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A Sociologia é uma das ciências humanas que estuda as unidades que formam a sociedade, ou

seja, estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os


indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é
estudado pela psicologia, a Sociologia tem uma base teórico-metodológica, que serve para estudar
os fenômenos sociais, tentando explicá-los, analisando os homens em suas relações de
interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da
sociologia.
Os resultados da pesquisa sociológica não são de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas
as áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das grandes
empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso —, a Sociologia pode vir a
interessar, em diferentes graus de intensidade, a diversas outras áreas do saber. Entretanto, o maior
interessado na produção e sistematização do conhecimento sociológico atualmente é o Estado,
normalmente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica.
Assim como toda ciência, a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa.
Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da Sociologia transformar as
malhas da rede com a qual a ela capta a realidade social cada vez mais estreitas. Por essa razão, o
conhecimento sociológico, através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as
pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida
cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si mesmas como seres
inevitavelmente sociais.

A Filosofia (do grego Φιλοσοφία, literalmente «amor à sabedoria») é o estudo de problemas


fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e
estéticos, à mente e à linguagem.[1] Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da
mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das
pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas
investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as
experiências de pensamento e outros métodos a priori. As inúmeras atividades a que nos dedicamos
cotidianamente pressupõem a aceitação de diversas crenças e valores de que nem sempre estamos
cientes. Acreditamos habitar um mundo constituído de diferentes objetos, de diversos tamanhos e
diversas cores. Acreditamos que esse mundo organiza-se num espaço tridimensional e que o tempo
segue a sua marcha inexorável numa única direção. Acreditamos que as pessoas ao redor são em
tudo semelhantes a nós, veem as mesmas coisas, têm os mesmos sentimentos e sensações e as
mesmas necessidades. Buscamos interagir com outras pessoas, e encontrar alguém com quem
compartilhar a vida e, talvez, constituir família, pois tudo nos leva a crer que essa é uma das
condições para a nossa felicidade. Periodicamente reclamamos de abusos na televisão, em
propagandas e noticiários, na crença de que há certos valores que estão sendo transgredidos por
puro sensacionalismo. Em todos esses casos, nossas crenças e valores determinam nossas ações e
atitudes sem que eles sequer nos passem pela cabeça. Mas eles estão lá, profundamente
arraigados e extremamente influentes. Enquanto estamos ocupados em trabalhar, pagar as contas
ou divertir-nos, não vemos necessidade de questionar essas crenças e valores. Mas nada impede
que, em determinado momento, façamos uma reflexão profunda sobre o significado desses valores
e crenças fundamentais e sobre a sua consistência. É nesse estado de espírito que formularemos
perguntas como: “O que é a realidade em si mesma?”, “O que há por trás daquilo que vejo, ouço e
toco?”, “O que é o espaço? E o que é o tempo?”, “Se o que aconteceu há um centésimo de segundo
atrás já é passado, será que o presente não é uma ficção?”, “Será que tudo o que acontece é
sempre antecedido por causas?”, “O que é a felicidade? E como alcançá-la?”, “O que é o certo e o
errado?”, “O que é a liberdade?”.

A Antropologia (do grego άνθρωπος, transl. anthropos, "homem", e λόγος, logos,


"razão"/"pensamento") é a ciência que tem como objeto o estudo sobre o homem e a humanidade
de maneira totalizante, ou seja, abrangendo todas as suas dimensões.[1] A divisão clássica da
Antropologia distingue a Antropologia Cultural da Antropologia Biológica. Cada uma destas, em sua
construção abrigou diversas correntes de pensamento.
Pode-se afirmar que há poucas décadas a antropologia conquistou seu lugar entre as ciências.
Primeiramente, foi considerada como a história natural e física do homem e do seu processo
evolutivo, no espaço e no tempo. Se por um lado essa concepção vinha satisfazer o significado
literal da palavra, por outro restringia o seu campo de estudo às características do homem físico.
Essa postura marcou e limitou os estudos antropológicos por largo tempo, privilegiando a
antropometria, ciência que trata das mensurações do homem fóssil e do homem vivo. A
Antropologia, sendo a ciência da humanidade e da cultura, tem um campo de investigação
extremamente vasto: abrange, no espaço, toda a terra habitada; no tempo, pelo menos dois milhões
de anos e todas as populações socialmente organizadas. Divide-se em duas grandes áreas de
estudo, com objetivos definidos e interesses teóricos próprios: a Antropologia Física (ou Biológica) e
a Antropologia Cultural, para alguns autores sinônimo de antropologia social, focaliza, talvez, o
principal conceito desta ciência, a cultura. Segundo o Museu de Antropologia Cultural da
Universidade de Minnesota a antropologia cultural abrange três tópicos gerais que por sua vez
subdivide-se e constituem-se como especialidades: Etnografia / Etnologia, Linguística aplicada à
antropologia e Arqueologia. A cultura e a mitologia correspondem ao desejo do homem de conhecer
a sua origem, ou produz um modo de autoconhecimento que é a identidade, diferenciando os grupos
em função de suas idiossincrasias e adaptação em diferentes ambientes.

A História (do grego antigo historie, que significa testemunho, no sentido daquele que vê) é a
ciência que estuda o Homem e sua ação no tempo e no espaço, concomitante à análise de
processos e eventos ocorridos no passado. Por metonímia, o conjunto destes processos e eventos.
A palavra história tem sua origem nas «investigações» de Heródoto, cujo termo em grego antigo é
Ἱστορίαι (Historíai). Todavia, será Tucídides o primeiro a aplicar métodos críticos, como o
cruzamento de dados e fontes diferentes.
O estudo histórico começa quando os homens encontram os elementos de sua existência nas
realizações dos seus antepassados. Esse estudo, do ponto de vista europeu, divide-se em dois
grandes períodos: Pré-História e História.
Os historiadores usam várias fontes de informação para construir a sucessão de processos
históricos, como, por exemplo, escritos, gravações, entrevistas (História oral) e achados
arqueológicos. Algumas abordagens são mais frequentes em certos períodos do que em outros e o
estudo da História também acaba apresentando costumes e modismos (o historiador procura, no
presente, respostas sobre o passado, ou seja, é influenciado pelo presente). (veja historiografia e
História da História).
Os eventos anteriores aos registos escritos pertencem à Pré-História e às sociedades que co-
existem com sociedades que já conhecem a escrita (é o caso, por exemplo, dos povos celtas da
cultura de La Tène) pertencem à Proto-História.

MUSICA E LETRA: O SER HUMANO E ASSIM – Autor: Vitrolas

A vida nos dá grandes momentos, tempos felizes


A vida nos traz longos minutos, de alegria
Estes momentos, por mais longos que eles sejam,
Às vezes nem notamos, não guardamos...

O ser humano é assim

Quem dera, se a gente realmente


Guardasse os bons momentos,
Enquanto temos tempo
Quem dera, se agente percebesse e tão rápido entendesse,
A vida e seu valor...

Ser mais humano é ser assim


A vida nos traz momentos tristes e infelizes
A vida nos traz angústia e dor, que tanto aflige
Estes momentos, por menor que eles sejam,
Nós lembramos e deixamos na memória...

O ser humano é assim

Quem dera, se a gente realmente


Guardasse os bons momentos,
Enquanto temos tempo
Quem dera, se a gente percebesse e tão rápido entendesse,
A vida e seu valor...
Quem dera, se a gente não tivesse medo,
De assumir os próprios erros...

Ser mais humano é ser assim

MUSICA E LETRA: O SER HUMANO E ASSIM – Autor: Pedro Moreno

No sangue que segue na veia


No carro que corre na via
Na vela que leva o barco
Na agulha que puxa a linha
Há um ponto de prazer
Na beleza do viver
É um ser ser ser humano
É um ser humano ser
No trabalho leve ou duro
No escuro, na paixão
No sentido sem sentido
Ou na certa direção
Há tanto de prazer
Na leveza do viver
É um ser ser ser humano
É um ser humano ser
Sol e chuva, noite e dia
Guerra, paz
Começo e fim
Finalmentes, entretantos
Solidão e bem querer
Há finalidade em tudo
Pois tudo está por ter um porquê
É um ser ser ser humano
É um ser humano ser

Fontes de Pesquisa:

www.wikipedia.com.br
http://pedro-moreno.musicas.mus.br/letras/397827/
http://temas-de-filmes.musicas.mus.br/letras/747640/

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