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Ponte de tubulação
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CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES *
Quanto ao emprego
TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
Tubulações de
utilidades Adução Distribuição
Tubulações de
instrumentação Transporte Coleta
Tubulações de Drenagem
transmissão
hidráulica
*comDeoacordo
livro Tubulações de
Tubulações
Industriais,
drenagem
de Pedro C.
Silva Telles
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CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
Água potável
Água de
alimentação
de caldeira
Água industrial
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CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
AR COMPRIMIDO
TUBULAÇÕES
PARA HIDROCARBONETOS
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CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
Hidrogênio
CO2
Nitrogênio
TUBULAÇÕES PARA
ESGOTOS E DRENAGEM
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CLASSIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES
TUBULAÇÕES
PARA FLUIDOS DIVERSOS
Xaropes
Óleos e
gorduras
comestíveis
LEMBRE-SE DISSO
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Materiais
O material da tubulação e acessórios, bem como dos equipamentos, deve 1
ser adequado às condições de trabalho que lhes serão impostas. Nestes
casos a experiência assume papel preponderante na identificação dessas
Tubos metálicos
FERROSOS
A ÇOS - CAR BONO
São os mais empregados em refinarias por possuírem a melhor relação
resistência/custo. Seu uso é generalizado, com exceção para fluidos mui-
to corrosivos, temperaturas muito altas ou muito baixas.
A ÇOS - LIGA
São utilizados em algumas aplicações especiais em que não se empregam
os aços-carbono
São utilizados em aplicações com corrosão mais severa que a dos aços-liga
F E R RO FU N DI DO
São para baixa pressão e poucos esforços mecânicos (águas doces e sal-
gadas, esgotos etc.)
F E R RO F ORJADO
São para tubulações secundárias de água, ar comprimido e condensado
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1 NÃO-FERROSOS
No geral, em relação ao aço-carbono, são mais caros, possuem maior re-
sistência à corrosão e, com exceções, menor resistência a esforços e a tem-
peraturas elevadas.
A LU MÍN IO
Sistemas de aquecimento e refrigeração
N ÍQU E L E LIGAS
Meios corrosivos usuais, ácidos diluídos e álcalis quentes
M ETAL MO N E L
Água salgada, ácidos diluídos e produtos com exigência de não-contaminação
C H U MBO
Esgotos, gases, ácido sulfúrico em qualquer concentração, sempre a bai-
xa pressão e temperatura
T ITÂN IO , ZI RCÔN IO
Propriedades excelentes, mais leves, porém de preço ainda muito elevado
Tubos não-metálicos
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B AR RO
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VI DR ADO
Esgoto
E LASTÔM E RO S (borrachas)
Z I NCO
A ÇOS - LI GA E I NOXI DÁVE I S (clading)
M ATE R IAI S PLÁSTICOS
E LASTÔM E RO S (borrachas, ebonite)
A S FALTO , E S MALTE S AS FÁLTICOS
C ONC R ETOS
V I DRO , PO RC E LANA
I S OLAM E NTO COM ARGAMAS SA R E F R ATÁR IA
Conjunto de tubos
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Dimensões comerciais
EXEMPLOS
Fabricação
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Extremidades
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P ONTAS LI SAS( E S Q UADR EJADAS )
P ONTAS C HAN FR ADAS (solda de topo)
Outros materiais
A tubulação de materiais metálicos não-ferrosos e não-metálicos, ainda
hoje não tão largamente empregada, e mesmo a de aço, pode ser encon-
trada no mercado com padronização diferente. Nestes casos devem ser
consultadas as normas aplicáveis e tabelas dos fabricantes.
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Fazer ligações entre tubos:
L UVAS (couplings)
U N IÕE S
F LANG E S
N I PLE S
V I ROLAS (para uso com flanges soltos)
J U NTAS DE EX PAN SÃO
CURVAS DE 45º TÊ
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Principais meios de ligação empregados
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L IGAÇÕE S PAR A S OLDA DE TOPO E PAR A S OLDA DE E NCAIX E
É o sistema mais usado para a ligação de tubos, acima de 2", para aços de
L IGAÇÕE S RO S QU EADAS
FIGURA 2 LIGAÇÕES PARA SOLDA
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O processo de fabricação ideal para flanges é o forjamento. Porém,
devido à dificuldade de obtenção de peças grandes forjadas, os flanges
de diâmetros de 10” ou superiores podem ser fabricados por outros pro-
cessos, como por exemplo barras dobradas e soldadas em anel.
A norma ANSI/ASME B.16.5 define sete séries de flanges de aços forja-
dos, denominadas de “classes de pressão” (ratings) e designadas pelos
números adimensionais 150#, 300#, 400#, 600#, 900#, 1500# e 2500#. Para
cada uma dessas classes, tem-se, para cada material, uma curva de inter-
dependência entre a pressão admissível e a temperatura máxima em que
podem ser empregados. Os flanges mais usados em refinaria correspon-
dem às classes 150# e 300#.
As dimensões dos flanges (espessura, número de parafusos, diâmetro ex-
terno) variam de acordo com as classes de pressão e são definidas por norma.
Nas ligações com flanges, existe uma junta que é o elemento de veda-
ção. O material da junta deverá ser deformável e elástico, para compen-
sar as irregularidades das faces dos flanges e garantir vedação perfeita.
Deverá ser especificado para suportar a agressividade do fluido e as vari-
ações de temperatura, pressão e esforços a que o flange está sujeito.
Existem diversos tipos de juntas, sendo que as mais comuns nas refi-
narias são:
N ÃO - M ETÁLICAS
São largamente empregadas, para flanges de face plana e com ressalto. Po-
dem ser de borracha, materiais plásticos e papelão hidráulico (com grafite)
S EM I M ETÁLICAS
São juntas planas com espiral metálico recheado de amianto. São usadas para
fluidos em condições severas, com altas temperaturas e/ou altas pressões
A NÉI S M ETÁLICOS
Podem ser de seção ovalada ou octogonal
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Outros meios de ligação
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L IGAÇÕE S DE PONTA E BOLSA
Tubulações de ferro fundido, barro e concreto
Aquecimento de tubulações
O aquecimento das tubulações tem as seguintes finalidades principais:
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1 FIGURA 5 ACESSÓRIOS E MEIOS DE LIGAÇÃO
1 TUBO 2 TUBOS 3 TUBOS
TUBOS HORIZONTAIS
TUBOS VERTICAIS
Isolamento térmico
O isolamento térmico tem como princípio a redução da troca de calor entre o
meio ambiente e os equipamentos protegidos na unidade industrial. Sua uti-
lização tem as seguintes finalidades principais:
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Proteção pessoal, evitando queimaduras no contato do operador com
a tubulação, ou em algumas situações, para evitar o desconforto da exces- 1
siva irradiação de calor
Proteção das estruturas, evitando eventuais contatos de materiais in-
Observe a Figura 6.
ARAME CINTA DE
GALVANIZADO AÇO INOXIDÁVEL
CALHAS
PRÉ-MOLDADAS PAPEL FOLHA
TUBO DE ISOLAMENTO IMPERMEÁVEL DE ALUMÍNIO
Drenos e respiros
São pequenas derivações com válvulas, instaladas nos locais necessários
ao longo dos trechos. Os drenos são usados para a eliminação de líquidos
confinados em pontos baixos da tubulação, e os respiros são utilizados para
a eliminação de gases confinados em pontos altos da tubulação.
São muito importantes para que se tenham procedimentos de partida,
parada e limpeza eficientes e seguros.
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RESUMO
3 OS ACESSÓRIOS
TÊM COMO FINALIDADE:
7 O ISOLAMENTO TÉRMICO É
Mudança de direção – curva de raio longo, UTILIZADO PRINCIPALMENTE PARA:
curvas de redução, joelhos
Economia de energia
Derivação em tubulações – Tês de 90º,
peças em “Y”, cruzetas Estabilidade operacional
Mudança de diâmetro – reduções Proteção pessoal
concêntricas, excêntricas e de bucha
Proteção das estruturas
Ligações entre tubos – luvas, uniões,
Impedimento da condensação
flanges, niples
Fechamento da extremidade de um tubo –
tampões, bujões e flanges Os drenos e respiros eliminam
Isolamento de equipamentos e trechos líquidos confinados em pontos MUITA
baixos e gases confinados em ATENÇÃO
de tubo – raqueta
pontos altos da tubulação
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