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SUMÁRIO:
2. PRINCÍPIOS
2.1. Princípios Constitucionais Tributário.
2.2. Princípio da Legalidade Tributária.
2.3. Princípio da Anterioridade Tributária e da Noventena.
2.4. Princípio da Isonomia Tributária.
2.5. Princípio da Irretroatividade Tributária.
2.6. Princípio da Vedação do Confisco.
2.7. Princípio da Não Limitação ao Tráfego de Pessoas e Bens e a Res-
salva do Pedágio.
3. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
3.1. Legislação Tributária (Art. 96, CTN).
3.2. Leis (Art. 97, CTN).
3.3. Tratados e Convenções Internacionais (Art. 98, CTN).
3.4. Decretos (Art. 99, CTN).
3.5. Normas Complementares (Art. 100, CTN).
3.6. Vigência da Legislação Tributária (Art. 101-104, CTN).
3.7. Aplicação da Legislação Tributária (Art. 105-106, CTN).
3.8. Integração da Legislação Tributária (Art. 108-110, CTN).
3.9. Interpretação da Legislação Tributária (Art. 107, 111-112, CTN).
1 Professor Universitário integrante do Quadro Docente de Graduação e Pós-Graduação dos cursos de Direito,
Administração, Contabilidade, Marketing e Economia, nas disciplinas de Instituição de Direito Público e Priva-
do, Introdução ao Estudo do Direito, Direito Financeiro e Tributário, Direito Aduaneiro (Legislação Aduaneira e
Comércio Exterior) e Legislação Empresarial. Pós-graduado em Direito Penal e Processual e Direito Tributário e
Constitucional.
2 Professor Universitário integrante do Quadro Docente de Graduação do curso de Administração na disciplinas
de Direito Aduaneiro (Legislação Aduaneira e Comércio Exterior).
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO TRIBUTÁRIO
3 SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário – 2.ed. – São Paulo: Saraiva, 2010. p. 35-36.
4 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário, 16.ed., p.15.
“ramo do direito que se ocupa das relações entre fisco e as pessoas sujei-
tas a imposições tributárias de qualquer espécie, limitando o poder de tri-
butar e protegendo o cidadão contra os abusos de poder”.
9 BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à ciência das finanças, Ed. Forense, Rio de Janeiro, p. 130.
2. PRINCÍPIOS
10 MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 25. Ed. São Paulo: RT, 2000.
"O Estado não pode legislar abusivamente, eis que todas as normas ema-
nadas do Poder Público – Tratando-se, ou não, de matéria tributária – De-
vem ajustar-se à cláusula que consagra, em sua dimensão material, o
18 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito Tributário.12ªed.ver.amp.São Paulo: Saraiva, 1999, p. 151.
19 Elementos, cit., p.77 apud. Paulo de Barros, ob. Cit. , p.150.
20 BALEEIRO, Aliomar. Limitações Constitucionais ao poder de tributar. 7ªEd.ver e atua.por MIZABEL DERZI.Rio
de Janeiro:Forense,1999,p.34
"(...) se a lei não atuar nem sobre o passado nem também sobre o futuro
mas.
[...] em um presente ainda não concluído, porém em vias de formar o fato
jurídico e as relações jurídicas no caso dos impostos periódicos, ela é edi-
tada no curso do ano, antes do termo final do nascimento do direito. Na
verdade, isso foi deduzido da técnica do §38 AO e não da realidade dos
fatos. Aumentos do Imposto de Renda e das Sociedades para o ano de
1980 são admitidos também ainda em dezembro de 1980. (Klaus Tipke,
Steurrecht, Otto Schmidt KG, 1983, p. 46)”.
21 Ibidem., p.192.
23 MACHADO, Hugo Brito de. Curso de Direito Tributário, editora malheiro, 1998, pág. 62.
24 Ibidem., p. 45.
27 27 Ibidem., p. 132.
Art. 99. O conteúdo e o alcance dos decretos restringem-se aos das leis
em função das quais sejam expedidos, determinados com observância das
regras de interpretação estabelecidas nesta Lei.
Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das conven-
ções internacionais e dos decretos:
I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;
II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição adminis-
trativa, a que a lei atribua eficácia normativa;
III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrati-
vas;
IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Fe-
deral e os Municípios.
Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a
imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do
valor monetário da base de cálculo do tributo.
28 BASTOS, C. R. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. p. 176
Estas soluções que do ponto de vista teórico são colocadas no final das
fontes, porque o administrativo não decide conclusivamente, porque os
seus julgados não produzem, mesmo na espécie, a chamada coisa julgada
(qualidade que é encontrada na decisão judicial definitiva), entretanto têm
29 ROSA JÚNIOR, L. E. F. da. Manual de direito financeiro e direito tributário. 7. ed. Rio de Janeiro: Renovar,
1991.
30 BASTOS, C. R. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
31 NOGUEIRA, R. Y. Curso de direito tributário. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.
32 ROSA JÚNIOR, L. E. F. da. Manual de direito financeiro e direito tributário. 7. ed. Rio de Janeiro: Renovar,
1991. p. 143.