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Reflexão

De

Encerramento Anual de Contas

No módulo de Encerramento Anual de Contas, leccionado pelo formador


António pimenta, com uma duração de 50 horas. Analisamos os objectivos do
Encerramento Anual de Contas, passando por saldar as contas da classe 6 e da classe 7,
originando o resultado liquido do período depois de impostos.

No encerramento das contas do ano n a conta 31 é saldada para a conta 32 e para


a conta 62.

As contas 6 e 7 transitam para a conta 81 (resultado liquido do período) a


diferença da classe 6 e7, transita para 81.8 (resultado liquido), que incide a retenção na
fonte de IRC com uma taxa de 25% e por para a conta 24.1 Estado, onde a entidade
paga os devidos impostos.

Resultado liquido do período = Rendimentos – Gastos

A regularização das contas é certificada pelo balanço inicial, balancete de


verificação, balanço final e demonstrações de resultados do exercício.

As amortizações que as entidades regularizam todos os anos dos bens adquiridos


encontram-se na conta 44, bens fixos tangíveis só podem ser amortizados num período
de vida útil, ou seja, uma carrinha a amortização é de 4 anos.

Considero todos estes conhecimentos ministrados importantes, visto que o


Encerramento anual de contas é o fim da contabilidade de todos os documentos
elaborados de resultados contabilísticos.

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Através das demonstrações de resultados consegue-se analisar, qual as condições
de credibilidade que a empresa dispõe, o que pode vir a ser útil na minha empresa.

Formador: António Pimenta

Formada: Carla Araújo

Ponta Delgada, de Março de 2011.

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Índice

Reflexão de Encerramento Anual de Contas…………………………0/0/2011

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Encerramento Anual de Contas

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Reflexão

De

Contabilidade Pública

No módulo de Contabilidade Publica leccionado pelo formador António com


uma duração de 25 horas, abordamos vários conhecimentos como Estrutura económica
financeira, orçamento, regras e princípios introdução do POCP (ópitica orçamental,
financeira e patrimonial, modificações e alterações orçamentais tipos de receitas
classificação funcional e glossário.

A Estrutura económica – financeira Administração Publica (SPA) é constituída


pela administração Central que detém serviços integrados, Autonomia Administrativa,
serviços e fundos Autónomos detém Autonomia Administrativa e financeira,
Administração Central Autónoma.

Administração Local é constituída por Freguesias, Conselhos, Municípios e


Regiões Administrativas.

Administração Regional e Segurança Social, sendo constituída pelas Regiões


Autónomas.

O Sector Publico Empresarial – (SPE) Empresas Publicas Sector Empresarial


Local – Empresas Municipais, intermunicipais e metropolitanas.

O conceito do orçamento de Estado é uma previsão em regra anual, das despesas


realizar pelo Estado e dos processos de as cobrir, incorporando a autorização concedida
à Administração Financeira para cobrar as receitas e realizar despesas e limitando os
poderes financeiros de administração em cada perdido anual.

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As regras e princípios do Orçamento de Estado:

A Anualidade traduz-se no facto do Orçamento de Estado ter um período de


validade, corresponde ao ano civil o que implica uma votação anual do Orçamento pela
Assembleia da Republica até ao dia 15 de Outubro e entra em vigor a 1 de Janeiro do
Ano seguinte.

A regra do equilíbrio Traduz-se na necessidade de todas as despesas previstas no


Orçamento terem de ser efectivamente cobertas por receitas correntes deve ser pelo
menos iguais às despesas correntes (Duplo Equilíbrio).

A regra da publicidade não se encontra prevista na anterior LEO, porem, já era


obrigatório a publicação em Diário da Republica do Orçamento de Estado, após pena da
sua ineficácia jurídica.

A regra da especificação Orçamental (de não compensação e da consignação)


descrimina o classificador económico das receitas e despesas públicas, Decreto-lei n.º
26 / 2002 de 14 de Fevereiro é de Aplicação obrigatória aos serviços integrados do
Estado aos serviços e fundos Autónomos à Segurança Social e à Administração
Regional e Local.

A LEO dos Orçamentos das Regiões Autónomas e das Autarquias locais são
independentes do Orçamento de Estado, corresponde a todas as receitas e despesas da
Administração Regional e Local, incluindo todos os seus serviços e fundos Autónomos
juntas de Freguesia e Câmaras.

A ópitica Orçamental regista a execução do Orçamento e determina os


resultados orçamentais.

A ópitica financeira permite o controlo do endividamento e o acompanhamento


individualizado da situação orçamental.

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A ópitica patrimonial proporciona a elaboração do balanço das entidades,
relevando a composição e valor do património bem como a evolução de possibilitar o
inventário e o controlo imobilizado.

A ópitica de custos determina os resultados analíticos pondo em evidência os


custos e em alguns casos os proveitos e o resultado de cada bem, serviço ou actividade.

Os créditos especiais inscrição ou reforço de dotações com compensação no


aumento de saldos de dotações com compensação no aumento de saldos de dotações de
anos anteriores (Saldo de Gerência).

As transferências de verbas e a inscrição ou reforço de verbas a que corresponde


a anulação de outras verbas.

As modificações de redacção de rubrica não abrangem a designação da


classificação económica.

As fases da execução do Orçamento são: cabimento, compromisso,


processamento, liquidação e pagamento.

As receitas patrimoniais são o rendimento de propriedade, venda de bens


duradoiros, prestação de serviços, venda de bens de investimento e activos financeiros.

As receitas tributárias são os impostos directos IRS, IRC, impostos indirectos


IVA e as Taxas.

Todos estes conhecimentos abordados serviram para compreender o


processamento da Contabilidade Pública, como se elabora um orçamento de Estado e a
utilização do mesmo.

Concluo que este módulo foi importante, porque percebi algumas diferenças da
Contabilidade Pública e da Contabilidade Geral, o que pode a vir a ser útil na minha
vida profissional.

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Formador: António Pimenta

Formanda: Carla Araújo

Ponta Delgada, 11 de Abril de 2011.

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Reflexão de Contabilidade Pública………………………………….11/04/2011

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Reflexão

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Cálculo Financeiro e Actuarial

No módulo de Cálculo Financeiro e Actuarial leccionado pelo formador António


Pimenta, com uma duração de 25 horas abordamos vários conceitos: o capital, factores
de produção de juros, regras, capitalização de juros simples e compostos.

O capital é um factor de produção, a par do trabalho e dos recursos naturais


como tal, a sua utilização tem de ser remunerada. A remuneração do capital financeiro é
o juro.

A matemática ou cálculo financeiro, constitui um seguimento ou ramo da


matemática aplicada que tem por objecto o capital financeiro e a analise interruporal do
seu valor.

Assim os três elementos básicos da matemática financeira são: Capital, tempo e


juro.

Tal como para os restantes factores de produção, o valor da remuneração vai


depender de um padrão, que é o rendimento (ou custo) de uma unidade de capital
durante uma unidade de tempo. Por questões de se exprimir aquele valor em termos
percentuais, ou seja, se a remuneração de 1,00€ no período de um ano, sendo esta
unidade designada por taxas de juro e dizemos que a taxa de juro é de 0,048 * 100 / «-»
4,8.

O capital que representa um valor a que está sempre associado a um momento

No tempo frequentemente no inicio ou no fim do período de capitalização Co ou


período de formação de juros é um período de tempo, habitualmente de duração de

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constantes ao longo de um processo de capitalização esta sob os efeitos de uma
taxa de juro.

O tempo período ou quantia de tempo em que decorre o processo de


capitalização (6 meses a 12 meses).

O juro valor gerado pela passagem do tempo de um período de capitalização,


sobre um capital, mas que só está disponível no momento do seu vencimento
habitualmente no fim do período de capitalização, tal como para os restantes factores de
produção o valor da remuneração vai depender de um padrão, que é o rendimento (ou
custo) de uma unidade de tempo que se convenciou a designar por taxa de juro.

A taxa de juro é variável positiva (> 0) de proporcionalidade entre o capital e o


juro, para cada período de capitalização habitualmente expressa-se de forma percentual.

A regra da presença de um capital e de tempo e ausência de juro é uma


impossibilidade em matemática financeira. Se há capital e tempo tem de haver um juro.
O juro zero pode ocorrer se e só se o capital for zero ou o prazo zero.

A capitalização em juros simples tradicionalmente há dois regimes externos de


capitalização simples (situação em que os juros são retirados logo que se vencem
pressupõe-se que estes juros são colocados noutro processo de capitalização (conta à
ordem) deixando por isso de ser objecto da nossa atenção.

O regime de capitalização composta, situação em que os juros são totalmente


recapitalizados, ou seja, é adicionado ao capital no momento do seu vencimento.

O desconto por fora, também designado por desconto comercial corresponde ao


juro produzido pelo valor nominal do capital (valor futuro) durante o prazo que falta
para o seu vencimento.

DF= CN*I*N E C´O = CN (1-N*I)

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Considero todos estes conceitos abordados entre alguns deles já tinha
conhecimento, mas podendo ajudar a desembaraçar num futuro próximo na abertura da
minha empresa e em investimentos futuros na minha vida privada e profissional.

Formador: António Pimenta

Formada: Carla Araújo

Ponta Delgada, Março de 2011.

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