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2º Semestre 2008/09
Péricles:
Xenofonte:
Platão:
Aristóteles:
Idade Média
Santo Agostinho:
o A lei divina: é a parte da lei eterna que Deus resolveu revelar aos
homens através das sagradas escrituras de modo a prepara-lo
para a vida eterna
Idade Moderna
Maquiavel:
• O príncipe deve ser cruel quando assim for necessário, deve ser
hábil, realista, calculista, deve usar da boa ou má fé conforme for
mais útil. No entanto, a manifestação excessiva dos poderes podia vir
a ser nefasta no sentido em que poderia dar azo a um poder
alternativo que se tornasse mais forte e destituísse o poder vigente.
Jean Bodin:
Iluminismo
Montesquieu:
• Contributo para a HIP: foi a sua obra “o espírito das leis” que nasce
da conciliação de 2 tendências opostas: tendência aristocrática de
França e constitucionalismo britânico.
Rousseau:
Idade contemporânea
Karl Marx
Benjamim Constant
Auguste Comte
• A lei dos três Estados:Observando a evolução das concepções
intelectuais da humanidade, Comte percebeu que essa evolução
passa por três estados teóricos diferentes: o estado 'teológico' ou
'fictício', o estado 'metafísico' ou 'abstrato' e o estado 'científico' ou
'positivo', em que:
▪ No primeiro, os fatos observados são explicados pelo sobrenatural, por
entidades cuja vontade arbitrária comanda a realidade.
▪ No segundo, já se passa a pesquisar diretamente a realidade, mas ainda
há a presença do sobrenatural, de modo que a metafísica é uma transição entre a
teologia e a positividade.
▪ No terceiro, os fatos são explicados segundo leis gerais abstratas, de
ordem inteiramente positiva, em que se deixa de lado o absoluto (que é inacessível)
e busca-se o relativo.
Tocqueville
• Democracia:a democracia se realizava com a liberdade e sem dúvida, cada nação terá
seu próprio desenvolvimento democrático. Porém todas caminharão para uma situação
de condições igualitárias, e nesse processo o povo se tornará cada vez mais homogêneo.
O processo de igualização pode envolver desvios perigosos, que levem à perda da
liberdade:
1º perigo: tirania da maioria a cultura igualitária de uma maioria poderia destruir as
possibilidades de manifestação de minorias ou mesmo de indivíduos diferenciados. É
contra o individualismo.
2º perigo: o surgimento de um Estado autoritário despótico; neste caso o Estado dos
poucos tomaria para si todas as atividades, assim, intervindo também, nas liberdades
fundamentais. A atividade política dos cidadãos pode impedir que estes perigos
ocorram. A existência e a manutenção de certas instituições podem dificultar bastante o
surgimento de um Estado autoritário e mesmo de uma sociedade massificada.