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MANUAL
NOVEMBRO DE 2008
SETORES ENVOLVIDOS E RESPONSÁVEIS PELA REVISÃO TÉCNICA
Gabinete
- Marcus Vinicius Caetano Pestana da Silva – Secretário
- Antônio Jorge de Souza Marques – Secretário Adjunto
Superintendência de Regulação
- Myriam Araújo Coelho – Superintendente
- Vânia de Freitas Drumond – Gerente de Informação dos Sistemas Assistenciais
- Alessandro Ribeiro Campos – Coordenador de Cadastro Assistencial
- Antônio Carlos Volpato – Técnico da Coordenação de Cadastro Assistencial
Padronização:
Valéria Reis Almeida Pinto - Gerência de Modernização/ Assessoria de Gestão Estratégica
SUMÁRIO
1. Introdução ............................................................................................................................... 04
2. Objetivos ................................................................................................................................. 05
3. Legislação aplicável ................................................................................................................ 06
4. Siglas ....................................................................................................................................... 09
5. Conceitos ................................................................................................................................. 11
6. A qualidade da informação ..................................................................................................... 13
7. A classificação brasileira de ocupações .................................................................................. 15
8. O cadastro de CBO e de profissionais médicos e residentes .................................................. 16
9. Competências .......................................................................................................................... 18
10. Fluxograma – Cadastramento de estabelecimentos sob gestão estadual ............................... 20
11. Destaques do Fluxo de cad. estab. gestão estadual................................................................. 21
12. Fluxograma – Cadastramento de estabelecimentos sob gestão municipal ............................ 23
13. Destaques do Fluxo de cad. estab. gestão municipal ................................................................ 24
14. Padronização de processos .................................................................................................... 26
14.1 Cadastro de habilitações ................................................................................................... 26
14.2 Cadastro de convênios com o SUS ................................................................................... 30
14.3 Troca de gestão ................................................................................................................. 31
14.4 Exclusão de estabelecimentos ........................................................................................... 32
15. Documentos comprobatórios de informações cadastrais ....................................................... 34
15.1 Caracterização de estabelecimentos de saúde ................................................................... 35
15.2 Natureza da organização ................................................................................................... 35
15.3 Retenção de Tributos ........................................................................................................ 35
15.4 Contrato SUS .................................................................................................................... 36
16. Atualização e acompanhamento de equipes .......................................................................... 37
16.1 Atualização ....................................................................................................................... 37
16.2 Acompanhamento ............................................................................................................. 38
17. Solicitação e geração de códigos CNES ................................................................................ 39
17.1 Estabelecimentos sob gestão estadual .............................................................................. 39
17.2 Estabelecimentos sob gestão municipal ........................................................................... 39
18. ANEXO 1 – Glossário: críticas de advertência .................................................................... 40
19. ANEXO 2 – Glossário: consistência ..................................................................................... 43
20. ANEXO 3 – Glossário: críticas rejeitados/pendentes base nacional .................................... 45
21. ANEXO 4 – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ: legislação ............................... 46
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS
PROCESSO
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES
CAPÍTULO DATA
1 – Introdução 17/11/2008
O Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde foi instituído pela Portaria MS/SAS
376, de 03 de outubro de 2000. Com os acréscimos das sugestões recebidas dos gestores estaduais e
municipais do SUS, com a referida portaria sob consulta pública, editou-se em 29/12/2000 a
Portaria SAS 511/2000 que passa a normalizar o processo de cadastramento em todo o Território
Nacional.
O Sistema representa um avanço para quem utiliza as informações de saúde como base para
elaboração do seu trabalho, tanto no aspecto operacional quanto gerencial, visto que os dados
cadastrais constituem um dos pontos fundamentais para a elaboração da programação, controle e
avaliação da assistência no país.
Considerando as atribuições da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais referente à
coordenação do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – SCNES no âmbito
do Estado de Minas Gerais, conforme portaria SAS/MS nº. 511 de 29 de dezembro de 2000: “Art.
10º / § 2º-Os Gestores Estaduais são responsáveis pela Coordenação do processo de
cadastramento em seu estado, com a devida cooperação técnica e financeira deste Ministério” e em
consonância com o atual contexto de qualificação dos dados/informações registradas, a
Superintendência de Regulação elaborou o presente manual.
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CAPÍTULO DATA
2 – Objetivos 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
3 – Legislação aplicável 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
3 – Legislação aplicável 17/11/2008
monousuário. Não havendo delegação da SES para que as SMS procedam automaticamente às
alterações pertinentes nestes casos, caberá aos gestores municipais enviarem aos gestores estaduais,
solicitação para que estes últimos processem as alterações necessárias.
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CAPÍTULO DATA
3 – Legislação aplicável 17/11/2008
§ 1°- Cabe aos municípios encaminharem as bases de dados do SCNES, SIA e do SIH,
simultaneamente, ao Departamento de Informática do SUS - DATASUS e às Secretarias Estaduais
de Saúde, por meio do Transmissor Simultâneo, conforme Portaria Conjunta SAS/SE/MS N°- 49,
de 4 de julho de 2006.
§ 2°- Permanece sob responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde o envio do banco de
dados do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde - SCNES, referente aos
estabelecimentos de saúde sob gestão estadual.
§ 3°- Nos casos dos estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES como "dupla gestão",
permanece sob responsabilidade da SES o envio do banco de dados do SCNES.
§ 4°- A responsabilidade de envio dos dados de determinado estabelecimento ao SCNES deve ser
alterada sempre que houver mudança na gestão deste estabelecimento, atentando para as condições
previstas no Pacto pela Saúde e normas relacionadas.
Art. 4º / § 2°- É de responsabilidade das Secretarias estaduais, municipais e do DF manter
atualizados os dados cadastrais no sitio http://cnes.datasus.gov.br, sendo obrigatório à
reativação/alteração de senha todo mês de julho.
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CAPÍTULO DATA
4 – Siglas 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
4 – Siglas - continuação 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
5 - Conceitos 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
5 - Conceitos - continuação 17/11/2008
Estabelecimento de saúde
“Denominação dada a qualquer local destinado à realização de ações e/ou serviços de saúde,
coletiva ou individual, qualquer que seja o seu porte ou nível de complexidade”(Ministério da
Saúde)
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CAPÍTULO DATA
6 – A qualidade da informação 17/11/2008
Atualmente pode ser observado que dentro da área de ciência da informação, onde podemos
incluir a informatização das atividades do Sistema Único de Saúde (SUS), o debate sobre a
qualidade da informação ganha cada vez mais ressonância, ora pela inerente relação entre a
informação e a descentralização das atividades de saúde, viabilização e controle social sobre a
utilização dos recursos disponíveis, outrora pela crescente demanda pela sistematização de vários
aspectos e dimensões da realidade aparente.
A qualidade da informação é a princípio, um conceito subjetivo e que permite uma série de
interpretações, sendo sua discussão relativamente recente e em fase de construção, não existindo
entre os teóricos um consenso sobre a conceituação e operacionalização da qualidade da
informação. OLETO (2006) chama a atenção para o fato de que as tentativas de estudos
concentram-se em abordagens que tendem a avaliar os sistemas de informação a partir do propósito
do próprio sistema, portanto, baseada no produto. Neste sentido, ainda na interpretação de Oleto:
“(...) a abordagem baseada no produto, sob a análise da qualidade da
informação, enfatiza a informação como coisa. Nessa linha, atribuem-
se à qualidade da informação algumas dimensões ou atributos, tais
como abrangência, acessibilidade, atualidade, confiabilidade,
objetividade, precisão e validade”.1
Quando se discute sobre a qualidade da informação, deve-se estar atento em evitar uma
visão pontual e restrita, uma vez que o momento da prestação da informação, ou seja, a inclusão de
informações em qualquer sistema é apenas uma etapa de um processo muito maior. Deve-se atentar
para o fato de que esta etapa desencadeia vários outros processos e procedimentos, e que influência
diretamente o produto final, ou seja, a disponibilização e utilização estratégica da informação.
No atual contexto da gestão e do planejamento do Sistema Único de Saúde são cada vez
mais necessárias ações e instrumentos que possibilitem analisar criticamente as informações
provenientes de sistemas de coleta de dados, uma vez que o objetivo na formulação e utilização
destes sistemas é dar visibilidade informatizada a gestores e entidades voltadas à gestão e
planejamento possibilitando a análise de determinadas variáveis.
1
OTELO, Ronaldo Ronan. Percepção da Qualidade da Informação. Ci. Inf., Brasília, v. 35, n. 1, p. 57-62, jan./abr. 2006
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CAPÍTULO DATA
6 – A qualidade da informação - continuação 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
7 – A Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 17/11/2008
Com a unificação das tabelas dos sistemas ambulatorial e hospitalar e com a implantação da
Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do SUS, a
Classificação Brasileira de Ocupações – CBO2 foi adotada como forma de registro obrigatório para
definir o profissional responsável ou habilitado para realizar determinado procedimento.
O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – SCNES desde a sua implantação
adotou o CBO para identificação da ocupação dos profissionais. Esta tabela de CBO tem caráter
nacional e está sob a responsabilidade e gestão do Ministério do Trabalho.
Por ser uma tabela para utilização em todos os sistemas nacionais que precisem da
informação sobre ocupação de qualquer trabalhador, contribui para a qualidade da informação e
para a formação e cruzamentos dos Bancos de Dados Nacionais possibilitando estudos e
levantamentos úteis para o planejamento e a avaliação de políticas públicas.
A informação a ser inserida no CNES deve ter como base a “ocupação” que determinado
trabalhador “se ocupa” naquele estabelecimento de saúde. Este é o CBO que deve ser informado no
CNES do estabelecimento. Para o caso de profissões que exigem diploma para o seu exercício
(médico, enfermeiro etc.), é recomendável que se tenha por base os registros do setor
administrativo/recursos humanos da instituição na qual presta serviço, como garantia de habilitação
do profissional para aquela “ocupação”. É recomendável que para os médicos especialistas seja
solicitado documento que comprove a especialização, não sendo, no entanto, obrigatório,
especialmente pelas diferenças regionais no país e a conseqüente oferta de profissionais para o
atendimento na rede de saúde. Para os procedimentos para os quais há definição e exigência nas
políticas específicas, sabidamente as da alta complexidade, a especialização deve ser atendida.
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BRASIL. Manual Técnico Operacional – Sistema de Informação Hospitalar. Setembro/2008. Ministério da Saúde
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CAPÍTULO DATA
8 – O cadastro de CBO de profissionais médicos e residentes 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
8 – O cadastro de CBO de profissionais médicos e residentes - continuação 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
9 – Competências 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
9 – Competências - continuação 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
10 – Fluxograma - cadastramento estabelecimentos gestão estadual 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
11 – Destaques do Fluxo de cad. estab. gestão estadual 17/11/2008
Ação 2) É essencial que no momento do preenchimento da FCES a VISA oriente e valide o ato “in
loco” junto ao Gerente responsável pela unidade. Ressaltamos que durante a vistoria da VISA trata-
se da melhor ocasião para que o preenchimento da FCES ocorra concomitantemente. É necessária a
validação das FCES para a caracterização das instalações físicas, a classificação dos serviços de
saúde ofertados, especificação dos equipamentos existentes, determinação de quantitativo de leitos;
etc. Lembramos que todos os módulos do sistema SCNES necessitam dessa validação, com exceção
dos módulos “Básico”, “Profissionais” e “Equipes”.
Observação 3) As fichas FCES podem ser preenchidas e assinadas no ato da verificação “in loco”
quando esta for realizada com o acompanhamento do técnico responsável pelo preenchimento.
Nesta situação, esta etapa torna-se dispensável.
Ação 3) A Regional de Saúde deverá desenvolver uma análise das FCES com intuito de prever a
lógica do sistema SCNES e suas críticas. Esse processo deverá ser baseado em critérios
assistenciais definidos pela Política de Saúde vigente em cada área técnica. As FCES dos módulos
“Conjunto”, “Dados Complementares (Nefrologia, Quimio, Radio e Hemoterapia)”,
“Equipamentos” e “Leitos” devem ser necessariamente encaminhadas para o setor de Vigilância
Sanitária para validação dos dados registrados.
Observação 4) Quando o preenchimento for realizado juntamente com a verificação “in loco”, esta
etapa é dispensável.
Ação 4) O código é gerado por meio do caminho no site CNES “Serviços – Gestores – Numeração
de CNES On-line”. Atentar para o fato de distinguir quando o estabelecimento for público
municipal através da situação “MANTIDO”, informando o CNPJ da Prefeitura.
Tratando-se de estabelecimentos privados a situação será “INDIVIDUAL”. Os setores devem
observar aos seguintes itens da solicitação de código CNES:
Deve-se consultar o site oficial da Receita Federal para se avaliar a situação do CPF/CNPJ
informado e não gerar código para CPF/CNPJ inválido, inativo ou cancelado;
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CAPÍTULO DATA
11 – Destaques do Fluxo de cad. estab. gestão estadual - continuação 17/11/2008
Observação 5) O envio de remessa CNES pelos municípios ao DataSUS será por meio do
aplicativo Transmissor Simultâneo. É importante manter a rotina de envio de atualizações para o
DataSUS, pelo menos uma vez por semana, respeitando a data limite de envio para a competência
determinada pelo Ministério da Saúde. No caso do SCNES, não há limite para o envio de arquivos.
A Coordenação de Cadastros Assistenciais/GISA tem por rotina, a transmissão ao DataSUS
semanal às quartas-feiras, sendo que, após processamento e transmissão, são encaminhados a todas
as GRS cópia do relatório de consistência e do protocolo de exportação.
Ação 5) É oportuna a validação das FCES pela equipe regional de Vigilância Sanitária, tendo em
vista as atribuições desta área, para aspectos ligados a caracterização das instalações físicas
existentes, a classificação dos serviços de saúde existentes, especificação dos equipamentos
existentes, especificação e quantitativo de leitos hospitalares existentes. Sugere-se que esta
validação seja identificada através de visto do profissional na ficha.
Observação 6) Os arquivos transmitidos por qualquer gestor que tenha acesso para tal, podem ser
visualizados (acesso público) através da funcionalidade Sumário de Carga Estados / Municípios do
site do CNESNet:: www.datasus.gov.br/cnes. Por meio desta consulta, é possível verificarmos quais
estabelecimentos/equipes foram exportadas no arquivo, bem como se foram aprovadas ou
rejeitadas. É importante que o gestor municipal acompanhe os arquivos transmitidos.
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CAPÍTULO DATA
12 – Fluxograma - cadastramento estabelecimentos gestão municipal 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
13 – Destaques do Fluxo de cad. estab. gestão municipal 17/11/2008
Observação 2) As fichas FCES podem ser preenchidas e assinadas no ato da verificação “in loco”
quando esta for realizada com o acompanhamento do técnico responsável pelo preenchimento.
Nesta situação, esta etapa torna-se dispensável.
Ação 2) É essencial que no momento do preenchimento da FCES a VISA oriente e valide o ato “in
loco” junto ao Gerente responsável pela unidade. Ressaltamos que durante a vistoria da VISA trata-
se da melhor ocasião para que o preenchimento da FCES ocorra concomitantemente. É necessária a
validação das FCES para a caracterização das instalações físicas, a classificação dos serviços de
saúde ofertados, especificação dos equipamentos existentes, determinação de quantitativo de leitos;
etc. Lembramos que todos os módulos do sistema SCNES necessitam dessa validação, com exceção
dos módulos “Básico” , “Profissionais” e “Equipes”.
Observação 3) Quando o preenchimento for realizado juntamente com a verificação “in loco”, esta
etapa é dispensável.
Ação 3) O código é gerado por meio do caminho no site CNES “Serviços – Gestores – Numeração
de CNES On-line”. Atentar para o fato de distinguir quando o estabelecimento for público
municipal através da situação “MANTIDO”, informando o CNPJ da Prefeitura.
Tratando-se de estabelecimentos privados a situação será “INDIVIDUAL”. Os setores devem
observar aos seguintes itens da solicitação de código CNES:
Deve-se consultar o site oficial da Receita Federal para se avaliar a situação do CPF/CNPJ
informado e não gerar código para CPF/CNPJ inválido, inativo ou cancelado;
Cuidado quanto à duplicidade de código para um estabelecimento já cadastrado e que já
possui codificação;
Um mesmo CNPJ não pode gerar dois códigos CNES distintos. Porém, para CPF é
permitido mais de um código;
Não se gera código para equipes da Estratégia de Saúde da Família e sim para o
estabelecimento no qual elas se vinculam;
Não se gera código sem liberação da VISA;
Atentar ao cumprimento das normas contidas na orientação conjunta entre ANS e MS para a
geração de código a prestadores de serviços de saúde ligados a operadoras de plano de
saúde, no que tange a personalidade (física ou jurídica) do estabelecimento.
Estas compõem algumas das orientações que propiciam maior segurança jurídica ao próprio setor
de Controle e Avaliação municipal e ao Gestor contras eventuais processos de auditoria de órgãos
internos (DENASUS– MS; SES-MG) e órgãos externos (MPU, MPE-MG, TCU, TCE-MG)
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CAPÍTULO DATA
13 – Destaques do Fluxo de cad. estab. gestão municipal - continuação 17/11/2008
Observação 4) O envio de remessa CNES pelos municípios ao DataSUS será por meio do
aplicativo Transmissor Simultâneo. É importante manter a rotina de envio de atualizações para o
DataSUS, pelo menos uma vez por semana, respeitando a data limite de envio para a competência
determinada pelo Ministério da Saúde. No caso do SCNES não há limite para o envio de arquivos.
Observação 5) Os arquivos transmitidos por qualquer gestor que tenha acesso para tal, podem ser
visualizados (acesso público) através da funcionalidade Sumário de Carga Estados / Municípios do
site do CNESNet: www.datasus.gov.br/cnes. Por meio desta consulta, é possível verificarmos quais
estabelecimentos/equipes foram exportadas no arquivo, bem como se foram aprovadas ou
rejeitadas. É importante que o gestor municipal acompanhe os arquivos transmitidos.
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CAPÍTULO DATA
14 – Padronização de processos 17/11/2008
A habilitação, para o sistema SCNES, pode ser entendida como uma autorização, realizada
por ato do gestor competente para tal e mediante o devido processo de certificação documental e
integração à rede regional, para o estabelecimento de saúde realizar determinado serviço
assistencial, em sua maioria de alta complexidade.
As habilitações podem ser centralizadas (Ministério da Saúde) ou descentralizadas (gestores
estaduais/municipais), de acordo com as portarias SAS/MS nº. 414 (11/08/2005) e 629
(25/08/2006). São habilitações centralizadas:
CÓDIGO DESCRIÇÃO
1206 HOSPITAL DIA - SAUDE MENTAL
2505 ANTEBRACO, PUNHO E MAO
2416 BANCO DE SANGUE E CORDAO UMBILICAL E PLACENTARIO
2415 BANCO DE TECIDO MUSCULO ESQUELETICO
2413 BANCO DE TECIDO OCULAR HUMANO
2414 BANCO DE VALVULAS CARDIACAS
2412 BUSCA ATIVA DE ORGAOS
1712 CACON
1713 CACON COM SERVICO DE ONCOLOGIA PEDIATRICA
0619 CAPS ALCOOL E DROGAS
0616 CAPS I
0617 CAPS II
0618 CAPS III
0620 CAPS INFANTIL
1701 CENTRO DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA - CACON I
0403 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLOGICAS I
0404 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLOGICAS II
1502 CENTRO DE REFERENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEFROLOGIA
1602 CENTRO DE REFERENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA**.
2302 CENTRO DE REFERENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM TERAPIA NUTRICIONAL
2502 CENTRO DE REFERENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM TRAUMATO-ORTOPEDIA**
2201 CENTRO DE REFERENCIA DE REABILITACAO EM MEDICINA FISICA
1801 CENTRO DE REFERENCIA DE TRATAMENTO DE OSTEOGENESIS IMPERFECTA
0802 CENTRO DE REFERENCIA EM ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR**
2102 CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTENCIA A QUEIMADOS - ALTA COMPLEXIDADE
2101 CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTENCIA A QUEIMADOS - MEDIA COMPLEXIDADE
0101 CENTRO DE REFERENCIA EM ATENCAO A SAUDE DO IDOSO
0201 CENTRO DE REFERENCIA EM CIRURGIA BARIATRICA
0501 CENTRO DE REFERENCIA EM OFTALMOLOGIA - NIVEL I
0502 CENTRO DE REFERENCIA EM OFTALMOLOGIA - NIVEL II
CENTRO DE REFERENCIA EM TRIAGEM NEONATAL /ACOMPANHAMENTO E TRATAMENTO - DOENCAS FALCIFORMES
1406
E OUTRAS HEMOGLOBINOPATIAS
CENTRO DE REFERENCIA EM TRIAGEM NEONATAL /ACOMPANHAMENTO E TRATAMENTO DE DOENCAS
1405
CONGENITAS - FENILCETONURIA/HIPOTIREOIDISMO CONGENITO
1407 CENTRO DE REFERENCIA EM TRIAGEM NEONATAL/ACOMPANHAMENTO E TRATAMENTO - FIBROSE CISTICA
1001 CENTRO DE REFERENCIA NO TRATAMENTO DA DOR CRONICA
0401 CENTRO DE TRATAMENTO DA MA FORMACAO LABIO PALATAL
0301 CENTROS/NUCLEOS PARA REALIZACAO DE IMPLANTE COCLEAR
0405 CEO III - CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLOGICAS
2504 CINTURA ESCAPULAR, OMBRO, BRACO E COTOVELO
2506 CINTURA PELVICA, QUADRIL, COXA
0809 CIRURGIA CARDIACA
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CAPÍTULO DATA
14 – Padronização de processos - continuação 17/11/2008
CÓDIGO DESCRIÇÃO
0803 CIRURGIA CARDIOVASCULAR E PROCEDIMENTOS EM CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
0804 CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIATRICA
0805 CIRURGIA VASCULAR
0806 CIRURGIA VASCULAR E PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES EXTRACARDIACOS
0601 CLASSE I
0602 CLASSE II
0603 CLASSE III
0604 CLASSE IV
0609 CLASSE IX
0605 CLASSE V
0626 Classe V - PT/GM 251/02
0606 CLASSE VI
0607 CLASSE VII
0608 CLASSE VIII
0627 Classe VI-PT/GM 251/02
0610 CLASSE X
0611 CLASSE XI
0612 CLASSE XII
0614 CLASSE XIV
2503 COLUNA
1604 COLUNA E DOS NERVOS PERIFERICOS
2405 CONJUGADO RIM E PANCREAS
2411 CORACAO
2407 CORNEA/ESCLERA
2507 COXA, JOELHO E PERNA
0303 DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E REABILITACAO AUDITIVA NA ALTA COMPLEXIDADE
0302 DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E REABILITACAO AUDITIVA NA MEDIA COMPLEXIDADE.
2303 ENTERAL
2304 ENTERAL E PARENTERAL
2305 ENTERAL E PARENTERAL COM MANIPULACAO E FABRICACAO DA FORMULA NUTRICIONAL
1611 EPILEPSIA
2417 EXAMES DE HISTOCOMPATIBILIDADE ATRAVES DE SOROLOGIA - TIPO I
2418 EXAMES DE HISTOCOMPATIBILIDADE ATRAVES DE SOROLOGIA E OU BIOLOGIA MOLECULAR - TIPO II
1201 FIBROSE CISTICA - HOSPITAL DIA
2409 FIGADO
1503 HEMODIALISE II
1404 HOSPITAL AMIGO DA CRIANCA
1203 HOSPITAL DIA - AIDS
1205 HOSPITAL DIA - GERIATRIA
HOSPITAL DIA EM INTERCORRENCIAS POS - TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA E DE OUTROS PRECURSORES
1204
HEMATOPOETICOS
1714 HOSPITAL GERAL COM CIRURGIA ONCOLOGICA
2701 HOSPITAL TIPO I EM URGENCIA
2702 HOSPITAL TIPO II EM URGENCIA
2703 HOSPITAL TIPO III EM URGENCIA
0808 IMPLANTE DE MARCAPASSO DEFINITIVO
1608 INVESTIGACAO E CIRURGIA DE EPILEPSIA
0810 LAB. ELETROFISIOLOGICO E TERAPIA INTERVENCIONISTA
LABORATÓRIO DE ELETROFISIOLOGIA, CIRURGIA CARDIOVASCULAR E PROCEDIMENTOS DE CARDIOLOGIA
0807
INTERVENCIONISTA. O
1102 LABORATORIO PARA CD4/CD8, CARGA VIRAL
0402 LABORATORIO REGIONAL DE PROTESE DENTARIA
1610 NEUROCIRURGIA FUNCIONAL ESTERIOTAXICA
1612 NEUROCIRURGIA I
1613 NEUROCIRURGIA II
1614 NEUROCIRURGIA III
1606 NEUROCIRURGIA VASCULAR
2306 NUTRICAO ENTERAL
2511 ORTOPEDIA - COLUNA
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CAPÍTULO DATA
14 – Padronização de processos - continuação 17/11/2008
CÓDIGO DESCRIÇÃO
2515 ORTOPEDIA - JOELHO
2513 ORTOPEDIA - MAO
2512 ORTOPEDIA - OMBRO
2514 ORTOPEDIA - QUADRIL
2516 ORTOPEDIA - TUMOR OSSEO
2509 ORTOPEDIA INFANTIL
2517 OUTROS SEGMENTOS OSSEOS
2404 PANCREAS ISOLADO
2508 PERNA, TORNOZELO E PE
0615 PNASS MAIOR QUE 80%
1202 PROCEDIMENTOS CIRURGICOS, DIAGNOSTICOS OU TERAPEUTICOS -HOSPITAL DIA
2001 PROGRAMA DE ASSISTENCIA VENTILADORA NAO INVASIVA AOS PORTADORES DE DOENCAS NEUROMUSCULARES
0630 PSIQUIATRIA III
2410 PULMAO
1401 REFERENCIA HOSPITALAR EM ATENDIMENTO SECUNDARIO A GESTACAO DE ALTO RISCO
1402 REFERENCIA HOSPITALAR EM ATENDIMENTO TERCIARIO A GESTACAO DE ALTO RISCO
2408 RIM
1716 SERVICO DE ONCOLOGIA CLINICA DE COMPLEXO HOSPITALAR
1715 SERVICO DE RADIOTERAPIA DE COMPLEXO HOSPITALAR
2202 SERVIÇO DE REABILITACAO FISICA - NIVEL INTERMEDIARIO
0701 SERVICO DE REFERENCIA DE SAUDE DO TRABALHADOR ESTADUAL A
0702 SERVICO DE REFERENCIA DE SAUDE DO TRABALHADOR ESTADUAL B
0703 SERVICO DE REFERENCIA DE SAUDE DO TRABALHADOR ESTADUAL C
0704 SERVICO DE REFERENCIA DE SAUDE DO TRABALHADOR REGIONAL A
0705 SERVICO DE REFERENCIA DE SAUDE DO TRABALHADOR REGIONAL B
0706 SERVICO DE REFERENCIA DE SAUDE DO TRABALHADOR REGIONAL C
SERVICO HOSPITALAR DE REFERENCIA PARA A ATENCAO INTEGRAL AOS USUARIOS DE ALCOOL E OUTRAS
0621
DROGAS
1101 SERVICO HOSPITALAR PARA TRATAMENTO AIDS
1705 SERVICO ISOLADO DE QUIMIOTERAPIA
1704 SERVICO ISOLADO DE RADIOTERAPIA
2402 TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA - ALOGENICO APARENTADO
2403 TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA - ALOGENICO NAO APARENTADO
2401 TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA - AUTOGENICO
1104 TRATAMENTO DA LIPODISTROFIA DO PORTADOR DE HIV/AIDS
1609 TRATAMENTO NEURO ENDOVASCULAR
1607 TRATAMENTO NEUROCIRÚRGICO DA DOR E FUNCIONAL
1603 TRAUMA E ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO
2510 TRAUMATOLOGIA ORTOPEDICA DE URGENCIA
1605 TUMORES DO SISTEMA NERVOSO
1706 UNACON
1708 UNACON COM SERVICO DE HEMATOLOGIA
1709 UNACON COM SERVICO DE ONCOLOGIA PEDIATRICA
1707 UNACON COM SERVICO DE RADIOTERAPIA
1710 UNACON EXCLUSIVA DE HEMATOLOGIA
1711 UNACON EXCLUSIVA DE ONCOLOGIA PEDIATRICA
0801 UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR*
1501 UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEFROLOGIA(SERVIÇO DE NEFROLOGIA)
1601 UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA*.
2301 UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM TERAPIA NUTRICIONAL*
2501 UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM TRAUMATO-ORTOPEDIA*
3001 UNIDADE DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR
1403 UNIDADE QUE REALIZA ASSISTENCIA AO PARTO SEM DISTOCIA POR ENFERMEIRO(A) OBSTETRA
0202 UNID.DE ASSIST. DE ALTA COMPLEXIDADE AO PACIENTE PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE
2699 UTI I
2601 UTI II ADULTO
2602 UTI II NEONATAL
2603 UTI II PEDIATRICA
2604 UTI III ADULTO
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PROCESSO
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES
CAPÍTULO DATA
14 – Padronização de processos - continuação 17/11/2008
CÓDIGO DESCRIÇÃO
2605 UTI III NEONATAL
2606 UTI III PEDIATRICA
2607 UTI QUEIMADOS
CÓDIGO HABILITAÇÃO
0901 CUIDADOS PROLONGADOS - ENFERMIDADES CARDIOVASCULARES
0906 CUIDADOS PROLONGADOS - ENFERMIDADES DECORRENTES DA AIDS
0907 CUIDADOS PROLONGADOS - ENFERMIDADES DEVIDO A CAUSAS EXTERNAS
0903 CUIDADOS PROLONGADOS - ENFERMIDADES NEUROLÓGICAS
0905 CUIDADOS PROLONGADOS - ENFERMIDADES ONCOLIGICAS
0904 CUIDADOS PROLONGADOS - ENFERMIDADES OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO
0902 CUIDADOS PROLONGADOS - ENFERMIDADES PNEUMOLIGICAS
1901 LAQUEADURA
1301 INTERNACAO DOMICILIAR
1902 VASECTOMIA
2901 VIDEOCIRURGIAS
2801 CUIDADOS INTERMEDIARIOS NEONATAL
Os usuários operadores do SCNES estadual, regional e municipal devem ter por rotina, a
atualização periódica do arquivo HabilitacoesBrasil.zip, sendo recomendado o mínimo de 1 vez por
semana. É a atualização deste arquivo no SCNES local que permite o estabelecimento de saúde a
executar os procedimentos que ele está habilitado a realizar, por outro lado, a não atualização do
arquivo provoca a glosa dos procedimentos.
3
Habilitados pela NOAS ou com o Pacto pela Saúde devidamente homologado.
29
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CAPÍTULO DATA
14 – Padronização de processos - continuação 17/11/2008
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PROCESSO
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CAPÍTULO DATA
14 – Padronização de processos - continuação 17/11/2008
OBS: Na solicitação por e-mail a GRS deve informar os seguintes dizeres: “solicito a
autorização para troca de gestão e exclusão da base (DATASUS ou da base Estadual)”. Também é
imprescindível a discriminação dos estabelecimentos por município.
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CAPÍTULO DATA
14 – Padronização de processos - continuação 17/11/2008
■ Mudança de Município
Situação: Quando o estabelecimento de saúde mudar sua estrutura física e atividades de município .
Modo: Exclusão da base local + Exclusão do DATASUS
■ Troca de Gestão
Situação: Quando ocorrer a troca de gestão do estabelecimento de saúde de estadual para
municipal.
Modo: Exclusão da base local (na base estadual)
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CAPÍTULO DATA
14 – Padronização de processos - continuação 17/11/2008
■ Correção de Duplicidades
Situação: Erroneamente o estabelecimento de saúde foi cadastrado duas vezes, com códigos
distintos.
Modo: Exclusão da base local + Exclusão do DATASUS
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CAPÍTULO DATA
15 – Documentação comprobatória de informações cadastrais 17/11/2008
4
ver ANEXO 4
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CAPÍTULO DATA
15 – Documentação comprobatória informações cadastrais - continuação 17/11/2008
35
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CAPÍTULO DATA
18 – Documentação comprobatória informações cadastrais - continuação 17/11/2008
■ Unidade Sem Fins Lucrativos (código 12): Declaração nos termos do anexo III da IN
04/97-SRF.
■ Unidade Privada Lucrativa Simples (código 13): Termo de opção pelo Simples. Nos
casos em que o estabelecimento for optante pelo Simples Nacional, esta opção pode ser
confirmada através de consulta ao site da Receita Federal
(www3.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/).
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CAPÍTULO DATA
16 – Atualização e acompanhamento de equipes 17/11/2008
Atualmente, um dos maiores desafios referente à atualização dos dados registrados no SCNES
no estado de Minas Gerais relaciona-se à manutenção do cadastro dos profissionais vinculados às
equipes da Estratégia Saúde da Família, tendo em vista sua dificuldade de fixação e conseqüente
alta movimentação.
OBRIGATORIAMENTE, quando ocorrem mudanças na situação da equipe (saída ou entrada
de profissionais), deve ser efetuada a atualização no sistema SCNES:
37
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CAPÍTULO DATA
16 – Atualização e acompanhamento de equipes - continuação 17/11/2008
16.2 Acompanhamento
Considerando que uma das condicionantes ao pagamento dos incentivos federais à equipes é o
satisfatório cadastro no SCNES, torna-se necessário o periódico acompanhamento da situação
cadastral das equipes na base nacional do sistema (site: www.datasus.gov.br/cnes), podendo este ser
considerado um procedimento preventivo. É importante o esclarecimento de alguns pontos relativos
a esta questão:
38
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17 – Solicitação e geração de códigos CNES 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
18 – ANEXO 1 – Glossário: críticas de advertência 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
21 – ANEXO 1 – Glossário: críticas de advertência - continuação 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
21 – ANEXO 1 – Glossário: críticas de advertência - continuação 17/11/2008
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CAPÍTULO DATA
22 – ANEXO 2 – Glossário: consistência 17/11/2008
Não foi encontrado pelo menos 01 (um) profissional Primeiramente deve ser verificado se o Tipo da Equipe é realmente 01, Antes de incluir / Vincular equipes de ESF com os tipos 01, 02 ou 03,
0199 - Equipe sem profissional Médico de Caracterização, Profissional / Especialidade
Médico de Saúde da Família (CBO 06141) na composição 02 ou 03. Caso seja, deve se vincular o Médico de Saúde da Família verificar se existe a ficha com vinculação de pelo menos um profissional
Saúde da Família (Mód. Equipes)
da equipe de ESF. (CBO 06141) a esta equipe. Médico de Saúde da Família (CBO 06141).
Não foi encontrado pelo menos 01 (um) profissional Primeiramente deve ser verificado se o Tipo da Equipe é realmente 01, Antes de incluir / Vincular equipes de ESF com os tipos 01, 02 ou 03,
0200 - Equipe sem profissional Enfermeiro Caracterização, Profissional / Especialidade
Enfermeiro do PSF - CBO 07112 na composição da equipe 02 ou 03. Caso seja, deve se vincular o Enfermeiro do PSF - CBO 07112 verificar se existe a ficha com vinculação de pelo menos um profissional
do PSF (Mód. Equipes)
de ESF. a esta equipe. Enfermeiro do PSF - CBO 07112.
Não foi encontrado pelo menos 01 (um) profissional Primeiramente deve ser verificado se o Tipo da Equipe é realmente 01, Antes de incluir / Vincular equipes de ESF com os tipos 01, 02 ou 03,
0201 - Equipe sem prof. auxiliar/téc. de Caracterização, Profissional / Especialidade
Auxiliar/Técnico de Enfermagem do PSF - CBO 057216 / 02 ou 03. Caso seja, deve se vincular o Auxiliar/Técnico de Enfermagem verificar se existe a ficha com vinculação de pelo menos um profissional
enfermagem de PSF (Mód. Equipes)
07291 na composição da equipe de ESF. do PSF - CBO 057216 / 07291 a esta equipe. Auxiliar/Técnico de Enfermagem do PSF - CBO 057216 / 07291.
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CAPÍTULO DATA
22 – ANEXO 2 – Glossário: consistência - continuação 17/11/2008
O profissional apontado pelo relatório com esta crítica, tem Deve ser verificado se o profissional realmente possui carga horária
Caracterização, Profissional / Especialidade, informado em seu cadastro, Carga Horária Diferenciada em diferenciada. Caso positivo, deve ser certificado que existe contrato de
Antes de informar que o profissional possui carga horária diferenciada em
0220 - Profissional não vinculado ao Carga Horária Diferenciada (Mód. Equipes); 01 - Hospital de Pequeno Porte, entretanto, ele não está gestão/metas de HPP e se ele está vinculado ao estabelecimento. Caso o
HPP, certificar que ele está vinculado a algum estabelecimento que possui o
CNES do HPP Tipo Equipe (Mód. Equipes); Contrato vinculado ao CNES informado, ou este estabelecimento não estabelecimento não possua o contrato de HPP, o profissional não pode
Contrato de Gestão/Metas: Hospital de Pequeno Porte
Gestão / Metas (Mód. Básico) possui o Contrato de Gestão / Metas: Hospital de Pequeno ter informada a carga horária diferenciada. Caso o estabelecimento
Porte com Contrato de Gestão / Metas pessoal o contrato de HPP, deve ser feita a vinculação do profissional.
Não foi encontrado pelo menos 01 (um) profissional Primeiramente deve ser verificado se o Tipo da Equipe é realmente 04. Antes de incluir / Vincular equipes de ESF com o tipo 04, verificar se existe
0250 - Equipe sem profissional Enfermeiro Caracterização, Profissional / Especialidade
Enfermeiro do PACS - CBO 07111 na composição da Caso seja, deve se vincular o Enfermeiro do PACS - CBO 07111 a esta a ficha com vinculação de pelo menos um profissional Enfermeiro do PACS
do PACS (Mód. Equipes)
equipe de ESF. equipe. - CBO 07111.
0284 - Estabelecimento Sem Profissional Estabelecimento cadastrado sem nenhum profissional Não incluir estabelecimentos no sistema quando não houver pelo menos
Módulo Profissional Deve ser vinculado pelo menos 1 (um) profissional ao estabelecimento
Cadastrado vinculado uma ficha de vinculação de profissional
O cadastro da ESF deve ser analisado: verificar através do módulo
Não foi encontrato o cadastro de pelo menos 01 (uma)
Cadastro de equipes (Mód. Equipes); equipes se realmente não existe(m) equipe(s) cadatrada(s). Identificada a Somente executar a inclusão, de equipes ou do serviço 101, somente
0334 - Informado Serv. 101 sem ESF equipe ESF para o estabelecimento que registrou o serviço
Serviços Especializados (Mód. Conjunto) falta de cadastro, deve-se providenciar a inclusão da equipe ou a retirada quando haver as fichas dos módulos Conjunto e Equipes compatíveis.
especializado 101.
do serviço 101.
Existem três possibilidade da origem do erro para o Avaliar o cadastro observando as possibilidades elencadas no item
estabelecimento que registrou o serviço especializado 101: Motivo e proceder com a compatibilização cadastral: Possibilidade 1):
1) Alguma equipe vinculada ao estabelecimento não está Proceder com a regularização da equipe na base nacional e/ou carregar o
Cadastro de equipes (Mód. Equipes); Observar as soluções antes da inclusão de equipes ou dos serviços
0431 - Serviço ESF sem equipe válida válida na base nacional do SCNES; 2) Não foi encontrato o arquivo EquipesVálidas; Possibilidade 2): mesma solução da mensagem
Serviços Especializados (Mód. Conjunto) especializados
cadastro de pelo menos 01 (uma) equipe ESF; 3) 0334; Possibilidade 3): Compatibilizar a classificação do serviço com o
Classificação do serviço especializado está incompativel tipo de equipe (Obs.: Não poderá haver mais de uma classificação para a
com o tipo de equipe cadastrada. mesma equipe).
Existem três possibilidade da origem do erro para o Avaliar o cadastro observando as possibilidades elencadas no item
estabelecimento que registrou o serviço especializado 101: Motivo e proceder com a compatibilização cadastral: Possibilidade 1):
1) Alguma equipe vinculada ao estabelecimento não está Proceder com a regularização da equipe na base nacional e/ou carregar o
0432 - Serviço ESFSB 1 sem equipe Cadastro de equipes (Mód. Equipes); Observar as soluções antes da inclusão de equipes ou dos serviços
válida na base nacional do SCNES; 2) Não foi encontrato o arquivo EquipesVálidas; Possibilidade 2): mesma solução da mensagem
válida Serviços Especializados (Mód. Conjunto) especializados
cadastro de pelo menos 01 (uma) equipe ESF; 3) 0334; Possibilidade 3): Compatibilizar a classificação do serviço com o
Classificação do serviço especializado está incompativel tipo de equipe (Obs.: Não poderá haver mais de uma classificação para a
com o tipo de equipe cadastrada. mesma equipe).
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PROCESSO
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CAPÍTULO DATA
22 – ANEXO 2 – Glossário: consistência - continuação 17/11/2008
Serviços Especializados/SUS (Mód. Foi cadastrado algum serviço especializado próprio e não
0031 - Serv.Espec.Próprio SUS sem Cadastrar o equipamento ou excluir o serviço especializado próprio, Somente executar a inclusão, para estes casos quando haver as fichas dos
Conjunto), Equipamentos/Para o SUS (Mód. foi cadastrado o equipamento correspondente. Ex.: serviço
Equipam.SUS visto que não é adimitido executar o serviço sem o equipamento. módulos Conjunto e Equipamento compatíveis.
Equipamentos) 121/001 sem o equipamento 04 - RaioX
0059 - Estabelecimento sem atividade de Caracterização/Nível de Atenção (Mód. Não foi registrado nenhum Nível de Atenção para o Cadastrar o Nível de Atenção compatível com as atividades/serviços do Não incluir estabelecimentos no sistema quando não houver Nível de
Nível de Atenção Básico) estabelecimento estabelecimento Atenção preenchido na FCES.
0139 - Leito SUS com qtd maior que A quantidade de leitos registrados no campo Existentes é Compatibilizar os quantitativos. É recomendada nova vistoria da Verificar a compatibilidade entre a quantidade de leitos SUS e a quantidade
Existentes e SUS (Mód. Leitos)
existente menor do que a quantidade no campo SUS. Vigilância Sanitária. existente antes de executar a inclusão no sistema.
A equipe ESF cadastrada ou a equipe ESF vinculada ao Verificar o motivo de não estar válida na base nacional: consultar o
Identificação (caso ESF) ou Vinculação ESF
0422 - Equipe de ESF não válida NASF, não está no arquivo UPSVal, ou seja, não está válida cadastro e/ou consultar se o estabelecimento/equipe está no relatório de
ao NASF (caso ENASF) - (Mód. Equipes)
na base nacional do SCNES. rejeitados/pendentes.
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SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS
PROCESSO
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES
CAPÍTULO DATA
23– ANEXO 3 – Glossário: críticas rejeitados/pendentes base nacional 17/11/2008
Caracterização, CNPJ/CPF, Situação (Mód. O estabelecimento está com a situação: "mantido", porém não possui Rejeitar estabelecimentos com situação mantida sem
1271 - Mantido sem Mantenedora Informar o CNPJ da mantenedora ou corrigir a situação do estabelecimento.
Básico) a informação do CNPJ da mantenedora. informação sobre a mantenedora.
Verificar se trata de duplicitadade de cadastro e excluir um dos Consultar o CNPJ do estabelecimento na base
1273 - Outro Estab. mesmo CNPJ Caracterização, CNPJ (Mód. Básico) Para o mesmo CNPJ estão cadastrados mais de um estabelecimento.
estabelecimentos. nacional antes da inclusão no sistema.
Verificar se trata de duplicitadade de cadastro e excluir um dos Consultar o CNPJ do estabelecimento na base
1274 - Outro Estab. mesmo CPF Caracterização, CPF (Mód. Básico) Para o mesmo CPF estão cadastrados mais de um estabelecimento.
estabelecimentos. nacional antes da inclusão no sistema.
PROCESSO
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES
CAPÍTULO DATA
24– ANEXO 4 – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ: legislação 17/11/2008
PROCESSO
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES
CAPÍTULO DATA
24– ANEXO 4 – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ: legislação 17/11/2008
d) antes de sua inscrição ter sido declarada inapta, nos termos do art. 29 desta Instrução Normativa,
se enquadrar em uma das seguintes situações:
1. omissa contumaz;
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