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A INSTAURAÇÃO DA FALÊNCIA

 Principais Finalidades da Lei 11.101/2005:

 A) Recuperação de empresas – a empresa é considerada como


um instrumento de manutenção da atividade produtiva dos
empregos e da fonte geradora de tributos e riqueza em geral;
e

 B) Estimulo ao crédito (barateamento) – os credores,


principlamente as instituições financeiras, passam a ter
maiores garantias e preferências para reaver seus créditos, o
que dá maior segurança e menor risco ao crédito

 Principais alterações promovidas pela Lei nº 11.101/2005:

 A) Antes, falir era a regra, agora a falência é uma exceção,


decretada somente após um estudo da viabilidade econômica
da empresa e da não possibilidade de sua recuperação;

 B) O instituto da concordata foi extinto;

 C) Criou-se o instituto da recuperação extrajudicial, figura


nova no direito brasileiro, a qual não inclui os débitos
trabalhistas, nem os fiscais.

 D) Criou-se o instituto da recuperação judicial, a qual engloba


todos os credores do devedor. Os créditos trabalhistas devem
ser pago em até 12 meses. Prevê a possibilidade de um
Comitê de Credores. Após a apresentação do pedido de
recuperação, suspendem-se todas as ações de execução
ajuizadas em face do devedor por até 180 dias.

 E) Estabeleceu uma nova ordem de classificação dos créditos


na falência, a qual passa a ser a seguinte:

 1. Créditos Trabalhistas até o limite de 150 salários mínimos


+ acidentes do trabalho inibem indenizações trabalhistas
fraudulentas;

 2. Créditos com Garantia Real até o limite do valor do bem


gravado;

 3. Créditos Tributários;

 4. Créditos com privilégio especial

 5. Créditos com privilégio geral.


 6. Créditos quirografários e trabalhistas excedentes;

 7. Multas contratuais e penas pecuniárias por infração das


leis penais ou administrativas, inclusive as multas tributárias;
e,

 8. Créditos subordinados.

 Art. 391. Pelo inadimplemento das obrigações respondem


todos os bens do devedor.

 O Juiz identifica, a partir do título que lhe é apresentado pelo


credor, a existência e o descumprimento de crédito líquido,
certo e exigível.

 Quando o devedor, possui menos bens do que o valor da


dívida com um credor, torna-se neste caso a execução
individual “injusta”, isto porque, não possibilita discriminar
os credores, de acordo com os graus de necessidades ou
garantias contratadas, com o objetivo de atender uns antes
dos outros.

 Neste caso, a Lei prever uma Execução Coletiva, isto é, do


concurso de credores.

 Se o devedor possui patrimônio negativo, menos bens que os


necessários ao integral cumprimento de suas obrigações, a
execução deles não poderá ser feita de forma individual.

 Neste caso há o chamado par condicio creditorum.

 Conceito de Falência:

 É o processo judicial de execução concursal do patrimônio do


devedor, empresário, que normalmente é uma pessoa
jurídica.

 A falência constitui um processo judicial de execução coletiva,


no qual os bens do devedor empresário (pessoa
física/empresário individual ou pessoa jurídica) são
arrecadados e vendidos, para distribuição de seu produto
proporcionalmente entre todos os credores, preservando a
utilização produtiva dos ativos da empresa, a ser alcançada
dentro do menor tempo possível e de forma economicamente
eficiente.

 Para os empresários individuais o direito destina um processo


diferente de execução concursal, prevista no art. 748 e
seguintes do CPC
 Conceito de Recuperação Judicial ou Extrajudicial:

 São medidas que possibilitam ao devedor empresário a


oportunidade de se reoganizar para cumprir, em parte que
seja, suas obrigações. Neste caso todos os credores se
submetem ao plano de aprovado pela maioria.

 Pressupostos para a Falência:

 1. Ser o devedor uma sociedade empresarial.

 Art. 1o Esta Lei disciplina a recuperação judicial, a


recuperação extrajudicial e a falência do empresário e da
sociedade empresária, doravante referidos simplesmente
como devedor.

 Conceito de Empresário:

 Art. 966. Considera-se empresário quem exerce


profissionalmente atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou de serviços.

 Empresário é a pessoa que toma a iniciativa de organizar uma


atividade econômica de produção ou circulação de bens ou
serviços. Essa pessoa pode ser tanto a física, que emprega
seu dinheiro e organiza a empresa individualmente, como a
Jurídica, nascida da união de esforços de seus integrantes.

 Conceito de Sociedade Empresarial:

 Art. 982. Salvo as exceções expressas, considera-se


empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de
atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967);
e, simples, as demais.

 Sociedade empresária é a pessoa jurídica que explora uma


empresa. Atente-se que o adjetivo "empresária" conota ser a
própria sociedade (e não os seus sócios) a titular da
atividade econômica.

 Como identificamos o empresário?

 Na pessoa jurídica quem é empresário? A Sociedade! Os


sócios da Sociedade Empresarial é EMPRESÁRIO?

 A falência da pessoa jurídica, se estende para os sócios de


responsabilidade ilimitada!

 São as seguintes sociedades:

 Nome Coletivo;
 Comandita Simples, Por Ações;

 Sociedade Irregular.

 Neste caso, não incide a Lei de Recuperação de Empresas e


Falências a:

 Assossiação Beneficiente;

 Fundação;

 Funcionário Público;

 Assalariado;

 Aposentado;

 Sociedades Simples;

 Cooperativas;

 Agricultor familiar;

 Artesão; dentre outros.

 Art. 2o Esta Lei não se aplica a:

 I – empresa pública e sociedade de economia mista;

 II – instituição financeira pública ou privada, cooperativa


de crédito, consórcio, entidade de previdência complementar,
sociedade operadora de plano de assistência à saúde,
sociedade seguradora, sociedade de capitalização e outras
entidades legalmente equiparadas às anteriores.

 A questão das SUBSIDIÁRIAS INTEGRAIS.

 Agência Brasil -Rio de Janeiro - A Petrobras anunciou hoje


(5/2/2009) a criação de seis subsidiárias integrais, dentro do
processo de implementação do Complexo Petroquímico do Rio
de Janeiro (Comperj), cuja entrada em operação está prevista
para 2012. As seis subsidiárias criadas são Comperj
Participações, Comperj Petroquímicos Básicos, Comperj PET,
Comperj Estirênicos, Comperj MEG e Comperj Poliolefinas

A INSTAURAÇÃO DA FALÊNCIA – PARTE 02

INSOLVÊNCIA

 Insolvência Patrimonial DIFERE Insolvência Jurídica.


 “Para se decretar a falência da sociedade empresária, é irrelevante a
“insolvência econômica”, caracterizada pela insuficiência do ativo
para solvência do passivo. Exige a lei a “insolvência jurídica”, que se
caracteriza, no direito falimentar brasileiro, pela impontualidade
injustificada (LF, art. 94, I), pela execução frustada (art. 94, II), ou
pela prática de ato de falência”.

REQUISITOS PARA DECRETAÇÃO DE FALÊNCIA

 Art. 94. Será decretada a falência do devedor que:

 I – sem relevante razão de direito (ART. 96), não paga, no


vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos
executivos protestados (ART. 94, §3º) cuja soma ultrapasse o
equivalente a 40 (quarenta) salários-mínimos na data do pedido de
falência (Art. 94 §1º); É A CHAMADA IMPONTUALIDADE.

 II – executado por qualquer quantia líquida, não paga, não deposita e


não nomeia à penhora bens suficientes dentro do prazo legal;
EXECUÇÃO FRUSTADA

 III – pratica qualquer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de


plano de recuperação judicial:

 a) procede à liquidação precipitada de seus ativos ou lança mão de


meio ruinoso ou fraudulento para realizar pagamentos;

 b) realiza ou, por atos inequívocos, tenta realizar, com o objetivo de


retardar pagamentos ou fraudar credores, negócio simulado ou
alienação de parte ou da totalidade de seu ativo a terceiro, credor ou
não;

 c) transfere estabelecimento a terceiro, credor ou não, sem o


consentimento de todos os credores e sem ficar com bens suficientes
para solver seu passivo;

 d) simula a transferência de seu principal estabelecimento com o


objetivo de burlar a legislação ou a fiscalização ou para prejudicar
credor;

 e) dá ou reforça garantia a credor por dívida contraída anteriormente


sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar
seu passivo;

 f) ausenta-se sem deixar representante habilitado e com recursos


suficientes para pagar os credores, abandona estabelecimento ou
tenta ocultar-se de seu domicílio, do local de sua sede ou de seu
principal estabelecimento;
 g) deixa de cumprir, no prazo estabelecido, obrigação assumida no
plano de recuperação judicial.

 Art. 96. A falência requerida com base no art. 94, inciso I do caput,
desta Lei, não será decretada se o requerido provar:

 I – falsidade de título;

 II – prescrição;

 III – nulidade de obrigação ou de título;

 IV – pagamento da dívida;

 V – qualquer outro fato que extinga ou suspenda obrigação ou não


legitime a cobrança de título;

 VI – vício em protesto ou em seu instrumento;

 VII – apresentação de pedido de recuperação judicial no prazo da


contestação, observados os requisitos do art. 51 desta Lei;

 VIII – cessação das atividades empresariais mais de 2 (dois) anos


antes do pedido de falência, comprovada por documento hábil do
Registro Público de Empresas, o qual não prevalecerá contra prova de
exercício posterior ao ato registrado.

 § 1o Não será decretada a falência de sociedade anônima após


liquidado e partilhado seu ativo nem do espólio após 1 (um) ano da
morte do devedor.

§ 2o As defesas previstas nos incisos I a VI do caput deste artigo


não obstam a decretação de falência se, ao final, restarem obrigações
não atingidas pelas defesas em montante que supere o limite previsto
naquele dispositivo.

CONCURSOS: XIII CONCURSO – TRF 3ª REGIÃO

 97.Na ordenação jurídica brasileira, considera-se empresário


quem:

 a) desenvolve atividade de produção, montagem, criação,


construção, transformação, importação, exportação,
distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de
serviços;

 b) pratica atos de comércio com habitualidade;


 c) exerce profissionalmente atividade econômica organizada
para a produção ou circulação de bens ou de serviços;

 d) desenvolve como principal profissão a atividade de


empresário rural, independentemente de requerer inscrição no
Registro Público de Empresas Mercantis.

 91.A Lei n° 11.101/2005 (Lei de Recuperação de Empresas e de


Falências) não se aplica:

 a) às empresas públicas e às sociedades de economia mista;

 b) aos empresários individualmente considerados;

 c) às sociedades por ações, independentemente do objeto social que


tiverem;

 d) às sociedades que, mesmo sem estarem legalmente obrigadas a


ter a forma de sociedade empresária, optarem por tal modelo e não
pelo modelo da sociedade simples;

 A INSTAURAÇÃO DA FALÊNCIA – PARTE 03

 LEGITIMIDADE ATIVA NA AÇÃO FALIMENTAR, JUIZ


COMPETENTE PARA DECLARA A FALÊNCIA E

 SENTENÇA DECLARATÓRIA DA FALÊNCIA

DA LEGITIMIDADE ATIVA NA AÇÃO FALIMENTAR

 01. FALÊNCIA REQUERIDA PELO CREDOR:

 Que é CREDOR?

 “É todos aquele que tem o direito de exigir de outrem o cumprimento


de uma obrigação de dar, fazer ou não fazer alguma coisa”.

 Pedro Orlando

 Para que o credor possa requerer a falência, é fundamental que:

 a) o devedor seja empresário ou sociedade empresaria;

 b) o seu crédito se revista de liquidez, ensejando, outrossim, ação


executiva.

 NÃO há na Lei distinção entre dívida civil, trabalhista ou fiscal,


importando, isso sim, que seja líquida.
 Regulamentação das Execuções Extrajudiciais e Judiciais: Art. 585 e
475-N do CPC.

 NÃO há também distinção entre credor, que pode ser ou não


empresário. Sendo empresário, então deve realizar o designado o
constante no Art. 97, § 1º da LF.

 02. FALÊNCIA REQUERIDA PELO PRÓPRIO DEVEDOR:

 O devedor que não reúna condições para requerer sua recuperação


judicial deve requerer sua própria falência – é a denominada
AUTOFALÊNCIA.

 O devedor, nesta hipótese, não aguarda a ação dos seus credores,


requerendo, ele mesmo, sua falência.

 Art. 105. O devedor em crise econômico-financeira que julgue não


atender aos requisitos para pleitear sua recuperação judicial deverá
requerer ao juízo sua falência, expondo as razões da impossibilidade
de prosseguimento da atividade empresarial, acompanhadas dos
seguintes documentos:

 I – demonstrações contábeis referentes aos 3 (três) últimos exercícios


sociais e as levantadas especialmente para instruir o pedido,
confeccionadas com estrita observância da legislação societária
aplicável e compostas obrigatoriamente de:

 a) balanço patrimonial;

 b) demonstração de resultados acumulados;

 c) demonstração do resultado desde o último exercício social;

 d) relatório do fluxo de caixa;

 II – relação nominal dos credores, indicando endereço, importância,


natureza e classificação dos respectivos créditos;

 III – relação dos bens e direitos que compõem o ativo, com a


respectiva estimativa de valor e documentos comprobatórios de
propriedade;

 IV – prova da condição de empresário, contrato social ou estatuto em


vigor ou, se não houver, a indicação de todos os sócios, seus
endereços e a relação de seus bens pessoais;

 V – os livros obrigatórios e documentos contábeis que lhe forem


exigidos por lei;

 VI – relação de seus administradores nos últimos 5 (cinco) anos, com


os respectivos endereços, suas funções e participação societária.
 3. FALÊNCIA REQUERIDA PELO CÔNJUGE SOBREVIVENTE,
HERDEIROS E INVENTARIANTE.

 Na ocorrência de morte do devedor. O cônjuge sobrevivente, os


herdeiros, e o inventariante podem, constatada a insolvência do de
cujus, requerer a falência do espólio.

 3.1 Previsão Legal:

 Art. 97. Podem requerer a falência do devedor:

 II – o cônjuge sobrevivente, qualquer herdeiro do devedor ou o


inventariante;

 É preciso unanimidade dos herdeiros para a exigência da falência?

 “... Tanto poderá requerer a falência o herdeiro que se achar na


posse e administração dos bens do espólio, entre os quais o
estabelecimento comercial do de cujus, na falta e cônjuge
sobrevivente, ou quando este não puder ser nomeado, quanto
qualquer outro herdeiro”.

 Miranda Valverde

 Prazo para o espólio solicitar a falência?

 01 ano da morte do devedor.

 4. FALÊNCIA REQUERIDA PELO SÓCIO OU ACIONISTA.

 A Lei procurando resguardar os interesses dos sócios e acionistas


minoritários principalmente. Confere-lhe legitimidade ativa para
requerer a falência de quem façam parte.

 JUÍZO COMPETENTE PARA DECLARAR A FALÊNCIA

 Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

 I - o Supremo Tribunal Federal;

 I-A o Conselho Nacional de Justiça;

 II - o Superior Tribunal de Justiça;

 III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

 IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

 V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

 VI - os Tribunais e Juízes Militares;


 VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e
Territórios.

 01. COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA MATÉRIA:

 Qual a Competência da Justiça Estadual?

 02. COMPETÊNCIA EM RAZÃO DO LUGAR:

 Art. 3o É competente para homologar o plano de recuperação


extrajudicial, deferir a recuperação judicial ou decretar a falência o
juízo do local do principal estabelecimento do devedor ou da filial de
empresa que tenha sede fora do Brasil.

 A Lei Falimentar elege o chamado DOMICÍLIO DO EMPRESÁRIO, assim


considerado o lugar em que situa a sede das atividades.

 Critério Quantitativos do Ponto de Vista Econômico e o Critério de


Comando Empresarial.

 COMPETÊNCIA. CONFLITO. FALÊNCIA. FORO DO ESTABELECIMENTO


PRINCIPAL ATUAL DA RÉ. LUGAR ONDE A ATIVIDADE COMERCIAL DA
EMPRESA SE MANTÉM CENTRALIZADA. PRECEDENTES.

 I - Segundo o art. 7. do Decreto-Lei 7.661/45, "é competente para


declarar a falência o Juiz em cuja jurisdição o devedor tem o seu
principal estabelecimento ou casa filial de outra situada fora do
Brasil".

 II - Consoante entendimento jurisprudencial, invocado pelo suscitante


e adotado pela Seção, respaldado também em abalizada doutrina,
"estabelecimento principal é o local onde a atividade se mantém
centralizada", não sendo, de outra parte, "aquele a que os estatutos
conferem o título principal, mas o que forma o corpo vivo, o centro
vital das principais atividades do devedor". (CC 21896/MG, Rel. MIN.
SALVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em
10/06/1998, DJ 08/09/1998 p. 11)

 03. EMPRESÁRIO SEDIADO NO ESTRANGEIRO:

 Em se tratando de empresário sediado no estrangeiro, com filial no


Brasil, esta é considerada ESTABELECIMENTO AUTÔNO pela Lei
Falimentar, e competente para declarar a falência é o juiz de direito
em cuja jurisdição estiver localizada.

 Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:

 (...)
 § 2o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro,
haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações
contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do
estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder.

 SENTENÇA DECLARATÓRIA DA FALÊNCIA

 Que é Sentença???

Art. 162, § 1º do CPC.

 01 . NATUREZA JURÍDICA:

 Espécies de Sentença:

 a) Declaratória;

 b) Condenatória; e,

 c) Constitutiva.

 Recurso Extraordinário nº 49.400:

 “Todas as sentenças são igualmente declaratórias, embora se


limitem a declarar as relações jurídicas entre as partes”.

 “Toda sentença é, por função, uma atividade declarativa, ou para


apenas declarar; ou declarar condenando ou absolvendo; ou
finalmente; ou finalmente para declarar e constituir. A função
declarativa é inseparável da sentença, qualquer que seja o objeto
dela”.

 Eliézer Rosa

 Neste diapasão, contata-se que a Sentença “Declaratória” da Falência


possui dupla natureza: Declaratória e Constitutiva

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