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abril/2011

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P E EM M E E M P S IN M
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N EM ARTIGOS EM 5º - 37 INAOP 41,
P EE N Pobrigação IN a todos imposta
legal
S EM
e recusar-se aMcum- P EE
E E S I E E
NP 205INAO P 214 E 227 AO 229SIN S prir prestação alternativa,
EM fixada P
IN em lei; NPE SI
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M SI S E M P E S I
E EM M EM PIXE - é livre aINexpressão
S
da atividade Sintelectual,
M P E E IN M
P EE TÍTULO
E EM II IN PE IN P artística,
S científica e de comunicação,
E EM M
independen-
P EE
S N E
SI
N DOS
I NP DIREITOS E GARANTIAS SI S
E M temente deEMcensura ouNPlicença; E
E I P S IN INP
S P invioláveis S a intimidade, N a vida privada, S
FUNDAMENTAIS
E EM M M N PE X - são
INe a imagem das pessoas, SI
M E E I a honra S assegurado o di- EM
E EM CAPÍTULO INP I P E
N P E S
E EM
M EEM
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P S IN S I reito M a indenização P pelo dano
EE materialNou P moral de- N
N DOS DIREITOS SE DEVERES INDIVIDUAIS
M E N I
SI EE PE
corrente de sua SI violação; IN
P SI S
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E COLETIVOS M M IN
P IN S
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, M nin- E EM
M P EE E S S M E P
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NP PE guém nela EE podendo E Mpenetrar sem E EM consentimento PE do SIN
SI I N E M M N P E P IN
Art. 5º - Todos são iguais perante S a lei, sem E morador, SI salvo em P caso deSINflagrante delito S ou de-
Mdistinção de qualquer natureza, Igarantindo-se N PE N PEaos sastre, S INprestar socorro, M
P EE
E M M S S I ou para ou,
E Mdurante o dia,
P EE S
IN brasileiros P E e aos estrangeiros E E residentes no País a EM por determinação M judicial;
E M P E I N
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inviolabilidade do NP M
EE à liberdade, EM à igual- NP XIIP-EEé inviolável PE o sigilo da N
SI correspondência EEM
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SI direito à Pvida, E S I IN
M dade, à segurança e à propriedade, IN P termos se-
nos e dasSIN comunicações S telegráficas, de dados EM e dasSIN
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E M S S IN E M E
E guintes: EEM
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M comunicações telefônicas, PE salvo, noINPúltimo caso,
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homens e M
mulheres
E são iguais em P
direitos e EM ordem judicial,
por E M
nas INhipóteses eS na forma Mque
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N PE EM IN PEa lei estabelecer PE S E
obrigações, nosINtermos desta P E Constituição; S IN SIN para
M fins de investigação
M PEcrimi- EEM
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EM M II - ninguém será obrigado SI a fazer M ou deixar de nal ou instruçãoNPEprocessual
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PEpenal; (Vide SI Lei nº IN
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E de lei; EM IN S
P Efazer alguma E EM coisa senão M em virtude P E
9.296,
E E M de 1996). S I S M
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III -Nninguém
I será
P EE submetido N
SI a torturaINPnem a INP XIII - éMlivre o exercício de qualquer P EE trabalho, EM PE
S N ou degradante; S S ofício ou profissão, E E M I N P Epro- N
tratamento desumano S I PE atendidas
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as Squalificações N SI
EM M IV - é livre a manifestação E EM do pensamento, sen- fissionais
M I N que a lei IN
estabelecer; SI
E M S S
doPE vedado oEEanonimato; M INP P EE EE XIV - é assegurado a Etodos EM o acesso à infor-EM
S IN P S
V - éINassegurado o direito deSresposta, propor- IN IN P
mação EM e resguardado M o P
sigilo da fonte, E EMquando ne- PE
S E EE I N P IN
S M da indenização por dano INcessário ao
P P S IN S
E EM cional ao agravo, EE
além
E M S S IN exercício profissional; S EE
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P material,
E M moral NouP à imagem; E E M XV - é livre a E M
locomoção no território nacional P
IN SI P PE EM M
PE VI - é inviolável IN
a liberdade
S deNconsciência E EMe em tempo M de paz, N PE podendo Equalquer EE
pessoa,
P nos SI
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I crença, sendo assegurado o livre I
S exercícioNPdos termos E I P
Sde M I N PE da lei, nele S entrar, Ipermanecer
S
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SI ou dele sair M
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M cultos religiosos
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e garantida, naM forma da lei, a pro- S seus bens;
com M P N PE
E N
teçãoSIaos locais Ide P E M E M N SI
E N culto e aPEsuas liturgias; EE XVI -PEtodos podem EM
EE reunir-sePEpacificamente, SI sem
INP VII - é assegurada, nos
S IN P E E M I N P
armas,S em locais INabertos aoINpúblico, independen-
S S termos da N lei, a presta-
E EM de assistência
ção M religiosa nas SI
entidades civis INPe temente de autorização, S desde S que não frustrem EE
M
ou-PEE
M
P E S M P
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SI militaresINde PE internação E EM coletiva;EEM EE reunião anteriormente
tra EM M convocada
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SI para o mes- SI
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S P P M N P E E EM
VIII - ninguém IN será privado N de direitos E E por mo- SI mo local, sendo P apenas P E exigido prévio aviso à auto- E
I P N M P
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M tivoMde crença religiosa S ou Sde convicção IN filosófica ridade competente; SI SI
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ou política, salvo se as Minvocar para eximir-se E de XVII - é plena a liberdade I de associação N para
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M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
PEE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
PE
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 5 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M P EE
fins
E lícitos, vedada
IN a de caráter
P paramilitar;
E XXX - é garantido
E o direito M de herança; N
PE XVIII - aS criação de INassociações PE e, na forma E EMda M XXXI - a PE
sucessão de E Ebens de E EM
estrangeiros si- SI
N S N P E N P
SI lei, a deMcooperativas independem SI de autorização, IN PE
tuados no País SI será regulada IN pelaSIlei NP brasileiraEMem M
E
Evedada a interferência M S IN S Esem- EE
M sendo P EE estatal em seu funcio- S benefício M do cônjuge ou dos filhos brasileiros, P P
E N EM EM EEnão lhes seja N N
PE SI
namento; INP P E E M pre queP E EM mais favorável E M a lei SIpessoal SI
S N
SI só poderão NP ser compul- PE
E N
SI cujus”; INP NP
E
EM XIX - as associações SI N
I sus-
do “de
S S I EE
M
EM
E soriamente EM dissolvidas ou ter suas atividades S XXXII - o Estado promoverá, na P forma da lei,
P E a S
NP pensasPEpor decisão M M EM IN I N
SI N E judicial, E
exigindo-se,
E no primei- P E defesa do EM consumidor; M S S
ro caso,SI o trânsito PE em julgado; INP E EM IN PE - todos
XXXIII EEtêm direito a receber dos ór- E EM
I N S P S IN P M P
M
M XX - ninguém S poderá ser compelido IN a asso- gãos Spúblicos informações S IN EE seu interesse
Pde EE
M
parti-SIN
E E M S M IN P
E associado; EE S N
NP SI que serão
ciar-se ouM a permanecer cular, ou de interesse coletivo ou geral,
E- as entidades PE associativas, Pexpres- EM
SI XXI P E IN E E M quando I N PEprestadas E E M
no prazo da M lei, sob pena de responsa- EE
M
M
N S P S IN P E P EE
M samente SI autorizadas, têm Ilegitimidade N para repre-S bilidade, IN ressalvadas PE aquelas Ecujo M sigilo Iseja N im- P
E EM
S S
SI
N PE S
e do Esta- SIN
sentar seus filiados E judicial ou extrajudicialmente;
E EM M prescindível à segurança daINsociedade
S
M XXII -NéP garantidoMo direito de Ppropriedade; E M
EE I E IN PE do;M (Regulamento). M EE independen-
I N P XXIII S - a propriedade P E atenderá S a sua I Nfunção P E E
XXXIV -E E
são a todos M assegurados, P EEM EM
S I N S N N P E E IN P P E
social;
EE
M S
EM SI temente Sdo I pagamento
NP de taxas:
S
SI
N N
P XXIV - a lei estabelecerá E o procedimentoEM para a) o direito de S I petição aos Poderes Públicos SI
M N M P E M
SI
desapropriação EE por necessidade SI
N ou NPutilidade públi- EM emPEdefesaEM de direitos ou contra EE ilegalidade M ou abu-M
IN P S I P E
N E M IN P
P EE EE
E M ca, ou por S interesse social, mediante justa eINprévia so
SI de poder;PE S IN P EM
P E E M S I N S repartições IN pú- E
indenização em E
dinheiro, M
ressalvados os casos pre- b) a obtenção
S de certidões em S P
SI
N
EM nesta Constituição; IN
P
P EE EM blicas, para defesaEEde M SI
N
vistos
P E S N E M P E P direitos E M
e esclarecimento de
N SI E público, N M de interesse N E M
SI XXV -Mno caso de iminente perigo INP SI a situações PEE SI pessoal;
I NP P EE EM
autoridade E competente poderá usarS de propriedade N XXXV - a lei não S
excluirá da N
apreciação P
doE
PE assegurada M
EE ao proprietário indenização SI SI IN PE
EM particular, I N P E EM Poder Judiciário
E E M lesão M ou ameaça a direito; S I N
E S N M P S
INP ulterior, se houver SI dano; PEE IN EM XXXVI
I NP - a lei não P EE prejudicará M o direitoEMadquiri-
S S P E S jurídico perfeito N E E
E EM XXVI - Ma pequenaSIpropriedade N rural, assim
IN do, o ato SI e a Pcoisa
N
julgada;
N PE EE
M
P definida em E lei, desde que trabalhada E M pela S
famí- M XXXVII - não haverá S I
juízo ou I
tribunal
S de ex- P
E N
N
SI lia, não INserá P
objeto M de penhora N PEpara pagamento ceção; P EE EM SI M
S E I M E M
de débitos decorrentes P E de sua
S atividadeEE produti- SIN
P XXXVIIIIN P
- é reconhecida EEM a EE
instituição do júri, com P EE
M IN S P P M N
PE
E va, EMdispondo aS lei sobreEEos M meios de N
SI financiarMo a organização que INlhe der a lei, S IN assegurados: P EE SI
E
P desenvolvimento;NP E S N
Nseu PE EMa) a plenitude de defesa; SI
SI XXVII E
M
E - aos autores pertence S I
E EM
o direito N
Iexclu- E
P b) o sigilo M das votações; E E M
EEM
P S N E P P EE
M sivo de INPutilização, E M publicação S IN ou reprodução de SI c) a P E
soberania dos
S IN veredictos; E EM S IN P
EE S IN P N
E EM pelo tem-M SI
NP suas obras, transmissível
INP M
aos herdeiros
P E E d) aS competência para oSIN
M
julgamento dos cri-
M
EM que a lei fixar;
po S
EE S IN PE mes dolosos contra
M P EE a vida; EE M
PE
XXVIII M - são assegurados, IN P nos termos daS lei: IN
E E XXXIX - IN há crime
não E M sem lei anterior IN P que P EoE
N E P S E
SI a)NPaE proteção às participações
S
EM individuais em SINdefina, nem pena semINprévia P S
cominação legal;SI
N PE
I E M IN
obrasS coletivas Ee M à reprodução IN
P da imagem
PE
E e voz XL E-EM a lei penal não S retroagirá,
EM salvo Mpara be- S
EM E S N P P E E
humanas,
M
EE b) o direito NP
inclusive nas atividades desportivas; SI EE
M neficiar N
SI o réu; EEM IN PE EM
P SI de fiscalização
M do aproveitamento P XLI - a lei P
punirá qualquer S discriminação I N aten- E
E N N S P
N
SI econômico PE que criarem EM ou de que SI parti- tatória EM SI fundamentais; SIN SI
EM das obras I N P E P E dos direitos e liberdades
EM
ciparem E aos criadores, S N
aos intérpretes eMàs respec- IN XLIIM- a prática do E
P racismo Econstitui E M crime ina-
EM NP SI E S fiançável E e imprescritível, IN P à pena de M reclu- PEE
M
PE tivasSI representações M sindicais e E
associativas;
P P E S sujeitoIN EE
XXIX -PEaE lei assegurará N N termos da lei; S N
M E EM aos autores SI de inven-
E EM são,SInos
M INP SI
E N privilégio P temporário para suaINutiliza- P E considerará S
PE tos industriais SI IN S M
XLIII - aPElei
E EM crimes inafiançáveis EM
e S
IN ção, bem como S
proteção às M
criações
E industriais, à E E insuscetíveis IN de graça P ou anistia a prática da Etortu-
S PE nomes de S N M P
EEM
propriedade das M marcas, aos I N E M empresasINP ra , o tráfico ilícito deSI entorpecentes P EE e drogas S IN afins, EEM
P outros signos E S tendo em E S N P
eNa PE distintivos, NP vista o inte- o terrorismo EM e osMdefinidos como SI crimesMhediondos,SIN
SI N S I P E E
resse social SI e o desenvolvimento M tecnológico M
EEe eco- por IN eles respondendo PE os mandantes, E
PE os executo-
M nômico do País; P E E M P S
res e os que, SIN podendoEEevitá-los, se M N
I omitirem; EM N PE
E E M E IN S E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
6 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E E M N P
INP XLIV - constitui SI crime inafiançável e impres- EEM LVIII -INoP civilmente P EEidentificado SI não será sub-
S M S N
critível
EEM a ação M de grupos armados, EM civis
P EE ou milita-INP metido a identificação SI criminal,Msalvo nas hipóteses
P E E S
M IN contra NaPEordem constitucional
res, NP eSINo Estado De- previstas EM em lei;M EE M
Smocrático; I S I
M P E LIX - será E E
admitida ação IN P
privada P
nos EE crimes de
S EE do ação N S N
M XLV - nenhuma pena passaráE EM da pessoa P SI pública, INPse esta não for intentada SI no prazoM le- PE
E E M M
E a obrigação P IN S E E IN
EE N de reparar S o dano M gal; EM S
INP
condenado,
P
podendo
N PE SI EE M E E EM I NP
S N decretação SI do perdimento P S
ea
SI M sucessores
de bens ser, nos ter-
EM e contraSeles IN
P LXEE - a lei sóSIpoderá
Pprocessuais N restringir
IN
P a publicidade dos M
E
mos da lei, estendidas aos E E P E atos I N quando a S
defesa da intimidade
M ouPE
P N S E N
M executadas,
EE ferido; PEE
M até o limite
SI
N do valor do SI patrimônio trans- o interesse social o exigirem; M PE SI N
P E E M
M LXI - E E M
ninguém será E E preso senãoI N em flagrante SI
N IN P E P P S
SI SXLVI - a lei EM EM
regulará a Eindividualização IN da pena PE delito ou S INpor ordemSINescrita e fundamentada EEMde au- M
E P S N P E
e adotará, entre
M INP outras,SIas N seguintes: SI toridade judiciária competente, E EM salvo nos IN casos deNPE
S M P propriamente militar, S
P EE a) privação ou restrição da Eliberdade; EM M EM
transgressão P EE
militar ou crime IN SI
E E S M
SI
N M
b)Eperda de bens; EM INP P E
I N Pdefinidos em S IN lei;
E EM M P EE
E
P multa; NP E S N S P E N
Nc) SI LXII - a prisãoEMde qualquer IN pessoa NePEo local SI
M SI d) prestação SI social alternativa; E M P E S
EE
M
Mdireitos; EEM
ondePse E encontreINserão comunicados imediatamente SI
M e) suspensão ou P
interdição de E ao IN
juiz competente S e à família do preso ou à pessoa M
P EE EEM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N XLVII
INP
- não haverá penas:SI S
E M
por ele indicada;
E EM I NP P E S IN I NP
a)S de morte,Msalvo em caso de guerra declara- E LXIIIP - o preso será S informado N de seus direi- S
E Edo art. 84, XIX; M M N P IN os quais o de permanecer SI
M da, nos termos E E I tos, entre S calado, sen- EM
E EM b) de caráter INP perpétuo; P E
N P E S
do-lhe assegurada E E M
a assistência M da EEM
família e dePE
P S IN S I M P E E P N
N S M EE N N SI
SI c) de trabalhos forçados; EE advogado;
P SI INP SI
M
d)EEde banimento; M M IN
P IN LXIV - o preso tem S direito à identificação dos
M E EM
M P EE E S S M M seu interrogató- E P
EE N
SI e) cruéis;INP N PE responsáveis
P EE por sua
E M prisão ou E Epor PE SI
N
XLVIII - Sa pena será I
S cumpridaEEem estabeleci- M E M rio N
policial; E P IN
SI P N S
Mmentos distintos, de acordo com IaNPnatureza do
E
Pdeli- IN SI imediatamente rela- M
E E M I N LXV - a S
prisão ilegal será M EE
P E
E e o sexo M
E do apenado; S S Mxada pela autoridade judiciária; E E P S
I N to, a idade P E E M P I N
E M E
S IN
SXLIX NP
- é assegurado aos M
EE presosEo EMrespeito SàINP LXVI EE - ninguémPEserá levado N
SI à prisão ou nela EEM
S
SI P P N P IN P
M integridade física e moral;
M L - àsMpresidiáriasSIserão asseguradas
N IN
mantido, SI quando aS lei admitirEMa liberdadeEEprovisória, M IN
E S P S
E EEque possam
condi-
M
EE filhos
com ou sem fiança; PE IN dívida, salvo
INP ções para P E M permanecer com seus P EM LXVII - não EM haverá prisão IN civil S
por
S N
SI o período PEde amamentação; EE
M IN PEa do responsável PE S
EE e
M
durante
I N P S IN S IN pelo inadimplemento
M M voluntário
P EEM
S N S E N P
EM M
LI - nenhum brasileiroSIserá extraditado, salvo o
M inescusável de obrigação
PE
E
PE
alimentícia e a do SI deposi- IN
E E N IN S
P Enaturalizado, E EM em casoMde crime comum, P E praticado
E EM tário E Minfiel; S I S M
N
SI antes da NPnaturalização, EE ou de comprovado SI
N P
Nenvolvi- PE LXVIII - conceder-se-á “habeas-corpus” EE sem-M
I P I I N M M P EE de PE
mento Sem tráficoSilícito IN de entorpecentes Se drogas S pre que alguém E sofrer E ou se achar IN ameaçado P N
M PE PE S N
SI de lo- SI
EM afins,E M na forma da lei; E E M sofrer I N
violência ou N
coação
I em sua liberdade
EE de estran- M S S
PE LII - não EMserá concedida I NP extradição P EE comoção, por ilegalidade ouEEabuso M de poder; M
IN
S geiro por Icrime PE S
político ou de opinião; IN IN P
E M LXIX - M
conceder-se-á Pmandado E
de EMsegurança P EE
N S E N P
LIII S- ninguémEMserá processado nem senten- INpara
S PE proteger PE direito líquido SI e certo,INnão amparado SI
N
M IN S M
P EE ciado M senão pela P Eautoridade Ecompetente;
E
M M S por “habeas-corpus” S M ou “habeas-data”, quando o P EE
E N P E E M
IN PE LIV - ninguém SI será SprivadoIN da liberdadePE ouEde EM responsável M PE
pela ilegalidade EM abuso deEEpoder
ou
E for SIN
IN IN P E IN P P
Sseus bensMsem o devido processo Slegal; IN PE
autoridade
N
pública S ou agente
S IN de pessoa N
SI jurídica Eno M
E M S I
M LV P-Eaos litigantes, E E em processo M judicial ou ad- S
exercício deMatribuições do Poder Público; P E
N PE
E N P E E N SI
E SI
ministrativo, e aos IN acusados PEem geral Psão EE
M assegu- LXXP-E o mandado
EE
M de segurança EM coletivoSI pode
I NP rados o contraditório e ampla S IN E E M I N P P E
S S defesa,SIcom N os meios ser impetrado S por:IN N
M
eE recursos EaMela inerentes;
E I NP a) partido S
político SI
com representação
M
EE no Con-PEE
M
P S M Nacional; P
SI
N LVI -PEsão inadmissíveis, EM noEMprocesso, as pro- EE
gresso SI
N
SI
N
I N E E P EM M
vas obtidas S por meios I N P ilícitos; N P E EM IN b) P E
organização E E
sindical,
P entidade de classe ou E EM
I P S N M P
EE
M S
M LVII - ninguém será considerado Sculpado
S IN até o associação SI legalmente SI
N constituída EE e em funciona- EE
M N
EE M N P P SI
trânsito em julgado de M
sentença penal condenatória; E mento há pelo menos um ano, I em defesa N dos inte-
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN EE M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
PE
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 7 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN PE
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EouM
M SI M P EE
resses
E de seusIN membros P associados; E cluído pela Emenda E Constitucional nº 45, de 2004). N
PE LXXI -S conceder-se-á IN mandado PE de injunção E EM M § 4º - O PE se submete
Brasil E EM à jurisdição E EM de Tri-SI
N S N P E IN P P
SI sempre Mque a falta de norma regulamentadora SI IN tor- Nbunal PE Penal SInternacional IN a cuja criação IN tenhaEM ma- M
E E S I
M dos direitos e liberdades cons- S nifestado adesão. (Incluído pela Emenda Constitu- S S E EE
M ne P
inviável o exercício
E E M P P
E N EM inerentes EM à naciona- EE 45, de 2004). N N
PE SI
titucionais e das INP prerrogativas P E E M cional P nº E EM E M SI SI
S P E N P E
Mlidade, à soberania e àSIcidadania;SIN
N PE SI IN NP M
E E M IN S S I
P EE E EM S
LXXII E - conceder-se-á “habeas-data”: S CAPÍTULO VII P
NP P E M M EM DA ADMINISTRAÇÃO IN I N
SI a)
IN para assegurar
E E o E
conhecimento
E de informa- P E EM M PÚBLICA S S
çõesS relativas INàP pessoa do I NPimpetrante, E EMconstantes IN PE EE M EEM
S bancos deS dados deINentidades P S N P P
M SI I SIN PE
E
EE
M N
E E de
M registros ou
M S M
go- SEÇÃO
I N P SI
E E S N
NP SI
vernamentais ou de caráter público; DISPOSIÇÕES GERAIS
SI EM
b)PEpara a retificação PE M quando PEnão se EEM M M
S I N de E E
dados,
S IN P E E M EE M
prefira N
SI fazê-lo por processoINsigiloso, judicial ou ad-S P IN ARTIGOS
N P E
37PE AO 41 EEM IN P
P EE
E M S S I N S N
ministrativo; EEM
E EM M SI INP SI
M LXXIIINP- qualquer cidadão P E S M
EE I EM é parte
IN legítima PE para M CAPÍTULO M VII EE
I N P propor açãoS popular PEque vise a S
anular ato IN
lesivo ao PE E
DA E E
ADMINISTRAÇÃO M PÚBLICA P E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M públicoS ou de entidade de que o Estado SI SI S N
patrimônio
P EE E EM M INP SI SI
N
M participe,
N à moralidade
M administrativa,
P EE ao meio am- SEÇÃO I S M
SI
biente EE
e aoPpatrimônio SI
N
histórico NP
e cultural, ficando EM o
M
EEDISPOSIÇÕES GERAIS EE M
IN S I PE
N P E M IN P
PEE E EM
M autor, salvo
S comprovada má-fé, isento de N custas I E S N P M
P EE EM SI S
I NP- A administração pública SI direta eSINindi- P EE
judiciais e do ônus E da sucumbência; M Art. 37
S
SI
N
EM NP EE assistência jurídicaEM reta de qualquer M IN
P E LXXIV - oSIEstado prestará
IN P
E M P E dos
P EE PoderesEMda União, dos Esta- S
S comprovarem E insuficiên- M Distrito IFederal N E M
IN
Sintegral e gratuita aos que
NP SI
N dos,EEdo S e dos
NP Municípios EE obede-EM
M I P I P
cia de recursos; EE M S ceráIN aos princípios de legalidade, S N
Iimpessoalida- PE
M LXXV P - o Estado
E
E indenizará o condenado E M por
S
de, moralidade, M publicidade e
S
eficiência e, SI N
tam- N PE
E E I N P E E E M S I
S N como o M P EE
INP erro judiciário, assim SI P EE que ficarSINpreso alémEEM bém, ao I NPseguinte: P(Redação Edada
M pela Emenda
E M
S P S IN de 04/06/98). PE
do
E EMtempo fixado M
na sentença;
SI
N
IN Constitucional nºS19,
N N PE EE
M
P LXXVI E- são gratuitos para os E M
reconhecidamen- S M I - os cargos, empregos S I e funções S I
públicas são P
E N
N
SI te pobres, I NP na formaEMda lei: N PE P EE
acessíveis EM brasileiros que preencham
aos os requi-SI M
S I M E M
a) o registroNPcivil E de nascimento; S
P EE N
SI sitos estabelecidos INP em
EEMlei, assimPEcomo E aos M estran- P EE
M S
PE
E
EM b) a certidão SI de óbito;EM SI
N
geiros, na forma da
P
IN lei; (Redação S IN dada pela P EE Emen- SIN
E E M S
NP LXXVII - são gratuitas NP as ações M de “habeas- PE
E
EM
da Constitucional nº 19, deM04/06/98); SIN
SI corpus” eEE“habeas-data”, M SI e, na forma E E da lei, os N
I atos E
P II - a investidura M em E E
cargo ou emprego público EEM
P S N E P P EE
M necessários INP ao M
exercício
E da IN
cidadania.
S
I
Sdepende deP E aprovaçãoINprévia em concurso
S E EM IN
público
S P
EE S N P N
E
LXXVIII - aNPtodos, no âmbito judicial EMe adminis-M de provas SI ou de provas e títulos, IN de acordo com a SI
NP I M P E E M S M
E EM
trativo, S
são assegurados EEa razoávelSduração IN do pro-
N PE natureza e a complexidade
M P EE do cargo ou EE emprego,EM
P I E M P
NP cesso e os Mmeios queINgarantam a celeridade de S sua na PE forma prevista
N
SI em lei,Pressalvadas EE SI
N nomeações
as PE
SI tramitação. P EE (IncluídoSpela M N
nº SI para cargo em comissão IN PE
IN Emenda
E E Constitucional M IN declarado em lei deSlivre IN
S 2004) EM P E M S S
45, de IN PE nomeação EE e exoneração; (Redação EM dada pela
EM E S N P E
Pde 04/06/98); E M
EM § 1º - As NPnormas definidoras dosSI direitos e Ega- EM Emenda N
SI Constitucional M
EE de validade
nº 19,
IN PE EM
P Erantias SI
fundamentais têm
M aplicação imediata. P III - o prazo P S do concurso I N público E
N E I N N S P
SI § 2º M - Os direitos PE e garantias EM expressosS nesta Eserá EM de até dois SI anos, prorrogável uma vez, por igual SI
N SI
E E IN P E P E EM M
Constituição nãoS excluem outros N decorrentes do N período; M E
EM NP e dos princípios porSI ela adotados, EM ou dosSI E durante oSIprazo NP PE no PEE
M
PE SI
regime M PE IVP E - improrrogável
IN M
previsto
E E
tratados internacionais P EE EM
em que a República SI
N EM
Fede-
E edital N
SI de convocação, aqueleS aprovadoNPem concur-SIN
M E P E M S I
E IN P EMde provas e títulos Eserá
N PE rativa doS Brasil sejaSINparte. M S IN
E
so público de
M N PE provas ou E M S
SI § 3º - Os tratados e convenções E internacionais E convocado S I com prioridadeN P sobre M novos concursa-
P E
EM direitos humanos PEforem aprovados, M NP dos para assumir cargo SI ou emprego, EE IN M
sobre
P E E M que
S IN E E em SI P na carreira;
S P EE
PE Congresso Nacional,INem P dois turnos, M N
SI
N Casa do
cada
N
E - as funções
EV E M de confiança, SI exercidas exclusi- IN
M S
por três quintos SI dos votos S M P E EE cargo efeti-
M dos respectivos membros, E vamente
IN por Pservidores ocupantes de
M serão equivalentesPàs E
E emendas Mconstitucionais. P E
(In- S
vo, e os cargos SIN em comissão, EM a serem
P
IN preenchidos M N PE
E E M E I N E S E E I
NP EE SI
N
NPE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M SI
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M I N M P
E N S EE S EE N
8 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PE Poder Judiciário M IN
P
INP por servidores de carreira SI nos casos, condições e EEM gislativo e Ido N P EE não Spoderão ser su-
S M E M P S IN
percentuais mínimos previstos M
E em lei, Pdestinam-se E N periores aos pagos Spelo PoderMExecutivo;
P EE EM Edireção, SI
M apenas
IN às E
atribuições
P deN P IN
chefia
S e asses- EM - é vedada
XIII a vinculação EE ou equiparação M de
Ssoramento; IN (Redação S I
dada pela Emenda Constitu-M P
quaisquer
E espécies E E M
I
remuneratórias N P
para P EE o efeito de
S EE N S IN
M cional nº 19, de 04/06/98); EEM P SI
remuneração INPde pessoal do serviço Spúblico; (Reda-M PE
E M P IN S E IN
E EM- é garantido E
PE ao servidor N S EM Constitucional nº 19,Pde E 04/ S
NP SI público civil o direi-EEM ção dada
EVI pela Emenda
I P N M P E E EM I N
S toINà livre associação SI sindical; 06/98); EE P S
S E M será exercido E EM NP
Iter- PXIV S IN
SIN porPE
EM
VII - o direito de greve E P nos S IN - os acréscimos pecuniários percebidos
M
P IN específica; (Re- servidor S EE nem acu- N
EM mos e nos EM limites definidos IN em Slei público não serão M computados P SI N
P E dação
E S
Pdada pela Emenda ConstitucionalEnº M
E 19, de M mulados para E
M
E fins de concessão E E I
de N acréscimos ul- SI
N N E P P S
SI SI EM
M IN
P
PE teriores; IN(Redação Sdada IN EM
04/06/98); E EE S S pela Emenda Constitucio- E M
VIII - a N P reservará
lei IN P
percentual dos cargos S
N
I e nal nº 19, de 04/06/98); E M I N P
P EE
M
EE empregos públicos SI S
EE
M PE S
SI
N
P para as pessoas E EM portadoras M de
E E M XV - o subsídio P S
N
e os Ivencimentos dos ocupan- M
E EE
SI
N deficiência
E EM e definirá E EM os critérios I NP de sua admissão; P E
IN Ptes de cargos S IN e empregos públicosEMsão irredutíveis,
E M P
P
INIX - a lei estabelecerá IN
P osScasos de Scontratação IN S ressalvado o disposto
EM nos incisos
P
IN XI e XIV
E
PE deste SI
N
M S S E M E
P § 4º, 150, II, 153, III, S N
por tempo determinado Epara
E
M atender a necessida-
M público; EM
artigoPEe nos arts.N39,
I SI e 153, §
M de temporária de excepcional P interesse E E 2º, I N
I; (Redação S dada pela Emenda Constitucional M
P EE E EM IN PE IN P S EEM M P EE
S N E
SI
N X - Pa remuneração dos servidores
IN SI públicos S eo
E M
nº 19, de 04/06/98);
E EM I NP PE S IN I NP
subsídio S de que Mtrata o § 4º do art. 39 somente po- E XVI P- é vedada aS acumulação N remunerada de S
E E ou alterados M M específica, N P N
Ipúblicos, SI
M derão ser fixados por E
lei I cargos S exceto, quando houver compatibi-
E EM I
P
Niniciativa P E E
P E S
E E M
M E EM caso o EEM
NP
observada a
S privativa
N em N cada caso, as- lidade de horários, observado em qualquer P
INPsegurada revisão geral SI anual, sempre SI E M EM IN P
P EE IN S I
S na Emesma
P 10.331, INConstitucional PE
disposto no incisoS XI. (Redação N
SI 04/06/98);
dada S pela Emenda
EM
data eEsem EM distinção M de índices;” M (Vide Lei IN
nº S nº 19, de M E
P E E S E P
EE
M IN E PE pela Emenda Cons- a) EaEMde dois cargos EM PE N
NP
deS18/12/2001) (Redação dada M de professor;E SI
I I N M M P E E P IN
titucional nº 19, S de 04/06/98); S E E N
b) a de um cargo
P de professor
N com outro
S técni-
M PE dos ocupan- PE SI IN SI M
E E XI - M a remuneração e o subsídio IN I N co ou científico; S M EE
P EE M S
E e empregos públicos da ad- EM c) a de dois cargos S ou empregos E
E privativos P de
S
I N tes de Pcargos, funções E M P I N
E M E
S
SI
ministraçãoN direta, NP autárquica M
EE e fundacional, EM dosNP profissionais EE de saúde, PE com profissões SI
N regulamen- S M
SI P PE S I N P IN P EE
M membros de qualquer dos N Poderes da União, dos tadas; S I (Redação S
dada pela Emenda Constitucional
M N
M
EEstados, doM Distrito Federal SI e dos
IN
SMunicípios, dos nº 34, de 13/12/2001); E EM P EE SI
E E M P N
NP detentores PE de mandato M eletivo Me dos demais EEagen- EM XVII - EaEMproibição Sde IN acumularSI estende-se
SI N EE P E M a
SI
tes políticos
E N
e osNPproventos,PEpensões ouSI outra es- INP empregosIN e funções e abrangeMautarquias, Pfunda-
P EE EM
S I N S S M E N P E
EM pécie remuneratória, percebidos SI cumulativamente ções, empresas públicas,
PE
E
PE
sociedades SI
de economia N
E M
ou não, incluídas M as vantagens pessoais E E M
ou de M
qual- mista, M suas IN
subsidiárias, e IN
sociedades controladas, SI
E E P E E S S
NP PEnatureza, Enão EM poderão IN exceder oNPsubsí- E PE ou indiretamente, pelo poder Ppúblico;
direta EM (Reda- M
SI quer outra SI
N P S
SI N M EmendaEMConstitucional
E
EE04/ PE
dio mensal, em espécie, IN dos Ministros do Supremo SIção dada pela E IN nº 19, deP N
S M como limite, nos Mu- 06/98); INP
E PE S
SI
N SI
EM Tribunal
E M Federal, aplicando-se E E M IN
EEEstados eEEno M S S
PE
nicípios, EM
o subsídio do Prefeito,
I NP e nos P XVIII - a administraçãoEEfazendária M e seus ser-EM
IN
S Distrito Federal, P E
o subsídio
S mensal IN do Governador IN P
E
vidoresM fiscais Mterão, dentro P de suas E
áreasEM de com- PE
IN S S E E E IN P N
no âmbito do PoderS M Executivo, o subsídio dos De- INpetência eINjurisdição, precedência Ssobre P P S IN os demais S I
E EM P EE e Distritais EM S setores administrativos, S EE
M
P putados E M Estaduais N E no âmbito E M do Poder E M na forma da lei; P
IN I P PE EM M
PE
Legislativo e oS subsídio Sdos IN Desembargadores N E EM
do XIX
M - somente N PE por lei específica E EE
poderá
P ser SIN
IN I P E I P
STribunal de M Justiça, limitado a noventa S inteiros IN e criada N PE autarquia S e autorizada
S IN a instituição SI
N de em- M
E M S I EE e
M vinte e P E
cinco centésimos EE por M cento do subsídio S
presa pública, M de sociedade de economia mista P N PE
E N P E E N SI
E mensal, SI em espécie, IN dos Ministros PE do Supremo
EE
M Tri-
M de fundação, PE cabendo
EE
M à lei complementar, EM SIneste
I NP S
bunal Federal, no âmbito Sdo Poder Judiciário, IN P apli- E E IN
último Scaso, definir P P E
S N N as áreas Ide N sua atuação; (Re-
E EM este limite
cável M aos membros do SI
Ministério Públi-INP dação dada pela SIEmenda Constitucional S E EMnº 19, deEEM
E S
NP PE Me aos Defensores M EM I NP INP
SI co, aos INProcuradores E E E Públicos; 04/06/98);
P E E M M S S
(Redação S dada pela NP EmendaINConstitucional PE E EM nº 41, SIN XX - Pdepende E de P EEautorização legislativa, em E EM
I P N M P
EE
M de M19/12/2003); S S IN cada caso, SI a criação N
SI de subsidiárias EE EE
das entidades M N
EE S M N P P SI
XII - os vencimentos M dos cargos do Poder ELe- mencionadas no inciso anterior, I assim como
N a par-
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S IN S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 9 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM em empresa M SI M PEE
ticipação
E de qualquer
N delas
P E privada; § 5º - A lei estabelecerá
E os prazos de prescri- N
PE XXI - ressalvados SI INos casosNespecificados PE E EMna çãoM para ilícitos PE praticados E EMpor qualquer E EM agente,SI
N S P E N P
SI legislação, M as obras, serviços, compras SI IN
e alienações PE
servidor ou não, SI que causem IN prejuízosIN
P
ao erário, M M
E
Econtratados S
Mmediante processo de licitação S ressalvadas as respectivas ações de ressarcimen- I N S S EE EE
M serão P E E M P P
E N EM de condições EM EE N N
PE SI
pública que assegure INP E
igualdade
P E a to-
M to. P E EM E M SI SI
S N
SI cláusulas NP PE
E N
SI§ 6º - As pessoas IN
P E
NP de direito
EMdos os concorrentes, com SI que estabele- N
Icondi- as de direito privado prestadoras S
jurídicas
S I EE
M público M
E
e
E çam obrigações
E M de pagamento, mantidas as S de P serviços públi-
P E S
NP ções efetivas P E M Mtermos da lei, o qual EEM IN seus agentes, I N
SI N da proposta,
E nos E E P cos responderão E M pelos M danos queS S
somente SI permitirá PE as exigências INP de qualificação E EM téc- IN nessa Nqualidade, PE EE
causarem a terceiros, assegura- E EM
M I N S P S I P EM M P
S indispensáveis do o Sdireito de regresso IN PE o responsável nosSIN
E nica
M e econômica S IN
à garantia do cum- S contra
N P EE
E E M EM casos de dolo ou culpa. S I N
NP SI
primento Mdas obrigações.
SI E E - as administrações PE M PEUnião, EEM § 7º - AMlei disporá sobre os requisitos M
XXIIP S I N E E
tributárias
S
da
I N P E E M e as EE res- M
IN
dos SEstados, do Distrito Federal IN P e dos Municípios,S trições ao IN
N P ocupantePde
E
E cargo ouEMemprego da I NP admi- P EE
E M S I
S direta e indireta N E S N
atividades essenciais EEM ao funcionamento
E EM do Estado, M nistração SI que INPpossibilite o acesso a SI
M P P E S M
EE exercidasSINpor servidores EM de carreiras IN específicas,PE informações
M privilegiadas.(Parágrafo
M EE
incluído pela
I N P terão recursos prioritáriosP E para a Srealização I N
de suas PE E
Emenda EE
Constitucional Mnº 19, de P
04/06/98) E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S de forma integrada, inclusive SI § 8ºSI- A autonomia S N
atividades
P EE e atuarão
E EM M INP gerencial, orçamentária SI e
SI
N
M com N o compartilhamento
M P de cadastros E E e de infor- financeira dos órgãos S e entidades M da administração
SI
mações fiscais,EE na forma N
SI da lei ou Iconvênio. NP EM
(Inciso direta
M
EE e indiretaMpoderá serPampliada EE medianteM con-M
IN P S P E
N P E IN P EE E
E M acrescentado S pela Emenda Constitucional nº IN 42, de SI
trato, a ser P E
firmado entre S seus administradores
IN eE o
P EM
P E EM S I Npúblico, que tenha por Sobjeto a fixação IN E
19/12/2003). E M poder S P
SI
N
EM IN
P
P EE programas, obras,EM de metas Sde desempenho EM SI
N
P E § 1º - A publicidade S dos N atos, E M P E P E para E M o órgão ou entida-
I
S órgãos públicos E M N E M
IN
Sserviços e campanhas dos
NP
deverá SI
N EE
de, cabendo à leiSI dispor sobre: NP (Parágrafo EE incluídoEM
M I P I
S nº 19, de P E
ter caráter
P EE educativo, EMinformativoSou de orientação M
pela
S IN Emenda Constitucional SIN 04/06/98)NP
I PE
EM social,INdela não podendo P E constar nomes, E E
símbolos I - o prazo
E M de duração do contrato; S I N
E S M P PE controlesEeE critérios de M S
NP ou imagens queScaracterizem IN EE promoção INpessoal deEEM II - INos M avaliação M de de-
S I P S S N P E E
EM
autoridades ou servidores N
SI públicos.M
P sempenho, direitos, SI obrigações PE e responsabilidade PE M
P E EM S IN
S IN IN P EE
§ 2º - EA não observância do E
disposto nos inci- dos M dirigentes; S N
N
SI sos II e INIIIP implicaráMa nulidadeINdo PE ato e a punição P EE III - a remuneração EM do pessoal.” SI M
S E M E M
da autoridade responsável, P E nos
S termos daEE lei.
P SI
N
§ 9º I N
-
P
O disposto E
M inciso XIEEaplica-se às em-
Eno P EE
M IN S P M
PE
E
EM § 3º - A leiS disciplinará EMas formasSIde participa-
N
presas públicas eSIàs NP sociedades S IN de economia P EE mis- SIN
E E M IN
NçãoP do usuário na administração NP pública diretaPeEEin- ta, eEMsuas subsidiárias, queM receberem Srecursos da
SI direta, regulando E E M SI
especialmente: E EM
(Redação IN dada P
União,
E
dos M
Estados, do E E
Distrito Federal ou dos Mu-EEM
P S N E P P EE
M pela INP
Emenda M
Constitucional
E nº
S IN 19, de 04/06/98. I
Snicípios para P E pagamento
SI N de despesas E EM de pessoal S IN P
EE S N P N
E EM SI SI
NP I - as reclamações
INP relativas à prestação
M P E dosM ou de custeio
E em geral. (Parágrafo
M S IN incluído pela
M
EM
serviços públicos S em geral, EE asseguradas SIN a manu- PE Emenda Constitucional
M P EE nº 19, de 04/06/98) EE M
E
P tenção deEMserviços de IN Patendimento ao usuário IN
S ea EE § 10 - É I Nvedada a percepção E M N P
simultânea
I de
P EE
N P S E
SI avaliação E S M qualidade SINproventos de aposentadoria NP
S N
SI 40 PE
INP periódica, externa ePEEinterna, daEM M S I decorrentes do art.
SIN
S EM EE 42 e 142 com a remuneração EM
EM
dos serviços;
E S IN N PE ou dos arts.
P E EM
de car-
P dos usuários a registros SI M go, emprego N ouEMfunção pública, P ressalvados os
EM II - o acesso
Etrativos IN
adminis-
EE SI E S IN PE EM
P e a Sinformações M sobre atos de governo, N P ob- cargos acumuláveis N P na forma desta S IN
Constituição, P E
N E I SI
SI servadoMo disposto no PE art. 5º, XEEeM XXXIII; S E EM cargos eletivos
os e osM cargos em comissãoSIde- N SI
E E IN P P E E M
III - a disciplina S da representação N M o exer-SIN claradosEMem lei deINlivre
contra P nomeação E e exoneração.
EM NP SI Eemprego PE Constitucional nº PEE
M
PE cícioSI negligente M ou abusivo de cargo, P E ou (Parágrafo P E incluído S pela Emenda I N EE M
EE N IN 15/12/98) S N
M
função na administração P E EM pública.” SI E EM 20, Sde
M I NP SI
E § 4ºSI-N Os atos Nde P improbidade administrativa P E S efeito dos
PE I S IN M
§ 11 - Não PE serão computadas, E EM para
EMdo
S
IN importarão a suspensão S dos E M direitos políticos, a E E limites I N
remuneratórios P de que trata o inciso E
XI
S E S N M P
perda EEM da função M pública,INaP indisponibilidade E M dos I NP caput deste artigo, as SI parcelasPde EE caráter indeniza- S IN EE
M
P E S E S M N P
SI
N e o ressarcimento
bens
N PE ao erário, na P
IN forma eMgra- tórioPEEprevistas Eem EM lei. (Incluído SI pela Emenda M
Cons- IN
S
dação previstas SI em lei, S E
M sem prejuízo da ação E pe- titucional IN nº 47, P de 2005) E
M nal cabível. P E E M P E S § 12 - SPara IN os finsEMdo dispostoINno inciso XI P
M do N PE
E E M E IN E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
10 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M IN P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI P SI SI PE
E M N P
NP caput deste artigo,Sfica IN facultado aos Estados e ao EM I - a natureza, N o grau EE de responsabilidade SI ea
S I M E SI N P
M M E P I
Distrito
P EE
Federal
EM
fixar, em Eseu âmbito,
E N PE mediante SI
N complexidade dos Scargos componentes
EM
de cada
M emenda às E
respectivas P
Constituições I e Lei Orgâni- carreira; M E M
IN P IN S E
EM NPinvestidura;
E
Sca, como Slimite IN único, So subsídio mensal dos E M De- N PEII - os requisitos E paraSIa PE
EM SI III - as peculiaridades P N
M sembargadores doMrespectivoPETribunal
E
deNPJustiça, S IN dos cargos.” SI M PE
E M I E I N
E
EE a noventa
E
PE inteiros eSINvinte e cinco centési-EEM
S EM EstadosEeM o DistritoINFederal PE S
NP
limitado § 2º - A União, os
I P N M P E E S
S mos N por centoSIdo subsídio mensal dos Ministros do manterão E escolasINde governoPpara a formação eo M
SI M não se aplicando EM NP
Idis- PE S IN E
Supremo Tribunal Federal,
P E E P E o S aperfeiçoamento
S IN dos servidoresS públicos,
E M consti-
N PE
N SI
M posto neste
EE dos Estaduais EE
M parágrafo
SI
N aos subsídios SI dos Deputa- tuindo-se a participação Mnos cursos Pum E dos requisi- N
P P e Distritais e dos Vereadores. E E M
(Inclu- M tos para a E EM
promoção na E E
carreira, I N
facultada, para isso, SI
N N E P P S
SI SI Emenda EM Constitucional
M nº 47, INde P
2005) NPE a celebração IN SI
N EM os M
ído pela E PEE S S de convênios ou contratos Eentre
P E
M Art. 38IN- PAo servidor IN público da administração SI entes federados. (Redação E EMdada pela IN EmendaNPE
S S M P S
P EE direta, autárquica e fundacional, E EMno exercício M de EM
Constitucional P EEnº 19, de 04/06/98) IN SI
E E S M
SI
N mandato EM eletivo, Eaplicam-se EM as
INP seguintesPEdisposi- INP § 3º -SIAplica-se N aos servidores E EM ocupantes M de P EE
E S
ções: P
IN (Redação
P
IN dada pela Emenda Constitucional SI
N S cargo público o disposto
EM no art.
P
IN7º, IV, VII, EE IX, SIN
PVIII,
M S S E M E
PXVII, XVIII, XIX, XX, XXII S N
nº 19, de 04/06/98).
EE
M
M federal,EEM
XII, XIII, PE XV, XVI, IN SI e XXX,
M I - tratando-se de Pmandato E
eletivo es- podendoI N a lei S
estabelecer requisitos diferenciados M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N tadualINou P distrital, ficará afastado SI de seuS cargo,
E M
de admissão
E EM
quando a Pnatureza doE cargo o exigir.
I N P S IN INP
emprego S ou função; (Parágrafo P incluído pela S EmendaIN Constitucional nº S
E EMno mandato M M será afas- N PE IN S
M II - investido de Prefeito, E I 19, de S04/06/98)
E
M
E do cargo, I
P E
N emprego Pou função, Nsendo-lhe
E
P E S
E E M
M E EM de man- EEM
NP
tado S N facul- § 4º - O membro de Poder, o detentor P
INPtado optar pela sua remuneração; SI SI E M EM IN P
P EE IN S I
S E PE eletivo, os
dato S MinistrosINde Estado eSos Secretários
EM
M
IIIEE- investidoEMno mandatoMde Vereador, INP haven- SINEstaduais e MunicipaisSserão remunerados exclusi- M PE
M P E de horários, E S M E
EE IN
doScompatibilidade
NP PE perceberá as van- vamente EE por subsídio E M fixado Pem E EMparcela única, PE ve- SIN
I
S cargo, emprego IN E M M N P E IN
tagens de seu S ou função, sem E
pre- dado I o acréscimo P de qualquer N gratificação, S adicio-
Mjuízo da remuneração do cargo Ieletivo, PE PE ha- nal,Sabono, prêmio, IN SI representação ou ou- M
E E M N e, nãoIN S verba de M EE
P E M S S E P S
I N E
vendo Pcompatibilidade, E E será aplicada a norma do EM tra espécie remuneratória, M obedecido, P E em qualquer IN
S N P E M E IN (ParágrafoS inclu- EM
inciso SI anterior; SIN EE
M
EM INP caso, o Pdisposto EE no Part. E 37, X e SXI.
P E S N IN nº 19, deEM04/06/98) NPE
M
M
IV - em qualquer caso
S IN que exijaINoP afastamento ído pela SI Emenda Constitucional S M I
EEpara o exercício EM de mandato eletivo, S seu tempo M de § 5º - Lei da União, Pdos EE Estados, N PE do DistritoS
P E M SI
N serviçoNserá PE contado EM para todos M os efeitos PElegais, EFederal EM e dos EE Municípios N
SI poderá estabelecer a re-
SI I E E I N P P EMdos
excetoS para promoção
IN
P por E
merecimento;
P S IN lação entre
S IN a maior
M
e a menor M remuneração P E
E EM
S N S E N P
EM M
V - para efeito de benefício SI prevideasnciário,
M servidores públicos, E
PE obedecido, PE em qualquer SI caso, IN
E
Eno caso deEEafastamento, M os valores P
E
E serão determi- EM E M
o disposto no art. S
N
I 37, XI. (Parágrafo S IN incluído pela S
P M E M
N
SI nados como NP se no exercício EE SI
N
estivesse. NP PE
Emenda Constitucional nº 19, de 04/06/98) EE M
S I N P SI SI N E M E M N P EEJu- N PE
I § 6º - Os Poderes Executivo, I Legislativo P e
SI
S M N PE N PE S IN sub-
Sdo
EM E M SEÇÃO II E E M M
diciário
SI publicarão
S Ianualmente os valores
PE DOS SERVIDORES EM NPPÚBLICOS EE EE M
IN P E SI
IN P P sídio e da remuneração dos
M P EE cargos EeM empregosEEM
S N E M E P
SI
N S SI públicos.
PE
(Parágrafo
P EE
incluído
SI
N pela Emenda
NP
Consti-
IN
M (Redação dada M pela Emenda Constitucional nº Ntucional nº 19, de 04/06/98) SI S
EE PE
E
EM M SI IN
§ 7º S- Lei da União, EE
M
P 18, Ede M 05/02/98) N P E E E M dos Estados, do Distrito P
IN I
PE Art. 39 - AS União, osSINEstados, oNPDistrito E Fede- EM Federal M e dos Municípios PE EM
disciplinará
E EM
a Eaplicação SI
N
N
I e os Municípios instituirão conselho S I P E E E IN P P
Sral S INprovenientes N
E M de política
S IN de Precursos
N
orçamentários
S SI da econo- M
M de administraçãoP E M
eEEremuneração M de pessoal, inte- miaI
S com despesas M correntes em cada órgão, autar- P EE PE
E N P E E N N
E gradoSIpor servidores IN designados PE pelos respectivos
EE
M
M quia e fundação, PE paraEMaplicação no EM desenvolvimen- SI SI
I NP Poderes. (Redação dada pela S IN Emenda P E E I N P E P E
S S N Constitucio- to de programas
S de N qualidadeINe produtividade, trei-
EM nº 19, deM 04/06/98)
nal
E SI I NP namento e SI
desenvolvimento, S modernização, E EM reapa-EEM
E S
NP § 1º P-EA fixação Edos M padrões M de vencimento e relhamento EM eMracionalização do serviço I NP público, Iin- NP
SI N E E P E E M S S
dos demais SI componentes NP PE
doNsistema EM
remunerató-
E INclusive sob PEa forma de P EEadicional ou prêmio de pro- E EM
I I P S N M P
EE
M rio M observará: (Redação S dada S pela Emenda IN Consti- dutividade. SI (Parágrafo N
SI incluídoPEpela E Emenda M
EE Cons- SIN
EE S M N P
tucional nº 19, de 04/06/98) M EE
titucional nº 19, de 04/06/98). SI N
INP E EM P EE M P E EM E M SI M
S IN EE
INP S IN P EE S IN P P E
E M M P EE
M
M S I N S IN P E E E I N P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 11 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EMdos servidores M SI M PEE
§ 8º - A Nremuneração públicos na forma da lei. (Redação
E dada pela Emenda Cons-
EE
Porganizados SI em carreira P
IN poderá ser
E
PE fixada nos EMter- titucional PEde 19/12/2003) EM EM SI
N
N S N P E E M nº 41,
I N P E P E
SI mos do § M 4º. (Parágrafo incluído pela SI Emenda IN Cons- NPE § 4º - É Svedada a adoção IN IN
de requisitos M
e crité- M
E
E nº 19, de M04/06/98) S I S S EE EE
M titucionalP EE S rios diferenciados
M para a concessão de P
aposenta- P
E N EMtitulares de EMcargos efe- EE abrangidos N N
PE SI Art. 40 - Aos INP servidores P E E M doria P
aos E EM pelo regime E M de que trata SI este SI
S
SI
N NP E
PE e artigo,
N
SI ressalvados, IN
P nos termos
NP
E
EMtivos da União, dos Estados, SI
do Distrito Federal
N
Ifunda- complementares, os casos S I
S de servidores
definidos M em leis
EE (Redação EM
E dos Municípios,
E M incluídas suas autarquias e S P P E S
NP ções, éPEassegurado M M EM N
Inº I N
SI N E regime de E E previdência de cará- P E dada pela
EE
M Emenda Constitucional
M S 47, de 2005):
S
SI
ter contributivo
E
eP solidário,Smediante INP E EM
contribuição do IN I - Pportadores EEde deficiência (Incluído pela EEM
I N P S N P M P
M S público, dos servidores IN ativos e ina- Emenda SI Constitucional IN E
PE de 2005); EE
M N
E Erespectivo
M ente
M S M S nº 47,
IN P SI
E E que S N
NP I
tivos e dos pensionistas, observados critérios II - que exerçam atividades deSrisco (Incluído
EM o equilíbrio PE financeiro PeE o dis- Epela EM
SI preservem P E IN E M e atuarial IN P Emenda E M Constitucional nº 47, de 2005); EE
M
N S P E S IN PE E M P EM
M posto SI neste artigo. (Redação IN dada ao artigo pelaS III -INcujas atividades P E sejamEEexercidas M
S
N con- PE
sob
I
E S diçõesSespeciais Sque IN prejudiquem a saúde ou a in- SIN
Emenda Constitucional EEM nº 41, de 19/12/2003)
E EM M INP
M § 1º -NPOs servidores P pelo regime E S M
PEE S I E EM abrangidos S IN PE tegridade
EM física.
E M EEde tempoEMde
N de previdência de P
que trata este artigo serão I N apo- PE § 5º - E
Os requisitos M de idade P
e E EM
SI M calculados I N
S os seusMproventos a partir dos SI contribuição
S N N P E E IN
emS cinco anos, N P P E
sentados,
EE E SI serão INreduzidos P SI em SIN
P E M
E (Redação relação S
M valores
SI
N fixados
EE
M na formaINdos P §§ 3º eE17:
P 41, de 19/12/ M M ao disposto no § 1º,EEIII,
Ecomprove
M a, para o professor
M
dada pela Emenda P S
constitucional nº
N E que E exclusivamente P tempo EE de efetivo
M IN S I P E
N P
E EM IN P E EM
2003). S N I
exercício das funções deS magistério na educação EM
P EE
E EMpermanente, M
SI S
I NPensino fundamental e Smédio. IN INP P E
I - por invalidez sendo os proven- infantil e no
S S
SI
N
EM P
IN ao tempo P EE contribuição, excetoEM EM as aposentadorias SI
N
tosEproporcionais
P S N de E M P E § 6º - Ressalvadas
P E E M decor-
I E moléstia pro- M E EM
IN decorrente de acidenteS em serviço,
Sse NP SI
N rentes EE dos cargos N
SI acumuláveis NP na formaPEdesta Cons- EM
M S I N P S I E
fissional ou E doença grave, contagiosa ou incurável, tituição,
SI é vedada a percepção de mais N de uma apo- P
M na forma PEda lei; (Redação EE
M
EM Cons- sentadoriaEEàM conta doM regime de previdência SI N
Ipre- PE
E E I N P dada pela Emenda E S I N
S IN 19/12/2003) M P E S
INP titucional nº 41, Sde
P EE S IN E EM visto neste INP artigo. PE EM E M
S P S - Lei disporá N sobre aPEconcessãoEdo bene- M
EM II - compulsoriamente, N
SI aos setenta anos de ida-
IN § 7º SI P E
P E
de, com EM
proventos proporcionais aoE M tempo de S
con- fício M de pensão por morte, S INque será igual: S IN (Reda- PE
N E E E N
SI tribuição; NP EM
P PE dada pela M
EE EmendaMConstitucional nº 41, de S19/
I
SI E S IN
E E M I N ção
P E M EE
M
M III - voluntariamente, P desde que cumprido
P tem- S 12/2003).IN E E P E M P
E N N S P EE do ser- SIN
PE M
poEEmínimo de dez SI anos deEMefetivo exercício SI no ser- M I - ao valor da INtotalidade dos S IN proventos P
P público e cinco anos E E S N
Nviço
SI se dará aEEaposentadoria, NP no cargo M efetivo em PEque vidor EMfalecido, até o limite máximo estabelecido SI para
M SI observadas E E as I
seguintesN os PE
benefícios M do regime E E M
geral de previdência social EEM
P S N E P P EE
M condições: INP E M S IN I
Sde que trataP E o art. 201,
S IN acrescido E EMde setenta S IN por P
EE S N P N
E EMe cinco deM cento daSIparcela excedente a este SI
NP a) sessenta
INP anos deMidade e trinta P E E M S IN limite, caso apo-
M
E EM
contribuição, Sse homem,E e cinqüenta
E S IN e cinco anos N PE sentado à data do
M P EE óbito; (Inciso acrescentado EE pelaM
E
P I E M41, de 19/12/2003) P
IN P de idade Ee M trinta de N
contribuição,
S I se mulher; S P E
Emenda S I N
Constitucional nº
E E SI N
N PE
S E
b)NPsessenta e cinco anos de EM idade, seM homem, SIN II - ao valor da totalidade I NP da remuneração SI do N PE
I E E M S I
EM
e sessentaS anosEMde idade, Ise
E NP mulher, com PE proven- servidorPEEno cargo efetivo em que E EM se deu Mo faleci- S
P ao tempo de contribuição. S N M P E
tosM proporcionais
EE § 2º - SOs IN SI EE
mento, N
SI até o limite EE
M máximoINestabelecido PE para osEM
P P S I N
N P proventos
EM de aposentadoria
IN e as benefícios do
INregime geral de previdência S social de PE
SI pensões, E E M S M S
E trata o art. 201, acrescido IN SI
NP
por ocasião de sua concessão, não po- Eque de setenta por cento
E EM I P E P E EM M S
derãoP exceder a Sremuneração N do respectivo ser- N da parcela excedenteP a este limite, E caso em ativida-
EM N SI EMa aposen-SI de na data EM do óbito.SI(Inciso N PE M Emen- PEE
M
PE SI no cargo
vidor, M efetivo em que se deu
P E P E acrescentado
I N pela
E E
EE serviuEM N N S N
M
tadoria ou Pque
E
de referência SI para a Econ- EM SI
da Constitucional
M
nº 41, de 19/12/2003)
INP SI
E N P EE S
PE cessão da SI pensão.INP S IN M
§ 8º - É Passegurado
E EoM reajustamento dos bene- EM
S
IN § 3º - Para o S
cálculo dos M
proventos
E de aposen- E E fícios para INpreservar-lhes, P em caráter permanente, E
S E S N M P
EEM por ocasião
tadoria, M da sua I N Pconcessão, E Mserão con-INP o valor real, conforme SI critérios estabelecidosP EE S INem lei. EEM
E E S P
NP
sideradas asPEremunerações S utilizadas
NP como base (Redação EM dada Mpela Emenda N
SI Constitucional nº 41, IN
SI N S I P E E M S
para as contribuições SI M do servidor aos regimes M
EE de de IN 19/12/2003) PE PE
E
M previdência de queP tratam este E E Martigo e oINart. 201, P S IN
§ 9º - SO tempo de M
E contribuição N
I federal, esta- M N PE
E E M E E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M SI
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
12 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
SI
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PEo cálculo do M N P
INP dual ou municipal será SI contado para efeito de apo- EEM derados para I N P EE benefícioSIprevisto no § 3º
S M EM P S IN
sentadoria e oMtempo de serviço M PE
correspondente N serão devidamente atualizados, S na forma da lei. (Pa-
P EE E disponibilidade. P EE N SI E M
M para
N efeito deE I rágrafo M acrescentado pela Emenda
E M
Constitucional
SI P
IN lei não poderá
N
SI estabelecer qualquer
S
P EE de 19/12/2003) EM N P
P EE
§ 10 -SA M for- nº N 41, E I
ma de contagem de tempo de EM
contribuição P EE
fictício. SI § 18 - IIncidirá NP contribuição
S
sobre
N
SI os proven- M PE
E M M P E IN S E IN
E M E S E pelo S
INP P E§E 11 - Aplica-se
N PE o limiteSINfixado no art. 37, XI, àEEM tos de aposentadorias M E EM e pensões
E EM concedidas I NP
S N total dos SI proventos de inatividade, P S
soma
SI
inclusive
EMde cargosSINou P regime EE de que trata IN
este artigo
NP
que superem o li- M
E
quando decorrentes daEEMacumulação P E mite IN Pmáximo S
estabelecido S Ipara os benefícios
M doPE
P N S E N
M empregosMpúblicos, bem
EE sujeitasPEaE contribuição SI
N como de SI outras atividades regime geral M de previdência M socialPEde que trata SI o N
P para o regime geral E E M
de previ- M art. 201, com E E percentual E E igual ao I N
estabelecido para SI
N N E P P S
SI SI social, eEMao montante M P
IN da adição PE os servidores IN N
SI de cargos efetivos. EM(Pará- M
dência E PEE resultante S IN S titulares
P E E
de proventos
M INPde inatividade IN com remuneração Sde grafo acrescentado M pela Emenda E EM Constitucional S IN nº PE
S S P N
P EE cargo acumulável na forma destaEEConstituição, M
M car- 41, EMde 19/12/2003) P EE IN SI
E E S M
SI
N go em Ecomissão M EM
declarado em INPlei de livrePE nomea- INP § 19 -SIO N servidor de que trataEMeste artigo que
E M P EE
E E S N S tenha completado asM exigênciasPpara aposentado- E N
çãoINeP exoneração, NP e de cargo eletivo. SI E IN PE SI
M S § 12 - Além SI do disposto M neste artigo, o regime E M P E S
no § 1º, III, a,SeI que opte N
EE M titulares EMde porINpermanecer PE
ria voluntária estabelecidas
S IN M
M P E E em atividade
P EE
de previdência
E EM dos servidores
IN públicos
PE IN P S E EM fará jus M
a um abono
P EE
S N E
SI
N cargo Iefetivo NP
observará, no que SI couber, osSrequisi- EMde permanência E EM
equivalente
I NP
ao valor
P E da sua contri- S IN I NP
tos e Scritérios fixados para o regime geral de previ- E buição previdenciária P S até completar N as exigências S
E EM M M N P IN SI
M dência social. P E E E S I para S
aposentadoria M compulsória contidasM no § 1º, EM
EM § 13 - SAo IN servidorNPocupante, E P E E
PE
P E I S INexclusivamente,
M
II. (Parágrafo
M P E
acrescentado
E EM pela Emenda
N PE Constitu- IN
N S declarado em lei de E IN 19/12/2003) P SI
SI de cargo em comissão EE livre cional PE nº 41,Sde
IN
S
nomeação EE M e exoneração M bemMcomo de outro
P
IN cargo SI N § 20 - Fica vedada a existência de mais M S de um E EM
P E E S EE servi- IN P
EE
M N E emprego Ppúblico, E EM EM
NP
temporário
SI ou de aplica-se o regi- regimeEpróprio de previdência
M Esocial para Pos
me geral de previdência S I IN
Ssocial. E M EM dores I
P
N titulares dePEcargos efetivos,
E
N P e de mais S I de uma S
N
E E S N S I
EM § 14M- A União, os Estados,INoP Distrito Federal I NP unidade gestora SI do respectivo regimeMem cada ente EE
M
P E E M S S E P S
I N E
e os Municípios,
P E
desde
E que instituam regime de EM estatal, ressalvado o disposto M no Part. E 142, § I3º, N X.
E M E
S
SI
previdência N NP
complementar M
EEpara os seus EM respecti- NP (Parágrafo EE acrescentado PE pela Emenda SI
N S
Constitucio- M
SI P PE S I N P IN P EE
M vos servidores titulares de
N cargo efetivo, poderão nal nº SI 41, de S
19/12/2003) EM
M SI N
SI e pensões M IN
E Efixar, paraEM o valor das aposentadorias M a § 21 - A contribuiçãoPEEprevista noPE§ 18 desteS
EE este artigo N
NP serem Nconcedidas PE M regimeM de que trata
pelo P EM incidirá EMapenas sobre IN as parcelas SI de proven-
SI E E
EE N E P E S
EE o
M
artigo,SIo limite máximo N P estabelecido
P paraSI os bene- INP tos de aposentadoria IN e de pensão M que superem P EEM
S I N S S E M E N
I bene- N P
EM fícios do regime geral de previdência SI Msocial de que dobro do limite máximo PE estabelecido PE paraSos
E M
trata o art. E201. M E E M fícios M do regime IN geral de I N
previdência social de que SI
E P E E S S
NP § 15NP-E O regimeEEde previdência
M IN complementar PE PE o art. 201 desta Constituição, quando
trata EM o bene- M
SI I P S N N
SI iniciati- SIficiário, naEEforma M Mfor portador P E
EE in- PE
de queStrata o § 14 INserá instituído por lei de da E
lei, IN de doença P N
S E S N SI
EM va Edo M respectivo Poder Executivo, E EM observado M o dis- capacitante. I NP (Incluído INP pela Emenda Constitucional SI
P EE que couber, M S S
PE no art.EE202
posto M e seusINparágrafos, P no EE nº 47, de 2005) EE
M M
IN
S por intermédio P de entidades
S fechadas IN de previdên- IN P
EM Art. 41 - M
São estáveis P após três E EM de efeti-
anos P EE
N S E N P
cia complementar, SI M
de natureza pública, que ofere- INvo
S PE exercícioPos E
servidores SI nomeados IN para cargo N
SI de
M E IN S M
P EE cerão M aos respectivos P E participantes
E EM planos M de be-
S provimento S efetivo em M virtude de concurso público. P EE
E N P E E M
IN PE
nefícios somente SI na modalidade IN de PEcontribuição EM (Redação M dada Ipela PE EmendaEEConstitucional M
EE nº 19, SIN
IN S IN P E E E N P P
Sdefinida. S Constitucio- S IN N
(Redação
EM dada pela Emenda
S IN de P04/06/98)
N S SI M
M nal nº 41, P E de 19/12/2003).
E E M
M
I
S § 1º - O M servidor público estável só perderá P EE o PE
E N P E E N N
E §SI16 - Somente IN mediante PE sua prévia EE
Me expres- cargo: (Redação PE dada
EE
Mpela Emenda EM Constitucional SI SI
I NP sa opção, o disposto nos §§ S IN P E E M IN
nº 19, Sde 04/06/98) P P E
S S 14 e 15 poderá N ser apli- N N
EM ao servidor
cado
E M que tiver ingressado SI no serviço INP I - em virtude SI de sentença SI judicial
M
EE transitadaPEE
M
P E E S M P
N EMpublicação EMdo ato deMinstitui- em EE julgado; EM N N
SI público Iaté NP a data da E E P M SI SI
ção do Scorrespondente IN P regime N Pde previdência E E com- IN II - P E
mediante processo
P E E administrativo em que E EM
M S S I P S IN N M M P
EE plementar.
M S IN lhe seja Sassegurada SI ampla defesa; P EE EE SI
N
EE § 17 - Todos os valores M de remuneração consi- M III - mediante procedimento N de avaliação P peri-
E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E EM IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 13 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E I N P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E
M
Eforma M SI M PEE
ódica de desempenho,
N na de lei complemen- e ingresso exclusivamente
E por concurso público de
EE
Ptar, SI amplaINdefesa.] P
PE
E
EM PE (Redação EM dada pela EM EmendaSI
N
N assegurada S N P E provas
E M e títulos; N P E E
SI § 2º M - Invalidada por sentença SI judicial aINdemis- PE
Constitucional SI nº 19, de IN 04/06/98) IN
P
M M
E
E servidor estável, M S IN S S EE EE
M são P
do E E será ele reintegrado, e o S V - valorização
M dos profissionais da P
educação P
E N EMse estável, EM reconduzi- EEgarantidos, N N
PE SI
eventual ocupante INP da vaga, P E E M escolar, P E EMna formaEda M lei, planos SI de car- SI
S N
SI sem direito NP PE
E N
SI com ingresso IN
P exclusivamente
NP
E
E Mdo ao cargo de origem, SI a indenização, I N
reira,
S I
S aos das redes
porM concurso
EE públicas; EM
E aproveitado E M em outro cargo ou posto em S
disponibi- público de provas e títulos, P P E S
NP lidade Pcom E M M EM INConstitucional I N
SI N remuneração E EE
proporcional ao tempo de P E (Redação EM alterada pela
M Emenda S S
serviço.SI (Redação PE dada pela I NP EmendaPEEConstitucio-
M IN nº 53, Nde PE 19/12/2006) EE EEM
I N S S P M P
M
M nº 19, de S04/06/98)
nal IN SI - gestãoSdemocrática
VI IN E
PEdo ensinoPEpúblico, EM naSIN
E E M S M IN
E E des- forma S N
NP SI
§ 3º M- Extinto o cargo ou declarada a sua da lei;
E PE estável PE EM
SI necessidade, P E o I N
servidor E EM ficará em I N disponi- P E VII - M
garantia
E E de padrão
M de qualidade. EE
M
M
N S P S IN P E M nacionalINpara os PEE P
M SI
bilidade, com remuneraçãoINproporcional ao tempoS VIIIIN- piso salarial PE profissional
E E S
E S S N pública, nos ter- SIN
de serviço, até EEM seu adequado aproveitamento E EM M em profissionais SI
da educação NP
escolar
I
M P E S acrescentado
EE outro cargo. IN (Redação EMdada pelaSIEmenda NP PE
Constitu- mos M de lei federal. M (Inciso
EE
M pela
I N P cional nº S19, de P
04/06/98) E IN P E E
Emenda E E
Constitucional M nº 53, de P19/12/2006) E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S a aquisição da es- SI SI S N
P E§E 4º - Como condiçãoEpara EM M
Parágrafo único
INP - A lei disporá sobreSI as ca- SIN
M tabilidade,
N é obrigatória a Pavaliação especial E de de- tegorias de trabalhadores considerados S profissio-
SI M
EE comissão N PE essa fina- M M EM a fixação
sempenho Ppor SI instituídaINpara E E nais P EEda educação M básica e P E
sobre E M de pra-M
M lidade. (Parágrafo IN S
NP IN para a elaboração EE ouSINadequação PEde seus pla- EE
EE S
E
incluído pela Emenda Constitu-
M S I zo
S N P IN
S dos Estados, IN P
E EM
P cional nº 19, de E
04/06/98) M nos de I
carreira,
S no âmbito da União, S P
SI
N
EM IN
P
P EE EM do Distrito FederalEEeM dos Municípios. SI
N
P E S N E M P E P EM (Parágrafo
N I
S 214 PE N M N E M nº 53,
SI ARTIGOS 205 AO
IN SI P EE
acrescentado SI Emenda
pela
I NP Constitucional P EE EM
EM S de N 19/12/2006). S N P E
PE EE
M SI SI IN PE
EM CAPÍTULO
I N III P E EM Art. 207
E E M - As universidades gozam
M de S
autono- I N
E S N M P S
INP DA EDUCAÇÃO, SI DA CULTURAEE IN EM mia didático-científica,
INP P EE administrativa M e deMgestão
S P S E S e patrimonial, N E E
EM E DO DESPORTO SI
N
IN
P financeira SI PE
e obedecerão
N
aoPE princípioEEM
E EM M S I IN P
NP PE EE deEMindissociabilidade entreS ensino, pesquisa S e ex-
IN
SI N M P P E E M S
SEÇÃO SI I
EE SI
N
EE
M N tensão.
PE M EE
M
M DA EDUCAÇÃO P P SI § 1º IN
- É facultado EEM às universidades PEE admitirM pro- P
E N N S P EE na for- SIN
PE EM SI EM SI M fessores, técnicosSINe cientistasSIestrangeiros, N P
E E E N Consti-
NP Art. 205 - A educação, NP direitoMde todos e dever PE ma Eda M lei. (Parágrafo incluído pela Emenda SI
SI do Estado E
M S I
E e da família, será promovida E E e IN
incentiva- P E
tucional nº 11, M de 30/04/96) EE M
E EM
P S N E P P EE
M da com INaP colaboração EM da sociedade,S IN visando ao ple- SI § 2º - P
O E disposto neste
S IN artigo E EM
aplica-se àsS INinsti- P
EE S N P N
E EM para oM tuições de SI pesquisa científica eINtecnológica. SI
NP no desenvolvimento
INP da pessoa, seu preparo
M qualificação P E
E E M S M
(Pará-
S EE Emenda Constitucional
E EM
exercício da cidadania eEEsua
P S IN para oNPtra-
I
grafo incluído pela
M P P EE nº 11, deEM
E M PE
NP balho. EEM IN S PE
30/04/96) SI
N
EE SI
N
SI Art. P S M base SI N P
Art. 208 - O deverINdo Estado com a educação S IN PE
IN 206 - O ensino seráPEministrado E
E
com
M M S a garantia S IN
S EM EE EM de: M
EM
nos seguintes princípios:
E S IN N PE será efetivado
P
mediante
E E
P
EM I - igualdade NP de condições para SI o acesso EE
Me N
SII - ensino fundamental, EE
M IN
obrigatório PEe gratuito,EM
Epermanência SI na escola; P P S IN
N P EM IN assegurada, inclusive,
IN sua oferta gratuita
S para to- PE
SI E
II - Mliberdade deP aprender, Eensinar, pesquisar e Edos E M S M
E os que a ele não tiveram S acesso na idade Spró- IN SI
E E IN P P E EM M
divulgar o pensamento, S a arte N e o saber;M N pria; (Redação dada pela P Emenda E Constitucional nº
EM NP SI E SI 14, de E13/09/96) EM IN PE EE
M
PE SI III - pluralismo M de idéias e de E
concepções
P pe- P S I N EE M P
dagógicas,PeEEcoexistência N N S doNPensino mé-SIN
M E EM de instituições SI públicas E EM e SIII - progressiva M
universalização
I
E IN P P EE S
PE privadasSde ensino;SIN S IN dio gratuito; P(Redação
M E EM pela Emenda Constitu-
dada
EM
S
IN IV - gratuidade do ensino E M
público em estabele- E E cional nº 14,IN de 13/09/96 P E
S PE S IN M P
EEM
cimentos oficiais; M IN E M I NP III - atendimentoS educacional P EE especializado S IN aos EEM
E E S P
NP V - valorização PE dos Sprofissionais NP do ensino, portadores EM de deficiência, SI
N
preferencialmente na rede IN
SI N I P E E M M S
garantidos, SI na forma M da lei, planosS de carreiraEMpara regular
IN de ensino; PE PE
E
M o magistério público, P EE com pisoEMsalarial profissional P E S IV - atendimento
SIN M
Eem crecheSIe pré-escola N M às N PE
E E M IN E E E I
NP EE SI
N
NPE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
EE M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
14 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI P SI SI PE
E M P
INP crianças de zero a Sseis IN anos de idade; EM ao Distrito IFederal N e aos P EEMunicípios;SIN(Redação dada
S EM E S N
EEM IV - educação M infantil, em EM creche ePEpré-escola, INP pela Emenda constitucional SI nº 14, de 13/09/96).
M P E E 5 (cinco) Panos de idade; E IN S M EM prioritariamente
às
IN crianças
Salterada pela
até
P I
N EmendaS Constitucional nº 53,N S (Redação
E
§
E 2º - Os Municípios
E M
atuarão
P E EM
Einfantil.
S I M de no P
ensino fundamentalE e I
naN educação P (Re-
EM EE S IN N P S
S IN nº 14, de PE
M 19/12/2006) M E N P dação dada S I pela Emenda constitucional EM N
E M P I E I
E
EVE - acesso Paos EE níveis mais N elevados S do ensi- M 13/09/96). EM NP
S
INP P N SI E E M P E E EM I
S no, N da pesquisa SI e da criação artística, segundoPa § E3º - Os Estados e o Distrito P FederalS atuarão M
SI M EM IN PE S IN IN E
capacidade de cada um; E E P E S prioritariamente
I N no ensino S
fundamental Me médio. (Pa-PE
P N S E IN
M
EE do às condições
VI - Eoferta M de ensino
SI
N noturno SI regular, M adequa- rágrafo incluído M pela Emenda M PE
constitucional nº S14, N
P P E
do educando; E E M de 13/09/96). E E E E I N SI
N IN P E P P S
SI SVII - atendimento EM EE
ao educando, M no INensino fun- PE § 4º
S IN- Na organização SI
N de seus sistemas EEMde en- M
E P S IN P E
Mdamental, através INP de programas IN suplementaresSde sino, os Estados M e os Municípios E EM definirãoS IN formasNPE
S
P EE material didático-escolar, S transporte, E EM alimentação M e deEMcolaboração, P EE de modoINaP assegurar a universali- SI M
E E S
SI
N assistência EM à saúde. EM INP P E
I N Pzação do ensino S IN obrigatório. (Parágrafo
E EM incluídoM pela P EE
E E S N E
P
IN§ 1º - O acesso
P
IN ao ensino obrigatório SI e gratuito S EmendaM constitucional E EM nº 14, de
P
IN 13/09/96)NPE SI
N
M S S M E P S
básica públicaSI atenderá
é direito público subjetivo.
EE M EM N P§E 5º - A educação S IN M
M P E E I
prioritariamente ao ensino
P EE
§ 2º
E
-EM O não-oferecimento
IN do
PE
ensino obrigató-
IN P S EEM regular. M
(Parágrafo
P EE
S N E
SI
N rio pelo INP
Poder Público, ou suaSI oferta irregular, S im-
E M
acrescentado
E EM
pela Emenda
I NP
Constitucional
P E nº
S IN 53, I NP
porta Sresponsabilidade da autoridade competente. E de 19/12/2006) P S IN S
M § 3º - Compete E EM ao Poder M Público E M
recensear os N P
S
Art. IN 212 - A União aplicará,S anualmente, nun- M
P E I M
EM
Eeducandos IN ensino fundamental, PE PE S
ca menos de E EM e os Estados,
dezoito, M o EE
Distrito Fede- PEE
P Sno N Ifazer-lhes
N a cha- P E P
N SI S M M
EE e os Municípios N E
vinteNeP cinco por Scento, IN SI
N
SI mada eMzelar, junto aos pais ou responsáveis, EE pela ral P SI I
no míni-
freqüência EE à escola. M M IN
P INmo, da receita resultante S de impostos, compreendi-
M E EM
M P E E S S M E P
EE N
SI Art. 209 I-NO PE ensino é Plivre E à iniciativa privada, da a proveniente EE deMtransferências,
E E EM na manutenção PE SI
N
atendidas asSseguintes condições: I N E M M N P E P IN
S E e desenvolvimento
SI P do ensino. N S
M PE PE IN SI M
EE I - cumprimento
M das normas IN gerais da educa-
IN § 1º - A S
parcela da arrecadação M de impostos EE
P E E E M S S Mtransferida pela União Maos Estados, E
E ao Distrito PFe-
S
I N ção nacional; P E E P I N
E M E
S N
SIII - autorização NP e avaliação EE
M de qualidade
EM peloNP deral e Paos EE Municípios, PE ou pelos N
SI Estados aos res- EEM
S
SI P E S I N IN
M Poder Público. IN NP pectivos SI Municípios, S não é considerada, M M efeito INP
Epara
E M Art. 210 S S I E E
receitaP do governoS
P E EM - Serão fixados conteúdos mínimos EM
do cálculo previsto neste artigo,
M PE N
N para o ensino P E fundamental, M de maneira E
a assegurar
P M
E a transferir.
que E IN SI
SI N
SI básicaNcomum E E
EE
M IN E P E S
EE
M
formação P e respeito
P aos valoresS cul- INP § 2º I-N Para efeito do cumprimento M do disposto
P EEM
S I N S S M E N P
EM turais e artísticos, nacionais
M § 1º - O ensino religioso, SI e regionais. M no “caput” deste artigo,
PE
E serãoPEconsiderados SI os sis- IN
E E EM de matrícula
P E E
EM
facultati- temas E M de ensino S
N
I federal, estadual S IN e municipal e os S
P E M E EM
N
SI va, constituirá
P disciplina E E dos horários IN normais P das recursos PE aplicados na forma do art. 213. E M
IN P S IN N P EEas- PE
escolasS públicas Sde IN ensino fundamental. S SI § 3º -EEAM distribuição E M dos recursos IN públicos P N
M P PE atendimento S
SI
N SI
EM E M § 2º - O ensino fundamentalE E regular M será mi- segurará IN prioridade IN ao das necessida-
EE EM S S
PE
nistrado emEElíngua M portuguesa,
I NP assegurada
P às Eco- des do ensino obrigatório, nos M
EE termos do plano na-EM
IN
S munidades P indígenas
S
também a IN
utilização de IN P
suas E
cional M de educação. M P E EM PE
IN S S E E E IN P N
S P P S N I
EM
línguas maternas EeM processos próprios de apren- IN
M
§ 4º - Os
S tação e assistência IN programas suplementares SI de alimen- S M
P E dizagem. M P E
E E E M S Mà saúde previstos no art. 208, P EE
IN E IN P E E M
PE Art. 211 -SA União, os INEstados, IoNPDistrito Fede- EM VII, serão M financiados PE com recursos EEM EE
provenientes SI
N
N
I e os Municípios organizarão emSregime de cola- S P E E E IN P P
Sral S sociais eIN outros recursos N
E M S IN de Pcontribuições
N S SI orça- M
M boração P E
seus sistemas E E M de ensino. M S I
mentários. M P EE PE
E N P E E N N
E §SI1º - A União IN organizará PE o sistema EE
M
federal de § 5º P-EO ensino fundamental
EE
M EMpúblico teráSI como SI
I NP S
ensino e o dos Territórios,S financiará as IN P E E M I N P P E
S N instituições fonte adicional S deINfinanciamento N a contribuição so-
EdeEM ensino públicas M federais e exercerá, SI em matéria INP cial do salário-educação, S SI
recolhida pelas E
M
Eempresas, EE
M
P E E S M P P
N
SI educacional, NP funçãoPEredistributiva EM EMe supletiva, de for- naEE forma daEMlei. (Redação M dada Spela IN Emenda SI
N
SI PE M N P E E EM
ma a garantir equalização
IN de Noportunidades E E educa-
S I Constitucional P nº 14, P E de 13/09/96) E
I P N M P
EE
M cionaisM e padrão mínimo de qualidade do
S S IN ensino me- § 5ºSI- A educação N
SI básica pública EE terá como M
EE fon- SIN
E E S M N P P
diante assistência técnica M e financeira aos Estados, EE
te adicional de financiamento SI a contribuição N social
INP E EM P EE M P E EM E M SI M
S IN EE
INP S IN P EE S I N P P E
E M M P EE
M
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
E M
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 15 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM pelasMempresas na do Estado assegurar SI M PEE
do salário-educação, N recolhida E à criança e ao adolescente,
EE
Pforma SI (Redação P
IN alterada
E
PE pela Emenda EM PE EM EMà saúde, àSI
N
N da lei. S N PE com E M absoluta prioridade,
N o
P E direito à vida,E
SI Constitucional SI IN PE SIà educação, IN ao lazer,
P
INà profissionali-
E M
E6º - As cotas
nº 53, de 19/12/2006) S IN alimentação,
M estaduais e municipais da arre- S zação, à cultura, à dignidade, ao respeito, àPEliber- S S EM EE
M
M § P E E M P
E N EM do salário-educação EM EàE convivência N N
PE SI
cadação NP
da contribuição
I E
social
P E M dade P
e E EM familiarEMe comunitária, SI além SI
S
SI
N NP E
PE de de colocá-los SI
N P
aIN salvo de Itoda
E
NP formaEEde
EMserão distribuídas proporcionalmente SI ao número N
I res- cia, discriminação, exploração, S S
M negligên-
EM
E alunos E M
matriculados na educação básica nasS P
violência, cruelda- P E S
NP pectivas P E M M EM IN I N
SI N redes públicas
E de EE ensino. (Parágrafo P E de e opressão. EM M S S
SI
acrescentado PE Emenda
pela INP Constitucional E EM nº 53, IN § 1º PE- O Estado EEpromoveráMprogramas de assis- PEE
M
M I N S P S IN P E M
S tênciaS integral à Ssaúde IN PE N
Ede
M 19/12/2006) S IN da criança
N EE
e do adolescente,
P SI
E E M E M I
S entidadesSI não governa- N
NP
Art. M 213 - Os recursos públicos serão destina- admitida a participação de
E PE PE EM
SI dos àsPEescolas I N
públicas, podendo E M ser N
dirigidos
I a P Ementais e M
obedecendo
E M seguintes preceitos:
os EE
M
N S P E S IN P E E P EM
M escolas SI comunitárias, confessionais IN ou filantrópicas,S I - aplicação
IN dePEpercentualEEdos M recursos
S I N públi- PE
E M que: S S àSINsaúde naINassistência P materno- SIN
definidas emEElei,
E EM M cos destinados
S
M I - comprovem P P E M
EE IN EM
finalidade não-lucrativa
IN PeE apli- infantil; M M EE
I N P quem seus S excedentes P E financeiros S em IN
educação; P E E
II - criação E E de programas M de P
prevenção e aten-
E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S de seu patrimônio SI dimento especializado SI S N
P EIIE - assegurem a destinação E EM M INP para os portadores deSI defici- SIN
a INoutra escolaM comunitária, filantrópica E ou confes- ênciaMfísica, sensorial ou mental, S bem como de inte-
M
S EE Poder Público, NP no caso PE de encerra- M EMportador de
sional, ou ao P SI N E gração EE social do adolescente P E M
EE deficiên-
M IN S I P E
N P
E EM IN P E EM
mento de S suas atividades. N I
cia, mediante o treinamento S para o trabalho e a con- M
P EE
§ 1º - Os E EM
recursos de M
que trata este
SI
artigo
S
vivência, e I NaPfacilitação do acesso aos
N
SI bens eSservi- INP P EE
N P EE S IN
SI poderão
E EM ser destinados IN aNPbolsas deEMestudo para E EM ços coletivos, com EaEMeliminação M de preconceitos e S
P S I P M P E E M
N eS médio, naPE forma daSINlei, EE N EE
SoI ensino fundamental M IN
obstáculos
P SI
arquitetônicos.
I NP P EEM
para os que E demonstrarem S
insuficiência de recur- N § 2º - A lei disporá S
sobre normas N de constru- P
PE houver M
EE falta de vagas e cursos SI SI IN PE
EM sos, quando I N P E EM regu- ção dos logradouros E E M eM dos edifícios de uso S
público I N
E S N M P S
INP lares da rede pública SI EE
na localidade daINresidênciaEM e de fabricação I NP EE
de Pveículos deEMtransporte coletivo, M
S P S E S N E
doEM educando, ficando o IPoder
S
N Público obrigado P
IN a a fim de garantir acesso SI adequado
N PE às pessoas PE por- EM
E EM M S I IN E
IN P investir prioritariamente
P E na expansão
P E E de sua rede
E EM
tadoras de deficiência.
M
S S I NP
S na localidade. N EE direito a M S
SI E EM S IN
E EM I NP § 3º - PO E
proteção especial
E M abrangerá
EE
M
M § 2º - As atividades P universitárias deP pesquisa S os seguintes IN aspectos: E P E M P
E N N S P E N
PE EM
e Eextensão SI
poderão receber EM apoio financeiro SI do
M I - idade mínima IN de quatorze S IN anosPEpara ad- SI
P E E S N no art.
SI
NPoder Público. INP PE missão EM ao trabalho, observado o disposto SI
M
E - A lei estabelecerá S EM N E
P XXXIII; M E M EM
Art.PE214 P E o plano nacional SI 7º,
N E PE P E
EE
M de I
educação,N de M
duração I
plurianual,N visando à arti- SI II - P
garantiaE de IN
direitos EM
previdenciários
E eIN tra- P
EE S E S N S P S N
E EM em seusM balhistas; SI SI
NP culação e ao desenvolvimento
INP M
do ensino
P E E M SIN
M
E EM
diversos níveis S e à integração
EE das ações
S IN do Poder
N PE M III - garantiaEEde acesso do trabalhador
P EE adoles-EM
P I E M P
NP Público que EM conduzam IN à: S PE à escola;
cente SI
N
EE SI
N PE
SI P E
I -N erradicação do analfabetismo;
S
E M IN IV - garantia de pleno N P e formal conhecimento S IN PE
I E E M S M de ato infracional, S I IN
IIS - universalização EM P EE EMigualdadeMna rela- S
EM E
doINatendimento
S N PE escolar; da atribuição
P E E
P
M III - melhoria
EE IV - formação NP da qualidade do ensino; SI EE
M
SI
N
ção processual
EE
eM defesa técnica
IN
por profissional
PE EM
P SI para M o trabalho; P habilitado, segundo P dispuser S a legislaçãoIN tutelar E
E N N S P
SI
N
PE M
Ecientífica SI EM SI N SI
V -Mpromoção humanística,
E IN P E e tecnoló-
P E específica;
EM M SI
gica do E País. S N N V - Mobediência Paos princípios E E de brevidade,
EM NP SI EM SI excepcionalidade E INrespeito àNcondição PE de PEE
M
PE SI M P E P E eS I M
peculiar
E
EE M 229 SIN N S quando daPE aplicação IN
ARTIGOS P 227 EAO E EM pessoa SI em desenvolvimento, N S
E E M IN P E
N P de qualquer EE M
medida privativaM da SI
liberdade;
S N SI EE Público, através de S
INP CAPÍTULO VII SI E M EM VI - estímulo INP do P
Poder E EMas-
S E S N M P
EMDA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, N PE DO EM I NP sistência jurídica, incentivos SI fiscaisEE e subsídios, IN nos EEM
E E M I
S IDOSO PE S P S P
NP ADOLESCENTE PE E DO termos EM da lei, aoMacolhimento, N
SI sob a forma de guar- IN
SI N S IN P E E M S
SI M EE
M da,IN de criança E adolescente órfão ouEEabandonado;
Pou
M Art. 227 - É dever PE E da família, M da sociedade P e S VII - programas S IN de EMprevenção
P
IN e atendimento M N PE
E E M E IN E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
16 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PE atendimento M N P
INP especializado à criança SI e ao adolescente dependen- EEM § 7º - INo N P EE dos direitos SI da criança e
S M S N á em consideração o dis-
te de
E EMentorpecentes M e drogas EM afins. PEE INP do adolescente levar-se- SI
M NP § 4º - A Plei EE punirá severamente P E oINabuso, a vio- S postoEMno art. 204. E EM M
I
Slência e a Iexploração IN S EArt. 228 -E São penalmente M P EE
N S
sexual da criança e do M ado- P E IN P
inimputáveis os
S M EE IN P S N
Iàs
M lescente. E E P S
menores de S IN dezoito anos, sujeitos S normas EM da N PE
E E M E M P IN E S I
E§E 5º - A adoção PE será assistida N pelo SPoder Pú- M legislação especial. EM
INP P N SI E E M P E E EM I NP
S N na formaSIda lei, que estabelecerá
blico, casos e con- P Art.E 229 - OsINpais têm o dever P de assistir, S criar
SI E Mpor parte de E EMestrangeiros. IN PE os filhos S IeN os filhos maiores têmEEM
dições de sua efetivação S e educar
N menores, S P
M § 6ºEM - Os filhos,INhavidos PE ouSInão NP da relação do o dever SI de ajudar e amparar os pais E naEM velhice, Sca- IN
E M P N
P E casamento, PE ou por
S
adoção, terão os mesmos E EM direi- M rência ou enfermidade. E EM EE I N SI
N IN E P P S
SI tos eSqualificações, EM proibidas
M
EE quaisquerSIdesignações NP PE S IN SI
N
EEM M
E
P relativasINà filiação. P IN M P EE
discriminatórias N S E IN P
EE
M SI S
EE
M PE S
SI
N
P E EM M E E M P S IN M
E EE
SI
N
E EM E EM INP P E
I N P S IN
E EM M P
S N S P E N
NP NP SI EM IN PE SI
M
M
SI SI
P EE
M
EM
LEI Nº 8.069 EEM IN PE
E M
S IN
P E S
SI
N
M
EE EM IN PE P S EM EE
SI
N P
INP
E S DE 13 DE JULHO DE 1990
SI
N S IN
E M E EM I NP
E
P E E M
S IN
P
S I NP
S S N
M E EM M M N PE I NP SI
E E I S e EM
NP
Dispõe sobre o Estatuto da CriançaE e do S II - progressiva M extensão da obrigatoriedade EM
E EM I
S e dá outras P E
N P E E M E PE
P Adolescente IN providências. S I M gratuidade
M ao ensinoP médio; E E N P IN
N S E N P SI
SI EE PE III - atendimento SI educacional
IN especializado S
aos
E
ARTIGOS
E
M
M AO 59EM
53 IN
P N
I portadores de deficiência, preferencialmente na S
M rede E EM
P E S S E P
EE
M N E PE EM ensino; M EM PE N
SI INP I N M M
regularPEde
E E P E IN SI
S S E E N P IN S
M
CAPÍTULO IV
PE PE SIIV - atendimento IN
em Screche e pré-escola às
M
E E DO DIREITO
M À EDUCAÇÃO, IN À CULTURA, I N crianças de zeroS a seis anos de idade; M EE
P E
E ESPORTEEE E AO LAZER M S S M V - acesso aos níveis E E P S
I N AO P E E M E M mais P
elevados do I N
ensi-
S
SI
N NP EE
M
EM NP no, da pesquisa EE PE criação artística, SI
N S
segundo a EEM
SI P P E S I N P e Nda
I P
M
M Art. 53M - A criança SeI o adolescente
N IN têm direito capacidade SI de cada S um; M
E E EM IN
E
E à educação, visando ao pleno desenvolvimento S M de VI - oferta E P adequa- S
NP sua pessoa, P EE Mpara o exercício EE E M EM de ensino IN Pnoturno regular,
S IN
I preparo E EM da P
cidadania do às condições PE do S
adolescente trabalhador; M
S SI
N PEo trabalho,PEassegurando-se-lhes: S IN N PE N EEatra- EM
e qualificação para IN SI VII -
S Iatendimento M no ensino M fundamental, N P E
S N E E SI didá- IN P
EM M I - igualdade de condições SI para M o acesso e vés de programas PEsuplementares PE de material
E E N I N S
P Epermanência E EM na escola; M P E
E EM EE M
tico-escolar, S I
transporte, S
alimentação e
M assistência
SI
N P
II - INdireito de ser EE respeitado N
SI por seusINeduca- P àNPsaúde. M EE M
PE
S IN P S S I E E M IN P
P EE N
dores; S M
§ 1º P-EO acesso ao PE ensino obrigatório S e gratuito
SI
N SI
EM E M III - direito de contestar E E critérios M
avaliativos, po- é direito I Npúblico IN
subjetivo.
EE superiores; M S S
PE
dendo recorrer EM às instâncias I NP escolares P EE § 2º - O não oferecimento M
EE do ensino M
S IN P E S IN IN P
E M M P E EM obrigató- PEE
IV - IdireitoN de organização eS participação em rio pelo poder E público ou N
sua oferta P
irregular impor-
S M
S
N PE PE SI IN SI
N
M entidades estudantis; E I ta responsabilidade IN da autoridade Scompetente. M
P EE M P E
E EM e gratuita M S S M P EE
E V - acesso N à escola pública
P E próxima § 3º - Compete E ao poder público recensear M os
IN
de PEsua residência. SI IN PE EM educandos M no ensino PE fundamental, EEM fazer-lhes EE a cha- SIN
N S IN E E I N P P
SI Parágrafo M único - É direito dos S pais ouNPres- mada
I PE e zelar, junto S aos pais IN ou responsável, SI
N pelaM
E S N S
M ponsáveis P E ter ciência E E M do processo M pedagógico, bem SI
freqüência àM escola. P EE PE
E N P E E N N
E comoSIparticipar da N PEdas propostas
M
EE educa-EM
E - Os paisEMou responsável M têm a obriga- SI SI
I NP SI definição IN P
Art. P55
IN P E P EE
S cionais. S N E ção deS matricular Iseus N filhos Iou N pupilos Ena M rede re- EM
EM Art. 54M- É dever do Estado assegurar SI INP S S E
E
EE
à S
crian- gular de ensino. P PE
INP ça e ao adolescente: P E M M EM
M I N I N
S IN PE PE
E M PE Art. 56EE- Os dirigentes EM
de estabelecimentos S S de
EM
I -S ensino fundamental, IN INobrigatório e
E E gratuito, S IN ensino N P
fundamental E
comunicarão
P M ao Conselho Tu- P E
M S P I N M
EE inclusive
M para os que a ele Snão tiveram SIN acesso na telar os Scasos de: SI P EE EE SI
N
E E M M N P
idade própria; E I - maus-tratos envolvendo I seus N
alunos;
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
E M
APOSTILA
S
PE
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 17 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EMinjustificadas M SI M P EE
II - reiteração N de faltas e de eva- a) requisitar E serviços públicos nas áreas de
EE
Psão SI esgotadosINos P E
PE escolares;EE
M PE serviçoEEsocial, M EM SI
N
N escolar, S recursos N P saúde,
E M educação, N P E
previdência, tra-
SI III E-Melevados níveis de repetência. SI IN PE
balho e segurança; SI IN IN
P
M M
E 57 - O Epoder M S IN S S EE nos EE
M P
Art. E público estimulará pesqui- S b) representar
M junto à autoridade judiciária P P
E N
SI experiências NP e novasPEpropostas EM EM EE descumprimento EM IN SI
N
PE sas, I E
relativas a ca-
M casos P de E M
injustificado
E de Ssuas de-
S
SI
N NP PE
E SI
N
IN
P
NP
E
EMlendário, seriação, currículo, SI
metodologia, didática
IN
liberações.
S I
SMinistério PPúblico EE
M
EM
E e avaliação, E M com vistas à inserção de criançasS e IV - encaminhar ao notíciaP E S
NP adolescentes P E M M EM IN I N pe-
SI N excluídos
E do EEensino fundamental P E de fato que E M constitua M infração S
administrativa ou
S
SI
obrigatório. PE INP E EM IN nal contra PE os direitos EE da criança ou adolescente; EEM
M I N S P S IN P EM M P
EM Art. 58 -S No processo educacional S IN respeitar- VS - encaminhar SIN à autoridade
N PE judiciária
P EE os ca-SIN
E se-ão os valores culturais, M artísticos e históricos M I N
INP EM PEE P EE pró- sos E M de sua competência; S SI M
S PE contexto Ssocial M E M
prios do IN da criança EE SIN
e do adolescen- P VI - providenciar
E E Ma medida estabelecida EEpela M
SI
N
te, garantindo-se a estes a Iliberdade N P da criação e oS autoridade IN
N P judiciária, P
E
E dentre as EM previstasINno art. PEE P
M S I E S
E acesso às fontes EEM de cultura. EM 101, de S I a VI, para
SI
N o adolescente
INP autor de ato SIN
M Art. 59 P P E EM S
EE IN - Os municípios, EM com PEesta- infracional; M
P S E SIN apoio dos EM EM EE EM
I N dos e da União, N P
estimularão e facilitarão a SI N
destina- P E VII - E
expedir
P M
notificações;u
E IN P
P E EEM
S I N N E P
ção de M
EE recursos e espaçosEEpara
S M programações cul- SI VIII S-I requisitar certidões
INP deS nascimento N
SI e de SIN
P
turais, M
E a infância óbito Mde criança ou adolescente S
M IN esportivas M e de lazer NP
voltadas para
PE EM
quando neces-
eS a juventude. EE SI N E M sário; EE E M
IN P SI P E
N P E M IN P
P EE E EM
M S N I IX - assessorarE o PoderS Executivo local na ela- EM
P EE
ARTIGOS 136
E EM E 137M SI S
I NPproposta orçamentáriaSI para planos
N
INP e P E
boração da
S S
SI
N
EM IN
P
P EE EM programas de atendimento EM SI
N
P E S N E M P E P E dos EM direitos da criança
N SI E N M N E M
e doEEadolescente; EE
SI CAPÍTULO M
II
INP SI P SI I NP P EEM
DASEEATRIBUIÇÕES DO S
CONSELHO N X - representar, em nomeS da pessoa N e da famí- P
EE
M SI SI INart. PE
EM I N P
P E EM lia, contra E EaMviolação dos direitos previstos
M no S I N
E S N M P S
INP Art. 136 - São SI atribuições EE do Conselho IN Tutelar:EEM 220, § S3º, I NP inciso II, da P EE Constituição M Federal; M
S P S N ao Ministério E E
EM I - atender as crianças N
SI e adolescentes nasNhi-
I
P XI - representar SI N PE Público,PE para EM
E EM M S I IN E
IN P póteses previstas
P E nos arts. 98 e
PE E
105, aplicando as efeito
E E M das ações
M
de perda S ou suspensão S do pátrio
I NP
S medidasINprevistas no P E S
S E EM art. 101,SIINa VII; EEM I Npoder. PE M E M EE
M
M P
II - atender eN aconselhar os pais ou responsável, P S N
Art. I 137 - As decisões E E E
doP Conselho M Tutelar P
S EE judi- SIN
PE
E
EM
aplicando
E as medidasSI EM
previstas
N
no art.SI 129, I a VII; M somente poderãoSIser NP revistasSIpela N autoridade P
E E N
NP III - promover NP
a execução deM suas decisões, PE ciária EM a pedido de quem tenha legítimoSIinteresse.
SI podendoEpara E M
tanto: S I
E E I N PE
M E E M
EEM
P S N E P P EE
M INP EM S IN SI P E
S IN E EM S IN P
EE S N P N
E EM SI SI
NP INP M P E E M M S IN
M
EM
S
EE S IN PE M P EE EE M
E
P Anotações M IN P SI N
E E IN E M IN P
P EE
N E P S E
SI E S
EM IN NP
S
SI
N PE
INP P E E M S M S I
S IN
S EM EE EM
EM E S IN N PE P E E M
P
EE
M NP SI EE
M
SI
N
EE
M IN PE EM
P SI M P P S I N E
E N N S P
SI
N
PE EM SI EM SI N SI
EM IN P E P E EM M SI
E S N N P E E
EM NP SI EM SI EM IN PE EE
M
PE SI M P E P E S I N E EM P
EE N N S N
M P E EM SI E EM SI M INP SI
E N P P E S
PE SI IN S IN M PE E EM EM
S
IN S E M E E IN P E
S PE S N M P
EEM M I N EM I NP SI P EE SIN EE
M
P E E S P E S M N P
SI
N
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N
SI S M P E E
E EM PE
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N
INP M N PE PE
E M P EM N S E S I E M IN
E M I E E
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
18 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI NP SI SI EE M NP
NP SI M NP EE SI
SI EE SI P
M PEE
M
EE
M
PEE
M LEI
IN
PEE
M
Nº 9.394
M SI
NP SI
N
EE
M
M
N P N S E EE
SI N SI
DE 20EMDE DEZEMBRO DE 1996 PE EE
M NP
SI EE
M N P SI NP
P SI N SI PE
EE
M
M E M P E IN SI E EM IN
EE N S EM S
NP
P PE SI EM E EM I NP
SI N Estabelece N
SI as diretrizes e bases da educa- P E M
VIIE - valorização P do profissional P E S
da educação
SI E M E EM IN PE S IN IN EE
M
ção nacional. E P S escolar;
IN S M P
P N S VIII - gestão democrática do ensino EE público,SIna N
EM EM IN SI M P N
P E O
E
PPRESIDENTE DA REPÚBLICA EE S M
M forma desta E
M
E Lei e da Elegislação Idos E N sistemas de SI
N IN P E P P S
SI SFaço saber EMque o Congresso EE
M Nacional IN decreta PE ensino;SIN SI
N
E EM M
E
P a seguinte P S IN M qualidade; P EE
e eu sanciono N IN Lei: S IX - garantia de padrão Ede IN P
EE
M SI S
EE
M PE S
extra-escolar;SI
N
P E EM M E E M X - valorização P S
N
da experiência
I M
E EE
SI
N
E EM
TÍTULO I
E EM INP P E
I N P XI - vinculação
S IN entre a educação E EM escolar,Mo tra- P
P EDUCAÇÃO S N S balho e as práticas sociais. P E N
NDA NP SI EM IN PE SI
M SI SI EM P E S N
M
EE abrange os M processosEEfor- M PE IN SI
M Art. 1º - A educação P E I N TÍTULO III S M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N mativos INP
que se desenvolvem Sna I vida familiar, S na
E M
DO DIREITO
E EM
À EDUCAÇÃO
I NP PE S IN I NP
convivênciaS humana, no trabalho, nas instituições E E DO P DEVER DE S EDUCARIN S
M deM ensino e pesquisa, EEM nos M movimentos E M sociais INeP S IN S
E I
P
N da sociedade P E E
P E S E M
E EM EEM
E
organizações S N civil e N nas manifesta- Art. 4º - O E
dever do Estado
E M com educação
P es- P
NP SI SI EM EM públicaSserá P
IN efetivado PE medianteSINa garantia de: SI
N
SI ções culturais. E P E
colar
IN
M
§EE1º - Esta Lei M disciplina Ma educação
P
IN escolar, SIN I - ensino fundamental, S obrigatório e gratuito, M E EM
M P E
E predominantemente, E S M E P
EE que N
SI se desenvolve, NP PE por meio inclusive EE para os que E M a ele não E EMtiveram acesso PE na SIN
I
S instituições IN M M N P E P IN
do ensino, em S próprias.EE E idade
SI
própria; P N S
M P PE IN SI M
E E § 2ºM- A educação escolar deverá I N vincular-se
I N II - progressiva S extensão da obrigatoriedade M EE e
P ao mundo E
E do trabalho M
E e à prática social. S S Mgratuidade ao ensino médio; EE P S
IN P E E E M E M P I N
S
SI
N NP EE
M
EM NP EE
III -Patendimento PEeducacional N
SI especializado gra- EEM
S
SI P E SI IN
M TÍTULO II IN NP tuito Saos IN educandos S com necessidades M EMespeciais,SIN
P
E M DOS PRINCÍPIOS SE FINS DA S I preferencialmente na redePEregular de ensino; E P E
E M M
NP EDUCAÇÃO P EE M
NACIONAL P EE E M IV - atendimento E M IN
gratuito em S
crechesIN e pré-es-
I E EM PE S M
S SI
N P E E S IN N PEcolas às crianças N de zero a seis anos de idade; EE EM
I N P S I S I M M N P E
S IN E E I P
EM M
Art. 2º - A educação, Sdever da família e do Es-
M V - acesso aos
PE níveis mais PE elevadosS do ensi- SIN
E M nos princípios de liberdade E E e nosEMide- N I N
Etado, inspirada EE
no,EM da pesquisa SI e da criação S artística, segundo a
INP ais de solidariedade P E EM
humana, tem INP por finalidade P E o capacidade P E de cada um; E EM M
S SI
N
NP do educando, seuSIpreparo SI
S N N E M de ensino E M noturnoINregular, P EE N PE
pleno desenvolvimento I VI - oferta P
adequa-
SI
S Me sua qualificação para do às condições N PE N PE S
SI
N
EM para EM o exercício da cidadania E E M M S I do
S I educando;
oPEtrabalho. EEM NP EE EE VII - oferta de educação M paraEM
IN SI N P P EE escolar Eregular M
S Art. I3º P
N - O ensino será ministrado S I comSI base N jovens
E EM e adultos, E M com P
características
I N P E e modalida-
N PE
S P P E S N I
EM
nos seguintes princípios: M
EEde condições M para oM acesso e SI dades, garantindo-se
Ndes adequadas IN às suas necessidades SI e disponibili- S M
PE I
M - igualdade P E E E
S M aos que forem trabalhadores P EE
E N E
IN PE
permanência naSI escola; INP PE EM as condiçõesM de acessoPE EM
e permanência
E na
M
EE escola; SIN
N S IN E E IN P P
SI II - liberdade
M de aprender, ensinar, S pesquisar
IN e
P PEVIII - atendimento S IN
ao educando, N
SI ensino fun-
no M
E S N S
M divulgarPaE cultura, oEEpensamento, M
M a arte e o saber; SI
damental público,
M por meio de programas suplemen- P EE PE
E N P E E N N
E SI - pluralismo
III IN de idéias PEe de concepções EE
M pe-
M tares deINmaterial PE M
didático-escolar,
EE
M
Etransporte, SI
alimen- SI
INP dagógicas; S IN P E E tação eS assistência P P E
S S N N à saúde; IN
EEM IV - respeito M à liberdade e apreço SI à tolerância; I NP IX - padrões SImínimos de S qualidadeEEde M
ensino,EE
M
P E E S M P P
N EMde instituições EM públicas EE N mínimas, N
SI INP
V - coexistência
E E
e pri- definidos
P
como
EM a variedade M e quantidade SI SI
vadas de S ensino; NP
I N P E EM IN por aluno, PdeE insumos P E E
indispensáveis ao desenvol- E EM
M S S I P S IN N M M P
EE M VI - gratuidade do ensino público Sem IN estabele- vimentoSdo processo SI de ensino/aprendizagem. P EE EE SI
N
EE
cimentos oficiais; M M Art. 5º - O acesso ao N
ensino fundamental P é di-
E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S IN P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
PEE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
PE
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 19 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E I N P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
reito público subjetivo,
N podendo qualquer cidadão, ração, os respectivos E sistemas de ensino.
EE
Pgrupo SI IN
P
PE
E
EM PE à UniãoEa EMcoordenação EM da políti-SI
N
N de cidadãos, associação
S comunitária,
N P Eorga- EM § 1º - Caberá N P E
SI nizaçãoMsindical, entidade de classe SI ou outra IN legal- Nca PE nacional de SI educação, IN articulando
P
IN os diferentes M M
E
E constituída, S I
M e, ainda, o Ministério Público, S níveis e sistemas e exercendo função normativa, S S EE EE
M mente P E E M P P
E N EM exigi-lo.EEM EE N N
PE SI
acionar o Poder INP Público para P E M redistributivaP e E EM
supletiva em M
relação
E às SI
demais ins- SI
S P E N P E
§ 1º - Compete aos N
SI Estados eSINaos Municípios, PE tâncias SI educacionais. IN NP M
E EM
M N
I da S I
S ensino terão P EE liberdade E EM S
em regime E de colaboração, e com a assistência S § 2º - Os sistemas de P
NP União:PE M M EM IN I N
SI N E EE P E de organização E M nos termos
M desta SLei. S
SII - recensearPEa população INP em idade E EM
escolar para IN Art. PE 9º - A União EE incumbir-se-á de: (Regula- EEM
I N S P S N P M P
M S e os jovens SeINadultos que a SI IN PE
E
EE
M N
E EoM ensino fundamental,
M M
mento). S
IN P SI
EE E S N
NP I
ele não tiveram acesso; I - elaborar o Plano Nacional deSEducação, em
EM PE EM
SI II P-Efazer-lhes IN aPchamadaEEpública; M N P Ecolaboração EM com os Estados, o Distrito Federal E M e
IN - zelar, junto S SI N PE EE
M PE EE
M
M SIII aos pais INPou responsáveis, pelaSI os Municípios; I N P EEM
S I N P
E S II S- organizar,SINmanter e Idesenvolver os órgãos SIN
freqüência àEEescola. M
E EM M NP
M § 2º -NEm P todas as P E S M de ensino e
EE I EM esferasSINadministrativas, PE o eEEinstituições M oficiais
M do sistema federal
EE
I N P Poder S
Público assegurará PE em primeiro lugar I No aces- P o dos Territórios; E E M P E EM EM
S I N S N N P E E I N P P E
so aoEMensino obrigatório, S termos deste artigo, SI SI S e financeira N
P E nos
E EM M
III - prestar
INP
assistência técnica SI aos SIN
contemplando Mem seguida os demaisEE níveis e mo- S
Estados, ao Distrito Federal eM aos Municípios para
M
SI
N
EEensino, conforme NP P M M E
dalidades deP SI as prioridades
I N E
cons-
E P EE
o desenvolvimento M de seusPEsistemas de M
EE ensino eEEoM
M titucionais IN S P N E IN P
EE S e legais. M SI
N SI
atendimento PEprioritário àS escolaridade
Nsua
N obrigatória,
SI e supletiva; NP E EM
P § 3º - Qualquer E E das partes M mencionadas no exercendo S I função redistributiva S I P
SI
N
EM deste artigo P
IN tem legitimidade P EE EM EMem colaboração SI
N
caput
P E S N para
E M peticionar
P E IV - estabelecer,
P E E M com os Esta-
I
IN Poder Judiciário, na hipótese S do P§E 2º do art.S208 IN dos,EoEMDistrito Federal N E
EE
M
Sno M IN P SI I NP
e os Municípios,
P
competênci-
EEM
da Constituição E Federal, sendo Sgratuita e de rito as N e diretrizes para a S
educação N
infantil, o ensino P
M sumário PaE ação judicial M
EE correspondente. EEM SI M e o ensino médio, que SI INos PE
E E I N P fundamental E E M nortearão S I N
S N M P EE S
INP § 4º - Comprovada SI P EE
a negligência daINautoridadeEM currículos
S E INP e seus conteúdos P mínimos,
E M de Mmodo a
E
S P S formação N PE
EM
competente
E M
para garantirINo oferecimento do ensino
S IN assegurar SI básica Ncomum; N PE EE
M
P obrigatório, E poderá ela ser imputada E M por crime S de M V - coletar, analisar e S I
disseminar S I
informações P
E N
N
SI responsabilidade. I NP M N PE P EE a educação;
sobre EM SI M
S E I M E M
§ 5º - Para garantir P E o cumprimento
S da
P EEobrigato- SIN VI - N P
assegurar
I EM
processo
E EE
nacional de avaliação P EE
M N S P M
PE
E
EM de ensino,
riedade SI o PoderEMPúblico criará N
SI formas M al- do rendimento escolar
P
IN no ensino S IN fundamental, P EE mé- SIN
P E E E S IN
Nternativas
SI independentemente
de acesso aos I NPdiferentesMníveis de ensino, PE dio EeMsuperior, em colaboração com os Ssistemas de
E E M
da S escolarização E E anterior. I N P E
ensino, objetivandoM a E E M
definição de prioridades E
eEMa
P P S IN E E P M P EE
M IN Art. 6º - É M dever dos IN
pais ou responsáveis S melhoria da P qualidade INdo ensino; E E IN P
EE S E S IN S P S N
E EM dos seisM SI
NP efetuar a matrícula
INP dos menores, M
a partir
P E E VII S- baixar normas geraisSsobre
M
IN cursos de gra-
M
EM de idade, no ensino
anos S
EE fundamental. S IN PE duação e pós-graduação;
M P EE EE M
PE
Art. E7º M - O ensino IN P é livre à iniciativa privada, S IN
E E VIII - IN
assegurar processo E M nacional I N P de avalia- P EE
N P S E
SI atendidas E S
EM INção das instituições de NPeducação superior, com
S N
SI a PE
INP as seguintes condições: P E EM S M S I
S IN
IS - cumprimento EM das normas IN gerais PE da educa- cooperação EE dos sistemas que tiverem EM responsabili-
EM E S N P E EM
ção M nacionalINeP do respectivo sistemaSI de ensino;EEM
EE II - autorização
dade Isobre
S
N este EnívelM de ensino; NP PE EM
P S deM funcionamento e avaliação P IX - autorizar, P E reconhecer, SI credenciar, IN supervi- E
E N N S P
N
SI de qualidade pelo Poder PE Público; EM SI EM
sionar e avaliar, SI respectivamente, os cursos dasSIins- N SI
E EM IN P E P E
E EM M
III - capacidade S de autofinanciamento, N ressal- N tituições M de educaçãoP superior eEEos estabelecimen-
EM NP SI EM Federal.SI tos do seu E sistemaSIde N ensino. P EE
M
PE vado SI o previsto M no art. 213 da Constituição PE P E IN EE M P
EE N N S N
M P E EM SI E EM SI§ 1º - NaMestrutura educacional,INPhaverá umSI
E N IV P P E comS funções nor-
PE TÍTULO SI IN S IN M
Conselho Nacional PE E EM
de Educação,
EM
S
IN DA ORGANIZAÇÃO S DA E M
EDUCAÇÃO E E mativas e I N
de supervisão P e atividade permanente, E
S PE S N M P
EEMNACIONAL M I N E M I NP criado por lei. SI P EE S IN EE
M
P E S E S M N P
SI
N
N PE IN
P
E§E 2º - ParaEoMcumprimento SI do disposto M
nos inci- IN
S
Art. 8º I
S - A União,Mos Estados, o Distrito Federal S M sos P E E
E E E SIN V a IX, aNUnião P terá acesso a todos P E os dados e
PE
M e os Municípios organizarão, PE em M regime de N Pcolabo- informações S I necessários EM de todos IN os estabeleci- E M N
E E M E I E S E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S EM S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
20 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M IN P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM EE IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI N P SI SI E
PE o transporte M N P
INP mentos e órgãos educacionais. SI EM VI - assumir IN P EE escolar SI dos alunos da
S M E S N
E EM§ 3º - As M atribuições constantes EM P EE inciso IXINP rede municipal. (Incluído
do SI pela Lei nº 10.709, de
M P
poderão
N ser E E
delegadas P
aos
E Estados IN e ao Distrito S 31.7.2003) E M E EM M
I
SFederal, desde P I N S M
EParágrafoEúnico - OsNMunicípiosPpoderão P EE
IN que mantenham S instituições de M edu- P E I op-
S M EE IN P S IN estadual de
M cação superior. EE P S
tar, ainda, S I
porN se integrar ao sistema S
EM N PE
E M P I N I
E EM 10 - OsPEEstados E N S de: EM ele umEMsistema único
E de S
NP EArt. M ensino ou compor Ecom NP
incumbir-se-ão
SI
I P N E E M P E SI
S
SI
N I - organizar, SI manterM e desenvolver os órgãos
EM de ensino; P educação EE básica. IN IN
P
EM
e instituições oficiais dos E seus sistemas E S IN N PArt. 12 - Os S estabelecimentos S de ensino, res-PE
E P I M
EM EM
II - definir, com Ios NP Municípios, N
SI formas Mde cola- peitadas as M
S normas comuns M e as doPseu EE sistemaSIde N
N
P E boração
E S
P na oferta do ensino fundamental,EEas quais M ensino, terão E E a incumbência E E de: IN SI
N N E P S
SI devem SI assegurar EM a distribuição EE
M proporcionalIN
P
das PE NP
I -SIelaborar IN
e Sexecutar sua proposta Epedagó- EM M
P E P S N
I a gica; M P EE
responsabilidades, N de N
acordo
I com a população S E IN P
M
EE ser atendida SI e os recursos S
EE
M PE S
SI
N
P financeiros
E EM disponíveis
M E E M II - administrar P seu INpessoal
S
e seus recursos M
N em cada P Poder Público; E Pmateriais eSIfinanceiros; N EE
SI E EM uma dessas E EM esferasSINdo P E
I N E EM M P
P
INIII - elaborar
P
IN e executar políticas e Splanos edu-
IN S III - assegurar oEMcumprimento P
IN dos diasNPletivos EE e SI
N
M S S EM P E S
cacionais, em consonância
EE
M com as diretrizes e pla-
M EM
horas-aula PE estabelecidas;
IN SI
M nos nacionais de P
educação, integrando E e coorde-E I N IV - velar S
pelo cumprimento do plano de traba- M
P EE E EM IN PE IN P S EEM M P EE
S N E
SI
N nandoINas P suas ações e as dosSIseus Municípios; S
E M
lho de cadaMdocente; P
E E I N P E S IN INP
S - autorizar,
IV M reconhecer, credenciar, supervi- E V - prover meiosS para a recuperação N dos alu- S
M E Erespectivamente, M M das ins- N P NP
Imenor SI
sionar e avaliar, E os E
cursos I nos de S rendimento; EM
E EM
tituições de INP
educação P E
superior e os N P E
estabelecimen-
S
VI - articular-se E EM
com as M famílias e aE
M
Ecomunida-
P E
S IN SI P E P
NP sistema deS ensino; EM EMcriando processos IN PEintegraçãoSINda sociedade SI
N
SI tos do seu E P E
de, S de
IN
M
VEE- baixar normas M complementares M para
P
IN o seu SINcom a escola; S
M E EM
P E E S E P
EE
M N de ensino; E PE VIIEE-Minformar M EM PEsobre a SIN
NP
sistema
SI os pais e responsáveis E
I IN M M P E P IN
VI - assegurar S o ensinoS fundamental EE e ofere- EE freqüência
SI
N
N PE
e o rendimento
S Idos
N alunos, Sbem como
M P P sobre a execução S I de sua proposta pedagógica. M
P EE cer, comEMprioridade,Mo ensino médio. S IN S IN EM P EE S
I N VIIPE - assumir EoE transporte escolar dos alunos EM VIII - notificar ao Conselho M P E
Tutelar do Municí- IN
E M E
S da rede N
SI estadual. NP (IncluídoEEpela M Lei nº M10.709, de P pio, ao juiz EE competente PE da Comarca N
SI e ao respectivo EEM
S
SI P E E S IN
N P IN
M 31.7.2003) IN NP representante SI do SMinistério MPúblico a relação EM dos NP
M Parágrafo S I E E I
E E E M único - Ao Distrito Federal aplicar- S M alunos que apresentem quantidade P E dePfaltas acimaS
P E M N
N se-ão as E
EM referentes PE e aos Ede EM cinqüenta EE por cent oSdo IN percentual SI permitidoMem
SI INPcompetências E E M aos Estados IN P P E
Municípios. S
IN
P PE S IN lei.(Inciso SINincluído pela M
Lei nº 10.287, M de 20.9.2001) PE E EM
S N S E N P
EM Art. 11 - Os Municípios
M I - organizar, manter Se desenvolver
I incumbir-se-ão de: Art. 13 - Os docentes
PE
E
PE
incumbir-se-ão SIde: N
E M E E M
os órgãosM M I - participar IN da elaboração IN da proposta peda- SI
E E P E E S S
NP PE oficiaisEEdos M seus sistemas IN PE PE EM M
SI e instituições SI
N P S de Nensino,
SI
gógica
N do estabelecimento de ensino;
M M planoINde trabalho, P E
EEse- PE
integrando-os IN
às Spolíticas e planos educacionais da SI II - elaborar E e E
cumprir P N
M PE PE S
SI
N SI
EM União E M e dos Estados; E E M gundo aI N proposta N
pedagógica
I do estabelecimento
EE relaçãoEEàs M S S
PE II - exercer EM ação redistributiva INP P em de ensino; EE
M M
IN
S suas escolas; P E S IN I N P
EM III - zelar M
pela aprendizagem P dos EEM
alunos; P EE
N S E E N P
I
III - Sbaixar normas M complementares para o seu INP IV - estabelecer
S PE SI
estratégias IN recuperação
de SI
N
M E I N S M
P EE sistema M de ensino; P E
E EM M S para os alunos S de M
menor rendimento; PEE
E N P E E M
IN PE IV - autorizar, SI credenciarIN PE
e supervisionar M
Eos VM- ministrar os PE dias letivos EEM e horas-aula EE esta- SIN
IN S IN E E I N P P
Sestabelecimentos S ensino; NP PE alémS de participar IN integralmente N dos pe-
E M do seu sistema de
S I belecidos,
N S SI M
M
E
V - Poferecer E M
a Eeducação infantil
M em creches e S I
ríodos dedicados M ao planejamento, à avaliação P EE e PE
E N P E E N N
E pré-escolas,SI e, com IN prioridade, PE o ensinoPEfundamen- EM M ao desenvolvimento PE M
profissional;
EE EM SI SI
I NP tal, permitida a atuação em S IN E E IN P P E
S S outros níveis N de ensino VIS - colaborarINcom as atividades
S famílias e SaINcomunidade.
de articulação
E EM
somente quandoM estiverem atendidas SI plenamente INP da escola com as EE
M
EE
M
P E E S M P P
N EM área deEcompetência EM EE Art. 14EM N N
SI as necessidades INP de sua
E e com
P
- Os sistemas M de ensino SI definirãoSIas
recursos S acima dos
IN P percentuais N P mínimos E E Mvincula- IN normas da P Egestão E E
democrática
P do ensino público E EM
I P S N M P
EE
M dosMpela Constituição S Federal S à manutenção IN e de- na educação SI básica, N
SI de acordo EEcom as suas M
EE pecu- SIN
EE S M N P P
senvolvimento do ensino. M EE
liaridades e conforme os seguintes SI princípios:
N
INP E EM P EE M P E EM EM SI M
S IN EE
INP S IN P EE S I N P P E
E M M P EE
M
M S I N S I N P E E E I N P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 21 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E IN PE
M SI IN PE S
SI
N N
EE E EM
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
I - participaçãoN dos profissionais da educação (Regulamento) E
EE
Pna SI do projeto P
IN pedagógico
E
PE da escola; EM PE em sentido EM estrito,Eassim EM SI
N
N elaboração S N PE EM I - particulares IN P E P enten-
SI II -EM participação das comunidades SI escolar IN e lo- Ndidas PE as queSsão instituídas IN e mantidas IN por uma M ou M
E conselhosEMescolares ou equivalentes. S I S S EE EE
M cal em P S mais pessoasM físicas ou jurídicas de direito P
privado P
E N
SI Art. 15 - INOs PE EMde ensinoEEassegurarão M EE apresentem EM as características
N
SI incisos SI
N
PE S sistemas P E P M que não
N P E E M dos
N EE SI P
NP
E
EMàs unidades escolaresSIpúblicas deSINeducaçãoINPbási- abaixo; S IN I
S assim entendidas EE
M
EM
E ca que osEM integram progressivos graus de S
autono- II – comunitárias, P as E
que
P S
NP mia pedagógica P E M M e de gestão finan- EEM IN físicas ou I N por
SI N e E administrativa E E P são instituídas
EE
M por grupos
M de pessoas S S
ceira, SI observadas PE as normas INP gerais dePEdireito EM finan- IN uma ouNPmais pessoas EE jurídicas, inclusive cooperati- E EM
IN S S P M P
M ceiro
M público.S IN vas de SI pais, professores S IN PE
e alunos,
E
que Eincluam EM emSIN
E E M S M IN P
E federal de ensino compre- E entidade mantenedoraS representantes N
NP SI
Art. M16 - O sistema sua da comu-
PE PE EM
SI ende: PEE I N E E M I N P E
nidade; (Redação
E E M dada M pela Lei nº 11.183, de E2005)EM M
N S P S IN P E MentendidasINas que PEE P
M SII - as instituições deINensino mantidas pelaS INIII - confessionais, PE assim E
E EM
S S porSINgrupos deINpessoas PE S
físicas ou por SIN
União; E E EM M são instituídas
S
M II - asNPinstituiçõesMde educação P E M
PEE S I E E SIN superior PE cria- uma E M ou maisEMpessoas jurídicas que atendem EE
a ori-
M
I N das e mantidas pela N P iniciativa privada; S IN P E
entação P E
confessional eEM ideologia
IN P
específicas
P eEE ao EEM
S I N N E P
EM - os órgãos
EIII
S federais de
EM
educação. SI disposto Sno I inciso anterior;
NP
S
SI
N N
P Art. 17 - Os sistemas E
de ensino E
dosM Estados e IV - filantrópicas, S I na forma da lei. SI
M N M P E M
SI Distrito Federal
do EE SI
compreendem:
N
NP EM EE
M EE M
IN P S I P E
N P E M IN P
P EE E EM
M I - as S instituições de ensino mantidas, N
respecti- I TÍTULO EV S EM
P EE
E EM Público estadual M
SI S
I NP SI
N
INP P E
vamente, pelo Poder e pelo Distri- DOS SNÍVEIS E DAS MODALIDADES S
SI
N
EM IN
P
P EE EM EM E ENSINO SI
N
to Federal;
P E S N E M P E DE EDUCAÇÃO
P E E M
N S I E N M N E M
SI II - as Minstituições de educação INP
superior manti-
SI P EE SI I NP P EE EM
das pelo EPoder E Público municipal; S N CAPÍTULO I S N P E
EE
M SI SI IN PE
EM III I N -P as instituições
P de ensino fundamental
E EM e DA E E M
COMPOSIÇÃO M DOS S I N
E S N M P S
INP médio criadas eSImantidas EE iniciativa
pela INprivada; EEM NÍVEISI NP ESCOLARES P EE M M
S P S S N E E
EM IV - os órgãos de educação
SI
N estaduais e do Dis- P SI PE PE M
P E EM M S IN
S IN IN P EE
trito Federal, E respectivamente. E M Art. 21 - A educação escolar compõe-se
S de: N
SI
N
ParágrafoI NP único M - No Distrito N PE Federal, as ins- P EE I - educação EM básica, formada pela educação SI M
S E I M E M
tituições de educação P E infantil,
S criadas e Emantidas
P
E N
SI infantil, ensino IN P
fundamental EEM e EE médio;M
ensino P EE
M N S P P N
PE
E pela EM iniciativa privada, SI EM
integram seu sistema SI
N
de en- II - educaçãoSINsuperior. SIN P EE SI
P E E E M N
SI
Nsino. M INP M PE E EM M SI M
E - Os sistemas municipais S E N E EE
Art.PE18 PE de ensino SI com- INP CAPÍTULO E M II P E P EE
M preendem: IN EM IN S DA P E
EDUCAÇÃO IN
BÁSICA E EM S IN P
EE S S N S P N
E EM SI SI
NP I - as instituições
I NP do ensino fundamental, E mé-M
E M SIN
EM e de educação infantil
dio S M
EE mantidasSIpelo NP Poder PPú- E SEÇÃO I EE EE
M
M
E
P blico municipal; P IN E M N P M P EE
N E M IN S PE DAS S I
DISPOSIÇÕES E E GERAIS IN P
SI II N-Pas E instituições S de educação
EM infantil criadas SIN NP
S
SI
N PE
I E E M M - A educação S I IN
S pelaEMiniciativa privada; P Art.EE22 EM tem porMfinalida- S
EM
e mantidas
E S IN N PE P
básica
E E
M III - os órgãos P municipais de educação. SI M N
des desenvolver EMo educando, P assegurar-lhe
EE Art. 19SI-NAs instituições P EE SI Eindispensável S IN N PE a for-
EM
P M de ensino dos diferen-
N mação comum N P para o SI exercício da
PE
N E SI SI
SI tes níveis M classificam-se PE nas seguintes EM categorias EM
cidadania e fornecer-lhe meios para progredir noSItra- N SI
E E IN P E P E
E EM M
administrativas: S
(Regulamento) N N balho e em estudos posteriores.P E
EM NP SI EM SI EM23 - A educação IN PE poderá organizar- EE
M
PE SI I - públicas, M assim entendidas as P E
criadas ou in- Art.
P E S básica IN E EM P
corporadas,PEEmantidas EeMadministradas N pelo Poder N S semestrais, ciclos,SIN
M E SI E EM se em SI séries anuais, M
períodos
INP
E IN P P E S
PE Público; S IN S IN alternância regular
M PE de períodos
E EM de estudos, grupos
EM
S
IN II - privadas, S
assim entendidas E M as mantidas e E E não-seriados, IN com base P na idade, na competência E
S E S N M P
EEM
administradas por pessoas
M I N Pfísicas ouEM jurídicas de I NP e em outros critérios,SI ou por forma P EE diversaSde IN orga- EEM
E E S P
NP
direito privado. PE
S
NP nização, EM sempreM que o interesse SI
N do processo de IN
SI N I
S de ensino P E E M S
Art. 20 SI - As instituições M privadas M
EE se aprendizagem IN PEassim o recomendar. PEE
M enquadrarão nas seguintes PE E M
categorias: P S § 1º - A SIN escola poderá EM reclassificar IN os alunos, M N PE
E E M E IN E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E EM S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
22 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E
EM
P
IN recuperação,
INP inclusive quando se SI tratar de transferências entre EEM e) obrigatoriedade IN P Ede estudos Sde
S
EM
estabelecimentos situadosEMno País ePEno EM exterior,NP de preferência S
paralelos SI
N ao período letivo, para os
E M I
M NP como Pbase
tendo EE as normas E
P curriculares IN gerais. S casosEMde baixo rendimento escolar, E EM a serem M disci-
S I IN S E M P EE seus re-
§ 2º -SIO N calendárioS escolar deverá adequar-se M P
plinados pelas E EinstituiçõesINde ensino Pem
E N S N
M às peculiaridades locais, inclusive E EM climáticasPEe eco- gimentos; SI INP SI M PE
E E M E M P I N S E
E da IN
EE a critério N S M freqüência S
INP
nômicas,
P N PE do respectivo SI sistema de ensino,EEM VI - o controle Ede
M E E EM fica a cargo I NP
S sem N com issoSreduzir I o número de horas letivas pre- P escola, P
E conformeINo disposto noP seu regimento S e nas
SI E M E EM IN PE do respectivo S IN de ensino, exigida aEEM
visto nesta Lei. S normas N sistema S
M Art.E24 M - A educação N PE básica,INnos P
níveis funda- SI
freqüência mínima de setenta e cinco E EMpor centoSIdo NP
E I S M P N
P E mentalPeE médio, será S
organizada de acordo E EMcom as M total de horas E EM letivas para EE aprovação; IN SI
N N E P P S
SI seguintesSI regras EM comuns: EE
M IN
P
PE VIISIN - cabe a cada N
SI instituição de ensino E
M
Eexpedir M
E
P horária mínima P S IN M P EE
I - a cargaN IN anual será de S
oito- históricos escolares, declarações E de IN
conclusão de P
M
EE centas horas, SI distribuídas S
por umEEmínimo M de M duzen- série M e diplomas
M
EE ou certificados N PE S
de conclusão de SI
N
P E E E P S I M
SI
N tos diasEMde efetivo trabalho EM escolar, INP excluídoPEo tempo INPcursos, com S INas especificações cabíveis.
E EM M P EE
E E
reservadoNP aos exames NP finais,Squando houver; SI
N S Art. 25 - Será Eobjetivo M permanente
IN
P das E
PE auto- SI
N
M SI II - a classificação SI M qualquer série ou eta- E M P E S IN
em
EEensino fundamental, M EM
ridades
N PE responsáveis S IN
alcançar relação Sadequada
M
M pa, exceto a primeira doP E E
pode entre I o número de alunos e o professor, a carga
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N ser feita: I NP SI S
E M
horária e as
E EM
condiçõesP materiaisE do estabeleci-
I N P S IN I NP
a)S por promoção, para alunos que cursaram, E mento. P S N S
E EM a sérieMou fase anterior, M N P IN SI
M com aproveitamento, E E na pró- I S
Parágrafo único - Cabe ao respectivo siste- EM
E EM escola;SINP
pria P E
N P E S
ma de ensino, E
à E M
vista das Mcondições E EM
disponíveis PE
P IN S I M M P EE N P IN
N S para candidatos proceden- ePEEdas características N P SI
SI b) por transferência, EE SI regionais
IN
e locais, estabele- S
E M
tes deE outras escolas; M M IN
P N
I cer parâmetro para atendimento do dispostoM nes- S E EM
M P E E E S S M E P
EE N
SI c) independentemente NP PEde escolarização ante- te artigo. EE E M E EM PE SI
N
I
rior, medianteS avaliação Sfeita pela escola, IN E M M N P E P IN
que E
defi-
SI
Art. 26 - Os P currículos do
N ensino fundamental
S
Mna o grau de desenvolvimento e experiência PE E
Pcan- IN ter uma base SI nacional comum, Ma
E IN doI N e médio devem S E
PE didato eEEMpermita sua E M inscrição Sna série ouS etapa Mser complementada, em cada sistema E EM de ensino PE e S
I N P E E E M E M P I N
S adequada,SI
N conforme NP regulamentação EE
M M respecti-INP estabelecimento
Edo EE PE
escolar, por uma N
SI parte diversifi- EEM
S
SI P E S P IN
M vo sistema de ensino; IN NP cada,SINexigida pelas S características M regionaisEM e lo- NP
M III - nos S I E E I
E E E
S
M estabelecimentos que adotam EaM pro- cais da sociedade, da cultura, P E da economia P e daS
P M N
N gressãoNPregular E porEsérie,M o regimento escolar PE pode Eclientela. EM EE SI
N SI
SI I E E M IN P P EM
admitir S formas de
IN P progressão P E parcial, desde S que IN § 1ºIN- Os currículos a queMse refere oPEcaput
S M EEM
S N S E N P
EM preservada a seqüência do
M SI currículo, M observadas devem abranger,NPobrigatoriamente, EE PE o estudo SI da lín- IN
E
Eas normasEEdo M respectivo sistema de P
E
E ensino; EM guaEMportuguesaSI e da matemática, SI N o conhecimento S
P M E EM
SI
N P
IV -Npoderão organizar
E E -se classes,IN P
ou Nturmas, do PE mundo físico e natural e da realidade E social Me
SI P S
N distintas, com níveisSI equiva- SIpolítica, especialmente
N E M E Mdo Brasil. IN P EE N PE
com alunos de séries I P SI
S M N PE N PE arte constituirá S
SI
N
EM lentesE M de adiantamento na E E matéria, para
M o ensino
M
§ 2º
SI - O ensino
S I da componente
de PE línguas estrangeiras, EM NP
artes, ou outros EE componen- EE curricular obrigatório, nos diversos M níveis da educa-EM
IN E SI N P P EE EM
S tes curriculares; IN P SI
S I N ção EE M básica, de E M forma a P
promover
I N o E
desenvolvimen-
P N PE
S P P E S N I
EM
V - a verificação M do rendimento escolar obser- INto cultural Idos
EEcritérios: EM S N alunos. SI S M
P E vará Mos seguintes P E EM § 3º S
- A educação M física, integrada à proposta P EE
E N E
IN PE a) avaliação SI contínuaINePcumulativaPEdo desempe- EM pedagógica M da escola, PE é componente EEM EE
curricular
M
obri- SIN
N
I do aluno, com prevalência dos aspectos S IN P E E IN P P
Snho M S qualitati-
IN gatório
N PE da educação S básica,
SIN sendo sua N
SI prática Efa- M
E M S I
M vos sobre P E os quantitativos
EE e dos M resultados ao lon- S
cultativa ao aluno:
M (Redação dada pela Lei nº 10.793, P E
N PE
E N
go doSIperíodo sobre P E M finais; E M N SI
E IN os de Neventuais PE provas
EE M de 1º 12.2003) PE EE EM SI
I NP S
b) possibilidade de aceleração I P
deNestudos para E E I N
I -Sque cumpra P P E
S S N jornada deN trabalho igual ou su-
EM
alunos
E comEMatraso escolar; SI INP perior a seis horas; SI (IncluídoSIpela Lei nº E
M
E10.793, dePEE
M
P S P
N E
EM de avançoEMnos cursos e nas 1ºEEM N N
SI INP
c) possibilidade
E E P
12.2003) M
E M SI SI
séries medianteS
IN P
verificação doN P aprendizado; E E M IN II - maiorP E de trinta P E E
anos de idade; (Incluído pela E EM
I P S N M P
EE
M S
M d) aproveitamento de estudos concluídos
S IN com Lei nº 10.793, SI de 1ºSIN12.2003) EE EE
M N
E E S M N P P SI
êxito; M E III - que estiver prestando I serviço militar
N inicial
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P EM M P EE
M S I N S I N P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
E M
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 23 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM estiver obrigado M SI M P EE
ou que, em situação
N similar, à prá- às peculiaridades E da vida rural e de cada região,
EE
Ptica SI P
IN(Incluído pela
E
PE Lei nº 10.793, EM PE EM EM SI
N
N da educação física; S N P E EM
especialmente: N P E E
SI de 1º 12.2003) M SI IN PE I - conteúdos SI curriculares IN IN
e metodologias
P
M
apro- M
E
E - amparado S
M pelo Decreto-Lei no 1.044, de S priadas às reais necessidades e interesses dos IN S S EE alu- EE
M P
IV E M P P
E IN PE M EM nº 10.793, E SI
N
SI
N
PE 21 Sde outubroSINde 1969; (Incluído P EE pelaPELei M nos daPEzona rural;EEM E M
E N P escolarPEprópria, incluindo ade-
Mde 1º 12.2003) SI
N
SI
N PE SIII - organização IN N M
E E M N
I de quação do calendário escolar S SI às fases P EEdo ciclo agrí- E EM S
V - (VETADO)
E (Incluído pela Lei nº 10.793, S P
NP 1º 12.2003) P E M M EM IN I N
SI IN E E E P E cola e às
EE
M
condições climáticas;
M S S
SVI - que tenha N PE prole. (Incluído INP pela E
LeiEMnº 10.793, IN III -Padequação EEà naturezaMdo trabalho na zona PEE
M
M S I S P S IN P E M
de
M 1º 12.2003) S IN rural.S S IN PE EE SI
N
E E M M IN P
E História do Brasil levará E em S N
NP SI
§ 4º M- O ensino da
SI conta as E E contribuições PE das diferentes M PE e et- EEM SEÇÃO M M
P S I N E E culturas
SI N P E E II M EE M
N
niasSIpara a formação do povo I
P
N brasileiro, especial-S IN P
DAINEDUCAÇÃO P
E
E INFANTIL EM IN P
P EE
E M S S N E S N
mente das matrizes EEM indígena, africana
E EM e européia. M SI INP SI
M § 5º -NNa P parte diversificada P E S M etapa da
EE I EM INdo currículo PE será M Art. 29 -EA M educação infantil, primeira EE o desenvol-
I N P incluído, Sobrigatoriamente, P E a S
partir da quinta I N série, P E E
educação E
básica, tem M
como finalidade P E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S língua estrangeira mo- SI vimento integral SI S anos deINidade,
o ensino
P EE de pelo menos uma E EM M INP
da criança até seis S SI
N
M derna,
N cuja escolha
M ficará P a cargo da E comunidade em seus aspectos S físico, psicológico,
M intelectual e
SI EE das possibilidades SI
N PE instituição. EM social,
M
EE complementando a Pação EE da família M
escolar, dentro
IN P S I Nda
P E
N P EM IN P EE e da co- E EM
M Art. S 26-A - Nos estabelecimentos de IN ensino I
munidade. E S N P EM
P EE EM oficiais eM particulares,S tornas- S
INP- A educação infantil será SI oferecida INem: P E
N fundamental e médio,E E Art. 30S S
SI EM
se obrigatório
E NP
oSIensino sobre P EHistória e MCultura Afro- E EM I - creches, ou E EMentidadesMequivalentes, para SIN
P N E P P E
IN SI nº 10.639, PE de 9.1.2003) IN crianças EM de atéStrês IN anos de PEidade; EE
M
SBrasileira.(Incluído M
pela Lei
IN S P E I N P EEM
§ 1º E-EO conteúdo programático S a que se refere N II - pré-escolas, para S as crianças N de quatro P a
Pdeste artigoEEincluirá M SI SI IN PE
EM o caput I N P o estudo da EM
História
E da seis anos de
E E M idade.
M S I N
E S N M P S
INP África e dos Africanos, SI a luta EE dos negros IN no Brasil,EEM Art. I NP31 - Na educação P EE infantilM a avaliação M far-
S P S S N E E
aEMcultura negra brasileiraINe o negro na formaçãoNda
S I
P se-á mediante SI
acompanhamento
N PE e registro PE do seuEEM
E EM M S I IN P
NPsociedadePEnacional, resgatandoPEaE contribuição do desenvolvimento, EM sem o objetivo S de promoção,S mes-
IN
SI povo negro N M P E E M S
SI nas áreas social,
EE do Brasil.(Incluído
econômica
SI
N e M política
EE Lei nº SIN
mo para o
PE
acesso ao ensino fundamental. M EE
M
M pertinentes à História P pela
P IN E EM P EE M P
E N N S P EE N
PE EM de 9.1.2003)
10.639, SI EM SI M SEÇÃO III SIN S IN P SI
E E E N
NP § 2º -MOs conteúdos NP referentes à História PE e EMDO ENSINO FUNDAMENTAL SI
SI Cultura Afro-Brasileira
E E SI
serão E E
ministrados
M
no IN
âmbito P E
M E E M
E EM
P S N E P P EE
M de todo INPo currículo EM escolar, emS IN especial nas áreas SI Art. 32 P E- O ensinoIfundamental
S
N E EMobrigatório, S INcom P
EE S N P N
PE EMe HistóriaM duraçãoSIde 9 (nove) anos, gratuito IN na escola públi- SI
NP de Educação NArtística
I e de Literatura
M nº 10.639, P E E M S M
E EM
Brasileiras.(Incluído S pelaEELei
SIN de 9.1.2003) N PE ca, iniciando-se aos
M P EE 6 (seis) anos de idade, EE terá porEM
P I E M P
NP § 3º E-M (VETADO)(Incluído
SI
N pela Lei nº 10.639, S PE
objetivo a formação SI
N básica EE do cidadão, SI
N mediante: PE
SI de 9.1.2003) P E
E M N
I (Redação dada pela Lei P
N nº 11.274, de 2006) S IN PE
IN E E M S M S I IN
EM
S 27 - OsEM
Art.
E
conteúdos Icurriculares NP PE educação
da I - oEEdesenvolvimento
P EM
da capacidade
E
de apren-
M
S
S N P o pleno domínio E
básica
M observarão,
EE I - a difusão NP ainda, as seguintes SI diretrizes:EEM der, tendo
SI
N como Emeios M básicos
IN PE da
EM
P SI de valoresM fundamentais ao P
inte- leitura, da escrita P E e do cálculo; S I N E
E N N S P
N
SI resse social, PE EM dos cidadãos, SI EM II - a compreensão SI N SI
EM aos direitos
IN
e deveres
P E P E EM
do ambiente natural e soci-
M SI
de respeito E ao bem S comum eINà ordem democrática; N al, do sistema político, E
P da tecnologia, E das artes e
EM NP S EMescolarida-SI dos valores EM em que INse fundamenta PE a sociedade; EE
M
PE SI II - consideração M das condições de
P E P E S IN E EM P
EE em cadaEMestabelecimento; N N S da capacidade deSIN
M
de dos alunos P E SI E EM SIIII - o desenvolvimentoM INP
E IN P o trabalho; P E S
PE III - Sorientação para
IN S IN M
aprendizagem, PE tendo em E EM vista a aquisição deEMco- S
IN IV - promoção Sdo desporto E M educacional e apoio E E nhecimentos I N e habilidades P e a formação de Eatitu-
S PE S N M P
EM
às Epráticas desportivas
M não-formais.
I N E M I NP des e valores; SI P EE S IN EE
M
P E S E S M N P
N Art. 28 P-ENa oferta de educação P
IN básica para a E - o fortalecimento
EIV dosSI vínculosM de família,SIN
SI IN S M P E EM
E
populaçãoS rural, os sistemas de ensino promove- dosIN laços deNsolidariedade humana e PE de tolerância
E E M
P EE S I
P
M N PE
E M rão as adaptaçõesP necessárias E M à sua adequação IN recíproca em S que se assenta E E a vida S I social. EM IN
E M N PE S P E S
I NP P EE SI IN EM IN I NP
S N S E E M S E M S
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
24 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E
EM N P
INP § 1º - É facultado SI aos sistemas de ensino des- EEM dadania doINeducando, P Epara continuar SI aprendendo,
S M S N
dobrar
EEM o ensinoM fundamental E EM em ciclos.PEE I NP de modo a ser capaz SI de se adaptar M
com flexibilida-
M P § 2º - Os E E estabelecimentos P que IN utilizam pro- S de a M
novas condições de ocupação E M
ou Eaperfeiçoa-
IN IN S EE posteriores; E
Sgressão INP por série
regular S podem adotar no M
ensino mento P E EM IN P
P E
S EE N S N
M fundamental o regime de progressão
E EM P
continuada, SI III - o aprimoramento INP do educando SI como pes- M PE
E M P IN S E IN
E EM E
daPEavaliação N S EM a formação PE S
NP SI processo de ensino/EEM soa humana, incluindo
I
sem Eprejuízo
P N
do
M P E E EM ética e oINdesen-
S N
aprendizagem, SI observadas as normas do respecti- P volvimento E da autonomia intelectual P e do pensamen- S
SI EM IN PE IN IN EE
M
vo sistema de ensino. EEM P E S to crítico;
IN S S M P
P IN S IV - a compreensão dos fundamentos EE N
EM § 3ºE-MO ensino fundamental IN Sregular será minis- M P científico- SI N
P E trado em
E S
P língua portuguesa, assegurada Eàs M
E comu- M tecnológicos E
M
E dos processos E E produtivos, I N relacionando SI
N N E P S
SI nidades SI indígenas EM a utilização
M
EE de suasSINlínguas ma-
P
PE a teoriaSIcom NP a prática, N
SI no ensino de cada disciplina. E EM M
P E P IN M P EE
ternas
M e processos
IN próprios IN de aprendizagem. S Art. 36 - O currículo do E E
ensino médio IN observa- P
EE § 4º - OS ensino fundamental será
S
EM presencial, sen- ráEMo dispostoPEna EM Seção INPdeste S
Capítulo e as se- SI
N
P E E M E S I M
SI
N do o ensino EM a distância EM utilizado I
P
Ncomo complementa-
P E
I N Pguintes diretrizes: S IN
E EM M P EE
E
P aprendizagem E S N S P E N
çãoINda NP ou em situações SI
emergenciais. I - destacará a Eeducação M tecnológica
IN PE
básica, a SI
M S Art. 33 - OSI ensino religioso, E M P E S N
M
EEda formação
de matrícula facul-
M básica do EMci- dasINartes;
compreensão PE doNsignificado
I
da ciência, das SI letras e
M tativa, é parte integrante P E E o processo S histórico de transformação da M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N dadãoIeNPconstitui disciplina dos Shorários I normais S das
E M
sociedade eM da cultura;Pa língua portuguesa
E E I N P E como
S IN I NP
escolas S públicasMde ensino fundamental, assegura- E instrumento P de comunicação, S IN
acesso ao conheci- S
E Mcultural religiosa M P INexercício da cidadania;S
M doMo respeito àPEdiversidade E do Bra- IN mento Se
E E vedadasSIquaisquer N P E E
P E S
E E M
M E EMe de ava- EEM
NP
sil, formas
N de proselitismo.
IN (Re- II - adotará metodologias de ensino P
INPdação dada pela Lei nº SI 9.475, de S22/07/1997) E M EM IN P
P EE IN S I
E
liação que estimulem S a iniciativa dosS estudantes;
S M
§EE1º - Os sistemas de ensino regulamentarãoN PE I NP III - será incluída Suma IN
língua estrangeira mo- EM
P E M E M S I S EM P E
EE
M IN E para a definição PE EM EM escolhida PE pela SIN
NP
os Sprocedimentos dos conteúdos derna, Ecomo disciplina M obrigatória, E
I IN M M P E P N
I caráter
do ensino religioso S S
e estabelecerão E normas para
Eas EE comunidade
SI
N escolar,
N PE e umaIN segunda, Sem
S
M P P optativo, dentro I
S das disponibilidadesMda instituição. M
P EE a habilitação EM e admissão M
dos professores.
S IN S IN E P EE S
I N § P2ºE - Os sistemas E E de ensino ouvirão entidade EM § 1º - Os conteúdos, M as metodologias P E e as I N for-
S N P E M E N S
civil,SIconstituída
SI
Npelas diferentes EE
M denominações
EM re-NP mas de Pavaliação
I EE serão PE organizados SI de tal forma que EEM
P E S N IN P
M ligiosas, para a definiçãoINdos conteúdos
M S INP do ensino ao final SI do ensino Smédio o educando E M demonstre:
E EM SIN
E S P e tecnoló-
E religioso.EEM EM
I - domínio dos princípios PE científicos IN
INP Art.P 34 - A jornada EM escolar no ensino P Efunda- EM que pres
gicos E M idem a produção IN S
moderna;
S N
mentalSI incluirá pelo PE menos quatro EE
M N
horasSIde traba- INP
E PE S
EE
M
I N P S I N
II - conhecimento
M
das formas M contemporâneas P EEM
S N S E N P
EM lho efetivo em sala de aula, SI sendo progressivamen- de linguagem;
PE
E
PE SI N
E M
te ampliadoEMo período de permanência E E M
na escola. M M III - domínio IN dos conhecimentos IN de Filosofia e de SI
E P E E S S
NP § 1ºN-PESão ressalvados EM os casos IN do ensino PE no- Sociologia PE necessários ao exercício Eda EM cidadania. M
SI I P E S
SI
N N M M P EE PE
turno eSdas formas INalternativas de organização au- SI § 2º -E O ensino E
médio, atendidaIN a formação P N
S M PE PE S N
SIo exer- SI
EM torizadas
E M nesta Lei. E E M geral do IN educando, INpoderá prepará-lo para
EE ministrado M S S
PE § 2º - O EMensino fundamental I NP será
P EE cício de profissões técnicas.EEM (Regulamento) M
N
SI progressivamente P E
em
S
tempo integral, IN a critério I
P
N dos EM § 3º - Os M cursos do P
ensino médio E EMterão equi- P EE
N S E N P
I
sistemasS de ensino. M
S
N PE
valência legal PE e habilitarão SI ao prosseguimento IN N
SI de
M E I IN S M
P EE M P E
E EM M S estudos. S
M P EE
E N P E E M
IN PE SEÇÃO IV SI IN PE EM §M4º - A preparação PE geral EEM para o trabalho EE e, SIN
N S IN E E I N P P
SI DO ENSINO M MÉDIO S
IN
P PE
facultativamente, S a habilitação IN profissional, SI
N poderão
M
E S N S
M P E
E E M
M
I
S desenvolvidas
ser M nos próprios estabelecimentos P EEde PE
E N P E E N N
E SI 35 - O ensino
Art. IN médio, PE etapa final EE
M
da educa-
M ensino Imédio PE ou emEMcooperação EM com instituições SI SI
I NP ção básica, com duração mínima S IN de três P E E N P E P E
S S N anos, terá especializadas S emIN educação Nprofissional.
EM finalidades:
como
E M SI INP S SI EE
M
EE
M
P E E S M P P
N EM e o aprofundamento EM EE SEÇÃOEMV N N
SI INP
I - a consolidação
E E
dos co-
P M SI SI
nhecimentos S adquiridos
IN P no ensinoN P fundamental, E E M pos- IN DA P E
EDUCAÇÃO P E
DEE JOVENS E ADULTOS E EM
I P S N M P
EE
M sibilitando S
o prosseguimento S de estudos; IN SI SI
N EE EE
M N
EE M S M N P P SI
II - a preparação básica M para o trabalho e a E ci- Art. 37 - A educação de I jovens e adultos
N será
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E EM IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 25 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EMtiveram acesso M SI M PEE
destinada àqueles
N que não ou con- educação profissional E de nível médio, quando re-
EE
Ptinuidade SI estudos no P
IN ensino fundamental PE
E M
Emé- PEvalidade nacional. EM EM SI
N
N de S N PeE EM
gistrados, terão I N P E P E
SI dio na idade M própria. SI IN PE Art. 42 S- As escolas IN técnicasSINe profissionais, M M
E
E1º - Os sistemas M S IN S EE EE
M §P E de ensino assegurarão gra- S além dos M seus cursos regulares, oferecerão P
cursos P
E SI
N PE EMadultos, que EM não pude- EE abertosEMà comunidade, SI
N
SI
N
PE tuitamente aos INjovens e aos
P E E M especiais, P E E M condicionada a
S
IN idade regular, NP oportunida- PE
E SI
N
IN
P E
NPaproveitamento
EMram efetuar os estudosSna SI N
matrícula
Ias ca- necessariamente ao nívelS de escolaridade.
à capacidade
S
deI EE
M e não
EM
E des educacionais
E M apropriadas, consideradas S P (Regu- P E S
NP racterísticas P E M M EM IN I N
SI N do alunado,
E seus EEinteresses, condições P E lamento). EM M S S
de vida SI e de trabalho, PE mediante INP cursosPEeE exames. SIN
M PE EE E EM
I N S N P M P
M
M § 2º - O SPoder Público viabilizará IN e estimulará SI N
IIV PE
E
EE
M N
E E M S M
CAPÍTULO S
IN P SI
EE do trabalhador naEEesco- S N
NP SI
o acessoMe a permanência DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
E Pintegradas P EM
SI la, mediante P E ações I N E E M e complementares IN P E
E E M
M EE
M
M
N S P S IN P E P EE
M entre SI si. IN S Art. IN 43 - A educação P E superior E EMtem por finalidade:
S IN P
E Art. 38 -EEOs M sistemasSde ensinoEM manterão cur- I -Sestimular SaINcriação cultural NP e o desenvolvi- SIN
M P supletivos, E EM I
S e do pensamento
EM P M
PEE sos e exames S IN E
que compreenderão
SIN PE a mento E M do espírito E M científico
EE
re-
M
I N base nacional comum N P do currículo, habilitandoSI N ao P E
flexivo; P E EM IN P
P E E
EEM
S I N N E P
M
prosseguimento
EE deS estudos Mem caráter regular. SI SI
II - formar
NP
diplomados S
nas diferentes SI
áreasN de N
P § 1º - Os exames a E
que
E
se refere E M este artigo conhecimento, aptosS I para a inserção em setores SI
M N M P E M
SI
realizar-se-ão: EE SI
N
NP EM EE
profissionais
M
eMpara a participação EE noEEM desenvolvi-M
P I E P P
M IN S P IN E E IN P EE
EE I - no S nível de conclusão
M
E de quinzeManos;
do ensino fundamen-
S IN mento
S da sociedade
N P brasileira,
S e colaborar
S IN na sua
IN P
E EM
P tal, para os maiores E formação S I
contínua; S P
SI
N
EM P
II - no nívelSINde conclusão P EEdo ensino médio, paraEM EMtrabalho de SI
N
P E N EM P E III - incentivar
P Eo E M pesquisa e inves-
S I E M N E M
IN maiores de dezoito anos.
Sos NP SI
N tigação EE científica, SI visandoINoP desenvolvimento EE da M
M
§ 2º E-EOs conhecimentos e S I
habilidades adquiri- IN
ciência
P e da tecnologia e S da criação N P
e difusão P
daEE
M S SI PE
EM dos pelos N P educandos EE por meios informais serão EM afe- cultura, e, Edesse E M modo, desenvolver o entendimen- S IN N
E S I P
N mediante M P E M S I
INP ridos e reconhecidos SI EE exames. IN EM to do homem I NP e do meio P EE em queMvive; M
P S E E E
S
EM N P IVS - promover N
SI a divulgação PE de conhecimentos PE M
E EM SI M S IN IN IN P EE
N P CAPÍTULO E III E E M
culturais, científicos e técnicos S que constituem
S pa-
N
SI P
DASINEDUCAÇÃO M PROFISSIONAL NP P EE
trimônio EM
da Ehumanidade e comunicar o saber atra- SI M
E I M M
P E S
P EE N
SI vés do ensino, IN P
de EM
publicações
E ou EEde outras Mformas P EE
M IN S P P N
PE
E
EM Art. 39 - AS educaçãoEEprofissional, M N
SIintegrada M às de comunicação;SIN S IN P EE SI
E N
P
Ndiferentes formas de educação, NP aoMtrabalho, à Pciên- EE EMV - suscitar o desejo MpermanenteSIde aperfei-
SI cia e à tecnologia, E E M SI
conduz ao E E
permanente IN
desen- P
çoamento
E
M
cultural e E
profissionalE e possibilitar a E
cor-EM
P S N E P P EE
M volvimento INP de aptidões E M para a
S INvida produtiva. (Re- Srespondente I
P E concretização,
S IN integrando
E EM os IN
conhe-
S P
EE S N P N
gulamento) NP
E EM SI que vão sendo adquiridos IN SI
NP I M P E E M cimentos
M S numa estrutu-
M
E
S
EM Parágrafo únicoPE-E O aluno Smatriculado IN N PEou ra intelectual M P EE
sistematizadora do conhecimento EE deM
E
I E M P
IN P egresso do
E M ensino N
fundamental,
S I médio e S
superior, cada
P E geração; S I N
E E S IN
N PE
S bem como E
EM jovem M ou adulto, SIN NP SI PE
INP o trabalhador em Pgeral, E E
VI - estimular o conhecimento
M S I dos problemas
S IN
S com a possibilidade EM EE presente, em particular EM os nacionais
EM
contará
E S INde acesso N PàE educação do mundo P E E M
e
P SI M regionais, N prestarEMserviços especializados P
profissional.
M
EE Art. 40SI-N A educação P EE SI E S IN N PE à comu-EM
P profissional será desen- nidade e estabelecer P com esta uma I
relação de reci- PE
N EM IN IN S
SI volvida M E E M S E M S IN SI
NP
em articulação com o ensino regular ou por Eprocidade;
E E I P E P E EM M S
diferentes estratégias S de educação N continuada, em N VII -Mpromover aP extensão, Eaberta E à participa-
EM NP SI EM de tra-SI ção da Epopulação, E N
Ivisando P Mconquis- PEE
M
PE SI
instituições especializadas
M ou no ambiente
P E P S à INdifusão das
E E
balho. (Regulamento). P EE EM SI
N
E EM tas SeINbenefícios resultantesS da criação NP cultural eSI
N
M E P M S I
PE
E Art.SI41 N - O conhecimento
IN
P adquirido naINeduca- da pesquisaPcientífica EE EM
e tecnológica geradas na M ins- S
N S M S EM IN P E E E
SI ção profissional, inclusive no E trabalho, poderá ser E tituição. S N M P
objeto EM de avaliação, reconhecimentoN PE eEMcertificação I NP Art. 44 - A educação SI superiorEE abrangerá IN os EEM
P E E M S I E S P S P
PE M N
SI
N prosseguimento
para
N
ou conclusão de
INP estudos. (Re- seguintes P EE cursosM e programas:
E SI (Regulamento) M SIN
SI S M E
gulamento). M EE IN I - cursos PEseqüenciais por campo PE de saber, de
M Parágrafo único PE E - Os diplomas M de cursos P de S
diferentes níveis SIN de abrangência,
E M IN
abertos a candi- M N PE
E E M E I N E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
26 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI P SI SI E
PEcada período M P
INP datos que atendam
N
SI aos requisitos estabelecidos EEM dos, antes Ide N P EE letivo, osSINprogramas dos
S M S N
pelas
EEMinstituições M de ensino;
E EM P EE INP cursos e demais componentes SI M
curriculares, sua
M P II - de EE
graduação, P
abertos a candidatosIN que S
te- duração, M requisitos, qualificação E M
dos professores,
IN IN S EE E
Snham concluído INP o ensino S médio ou equivalente M e recursosP disponíveis E EM e IN
critérios
P
de P EE
avaliação, obri-
S M EE IN P S IN
M tenham sido classificados em E
processo
E P
seletivo; S
gando-se a SIN
cumprir as respectivas S
condições. EM N PE
E M P IN I
E EM- de pós-graduação, PE
E N S progra- M EM que tenham
E S
NP NP
§ 2º - Os alunos
I P EIII
N
compreendendo
SI E E M P E E EM extraordinário I
S mas N de mestrado SI e doutorado, cursosM de especiali- P aproveitamento E nos estudos, demonstrado P Spor meio
SI E Me outros, abertos E E IN PE S IN IN de avaliação espe-EEM
zação, aperfeiçoamento P a S
candi- de provas
N e outros instrumentos S P
M datos diplomados M em N PEcursos deINgraduação e que SI
cíficos, aplicados por banca examinadora E EM especial, IN
E E I S M P S N
P E atendam PE às exigências S
das instituições de E EMensino; M poderão ter E EMabreviadaEa E duração Idos N seus cursos, SI
N IN P E P P S
SI SIV - de extensão, EM abertos M
EE a candidatos IN que aten- PE de acordo S IN com as normas SI
N dos sistemas deEEensino. EM
M
E P S N P
dam aos requisitos IN
P N
estabelecidos em cada caso SI § 3º - É obrigatória EE
M
a freqüência IN alunos eNPE
de
E M S SI M E M P S I
P E pelas instituições de ensino. E E
E M E EM
professores, P E
salvo IN
nos programas
S
de educação Sa M
SI
N EM
Parágrafo único EM - Os resultados INP E
do Pprocesso IN Pdistância. SIN
E EM M P EE
P E P E S N artigo S P E N
seletivo
IN referido IN no inciso II do caput deste SI § 4º - As instituições
M E EM de educação IN superior PE ofe- SI
M S S E S
P noturno, cursos de graduação N
serão tornados públicosEpelas
E
M instituições de ensi-
M
recerão,
EMre- nosINPesmos padrões
E no período IN SI
M no superior, sendo P
obrigatória a E
divulgação da E S de qualidade mantidos no pe- M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N lação Inominal NP
dos classificados, SI a respectiva S or-
E M
ríodo diurno,M sendo obrigatória
E E I NP
a oferta
P E noturna S INnas I NP
dem de S classificação, M bem como do cronograma E instituições P públicas, Sgarantida SaINnecessária previ- S
E Epara M M com os N P IN
M das chamadas matrícula, de acordoE I são S
orçamentária.
E EM INPpreenchimento P E E
P E S
E EM
M EEM reco- EEM
NP
critérios para S N das Nvagas constan- Art. 48 - Os diplomas de cursos superiores
P
INPtes do respectivo edital. SI (Incluído pela SI Lei nº 11.331, E M EM IN P
P EE IN S I
S PE PE
nhecidos, quandoS registrados,
SI
N terão Svalidade nacio-
EM
de 2006) EEM M M IN S INnal como prova da formação recebida por seu M titular. E
M P E
Eeducação Psuperior E S M E P
EE N
SI Art. 45 - IA NP
E será ministrada § 1º EE - Os diplomas E M expedidos E EM pelas universida- PE SI
N
S de ensino IN E M ouEEpri- M N P E P IN
em instituições S superior, Epúblicas des Iserão por elas próprias IN registrados, S e aqueles
Mvadas, com variados graus de abrangência P P es- conferidos S NP
Iinstituições Snão-universitárias M
E E M IN Iou
N por S M serão EE
P EE E M S S Mregistrados em universidades indicadasE E pelo INCon- P S
I N pecialização. P (Regulamento)
E E M P
E M E
S IN 46 - A Iautorização
SArt. NP M
EEe o reconhecimento EM deNP selho Nacional EE de Educação.PE SI
N S M
cursos, bem como
S
o credenciamentoP P
deE instituições S I
§ IN2º
P
- Os diplomas S IN de graduação expedidos por P EE
M N S M N
M educação
Ede M superior, SI
terão prazos
N
SI limitados,Msen- universidades estrangeirasEEMserão revalidados P EE por SI
E E P N
NP do renovados, PE M
periodicamente, após processo P EE re- niversidades EM EMpúblicas que IN tenham curso SI do mesmo
SI N
I avaliação. EE
EE
M IN E
P nível e área E S
P ou equivalente, respeitando-se osEEacor- M
gular Sde
IN P (Regulamento) P S IN SIN
M M P EEM
S N S E N P
EM § 1º - Após um prazoSpara I saneamento de de- dos internacionais Ede E
P reciprocidade PE ou equiparação. SI N
E M
ficiências eventualmente M identificadas E E M
pela avalia-M M § 3º - Os IN
diplomas de I N
Mestrado e de Doutora- SI
E E P E E S S
NP PEse refere este EM artigo, haverá IN PE do PE expedidos por universidades estrangeiras EM
EMsó
SI ção a que SI
N P E S reavaliação,
SI
N N M reconhecidos M por universidades P E PE
que poderá resultar, IN conforme o caso, em desativa- SIpoderão ser E E IN P Eque N
S E PE S N SI
EM çãoEMde cursos e habilitações, E EMem intervenção M na ins- possuam I NPcursos deINpós-graduação reconhecidos SI e
EEprerrogativas M S S
PE
tituição, EM
em Esuspensão NP
temporária
I deP EE avaliados, na mesma área Ede EM conhecimento e emEM
IN
S da autonomia, P ou em
S
descredenciamento. IN IN
(Regula-
P
nível EM equivalente M ou superior. P E EM PE
IN S S E E E I N P N
S M P P S IN S I
mento) N Art. 49 - As instituições de educação superior
E EM P EE de instituição E M M SI aceitarão SaINtransferência de alunosS regulares, para EE
M
P E M§ 2º - No caso
N P E pública, E o Poder E M M P
IN PE
Executivo SI
responsável por IN sua manutenção PE acom- EM cursosM afins, na hipótese PE EM
de existência
E deEE vagas, e SIN
IN S IN P E E I N P P
Spanhará oMprocesso de saneamento S e fornecerá
IN PE
mediante
N
processo S seletivo.
S IN SI
N
M
E M S I EE
M recursosPEadicionais,EEse necessários, M para a supera- S Parágrafo M único - As transferências ex officio P N PE
E N P E E N SI
E ção das SI deficiências. IN PE EE
M
M dar-se-ão PEna forma da EE
Mlei. (Regulamento) EM SI
I NP Art. 47 - Na educação S IN P E E IN P P E
S S superior, N o ano letivo Art.S 50 - As instituições N deN educação superior,
E EM
regular, independente
M do ano civil, SI no mínimo,
tem, INP quando da ocorrência SI de SI
vagas, abrirão E EMmatrículaEEM
EE de trabalho S
NP Pdias M M EM disciplinas I NP não regula- INP
SI duzentos N E E acadêmico
E E efetivo, ex- nas
P E E M de seus cursos M a alunos S S
cluído oSI tempo reservado INP aosNPexames finais,
E EM quan- SINres que demonstrarem PE P
E
Ecapacidade de cursá-las com E EM
I P N M P
EE
M do M houver. S S IN proveito,SI mediante Sprocesso IN EE
seletivo prévio. EE
M N
EE S M N P P SI
§ 1º - As instituições M informarão aos interessa- E Art. 51 - As instituições I de educação N superior
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 27 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
credenciadas N como universidades, ao deliberar so- vênios com entidades E públicas e privadas.
EE
Pbre SI e normasINde P E
PEe admissão EMde PEúnico - Para EM garantirEaEMautonomiaSIN
N critérios S seleção N P E EM Parágrafo N P E
SI estudantes, M levarão em conta osS efeitos desses
I
IN cri- Ndidático-científica PE SI IN
das Suniversidades,
P
IN caberáEMaos M
E
Esobre a orientação M S I S E den- EE
M térios P E do ensino médio, articu- S seus colegiados
M de ensino e pesquisa decidir, P P
E SI
N PE EE
M EM sistemas E
Erecursos EM
N
SI sobre: SI
N
PE lando-se comSINos órgãos Pnormativos Edos M tro dos P orçamentários
E E M disponíveis,
SI
N NP PE
E N
SII - criação,INPexpansão,NPmodificação E
E Mde ensino. SI N
I plu- de cursos; S S I EE
M e extinção
EM
E Art. E M
52 - As universidades são instituições S P P E S
NP ridisciplinares P E M M quadros profissio- EEM II - ampliação INvagas; IN
SI IN de Eformação dos
E E P EM e diminuição
M deS S
naisSde nível superior, N PE NP
deSpesquisa,
I de E EM
extensão e IN III -PEelaboração EEda programação M dos cursos; E EM
I P S N P P
M
M domínio eScultivo do saber humano,
de IN que se ca- SI - programação
IV S IN PE
das pesquisas
E
e EdasEM ativida-SIN
E
E racterizam por: (Regulamento) M S M N P
NP M EE EE desM de extensão; SI SI
N
I E E P M P E E M M
S I -Pprodução IN
intelectual EE
institucionalizada IN medi- NP V - contratação
E E eMdispensa de professores; EE M
N S P S I P E P EE
M anteSIo estudo sistemático Idos N temas e problemasS VI I-Nplanos de Pcarreira E docente.
E EM IN P
E S S 54 - As universidades N S N
mais relevantes, E EM tanto do ponto de vista E EM científico M e Art. SI INP mantidas pelo Po- SI
M P P E S Mde estatuto
EE cultural, quanto IN regional EM e nacional; IN PE der M Público gozarão, M na forma da lei,
EE
I N P II - um S terço do P E
corpo docente, S pelo menos, I N com P E E
jurídico especial E E para Matender às Ppeculiaridades E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
titulaçEMão acadêmica S de mestrado ou doutorado; SI de sua estrutura, SI P Se financiamento
SI
N
P E E EM M INorganização SI
N
M N III - um terço
M do corpo P docente E E
em regime de pelo Poder Público, S assim como
M dos seus planos
SI EE SI
N
NP EM EE
de Pcarreira
M
e do regime jurídico EE do seu M
tempo integral.
IN P S I P E
N EM IN P
P EE pessoal. E EM
M Parágrafo S único - É facultada a criação N de I
(Regulamento) E S N P EM
P EE EM SI S
I NP exercício da sua autonomia, SI INdas P E
universidades E
especializadas M por campo do saber. § 1º -S No além S
SI
N
EM IN
P
P EE EM atribuições asseguradas EM pelo artigo SI
N
P E (Regulamento) S N E M P E P E E M anterior, as uni-
N I
S de sua autonomia, E N M N poderão: E M
SI Art. 53 - No exercício
INP SIsão versidades P EE públicas SI INP P EE EM
asseguradas E M às universidades, Ssem prejuízo de N I - propor o seu quadro S de pessoal N docente, P E
PE seguintesEEMatribuições: SI SI INde PE
EM outras,INas P E EM técnico e E E M
administrativo, M assim como um plano S I N
E S N M P S
INP I - criar, organizar SI EE
e extinguir, emIN sua sede,EM cargos e INPsalários, atendidas P EE asEnormas
M gerais M perti-
P S E E
S
EM
cursos e programas de educação N superior previs- P nentesSe os recursos N
SI disponíveis; PE PE M
E E M SI M S IN IN IN P EE
P tos nesta ELei, obedecendo às E
normas gerais da M II - elaborar o regulamento S de seu S pessoal emN
N
SI União e,INquando P
for M o caso, do N PE
respectivo sistema P EE
conformidade EMcom as normas gerais concernentes; SI M
S E I M E M
de ensino; (Regulamento) P E S
PEE SI
N
III - IN P
aprovar e EM
executar
E planos,EE programas e P EE
M IN S P M
PE
E
EM II - fixar osScurrículosEdos EM seus cursos
N
SI e progra- projetos de investimentos IN
P
referentes
S IN a obras, P EE servi- SIN
P E E M S N
SI
Nmas, observadas as diretrizes I NP gerais pertinentes; PE çosEeM aquisições em geral,Mde acordo com SI os recur-
E M S EM N E
P alocadosMpelo respectivo E EM
III -PEestabelecer planos, programas PE SI
e projetos sos
N E P E Poder mantenedor; P E
EE
M de I
pesquisaN científica,EM produção IN artística e ativida- SI IV - P E
elaborar seus INorçamentos E EManuais e Spluria- IN P
EE S S IN S P N
E EM SI
NP des de extensão;
I NP P E E M nuais; S
M S IN
M
EM IV - fixar o númeroPEde
S EM vagas de S INacordo com PE a M V - adotar Eregime
P
E financeiro e contábil EE queM
E IN E M P E
IN P capacidade E M institucional
S IN e as exigências do seu S meio; E
atenda
P às suasS I N peculiaridades E E de
S
N
organização
I N PEe
S E
VN-P elaborar e reformar Eos M seus estatutos e SINfuncionamento; I NP SI N PE
I E M I
regimentosS emEM consonância P
IN com asNPnormas EE ge- VI -EEM realizar operações S deEM crédito ou de fi- S
EM E S P E
P do Poder E M
rais
M atinentes;
EE VI - conferir NP SI EE
M nanciamento,
SI
N com
EE
M aprovação IN PE compe-EM
SI P P S I N
N P graus,
EM diplomas e outros títulos;
IN tente, para aquisição
IN de bens imóveis, S instalações PE
SI E E M S M
EeE equipamentos; S IN SI
NP
VIIM- firmar contratos, acordos E e convênios;
E E I P P E EM M S
VIII - aprovarS e executar N planos, programas e IN VII -M efetuar transferências, P E quitações e to-
EM NP de investimentos referentes SI EM S mar outras E providências IN PE EE
M
PE SI
projetos M a
P Eobras, servi- P E S de Iordem
N M
orçamentária,
E P
ços e aquisições EE em geral, EM bem como SI
N administrar EM SI
financeira N e patrimonial necessárias S
NaoPE seu bomSIN
E M N P E P E E M S I
SI conforme P dispositivos institucionais; EM
N PE rendimentos S IN M S IN
E
desempenho.
M N PE E EM
S
SI IX - administrar os rendimentos EE e deles dispor E § 2º S-I Atribuições N P de autonomia M universitária P E
EM prevista
na Eforma M no ato de I N Pconstituição, E M nas leis eINP poderão ser estendidas SI a instituições P EE IN
que Scompro- EE
M
P E S E S M N P
SI
N respectivos
nos
N PE estatutos; IN
P vemEEalta qualificação
E M para oSIensino ou para a pes- IN
M S
X - receber SI subvenções, S
doações, heranças, M quisa, P com base E em avaliação realizada EE pelo Po-
E M E E SIN P P PE
E M legados e cooperação PE financeira EM resultante N Pde con- der Público. SIN EM IN E M N
E M I E S E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M I N M P
E N S EE S EE N
28 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E E M N P
INP Art. 55 - Caberá SI à União assegurar, anualmen- EEM pecializado, IN Pbem como P EEprofessores SI do ensino re-
S M S N
te, em EM seu Orçamento M Geral, EM recursosPEEsuficientesINP gular capacitados para SI a integração desses educan-
P E E e desenvolvimento P E N S E M
M para manutenção E I
das instituições dos nasM classes comuns; E M
IN
Sde NP superior por S IN S EIVE
EM especial N P EE
educação S I ela mantidas. M P - educação E I para o P
trabalho, visan-
E M EE S IN N P S
S IN sociedade, PE
M Art. 56 - As instituições
M públicas
E de P
educação
N do a sua S I
efetiva integração na vida em EM N
E E M E ao princípio P I
S demo- M inclusive condições Eadequadas E não S I
EE obedecerão PE N M
NP EMpara os que NP
superior SI da gestão
I P N E E M P E E I
S N
crática, assegurada SI a existência de órgãos colegia- P revelarem E capacidade de inserção P no Strabalho M
SI M participarão EM os segmen- IN PE S IN IN E
dos deliberativos, de que
P E E P E S competitivo,
S IN mediante S
articulação com
E M os órgãos N PE
N SI
EE
M tos da comunidade
EE
M
SI
N
institucional, SIlocal e regional. oficiais afins,M bem comoMpara aqueles PE que apresen- N
P P
Parágrafo único - Em qualquer caso, E E M
os do- M tam uma E E
habilidade E E
superior nas IN
áreas artística, in- SI
N N E P P S
SI centes SI ocuparão EM setenta Epor EM cento dos P
IN assentos PE telectual INou psicomotora; SI
N
E EM M
E
P colegiado P S IN S M benefícios P EE
em cada órgão N I N e comissão, inclusive S
nos V - acesso igualitário aos E IN dos pro- P
M
EE que tratarem SI da elaboração S M
EE suplementares PE S IN
P E EM
e modificações M esta-
E EM
gramas sociais P S IN disponíveis para So M
N tutáriasEMe regimentais, P E de INPrespectivo Snível IN do ensino regular.EM EE
SI E E EM bem Scomo IN da escolha P E
E M P
N S P E N
NP
dirigentes. IN
P SI Art. 60 - Os órgãos EM normativos IN dos sistemasPE SI
M SI Art. 57 - SNas E M P E S N
instituições M
EE ficará obrigado
públicas de educa-
M EM
de ensino PE estabelecerão
IN
critérios de caracterização SI
M ção superior, o professor P E ao mínimo E das I Ninstituições S privadas sem fins lucrativos, espe- M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N de oitoINhoras P semanais de aulas. SI (Regulamento) S
E M
cializadas eMcom atuação
E E INP
exclusiva
P E em educação S IN I NP
S especial, Ppara fins de Sapoio técnico N e financeiro pelo S
E EMV M M N PE IN SI
M CAPÍTULO E I Poder SPúblico.
E EM DA EDUCAÇÃO INP P E E
P E S
E E M
M E EM adotará, EEM
NP
S ESPECIAL
N N Parágrafo único - O Poder Público P
INP SI SI E M E M IN P
P EE IN S I
S PE PE
como alternativa S preferencial, N a ampliação
SI com necessidades espe-
S do aten-
EM
Art.
EEM 58 - Entende-se M por M educação IN especial, S I Ndimento aos educandos M E
M P E E E S M E P
EE para N
SI os efeitos NP
desta Lei, aPE modalidade de educa- ciais naEEprópria rede
E M pública Pregular EEM de ensino, PE in- SIN
I
ção escolar, Soferecida preferencialmente IN E M M N P E IN
S na redeE dependentemente
I P do apoio N às instituições S previs-
Mregular de ensino, para educandos PE portadores PE de tas Sneste artigo. IN SI M
E E M IN I N S M EE
P E E E M S S M E E P S
I N necessidades P especiais.
E E M P I N
E M E
S N
S§I 1º - Haverá, NP quando Enecessário, EM M
Eserviços deNP TÍTULO EE VI PE SI
N S M
SI P PE S I N P IN PEE
M apoio especializado, na escola
N regular, para aten- DOS
S I PROFISSIONAIS S DA EDUCAÇÃO M N
M às peculiaridades
Eder M da SI clientela de N
SI educação es- E EM P EE SI
E E M P N
NP pecial. NPE M P EE EM Art. 61EE-MA formação IN de profissionais SI da edu-
SI E E E M E
IN feito em NP cação, deINPmodo a atender aos objetivos dos
S M
EEdife-
§SI2º - O atendimento N P P E
educacional será S I M P EEM
S I N S S E M E IN P
EM classes, escolas ou serviços
M SI especializados, M sem- rentes níveis e modalidades
PE PE ensino e Sàs carac- SIN
de
E Mfunção das condiçõesPEespecíficasEMdos terísticas E N IN
Epre que, em EE for possível
M
EE terá como
de cada SI fase do desenvolvimento S do edu-
INP alunos, não P E EM a sua integração I N nas P E clas- cando, P fundamentos: EM
(Regulamento)
E M
S SI
N
NP regular.
S
SI
N
SI
N E M E M teoriasINeP práticas, Pinclu- EE N PE
ses comuns de ensino I I - a associação entre
S M PE PE S
SI
N SI
EM E M § 3º - A oferta de E
educação
E especial,
M dever sive mediante
I N a IN
capacitação em serviço;
E M S S
N PE
constitucional E EMdo Estado, INPtem inícioPEna faixa etária P EE II - aproveitamento da Eformação EM eMexperiênci-EM
I P
S de zero aINseis anos, durante a educação S IN N E M M P E E PE
S infantil.
S I as E anteriores
E
em
E instituições I N de ensino P e outras Iati- N
S P P S N
EM
Art. 59 - Os sistemas M
EE necessidades
de ensino assegurarão INvidades. N
M S I SI S M
P E aos educandos
M P
com E E especiais:
E M Art. S
62 - A formação M de docentes para atuar na P EE
E N P E M
IN PE I - currículos, SI métodos, IN técnicas,INrecursos PE edu- EM educação M básicaINfar-se-á PE em Enível EM superior, EE em cur- SIN
IN S P E E E P P
Scativos e organização
M específicos, Spara atender IN às soINPde licenciatura, S de graduação IN plena, N
SI em univer- M
E S S
M suas necessidades;
P E
E E M
M S
sidades e institutos
M superiores de educação, admi- P EE PE
E N P E E N N
E IISI- terminalidade IN específica PE para Paqueles EE
M que
M tida, como PE formação EE
Mmínima para EM o exercício SI do SI
I NP S IN E IN P P E
S não puderem atingir o nível S exigido Spara IN a conclu- PE magistério S na educação N
SI fundamental,
infantil
SI
N e nas quatro EM
primei-
M
E EM do ensino
são M fundamental, em virtude de suas S INde- ras séries do ensino a oferecida
E emPEE
P E E M P
N EM para concluir EM em menor EE médio,EMna modalidade N N
SI ficiências, INPe aceleração E E
tem- nível
P M Normal. SI (Regulamen- SI
po o programa S escolar
IN P para os
N P superdotados; E E M IN to). P E
P E E
E EM
I P S N M P
EE
M S
M III - professores com especialização
S IN adequada Art.SI63 - Os institutos SI
N EE
superiores EE
de educação M N
EE S M N P P SI
em nível médio ou superior, M para atendimento Ees- manterão: (Regulamento) I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S I N P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 29 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E EM
M S I N SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EMde profissionais M SI M P EE
I - cursos N formadores para a exercidas por professores
E e especialistas em edu-
EE
Peducação SI IN
P E
PE normal supe- EM PE EMatividadesEEM SI
N
N básica, inclusive
S o cursoN P E caçãoE M no desempenho
N de
P E educativas,
SI rior, destinado M à formação de docentes SI para INa edu- Nquando PE exercidasSI IN
em Sestabelecimento IN
P
de educa- M M
E
Einfantil e para S
M as primeiras séries do ensino S ção básica em seus diversos níveis e modalida- I S EE EE
M cação P E E M P P
E N EM EM EE N N
PE SI
fundamental; INP P E E M des, P
incluídas, além
EEM do exercício E M da docência, SI as SI
S P EE N E
II - programas deSIformação N IN
Spedagógica Ppara SI
de direção NP
de Iunidade NP e as Ede
escolar EM coordena-
E EM
M N
I que ção e assessoramento pedagógico. S S I
P E EM S
portadores E de diplomas de educação superior S (Incluído pela
P
NP queiram P E M M básica; EM IN I N
SI IN se dedicar E à educação EE P E Lei nº 11.301,
E M de 2006). M S S
SIII - programas N PE de educação INP E EM
continuada para IN PE EE M EEM
I S P S N P P
M S de educação IN SI VIISIN PE
E
EE
M N
E Eos
M profissionais
M
dos diversosS níveis.
M
TÍTULO
IN P SI
E E edu- S N
NP SI
Art. M64 - A formação de profissionais de DOS RECURSOS FINANCEIROS
EE administração, PE PE EM
SI cação Ppara I N EM
planejamento,
E N
inspeção,
I P E
E E M
M EE
M
M
N S P S IN P E P EE
M SI
supervisão e orientação educacional IN para a educa-S Art. IN 68 - SerãoPrecursos E
E EM
públicos destinados
S IN à P
E S S os originários N de: INP N
ção básica, será E EM feita em cursos deEEgraduação M
M em educação SI SI
M P P E S
EE pedagogia INou em nível EMde pós-graduação, IN PE
a critério M I - receita Mde impostos próprios Eda EM União, dos
I N P da instituição S de ensino, PE garantida, S nesta I N
formação, P E E
Estados, do E E
Distrito FederalM e dos P
Municípios; E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
a base M
EE comum nacional. EEM
S SI SI
II - receita
NP
de transferências S constitucionais
SI
N e N
P Art. 65 - A formação docente, E M
exceto para a outras transferências; S I SI
M N M P E M
SI EE N
SI prática Ide NP ensino de, EMno
M
EEIII - receita do salário-educação EE M
educação
IN
superior,
P incluirá
S P E
N P EM IN P
P EEe de outras E EM
M mínimo, Strezentas horas. N I
contribuições E sociais; S EM
P EE
E EM M
SI S
I NP de incentivos fiscais; SI
N
INP P E
Art. 66 - A preparação para o exercício do IV - receita
S S
SI
N
EM IN
P
P EEem nível de pós-gra-EM EM previstos SI
N
magistério
P E superior
S far-se-á N E M P E V - outros recursos
P E E M em lei.
I E de mestra- EM 69 - ASUnião E M nunca
IN prioritariamente Sem programas N IN EE
Sduação, M INP SI P EArt. aplicará,
I NP anualmente, P EEM
do e doutorado. E S menosN de dezoito, e os S
Estados, o N
Distrito Federal P
PE M
EE - O notório saber, Ereconhe- SI SI N PE
EM Parágrafo
I N únicoP EM e os Municípios,
E E M vinte M e cinco por cento, ou o S Ique
I N
E S P S
NP cido por universidade SI
N com Ecurso EM de doutorado IN emEM consta nas I NP respectivas P EE Constituições M ou Leis M Orgâ-
I P S E E E
S
EM afim, poderá
área suprir INa exigência de título aca- P nicas, Sda receitaSIresultante N PE impostos,
de PE compre-EEM
E E M S M S IN IN IN P
NPdêmico. PE EE EM
endidas as transferências Sconstitucionais, S na ma-
IN
SI N M P P E E M S
Art. SI 67 - Os sistemas
E de ensino
SI
N promoverão M
EE assegu- SIN
a nutenção e
PE
desenvolvimento
M
do ensino
M público.
EE
M
M valorização dos Nprofissionais PE da educação, P § 1ºIN- A parcelaEEda arrecadação P EE de impostos M P
E SI N S P EE N
PE E EM
rando-lhes, inclusive nos termos
E EM dos estatutosSI e dos M transferida pela União S IN aos Estados, S IN ao DistritoP Fe- SI
P E N
SI
Nplanos de carreira do magistério I NP público: PE deral EM e aos Municípios, ouMpelos Estados SI aos res-
E
I - ingressoE M S
exclusivamente E EM
por concurso N
I pú- pectivos PE
M
Municípios, não E E será considerada, paraEEM
P S N E P P EE
M blico deINPprovas e Etítulos; M S IN I
Sefeito do P E
cálculo previstoS IN neste Eartigo, EM receita S IN do P
EE S IN P N
E M SI
NP II - aperfeiçoamento
INP profissionalEEcontinuado,
M periódico P E M governoS que a transferir.
M SIN
M
E EM
inclusive comS licenciamento EE S IN remunerado N PE M § 2º - SerãoEEconsideradas excluídas
P EE das recei-EM
P I E M neste Iartigo P
NP para esse EMfim; IN S tasPE de impostos
N
SI mencionadas EE N as ope- PE
SI P E
IIIN- piso salarial profissional;
S
E M N
I rações de crédito por Iantecipação N P S
de receita orça- S IN PE
I E M S M impostos.S IN
S - progressão
IV EM funcional P
IN baseada EE titulação mentáriaEEde
Pna EM S
EM E S N P E
P dos valores E M
ouM habilitação,
EE V - período NP e na avaliação do desempenho; SI EE
M N
S§I 3º - ParaEEfixação M inicial
IN PE corres-EM
SI reservado P P S IN
N P EM a estudos, planejamento
IN pondentes aos
IN mínimos estatuídos neste S artigo, será PE
SI e avaliação, E
incluídoP na carga de E M
E trabalho;
S E M
Econsiderada Sa receita estimada na lei do orçamento IN SI
E EM IN P P E EM M S
VI - condições S adequadas N de trabalho. N anual, ajustada, quando P for o caso, E por lei que auto-
EM NP SI EM SI rizar a abertura EM IN PE Mbase no PEE
M
PE SI § 1º - A experiência M docente é P E
pré-requisito para P E de Scréditos adicionais,
IN com
E E
EE N N excesso de arrecadação. S N
M
o exercício Pprofissional
E
M quaisquer
Ede SI outras funções E EM eventual SI M I NP SI
E N P P E S e a despesa
PE de magistério, SI nos termos
IN
das normas de cada
S IN sis- M § 4º - AsPEdiferençasEEentre M a receita
EM
S
IN tema de ensino. S
(Renumerado E M pela Lei nº 11.301, E E previstas eIN as efetivamente P realizadas, que E
resul-
S PE S N M P
EM
de E2006) M I N E M I NP tem no não atendimento SI EE
dos percentuais
P IN
mínimos
S EE
M
P E S E S M N P
SI
N § 2º - Para
N PE os efeitos do disposto P
IN no § M 5º do EE
obrigatórios, serão
E M apuradasSIe corrigidas M
a cada tri- IN
S
art. 40 e no I
S § 8º do art. S P E E
M 201 da ConstituiçãoEEFede- mestre IN do exercícioP financeiro. E
M ral, são consideradas P
E
E funções M de magistério P as S § 5º - SO IN repasse Edos M valoresINreferidos neste P
M N PE
E E M E IN E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E EM S E M SI
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
30 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
SI
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI P SI SI E E M N P
NP artigo do caixa da SUnião, IN dos Estados, do Distrito EEM assistência N Pmédico-odontológica, EE SIfarmacêutica e
S I M S I N P
Federal
EEM e dos MMunicípios EEocorrerá M EE
imediatamente
P INP psicológica, e outrasSI formas deM assistência social;
P E S
M ao
IN órgão responsável PE NP educação,
pela
I
N
SI observados E EM- obras de
V
M
infra-estrutura,
P EE aindaEMque reali-
Sos seguintes SIN prazos: S
E M zadasN P para
P E E
beneficiar direta SIN ou indiretamente N PE a rede
EM E S I N S I PE
M I - recursos arrecadados
M do
E primeiro N P
ao déci- escolar; SI EM N
E M P I E I
E
EE de cada Pmês, EE até o vigésimo N dia; S EM NP
S
NP
VI - pessoal docente e demais
I
mo dia
P N SI E E M
M P E E EM trabalhadores I
S N II - recursos SI arrecadados do décimo primeiro P da educação, E quando em desvio P de função S ou em
SI E Mmês, até oEEtrigésimo M IN PE alheiaSàIN manutenção IN e desenvolvimentoEEM
ao vigésimo dia de cada P S
dia; atividade
N S P
M M
III - Erecursos N PE
arrecadados do IN vigésimo primei- doS ensino.
I
E EM IN
E I S M P S N
P E ro dia Pao E
final de
S
cada mês, até o décimo E EM dia do M Art. E
72 EM- As receitas EE e despesas I N com manu- SI
N IN P E P P S
SI mêsSsubseqüente. EM EE
M IN PE tençãoSe IN desenvolvimento SI
N do ensino serão EEMapura- M
E P S N P E
M § 6º - OINatraso P IN
da liberação sujeitará os recur- SI das e publicadas nos balanços E EM do Poder IN Público,NPE
S M S
P EE sos a correção S monetária e à responsabilização E EM M ci- EM como nos
assim P EE relatóriosINPa que se refere o § 3º do SI M
E E S
SI
N vil e criminal EM EM
das autoridades NP
competentes.
I P E
I N Part. 165 daSIConstituição N Federal. EEM M P EE
P E P E S como deINmanuten- S P E N
INArt. 70 - Considerar-se-ão
IN S Art. 73 - Os órgãos
M E EM fiscalizadores S IN PE
examinarão, SI
M S S M ensino as despesas rea- E P prestação de contasSI de recur- N
ção e desenvolvimento do
EE M objetivosEEbá- M
N PE
prioritariamente,
S IN
na
M
M P E sos I públicos, o cumprimento
P EE
lizadas com
E EM vistas à consecução
IN PE
dos
IN P S EEM do disposto M
no art. 212
P EE
S N E
SI
N sicos das INP
instituições educacionais SI de todos S os ní- Mda Constituição
E E EM
Federal,P no art. 60Edo Ato dasINDis-
I N P S I NP
S
veis, compreendendo as que se destinam a: posições PConstitucionais S Transitórias N e na legisla- S
E EM e aperfeiçoamento M M do pessoal N PE IN SI
M I - remuneração E I ção S
concernente.
E EM INP P E E
P E S
E E M
M EEM os Es- EEM
NP
docente e demais
S profissionais
IN da INeducação; Art. 74 - A União, em colaboração P com
INP S S E M EM IN P
P EE IN SI
S II - aquisição, manutenção, construçãoE e con-
P PE
tados, o Distrito S FederalINe os Municípios, S estabele-
EM
servação E EM de instalações M e equipamentos
M IN necessá- S I Ncerá padrão mínimo de Soportunidades educacionais
M E
P E E S E P
EE
M N E PE EM EM PE do SIN
rios SI ao ensino;INP IN M M
para o Eensino
P
fundamental,
E M baseado
PE no cálculo
IN
III - uso Se manutenção S de bensEEe serviçosEvin- E custoINmínimo porPEaluno, capaz N de assegurar S ensino
Mculados ao ensino; P P S IN SI M
E E M IN I N de qualidade. S M EE
P E M S S E P S
I N IVPE- levantamentos E E estatísticos, estudos e pes- EM Parágrafo único -MO custo mínimo P E de que I N tra-
S N P E M E N S
quisas SI visando Sprecipuamente IN M
EE ao aprimoramento EM daNP ta este Partigo
I EE será calculado PE pelaSI União ao final de EEM
P E S IN com validade IN P
M qualidade e à expansão Ido N ensino; INP cada Sano, S para M o ano subseqüente, EM IN
EM V - realização S S E P E S
E EE
M de atividades -meio necessárias M considerando variações regionais PE no custo
INensino.
dos in-
INP ao funcionamento P dos
E M sistemasM de ensino;PEE EM
sumos e as E M
diversas IN
modalidades de S
S N
SI - concessão PE de bolsas EE de estudoSINa alunos INP
E PE S M
EE da
VI
IN P Art. IN
S
75 - A ação supletiva Me redistributiva
M P EEM
S N S E N P
EM de escolas públicas e privadas;
M VII - amortização e custeio SI M União e dos Estados E
PE será exercida PE de modo SI a corri- IN
EE EM de
P
E
E operações EM de gir,EEprogressivamente, M SI
N IN
as disparidades
S de acesso e S
P E M E M
N
SI crédito Sdestinadas NP aEEatender aoSINdisposto nos NP inci- Igarantir P o padrão mínimo de qualidade EE de ensino. M
PE
I
sos deste artigo; SIN
P SI S
N
§ 1º -EA M
E ação a que E Mse refere IN
este
P
artigo P
obede-EE N
M P PE S N
SI a ca- SI
EM E M VIII - aquisição de E E
material didático-escolar
M e cerá a N
fórmula
I de N
domínio
I público que inclua
EE escolar. M S S
PE
manutenção
N E
M programas
Ede I NP de transporte P P EE pacidade de atendimento e EaEM medida doMesforço fis-EM
SI S N Mdo respectivo P Distrito Federal E PE
Art. I71 NP - Não constituirão despesas SI de Smanu- IN cal
P E E
E E M Estado,
S IN do PE ou Ndo
I
S
tenção e desenvolvimento M do ensino aquelas reali- INMunicípio em P IN S
E EM EE E M S vimento do S IN favor da manutençãoS e do desenvol- EE
M
P zadas E M com: N P E E M ensino. E M P
IN SI quandoINnão P PE às institui- EM M
PE I - pesquisa, S vinculada N E EM §M2º - A capacidade
N PE de Eatendimento
P EE de cada SIN
IN I P E I P
Sções de ensino, M ou, quando efetivada S fora dos Nsiste-
I governo
N PE será definida S pelaINrazão entre
S
N
SI os recursos M
E M S I EE
M mas de ensino, P E que Enão E vise, precipuamente, M ao apri- S uso constitucionalmente
de M obrigatório na manuten- P N PE
E N P E E N SI
E moramento SI de sua IN qualidade PEou à sua expansão; EE
M
M ção e desenvolvimento PE EE
M do ensino EM e o custoSI anual
I NP S
II - subvenção a instituições IN públicas P E E IN P P E
S S N ou priva- do aluno, S relativo Iao N padrão mínimo N de qualidade.
EM de caráter
das
E M assistencial, desportivo SI ou cultural; I NP § 3º - Com S nos critérios
base SI estabelecidos EE
M
nosPEE
M
P E E S M P
N deEMquadros especiais EM EE 1º e 2º, aEMUnião poderá N N
SI INP
III - formação
E E
para a ad- §§
P M fazer a transferência SI SIdi-
ministração S pública, IN P sejam N P
militares ou E
civis,
E
M inclu- IN reta de P
recursos E a cada P E Eestabelecimento de ensino, E EM
I P S N M P
EE
M siveM diplomáticos; S S IN considerado SI o número N
SI de alunos EE que efetivamente EE
M N
EE S M N P P SI
IV - programas M
suplementares de alimentação, E frequentam a escola. I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 31 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EMe redistributiva M SI M PEE
§ 4º - A ação
N supletiva não po- valorização de suas
E línguas e ciências;
EE
Pderá SI P
IN do Distrito
E
PE Federal,EE dos
M PE aos índios, EM suas comunidades EM SI
N
N ser exercida em Sfavor N P EM II - garantir N P E E e
SI EstadosMe dos Municípios se estes SI oferecerem IN va- Npovos, PE o acesso SI IN
às informações,
P
INconhecimentos M M
E
E área de Eensino M S I S S EeE de- EE
M gas, Pna E de sua responsabilidade, S técnicos Me científicos da sociedade nacional P P
E N EM10 e o inciso EM V do art. EE N N
PE SI
conforme o incisoINP VI do art. P E E M mais P
sociedades E EM
indígenas e E M
não-índias. SI SI
S P E N P E
M11 desta Lei, em número
N
SI inferior àSINsua capacidade PE SIArt. 79 - AINUnião apoiará NP técnicaEEeM financeira-
E E M IN S I
S no provimento P E EM S
de atendimento. E S mente os sistemas de ensino da edu-
P
NP P E M Me redistributiva pre- EEM IN indígenas, I N de-
SI Art.
IN 76 - A ação
E supletiva EE P cação E M
intercultural às M comunidades S S
vistaS no artigoINanterior PE ficará INP condicionada E EM ao efeti- IN senvolvendo PE programas EE integrados
M de ensino e E EM
S P S N P P
M S pelos Estados, IN SI IN PE
E
EE
M N
E Evo
M cumprimento
M
Distrito
S Federal e
M
pesquisa. S
IN P SI
E nesta Lei, sem prejuízo E de § 1º - Os programas Sserão planejados N
NP SI
Municípios M do disposto com au-
EE PE PE EM
SI outras Pprescrições I Nlegais. E E M IN P Ediência das E E Mcomunidades M indígenas. EE
M
M
I N S P S IN P E E Mse refere este P EE
M SArt. 77 - Os recursos públicos IN serão destinadosS § 2º IN - Os programas P a que E E IN arti- P
S S
E às escolas públicas, EEM podendo ser dirigidos EM a escolas go, incluídos S nosSINPlanos Nacionais I NP de Educação, SIN
M P P E EM S
EE comunitárias, IN confessionais EM ou filantrópicas PE
que: terão M os seguintes objetivos: M
P S E S IN E EM EE M
I N I - comprovem N P finalidade não-lucrativa SI N e não P E I - fortalecer
P E as EM
práticas
IN P
sócio-culturais e aEElín-
P EEM
S M S I bonificações, SI gua materna N N E S N P
distribuam
EE resultados, dividendos,
EM SI de cada INP comunidade indígena;SI SI
N
M P
participações ou parcela de
P E seu patrimônio EM sob ne- II - manter S
programas de formação de pessoal
N M E M
SI
nhuma forma EE ou pretexto; SI
N
NP EM EE
M
especializado, destinado àPEeducaçãoEEescolar
E M nasM
P I E P M
M IN S P IN E E IN P EE
EE II - apliquem
S seus
EM excedentes financeiros
S IN em comunidades
S N P indígenas; S
SI N
IN P
E EM
P educação; E M III - I
desenvolver
S currículos e programas Sespe- P
SI
N
EM P
IN a destinação P EE EM cíficos, neles incluindo EM os conteúdos SI
N
P E III - assegurem S N de seu
E M patrimônio
P E P E E M culturais cor-
N I
S filantrópica E ou confessi- N M N E M
SaI outra escola comunitária,
INP SI P EE
respondentes àsSI respectivas I NP comunidades; P EE EM
onal, ou ao E M Poder Público, no caso S de encerramen- N IV - elaborar e publicar S sistematicamente N ma- P E
PE atividades; EE
M SI SI IN PE
EM to de suas I N P E EM terial didático E E M específico e diferenciado.
M S I N
E S N M P S
INP IV - prestem SI contas ao EEPoder Público IN dos re-EEM Art. I NP79-A - (VETADO) P EE (Incluído
M pelaM Lei nº
P S E E
S
EM
cursos recebidos. N P 10.639,S de 9.1.2003) SI
N PE PE M
E EM SI M S IN IN IN P EE
N P § 1º - EOs recursos de que trata
E E este artigo po- M Art. 79-B - O calendário S escolar Sincluirá o dia
N
SI derão ser I NPdestinados M a bolsas de N Pestudo para a edu- P
20 EE de novembro EM como ‘Dia Nacional da Consciên- SI M
S E I M E M
cação básica, naNPforma E S
da lei, para os que P EEdemons- SINcia Negra’.(Incluído I NP EM Lei nº 10.639,
pela
E EE de 9.1.2003) P EE
M S P M
PE
E
EM insuficiência
trarem SI de recursos, EM quando
N
SI houver falta Art. 80 - O Poder
P
IN PúblicoSIincentivará N P EoE desen- SIN
E
P vagas e cursos regulares P E E M S N
Nde IN da rede M pública Ide PEdo- volvimento EM e a veiculação Mde programas SI de ensino
SI micílio doEEM educando, S
ficando o E E
Poder Público N obri- a
E
Pdistância, em M todos os E E níveis e modalidades EEM
de
P P S IN E P
E educaçãoINcontinuada.EM(Regulamento) P EE
M gado a INinvestir M
prioritariamente
E INna expansão da sua Sensino, e P
de E S IN P
EE S S IN S P N
E EM SI
NP rede local.
INP P E E M § 1ºS - A educação a distância,
M SIN organizada com
M
S
EM § 2º - As atividadesPEuniversitárias EM S IN de pesquisa PE e abertura M e regime
P EE especiais, será oferecida EE por ins-EM
E IN E M P
NP extensãoEEM poderão receber IN apoio financeiro do S Po- tituições PE SI
N
especificamente EEcredenciadas SI
N pela União. PE
SI der Público, P S
inclusive medianteE bolsas deMestudo. M IN § 2º - A União regulamentará N P os requisitos Spara IN PE
IN E E S M S I IN
S EM P EE de exames e registro EM de diploma S
EM E S IN N PE a realização
P E E M
relati-
M TÍTULOINVIII P SI M vos aINcursos de educação M P
a Ndistância.
EE DAS DISPOSIÇÕES S P EE S EE S I N PE EM
P M GERAIS N § 3º - As N P
normas para produção, I
controle
S e ava- PE
N E SI SI
SI M PE E EM E EM
liação de programas deM educação a distânciaSIe Na SI
E E IN P P E E M
Art. 78 - O Sistema S de Ensino N da União, com a N autorização para suaP implementação, E caberão aos
EM NP SI EMfomento àSI respectivos EM sistemas IN de ensino, PEpodendo haver co- PEE
M
PE SI
colaboração das
M agências federais de
P E P E S IN E EM
EEassistência N N S diferentes N
M
cultura e de P E EM aos índios, SI desenvolverá E EM operação SI e integração entre os
M I NP sistemas.SI
E N P de ensino e pesquisa, P E S
PE programas SI integrados IN S IN para M (Regulamento) PE E EM EM
S
IN oferta de educação S escolar E M
bilingüe e intercultural E E § 4º - INA educação P a distância gozará de Etrata-
S PE seguintes S IN incluirá: M P
M
aosEEpovos indígenas,
M comINos E Mobjetivos: INP mento diferenciado,Sque P EE S IN EE
M
P E S E S M N P
SI
N I - proporcionar
N PE aos índios, suas P
IN comunidades EIE - custos de E Mtransmissão SI reduzidos M
em canais IN
S
e povos, aS recuperação I S M P E E
M de suas memórias Ehistóri- E comerciais
IN deP radiodifusão sonora e Pde E sons e ima-
M cas; a reafirmaçãoPEde suas identidades E M P
étnicas; a S
gens; SIN EM IN M N PE
E E M E I N E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
32 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E M N P
INP II - concessãoSI de canais com finalidades ex- EEM do com as Inormas N fixadas P EE pelos sistemas SI de ensino.
S M EM P S IN
clusivamente educativas; M PE N Art. 84 - Os discentes S da educação superior
P EE EMde tempoPmínimo, EE N SoI EMtarefas deM ensino e
M N III - reserva P E N semS I ônus para poderão EM ser aproveitados em E E
I I M P
SPoder Público,
SI
N pelos concessionários S de canais E M co- pesquisa N PE pelasEErespectivas S IN instituições, PE exercendo
M SI P N
I rendimento
M merciais. EE PE funções IN
de Smonitoria, de acordo comSseu EM N PE
E M P IN I
E EM 81 - É Ppermitida EE IN Sde cursos M e seu plano de estudos. EM
E S
NP EArt. NP
aSorganização
I P N E E M P E E EM I
S ouINinstituiçõesSIde ensino experimentais, desde que P Art. E 85 - Qualquer cidadãoP habilitado com S a titu-
S
obedecidas as disposições E M desta Lei. E EM S IN lação N PEprópria poderá S IN
exigir SINabertura de concursoEEM
a
M Art.E82 M - Os sistemas N PE de ensino P
IN estabelecerão público SI de provas e títulos para cargo E EM docenteSIde
de NP
E I S M P N
P E as normas PE para realização S
dos estágios dos
E EM alunos M instituição Epública EM de EE
ensino que IN
estiver sendo ocu- SI
N N E P P S
SI SI EM
M IN
P
PE pado por INprofessor não N
SI concursado, por mais EMde seis M
regularmente matriculados
E PEEno ensino Smédio ou su- N S P E E
perior em sua
M INP jurisdição. IN SI anos, ressalvados os direitosEassegurados EM INpelos arts.NPE
S S M P S
P EE Parágrafo único - O estágioEErealizado M nas M con- 41EMda Constituição P EE Federal IN e 19 do Ato das Disposi- SI
E E S M
SI
N dições Edeste M artigoEnão M estabelecem INP vínculo P E empre- NPções Constitucionais
I S IN Transitórias. EEM M P EE
E E S
gatício, P
IN podendo
P
IN o estagiário receber bolsa
N
SI de está- S Art. 86 - As instituições EM
P
deINeducação EE
Psuperior SI
N
M S S E M E
P universidades integrar-se-ão,S N
gio, estar segurado contra Macidentes e ter a cobertu-
EE na legislação M específica. EM PE
constituídas como
IN SI
M ra previdenciária prevista P E E também,IN na sua S condição de instituições de pesqui- M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N Art.P 83 - O ensino militar éSI regulado em
IN S lei es- Msa, ao Sistema
E E EM
Nacional
I NP
de Ciência
P E e Tecnologia, S IN I NP
pecífica, S admitidaMa equivalência de estudos, de acor- E nos termos P da legislação S específica. N S
E E M M N P IN SI
M E E I S EM
E EM INP P E
N P E S
E EM
M E EM
PE
S N SI P E P
NP SI EM EM IN PE IN SI
N
SI E P E S IN S
EE
M
M M IN
P IN S
M E EM
M P E E E S S M E P
PE EM PE
EE SI
N
SINP
SI N LEI Nº 10.172
E M EM
SI
N P EE
P E E M
SI
N P E
S IN SI
N

M N PE PE SIN M
I N P E E
P E EM
E E M DE 9 DE JANEIRO DE 2001
SI S I N
E M
M E M P E E M
I N P EE S
E
S
SI
N NP EE
M
EM NP EE PE SI
N S M
SI P PE S I N P I N P EE
M Aprova o Plano Nacional
N de Educação e dá §S I 2º - A S
primeira avaliação realizar-se-áM no
M
Eoutras M
providências. SI SI
N
quarto ano de vigência desta E EMLei, cabendo P EE ao Con-SIN
E E M P N
NP PE M P EE EM
gresso Nacional EM aprovar INas medidas SI legais decor-
SI N EE
EE
M IN E P E S M
EeE dis-
OSI PRESIDENTE IN P DA REPÚBLICA P S IN P rentes, com
IN vistas à correção de M deficiências P EEM
S N S S M E N P
EM Faço saber que o Congresso SI Nacional decreta torções. PE
E
PE SI N
E M
e eu sanciono M a seguinte lei: E E M
M M Art. 4º - A IN
União instituirá IN o Sistema Nacional SI
E EE P E E S S
NP Art.NP1º - Fica aprovado EM IN PE de dePEAvaliação e estabelecerá os mecanismos EM M
SI SI P E o SPlano Nacional N N
SI com SIsários ao Eacompanhamento P E neces-
EE PE
Educação, constante IN do documento anexo, EM E M das I N
metas constantes P N
S M P PE S
SI
N SI
EM duração
E M de dez anos. E E M do Plano I N Nacional N
de
I Educação.
EE Lei, os Esta- M S S
N PE Art. 2º E-EA M partir da Ivigência NP desta P P EE Art. 5º - Os planos plurianuais EE
M daMUnião, dosEM
I P S IN N M M P E PE
S dos, o Distrito
S IN Federal e os Municípios S deverão, S I com
P E E
Estados, do Distrito
E E Federal
SI N e dos PE
Municípios
N
serão
IN
M de Educação, elaborar pla- INelaboradosINde modo a dar suporteSIàs metas cons- P S
E EM base no Plano Nacional P EE E M S S EE
M
P nos E M
decenais correspondentes.
N E E M tantes do Plano Nacional
E M de Educação e dos res- P
IN I P E EM M
PE Art. 3º - AS União, em S INarticulação N Pcom os Esta- E EM pectivos M planos Idecenais. N PE E PEE SI
N
IN I P E P
Sdos, o Distrito M Federal, os municípios S e a sociedade
IN N PEArt. 6º - Os S Poderes INda União, Sdos
S IN Estados, M
E M S I EE
M civil, procederá P E
EE
a avaliações M S Distrito Federal
do M e dos Municípios empenhar-se- P N PE
E N P E E N SI
E SI
periódicas daIN implementação PE do Plano M
EE Nacio-EM ão na divulgação PE deste M
EE Plano ePEda EM progressiva SI rea-
I NP nal de Educação. S IN P E IN
lizaçãoS de seus objetivos P e metas, para que a soci-
S S IN N N
E EM § 1º - OM Poder Legislativo, por Sintermédio INP
das edade o conheça SI amplamente SI e acompanhe EE
M
suaPEE
M
P EE S M P
N EM EM e Desporto EE N N
SI Comissões INP de Educação, E Cultura
E
da implementação.
P EM M SI SI
Câmara S dos Deputados
IN P e da N P
Comissão de
E E M Educa- IN Art. 7º P E - Esta lei E E
entra
P em vigor na data de sua E EM
I P S N M P
EE
M çãoMdo Senado Federal, S S
acompanhará INa execução publicação. SI SI
N EE EE
M N
EE S M N P P SI
do Plano Nacional de M
Educação. E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E EM IN P EE EE
M
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IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
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INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 33 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
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N N SI M
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NPEE
M
LEI PNº
EE
M 10.436
EE
M NPEE
EEM EE
M SI
N
SI SI N SI NP NP
EE
M
DE 24 DE NP
SI ABRIL DE 2002 SI SI EE
M
EE
M
P EE
M SI P P
EM N P M EM M SI
N
SI
N
PE SI N EE EE PE EE
M M
SI N P
N P E EM I N P P EE
Dispõe sobre a Língua SI SI
Brasileira de Sinais P S Art. 3º - SAs IN instituições N públicas Me empresas
E EM M IN SI públicos P EE de assistên- E EM S
(Libras) Ee dá outras providências. S concessionárias de serviços P
NP P E M M EMcia à saúde IN I N
SI IN E EE P E E M devem garantir
M atendimento S e S
tratamen-
SArt. 1º - IÉ N PEreconhecida I NP como meio EEM legal de IN to adequado PE aos EE
portadores de
M deficiência auditi- E EM
S P S N P P
M S e expressão IN Brasileira de SI acordo com IN as normas E
PE legais em
M
EE vigor. N
E EM
comunicação
M
a Língua S M
va, de S
IN P SI
E recursos de expressão E a ela S N
NP Sinais (Libras) EM
e outros
PE PE EM Art. 4ºM- O sistema educacional SI federal eM os
SI associados. E N E M N P Esistemas E
educacionais estaduais, municipais Ee do
I NP SI P E SI IN P E
E EM M PE cur- EE
M
M S Parágrafo único - IN
Entende-se como Língua S Distrito I N Federal devem P garantir E E a inclusão IN
nos P
E S S N S N
Brasileira deEESinais M - Libras a formaEMde comunica-
E M sos de formação SI de Educação INP Especial, de Fo- SI
S
M
EE ção e expressão, NP emEM que o sistema P
IN lingüístico PE de
E noaudiologia
M Me de Magistério, em seus EE
M níveis mé-
P SI E S E E EMde
I N natureza visual-motora, N P com estrutura S IN
gramatical P E
dio e superior, P E do ensino EM da Língua
IN P Brasileira P E EEM
S I N N E P
própria, M
EE constituem um sistema
S
EM lingüístico de trans- SI Sinais - SLibras, I como NP parte integrante dos
S N
SI Parâ- SIN
P E M
deEEcomunidades S I
NP
M missão
N de idéias e fatos, oriundos metros Curriculares Nacionais (PCNs), conforme
SI pessoas Esurdas EM P M EM EM
de P SI
do Brasil. N E E
legislação vigente. P E
EE
M
M IN S I P E
N P
E EM IN P EEM
Art. S 2º - Deve ser garantido, por parte do N poder I Parágrafo único - SA Língua Brasileira de Si- EM
P EE
E EMempresasM concessionárias SI S
I NP não poderá substituir
N
SI a modalidade INP P E
público em geral e de nais (Libras) S S
SI
N
EM públicos, P
IN formas institucionalizadas
P EE EM escrita da língua portuguesa. EM SI
N
P E
serviços S N EM de apoiar P E P E E M
I M EM de suaM
N
SoI uso e difusão da Língua S BrasileiraPE de Sinais IN(Li-
S EEArt. 5º - Esta N
SI lei entraINem PE vigor na Edata
bras) como M
E meio de comunicação IN
Sobjetiva e de utili- N P
publicação.
I S N P
P EE
E M S S I PE
EM zação Icorrente N P das
E
Ecomunidades surdas do EMBrasil. E M S IN N
E S N P M P E E M S I
INP SI EE IN EM INP P EE M M
S P S E S N E E
EM SI
N P SI PE PE M
P E E M M S IN
S IN IN P EE
E E M S N
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S E I M E M
P E S
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E EM LEI Nº 10.793
SI
N
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P
S IN
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N

SI M SI M PE E M EM
INP
E E
M
DE 1º DE DEZEMBRO DE 2003
IN PE E S IN
SI
N P
P E E M
IN PE E
EM IN P E
P EE
M S E S S E S N
EE PE EM SI
N
IN
P SI
NP IN E E M M S
Altera a Sredação do
EM Lei nº 9.394, de 20Pde
Mart. 26, § I3º,
EE dezembro NP e do art.PE92 gatório da educação EE
básica, sendo suaEM
E
prática fa-
M
PE da S de 1996, I N que cultativa
E M ao aluno:
N P M P EE
N E M IN S E SI E E I N P
SI “estabelece E as Diretrizes S e Bases da Educação INP I - que cumpra jornada S igual ouINsu- PE
NP
de trabalho
INP e dá outras providências. E EM M S I S
IN
Nacional” S EM P
PE
E perior a seis EM horas; S
Emaior M
Eidade; S
EM E S IN N II -P de trinta anos deP E E M
M
EE O PRESIDENTE NP SI EE
M N
SIIII - que estiver M
EE prestando IN serviço Nmilitar PE EM
P SI DA REPÚBLICA
M P P S I inicial E
E N N S P
SI
N
PE EM SI EM que, em situação
ou SI similar, estiver N SI
Faço EM saber que IN o Congresso P E Nacional decreta P E obrigado à prática EMda educação M física; SI
E S N N P E E
EM e eu NPsanciono a seguinte Lei: SI EM SI IV E-EMamparadoINpelo Decreto-Lei PE no 1.044, de EEM
PE SI M P E P S I N EM P
Art. 1º E-E O § 3o doMart. 26 da Lei
E S IN no 9.394, E Mde 21 de S IN outubro de 1969; S
N PE S IN
M20 de dezembro P de P1996, E passa a vigorar com PE a V - (VETADO) M SI
EE S IN N IN EE E M S
IN P seguinte redação: S I
E M S E M VI - que I
P
N tenha prole. P E E EM
S E S N M P
PE
EM“Art. 26 ............................................................
N E M I NP SI EE
..................................................................” IN (NR) EEM
E M I E S P S
EE
NP ...........................................................................
S
NP à proposta
Art.
EM 2º - (VETADO) IN IN
P
SI § 3º - IA NPeducação física, integrada S I P E Art. 3º - EstaEM Lei entra
Sem vigor no M ano letivo S
S M é componente curricular M
EE obri- seguinte IN PE de sua publicação. PEE
M pedagógica da escola,
P E E M P S à
S IN
data
EM IN M N PE
E E M E I N E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
34 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N EE M
M IN P
M IN SI
E S E S
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M NP E
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E
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M
P SI INP S I M P EE
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N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI NP SI SI EE M NP
P SI M P EE SI
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M
M EE
M LEI
PE
EM Nº 11.114 SI
NPEE SI
N
SI
NP
M
M P EE P SI
N M EE M
SI
N
SI
NP
SI
N DE 16 DE
EM
MAIO DE 2005 NPEE
PEE
M
SI
NP
NPEE
EE
M PE SI N SI PE
EE
M M P IN SI EM IN
EM E
PE 6º, 30, 32 N S EM
E S
EAltera NP
P os arts. SI e 87 da Lei nº 9.394, “Art. 87. ...............................................................
N P EM E EM I
SI deIN 20 de dezembro SI
N de 1996, com Mo objetivo de P E EM P E S
.........................................................................................
P M
S E M do ensino E E fundamen- IN S IN
P§E 3º .....................................................................
IN EE
tornar obrigatório o início E P S IN S M P
P N S I - matricular todos os educandos EE a partir Sdos IN
EM tal aos Eseis EM anos de IN idade. SI M P N
P E P S
E E M
M seis anos Ede
M E
E idade, noE ensino fundamental, I N atendi- SI
N N E P S
SI I
SO PRESIDENTE EM EM
DA EREPÚBLICA IN
P
PE das asSIseguintes NP SI
N
condições no âmbito de Ecada EM sis- M
E P S N P EE
M Faço saber INP que o Congresso IN Nacional decreta SI tema de ensino:M E EM IN P
S a seguinte Lei: S P S N
P EE e eu sanciono E EM M EM a) plenaPEobservância
E
IN das condições de oferta SI
E E S M
SI
N Art.EM 1º - Os arts. EM 6º, 30, 32 INeP 87 da LeiPEnº 9.394, INPfixadas porSINesta Lei, no caso de todas E EM as redes M es- P EE
P E P E S IN S P E N
de 20 IN de dezembro IN de 1996, passam aSvigorar com colares; M E EM S IN PE SI
M S
a seguinte redação: S M E
E atingimento P de taxa líquida de Sescolariza- IN
EE pais ou responsáveis M M
Eefe- N Pb) S IN M
M “Art. 6º - É dever P
dos E E ção I de pelo menos 95% (noventa e cinco por cento)
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N tuar a Imatrícula NP
dos menores, SaI partir dos seis S anos Mda faixa etária
E E EM
de sete aP catorze anos,
I N P E no caso S INdas I NP
de idade, S no ensino fundamental.” (NR) redes escolares P públicas;S e IN S
E EM M M N PE INnão redução média de Srecursos por aluno M
M “Art. 30. E
...............................................................
E I c) S
M NP PE PE
EE .......................................................................................
S EM M
EE pública,PEE
P SI IN S IN do
M
ensino fundamental
P E na
E E M
respectiva rede
P N
N II - (VETADO)” S M EE daSINincorporação N SI
SI EE resultante
P INP dos alunos SI de seis anos
“Art.
M
EE 32º - O M ensino fundamental, M com
P
IN dura- SIN de idade; S
M E EM
M P E
Eoito anos, Pobrigatório E S M E P
EE ção N
SI mínima de NP
E e gratuito na EE EM
..................................................................”
E M E PE (NR) SIN
I IN M M P P N
escola pública S a partir dos S seis anos, EE terá por Pobje- EE SI
NArt. 2º - Esta PE lei entra Sem IN vigor na data SI de sua
M P IN M
EE tivo a formação M básica do cidadão IN mediante: IN publicação, com S eficácia a partir doM início do ano EE
P E E E M S
.................................................................” S (NR) EMletivo subseqüente. M EE P S
IN P E E M E P I N
S
SI
N NP EE
M
EM NP EE PE SI
N S M
SI P P E S I N P IN P EE
M N S I S M N
EM M SI SI
N
E EM P EE SI
E E M P N
NP PE M P EE EM EM IN SI
SI SI
N E E
EE
M IN P E P E S
EE
M
Anotações IN P P S IN S IN
M M P EEM
S N S E N P
EM SI PE
E
PE SI N
EM
M E E M
M M I N I N SI
E E P E E S S
NP PE EM IN PE PE EM M
SI SI
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S M PE PE S
SI
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EE M S S
PE EM I NP P EE EE
M M
S IN P E S IN IN P
E M M P EEM PEE
N S E N P
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S
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N
M E I IN S M
PEE M P E
E EM M S S M P EE
E N P E E M
IN PE SI IN PE EM M PE EEM EE SI
N
N S IN E E I N P P
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M P E
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M SI
M P EE PE
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E SI N PE EE
M PE EE
M M SI SI
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S S N E S N N
EEM M SI INP SI SI EE
M
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M
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N EM EM EE N N
SI INP E E P EM M SI SI
S
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M E I N
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M
PE
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M M S SI
SI P IN E EM IN P E E EE
M
M
IN S P S IN P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
PEE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 35 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E I N P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
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M SI
N N SI M
PE M P EE
M
M SI M PEE

SI
NPEE SI
N
SI
NP
SI
NPEE LEINPENº
EM 11.274
EE
M
SI
NPEE
NP
EEM
PEE
M SI
N
I P SI N M M
M S SI
EM NPEE
PEE
M DEM6 DEMFEVEREIRO
SI
N
EM
DE 2006 NPEE
NPEE
PE SI N EE EE PE EE
M M SI SI
SI N P
N P E EM IN P P EE
I SI 30, 32 eIN87 P da S N M
E EM Altera a redação Sdos arts. 29,
M SI SI
N
“Art. 87 .............................................................. EE E EM
E S P P S
NP Lei nº P9.394, E de 20 de dezembro
M M de 1996, que EM ................................................................................... IN I N
SI N E E
e Ebases da MeducaçãoNP E M
§ 2º E-EO poder público M S S
SI
estabelece E
as Pdiretrizes
INaP duraçãoPEEde 9 (nove) I candosNPno EE
deverá recensear os edu-
E EM
nacional, dispondoI N sobre S S ensino P
fundamental, M com especial aten- P
M S IN matrícula ção para SI IN E
PE a 14 (quatorze) EE
M N
E E M
anos para o ensino fundamental,
M S com M o grupo S de 6 (seis)IN P anosSI
E E N
NP obrigatória EM a partirPEdos 6 (seis) anos de idade. PE deEM idade e de 15 (quinze)Sa 16 (dezesseis) SI anosM de
SI P E I N E M I N P E E M
M E M
IN S P E S
S IN idade. P E
E E M N PE EE
M SO PRESIDENTE DA REPÚBLICA IN § 3ºIN P E E
..................................................................... S I P
E S S IN N
Faço saberEEM que o Congresso Nacional E EM decreta M I - matricular Stodos os INP
educandos a partir dos 6 SI
S
M
EE e eu sanciono NP a seguinte EM Lei: SINP PE
E
M anos de EE
M
P SI E (seis)
E EMidade no ensino fundamental; EM
I N Art. 1º - (VETADO) N P SIN P E
a) P
(Revogado) E EM IN P
P E EEM
S I N N E P
EM 2º - (VETADO) S
EM SI SI NP
S
SI
N N
P EArt. E E M b) (Revogado)
S I SI
M N M P M
SI Art. 3º E-E O art. 32SIda N Lei nº 9.394, PE
Ncom
de 20Mde
E
c)M (Revogado) EE
EE..................................................................” M
dezembroNde
I
P 1996, passa a vigorar S I a seguinte
P E
N P E M IN P
P EE (NR)
E EM
M S N I E S EM
P EE redação:
E EM M
SI S Art. 5ºN-P Os Municípios, os Estados
I SI
N e o Distrito
INP P E
S S
SI
N “Art. 32 - O ensino
EM INP
fundamental
P EE obrigatório, com M Federal terão
E
prazo Maté 2010 para implementar
E
a
SI
N
P E
duração S
de 9 (nove) anos, Igratuito N na escola
E M pública, P E obrigatoriedade paraP E o ensino E M
fundamental dispos-
S E M N E M
IN
Siniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, NP terá porSIob- to no
N EEart. 3º desta SI Lei e a abrangência NP daEE pré-esco-EM
M I P I P
EE M do cidadão, S mediante: laSINde que trata o art. 2º desta Lei. SIN
S PE
M jetivo a formação P básica
E E M
E (NR) M S IN
N PE
E E I N P
.................................................................” E Art. 6ºE E - Esta lei M
entra em vigor na data de sua S I
S N M P EE
INP Art. 4º - O § SI2º e o inciso P EE I do § 3º Sdo IN art. 87 daEEM publicação. I NP P E M E M
S P S N PE
EM nº 9.394,Mde 20 de dezembro
Lei
E SI
N de 1996, passam IN SI N N PE EE
M
P E E M S M S I S I P
E N
SI
N a vigorar com
I NP
a seguinte redação:
M N PE P EE EM SI M
S E I M E M
P E S
PEE SI
N
I N P
E EM EE P EE
M N S P P M N
PE
E
EM SI EM SI
N
IN S IN P EE SI
E E E M S N
NP NP PE EM SI
SI Anotações E E M SI
E EM IN PE
M E E M
EEM
P S N E P P EE
M INP EM SIN SI P E
S IN E EM S IN P
EE S N P N
E EM SI SI
NP INP M P E E M M S IN
M
EM
S
EE S IN PE M PEE EE M
PE
M IN P S IN
E E IN E M IN P
P EE
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INP PE E M S M S I
S IN
S EM EE EM
EM E S IN N PE P E E M
P
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E S N N P E E
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M
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M
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SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
36 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
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E S E S
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M NP E
NP
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M
P SI INP S I M P EE
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M NP EE NP N M EE
EE SI NP SI SI EE M NP
P SI M P EE SI
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M
M EE
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PE
EM Nº 11.494 SI
NPEE SI
N
SI
NP
M
M NP EE P SI
N M EE M
SI
SI
NP
SI
N DE M20 DEEMJUNHO DE 2007 NPEE
PEE
M
SI
NP
NPEE
EE PE SI N SI PE
EE
M M P IN SI EM IN
EM E
PE o Fundo N S EM
E S
NP
P ERegulamenta SI de Manutenção EeEM Art. 2º - Os Fundos E destinam-se EM à manuten-
I NP
SI N SI
N M
E desenvolvimento P P E S
SI
Desenvolvimento da Educação
E M EM
Básica
E
e de IVa- NP ção ePEao
S IN da
S IN educação básica pú-EEM
P S N P
lorização dos Profissionais
M DEB, deEMque trata o N PE da Educação
IN
- FUN- blica SI e à valorização dos trabalhadores E EM em educa- IN
E I S M P S N
P E PE S art. 60 do Ato das
E
Disposi-
EM M
ção, incluindo
E EM sua condigna
EE
remuneração,
I N obser- SI
N N
çõesSI Constitucionais Transitórias; altera a Lei EE vado o disposto P P S
NP
nesta N lei.
SI M EE
M P IN SI EM
nº 10.195, dePEE14 de fevereiro P de 2001; SI revoga IN S M P E
EE
M
N IN S E IN P
M SI das LeisSn 9.424, de MII PE
os
dispositivos 24 de dezem- CAPÍTULO S N
P EE bro de 1996, E EM M E M P EE IN SI
10.880, de 9 de junho de 2004,
E e E DA COMPOSIÇÃO S FINANCEIRA M
SI
N
10.845, EMde 5 de março EM de 2004; INP e dá outras P E pro- NP
I S IN
E EM M P EE
E E S N S P E N
NP NP SI EM IN PE SI
M SI
vidências. SI SEÇÃO
E M I
P E S N
EE
M
M EM
E
PDAS FONTES IN DE RECEITA DOS FUNDOS SI
M P E E IN S M
P EE O PRESIDENTE
E EM INDA REPÚBLICA PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N INP SI S
E M Art. 3ºEM- Os Fundos,
E I NP no âmbitoPEde cada Estado S IN I NP
S P S N por 20% (vinte S
Faço saberEMque o Congresso Nacional
E M M decreta N PE e do Distrito IN Federal, são compostos SI
M E E I S EM
eEMeu sanciono
E INP a seguintePE lei: N P E S por cento) das seguintes
E EM fontes de receita:
M E EM
PE
S N SI E P mortisINe
NP SI E M EM I - imposto INP sobre transmissão PE
causa
IN
SI CAPÍTULO I E P E
doação S
de quaisquer bens IN ou direitos previsto Sno
S
E E M
M GERAIS M IN
P N
I inciso I do caput do art. 155 da Constituição S
M E EM
M DISPOSIÇÕES
P EE E S S M E Fe- P
EE SI
N
NP PE deral; PEE E M EEM PE SI
N
SI IN E M M N E P IN
S E SIII - imposto P N S à circu-
M
Art. 1º - É instituído, no âmbito PE de cadaNEsta- PE IN sobre operações SI relativas
M
E
E do e do Distrito M Federal, um Fundo I N de Manutenção I S
lação de mercadorias e sobre prestações M de servi- EE
P E E M S S
E da Educação Básica e de Va- EMços de transportes interestadual E
Eintermunicipal P S
IN e P
Desenvolvimento P E E M E M e P I N e
S N M EE PE N S
SI
lorização IN
dos SProfissionais EE da Educação E EM - FUN- INP de comunicação P previsto
IN no SI
inciso II do caput do EEM
P P S IN S P
M DEB,
M de natureza contábil, S IN nos termos IN do art. 60 art. 155 S combinado com o inciso E M IV do caput E EM do art.SIN
E S P
E do Ato das M
EE Disposições Constitucionais Transitó-
EE
M 158M da Constituição Federal; PE IN
INP rias - ADCT. P E M P E E M IN S
S SI
N PE EE
M IN PE III - imposto
N PE sobreS a propriedade de veículos
EE
M
M
Parágrafo IN
único - A P
instituição dos S
Fundos pre- IN automotores S I previsto no inciso M
III do caput Pdo art. PEE
S N S M E N
EM vistos
M no caput deste artigo SI e a aplicação M de seus 155 combinado com
E
PE o incisoINIII PE do caput do SI art. 158 IN
E E N S
P Erecursos não E EM isentam os M Estados, o P EDistrito Federal
EEM M
daEEConstituição SI Federal; S M
N
SI e os Municípios INP EE
da obrigatoriedade
P
N
SI da aplicação INP na INP IV - parcela do produto da arrecadação P EE doEEim- M
PE
S N S S E M E M IN P N
manutenção e noS desenvolvimento I do ensino, na posto quePEa União eventualmente PE S instituir no N exer- SI
EM M E EM
M IN IN SI inciso
formaE prevista no art. 212 da Constituição Federal M e cício da S competência S que lhe é atribuída pelo
PE inciso VIEdo EM caput e Sparágrafo NP EE EE e I do caput do art. 154 da Constituição M
INno P
I único
N P do art. 10
P M P EE M
EFederal pre-EEM
S no inciso IINdo caput do art. 11 da Lei I
S nº 9.394,SIde 20 vista N E E M N E P
S M N PE no inciso P E II do caput SI do art. 157 INP da Constitui- S IN
M de dezembro de 1996, EE de: M SI ção Federal; N S M
PEE M P E E M SI M EE
E I - pelo menosN 5% (cincoP por cento) E do mon- V - parcela do Eproduto da arrecadação M do im- P
IN PE dos impostos SI IN PE compõem EM Msobre a propriedade PE EEM EE relativa- SIN
tante
N e S
transferências INque E posto E I N territorial
P rural,P
SaI cesta deMrecursos do Fundeb, a Sque se referem IN
P
mente PE a imóveis S situados nos IN Municípios, SI
N
prevista M
E S N S
M os incisos P E
I a IX do E
M
Ecaput e o M § 1º do art. 3º desta no
I
S inciso IIM do caput do art. 158 da Constituição P EE PE
E N P E E N N
E SI modo que N PE previstos
M
EE no art. 3ºEM Federal;INP
E
EE
M M SI SI
INP Lei, de SI os recursos IN P P P EE
S S N inciso ga- E VIS - parcela Sdo IN produto Sda
desta
EM
Lei somados aos referidos neste
SI NP IN arrecadação M do im- M
P E
rantam a aplicação E M do mínimo de 25% (vinte e S Icin- posto sobre renda e proventos de qualquer P EE nature-PEE
E M N
N
SI co por cento) NP desses E EMimpostos EeEMtransferências em za P EE e do imposto EM sobreEMprodutos industrializados SI SI
N
SI P P E M N E E EM
favor da manutenção I N e desenvolvimento IN E
do ensino; SI devida aoNPFundo de Participação P M dos Estados e do P E
S P SI
EE
M
M II - pelo menos 25% (vinte e cinco
S
SIN por cento) Distrito Federal – FPE
N
SI e prevista P EEna alínea EaEMdo inci- SIN
E M N P
N PE demaisEMimpostos eEEtransferências.
dos M E E so IEM do caput do art. 159 daSIConstituição SIN Federal e
SI E P M P M M
NP IN EE S IN PE EE M EE M
S I S
I N P S IN
IN P
EE E M IN P
P EE
M S S P E S N
PEE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
PE
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 37 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM de queM trata a Lei nº SI M P EE
no Sistema Tributário
N Nacional Art. 5º - A complementação
E da União destina-
EE
P5.172, SI de outubro P
IN de 1966;NPE
E
EM PE a assegurar EM EM financei-SI
N
N de 25 S P E se E Mexclusivamente N P E recursos E
SI VIIEM- parcela do produto da arrecadação SI IN do im- Nros PE aos Fundos, SI aplicando-se IN IN
o disposto
P
no caput M M
Esobre rendaEMe proventos de qualquer nature- S do art. 160 da Constituição Federal.S I S S EE EE
M posto P E M N P N P
PE
E IN
za Se do imposto INP sobre Pprodutos E EM E EM
industrializados § P EE - É vedada
1º EMa utilização M dos recursos SI oriun- SI
S P EM IN E
P da contribuição E E
N PE – dos Sda arrecadação
EMdevida ao Fundo de Participação SI IN Municípios
Sdos N S IN I NP M do salá-
social
EE art. 212 Eda EM
E FPM e M
prevista
E na alínea b do inciso I do S
caputI do rio-educação a que se refere S o § 5º P do P S
NP art. 159PE da Constituição M M e no Sistema Tri- EEM IN I N
SI N E Federal E E P Constituição EM Federal Mna complementação S da SUnião
butário SI NacionalPEde que trata I NP a Lei nºPE5.172, EM de 25 IN aos Fundos. PE EE E EM
M I N S S IN P E M M P
E M outubro deS 1966;
de S IN §S 2º - A vinculação S IN dePErecursos para
N P EE manu-SIN
E - parcela doEEMproduto da arrecadação M SI do ensino N
INP
VIII M
E P P EE do tenção E M e desenvolvimento SI estabelecida M
S PE sobre produtos M E M
imposto
S IN EE
industrializados
SIN devida NP no art. 212 E E da Constituição M Federal suportará, EE no M
I
aos SEstadosN P
e ao DistritoINFederal e prevista noS máximo, I N P30% (trinta P
E
E por cento)EMda complementa- I NP
P EE
M S I E S N
E inciso II do caput EEM do art. 159 da Constituição EM Fe- ção daS União. SIN INP SI
M P E
P de 26 de EM S
EE deral e na INLei Complementar EM nºN61, PE de- M Art. 6º -EAM complementação da União M será de,
P S E S I E EE dos recur- EM
I N zembro de 1989; eN P S IN PE
no mínimo, PE
10% (dez por
EM cento) do
IN Ptotal
P E EEM
S I N N E P
EM - receitasSda dívidaEMativa tributária relativa SI sos a que
EIX SI se refereINPo inciso II doS caput doSIart. N 60 N
aos P impostos previstos neste E artigo, EM
bem como ju- do ADCT. S SI
M N M P E M
SI e multasEEeventualmente SI
N incidentes.
NP EM
M
EE§ 1º - A complementação EE da União M
ros
IN P S I PE
N P EM IN P
P EE observará E EM
M § 1º S - Inclui-se na base de cálculo dos N
recursos o I cronograma E da programação S financeira do Te- EM
P EE
E EM do caputM deste artigoS o mon- souro
I S
INP e contemplará pagamentos SI
N
INP P E
N referidos nos incisosP E Nacional
S S men-
SI tante E EMde recursos IN financeiros P Etransferidos
M pela União E EM sais de, no mínimo, E EM5% (cincoMpor cento) da com- SIN
P S IN E P P E
IN Estados, ao Distrito SFederal eNaos PE Municípios, IN plementação EM IN a serem
anual, PE realizados M
EE até o últi-EM
Saos M I S P E S IN P
conformeEEdisposto naM Lei Complementar S nº 87, de mo IN dia útil de cada mês, assegurados S IN os repasses PE
M 13 de setembro P de
E
E1996. EM S
de, no mínimo, M 45% (quarenta e cinco por cento) S
S IN
N PE
E E I N P E E E M S I
S IN recursos M P EE (oitentaMe cinco porM cento)
INP § 2º - AlémSdos
P EE mencionados S IN nos in-EEM até 31 Sde I NP julho, de P85% E E
S P N E
EM do caput
cisos
E M
e no § 1ºIN deste artigo, os Fundos
S IN até 31 de dezembro SI de cadaNPano, e de N100% PE (cem EM
E
E M S I I
IN P contarão com
P E a complementação
P
da
E E União, nos ter- por
E EM cento) até
M
31 de janeiro S do exercício S imediata-
I NP
S mos da ISeção N II deste M Capítulo. N P
mente E
subseqüente. S M
S EE SI E EM SIN PE E M E M EE
M P P § 2º IN
- A complementação E da PE União a maior
M ou P
E IN SI
N S P IN entre a receita EE uti- SI
N
PE E EM SEÇÃO IIS E EM M a menor em função S IN da diferença S P
UNIÃO PEE N
NP DA COMPLEMENTAÇÃO NP DA lizada EM para o cálculo e a receita realizada SI do exercí-
SI E E M SI
E E M IN cio
E
P de referência M será E
ajustadaE M
no 1º (primeiro) qua-EEM
P S N E P P EE
M Art.INP 4º - A União EM complementaráS IN os recursos
I
Sdrimestre P
do E exercícioINimediatamente
S E EM subseqüente S IN P
EE S N P N
E EM EstadoM e debitada SI ou creditada à contaINespecífica SI
NP dos Fundos sempre
INP que, M no âmbito de Ecada
P E E M S M
dos Fun-
eEMno Distrito Federal, S E
E
o Evalor médioINponderado Ppor
S dos, conforme oEcaso.
M P EE M
E
P aluno, calculado M na forma IN P do Anexo desta Lei, IN
S não E E § 3º - O I N
não-cumprimento E M do N
disposto
I
P no ca-
P EE
N E P S E
SI alcançarPE o mínimo definido S
EM
nacionalmente, fixado SINput deste artigo importará NP em crime de responsabi-
S
SI
N PE
I N E M M S I IN
de forma S a queEMa complementação IN
P daPEEUnião não lidade da EE autoridade competente. EM S
EM P E S N M P P E EM
seja
EM inferiorSINaos valores previstos no
Ecaput SI inciso VIIEEdo IN 7º - Parcela
SArt. EE
M da complementação IN PEda União,EM
P P S IN
N P do art. 60 do ADCT.
EM IN a ser fixada anualmente
IN pela Comissão S Intergover- PE
SI E EM S E M S IN SI
NP E por aluno definido PEnamental
§ 1º - O valor anual mínimo de Financiamento para a Educação Bási-
E EM I P E EM M S
nacionalmente S
constitui-se IN valor de
em referência IN ca de Qualidade instituída
P na forma E da Seção II do
EM NP aos anos iniciais doSensino EM S Capítulo EMIII desta Lei, IN limitadaNPaE até 10%EM(dez por EEM
PE SI
relativo E
fundamental
P ur- P E S P
bano e seráPEEdeterminado
M
M contabilmente IN em função M cento) IN de seu valor anual, poderá SI ser distribuída PE para IN
E S E E S N S
M
EE da complementação N PE União. NP
M
EEmeio de programas SI
P SI INda I os Fundos por
M
S defini- E a melhoriaINda qualidade P EM
Eda educação básica, na
direcionados para
EMfor-
S
IN § 2º - O valor S
anual mínimo E Mpor aluno será E P E
S PE S N M P
EM
do Enacionalmente, M considerando-se IN M
a complementa-
E I NP ma do regulamento.SI P EE S IN EE
M
P E E S PE S M N P
N da UniãoPapós
ção a dedução da parcela E único - ParaSI a distribuição da par- IN
SI IN S IN de queMtrata P EParágrafo EM M S
o art. 7º desta S Lei, relativa M a programas direcionados E celaIN de recursos P E da complementação EEa que se re-
M para a melhoria da Pqualidade E E da Meducação Ibásica. P E S
fere o caputSINdeste artigo EMaos Fundos
P
IN de âmbito Mes- N PE
E E M E N E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E EM S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M I N M P
E N S EE S EE N
38 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
SI
SI
N E EM
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E M N P
INP tadual beneficiáriosSIda complementação nos termos EEM projetos pedagógicos; I N P EE SI
S M S N
do art.
EEM 4º destaMLei, levar-se-á E EM em consideração: P EE INP V - ter certificado SI do Conselho M
Nacional de As-
M P I - a E E
apresentação deP projetos IN
em regime S
de sistência M Social ou órgão E
equivalente, na M forma do
IN S EE E
Scolaboração INPpor EstadoSIeN respectivos Municípios M ou P
regulamento. E EM I N P
PEE
S EE N S N
M por consórcios municipais; E EM P SI § 3º - Admitir-se-á, INP pelo prazo SI de 4 (quatro) M PE
E E M E M P IN S E E IN
EIIE - o desempenho N S no que M anos, o cômputo das EMmatrículas S
INP P N PE do sistema SI de ensino
E E M E E EM das pré-escolas, I NP
S seINrefere ao esforço SI de habilitação dos professores P comunitárias, E P
confessionais ouPfilantrópicas,S sem fins M
S
e aprendizagem dos educandos E M e EEM
melhoria do S IN
fluxo lucrativos, PE conveniadas S IN
com SINo poder público e queEE
P E P IN M P
M escolar; EM N I N S
atendam àsMcrianças de M4 (quatro) ePE5E (cinco) anos, IN
E I S S N
P E III P-E o esforço fiscal S
dos entes federados; E EM M observadas E E as condições EE previstas I N nos incisos I a SI
N IN P E P P S
SI SIV - a vigência EM de plano
M
EE estadualSou IN municipal PE V do § S2º IN deste artigo, N
SI efetivadas, conforme EEMo cen- M
E P N P E
de educação
M INPaprovadoSpor IN lei. SI so escolar maisMatualizado até E EMa data deSINpublicação PE
S P N
P EE E EM M EM Lei. PE
desta E
IN SI
E E S M
SI
N EM
CAPÍTULO IIIEM INP P E
I N P § 4º - Observado
S IN o disposto no E EMparágrafoMúnico P EE
E
P DISTRIBUIÇÃO E S RECURSOS N S do art. 60 da Lei nº M9.394, de 20P de dezembro E de N
NDA NP DOS SI E IN PE SI
M SI SI M E M
1996,PEe no § 2º deste
E S
P artigo, admitir-se-á SoI cômputo N
M P EE E M EEM das I Nmatrículas S IN
efetivadas, M
P EE
SEÇÃO
E EM I
IN PE IN P S E Econforme
M o censo escolar
M P EE
S N E
SI
N INP
DISPOSIÇÕES GERAIS SI S
E M
mais atualizado,
E EM
na educação
I NP
especial
P E oferecida S IN em I NP
S instituições P comunitárias, S confessionais N ou filantrópi- S
E EM M M que com- N PE IN fins lucrativos, conveniadas SI
M Art. 8º - A distribuição E de recursos E I cas sem S com o poder EM
E EM os Fundos,
põem INP no P
âmbito
E
de cadaN P E
Estado e
S
do público, com E
atuação E M
exclusiva M na modalidade. EEM
PE
P S IN S I M P E E P N
N S M E N N I
SI Distrito M Federal, dar-se-á, entre o governo estadual EE PE § 5º - Eventuais SI P
diferenças
IN SI
do valor anual por S
e os de E
E seus Municípios, M na M proporção do
P N
IN número SI aluno entre as instituições públicas da etapa S
M e da E EM
M P E E E S M referidas neste artigo E P
EE N
deSIalunos
NP
matriculados nas PE respectivas redes de modalidade EE E M E EM e as instituições PE SI
N
SI IN E M M N P E P IN
educação básica pública S presencial, na forma E do a que
SI
se refere P o § 1º deste N artigo serão S aplica-
MAnexo desta Lei. PE PE INde infra-estrutura SI M
E E M IN I N das na criação S da M rede escolar EE
P E M S S E P S
I N § P1º E - Admitir-se-á, E E para efeito da distribuição EM pública. M P E IN
E M E
S IN
dos Srecursos NP
previstos no incisoEE
M II do caput
EM do art. NP § 6º EE- Os recursos PE destinados SI
N às instituições S M
SI P PE S I N P IN P EE
M 60 do ADCT, em relação N às instituições comunitá- de que S I tratam os S
§§ 1º, 3º e 4º deste artigo EM somente N
M confessionais
Erias, M ou SI
filantrópicas
N
SIsem fins lucra- poderão ser destinados às E
M
Ecategorias P Ede despesa SI
E E M P N
NP tivos e Nconveniadas PE Mcom o poder público,Po EE côm- previstas EM noEEart. M 70 da Lei IN nº 9.394,SI de 20 deMde-
SI SI matrículas EE E M N E P S E
puto das P
IN efetivadas PE na educação SI infan- INP zembro de S IN 1996. M M PE EEM
S N S E N P
EM til oferecida em creches Spara
M
I crianças de até 3
M Art. 9º - Para Eos E
P fins daINdistribuição PE SI recur- IN
dos
E
E(três) anos. EM P E E
EM sosEM de que trataSIesta Lei, serão N S consideradas exclusi- S
P E M E M
SI
N § 2ºN-PAs instituições EE a que seSINrefere o § I1º NP deste Ivamente PE as matrículas presenciais efetivas, EE conforme M
SI N P S N
S os dados apurados E M E M N P EE N PE
artigo deverão obrigatória
I e cumulativamente: E no censo escolar I mais atualizado,P SI
S Mcondições para o aces- realizado N Panualmente N PEpelo Instituto S N
SI de Es-
EM E M I - oferecer igualdade de
E E M M S I S I Nacional
soPE e permanência EM na escola NP e atendimento EE educa- EE tudos e Pesquisas Educacionais M Anísio Teixeira -EM
IN E S I N P P EE EM
S cional gratuito IN P a todos os seus I
alunos;
S S IN INEP,
E EM considerando E M as IN P
ponderações P E
aplicáveis.
N PE
S P P E S N I
EM
II - comprovarEfinalidade M
EfinanceirosEM
não lucrativa e aplicar IN § 1º - NOs recursos serão distribuídos
S Distrito Federal, I SI entre S o M
P E seus M excedentes P E em educação E M na eta- S os M
Estados e seus Municípios, con- P EE
E N P E M
IN paPEou modalidade SI previstas IN nos §§ I1º, PE 3º e 4º des- EM siderando-se M PE
exclusivamente EEM matrículas
as EE nos res- SIN
N
I artigo; S N P E E IN P P
Ste M S
IN PE
pectivos âmbitos S de atuação IN prioritária,SINconforme os
E M S IN S EM
M III -PEassegurar EaE destinação M de seu patrimônio S 2º e 3º do
§§ M art. 211 da Constituição Federal,PEob-
N PE
E N P E E N SI
E a outra SI escola comunitária, IN PE
filantrópica ou
EE
Mconfessi- servado oPEdisposto no
EE
M§ 1º do art. EM21 desta Lei. SI
I NP onal com atuação na etapa S IN P E E M IN P P E
S S ou modalidade IN previs- § S2º - Serão Iconsideradas, N N para a Meducação M
E EM nos §§ 1º,
tas M 3º e 4º deste artigo ou Sao poder INP
públi- especial, as S
matrículas na SI regularEEde
rede ensino,PEE
P E E S M P
N M M E classes comuns N N
SI co no caso NP do encerramento EE deEsuas
E
atividades; em
PE EM ouMem classes SI especiaisSIde
IVSI- atender Ia N P padrões N P
mínimos de E E M
qualidade IN escolas P E
regulares, e em
P E E escolas especiais ou espe- E EM
I P S N M P
EE
M definidos pelo órgão S normativo S do sistema IN de ensi- cializadas. SI SI
N EE EE
M N
EE M S M N P P SI
no, inclusive, obrigatoriamente, M ter aprovados seus
E § 3º - Os profissionais doI magistério N da educa-
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E I N P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 39 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EMde ensinoMcedidos para tempo integral e sobre SI M P EE
ção básica da N rede pública E os anos iniciais e finais do
Pas EE SI a que seINreferem P
P§§EE EMdo ensino PE EM EM SI
N
N instituições S osN 1º, 3º e PE4º E M fundamental. IN P E P E
SI art. 8º desta M Lei serão considerados SI como em IN efeti- NPE § 4º - OS direito à educação IN IN será asse-
infantil M M
E E M S I S S EE em EE
M vo P
exercício na E
educação básica pública para fins S gurado às
M crianças até o término do ano letivoP P
E IN PE EMLei. EM EE EM(seis) anos M de idade. SI
N
SI
N
PE do Sdisposto no INart. 22 destaP E E M que P
completarem E 6 E
S
§ 4º - Os Estados,SoINDistrito Federal NP e os Muni- PE
E N
SIArt. 11 - AINPapropriação E
NP dos recursos
EM SI N
Ida pu- ção das matrículas na modalidade S S I EM em fun-
Ede EM
E cípios M
poderão,
E no prazo de 30 (trinta) dias S P educação P E S
NP blicação P E M M EM INda alínea INc do
SI IN dos dados E do censo EEescolar no Diário Ofi- P E de jovens EM e adultos, nos termos S S
cial Sda União, INapresentar PE NP
recursos para E EMretificação IN inciso NIIIPE do caputPEdo EM art. 60 do Ato das Disposi- EEM
I S M
M dos
M dados S
publicados.
S
INP ções
I
SConstitucionais S IN Transitórias P EE - ADCT, E EM obser-SINP
E S M IN Distrito INFederal, P
PE Art. M10 - A distribuição E EM proporcional deEErecur- vará,
M em cada Estado eSno S per-
N EFundos levará P em conta P dife- Ecentual de M E
SI sos dos E N E M as seguintes N P E até 15% (quinze por cento) dos E M
recur-
NP SI E SI N PE EE
M PE EE
M
M renças SI entre etapas, modalidades INP e tipos de esta-SI sos do IFundo N respectivo.P E EM
S IN P
E S S N N
belecimento Ede EM ensino da educaçãoEEM básica:
M SI INP SI
M I - creche P P E S M
EE IN em tempo EM integral; IN PE M SEÇÃOEIIM EE
I N P II - S
pré-escola emP E tempo S
integral; IN PE E
DA COMISSÃOE M
INTERGOVERNAMENTAL P E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
EM - creche em
EIII
S tempo parcial;
EM SI SI
DE FINANCIAMENTO
NP PARA S A EDUCAÇÃO
SI
N N
P IV - pré-escola em tempo E parcial; E M BÁSICA DE S I
QUALIDADE SI
M N M P E M
SI V - anosEEiniciais doSensino IN NP
fundamental urbano;EM EE
M EE M
IN P S I P E
N P E M IN P
P EE E EM
M VI - S anos iniciais do ensino fundamental N no I Art. 12 -E Fica instituída, S no âmbito do Ministé- EM
P EE
E EM M
SI S
I NP SI
N
INP P E
campo; rio da Educação,
S a Comissão Intergovernamental S
SI
N
EM IN
P
P EE fundamental urbano;EM de Financiamento EM a Educação SI
N
P E VII - anos Sfinais do ensino N E M P E P para
E E M Básica de Qua-
I M E M
N
SI VIII - Manos finais do ensino INfundamental
S PE N
SI no lidade, EE com a seguinte SI
N
NP
composição: EE EM
campo; EE S N P S I P E
SI I - 1 (um) representante do Ministério N da Edu- P
M Pensino fundamental EE
M
EM M SI IN PE
E E IX I N- P em tempo integral;
E cação; E E M S I N
S N M P EE S
INP X - ensino médio SI urbano; EE IN EM II - IN1P(um) representante P dos
E M secretários M esta-
S P S E S educaçãoINde cada uma E
EM XI - ensino médio noINcampo;
S IN
P duais de S N PE das 5 (cinco) PE regi- EM
E EM M S I IN E
IN P XII - ensino
P E médio em tempo
P E E
integral; ões
E E M político-administrativas
M
S do Brasil indicado
S pelas
I NP
S XIIISIN- ensino médio P E S
E EM integrado S IN à educação
E EM pro- SINseções regionais
PE
do Conselho Nacional
M E M de Secre-
EE
M
M fissional; P P tários de INEstado da E
Educação
E E
(Consed);
P M P
E N N S P EE muni- SIN
PE EM XIV - educação SI especial; EM SI M III - 1 (um) representante IN IN secretários
dos
S P
E E E S IN
NP XV - educação NP
indígena e quilombola; PE cipais EM de educação de cada uma das 5 S(cinco) regi-
SI M S
XVIPE-E educação de jovens PeE adultos com
I EM I N ava- ões PE
M
político-administrativas E E M
do Brasil indicado EEM
pe-
S IN E P P EE
M liação INno processo; EM IN Slas seções P E regionais INda União Nacional
E EM dos SI NDiri- P
EE S S N S P N
E EM integradaM gentes Municipais SI SI
NP XVII - educação
INP de jovens e adultos
P E E M
de Educação SIN (Undime).
M
àEMeducação profissional S EM nível médio,
Ede S IN com avalia- PE M § 1º - As deliberações
PEE da Comissão EE Intergo-EM
E P IN E M P
NP ção no processo. EM IN S PE
vernamental IN Financiamento
Sde EE paraIN a Educação PE
SI P E
§ N1º - A ponderação entre
S M
E diferentes N
etapas, SI Básica de Qualidade serão N P S
registradas em ataS cir- IN PE
I E E M M I
S conformeMseu regimento in- IN
S EM de estabelecimento P EE S
EM
modalidades e tipos
E S IN N PE de ensino cunstanciada, P
lavrada
EE
E M
adotará comoNPreferência o fator 1 (um) SI para os anos M terno.IN M P
EM
Einiciais SI P EE S EE S IN N PE EM
P do ensino fundamentalM urbano, observado N o § 2º - As P
deliberações
N relativas à I
especificação
S PE
N
SI dispostoMno § 1º do Part. EE 32 destaEMLei. SI EM ponderações
das SI serãoMbaixadas em resoluçãoSIN pu- SI
E IN P E P E E
E
§ 2º - A ponderação S entre N demais etapas, mo- N blicada no Diário Oficial E
P da União M
E até o dia 31 de
EM NP SI EM resulta-SI julho deEEM IN PE EE
M
PE SI
dalidades e tipos
M de estabelecimento PEserá P cada exercício,S para INvigência M
noEexercício
E P
EE N N S N
M
do da multiplicação P doEMfator de referência
E SI por E EMum seguinte. SI M I NP SI
E N P entre 0,70 (setenta centési- P E S
PE fator específico SI fixado
IN S IN M
§ 3º - APEparticipação
E EMna Comissão Intergover- EM
S
IN mos) e 1,30 (um S
inteiro e trinta E M centésimos), obser- E E namental I
deN Financiamento P para a Educação E
Bási-
S
vando-se,EM em M qualquer hipótese, N PE o limiteE M previstoINP ca de Qualidade é função
S
SI
N
EE
não Premunerada
M NP rele- EM
Ide
E I S S E
no
INP art. 11 desta PEE Lei. S
N PE vante E Minteresse público, e seus S IN membros, quando INP
SI E M
S
§ 3º -SIPara N os fins EM o convocados, P EE jus a transporte e Ediárias. EM S
M do disposto neste artigo, IN farão
P
M regulamento disporá P
E
E sobre a Eeducação M básicaP E
em S Art. 13SI-NNo exercício EM de suas Satribuições, IN
P
M
com- N PE
E E M IN E E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
EE M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
40 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E
EM N P
INP pete à Comissão Intergovernamental SI de Financia- EEM I N
I - a estimativa daPEreceita totalSIdos Fundos;
S M S
mento EM para a Educação M BásicaEM de Qualidade: P EE I NP II - a estimativaSINdo valor da complementação
E E S EM
M NP I - especificar P EE anualmente N P as ponderações
S IN apli- da União; E M E M
I
Scáveis entre I I
N diferentes Setapas, modalidades eMtipos P EIII - a estimativa
E E M
dos I N P
valores anuais PEE por aluno
S EE N S N
M de estabelecimentoM de ensino da E EMeducaçãoPbásica, SI âmbito do
no INPDistrito Federal e de cada SI Estado;M PE
E M P IN S E I N
E
EE PE
E N S EM mínimoEMpor aluno INdefinido PE S
NP
observado o disposto no art. SI 10 desta Lei, levandoEEM IV - o valor anual
I P N M P E E S
S em
SI
N consideração SI a correspondência M Mao custo Ireal
Etipo NP
nacionalmente.EE
PParágrafo IN P
IN o ajuste da comple-EEM
da respectiva etapa e modalidade E e E de estabe-S N S
único - Para S
M lecimentoEMde educação N PEbásica, segundo IN
P
estudos de SI
mentação da União de que trata o E
§ EM2º do art.SIN6ºP
E I S M P N
P E custo realizados PE e
S
publicados pelo Inep; E EM M desta Lei, EosEM Estados EeE o DistritoINFederal deverão SI
N N E P P S
SI SIII - fixar anualmente EM
M IN
P
PE publicarSINna imprensa N
SI oficial e encaminharPEàE Secre- EM
M
E PEoE limite proporcional S de
N
apropriaçãoINde P recursos N SI M
EE MinistérioSINda Fazen-INP
E
E M S SI pelas diferentes M
etapas, taria do Tesouro
M E M Nacional Pdo
E modalidades e tipos de estabelecimento EE de Mensino da, E N os valores da arrecada- S
NP da educação E EE até o diaINP31 de janeiro, SI M
S I E M básica, M
E observado I
P
N o disposto P E P
no art. INção efetivaS dos impostos e das Etransferências E M
M de P EE
E E S N S que trata o art. 3º desta P E N
11 desta NP Lei; INP SI EM Lei referentes IN PE
ao exercício SI
M SI III - fixar anualmente S EM P E S N
EE
Ma parcela da complemen-
M os FundosEEpor M imediatamentePE anterior.
IN SI
M tação da União a ser P
distribuída para E IN Art. 16 - Os S recursos dos Fundos serão dispo- M
P EE E EM IN PE IN P S EEM M P EE
S N E
SI
N meio de INP
programas direcionados SI para a melhoria S
E M
nibilizados pelas
E EM
unidades
I NP
transferidoras
PE ao Banco
S IN INP
da qualidade S daMeducação básica, bem como res- E do BrasilP S.A. ou Caixa S Econômica N Federal, que S
EE de distribuição, M M N P IN a distribuição dos valores SI
M pectivos critérios P E observado E o dis-I realizará S devidos aos Es- EM
EM no art. N7º E P E S EM EM
P E
posto SI desta Lei;
IN P
IN tados,
M
ao Distrito P E Federal e EM aos Municípios. PE
N PE
N S S M E N E N I
SI IV - elaborar, requisitar ou orientar a elabora- EE PE Parágrafo SI único -INSão P unidades SI transferido- S
ção de E M
E estudos técnicos M pertinentes,
M IN
sempre
P N
que SI ras a União, os Estados e o Distrito Federal em S
M re- E EM
M P E E E S M E P
EE N
necessário;
SI NP PE lação às EE respectivas E M parcelasPEdo EM Fundo cuja PE arre- SIN
I I N M M P N
V - elaborar S seu regimento S interno,EE baixado EEem cadação SI
N e disponibilização PE Ipara
N distribuição SI sejam
M P P IN S M
EE portaria Edo M Ministro M de Estado daINEducação.IN de sua responsabilidade. S M EE
P S S E P S
I N § P1º E - Serão adotados E E como base para a deci- EM Art. 17 - Os recursos M dos Fundos, P E provenien-IN
E M E
S são Sda IN Comissão NP Intergovernamental EE
M
EM Financia-
de NP tes da União, EE dos Estados PE e do N
SI Distrito Federal, EEM
S
SI P E S I P IN
M mento para a EducaçãoIN Básica deNPQualidade os serãoSINrepassados S automaticamente M para
EM contasSIN
P
E M S S I E E
E dados doEEcenso M escolar anual mais atualizadoM rea-
EE
únicas e específicas dos PGovernos E NP
Estaduais, do
I NP lizado pelo P Inep. EM M P EM
Distrito Federal E E M e dos Municípios,
S IN S Ivinculadas
M ao
S N
§SI2º - A Comissão PE EE
Intergovernamental S IN de Fi- NPErespectivo IN PFundo, instituídas para esse fim e P EEman- EM
I N N P SI S M E M N E
S SI tidas na instituiçãoEEfinanceira Pde E que trataSIo art. 16 IN P
EM nanciamento para a Educação
M
Básica de Qualida-
M P S
E E N IN
P Ede exercerá E EMsuas competências M
em P Eobservância
E EM às desta E E M Lei. S I S M
N
SI garantias NPestabelecidas EE nos incisos N
SI I, II, IIIINeP IV do INP § 1º - Os repasses aos FundosEE provenientes M
I
S art. 208 da P
N Constituição Federal Se às me- S das participações E M E M se refereINoP inciso II do EEca- N PE
caput do S I E a que
E S N P SI
EM tasEM de universalização da educação E EM básica
M estabe- put do art. I NP 158 e as Ialíneas NP a e b do inciso I do SI caput
EE M S S
PE
lecidas no plano EM nacional I NPde educação. P EE e inciso II do caput do art. 159 M
EE da Constituição Fe-EM
S IN
Art. I14 P E S IN I N P
deral,EM bem como M os repasses P aos Fundos EEM à conta PE
N - As despesas da Comissão S Intergo-
S P E EE S IN P IN
S
vernamental de Financiamento M para a Educação INdas compensações P financeiras aosSI Estados, Distri- N S
E EM P EE correrãoEMà conta das S to FederalSINe Municípios a que se refere EE
M
P Básica E M de Qualidade N E E M dotações E M a Lei Com- P
IN SIanualmente P PE ao Minis- EM M
PE
orçamentárias S IN consignadas N EEM plementar M nº 87,INde PE 13 de setembro E de 1996,
PEE cons- SIN
IN I P E P
Stério da Educação. M S
IN tarão PE dos orçamentos S da União,IN IN
dos SEstados e do
E M S IN S EM
M P E
EE M S
Distrito Federal M e serão creditados pela União P Eem
N PE
E N P E E N SI
E SI
CAPÍTULO INIV PE EE
M
M favor dos PEGovernosEEstaduais, EM EM Distrito Federal
do SI
I NP S IN P E E e dos Municípios IN P P E
S DA TRANSFERÊNCIA S E DA SIN S Nnas contasINespecíficasMa que se M
E EM GESTÃO M DOS RECURSOS INP refere este artigo, SI respeitados S os critérios EE e as fi-PEE
P E E S M P
SI
N
NP EE
M M E
nalidades estabelecidas
EM Mnesta Lei, Sobservados IN N
SIos
SI 15 - O Poder P PEE federal publicará, M N PE E E EM
Art. IN Executivo N E E S I mesmos P
prazos, P E
procedimentos e forma de divul- E
I P N M P
EE
M atéM31 de dezembro S de cadaS exercício,Npara vigên- gação adotados
I SI para N
SI o repasse EE do restante M
EE des- SIN
E
E no exercício S M N P P
cia subseqüente: M EE
sas transferências constitucionais SI em favor N desses
INP E EM P EE M P E EM E M SI M
S IN EE
INP S IN P EE S I N P P E
E M M P EE
M
M S I N S IN P E E E I N P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
EEM 41 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E I N P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M P EE
governos.
E N P E Municípios na forma
E prevista no § 5º do art. 69 da N
PE § 2º - Os SI repasses IN aos Fundos PE provenientes E EM Lei M nº 9.394, de PE20 de dezembro E EM de E
1996.EM SI
N S N P E I N P P
SI dos impostos M previstos nos incisos SI I, II e III do IN caput NPE Art. 18 S- Nos termos IN do § 4ºSINdo art. 211 M da M
E
E 155 combinados M S I S EE EE
M do art. P EE com os incisos III e IV do S Constituição M Federal, os Estados e os P
Municípios P
E N EM EM constarão EE celebrar convênios N N
PE caputSI do art. 158 INP da Constituição P E Federal E M poderão P E EM para
E M a transferência SI de SI
S
SI
N NP e doPEDis-
E N
SI recursos P E
IN humanos,INPmateriais eEMencargos Efi-
EMdos orçamentos dos Governos SI
Estaduais
I N
alunos,
S S transportePescolar, E M
E trito Federal E M e serão depositados pelo S
estabeleci- nanceiros, assim como de acom- P E S
NP mento Poficial E M M no art. 4º da Lei EEM IN de recursos I N fi-
SI N de crédito
E previsto EE P panhados EM da transferência M imediata S S
SI
Complementar PE 63, de 11
nº INPde janeiroPEde EM 1990, no IN nanceiros PE correspondentes EE ao número de matrícu- EEM
I N S S N P M P
M em Sque a arrecadação estiver IN sendo rea- las assumido SI IN ente federado. PE
E
EE
M N
E E momento
M
M S M
peloS
IN P SI
contas doEEFundo abertas na instituição E S N
NP SI
lizada nas Parágrafo único - (VETADO)
EMde que trata P o caputEMdeste artigo. PE EM
SI financeira P E IN E IN P E Art. 19E E M- Os recursos M disponibilizados aosEEFun- M
M
N S P S IN P E P EE
M S§I 3º - A instituição financeira IN de que trata o ca-S dos pela IN União, pelos PE Estados eEMpelo Distrito IN Fede- P
E EM no que se refere aos
S S
SI
N PE forma detalhada S
a SIN
put deste artigo, E E EMrecursos Mdos ral deverão ser registrados S INde
M P P E M
P EE impostosSeINparticipações E EM mencionados S IN no § 2º PE des- fim E M de evidenciar E M as respectivas transferências. EE recursosEMfi-
N te artigo, creditará P
imediatamente as parcelas I N devi- P E Art. 20 E - Os eventuais M saldos Pde E EM
SI M S I N S
Distrito Federal e aos SI nanceiros N N P E E S IN
N P P E
das ao
EE Governo Estadual, Eao EM SI disponíveis INP nas contas específicas SI dos SIN
P M S
M Municípios
SI
N nasM contas específicas NP EE
referidas neste Fundos cuja perspectiva de Mutilização seja supe-
Mes- rior EaEM15 (quinze) dias deverão
artigo, observados EE SI
os critérios e as N Pfinalidades E EE ser aplicados M emM
IN P S I P E
N P EM IN P
P EE EE
E M tabelecidas S nesta Lei, procedendo à divulgação IN dos S I
operações P E
financeiras de
S curto prazo IN ou de mer-
P M
P E
valores creditados E
M
Ede forma similar M e com a
S
mesma cado aberto, I N lastreadas em títulosS da dívida Spúbli- IN P EE
N P E S N
SI EM
periodicidade
E IN
utilizada pelos P EEstados emM relação ao E EM ca, na instituição financeira EE
M
M
responsável pela mo- SI
P S IN E P M P E M
IN
Srestante da transferênciaS do referidoPEimposto. SIN vimentação EE N
dosSIrecursos, dePEmodo a preservar EE seu M
M IN P I N P EE
§ 4º E-EOs recursos M dos Fundos S provenientes da poderIN de compra. S IN P
M parcelaINdo P imposto Esobre E produtos EM
industrializados,
S
Parágrafo M único - Os ganhos SfinanceirosSINau- N PE
E E P E E E M S I
S N M P EE das aplicações
INP de que trata o inciso SI II do caput P EE do art. 159 S IN da Cons-EEM feridosSem I NP decorrência P EM previstas
E M no
S N P caput deste artigoSINdeverão ser PEutilizados Pna E mesma EM
E EM
tituição Federal, serão creditados
M SI M
pela União Nem
S I I N N E
E I
S critériosINeP
INPfavor dos PGovernos E Estaduais e do
P EE Distrito Federal finalidade E EM e de acordo com
M
S os mesmos
S
S nas contas N P E
SI específicas, E EM segundo S IN os critérios
E EM e res- SINcondições PE
estabelecidas
M
para utilização
E M do valor
EE
M
M peitadas as finalidades P estabelecidas nesta
P Lei, principal IN
do Fundo. EE PE M P
E IN SI
N S P IN EE SI
N
PE E EM
observados osS mesmos Eprazos, EM procedimentos M e SIN S P
P P E N
Nforma de divulgação previstos IN na MLei Complemen- PE EMCAPÍTULO V SI
SI tar nº 61,EEde M
26 de S
dezembro de E E
1989. IN E
P DA UTILIZAÇÃO M DOS E E M
RECURSOS EEM
P S N E P P EE
M § IN5ºP - Do montante E M dos S IN
recursos do imposto SI P E
S IN E EM S IN P
EE S IN P N
E
sobre produtosNPindustrializados de queEEtrata M Art.S 21 - Os recursos dos IN Fundos, inclusive SI
NP I P
o inci-M
E M S
E EM II do caput do art. 159
so S M
EE da Constituição S IN Federal
N PE a aqueles M oriundos
P EE de complementaçãoEEM da União,M
E
P I E M P
IN P parcela M
devida
E aos N
Municípios,
S I na forma do S
dispos- serão
P E utilizados S I N pelos E E
Estados, pelo
SI N
Distrito Fede-
N PE
S to no art. E
EM nº 61,Mde 26 de SINral e pelos Municípios,INPno exercício financeiroSI em PE
INP 5º da Lei Complementar P E E M S S IN
S EM será repassada EEforem creditados, emEações EM
EM
dezembro de 1989,
E S IN N PE Governo que lhes
pelo
P
consideradas
E M
P SI M comoINde manutenção M e desenvolvimento P
Estadual
EM
Ecreditados
ao Nrespectivo
SI conta específica
Fundo e os recursos serão
P EE S EE básica pública, S IN N PEdo ensinoEM
P na a que se refere este para a educação P conforme I dispos- PE
N EM IN IN S
SI artigo, observados E E M S M S
E no art. 70 da Lei nº M9.394, de 20 de dezembro IN SI
NP
os mesmos prazos, procedimen- Eto
E EM SI P E P E E M S
EM
tos ePforma de divulgação doNrestante dessa trans- IN de 1996.M P E
N aos Municípios. SI EM S E - Os recursos IN poderão PE ser aplicados pe- PEE
M
PE SI
ferência M PE § P E
1º S I N E EM
EE instituição N N S N
M
§ 6º - PA
E EM financeiraSIdisponibilizará, E EM los EstadosSI e Municípios indistintamente
M I NP entre eta-SI
E N P conselhos referidosINnos P in- pas, modalidades E S
PE permanentemente, SI aos
IN S M PE e tipos
E EM de estabelecimento EM
de S
IN cisos II, III e IV do § S 1º do art. E24M desta Lei os extra- E E ensino da INeducação P
básica nos seus respectivos E
S M PE M
S
NP âmbitos de atuaçãoSI prioritária,
N M
EEconformeSIestabe- NP M
tosEEbancários
P E
referentes
M àINconta
S
do fundo.
E E SI P P EE
N § 7º - OsPE recursos depositadosINna P conta espe- lecido M N
SI N EE nos §§ 2º EM e 3º do art. SI 211 da Constituição M SI
N
cífica a que I
S se refere S
o caput deste artigo Eserão M Federal. P E E
E EM DistritoMFederal, Estados PE
N
SI § 2º - Até INP 5% (cinco M por cento) N PE PE
E M depositados pela União,
P E N e S E S I dos recursos E M IN
E M I E E
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E EM S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
42 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
SI
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PE VI M N P
INP recebidos à conta dos SI Fundos, inclusive relativos à EEM CAPÍTULO IN P EE SI
S M S N
E EM
complementação M da União recebidos EM nos
P EE termos doINP DO ACOMPANHAMENTO, SI
M §IN1ºP do art. 6ºEdesta E Lei, poderão P E IN
ser Sutilizados no 1So M
CONTROLE
E SOCIAL, COMPROVAÇÃO E EM M
S(primeiro) trimestre N P IN EE FISCALIZAÇÃO E M P EE
S I do S
exercício imediatamente M sub- P E DOSI N RECURSOS P
EE N S N
M seqüente, mediante abertura de E EMcrédito adicional. P SI INP SI M PE
E M P IN S E IN
E EM 22 - Pelo E
PE menos 60% N S EM
E so- S
NP EArt. SI (sessenta por cento)EEM NP
Art. 24 - O acompanhamento
I P N M P E E EM e o controle I
S dos N recursos Sanuais I totais dos Fundos serão desti- P cial sobre E a distribuição, a transferência P eSa aplica-
SI E Mremuneração E EM dos profissi- IN PE recursosSINdos Fundos INserão exercidos, juntoEEM
nados ao pagamento da P S ção N dos S P
M onais doEmagistério M N
da PEeducaçãoINbásica em efetivo aos SI respectivos governos, no âmbitoEEda M
União, IN
dos
E I S M P S N
P E exercício PE na rede pública. S
E EM M Estados, E
do EMDistrito Federal EE e dos I N Municípios, por SI
N IN P E P P S
SI SParágrafo M
Eúnico - Para M
EE os fins doSINdisposto no PE conselhos S IN instituídos N
SI especificamente paraPEesse EM fim. M
E P N E
caput desteINartigo,
M
P IN
considera-se: SI § 1º - Os conselhos serão
E EM criadosSIpor N legisla- PE
S M N
P EE I - remuneração:S o total de Epagamentos EM M devi- ção EM específica, P EE editada noINPpertinente âmbito gover- SI M
E E S
SI
N dos aos EM profissionais EM do magistério INP da educação,
P E
I N Pnamental, observados S IN os seguintes E
M
Ecritérios deMcom- P EE
E E S IN S P E N
NP
em Idecorrência P
INdo efetivo exercício emS cargo, em- posição: M E EM IN PE SI
M S S E P federal, por no mínimo S N
prego ou função, integrantes EM
Edo
da estrutura, quadro
MDistrito Federal EM PI E- em âmbito IN SI 14 (qua-
M ou tabela de servidores P Estado, E E torze) IN membros, S sendo: M
P EE E EM IN PE IN P S EEM M P EE
S N E
SI
N ou Município, INP
conforme o caso, SI inclusive osS encar- EM a) até 4
E EM I NP
(quatro) representantes
P E do Ministério S IN I NP
gos sociais S incidentes; da Educação; P S N S
E EM M M educação: N PE I1N (um) representante do SI
M II - profissionais do magistério
E E
da I b) S Ministério da Fa- EM
E EM
docentes, INP
profissionais P E
que oferecem N P E
suporte
S
pe- zenda; E EM
M E EM
PE
P S IN S I M P E E P N
N S M E N N I
SI dagógico direto ao exercício da docência: Edireção E
PE c) 1 (um) SI representante IN
P do Ministério SI do Pla- S
ou administração
E E M escolar, planejamento,
M M N P
Iinspeção, N
I nejamento, Orçamento e Gestão; S
M E EM
P E E S S P
EE
M N E PE d) E1EM(um) representante EMConselho PNacional EE N
NP
supervisão,
SI orientação educacional e coordenação M doE SI
I IN M M P E E P IN
pedagógica; S S E E de N
Educação; P N S
M PE PE SI IN SI do Conselho Nacional M
E E III - efetivo
M exercício: atuação IN efetiva no desem-
I N e) 1 (um) Srepresentante M EE
P E
E atividades M S S
E de magistério previstas no in- EMde Secretários de Estado E E P S
I N penho Pdas E M da Educação P - CONSED; I N
E M E
S cisoSIIIN deste parágrafo NP associadaEE
M à suaEM regular vin-NP f) 1PE(um) E representantePE N
daSIConfederação S Na- M
SI P P E S I N IN P EE
M culação contratual, temporária N ou estatutária, com cional S I dos Trabalhadores S em Educação (CNTE);
M N
EoM ente governamental M SI o remunera,
que SI
N
não sendo g) 1 (um) representante E EMda União Nacional P EE dos SI
E E M P IN
NP descaracterizado PE por M eventuais afastamentos P EE tem- Dirigentes EM EM
Municipais de INEducação S(Undime);
SI N
SI previstos E E M
EE ônus paraSINo empre- INP
E P E S
EE
M
porários
IN Pem lei, com P h) 2 IN(dois) representantes dos
S M M pais de Palunos EEM
S N S E N P
EM gador, que não impliquemSI rompimento da relação da educação básica E
PE pública;INP
E SI N
E M
jurídica existente. M E E M
M M i) 2 (dois) I N
representantes dos estudantes da SI
E EE - É vedada P E E S S
NP Art.NP23 EM a utilização IN dos recursos PE PE
educação básica pública, um dos quais EMindicado pela M
SI SI P E S
SI
N N M de Estudantes M P E
EE PE
dos Fundos: IN SIUnião Brasileira E E IN
Secundaristas P
(Ubes); N
S M despesas não consi- PE âmbito estadual, PE S N
SI (doze) SI
EM E M I - no financiamento das
E E M II - I N
em IN por no mínimo 12
EE M S S
PE
deradas como EM de manutenção I NP e desenvolvimento
P EE membros, sendo: EE
M M
IN
S da educação P E
básica,
S
conforme o IN
art. 71 da IN
Lei
P
nº EM a) 3 (três) M representantes P do Poder EEM Executivo PEE
N S E N P
I
9.394, deS 20 de dezembro M de 1996;
S
N PE
estadual, dos PE quais pelo SI menos 1IN(um) do órgão SI
N
M E I I N S M
P EE II
M - como P E
garantia ou EM
contrapartida
E M de opera-
S estadual responsável S M pela educação básica; P EE
E N P E E M
IN ções PE de crédito, SI internasINou externas, PE contraídas EM b)M 2 (dois) representantes PE EEMdos Poderes EE Execu- SIN
IN S IN E E I N P P
Spelos Estados,
E M pelo Distrito FederalS ou pelosSIMuni- NP tivos
N PE Municipais; S
S IN SI
N
M
M cípios que P E não se destinem
E E M aoM financiamento de I
S c) 1 (um) M representante do Conselho Estadual P EE PE
E N P E E N N
E projetos, SI ações ou IN programas PE considerados EE
M como de Educação; PE EE
M EM SI SI
I NP S IN P E E M IN
d)S 1 (um) representante P da P E
S ação de manutenção e desenvolvimento S N do ensino N N seccional da União
EM a educação
para
E M básica. SI INP Nacional dos SI
Dirigentes SI
Municipais de E EM Educação EE
M
P E E S M P P
N EM EM EE N N
SI INP E E
(Uundime);
P EM M SI SI
S
IN P
N P E E M IN e) 1 P
(um) E representante P E E da seccional da Con- E EM
I P S N M P
EE
M
M
S S IN federação SI NacionalSINdos Trabalhadores EE emEEM Educa- IN
EE S M N P P S
P M E M E E ção (CNTE);
M S I IN
N E PE EE S
SI
N PE IN E EM INP P EEM
M EE
M
M
S I S P S I N P E M P EE
M I N S I N P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 43 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM dos pais M SI M P EE
f) 2 (dois) N representantes de alunos incisos I e II do E§ 3º deste artigo, o Ministério da
EE
Pda SI básica pública; IN
P
PE
E
EM PE EM EM conselhoSI
N
N educação S N P E E M
Educação designará
N os P E
integrantes E do
SI g)EM 2 (dois) representantes Sdos estudantes
I
IN da Nprevisto PE no inciso SI I do S§IN1º deste artigo, IN
P
e o Poder M M
E básica Epública, M S I S EE dos EE
M educação P 1 (um) dos quais indicado S Executivo M competente designará os integrantes P P
E N
SI entidadeINestadual PE EM EMsecundaris- EE previstos EM nos incisos M II, III e IVSI do § 1º SI
N N
PE pela de
P E estudantes E M conselhos P E E
S
SI
N NP PE
E N
SI artigo. INP NP
E
E Mtas; SI N
I(nove)
deste
S S de integrarPEEos conselhos
I M
EM
E III - no
E M Distrito Federal, por no mínimo 9 S § 5º - São impedidos P E S
NP membros, P E M M determinada pelo EEM IN I N
SI N sendo Ea composição
PE
E P a que se E M
refere o caput M deste artigo:S S
dispostoSI no inciso PE II desteINparágrafo, E EM
excluídos os IN I - PE
cônjuge e EE
parentes consangüíneos ou afins, E EM
M IN S P S IN P EM M P
membros
M S
mencionados nas suas alíneas IN b e d; até 3ºS (terceiro) Sgrau, IN do presidente PE e doEEvice-presi-SIN
EE M S M 9 dente da República, dosSIministros de N P
IV - Mem âmbitoEEmunicipal, EE N
NP SI Estado,M do
por no mínimo M
I E E P M P E E M
S (nove)Pmembros, N
sendo: EE N governador EE e do vice-governador, do prefeitoEEe do
I N 2 (dois) representantes SI P SI INP vice-prefeito, P E EM M P EE
M
M Sa) IN do Poder Executivo S IN e dos Psecretários E Eestaduais, I N
distritais P
E S S N S N
Municipal, dos EEMquais pelo menos 1 E(um) EM da Secre- M ou municipais; SI INP SI
M
EE taria Municipal IN
P de Educação
EM ou órgão P educacional PE
E
M II - tesoureiro, contadorS ou funcionário M de em-
P S E S IN E EM EEque prestem EM
I N equivalente; N P S IN PE
presa de P E
assessoria ou
EM consultoria
IN P
P E EEM
S I dos professores da SI serviços Srelacionados N N E S P
EM 1 (um) representante
Eb)
S
EM
I
NP à administração ou controle SI
N N
P
educação básica pública; E EM interno dos recursos S I do Fundo, bem como cônju- SI
M N M P E M
SI c) 1 (um) EE representante SI
N
NP
dos diretores das EMes- ges,
M
EEparentes M consangüíneos EE ou afins,EMaté 3º (ter-M
P I E P P
M colas básicas IN públicas; S
NP IN grau, Pdesses EE IN PE EE
E E S
EM S I ceiro)
S N
profissionais;
S IN
S emancipados; IN P
E EM
P d) 1 (um) E
representante Mdos servidores técni- III - S I
estudantes que não sejam S P
SI
N
EM
co-administrativos
P
IN das escolas P EE básicas públicas; EM IV - pais de alunos EM que: M SI
N
P E S IN E M P E P E E
N S E de alunos N EM exerçamSIcargos N E M
EE de livreEM
SI e) 2 (dois) M
representantes dos Ppais
IN SI P Ea) INP
ou funções públicas
P
da educação EE básicaEM pública; S IN
nomeação e exoneração Sno âmbito dos IN órgãosNdo PE
M f) 2 P (dois) E
representantes dos estudantes E M da
S
respectivo M
Poder Executivo gestor dos
S
recursos; S I ou N PE
E E I N P E E E M S I
S N M P EE
INP educação básicaSIpública, umEEdos quais indicado
P S IN pelaEM
E NP
b) Iprestem serviços
P terceirizados,
EM noMâmbito
E
S P S N PE atuam os
EM
entidade
E
de estudantes secundaristas.
M SI
N
IN dos Poderes SI
Executivos em que
N N PE respecti-EEM
E M S I I P
NP § 2º -E Integrarão ainda os conselhos
P EE munici- vos EMconselhos. S S IN
SI pais dosINFundos, M
quando houver, IN
P 1 (um) represen-
M P E § 6º - O E M
presidente dos conselhos previstos S no M
S
P EE Conselho SMunicipal EE Educa- SINcaput deste N PE EM eleito por
M
EE seus pares EE
M tante do respectivo N de
P S I artigo será
P E P E M em
N P
E SI N
PE çãoE EMe 1 (um) representante E EM do Conselho SI TutelarMa reunião do colegiado, S IN sendo impedido S IN dePEocupar a SI
P se refere a Lei nº 8.069, P de 13 de julho de 1990, E N
Nque IN PE função EM o representante doM governo gestor SI dos re-
SI indicadosEEpor M
seus S
pares. E EM I N P
cursos
E
do Fundo M no âmbito E E da União, dos Estados, E EM
P S N E P P EE
M § INP - Os membros
3º EM dos IN
conselhos
S previstos no
I
Sdo Distrito P E
Federal e I
dos
S
N Municípios. E EM S IN P
EE S IN P N
E EM(vinte) diasM SI
NP caput deste artigo
I NP serão indicados M dos conselheiros
até 20
P E
E E § 7ºS - Os conselhos dos SFundos
M
IN atuarão com
M
S autonomia, semEEvinculação ou subordinação
E EM do término do mandato
antes
PEE SIN
I N Pan- M P P EE insti- M
E
P teriores: M N S EE
tucional ao I
PoderN Executivo E M local e Iserão N renova- PE
IN E S I P S E S N
S E
I -NPpelos dirigentes dos órgãos EM federais, esta- SINdos periodicamente aoINPfinal de cada mandatoSIdos N PE
I PE E M M S SI
duais,S municipais EMe do Distrito IN FederalNePEdas entida- seus membros. EE EM
EM E S P P E EM
des
EM de classes NP organizadas, nos casos SI das repre- EE
M N
S§I 8º - A atuação EE
M dos membros IN
dosPEconselhos
EM
P Esentações SI
dessas instâncias;
M P dos Fundos: P S IN E
N EE representantes IN N S P
SI II -Mnos casos Pdos EM dos Sdireto- EEM I - não será SI remunerada; SI
N SI
E E IN PE P E EM M
res, pais de alunos S e estudantes, N pelo conjunto dos N II - éM considerada P atividadeEEde relevante inte- EM
EM NP SI EM nacional,SI resse social; E IN P
PE SI
estabelecimentos M ou entidades de âmbito
P E P E S IN EE
M PE
estadual ou EEmunicipal, Mconforme o I Ncaso, em M
pro- IN
III - assegura isenção S
da obrigatoriedade P de IN
P EE para esseS fim, pelos E S N S
E EMcesso eletivo IN organizado P N PE res- testemunhar Esobre EM informações M recebidas SI ou pres-
S N SI EE S
INP pectivos pares; SI E M EMtadas em I NP do exercício
razão P de suas atividades E EMde
S E S IN pessoasEEque M P
EM PE M professo-INP conselheiro e sobre Sas IN M
P E III - nos casos
E M de representantes
S IN E Ede S P lhes confiarem
S P EE
PE P M N
SI
N e servidores,
res
N
pelas entidades sindicais
IN da res- ou deles EE receberem E M informações; SI M SI
N
pectiva categoria. S I S M P
N IV - veda, E quando os conselheiros E
E
M
Eos E
PE dos presentantes SI INPde professores M N PE forem re- PE
E M § 4º - Indicados P conselheiros, EM na forma
IN S E E e I
diretores
S ou deEMser- IN
E M N PE S P E S
I NP P EE SI I N EM IN INP
S N S E E M S E M S
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M I N M P
E N S EE S EE N
44 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PE como osEEreferentes M P
IN despesas re-
INP vidores das escolas SI públicas, no curso do man- EEM
M
Fundos assim
SI N P Sàs
S N
dato:
EEM M E EM P EE INP alizadas ficarão permanentemente SI M
à disposição dos
M P a) exoneração EE ou P
demissão do INcargo ou em- S conselhos M responsáveis, bem E como dosEMórgãos fe-
IN IN S EE estaduais E
Sprego semSIjustaNP causa Sou transferência involuntária M derais, P E EM e municipais IN P
de controle PE interno e
M E I N P S I N
M do estabelecimentoM de ensinoPem EE que atuam; P E S
externo, IN
e ser-lhes-á
S dada ampla publicidade, S inclu-
EM N PE
E IN I
E EMatribuiçãoPEde E falta injustificada N S EM
E S
NP NP
Eb) SI ao serviço em M sive por meio eletrônico.
I P N E E M P E E EM I
S N
função SI
das atividades do conselho; M E
Parágrafo únicoN - Os conselhos referidosS nos M
SI M E P
INda incisos PE II, III e IVSIdo NP
Iart. E
c) afastamento involuntário
P E E e P E injustificado S
S IN § 1º do S 24 desta
EM Lei pode-
N PE
N SI
M condiçãoEMde conselheiro
EE dato para SI
N antes do SI término M do man- rão, sempreMque julgarem M conveniente: PE N
P P E
o qual tenha sido designado; E E M I - E
apresentar E ao E E
Poder I
Legislativo N local e aos SI
N N E P S
SI SVI - veda, quando EM EE
M
os conselheiros NP
Iforem repre- PE órgãosSIde NP controleSIinterno N e externo manifestação EEM M
E P
PestudantesIN em atividades do conse- S IN M P EE
sentantes de N S formal acerca dos registros E
contábeis e dosIN demons- P
M
EE lho, no curso SI do mandato, S M
EE do Fundo; PE S
SI
N
P atribuição E EM de falta Minjusti- trativos E E M gerenciais P S IN M
E EE
SI
N ficada nas
E EM atividades E EM escolares. INP P E
I N P II - porSINdecisão da maioria de E EMseus membros, M P
S N E ou
P
IN§ 9º - AosSIconselhos NP incumbe, ainda, SI supervi- S convocar M o Secretário E EM de Educação
P
IN competente PE SI
N
M S E S
P para prestar esclarecimentos N
sionar o censo escolar anual M e a elaboração da pro-
EE no âmbito M de suasEEres- M servidor PE equivalente IN SI
M posta orçamentária P
anual, E acerca I N do fluxo Sde recursos e a execução das des- M
P EE EEM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N pectivas INP
esferas governamentais SI de atuação, S com Mpesas do Fundo,
E E EM
devendo
I NP
a autoridade
P E convoca-
S IN I NP
o objetivo S de concorrer para o regular e tempestivo E da apresentar-se P em Sprazo não Isuperior N a 30 (trin- S
M tratamento e E EM
encaminhamento M dos dadosEM estatísti- N P
ta) dias; S IN S
I
E EM e financeiros INP P E E
P E S
E EM
M E EM de do- EEM
NP
cos S que Nalicerçam a N operacionaliza- III - requisitar ao Poder Executivo cópia
P
INPção dos Fundos. SI SI E M EM IN P
P EE IN SI
E
cumentos referentes
S a: N S
S
§E10EM - Os conselhos dos Fundos não N PE
contarão I NP a) licitação, empenho, SI liquidação e pagamen- EM
P E M E M S I S EM P E
M PE M e serviços custeados EM com recursos
EE com N
SI estruturaINadministrativa N PE própria, incumbindo à to de Pobras EE E M E PE SI
N
União, aos Estados, S SI
ao Distrito Federal E M e aos Muni- E M do N
Fundo; E P IN
N S
Mcípios garantir infra-estrutura e condições PE PE SI NP pagamento
Ide SI dos profissionais da M
E E M I N materiais
IN b) folhas S M EE
P E
E à execução M S
E plena das competências dos EMeducação, as quais deverão S discriminar E E aqueles P em
S
I N adequadas P E M P IN
E M E
S conselhosSI
N e oferecer NP ao Ministério EE
M da EducaçãoEM osNP efetivo exercício EE PE
na educação SI
básicaN e indicarSo res- M
SI P PE S I N P IN P EE
M dados cadastrais relativos N à criação e composição pectivo SI nível, modalidade S ou tipo de estabelecimento
M N
M respectivos
Edos M conselhos. SI SI
N
a que estejam vinculados; E EM P EE SI
E E E M P IN
NP § 11 PE - Os membros M dos conselhos dePEacom- EEM c) documentos EM IN
referentes aos Sconvênios com
SI SI
N EE M
Emandato de, IN no má- NP as instituições
E S
P a que se refere o art. 8º desta ELei; EM
panhamento e controle
IN
P terão P E S I S IN
M M P EEM
S N S E N P
EM ximo, 2 (dois) anos, permitida
M SI 1 (uma) M recondução d) outros documentos
PE
E
PE
necessários ao SI desem- IN
E E N IN S
P Epor igual período. E EM M P E
E EM penho E M de suasSfunções; I S M
SI
N § 12NP- Na hipótese EE da inexistência SI
N de estudantes
NP PE IV - realizar visitas e inspetorias EE in loco para M
SI N P I
S acom- S verificar: EE IN M E M N P EE N PE
emancipados, representação
I estudantil poderá I P SI
S M com direito a voz. N Pdesenvolvimento N PE S N
SeI servi-
EM panharE M as reuniões do conselho E E M M
a)
S o
I S I regular de obras
PE § 13 - Aos EM conselhos NPincumbe, também, EE EE ços efetuados nas instituições M com recur-EM
IN E SI N P acom-
P EE escolares EM
P
S panhar a INaplicação dos recursos Sfederais transferi- I
S I N sosE EM do Fundo; E M I N P
P E
N PE
S P P E S N I
EM
dos à conta do Programa
EE
M Nacional de Apoio ao IN
M S colar; SIN
b) a adequação do serviço de SI transporteS es- M
P E TransporteM do P
Escolar - PNATE E E e do M
Programa
E de M P EE
E N P E M
IN ApoioPE aos Sistemas SI de Ensino IN PE
para NAtendimento EMà c)M a utilizaçãoPEem benefício EEM do sistema EE de en- SIN
IN S I P E E I N P P
SEducação Mde Jovens e Adultos e, ainda, S receber IN e sino N PEde bens adquiridos S com
SIN recursosSINdo Fundo.M
E M S I E
M analisar PEas prestações EE de contas M referentes a es- S Art. 26M- A fiscalização e o controle referentes PE N PE
E N P E E N SI
E SI
ses Programas, Iformulando
N E
Ppareceres
M
conclusivos
EE M ao cumprimento PE M
do disposto
EE EM 212 da Consti-
no art. SI
I NP S IN P E IN P P E
S acerca da aplicação desses S recursos SeINencaminhan- PE tuição Federal S e doINdisposto nesta N Lei, especialmen- M
SI totalidadeEEM
E EM ao Fundo
do-os M Nacional de Desenvolvimento SI Nda te em relação à Saplicação da dos recur-PEE
P E E M P
N M M E dos Fundos, N N
SI Educação NP - FNDE.PEE EE
sos
PE EM serão Eexercidos: M SI SI
Art. SI 25 - Os registros N contábeis
N P e os E E M
demons- IN I - pelo P E órgão de P E
controle interno no âmbito da E EM
M I
S mensais,S atualizados, I P S I N N M M P
EE trativos
M gerenciais
S IN relativos União e Spelos órgãos SI de controle P EE interno no EE âmbito SIN
aos E
E recursosM repassados M e recebidos à conta Edos M dos M Estados, do Distrito Federal N e dos Municípios; P
NP E EE P
E
E M SI SI
N
S I E P M E E M
NP IN EE S IN P E M EE M
S I S
I N P SI N
IN P
EE E M I N P
P EE
M S S P E S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
PE
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 45 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM Contas Mdos Estados, panhamento, fiscalização SI M PEE
II - pelos N Tribunais de E e controle interno e ex-
PdoEE SI P
IN Municípios,
E
PE junto aosEEres- terno;
M PE EM EM SI
N
N Distrito Federal e dos
S N P E M N P E E
SI pectivosM entes governamentaisSI sob suasINjurisdi- PE II - na capacitação SI IN membros
dos
P
INdos conselhos; M M
E E M S IN S S EEope- EE
M ções; P EE S III - na
M divulgação de orientações sobre P
a P
E N EM EM EE N N
PE SI III - pelo Tribunal INP de P E
Contas da E
União, no queM racionalizaçãoP do E
M
EFundo e de E Mdados sobreSI a previ- SI
S P E N P E
Mtange às atribuições aSIcargo dos Sórgãos
N IN federais, PE são,SI a realização IN e a utilização NP dos valores M finan-
E E M N
I da ceiros repassados, por meio S I
S de publicação P EE E EM S
especialmente E em relação à complementação S e distri-
P
NP União.PE M M EM INe em meioINele-
SI IN E EE P E buição de E M
documentos M informativos S S
SArt. 27 - IOs N PE Estados,INoP Distrito Federal E EM e os IN trônicoNde PE livre acesso EE público;M EEM
S P S P P
M Municípios
M S
prestarão contas dos recursos IN dos Fun- SI - na realização
IV SIN de PestudosEE EE
técnicos
M
comSIN
E E M S M IN P
E E Tri- vistas S referencial N
NP SI
dos conforme os procedimentos adotados pelos na definição do valor anual por
EM Contas competentes, PE PaE regu- Ealuno EM
SI bunaisPEde IN E E M observada I N P que E E M
assegure padrão
M mínimo de EE
qualidade M
M
N S P S IN P E P EE
M SI
lamentação aplicável. IN S do ensino; IN P E
E EM
S I N P
E S V S- no monitoramento N N
Parágrafo EEM único - As prestações E EMde contasMse- SI daINPaplicação dos recur- SI
M P P E S Mde informa-
EE rão instruídas IN com parecer EM do conselho
IN responsá-PE sos M dos Fundos, M por meio de sistema EE cooperação
I N P vel, que S
deverá ser PE
apresentado S ao Poder IN
Executi- PE
ções
E
orçamentáriasE E e M
financeiras e Pde E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M
vo respectivo em Saté 30 (trinta) dias antes do venci- SI com os Tribunais SI de PContas dos Estados S IN
e SMunicí- N
P EE E EM M IN SI
M mento
N do prazo M para a apresentação
P E Eda prestação pios e do Distrito S
Federal; M
SI contas prevista EE SI
N deste artigo.
NP EM
M
EEVI - na realização EE
de Pavaliações M
de
IN P no caput
S I P E
N P EM IN P EEdos resulta- E EM
M Art. S 28 - O descumprimento do disposto N no dosI da aplicação E desta SLei, com vistas na adoção EM
P EE
E EM Federal M
SI S
I
P
Noperacionais
N
SI político-edu- INP P E
art. 212 da Constituição e do disposto nes- de medidas S e de natureza S
SI
N
EM sujeitaráSINos P
P EEe o Distrito Federal àEM cacional corretivas, M
Edevendo SI
N
ta Lei
P E Estados N E M P E P E a E M
primeira dessas me-
I M M a im-
IN da União, eSos Municípios E à interven- N EE se realizar N PE anosEEapós
NP SI em até 2IN(dois)
Sintervenção SI didas
M I P P EEM
ção dos respectivos E Estados a que S pertencem, nos N
plantação do Fundo. S N P
PE alínea eEEdo M SI SI IN PE
EM termosINda P inciso VII do caput E EMdo art. E E M
M S I N
E S P S
NP 34 e do inciso III N
SI do caputPEdo EM art. 35 da IN Constitui-EEM NP EE
.........................................................................
I P M M
S I S S N E E
EM Federal.M
ção
SI
N P SI PE PE M
P E E M S IN
S IN IN P EE
Art. 29 E - A defesa da ordem E jurídica, do re- M SEÇÃO II S N
N
SI gime democrático, INP Mdos interesses N PE sociais e indivi- P EE DISPOSIÇÕES EM FINAIS SI M
S E I M E M
duais indisponíveis, PE relacionada S ao pleno
PEE cumpri- SIN I N P
EEM EE P EE
M N S P M
PE
E mentoEM desta Lei, SI competeEao M MinistérioSINPúblico dos Art. 37 - Os SMunicípios IN
P IN
poderão
S EE nos SIN
integrar,
P
P E E E M IN
NEstados
SI nistério Público
e do Distrito Federal
M I NP e Territórios
M e ao PE Mi- termos E EM da legislação local Mespecífica e Sdesta Lei, M o
E E Federal, S especialmente E E quanto I N às P
Conselho do M
Fundo ao E E
Conselho Municipal de Edu- EE
S IN EE EE
M I
transferênciasNP de E M
recursos INP
federais. Scação, P
instituindo câmara INP específica E EM para o Sacom- INP P
EE S S N S N
NP
E
do MinistérioEEPúblico M SI NP SI
NP § 1º - A legitimidade
I M P
pre-M panhamento
E e o controle socialSIsobre
M
a distribuição,
M
E EM no caput deste artigo
vista S
EE não exclui S IN a de terceiros N PE a transferência eEEa aplicação dos recursos
M P EE do Fun-EM
P I E M P
NP para a propositura M deINações a que se referemS o in- do,PE observado
N
SI o disposto EEno inciso IV SI
Ndo § 1º e nos PE
SI ciso LXXIII P EE do caput Sdo M N
129 da SI §§ 2º, 3º, 4º e 5º do art. P S IN PE
IN art. 5º eE o § 1º do art.
E M I N 24 desta lei. IN
S
Constituição EM
Federal, sendo-lhes
IN
P
PE
E
assegurado o § 1ºEE-MA câmara específica S
EM acompanhamen-
de S
EM E S N P P E EM
acesso
EM gratuito NP aos documentos mencionados SI nos
EE
M to e controle
SI
N social
EE
M sobre a INdistribuição, PEa transfe-EM
Earts. SI desta Lei.M P P S I N
N P 25 e 27
E IN rência e a aplicação
IN dos recursos do S Fundeb terá PE
SI E E M S E M S IN SI
NP
§ 2º - Admitir-se-á litisconsórcio facultativo en- Ecompetência deliberativa e terminativa.
E EM I P E P E EM M S
tre osP Ministérios SPúblicos daINUnião, do MDistrito Fe- IN § 2ºM- Aplicar-se-ão P para EaE constituição dos
EM N S E da aplica-S Conselhos E Municipais IN de Educação M pre- PEE
M
PE deralSI e dos Estados M para a fiscalização P E PE S INP as regras
EE
EE N N S Lei. N
M
ção dos recursos P dos Fundos
E EM SI
que receberem E EM
com- vistas SI no § 5º do M
art. 24 desta
INP SI
E N da União. P P Art. 38 P-EEA União, os S
PE plementação SI IN S IN M E EMEstados, o Distrito Fede- EM
S
IN Art. 30 - O S
Ministério da M
Educação
E atuará: E E ral e os IN
Municípios P
deverão assegurar no E
financia-
S PE S N M P
EEMI - no apoio M técnico relacionado IN E M procedi-INP mento da educaçãoSIbásica, previsto
aos P EE no art. S IN212 da EEM
E E S P
NP
mentos PE
e critérios de aplicação S dos NP recursos dos Constituição EM Federal, a melhoria SI
N da qualidade do IN
SI N I
S Federal EeMMu- ensino, P E EM M S
Fundos, junto SI aos Estados, M Distrito IN de forma PE a garantir padrão mínimo PE
E de qua-
M nicípios e às instâncias PE E responsáveis M pelo P E
acom- S
lidade definido SIN nacionalmente.E M IN M N PE
E E M E IN E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
46 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
SI
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
P-E Nos meses M N P
INP Parágrafo único SI - É assegurada a participa- EEM Art. 43 I N P EE de janeiro SI e fevereiro de
S M S N
E
M
ção Epopular e daM comunidade EM educacional P EE no pro-INP 2007, fica mantida SaI sistemática M
de repartição de
M P E E P E IN S M E
cesso
IN de definição do padrão nacional de qualida- recursos prevista na Lei nº 9.424,
E de 24 Ede M dezem-
Sde P
referidoSINno caput deste
N
SI artigo.
S
P EE 1996, mediante EM N P
PEcoeficientes
M bro N de E a I
utilização dos
Art. 39 - A União desenvolverá EM e apoiará P EE polí- de SI participação INP do Distrito Federal, de
S N
SI cada Estado M PE
E M M P E IN S E IN
E M estímuloEàs E iniciativas N S ao Mexercício dePE2006, S
INP
ticasEEde
P P SI de melhoria de qua-EEM e dos Municípios, E EM
referentes
E I N
N M P E daS União.
S
SI
N do ensino,
lidade SI acessoMe permanência na escola,
EM em especial P sem oEEpagamentoN de complementação
PArt. 44 - ASIpartir de 1ºSINde março de 2007, aEEM
P
promovidas pelas unidades E federadas, E S IN N P
M aquelas voltadas M para N PaE inclusão Ide NP crianças e ado- distribuição SI dos recursos dos Fundos E EM é realizada S IN
E E I S M P N
P E lescentes PE em situação S
de risco social. E EM M na forma E EM
prevista nesta EE Lei. I N SI
N IN P E P P S
SI SParágrafo M
Eúnico EE
- A União, M os Estados IN e o Dis- PE IN
Parágrafo
S únicoSI
N - A complementação
E EM da M
E P S N P E
trito FederalINdesenvolverão,
M
P IN em regime de colabo- SI União prevista no inciso I do E EM§ 3º do art. IN 31 destaNPE
S S M P S
P EE ração, programas de apoio ao esforço E EM para conclu- M Lei, E
EM referentePEao ano deSIN2007, será integralmente SI
E E M
SI
N são daEMeducação Ebásica M dos INalunos P E
regularmente
P I N Pdistribuída Sentre IN março e dezembro. E EM M P EE
E E S de educação: N S P E N
NP
matriculados P
noINsistema público SI Art. 45 - O ajuste EM da distribuição IN PE
dos recursos SI
M SI I - que cumpram S M no sistema penitenciá- E M P E S IN
pena
EE de presos M provisórios; EM
referentes
N PE ao primeiro
S IN
trimestre de 2007Sserá reali-
M
M rio, ainda que na condição P E E zado I no mês de abril de 2007, conforme a sistemá-
P EE E EM IN PE IN P S EEM M P EE
S N E
SI
N II - Paos quais tenham sidoSIaplicadas medidas
IN S
E M
tica estabelecida
E EM
nesta PLei.
I N P E S IN I NP
S
socioeducativas nos termos da Lei nº 8.069, de 13 E ParágrafoP únicoS - O ajuste IN referente à dife- S
M deM julho de 1990. E EM M E M N P
rença S IN o total dos recursosSda alínea a do inci- M
entre
P E I M
EE Art. 40SIN- Os Estados, PE o Distrito N PE Federal e Sos so I e da alínea aEEdo M
inciso IIMdo § 1º do Part. EE 31 destaPEE
P N I P E
N SI S de Carreira M e Lei M
EE e os aportes N E N IN
SI Municípios deverão implantar Planos EE P SI referentes INP a janeiroSIe fevereiro Sde
remuneração EE
M dosEMprofissionais M da educação
P
IN bási- SIN2007, realizados na forma S do disposto neste artigo,
M E EM
M P E E S M E P
EE ca,SIdeN modo a assegurar:
NP PE será pago EE no mêsEde M abril deP2007. E EM PE SI
N
SI I N E M M N P E IN
I - a remuneração S
condigna dos profissionais E SI
Art. 46 - Ficam
P revogados, IN a partir S de 1º de
Mna educação básica da rede pública; N PE N PE janeiro de 2007, S IN os arts. 1º aS 8º e 13 da Lei nº 9.424, M
P E E
E M M S I S I E M P EE o S
I N II P-E integraçãoEEentre o trabalho individual e a EM de 24 de dezembro deM 1996, e o Part. E 12 da Lei I N n
E M E
S propostaSI
N pedagógica NP da escola; EE
M
EM NP 10.880,Pde EE 9 de junho PE de 2004, eSINo § 3º do art.S 2º da EM
SI P E S I N IN PE
M
M
III - a melhoria da Iqualidade
S
N do
INP ensino e da Lei nºSI10.845, de S5 de março M de 2004. EM
E IN
EEaprendizagem. EM
S Art. 47 - Nos 2 (dois)Pprimeiros EE NP de vigên-
anos S
P E M E EM M M
E a UniãoSIalocará, além N I
S dos destina-
N NP
Parágrafo único - Os Planos de Carreira P de- E do Fundeb,
cia
SI EE EMprofissional IN especi- NPEdos à complementação PE EM
verãoSIcontemplar N P capacitação P E S I IN ao Fundeb, M recursosPE orça- EEM
S I N S S M E N P
EM almente voltada à formação SI continuada M com vistas mentários para aNPpromoção EE dePEprograma emergen- SI N
E M
na melhoriaEMda qualidade do ensino. E E M cial M
de apoio ao Iensino médio I N e para reforço do pro- SI
E P E E S S
NP Art.NP41 E - O poder EMpúblico deverá IN fixar,NPem E lei grama PE nacional de apoio ao transporte EM escolar. M
SI P E
SI até 31 INde agosto de 2007, piso
S
SI salarial SI N M- Os Fundos M terão vigência P E
EE de PE
específica, Art. 48 E E IN até P
31 N
S M profissionais do ma- dezembro PE PE S
SI
N SI
EM profissional
E M nacional para E E
os M IN de 2020. IN
E M S S
N PE
gistério público EEM da educação I NP básica.PE P EE Art. 49 - Esta lei entra em M
EE vigor naEM data da suaEM
S I P S IN N E M M P E PE
Parágrafo IN único. (VETADO) S S I publicação.
E EE IN P N
S P P S N I
EM
Art. 42 - (VETADO)
EE
M
M SI
N IN SI S M
P E M P E E E M S M P EE
E N P E M
IN PE SI IN PE EM M PE EEM EE SI
N
N S IN E E I N P P
SI M S
IN
P PE S IN SI
N
M
E S N S
M P E
EE M
M S I
M P EE PE
E N P E E N N
E Anotações SI N PE EE
M PE EE
M M SI SI
I NP SI IN P E M I N P P EE
S S N E S N N
E EM M SI INP SI SI EE
M
EE
M
P EE S M P P
N EM EM EE N N
SI INP E E P EM M SI SI
S
IN P
N P E E M IN P E
P E E
E EM
I P S N M P
EE
M S S IN SI SI
N EE EE
M N
EE M S M N P P SI
M E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 47 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE EE M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P EE
M
M SI M PEE
NPEE SI
N
SI
NP
NPEE LEIPENº
EM 11.645
EE
M NPEE
EEM EE
M SI
N
SI SI N SI NP NP
EE
M
DE 10 I
SMARÇONP DE 2008 SI SI EE
M
EE
M
P EE
M SI P P
EM N P M M EM SI
N
SI
N
PE SI N EE EE PE EE
M M
SI N P
N P E EM IN P P EE
I I dezembro P de S N M
E EM Altera a Lei nº 9.394,
M
S de 20 Sde
IN
§ 1º - O conteúdo SI N
programático
SI EaE que se refe- E EM
E S P P S
NP
1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro re este artigo incluirá diversos aspectos da história
P E M M EM IN I N
SI de 2003, N que estabelece E E
asPEdiretrizes eM bases da P e da cultura E M
E que caracterizam M S
a formação da po- S
SI PE I N E E IN pulação PEbrasileira,PEaE partir desses EEM
educação IN
nacional, para S incluir no currículo
P ofi- S N M dois grupos ét- P
M
M da rede de
cial
S
ensino a obrigatoriedade IN da temá-
SI
nicos, tais como S INo estudo Pda EE história Eda EM África eSIN
EE M S M IN P
EE Afro-Brasileira e Indígena”. EE M africanos, a luta dos Snegros e dos N
INP tica “História EM e Cultura P P dos
E SI povos indí-
S PE IN EE
M IN E
P genas no EBrasil, E M a cultura M negra e indígena Ebrasi- EM M
N
I PRESIDENTE DA REPÚBLICA S P S IN P E
E na formação M P EE
M SO IN S leira e oINnegro e o índio P E E da IN
sociedade P
E S S N S N
E EM E EM M nacional, resgatando SI as suas INP contribuições nas SI
M P P E S M
EE FaçoSINsaber que EoEMCongressoINNacional PE
decreta áreas
E M social,EMeconômica e política,EEpertinentes Mà
N P P S IN E E M P E EM
SI e eu sanciono a seguinte I N Lei: S Phistória do PBrasil. E IN P E E
S 26-A da MLei nº 9.394, de 20 de SI N N E S P
EM 1º - O art.
EArt. E § 2ºS-I Os conteúdos NP referentes à história
N
SI e cul- SIN
P E EM S I
M
SI
N
dezembro deEM 1996, passa NPa vigorar com PE a seguinte M
tura afro-brasileira
EM ministrados no âmbito
e dos povos EM indígenas brasilei-
redação: PE SI N E E P E E Mo currículoM
M IN26-A - Nos estabelecimentos SI PE ros
IN
P serão
EE
M N
Iáreas
de todo
PE EE
E E “Art. S
EM de S INensino escolar,
S em
N
especial
P nas S de N
educação
S I artísti-
IN P
E EM
P fundamental e de E M S I brasileiras.” (NR) S P
SI
N
EMtorna-se obrigatório P ensino médio, EE públicos e priva- M ca e de literatura e história
EMentra em M N
dos, E S IN o P
estudo da M
história e cul- E E Art. 2º - Esta E
lei vigor na data de sua SI
P IN E E P M P EE M
IN afro-brasileira e indígena. S N EE N EE
Stura M INP SI publicação.
P SI I NP P EEM
E S N S N P
PE EE
M SI SI IN PE
EM I N P E EM E E M
M S I N
E S N M P S
NP SI EE IN EM NP P EE M M
S I
P E EM RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 03/1998
E M SI
N P
E M
S
S IN
P E
M
SI
SI
N
S IN PE
E
IN PE
E
P EE
M
E S N
SI
N
InstituiI NP diretrizes M curriculares N PE nacionais para aPEEeducação Ecom M o mundo do trabalho e a prática SI M
S E I M E M
o ensino médioNPE S
P EE N
SI social, consolidando INP E
M
aE preparação EE para o exercício P EE
M S P M
PE
E
EM SI EM SI
N
da cidadania e propiciando IN
P IN
preparação
S básica
P EE para SIN
E E E M S N
NP O presidente da Câmara NP de Educação PE
Básica EM
o trabalho. SI
SI do Conselho E
M
E Nacional de Educação, S I
E EM
de IN
conformi-
E
P Art. 2º -MA organização E EM
curricular de cada E EM
es-
P S N E P P EE
M dade INP o disposto
com EM no art. I

S
N § 1º, alínea “c”, da Scola I
será P E
orientada pelos
S IN valoresEapresentados EM S IN na P
EE S N P N
E EMnos artigosM Lei 9.394, SI a saber: SI
NP Lei 9.131, de 25
I NP de novembro M
de 1995,
P E E M S IN
M
E EM 35 e 36 da Lei Nº 9.394,
26, S
EE de 20 de S IN dezembro N PEde M I - os fundamentais
PEE ao interesse social, EE aos di-EM
P I E M P
NP 1996, e tendo M em vistaINo Parecer CEB/CNE 15/1998, S PE e deveres
reitos N
SI dos cidadãos, EE de respeito
SI
N ao bem PE
SI homologado P EE pelo senhor S ministro M da Educação N
e SI comum e à ordem democrática; P S IN PE
IN E E M I N IN
S P E M S S
do Desporto emEM25 de junho IN de 1998,NePEque a esta II - os EE que fortaleçam os vínculos EM de família, os
EM seM integra, NP
E S M P E
P e de tolerância E M
EE SI EE
laços Ide N
S solidariedade EE
M humana
IN PE recí-
P SI M P proca. P S IN E EM
E N N S P
SI
N
PE EM SI EM Art. 3º -SI Para observância N SI
RESOLVE:
EM IN P E P E EM
dos valores men-
M SI
E S N N cionadosMno artigo anterior, P E a prática E administrativa
EM NP SI EM NacionaisSI e pedagógica E IN PE e deEMsuas es- PEE
M
PE SI Art. 1º - MAs Diretrizes Curriculares P E P E dos S
sistemas de IN ensino
E
EE N N S no ambiente esco-SIN
M
do Ensino PMédio (DCNEM),
E EM SI
estabelecidas EM
nesta
E colas, SI as formas M
de convivência
I NP
E N P P E eS implementa-
PE Resolução, SI se constituem IN
num conjunto deINdefini-
S M
lar, os mecanismos PE M
de Eformulação
E EM
S
IN ções doutrinárias S
sobre princípios, E M fundamentos e E E ção de I N
política educacional, P os critérios de E
aloca-
S PE S N M P
EEM
procedimentos Ma serem observados IN M
naEorganização I NP ção de recursos, a organização SI P EEdo currículo S IN e das EEM
E E S P
NP
pedagógica PeE curricular de cada unidade
S
NP escolar situações EM de ensino aprendizagem SI
N e os procedimen- IN
SI N I
I diversos sistemas deSensino, emEMaten- tosN de avaliação P E E M
E M S
integranteSdos M I PE deverão ser coerentes PE com princí-
M dimento ao que manda P E E a lei, tendo M em vista P E
vincular S
pios estéticos, SIN políticos M
E e éticos, abrangendo: IN M N PE
E E M E I N E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M SI
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
48 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
S I
SI
N E EM
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E M N P
INP I - a Estética daSISensibilidade, que deverá subs- EEM dades necessárias I N EE
aoPexercício daSI cidadania e do
S M S N
tituirEMa da repetição M e padronização, EM EE
estimulando
P aINP trabalho; SI
E E S EM e fundamentos
M NP
criatividade, PoEEespírito inventivo, N P IN
a curiosidade
S pelo IV
EM - domínio dos princípios E M ci-
I
Sinusitado, eINa afetividade, S I
bem como facilitar a M
cons- PE
entífico-tecnológicos E E M
que IN P
presidem a PEE
produção mo-
S M suportarPaEEinqui- derna N S N
M tituição de identidades capazes EEde SI de bens, INP serviços e conhecimentos, SI tanto Mem PE
E M M P IN S E IN
E
EE conviverPcom EE o incerto N S comoEM dePEmodo S
NP SI e o imprevisível, aco-EEM seus produtos
etação, em seus processos,
I P N M P E E EM I N
S lher N e conviverSI com a diversidade, valorizar a quali- P a ser Ecapaz E de relacionar a teoria P com a prática S eo
SI E M E EM IN e desenvolvimento P S IN IN para novas condi-EEM
dade, a delicadeza, a sutileza, as formas lúdicas S N da flexibilidade S P
M alegóricas M de conhecer N PE o mundoINPe fazer do lazer, ções SI de ocupação ou aperfeiçoamento E EMposteriores; IN
E E I S M P S N
P E da sexualidade PE e
S
da imaginação um EM
exercício
E de M V - E EM
competência EE uso da língua
no I N portuguesa, SI
N N E P P S
SI SI EM
M IN
P
PE das línguas IN estrangeiras SI
N EM con- M
liberdade responsável.
E EE S S e outras linguagens E
II - a Política NP da Igualdade, IN
P
tendo como ponto SI
N
temporâneas como instrumentos EM IN
de comunicação
P
PEE
M I S M P E S N
P EE de partida oS reconhecimento dosEEdireitos M humanos
M M
e Ecomo processos P EE de constituição IN de conhecimen- SI
E E S M
SI
N e dos Edeveres M EM
e direitos NP
da Icidadania, E
visando
P à INPto e de exercício S IN de cidadania. EEM M P EE
E E S N E
P
constituição
IN
P
deINidentidades que busquem SI e prati- S Art. 5º - Para cumprir
M E EM as finalidades
IN
P doPEensino SI
N
M S S E P lei, as escolas organizarão S N
quem a igualdade no acesso EM
Ebem
aos bens sociaisM e
M o protagonis- E
médio PE previstasSpela IN SI seus
M culturais, o respeito ao P comum, E E IN
currículos de modo a: M
P EE E EM IN PE I N P S E EM M P EE
S N E
SI
N mo e aINresponsabilidade P no âmbito SI públicoSe priva-
E M
I - ter presente
E EM
queP os conteúdos
I N P E curriculares
S IN I NP
do, o Scombate aMtodas as formas discriminatórias e E não são fins P em si mesmos, S mas meios N básicos para S
P IN competências cognitivas SI
M o Mrespeito aosPEEprincípios Edo M Estado de E M Direito na IN constituir S ou sociais, prio- EM
E N E P E S E M EM
P E
forma do S I
sistema federativo IN P e do regime
IN democráti- rizando-as
M
sobre P E as informações; EM P E
N PE
N S S M E N E N I
SI co e republicano. EE PE II - ter presente SI que
IN
P as linguagens SI são indis- S
EM
IIIE - a Ética Eda M Identidade, M buscando
P N
IN superar SI pensáveis para a constituição de conhecimentos S
M e E EM
M P E o mundo Pda E S M E P
EE N
dicotomias
SI entre
NP
E moral e o mundo da competências; EE E M E EM PE SI
N
SI IN E M M N P E P IN
matéria, o público e o privado, S para Econstituir identi- E IIII - adotar metodologias
P N de ensino Sdiversifica-
Mdades sensíveis e igualitárias no P testemunho PE de das,S que estimulem IN a reconstrução SI M
E E M IN I N S do M conhecimento EE
P E M S S E P S
I N valoresPEde seu tempo, E E praticando um humanismo EM e mobilizem o raciocínio, M a experimentação, P E aINsolu-
E M E
S
SI
N
contemporâneo, NPpelo reconhecimento, EE
M
EMrespeito SeINP ção de Pproblemas EE ePEoutras competências SI
N S
cogniti- M
SI P P E N IN P EE
M acolhimento da identidade N do outro e pela incorpo- vas S I
superiores; S EM
M SI da responsabilidade SI
N M Ede IN
E Eração da Esolidariedade,
M M e da IV - reconhecer que Pas EE situações N P aprendi-S
NP reciprocidade PE comoEMorientadoras de seus Patos EE na zagem EM provocam EM também IN sentimentos SI e requerem
SI SI
N E EM N E E
P trabalhar NaPafetividade do aluno. S
EE
M
vida profissional, N P
social, civil PeE pessoal. SI IN I M P EEM
SI N S S M E N P
EM M
Art. 4º - As propostasSI pedagógicas das esco-
M Art. 6º - Os princípios
PE
E
PE
pedagógicos SI Identi- IN
da
E
Elas e os currículos EM constantes dessas P
E
E propostas EM in- dade, E M Diversidade S
N
I e Autonomia, S IN da Interdisciplina- S
P E M E EM
N
SI cluirão Scompetências
P E Ebásicas, conteúdos IN P
eNformas PE e da Contextualização, serãoPadotados
ridade E como M
I N P S
SI finali- SIestruturadores N E M dos currículos M N EE PE
de tratamento dosSINconteúdos, previstas pelas E do I
ensino médio. P N
M
E
P7º PE S N
SI Diver- SI
EM dades E M do ensino médio E
estabelecidas
E Mpela lei: Art. I N - Na IN
observância da Identidade,
EE de apren- M S S
PE I - desenvolvimento EM INPda capacidade P EE sidade e Autonomia, os sistemas EE
M de ensino e asEM
IN
S der e continuar P E
aprendendo,
S da IN
autonomia I N
intelec-
P
EM
escolas, na M
busca da melhor P adequação EEM possível PE
IN S S E E E I N P N
S P P S N I
EM
tual e do pensamento
EE
M crítico, de modo a ser capaz INàs necessidades
M S IN dos alunos e do meio SI social: S M
P E de prosseguir
M os Pestudos e de
E E adaptar-se E M com flexi- I - S
desenvolverão, M mediante a institucionaliza- P EE
E N P E M
IN PE
bilidade a novas SI condições IN de ocupação PE ou aper- EM ção de M mecanismos PE de participação EEM EE
da comunida- SI
N
IN S IN P E E IN P P
Sfeiçoamento; M S
IN de,PEalternativasS de organização IN SI
N
institucional que M
E S N S
M II - P E
constituição EE M de significadosM socialmente S I
possibilitem: M P EE PE
E N P E E N N
E construídos SI e reconhecidos
IN E
Pcomo verdadeiros
EE
M so- PE
a) identidade própria
EE
M enquanto EM instituições SI de SI
I NP bre o mundo físico e natural, S IN P E EM IN P P E
S S sobre aSINrealidade so- ensinoSde adolescentes, N jovens N e adultos, respeita-
EM e política;
cial
E M INP das as suas condiçõesSI e SI
necessidades E
M
Ede espaçoPEE
M
P E E S M P
N EM do significado EM das ciências, eEEtempo N N
SI INP
III - compreensão
E E P
de aprendizagem;
EM M SI SI
das letras S e das artes
IN P e do processo
N P de E M
transforma-
E IN b) uso P E das várias P E Epossibilidades pedagógicas E EM
I P S N M P
EE
M çãoMda sociedade S e da cultura, S em especial IN as do de organização, SI SI
inclusiveN espaciais EE e temporais; EE
M N
EE S M N P P SI
Brasil, de modo a possuir M as competências e habili-E c) articulações e parcerias I entre instituições
N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
PE
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 49 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE EE M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EM I N P P
SI P P E S N SI
N
EM EE
M SI
N
IN SI M
PE M P E E M
M comum S de problemas M concretos, ou para o desen- P EE
públicas e privadas,
N contemplando a preparação E
EE
Pgeral SI trabalho, admitida IN
P
PE
E M
Einte- PE EM EM de ação;SI
N
N para o S a N organização P E EM
volvimento de Nprojetos de investigação
P E e/ou
E
SI grada dos M anos finais do ensino Sfundamental
I
IN com o NPE III - as disciplinas SI IN
escolares são
P
IN recortesEMdas M
E
E médio; EM S I S S E EE
M ensino P E S áreas de M conhecimentos que representam, Pcarre- P
E N EM EMprogramas EE N N
PE SI II - fomentarão INP a E
diversificação
P E
de M gam sempre P um Egrau EM de arbitrariedade E M eSInão es- SI
S
SI
N NP PE
E gotam
N
SI isoladamente IN
P a realidade NP
E dos fatos físicos M e
E Mou tipos de estudo disponíveis, SI
estimulando
I N
alter-
S S I E EM E
E M
nativas, Ea partir de uma base comum, de Sacordo sociais, devendo buscar entre si interações
P que E
per- S
NP com asPEcaracterísticas M M e as demandas EEM INmais ampla INP da
SI N E do alunado
PE
E P mitam aos E M alunos a
Mcompreensão S S
do meio SI social, admitidas PE as INopções feitasE EMpelos pró- IN realidade; PE EE EEM
I N S P S N P M P
M
M alunos, Ssempre que viáveis técnica
prios IN e financei- SI - a aprendizagem
IV S IN EE
é Pdecisiva para M
EE o desen-SIN
E
E ramente; M S M N
I esta razão P
EE EE volvimento dos alunos, e Spor N as discipli-
INP EM P M P E E M
M SI M
S IIIP-E instituirãoINsistemas de EE avaliaçãoSIe/ou N utili- P nas devemEE ser didaticamente M solidárias para atingir EE M
N S P IN P E P EE
M zarão SI os sistemas de avaliação IN operados pelo Mi-S esse objetivo, I N de modo P E que disciplinas
EE M diferentes
S I N P
E S S competências N N
nistério da Educação E EM e do Desporto, EaMfim de acom-
E M
estimulem SI comuns,
INP e cada disciplina SI
M P P EE S de diferentes
EE panhar osSINresultadosEEda M diversificação, IN tendoPcomo contribua
M para a constituição
M EM capaci-
I
P
N referência as competências P S
básicas a serem N
I alcan- Pdades, sendo E E E
E indispensável M
E
buscarP a complemen- E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S estas diretrizes e as SI taridade Sentre I as disciplinas a fim S de facilitar N
SI aos SIN
çadas,
P EE a legislação do ensino, E EM M INP
propostas pedagógicas das escolas;EE alunos um desenvolvimento S intelectual, social e afe-
M N
SI IV - criarão E EM os mecanismos INP P aoE fo-M tivo E M completo e integrado;
mais E E M
M
S necessários
N PE EE
M INP SI PE I N V - a E EM
característica doINPensino escolar, P tal como E EM
EE
mento e S fortalecimento da
EM pedagógicas
capacidade de
SI
N
formular S P
Ninciso
S
SI
N
I NP E EM
P e executar propostas E M escolares carac- indicada noS I anterior, amplia significativamente S P
SI
N
EM do exercício IN
P
P EE EM a responsabilidade Eda EM escola para a constituição de SI
N
terísticas
P E S da autonomia;
N E M P E P E M
I M M
N S E N EE
identidades N
que integram PE
conhecimentos, EEcompetên-EM
SI IV - criarão NP SI
mecanismos que garantam liberda-SI
M I P I N P E
de e responsabilidadeEE M das instituições S escolares na ciasIN e valores que permitam S o exercício IN pleno daNPci-
M formulação P de sua
E
Eproposta pedagógica,Ee M S
E evitem dadania e EaEMinserção flexível S
no mundo do trabalho. S I N PE
E E I N P M S I
S N M P Art.NP9º - Na observância EE
INP que as instâncias SI centraisPdos EE sistemas S IN de ensinoEEM S I P da
E M Contextualização E M
S P IN PE
EM
burocratizem
M
e ritualizemINo que, no espírito da Nlei,
S I
as escolas terão Spresente que:
N PE EM
P E
deve ser E
expressão
E de iniciativa E
das M escolas, S
com M I - na situação de ensino S I e aprendizagem,
S IN oPE
N PE EE N
SI protagonismo I NP de E M
todos os elementos
IN diretamente
M conhecimento
P E EM é transposto da situação M em queSIfoi M
S S professores; EE N P M EE
M interessados, em P E
especial dos P SI criado, inventado IN ouEEproduzido, PeEE por causaM desta P
E N N S P EE com a SIN
PE EM V - instituirão SI mecanismos EM e procedimentos SI de
M transposição didática IN deve ser S IN relacionado P
E E S
P
Navaliação de processos NPe produtos, de divulgação PE
E prática EM ou a experiência do aluno a fimSINde adquirir
SI dos resultados E EM
e de S I
prestação E
de EM
contas, IN
visando P E
significado; M E E M
EEM
P S N E P P EE
M desenvolver INP a culturaEM da IN
responsabilidade
S pelos re- SI II - a relaçãoP E entre S INteoria e prática E EM requer SaINcon- P
EE S N P N
E EM orientarM cretização SI dos conteúdos curriculares SI
NP sultados e utilizando
INP os resultados para
P E E M SIN em situações
M
EM
ações de compensação S EM desigualdades
Ede S IN que pos- PE mais próximas eEEfamiliares do aluno, nas
M P EE quais seEM
E P IN E M exercícioINda cidadania; P
NP sam resultar EM do exercício IN da autonomia. S incluem
PE
as doINtrabalho e do
S EE PE
SI Art. P E S M IN III - a aplicação de P
conhecimentos S constituídos
SI N PE
IN 8º - Na observânciaPEda E Interdisciplinarida-
E M S M S I N
S IN
de asS escolas terão EM presente IN que: NPE
na escola EE às situações da vidaEcotidiana EM e da expe-
EM E S P EM
P
EM I - a Interdisciplinaridade,
IN
nas suas SI mais varia- EE
M riência IN espontânea
Srevisão. EE
M permite seu NP entendimento, PE
críti-
EM
P Edas formas,S partirá do Mprincípio de que todo conhe- P ca e P SI IN E
E N N S P
N
SI cimentoMmantém umPE diálogo permanente EM SI ou- EM Art. 10 S-I A base nacional comum dos currícu- N SI
E IN PE com
P E EM organizada M SI
E
tros conhecimentos,
P S que podeINser de questionamen- N los do ensino médio P E
será E em áreas de
EM IN negação, de complementação, S EMampliação,SI conhecimento, EM IN PE EE
M
PE to,Sde M de
P E P E a saber:
S IN EE M P
de iluminação EE de aspectos EM não distinguidos; SI
N EM N
SII - Linguagens, CódigosS e suas Tecnologias, NP SI
N
M P E PE M S I
E N
II - oSIensino deve P ir além da descrição eINprocu- objetivando aEEconstituição EM de competências e habi-
N PE S IN M S E M N P E EM
S
SI rar constituir nos alunos a capacidade
E de analisar, E lidades que
S I permitam
N Pao educando:
M P E
EM preverM e intervir,INobjetivos PE M são maisINP SI e usar osPsistemas EE IN M
explicar,
P E E S
que
EE S
a) Compreender simbólicos
S P EE
PE P integradas das diferentes M N
SI
N
facilmente alcançáveis se as disciplinas,
IN EE linguagens
M como SI meios de M
organiza- IN
I
em áreasS de conhecimento,N
M
S
puderem contribuir, E M çãoIN
P cognitiva P E
da E realidade pela constituição
E E de sig-S
M cada uma com sua P
E
E especificidade, M
E
para INoP estudo S
nificados, expressão, S IN EM
comunicação
P
INe informação. M N PE
E E M E E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
50 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N EE M
M IN P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI P SI SI E
PE de variáveis, M N P
NP b) Confrontar Sopiniões IN e pontos de vista sobre EEM sobre valores N EE representados SI em gráfi-
S I M S I N P
M M E P I
as diferentes
P EE
linguagens
EM
e Esuas manifestações
E N PE es-IN cos, diagramas ou expressões
S
S
EM
algébricas, realizan-
M pecíficas.
N E P I do M
previsão de tendências, Eextrapolações M e inter-
SI INP S IN S
PEE EM N P
P EE
c) Analisar, S interpretar e aplicar os recursos M polações
N e interpretações.
E I
expressivos das linguagens, EM
relacionando P EEtextos SI f) Analisar INP qualitativamente dados
S N
SI quantitativos M PE
E M M P E IN S E IN
E EM contextos, PE
E mediante N S EMou algebricamente
E S
NP SI a natureza, função,EEM representados NP
com Eseus gráfica relaciona-
I P N M P E E EM I
S N
organização, SI
estrutura das manifestações, de acor- P dos aEEcontextos Nsócio-econômicos, P S
científicos ou M
SI Mprodução EeEMrecepção.SIN P S I IN E
do com as condições de
P E E P cotidianos.
S IN S
E M N PE
M M I N SI
EE como língua
d) Compreender
EE SI
N e usar a Slíngua portuguesa
M
g) Apropriar-se
E M dosM conhecimentos
E N PE da física,
SI
N
P N P materna, geradora de E
significação
E e M da química E e da biologia P E e aplicar S I esses conheci-
N SI P E P
SI integradora M
daEEorganização M
EE do mundoSINe da própria PE mentosSINpara explicar N
SI o funcionamento do E EMmundo M
P N P E
identidade. INP
M IN SI natural, planejar, executar eEEavaliar M ações IN de inter-NPE
S S M P S
P EE e) Conhecer e usar língua(s) E EM estrangeira(s) M EM
venção na realidade P EE natural.IN SI
E E S M
SI
N moderna(s) EM comoEinstrumento EM INdeP acesso a Einforma- P
P I N h) Identificar,
S IN representar e utilizar E EM o conheci- M P EE
E S
ções NPe a outrasINculturas P e grupos sociais. SI
N S mento geométrico para
EM o aperfeiçoamento IN
P
PdaEE leitu- SIN
M SI f) Entender S os princípios EM E
P e da ação sobre a realidade. S N
EE
M das tecnologias Mda
M Eaos
ra, daPE compreensão
IN SI
M comunicação e da P
informação, E
associá-las E I N i) Entender S a relação entre o desenvolvimento M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N conhecimentos INP
científicos, às Slinguagens I S lhes Mdas ciências
que
E E EM
naturais e o
I NP
desenvolvimento
P E tecnoló-
S IN I NP
S
dão suporte e aos problemas que se propõem so- E gico e associar P as diferentesS N
tecnologias aos pro- S
E EM M M N P INque se propuseram e propõem SI
M lucionar. E I blemas S solucionar.
E EM g) Entender INP a natureza P E E
P E S
E EM
M EEM associa- EEM
NP
S N das tecnologias
IN da in- j) Entender o impacto das tecnologias P
INPformação como integração SI S E M EM IN P
P EE IN SI
S de diferentes meios E
Pcomo
de PE às ciências
das S naturaisIN na sua vida S pessoal, nos
EM
comunicação,
E EM linguagens
M e códigos,
M bem IN a S I Nprocessos de produção, S no desenvolvimento do
M E
M P E
E que elas E S M E P
EE N integradora PE exercem na sua rela- conhecimento EE e naMvida social.EEM PE N
NP
função
SI SI
I IN M M P E E P I N
ção com as demais S S
tecnologias. E E IN
l) Aplicar as P tecnologias N associadas S às ciên-
M PE PE co- ciasSnaturais na INescola, no trabalho SI M
E E h) Entender
M o impacto das tecnologias
IN Ida
N S e em
M outros con- EE
P E M S S E P S
I N municação P E e da informação E E na sua vida, nos pro- EM textos relevantes para Msua vida. PE IN
E M E
S cessos N
SI de produção, NP no desenvolvimento EE
M
EM do conhe- NP EE
m)PCompreender PE conceitos, N
SI procedimentos e EEM
S
SI P E S I N IN
M cimento e na vida social.IN NP estratégias SI matemáticas S e aplicá-las
M a situações
EM di- NP
M i) Aplicar S I E E I
E E E
S
M as tecnologias da comunicaçãoEMe da versas no contexto das ciências, P E da tecnologia P e dasS
P M N
N informação E
EM no trabalho PE con- Eatividades EM EE SI
N SI
SI I NP na escola, E E M e em outros I N P P
cotidianas.
EE
M
textosS relevantesNPpara sua vida.
I P E S IN S
N
III - ICiências Humanas e M
M
suas Tecnologias, P EEM
S N S E N P
EM M
II - Ciências da Natureza, SI Matemática e suas
M objetivando a constituição
PE
E E
de Pcompetências SI e habi- IN
E E N IN S
P ETecnologias, E EMobjetivando M
a constituição P E de habilida-
E EM lidadesE M que permitam S I ao educando:
S M
N
SI des e competências NP
E permitam
Eque N
SI ao educando: NP PE a) Compreender os elementosPcognitivos, EE M
afe-
I P SI IN M M EE PE
a) SCompreender IN as ciências como construções S tivos, sociais E e culturais E que constituemI N a P
identida- N
S M elas se desenvolvem de própria PE e dos outros. PE S
SI
N SI
EM humanas,
E M entendendo como E E M I N IN
EE M S S
PE acumulação,
por EM continuidade I NP ou rupturaP de para- EE b) Compreender a sociedade, EE
M sua gênese eEM
IN
S digmas, relacionando P E
o
S desenvolvimento IN IN
científico
P
EM
transformação M e os múltiplos P fatores E EM nelas in-
que PE
IN S S E E E I N P N
S P P S N I
EM
com a transformação M da sociedade.
EeE aplicar métodos M
Ntervêm, como
SI mo como Sagente IN produtos da ação humana; SI a si mes- S M
P E b)
M Entender P E E e E M
procedimen- social; M e os processos sociais como P EE
E N E
IN tosPEpróprios das SI ciências Inaturais. NP N PE EM orientadores M da dinâmicaPE M
dosEEdiferentes EM
Egrupos de SIN
N S I E E I N P P
SI c) IdentificarM variáveis relevantes S e selecionar
IN
P PE
indivíduos. S IN SI
N
M
E S N S
M os procedimentosP E
E E M
necessários M para a produção, I
S c) Compreender M o desenvolvimento da socie- P EE PE
E N P E E N N
E análise SI e interpretação IN PE
de resultados M
de Eprocessos
M dade como PE processoEEde M ocupação EM de espaços SI físi- SI
I NP S IN P E E IN P P E
S ou experimentos científicos S e tecnológicos. SI
N PE cos e as S relações Ida N vida humana
SI
N com aEpaisagem, M M
E EM d) Compreender M o caráter aleatório e não S INde- em seus desdobramentos S político-sociais, E culturais,PEE
P E E M P
N EM EM e sociais EE N N
SI terminístico I NP dos fenômenos E naturais
E
e uti- econômicos
P EeM humanos. M SI SI
S
lizar instrumentos I N P
adequados N P
para medidas, E E M deter- IN d) P E
Compreender P E
a E produção e o papel históri- E EM
I P S N M P
EE
M minação de amostras S e cálculo S de probabilidades. IN co das instituiçõesSI IN
Ssociais, políticasEE e econômicas, EE
M N
EE M S M N P P SI
e) Identificar, analisar M e aplicar conhecimentos E associando-as às práticas dos I diferentes N grupos e
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E I N P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 51 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM que regulam M SI M P EE
atores sociais, N aos princípios a convi- tas) horas, estabelecido E pela lei como carga horária
EE
Pvência SI NP direitos PeE deveres da
Iaos
E
EMci- para PE EM EM SI
N
N em sociedade, S N P E E M o ensino N médio; P E E
SI dadania,M à justiça e à distribuição SI dos benefícios IN PE IV - além SI da carga INmínima NP
deSI2.400 horas, M as M
E E M S IN S EE li- EE
M P
econômicos. E E S escolas terão,
M em suas propostas pedagógicas, P P
E N EM EM a pessoa, EE de organização N N
PE SI e) Traduzir INPos conhecimentos P E sobre E M berdade P E EM curricular,
E M independente-SI SI
S N
SI as práticas NP EE N
SI de distinção IN
P entre base
NP
E
EMa sociedade, a economia, SI sociaisINeP cul- mente S S I nacional
EE
M comum e
EM
E turais em E M condutas de indagação, análise, S
proble- parte diversificada; P P E S
NP matização P E M M de situações no- EEM V - a língua IN tanto aINobri-
SI IN e protagonismo
E E
diante
E P EM estrangeira
M moderna, S S
vas,S problemas N PEou questões INP da vidaPEpessoal, EM so- IN gatóriaNquanto PE as EE
optativas, serão M incluídas no côm- EEM
I S S P P
M S e cultural. SIN SI carga horária IN E
PE diversificada. EE
M N
E Ecial,
M política, econômica
M M
puto da S da parte
IN P SI
E das tecnologiasEEasso- Art. 12 - Não haveráS dissociação N
NP SI entre aMfor-
f) Entender os princípios
EM conhecimento PE P EM
SI ciadasPEao N do EM
indivíduo, da Nsocieda- P E
mação geral E M e a preparação básica para o trabalho, E
I N cultura, entre SI P E SI IN nem estaPúltima E
E EM M PE pro- EE
M
M de e S da as quais IN as de planejamento, S IN se confundirá
P com
E E a formação IN P
E S S N S N
organização,EEgestão, M trabalho de equipe,
E EM e associá- M fissional. SI INP SI
M P P E S Mtrabalho de-
EE las aos problemas IN que EMse propõem IN resolver. PE M § 1º - A Epreparação M básica para o
EE
I N P g) S
Entender o P E
impacto das S tecnologias IN asso- PE
verá
E
estar E
presente tanto M na base P
nacional comum E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S sobre sua vida pesso- SI como naSIparte diversificada. S N
ciadas
P EE às ciências humanas E EM M INP SI SI
N
M al,IN os processos M de produção, P E
o desenvolvimento
E § 2º - O ensino S médio, Matendida a formação
EE N M EE básica para
S conhecimento
do P e a vida SI social. INP EM geral, EE incluindoM a preparação P M
EE o traba-
M IN S PE
N P
E E IN P E EM
h) Entender
S a importância das tecnologias N con- I
lho, poderá preparar para S o exercício de profissões EM
P EE
E EM M
SI S
I NP articulação com a educação SI
N
INP P E
temporâneas de comunicação e informação para o técnicas, por
S S
profissio-
SI
N
EM IN
P
P EE EM nal, mantida a independência EM SI
N
planejamento,
P E Sgestão, organização,
N fortalecimento
E M P E P E E M
entre os cursos.
I E EM 13 - Estudos E M
IN trabalho de equipe. S
Sdo NP SI
N EArt. SI
N concluídos
NP no ensino EE médio,EM
M I P I P
i) Aplicar EE as tecnologias M S
das ciências humanas tantoIN da base nacional comum S quanto IN da parteNdi- PE
M e sociais P na escola,
E
E no trabalho e outros contextos EM S
versificada, Mpoderão ser aproveitados para a obten- S
S I N PE
E E I N P E E E M S I
S IN vida. EEM P EE profissional,
INP relevantes para Ssua
P S IN E EM ção deSuma I NP habilitação P E M em cursos E M rea-
S P N PE
E EM § 1º - AMbase nacional N
SI comumM dos currículos IN lizados concomitante SI ou seqüencialmente, N N PE até o li-EEM
E S I I P
NPdo ensinoPEmédio deverá contemplar EE as três áreas mite EM de 25% M (vinte e cincoSpor cento) do S tempo mí- IN
SI do conhecimento, N M P P E E S
SI EE
com tratamento
SI
N metodológico
EM N nimo legalmente E estabelecido como M carga horária
EE
M
M que evidencie aNPinterdisciplinaridade ePEa contex- SI para o ensino INP médio.EEM P EE M P
E SI N S P IN estritamente EE pro- SIN
PE EM
tualização.
E E EM SI M Parágrafo único SIN - Estudos S P
E N
NP § 2º -MAs propostas NP pedagógicas das escolas PE EM
fissionalizantes, independentemente de SI serem fei-
SI deverão assegurar E E SI
tratamento E EM
interdisciplinar N
Ie con- tos E
P na mesmaM escola ou em E E M
outra escola ou institui- EEM
P S N E P P EE
M textualizado INP para: EM S IN I
Sção, de forma P E concomitante
S IN ou EM
posterior
E ao IN
ensino
S P
EE S N P N
E M SI SI
NP a) Educação
INP Física eMArte, como Pcomponentes EE E M médio, deverão ser realizados
M SIN em carga horária
M
EM
curriculares S
obrigatórios; EE S IN PE adicional às 2.400
M P EE horas (duas mil e quatrocentas) EE M
PE
M
b) Conhecimentos IN P de filosofia e sociologia IN
S ne- horas EE mínimas IN previstas na E M lei. IN P
P EE
N E P S E
SI cessários E S
EM IN Art. 14 - Caberá, Irespectivamente, NP
S
SI
N PE
INP ao exercício da cidadania. E M
P comumEEe na parte normativos
S M S
aos órgãos
S IN
S 11 - Na
Art. EMbase nacional EE e executivos dos sistemas EM de ensino o
EM E S IN N P P P E E M
diversificada P observado que: SI
Nserá M N
estabelecimento M normas INcomplementares
de
M
EE I - as definições SI P EE SI EE S N PE e po-
EM
P doutrinárias
M sobre os funda-
N líticas educacionais, N P considerando as S I peculiarida- PE
N E SI que des
SI mentos Maxiológicos ePEos princípios EEM pedagógicos E EM regionaisSI ou locais,Mobservadas as disposições SI
N SI
E E IN P P E E M
integram as DCNEM S aplicar-se-ão N a ambas; N destas diretrizes. P E
EM NP SI EM organica-SI EM IN - Os órgãos PE normativos dos PEE
M
PE SI II - a parte M diversificada deverá P E
ser E
Parágrafo
P únicoS IN E EM
EE N N de ensino deverãoS regulamentar N
M
mente integrada P com aEMbase nacional
E SI comum,EEMpor sistemas SI M I NP o apro-SI
E N P complementação, diversifi- P E e deS conhecimen-
PE contextualização SI e por
IN S IN veitamento de
M PE estudos realizados EEM EM
S
IN cação, enriquecimento, S desdobramento,
E M entre ou- E E tos constituídos IN tanto P
na experiência escolar E
como
S E S N M P
M
trasEEformas de Mintegração;INP E M I NP na extra-escolar. SI P EE S IN EE
M
P E S E S M N P
SI
N III - a base
N PE nacional comum deverá P
IN compreen- E
EArt. 15 - Esta
EM resolução SI entra em M
vigor na IN
S
der, pelo Smenos, 75% I S M P E E
M (setenta e cinco porEEcento) data IN de suaNpublicação P e revoga as E disposições
M do tempo mínimo de P
E
E 2.400 (duas M mil e quatrocen- P S
em contrário. S I EM IN
P
M N PE
E E M E IN E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
52 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI NP SI SI EE M NP
NP SI M NP EE SI
EE
SI
E EM RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 03/1999
M E EM P EE
M
SI
NP SI
SI
NP
EM
M NP P EE N P S IN E M E M
S I
IN
Fixa Sdiretrizes S I
nacionais para o funciona- M P EIII - suas formas
E E M
de I N P
produção de PEE
conhecimen-
E N S
M mento das escolas indígenas E EeMdá outrasPEprovi- to, SI processos INPpróprios e métodos deSINensino/apren- M PE
E E M E M P IN S E E IN
EE N S EM S
INP
dências.
P N PE SI EE M dizagem;
M E E EM INP
S N SI P IVE - suas atividades P econômicas;P S
SI M EM IN PVE - a necessidade S IN IN EM
O presidente da Câmara E E de P E
Educação BásicaS IN de S
edificação de M escolas quePE
P N S EE indígenas; N
EM do Conselho EM Nacional IN de Educação, SI no usoMde suas atendam aosMinteressesEdas M comunidades P SI N
P E atribuições P E
regimentais
S
e com base nos E
artigos
E 210, M VI - o E Euso de materiais E I N
didático-pedagógicos SI
N IN P E P P S
SI § 2º,S e 231, caput, EM da Constituição EE
M IN
Federal, nos PE produzidos S IN de acordo N
SI com o contexto sociocultural E EM M
E
Pda Lei 9.394, P S IN M P EE
arts. 78 e 79 N IN de 20 de dezembro S de de cada povo indígena. E IN P
M
EE 1996, na Lei SI 9.131, de S25 de novembro M
EE escolas Iindígenas, PE S
SI
N
P E EM de 1995, M e
E E M Art 4º - PAs
S
N respeitados os M
E EE
SI
N ainda no
E EM ParecerEEMCEB 14/99, I NP homologado P E pelo NPpreceitos constitucionais
I S IN e legais que E EM fundamentam M P
S N E
Senhor P
IN Ministro
P
INde Estado da Educação, SI em 18 de S a sua instituição M EM
e normas
E
específicas
IN
P
PE
de funciona- SI
N
M S S E S N
outubro de 1999,
EE
M
M EM
mento, PE editadasSIpela NP União e pelos Estados, SI desen-
M P E E I
volverão N suas atividades de acordo com o proposto M
P EE E EM IN PE IN P S EEM M P EE
S N E
SI
N INP
RESOLVE: SI S
E M
nos respectivos
E EM
projetosP pedagógicos
I N P E e regimentos S IN I NP
S escolaresP com as seguintes S N
prerrogativas: S
E EM M M educação N PE IN SI
M Art. 1º - Estabelecer, no âmbito E
da I I -S organização das atividades escolares, inde-
E EM INP P E E
PE S
E E M
M E EMdas ativi- EEM
NP
básica, a estrutura
S e o Nfuncionamento IN das Escolas pendentes do ano civil, respeitado o fluxo
P
INPIndígenas, reconhecendo-lhes SI S E M EM IN P
P EE I N S I
a condição de esco- E
dades econômicas, S sociais,
N culturaisS e religiosas;
S
las com EMnormas eMordenamento jurídico N PE
próprios, e INP II - duração diversificada SI dos períodos escola- EM
P E E E M S I S E M P E
M E curriculares M M
EE fixando
SI
N as diretrizes
NP N PE do ensino intercul- res, ajustando-a
P EE às Mcondições eEEespecificidades
E PE pró- SIN
I I M M P N
tural e bilíngüe, S visandoS à valorização EE plena Edas E priasINde cada comunidade.
S PE IN SI
M P P IN S M
EE culturas Edos M povos indígenas e àIN afirmaçãoINe ma- Art. 5º - A S formulação do projeto M pedagógico EE
P E de sua diversidade E M S S Mpróprio, por escola ouMpor povo indígena, EE P S
IN nutenção P E étnica. E P terá I N por
E M E
S IN 2º - Constituirão
SArt. NP M
elementos
EE EM para SaINP base: PE
básicos E PE SI
N S M
SI P P E N IN P EE
M organização, a estrutura Ne o funcionamento da es- ISI- as Diretrizes S Curriculares Nacionais M referen- N
M indígena:
Ecola M SI SI
N
tes a cada etapa da educação E EM básica; PEE SI
E E E M P N
NP I - sua PE localização M em terras habitadasPEpor co- EEM II - as características EM INpróprias das SI escolas M indí-
SI SI
N EE M
E se estendam IN P genas, em E S
P respeito à especificidade étnicocultural E
munidades indígenas,
IN
P ainda P E
que S por IN SIN
M M P E
EEM
S N S E N P
EM territórios de diversos Estados SI ou Municípios con- de cada povo ou comunidade;
PE
E
PE SI N
E M
tíguos; M EE M
M M III - as realidadesIN I N
sociolínguística, em cada si- SI
E E P E E S S
NP PE
II - exclusividade EMde atendimento IN a comunida- PE PE
tuação; EM M
SI SI
N P E S
SI
N N M M P E
EE PE
des indígenas; IN SI IV - os E conteúdos Ecurriculares IN especificamente P N
S Mnas línguas maternas indígenas PEe os modos PE próprios de S
SI
N SI
EM E M III - o ensino ministrado E E M IN IN constituição do
EE das formas M S S
dasPE comunidades EM atendidas, I NP como uma P EE saber e da cultura indígena;EEM M M
N
SI de preservação P E
da realidade
S IN
sociolingüística de I
P
Ncada EM V - a participação M da P respectivaEEcomunidade P EE
N S E N P
povo; S
I
M
S
N ouPE povo indígena. PE SI IN SI
N
M E I IN S M
P EE IV
M - a organização P E escolar E EM própria.EM S Art. S - A formação
6º M dos professores das esco- P EE
IN E IN P E M
PE ParágrafoS único. A escola IN indígena N PE será criada EM las indígena M PE
será específica, EM
orientar-se-á
E EEpelas Di- SIN
N S
I atendimento à reivindicação ouSpor iniciativaP de retrizes I E E IN P P
Sem M IN N PE Curriculares S Nacionais
S IN e será Sdesenvolvida IN M
E M S I EE
M comunidade P E interessada, EE ou com M a anuência da noS âmbito das M instituições formadoras de professo- P N PE
E N P E E N SI
E mesma, SI respeitadas IN suas formas PE de representação. EE
M
M res. INP
E
EE
M EM SI
I NP Art. 3º - Na organização S IN de escola P indígena E E Parágrafo único P P E
S S N S N - Será INgarantida aos profes-
E EM
deverá ser Econsiderada
M a participação SI da comuni- INP sores indígenas aSIsua formação S em serviço E EM e, quan-EEM
S
NP PE doEM M EMfor o caso, INP a sua pró- INP
SI dade, naINdefinição E modelo de Eorganização e ges- do
P E E M concomitantemente M com
S S
tão, bem S como: NP N PE E EM INpria escolarização. PE P EE E EM
I I P S N M P
EE
M
M I - suas estruturas sociais;
S S IN Art.SI 7º - Os cursos SI
N de formação EE EE
de professo-M N
E E S M N P P SI
II - suas práticas M
sócio-culturais e religiosas; E res indígenas darão ênfase à
I constituição N de com-
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E EM IN P E E EE
M
M
IN S P S IN P E M M P EE
M S IN S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
E M
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 53 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E I N P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM conhecimentos, M SI M PEE
petências referenciadas
N em valo- ser admitido mediante E concurso público específico;
EE
Pres, SI IN
P
PE
E
EMde- PE a formação EMinicial e continuada EM SI
N
N habilidades, e atitudes,
S na elaboração,
N no E EM e) promover N P E E de
SI senvolvimento M e na avaliação de SI currículosINPe pro- professores PE
I
Sindígenas.
S IN IN
P
M M
E
E próprios,Ena M produção de material didático S S IN S EE EE
M gramas P f) elaborar
M e publicar sistematicamente P
materi- P
E N
SI utilizaçãoINde PE EM EM EE específico EM e diferenciado,
N
SIuso nas SI
N
PE e na metodologias P E adequadas E de en-
M al didático,P E E M para
S
SI
N NP PE
E N
SI indígenas. IN
P
NP
E
EMsino e pesquisa. SI I N
escolas
S I
S EstaduaisPEde EM EM
E Art. E M
8º - A atividade docente na escola Sindíge- III - aos Conselhos Educação P E S
NP na será P E M M por professores EEM IN I N
SI N exercida E prioritariamente EE P competirá: EM M S S
SI
indígenas oriundos PE da respectiva INP etnia. E EM IN a) PE
estabelecer EEcritérios específicos para cria- E EM
M IN S P S IN P EM M P
E M Art. 9º - SSão definidas, no plano S IN institucional, ção eS regularização SIN das escolas
N PE indígenas
P EE e dosSIN
E E M M
E esfe- cursos S I N
NP I
administrativo e organizacional, as seguintes de formação de professores Sindígenas;
EE
M PEem regime PE EM
SI ras de Pcompetência, I N E E Mde colaboração: I N P E b) autorizar
E E M o funcionamento
M das escolasEEindí- M
M
N S P S IN P E P EE
M SII - à União caberá legislar, IN em âmbito nacional,S genas, Ibem N PE
como reconhecê-las; E EM
S IN P
E S c)SregularizarSINa vida escolar N
sobre as diretrizes EEM e bases da educação
E EM nacional
M INP dos alunos indíge- SI
M P P E S M
EE e, em especial: IN EM IN PE nas, M quando Efor M o caso. EE
I N P a) S
legislar PE
privativamente S
sobre a IN
educação P E E
§ 1º - OsE municípios M poderão P
oferecer educa- E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
escolar M
EE indígena;
S
EM SI ção escolar SI indígena, NP em regime de colaboração
S
SI
N N
P b) definir diretrizes e E
políticas E M
nacionais para a com os respectivos S I Estados, desde que se tenham SI
M N M P E M
SI
educação EE
escolar indígena; SI
N
NP EM EE
constituído
M
emMsistemas dePEeducação Epróprios,
E
EM dis-M
P I E P
M IN S P I N E E IN P EE
EE c) apoiar
S técnica
EM e financeiramente os
S IN
sistemas ponham
S de
N Pcondições técnicas
S e financeiras
IN
S das comunida- IN
ade-
P
E EM
P de ensino no provimentoE dos M
programas de educa- quadas e S I
contem com a anuência S P
SI
N M
çãoEEintercultural
P
IN das comunidades P EE EM des indígenas interessadas. EM SI
N
P S N indígenas,
E M no
P E P E E M
S I E M N E M man-
IN
Sdesenvolvimento de programas
NP
integrados de ensi- SI
N E§E 2º - As escolas SI indígenas,
NP atualmente EE EM
M S I N P S I P E
no e pesquisa, E com a participação dessas comuni- tidas
SI por municípios que não satisfaçam N as exigên- P
M dades INpara PE o acompanhamento EE
M
EM dos cias do parágrafo M SI IN PE
E E P e a avaliação E E E anterior M passarão, no prazo S
máxi- I N
S N M P EE S
INP respectivos programas; SI P EE S IN E EM mo de Strês INP anos, àPresponsabilidade EM dos Estados,
E M
S P N PE
E EM d) apoiar M
técnica e INfinanceiramente os siste-
S IN ouvidas as comunidades SI interessadas.
N N PE EE
M
P mas de ensinoE na formação de E M
professores indíge-S M Art.10 - O planejamento S I da educação S I escolar P
E N
N
SI nas e doINpessoal P
M
técnico especializado; N PE P EE
indígena, em EMcada sistema de ensino, deve contar SI M
S E I M E M
e) criar ou Nredefinir PE S
programas de Pauxílio EE N
ao SI com a participação INP EM representantes
de
E EE de M profes- P EE
M S P
PE
E
EM
desenvolvimento SI da educação, EM de modo
N
SI a atender sores indígenas, Sde
P
IN organizações S IN indígenas P EE e de SIN
E
P necessidades escolares E E M N
SI
Nàs I NP indígenas; PE apoio EM aos índios, de universidades eSIórgãos go-
f) orientar,E E M
acompanhar S e E
avaliarEM
o desenvolvi-IN P E
vernamentais. M E E M
EEM
P P S N E P P EE
M mento INde ações na M área da IN
formação inicial e conti- SI Art. 11P E - Aplicam-se IN às escolas E EM indígenas IN os P
EE S E S IN S P S N
E EM SI
NP nuada de professores
I NP indígenas;
M P E E M recursosS destinados ao financiamento
M S IN público da
M
EM g) elaborar e publicar,
S
EE sistematicamente, S IN PE
ma- educação.
M P EE EE M
E
P terial didático M específico IN P e diferenciado, destinado S IN
E E Parágrafo IN único - As E M necessidades IN P especí- P EE
N E P S E
SI às escolas E S
EM INficas das escolas indígenas NP
S
SI
N PE
INP indígenas. P E EM S M diferenciados S I serão contempladas
SIN
IIS - aos Estados EM competirá: IN PE por custeios EE M
na Ealocação de recur-
EM E S N P E
P 2º e 13ºE da Lei nº E M
EM a) responsabilizar-se NP pela ofertaSeI execuçãoEda M sos aINque se referem
EE
M os artigos IN
P Eeducação SI
escolar indígena, M diretamente ou por N P E
meio 9.424/96.
S
P S INP E EM
N E SI N S P
SI de regime M de colaboração PE comEEseus M municípios;
E EM Art. 12 -SIProfessor Mde escola indígena queSnão IN SI
E E IN P P E E M
b) regulamentar S administrativamente N as esco- IN satisfaçaMas exigências P desta Resolução E terá ga-
EM NP
lasSIindígenas,
SI EM S rantida EEa continuidade IN do exercício PE EE
M
PE M nos respectivos Estados, P E integrando- P S I N do M
magistério
E P
as como unidades EE próprias,EM autônomas SI
N e específi- EM peloSIprazo N de três anos, exceção S feita Nao PE professorSIN
M P E PE M S I
E SI
N P indígena, atéPEEque possua EMa formação requerida.
N PE cas no sistema estadual;
S IN M S IN
E M N E EM
S
SI c) prover as escolas indígenas
E de recursos E Art. 13
S I - A educação N P infantil será
M ofertada P E
quan-
EM
humanos, materiais e financeiros, N PE paraEM o seu pleno I NP do houver demandaSIda comunidade EE indígena IN inte- EEM
E E M I E S P S P
NP
funcionamento; PE
S
NP ressada. EM SI
N
IN
SI N S I P E EM M S
d) instituir SI e regulamentar M a profissionalização
EE
M e IN Art. 14 N- POs E casos omissos serão E
PE resolvidos:
M o reconhecimento público P E E do magistérioM P
indígena, a S I - pelo SI Conselho M
E NacionalSI de Educação, N M N PE
E E M E IN E E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E EM S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
54 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI P SI SI E
P-E Ficam revogadas M IN
P
NP quando a matéria Sestiver IN vinculada à competên- EEM Art. 16 N EE asSdisposições em
S I M SI N P
M M E P I
cia da
P EE
União; M
EConselhos PEstaduais EE N PE SI
N contrário. S
EMPANISSET
M N II - pelos PE N de
S I Educação. M
ULYSSES
E DE OLIVEIRA E M
S I
Art. 15 IN- Esta resolução SI
entra em vigor na M data P E
M
EPresidenteE da CâmaraN de Educação
I
P
PEE Básica
S EE N S N
M de sua publicação.M E EM P SI INP SI M PE
E E M E P IN S E E I N
EE N S EM S
INP P N PE SI E EM
M E E EM I NP
S N SI P E P P S
SI E M E EM IN PE S IN IN EE
M
E P S IN S M P
P N S EE N
EM EM IN SI M P SI N
P E P E S
E E M
M E E M E E IN SI
N P S
SI
N SI RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01/2004
P E EM
N PEE
M
S IN
P
S IN PE
E
S IN
P
SI
N
E M N P E EM
EE
M
N I I P
EE
M I
InstituiS diretrizes curriculares
S M
para PoEEplanejamento, PE execuçãoS e avaliação SI
N
P E EM nacionais M para mentos
E E M
S IN M
E EE
SI
N a educação
EEM das relações
E EM NP
étnico-raciais
I P eE para o INPda Educação, S IN e têm por meta, promover
E EM a educa-
M P
P P S N e afri- S ção de cidadãos atuantes P E da N
ensino IN de história IN e cultura afro-brasileira SI M E EM e conscientes
IN noPEseio SI
M S S E P S N
cana.
EE
M
M EM
sociedade PE multicultural
IN
e pluriétnica do Brasil, SI bus-
M P E E cando I N relações S étnico-sociais positivas, rumo M
P EE E EM S
N
IConselho PE IN P S E EM M P EEà
N E
SI
N O
INP
presidente do
SINacional de S Educa-
E M
construção
E EM
de nação
I NP
democrática.
P E S IN INP
ção, tendo S em vista M o disposto no art. M9º, § 2º, alí-PE § 1º P- A educação S das relações IN étnico-raciais S
M nea “c”, da Lei E Enº 9.131, E M
publicada em E 25 de no- IN tem por S INobjetivo a divulgação Se produção de co- M
EM NP e com Pfundamentação E PE no Parecer S EM como de EM EE
P Evembro de 1995, SI N IN nhecimentos, E
bem
P EM atitudes,PEposturas eP
N SI S M EE
M N E N
SI quanto S à
IN
SI CNE/CPM nº 3/2004, de 10 de março de 2004, EEhomo- valores P que SI eduquem INP cidadãos
logadoEE pelo ministro M da Educação M
P
em 19IN de maio SINpluralidade étnico-racial, S tornando-os capazes de
M E EM
M P E E S M EE ga- IN P
EE de 2004,N e que PaE este se integra, PE interagir EE e de negociar objetivos EM comunsPque
SI IN IN M M P E M PE IN S
S S E E E E rantam, IN a todos,PErespeito aos IN direitos legais S e va-
S N
EM RESOLVE: NP NP lorização de identidade, SI naS busca daMconsolidação M
P E E M M S I S I E P EE S
N P E E E E Mda democracia brasileira. M P E I N
I E M E
S IN 1º - A Ipresente
SArt. NP M
resolução
EE EM diretri-
institui NP § 2º EE- O ensinoPde E História SeINCultura Afro-Bra- S M
zes curriculares
S
nacionais P para a PE
educação das S I
sileira INe
P
Africana S
temIN por objetivo o reconhecimento P EE
M N
SIe para o ensino N S EMhistória ePEcultura EM SI
N
E
M
Erelações étnico-raciais
M SI de histó-
M e valorização da identidade, E dos
E EE ob- afro-brasileiros, P N
NP ria e cultura PE afro-brasileira M e africana, a serem P EM EM bem como IN a garantiaSI de reconheci-
SI N
SI pelas Instituições E E M
EE ensino, que IN atuam NP mento e igualdade E P E S
EE
M
servadas
IN P Pde S I S IN de valorização
M M das raízesPafrica- E EM
S N S E N P
EM nos níveis e modalidadesSIda Educação Brasileira
Mem especial, por Instituições queEMdesenvolvem
nas da nação brasileira,
PE
E ao lado PE das indígenas, SI eu- IN
E N I N S
P E e,
E EM M P E
E EM ropéias,
E E M asiáticas. SI S M
N EE inicialSINe continuada E
SI programas INP de formação P INP de INP § 3º - Caberá M
aos conselhos deEEducação
M P
dos
M
EEde- PE
professores. S IN S S Estados, do E Distrito E
Federal e dosI N Municípios P N
S Mensino superior inclui- senvolver PEas Diretrizes PE Curriculares S N
SI insti- SI
EM E M § 1º - As instituições de
E E M I N IN Nacionais
P EEe atividades M S S
rãoPE nos conteúdos EM deINdisciplinas P EE tuídas por esta resolução, dentro EE
M do regime de co- M
IN P E S IN N P M M P EM PeE
E
S curriculares IN dos cursos que ministram S a Educação S I EE
laboração e da
EE autonomia I N de entesPEfederativos N
M das Relações Étnico-Raciais,
S
EM bem como o tratamen- INseus P respectivos NP sistemas. S
SI
N SI M
E E E M
E dizem respeito S S I EE
P to de E M questões e
N Ptemáticas que
E E M aos Art. 3º - A Educação
E M das Relações Étnico- P
IN SI P PE M
PE
afro-descendentes, nos termos SIN explicitados
N no Pa- E EM Raciais M e o estudo NPEde HistóriaEEM e Cultura Afro-Brasi-
P EE SI
N
IN I P E I P
Srecer CNE/CP M nº 3/2004. S
IN leira,
N PE e História Se Cultura SAfricana IN será N
SI desenvolvi- M
E M S I EE
M § 2ºPE - O cumprimento
E E das referidas diretrizes
M daS por meioMde conteúdos, competências, atitudes P N PE
E N P E E N SI
E SI
curriculares, porINparte das Pinstituições E de
EE
M ensino, e valores,PEa serem estabelecidos
EE
M Mpelas Instituições
EE o apoio eSsuper-
I
I NP será considerado S na avaliação IN das P
condições de E E M
de ensino S IN e seus P
professores, P
com
S S N N IN
E EM
funcionamento M do estabelecimento. SI INP visão dos SI
sistemas de S ensino, EEentidadesEE
M M
P E
E - As diretrizes S M P P
N EM curriculares EM nacionais EE N N
NP SI SI
Art. 2º para mantenedoras
SI I E E P EM e coordenações M pedagógicas, aten-
a educação S das relações
IN P
N P
étnico-raciais e E E
paraM o en- IN didas as E
indicações,
P P E E
recomendações e diretrizes E EM
I P S N M P
EE
M sino S
M de história e cultura afro-brasileira
S INe africanas explicitadas SI no Parecer SI
N CNE/CP EE nº 3/2004. EE
M N
EE S M N P P SI
constituem-se de orientações, M princípios e funda- E § 1º - Os sistemas de ensino
I e as N entidades
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S IN P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 55 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM e criarão M SI M P EE
mantenedoras N incentivarão condições e comprometidos E com a educação de negros e não
EE
Pmateriais SIfinanceiras, P
IN assim como
E
PE proverão EMas negros, PE capazesEEM EMposturas,SI
N
N e S N P E EM sendo N P de corrigir E
SI escolas,Mprofessores e alunos, deSI material bibliográ- IN PE
atitudes, SI
palavras queSINimpliquem
P
INdesrespeito M e M
E
E outros materiais M S IN S EE EE
M fico e Pde E E didáticos necessários para S discriminação. M P P
E N EM deste artigo. EM EE 6º - Os órgãos N N
PE SI
a educação NP
tratada
I no E
“caput”
P E M P
Art. E EM colegiados E M dos SI
estabeleci- SI
S
SI
N pedagógicas NP PE
E N
SI de ensino, P
IN em suas
E
NP finalidades,
EM § 2º - As coordenações SI promove-
N
mentos
I pro- bilidades e tarefas, incluirão S I
S o previsto
M responsa-
EE o exameEEM
E rão o M
aprofundamento
E de estudos, para que Sos P e S
NP fessores P E M M unidades de es- EEM IN I NPdis-
SI N concebam E e desenvolvam EE P encaminhamento E M de solução
M para S situações de
S
tudos, SI projetos PeE programas, INP abrangendo E EM os dife- IN criminação, PE buscando-se EE criar situações educativas EEM
I N S P S IN P EM P
M rentes
M componentes S curriculares. SIN para So reconhecimento, SIN PE
valorização EM
e Erespeito daSIN
E E M M IN P
EE de História eEECultu- S N
NP SI
§ 3º M - O ensino sistemático diversidade.
SI ra Afro-Brasileira E E PAfricana M PBásica, EEM Parágrafo M M
P S
e
I N na
E E Educação
SI N P E E único M - Os casos que caracterizem EE M
IN
nos Stermos da Lei nº 10.639/2003, IN P I
refere-se, em es-S racismoINserão tratados
N P
P
E
E como crimes EM imprescritíveis IN P
P EE
E M S S N E S N
pecial, aos componentes EEM curricularesEMde Educação
E M e inafiançáveis, SI
conforme NP o Art. 5º, XLII da SI
prevê
I
M P M P E S M
EE Artística, SLiteratura IN e EHistória do Brasil.
IN PE Constituição
M Federal
M de 1988.
EE orientarão
I N P § 4º - Os sistemas P E de ensino S incentivarão I N pes- PE E
Art. 7º E-E Os sistemas M de ensino P E EMe EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S orientados por SI supervisionarão SI S IN
quisas
P EE sobre processos educativos E EM M INP
a elaboração e edição de Slivros e
SI
N
M valores,
N visões M de mundo, P conhecimentos E E afro-bra- outros materiais S
didáticos, em M atendimento ao dis-
SI
sileiros, aoPlado EE de pesquisas SI
N de mesma NP natureza EM posto
M
EE no Parecer CNE/CP Pnº3/2004. EE M
IN S I P E
N P E M I N P EE E EM
M junto aos S povos indígenas, com o objetivo de N ampli- I Art. 8º -E Os sistemas S de ensino promoverão EM
P EE
E EM de bases M
SI S
INP SI
N
INP e P E
ação e fortalecimento teóricas para a edu- ampla divulgação
S do Parecer CNE/CP nº3/2004 S
SI
N
EM brasileira. IN
P
P EE EM dessa Resolução, em EM atividades SI
N
cação
P E S N E M P E P E EM periódicas, com a
N S I E N M N E M e pri-
SI Art. 4ºM - Os sistemas e os estabelecimentos I NP SI P EE
participação das SI redes dasINPescolas públicas P EE EM
de ensinoEE poderão estabelecer S
canais de comuni- N
vadas, de exposição, S
avaliação e N
divulgação dosP E
P gruposEEdo M SI SI INde PE
EM cação INcom P Movimento Negro, E EMgrupos êxitos e dificuldades E E M doM ensino e aprendizagens S I N
E S M P S
INP culturais negros,SIN instituiçõesEEformadoras IN de profes-EEM HistóriaSINeP Cultura Afro-Brasileira P EE
EM e Africana M e da
S P S N E
EM
sores, núcleos de estudos N
SI e pesquisas, comoNos P Educação das Relações SI PE
Étnico-Raciais. PE M
P E EM M S I
S IN IN P EE
Núcleos de
E Estudos Afro-Brasileiros, E com a M § 1º - Os resultados obtidos com as
S atividades N
N
SI finalidade I NPde buscarEMsubsídios eINtrocar PE experiências P EE
mencionadas EMno caput deste artigo serão comuni- SI M
S M E M
para planos institucionais, P E S
planos EE
pedagógicos
P e
N
SI cados deINforma P
detalhadaE EM ao Ministério EE da Educa- P EE
M N S P M
PE
E
EM
projetos de ensino. SI EM SI
N
ção, à SecretariaSIEspecial NP deSINPromoçãoPda EE Igual- SIN
E E E M IN
NP Art. 5ºM - Os sistemas P
IN de ensino M tomarão PEpro- dade EMRacial, ao Conselho MNacional de SEducação e
SI vidênciasEEno sentido S
de garantir E
o E direito de I N
alunos aos P E
respectivos M Conselhos E E Estaduais e Municipais EEM
S IN EE para que EE
M INP
afro-descendentes EM de freqüentarem INP estabeleci- Sde Educação, P INPencaminhem E EM providências, INP P
EE S S N S P S N
E M SI requeridas. SI
NP mentos de ensino
INP de qualidade, queEEcontenham
M sólidosINeP atualizados, E M que forem
M S IN
M
E EM
instalações eSequipamentos EE S N PE M Art. 9º - Esta
P EE resolução entra em vigor EE na dataEM
P I E M P
NP em cursos M ministrados IN por professores S de PE sua publicação, SI
N revogadasEE N
as disposições
SI PE
em
SI competentes P EE S
no domínio de conteúdos M de ensino SI contrário. N P S IN PE
IN E E M I N IN
S P E M S S
EM IN PE EE EM
EM E S N P P E E M
EE
M NP SI EE
M
SI
N
EE
M IN PE EM
P SI M P P S IN E
E N N S P
N
SI Anotações PE EM SI EM SI N SI
E M IN P E P E EM M SI
E S N N P E E
EM NP SI EM SI EM IN PE EE
M
PE SI M P E P E S I N E EM P
EE N N S N
M P E EM SI E EM SI M I NP SI
E N P P E S
PE SI IN S IN M PE EEM EM
S
IN S E M E E I N P E
S PE S N M P
EEM M I N E M I NP SI P EE S IN EE
M
P E E S P E S M N P
SI
N
NP IN EE EM SI M SI
N
SI S M P E E
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E SI
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INP M N PE PE
E M P E M N S E S I E M IN
E M I E E
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E EM S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
56 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI NP SI SI EE M NP
NP SI M NP EE SI
SI EE SI P
M PEE
M RESOLUÇÃO
EE
M
PEEM
IN
PEE CNE/CEB Nº 04/2006
M
M EM M SI
NP SI
N

SI
N
NP IN S EE EM PE E
S I S
E M N P
P E S IN
N PE
Altera o artigo 10 da Resolução
M nº 03/1998, que institui EE
M CNE/CEB
PE SI Art. 2º IN- São acrescentados ao SI artigo 10M da PE
E E M E M as P
Diretrizes N
Curricula-
I Resolução SCNE/CEB nº 3/98, os § 3º e 4º, com
E E a IN
EE N S M seguinte redação: EEM S
INP res PNacionais N PE o Ensino
para SI Médio. E E M E EM I NP
S N SI P E P P S
SI E M E EM IN P§E 3º - No caso S IN de escolas IN que adotarem, noEEM
P S N S P
M A presidente
M da Câmara
N PE deINEducação Básica todo SI ou em parte, organização curricular E EM estrutura- IN
E E I S M P S N
P E do Conselho PE Nacional S de Educação, no usoEMde suas da por disciplinas,
E M E EM deverão EE ser incluídas I N as de Filo- SI
N N o dis- EE sofia e Sociologia. P P S
SI SI
atribuições legais,
EM
e de conformidade M P
Ncom IN SI
N EM
posto na alínea E “c” do § PEE do artigoSI9º
1º da Lei IN

P
§ S
4º - Os componentes História e Cultura P E Afro- EE
M
N P N S E M IN P
I
M I
EE 4.024/1961,S com a redação dadaEEpela
S M Lei nº 9.131/ brasileira M e Educação
EE
M PE
Ambiental
N
serão, S em todosIN
S
P M E
E casos, tratados P S I M
IN 1995, Ecom M fundamento M
E por despacho
no Parecer
N P CNE/CEB E E nº os
P IN de forma transversal,
EM permean-
EE
S 38/2006, E homologado E S I do P
Senhor Mi- IN do, pertinentemente, S os demais Ecomponentes M do P
N E
NP NP SI no DOU S currículo. EM IN
P
PE SI
N
M SI de Estado
nistro SI da Educação, M
publicado
E E M P E S IN
M de 14/8/2006, EE EM EEM N PArt. 3º - Os S IN currículos dos cursos Sde EnsinoM
M P I M a estas disposições. E
P EE EE S IN N PE IN
P MédioS deverão ser adequados EE E M PE
SI
N IN
RESOLVE:
P SI S
E M Parágrafo E E M único. No I
P
N caso do P§ 3º, acrescenta- E S IN I NP
S P S N S
E EM M M N PE do ao artigo IN 10 da Resolução CNE/CEB SI nº 3/98, os
M E I S
E
M P
E Art. 1º S-INO § 2º do artigo P E E 10 da Resolução P E CNE/ S sistemas de ensino
E EM deverão,M no prazo de E EMum ano a EEM
INPCEB nº 3/98 passa a Ster IN a seguinte N
SI redação:EM contar
EM da publicação IN P desta P EEResolução, IN Pfixar as me- INP
S E PE S N S S
§ E2º
E
M - As propostas pedagógicas deNPescolas
M M I INdidas necessárias para SI a inclusão das disciplinas E EM
M que P
adotarem E
organização E
curricular S
flexível, não S de Filosofia M e Sociologia no currículo das E M
escolas P
N E PEdeverão assegurar tra- de ensino EM PE N
EE SI
estruturada por
INP disciplinas, N P EE médio. EM PE N SI
S S I E M EM N P E N S I
Mtamento interdisciplinar e contextualizado, PE visando PE SIArt. 4º - Esta IN resolução SI entra em vigor na data M
E
E ao domínio M de conhecimentos IN I N S M EE
P E E E M de S Filosofia e S Socio- Mde sua publicação, revogadas as Edisposições
E P em S
IN P E E E M E M P I N
NP
S logia Nnecessários ao exercício da cidadania. contrário. N S
SI SI EE
M
EM NP EE PE SI M
P P E S I
IN P
SIN P EE
M N S M N
EM M SI SI
N
E EM P EE SI
E E M P N
NP Anotações PE M P EE EM EM IN SI
SI SI
N E E
EE
M IN P E P E S
EE
M
IN P P S IN S IN
M M P EEM
S N S E N P
EM SI PE
E
PE SI N
E M
M E E M
M M IN IN SI
E E P E E S S
NP PE EM IN PE PE EM M
SI SI
N P E S
SI
N N M M P E
EE PE
IN SI E E IN P N
S M PE PE S
SI
N SI
EM EM E E M I N IN
EE M S S
PE EM INP P EE EE
M M
S IN P E S IN I N P
EM M P EEM P EE
N S E N P
SI M
S
N PE PE SI IN SI
N
M E I IN S M
P EE M P E
E EM M S S M P EE
E N P E E M
IN PE SI IN PE EM M PE EEM EE SI
N
N S IN E E I N P P
SI M S
IN
P PE S IN SI
N
M
E S N S
M P E
E E M
M S I
M P EE PE
E N P E E N N
E SI N PE EE
M PE EE
M M SI SI
I NP SI IN P E M IN P P EE
S S N E S N N
E EM M SI INP SI SI EE
M
EE
M
P E E S M P P
N EM EM EE N N
SI INP E E P EM M SI SI
S
IN P
N P E E M I N P E
P E E
E EM
I P S N M P
EE
M S S IN SI SI
N EE EE
M N
EE M S M N P P SI
M E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
PE
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 57 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
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M
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N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P EE
M
M SI M PEE

SI
NPEE RESOLUÇÃO CNE/CEB
SI
N
PEEM
EM Nº 05/2009
PEEM
PE
EM
SI
NP
NPEE
SI
NPEE SI
N
E SI N N N
E EM M SI INP SI SI EE
M
EE
M
M P E E S M P P
E NFixa as Diretrizes Curriculares
M EM
Nacionais parcial,Eregulados E eMsupervisionados por órgão N com- IN
PE para SI a Educação INP InfantilPEE E M petente P do sistema EE de ensinoEMe submetidos SI
a con-
S
S N N P E E IN P P E
SI SI P S
trole social. SIN N M
E EM M IN SI PEE E EM S
E S P
NP O presidente
P E da Câmara de
M M Educação Básica EEM § 1º -MÉ dever do Estado garantir IN a oferta
I N de
SI do ConselhoN Nacional E de Educação, EE no uso de suas P educação E infantil pública, M S
gratuita e de qualidade, S
SI PE INP E EM IN sem requisito PE EE E EM
atribuições I
legais, N com fundamento
S noP art. 9º, § 1º,S N de P
seleção. M P
M
M S IN dezembro de SI S IN PE
E M
EE educaçãoSIN
EE alínea “c” da Lei nº 4.024,
M de 20 deS M § 2º - É obrigatória a N matrícula naP
NP 1961, com M a redação EEdada pela Lei nº 9.131, EEde 25 infantil M de crianças que completam SI 4SINou 5 anosMaté
I E E P M P E E M
S P IN E em vista SoINParecer P o dia 31 deEEmarço do ano M E M
de novembro
IN de 1995,
S e tendo P E
S IN P EE em que
M
ocorrer
N PE
a matrícu-
EE
M CNE/CEB S nº 20/2009, IN
homologado por Despacho la. IN P E E S I P
E S S N N
do Senhor EEM
ministro de Estado da EM
Educação,
E publi-
M § 3º - As SI
crianças que INP
completam 6 anos após SI
S
M
EE cado no DOU NP de 9 deEMdezembroINde P 2009, resolve:
PE
E
M 31 de março EE
M
P SI E S o Edia E M devem ser matriculadas na edu-
EM
I N Art. 1º - A N
presente P Resolução institui S IN
as Dire- P E
cação infantil. P E EM IN P
P E EEM
S M S I IN N E S N P
trizes EE Curriculares Nacionais EM para a educação in- S § 4ºSI- A frequência INP na educação infantil SI não SIN
M P P E E M S
N
fantil EMobservadas PE é pré-requisito para a matrícula EM no ensino funda-
SI a serem E S IN na organização N
de pro-
E M E EM E E M
postas pedagógicas N P na educaçãoSIinfantil. PE mental.P EM N P E EM
M I IN E I P E
EE S
Art. 2º - As Diretrizes
EM Curriculares Nacionais SI
N S § 5º - As S
NP vagas em creches eSpré-escolas IN INPde- E EM
P E M S I S das P
SI
N para Ma educaçãoP infantil articulam-se
E Curriculares IN Nacionais P EE com as Dire- M vem ser oferecidas
E crianças. EM
próximas às residências
SI
N
trizes
P E S N da EducaçãoE M Básica P E P E E M
N SI E N M N E M
SeI reúnem princípios, fundamentos Ie NPprocedimentos SI P E§E 6º - É considerada SI NP
educação
I infantil
P EE em tem-EM
M
E Câmara S Básica do Con- poIN parcial, a jornada de, Sno mínimo,INquatro horas PE
definidosPEpela E M de Educação M S S I N PE
EM N P E E Eas políti- diárias e, Eem E M S I N
E selho S I
Nacional de Educação, Mpara orientar P tempo M
integral, a jornada com dura- S
NP IN
Sárea EE IN EM ção igual NPou superior EEa sete horas M diárias,Ecompre- M
S I cas públicas na e a elaboração,
P planejamento,
S E S I P E
EM N P IN PE PE naEEM
execução
E e Mavaliação de
E SI propostasMpedagógicas S IN e endendo o tempoS total que aINcriança permanece
IN P
P E E M S S
SI
N curriculares.
N P PE E E
instituição.
E M SIN
SI 3º - O currículo M N M P M
Art.
P EE da educação SI infantil
EE é con- SIN Art. 6º
N PE - As propostas EMrespeitar Pos
pedagógicas M
EE seguintes
de edu-
EE
M cebido como um N conjunto de práticas queP buscam cação S I
infantil devem P E M prin- N P
PE
E
EM SI M IN IN IN EE SI
articular
E as experiências EeE os saberesSdas crianças E M cípios: S S NP
NP NPque fazem PE EMI - Éticos: da autonomia, SI
SI com os conhecimentos E E M SI
E EM parte doNpatri-
I e tec- da PE
M E E M da responsabilidade,
EEM
mônio cultural, artístico, ambiental, P científico S N solidariedade E e do P
respeito ao bem comum, P ao EE
M I NP de modo EM S IN SI P E
S IN E EM S IN P
EE nológico, S a promover o desenvolvimento meio ambiente N e às diferentes culturas,
P identidades N
E M SI SI
NP integral de crianças INP de 0 Ma 5 anos dePidade. EE E M e singularidades. M S IN
M
E EM Art. 4º - As propostas
S
EE pedagógicas S IN da educa- N PE M II - Políticos: PEEdos direitos de cidadania, EE do exer-EM
P I E M P
NP ção infantil M IN que a criança,S cen- PE da criticidade SI
N e do respeito
EE SI
N democrá- PE
SI P EE deverão Sconsiderar M
cício
N
Itica. P à ordem
S IN PE
tro doINplanejamento curricular, E E é sujeito histórico M e S I N IN
S M interações, P E
PE e práticas EM
III P-EEstéticos:
S
EM da criatividade, S
EM de direitos que,EEnas
S IN relações N
da sensibilidade,
P E E M
EM
Ecotidianas que NPvivencia, constrói sua identidade SI EE
pes- M
SI
da ludicidade N M
EE liberdadeSINde expressão
e da PE nas dife-EM
SI P P IN
P
N soal e coletiva, brinca, EM imagina,M fantasia, deseja, IN rentes manifestações IN artísticas e culturais. S PE
SI aprende, P E E S
E narra, questiona e PEE Art. 7º - Na observância
M S IN SI
E EM observa,SINexperimenta, P E EM destas Diretrizes,
M S a
EM P sentidos sobre a natureza N e aEMsociedade,SIN propostaEMpedagógica P E
constrói
IN SI IN das instituições PE de educação
EE
M
PE S
produzindo cultura. M P E infantil P E
deve garantir S que elas I Ncumpram EM
plenamen-
E P
E N N S N
M Art. 5ºPE- A educação EEM infantil, primeira SI etapa E EMda te sua SI função sociopolítica M e pedagógica: I NP SI
E N P E S
PE Educação SI Básica, éINPoferecida em creches S INe pré- M I - oferecendo PE condições
EEM e recursos paraEM que S
IN S E M E E IN P E
S escolas, as quais se caracterizam
PE como espaços P as crianças S usufruamIN seus direitos M civis, humanos P M
EEM
institucionais nãoM domésticos I N que E M
constituem es- I N e sociais; S P EE S IN EE
P E E S P E S M N P
IN
Stabelecimentos NP educacionais públicos IN ou privados EIIE - assumindo EM a responsabilidade SI Mde compar-SI
N
I
S e cuidam S M P E E
que educam EM de crianças de 0 a E5E anos SI
N e complementar
tilhar NP a educação PeE cuidado das
M PE M P SI E M IN M N PE
E E de idade M no período diurno, em E jornada N
integral
I ou crianças com as famílias; E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M I N M P
E N S EE S EE N
58 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E M N P
INP III - possibilitando SI tanto a convivência entre EEM turais e às I Npossibilidades P EE de vivência SI da infância;
S M S N
criançasEM e entre M adultos eEM crianças quanto P EE a am-INP V - construindoSInovas formas de sociabilidade
E E S EM
M NP
pliação de saberes
PEE P
e conhecimentos
N S INde diferentes M
e de Esubjetividade comprometidas E com M a ludici-
I
Snaturezas; IN SI
M dade, PE
a democracia, E EM
a IN P
sustentabilidade P EE do plane-
S EE N P S N
M IV - promovendo a igualdade EEMde oportunidades P taSI e com o INrompimento de relações SI de domina- M PE
E E M E M P IN S E E I N
EE N S EM S
INP
educacionais
P N PE as crianças
entre SI de diferentes clas-EEM ção etária, M
socioeconômica,
E
étnico-racial,
E EM I NPde gê-
S ses N sociais noSI que se refere ao acesso a bens cul- P E
nero, Eregional, P
linguística P
e religiosa. S
SI E M E EM IN P S IN IN EE
M
E P S IN S M P
P N S EE N
EM EM IN SI M P SI N
E E S M EM E SI
SI
N P
SI
N P
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 03/2010
EEM EE
M
S IN
P E E
PE
EM
S IN
P E
SI
N P E S I N
E EM M
N P IN P S IN
E M I N P
PEE
M InstituiSI DiretrizesSOperacionais
EE cação de Jovens
para a Edu- cípios, os objetivos
EE
M e as Diretrizes PE formulados
S no
SI
N
P e Adultos nos E EMaspectosMrelati- Parecer E E M CNE/CEB P nº I
11/2000,
S
N que estabeleceu as M
N P E
E para NPDiretrizes Curriculares N EE
SI vos àEduração EM dosE EM cursos SeINidade mínima P I SI Nacionais E EM a Educação
para M P
IN S P E N
ingresso NP P
nosSINcursos de EJA; idadeS mínima e de Jovens M e Adultos EMe, quanto INà Resolução PE CNE/ SI
M SI E P E S N
certificação nos exames M
EE de EJA;EM e EducaçãoEMde CEBPEnº 1/2000,INamplia o alcance do disposto SI no
M M P E I N S M M
P E E Jovens eE Adultos
E desenvolvida
S IN P E
por meio da
IN P Edu- S
artigo 7º para definir a idadeE E mínima também
M para
P EEa
N E
SI
N caçãoINaP Distância. SI S
E M frequência Eem
E
M cursos de I NP EJA, bemPEcomo substitui S IN o INP
S P por S“EJA”, noScaput IN S
EEM M M N PE termo “supletivo” IN do artigo 8º,
M E I S
E EM O presidente
IN P da Câmara
P E E de PE
Educação Bási- S que determina idade
E E M mínima
M
para o ensino
E EM médio EEM
INP
ca do Conselho S Nacional SI
N de Educação, SI
N deM con-
E
emMEJA, passando
E IN P os mesmos
P EE a terem,
IN P respectiva- INP
PE S S S
S formidade
EM com o disposto na alínea “c” do N PE§ 1º do INmente, a redação constante
SI
N nos artigos 4º, 5º e 6º
EM
artigo P E9º da Lei nº
E M 4.024/61, E Mcom a redação
S I dada S desta Resolução. EM PE
M E M EM
EE pela N
SI Lei nº 9.131/95, NP nos NartigosPE 39 a 41 da Lei nº Art.
P EE 4º - Quanto E M à duração E dos cursos PEpresen- SIN
I I M M E P IN
9.394/96, noSDecreto nºS5.154/2004, P EE e com funda- P EE ciaisSINde EJA, mantém-se NP
N
aSIformulação Sdo Parecer
M N N S I M
P E E mento noE M Parecer CNE/CEB
M nº S I
6/2010, homologa-
S I CNE/CEB nº 29/2006, acrescentando E M o total de ho-
P EE S
I N do por P E
Despacho E
do E Senhor Ministro de Estado da EMras a serem cumpridas,M independentemente P E daI N for-
E M E
S
SI
N NP no DOU M
EE de 9/6/2010 EM resolve: NP ma de organização EE E
Pcurricular: SI
N S M
Educação, SI
publicado
P P E S I N P IN P EE
M N instituiINDiretrizes Ope- I
IS- para os anos iniciais do S M N
M Art. 1ºM- Esta Resolução
Eracionais SI S EEM ensino fundamental, P EE SI
E Epara a Educação de Jovens e M
Adultos a duração deve ficar a critérioP dos sistemasN de ensi-
NP PE aspectosEM P EE EM EM IN SI
SI (EJA)Snos IN E relativos à EMduração dos
IN cursos P Eno; P E S
EE
M
e idade mínima para IN P ingressoPEnos cursos S e exames IN II - IN
para
S os anos M finais do M
ensino fundamental, P E EM
S IN S E E IN P
EM de M EJA, à certificação nosS exames de M EJA, à Edu- a duração mínima PEdeve ser de PE1.600 (mil eS seiscen- SIN
E E N I N
Ecação de Jovens EE
M e Adultos desenvolvida E porEmeio EM tas) M
EE horas; SI S
INP da Educação P E E M I NP P P EEM M
S S IN a Distância
N P (EAD), S a serem
SIN
obrigato-
SI N III - para
E M o ensino
E M médio, a
N
duração
P mínima EE N PE
I E 1.200 (mil I P SI
riamente observadas S pelos sistemas de ensino, na
M deve ser Pde
N N PE e duzentas) S horas. IN
S
EM ofertaE M e na estrutura dos E E
cursos e exames M de ensi- M I
Parágrafo
S único S I - Para a Educação Profissio-
PE fundamental EM e ensino I NPmédio que P EEse desenvol- EE EM M
INno
S vem em instituições PE S IN I N P nal
EM Técnica de
M
Nível Médio Eintegrada
P E EM o ensino
com
P EE
N S E N P (mil e Idu-
SI próprias integrantes dosS siste-
M estaduais, municipais e do INzentas) PE
médio, reafirma-se
PE
a duraçãoSI de 1.200
IN geral, cumu- S
N
M mas de ensino E
federal, horasIN destinadas à educação S M
P EE M P E
E EM M S S M PEE
DistritoE Federal. N P E lativamente com a E
carga horária mínima para a res-
IN PE Art. 2º - Para SI o melhorINdesenvolvimento PE EM M habilitação PE profissional EEMde Nível EMédio, EM SI
N
IN S IN da EJA,
P E pectiva E IN P P tal
Scabe M
a institucionalização
S
de um sistema educacio- IN como PE estabelece S a Resolução IN CNE/CEB N
SI nº 4/2005,
E M S IN S EM
M nal público P E de Educação
EE Básica M de jovens e adul- e S para o ProJovem, M a duração estabelecida no P EPa-
N PE
E N P E E N SI
E SI N PEEstado e Pnão
M
EE apenasEM recer CNE/CEB PE EE
M
EE
M SI
I NP tos, como política SI pública de IN E IN
S 5º - Obedecidos
nº 37/2006.
P P
S deM governo, assumindo a Sgestão democrática, N N N
NP
con- Art. o Idisposto noMartigo 4º, M
E M SI I SI S E E
P E
templandoEEa diversidade de sujeitos aprendizes, S incisos
M I e VII, da Lei nº 9.394/96 (LDB)PEe a regra daPE
N P M M E N N
SI proporcionando IN EE
a conjugação EE políticasEMpúblicas Nprioridade
de PE para EM o atendimento M SI
da escolarização SI
obri-
S
setoriais e fortalecendo IN P
sua N P
vocação como E instru- I gatória, será E
P considerada P E E
idade mínima para os cur- E EM
I P S N M P
EE
M
mento
S
M para a educação ao longo da vida.
S IN sos de EJA SI e para SaINrealizaçãoEEde examesEEde M
con- SIN
EE S M N P P
M E I N
NP Art. 3ºEE-MA presente PE
EResolução mantém osPprin- E clusão
EE
M de EJA do M
ensino fundamental S aSdeI 15 (quin-
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S IN P EM M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 59 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E I N P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE EE M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M P EE
ze)E anos completos. N P E II - a competência E para fazer e aplicar exames N
PE Parágrafo SI INPara que haja PE oferta variada E EM em M outros Estados PE Nacionais E EM (países), E EM podendoSI
N único S- N P E IN P P
SI para o pleno M atendimento dos adolescentes, SI INjovens Ndelegar PE essaS competência IN a alguma INunidade da M fe- M
E E M S I S S EE EE
M e P
adultos situados EE na faixa de 15 (quinze) anos ou S deração; M P P
E N EM EMsequencial- E-Ea possibilidade N N
PE mais, SI com defasagem INP E
idade-série,
P tanto E M IIIP E EM de M
realizar
E exame SI intrago- SI
S P E N P E
Mmente no ensino regularSI quanto naSEducação
N IN de PE Jo- vernamental SI para IN certificação NP nacional Mem parceria
E E M S IN com um ou mais
S
sistemas,
I
S sob a forma P EE de adesãoEEM e S
E
NPde-
vens e Adultos, assim como nos cursos destinados à
NP formação P E M M EM IN I
SI N profissional, E nos termos E E do § 3o do artigo P E como EM
consequência do regime de S colaboração, S
SI PE NP necessário: E EM IN vendo,Nnesse PE caso, EM
Egarantir a exigência de uma base E EM
37 da Lei nº 9.394/96, IN torna-se
S I P S P M P
M
M I - fazer Sa chamada ampliadaSINde estudantes nacional SI comum. IN PE
E
EE
M N
E E M M S
IN P SI
EE E S N
NP para o ensino SI
IV - garantir, como função supletiva, a dimen-
M fundamental em todas as modalida-
PE EM
SI des, talPEEcomo se Ifaz NP a chamada E EM das pessoas I N de PEsão ética daE E Mcertificação M que deve obedecer aosEEprin-M
M
N S P S IN P E P EE
M faixaSI etária obrigatória do ensino; IN S cípios de IN legalidade, P E impessoalidade,
E EM I N
moralidade, P
E S S N S N
II - incentivar EEM e apoiar as redesEEM e sistemasMde publicidade SI
e eficiência; INP SI
M P P E S M
EE ensino a Sestabelecerem, IN EM de forma INcolaborativa, PE po- M V - oferecer M apoio técnico e financeiro EEpara a oferta
aos Es-
I N P
lítica própria para P
o
E
atendimento S dos IN
estudantes P E E
tados, ainda E Ecomo função M supletiva, P E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S (quinze) Ma 17 (dezessete) anos, SI de exames SI de EJA;INP S N
P EE
adolescentes de 15
E E M SI SI
N
M garantindo
N a utilização
M de P mecanismos E E específicos VI - realizar S
avaliação das M aprendizagens dos
SI EE de alunado SI
N
NP EM estudantes EE
M
da M Educação de EEJovens e Adultos, M inte-M
para esse Ptipo
IN
que considerem
S I P
suas
E
N P E IN P
P EE EE
E M potencialidades, S necessidades, expectativas IN em S I
grada às P E
avaliações já existentes
S para IN o ensino fun-
P EM
P E EM S I N S de oferecer I N da- E
N relação à vida, às E
P culturas juvenis EM e ao mundo do damental Se o ensino médio, capaz S N P
SI E
trabalho,EM tal como IN prevê o Nartigo PE 37 da MLei nº 9.394/ E EM dos e informações Epara EM subsidiar M o estabelecimen- SI
P S I EE P M P E E M
IN inclusive com programas S N EE políticas públicas N EE
S96, M
deNPaceleração
I SI da to de P SI nacionais
I NP compatíveis
P
com M
EE
aprendizagem, E quando M necessário; S a IN
realidade, sem o objetivo S de certificar I N o desempe- P
M P E
EEa oferta de EJA nos Eperíodos EM
S
nho de M
estudantes.
S
S IN N PE
E E III I N - incentivar P E E M S I
S N M P § 3ºIN-P Toda certificação EE
INP escolares diurnoSI e noturno,PEEcom avaliação S IN em pro-EEM S possui validade P decorrente
EM dessas
E M com-
S P N PE
EM
cesso.
E M SI
N
IN petências SI nacional,
N
garantindo
N PE pa- EM
E
E M S I I
I N P Art. 6º
P E - Observado o disposto
P E E no artigo 4º, in- drão
E E M de qualidade.
M
S S INP
S ciso VII,INda Lei nº 9.394/96, E deveMinserir a EJAS no
S EE
M aINidade mínima
S EM para SINP Art. 8ºPE- O poderEpúblico M EE
M
M matrícula em cursos P de EJA de ensino PE
médio e ins- Sistema IN
Nacional de E Avaliação PEE Educação
da M Bási- P
E N N S P EE que SIN
PE criçãoEM e realização SI de exames EM de conclusão SI de EJA M ca e ampliar sua ação IN para além S IN das avaliações P
E
P ensino médio é 18 (dezoito) E E S N e fluxo
SI
Ndo I NP anos completos. PE visam EM identificar desempenhos cognitivos SI
E EM S E EM N
Ieman- escolar, P E
incluindo,M também, E E M
a avaliação de outros E EM
Parágrafo único - O direito Pdos menores S N E P P EE
M cipados INPpara os atos EM da vida IN não se aplica para Sindicadores
civil
S
I
P E institucionais
S IN das redes E EM públicasSIeN pri- P
EE S N P N
PE exames supletivos. EEM SI possibilitam a universalização IN SI
NP o da prestaçãoINde P E M vadas que
M S e a quali-
EM Art. 7º - Em consonância
S
EE
M com INo Título IV PEda dade do processo EE educativo, tais como Eparâmetros EM M
E
P Lei nº 9.394/96, P S I N E M P
N gestão, formação M P EE
N E M que N
estabelece
I a forma de S
organi- de P E infraestrutura, S I E E e IN
valorização dos
P
SI zação da E S M decor- SINprofissionais da educação, NP financiamento, jornada
S
SI
N PE
INP educação nacional,PEEa certificação M I IN
renteSdos exames EM de EJA deve IN ser competência PE
E dos escolar EeEMorganizaçãoS pedagógica. EM S
EM E S N P E EM
M
sistemas
EE § 1º - Para
P
de INensino. SI EE
M IN 9º - Os Ecursos
SArt. M de EJA NP desenvolvidos PE por
EM
P S melhorMcumprimento dessa compe- P meio da EAD, P E
como reconhecimentoSI IN
do ambiente E
E N IN S P
N
SI tência, Mos sistemasPEpodem solicitar, EM SI que virtual EM como Sespaço de Maprendizagem, serão restri- N SI
E IN P E sempre
P E E M SI
E apoioStécnico e financeiro N doMINEP/MEC IN tos ao segundo segmento P E do ensino E fundamental e
NP
EM necessário, SI M
EcertificaçãoS ao ensino EM médio, com IN as seguintes PE características: EE
PE para SI a melhoria M de seus exames para P E P E S I N EE M P
N S cursos de N
M de EJA. PEE EM SI
N
E EM SII - a duração M
mínima dos
I NP EJA, de-SI
E P S 1.600 (mil e
PE
E § 2ºSIN- Cabe à IUnião, NP como coordenadora IN do M senvolvidos Ppor EE meio daEMEAD, será de S
IN S E M S E seiscentas) IN horas, nos P E
anos finais do ensino E EM
funda-
sistema nacional de educação: E
S
EMI - a possibilidade de N PE
realização de
E M exame fe-INP mental, e de 1.200 (mil
S N
SI e duzentas)
M
EE horas,SIno NP ensi- EM
E M I S P PE
NP como exercício,
deral
I P EE ainda
S
que residual,
N PE dos estu- no médio; E M S IN I N
S SI 211, § E1º, E M M S
dantes doSIsistema federal
N
M (cf. artigo M da P
IN II - a idade P EEmínima para o desenvolvimento EE da
M Constituição Federal); P EE M P E S
EJA com mediação SIN daEEEAD M será aINmesma estabe- P
M N PE
E E M E IN S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
EE M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
60 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PE e avaliação M N P
INP lecida para a EJA presencial: SI 15 (quinze) anos com- EEM autoavaliação I N P EE em grupo, SI sempre pre-
S M S N
pletos EM para o segundo M segmento EM do ensino P EE funda-INP senciais; SI
E E S EM das instituições
M NP
mental EE
e 18 P(dezoito) anos N P completos S IN para o ensi- M haja avaliação periódica
b)
E E M es-
I
Sno médio; IN S I
M colaresP E
como E E M
exercício daI N P
gestão P EE
democrática e
S M de cooperação EE IN P S INseus desem-
M III - cabe à União, em regime E E P S
garantia do S IN
efetivo controle social S
de E M N PE
E M P I N I
E EM sistemasPEEde ensino,SINo estabelecimento S EM
E S
NP NP
comEos pa- M penhos;
I P N E E M P E E EM I
S N
dronizado I
de Snormas e procedimentos para os pro- P c)E seja desenvolvida avaliaçãoP rigorosa S para a M
SI EM e renova- IN PEde cursos,SIdescredenciando N IN E
cessos de autorização,EEMreconhecimento P E S ofertaI N S práticasM mercan- PE
P N S E N
M ção de reconhecimento
EE credenciamento EE
M
SI
N dos cursos SI a distância e de tilistas e instituições queMnão zelemPpela E qualidade SI N
P P das instituições, E
garantindo-se
E
M
M de ensino; E E M E E I N SI
N N E P P S
SI SI padrãoEMde qualidade; M IN
P
PE XIISI-N os cursosSde IN EJA desenvolvidos Epor EM meio M
sempre E PEE S N P E
M IV - os Iatos NP de credenciamento IN de instituições SI da EAD, autorizados antes da E EMvigência Sdesta IN Reso-NPE
S de cursos a distância S M P
P EE para a oferta E EM da Educação M
E
EM terão oPEprazo de 1SIN(um) ano, a partir da data
lução, SI
E E M
SI
N BásicaEMno âmbito Eda M unidadeINfederada P deve
P E ficar NPde sua publicação,
I S IN para adequar Eseus EM projetos M po- P EE
E E
NP
ao Iencargo P
dosNsistemas de Sensino; SIN S lítico-pedagógicos àsM presentes Pnormas. EE
E IN P SI
N
M S V - para aSIoferta de M EM P E S N
EE
cursos de EJA a distância
M estiver sedia- EM
E 10 - O INSistema
PArt. Nacional Público SI de For-
M fora da unidade da P
federação em queE E IN S M
P EE E EM IN PE IN P maçãoS de Professores
EEM
deverá estabelecer
M
políticas
P EE
S N E
SI
N da, a Iinstituição NP
deverá obter Scredenciamento I S nos
E M
e ações específicas
E EM para
I NP a formação P E inicial e Sconti- IN I NP
Conselhos S de Educação das unidades da federa- E nuada deP professores S de Educação N Básica de jo- S
E EM M M N P IN SI
M ção onde irá atuar; E E I vens e S adultos, bem como para professores do en- EM
E EM VI - tanto INP no ensino P E
fundamental N P E
quanto
S
no sino regular que E E M
atuam com M
adolescentes, E EM
cujas ida-PE
P S IN S I M P E E P N
N a EAD Sdeve ser desenvolvidaEem M EE extrapolam N N SI
SI ensino médio, E co- des
P SI a relação INP idade-série, SI desenvolvi-
munidade
M
EE de aprendizagem M Mem rede, com
P
IN aplica- SINdas em estreita relaçãoS com o Programa Universi- M E EM
M P E
E das Tecnologias E S M do Brasil (UAB), Ecom M as Universida- E P
EE ção, N
SI dentre outras, NP N PE de Informação dade Aberta
P EE E M E PE SI
N
e Comunicação I
S (TIC) na I
S “busca inteligente” E M e EMna N E P IN
des Públicas
SI e comP os sistemas N de ensino. S
M interatividade virtual, com garantia
E
Pde PEpre- IN aproveitamento SI M
E E M I N ambiente I N Art. 11 - S O de Mestudos e co- EE
P E M S S E P S
I N sencialPE escolar devidamente E E organizado para as EM nhecimentos realizados M antes do ingresso P E nosIN cur-
E M E
S práticas N
SI relativas NPà formação M
EE profissional, EM de avali- NP sos de EJA, EE bem como PE os critérios N
SI para verificação EEM
S
SI P E S I N P IN
M ação e gestão coletiva do IN trabalho,INconjugando P as do rendimentoSI S
escolar, devem M ser garantidos EM aos NP
M S E E I
E
E diversas Epolíticas EM setoriais de governo; S M jovens e adultos, tal comoPprevê E a LDB N P em seu arti-S
P E M SI
N VII P- a interatividade EM pedagógica seráPEdesen- Ego EM 24, transformados EE em N
SI horas-atividades a serem
SI IN E EM IN P P EE
M
volvida S por professores
IN P licenciados P E na S
disciplina ou IN incorporados
S IN ao currículo
M
escolar M do(a) estudante,
P EEM
S N S E E IN P
EM atividade, garantindo relação
M SI adequada M de profes- o que deve ser comunicado PE PE respectivoS sistema SIN
ao
E E N IN
Esores por Enúmero EM de estudantes; PE EM M
de Eensino. I
E Art. 12 - AS Educação de JovensEEeM Adultos eM o
S
INP VIII P
- aos estudantes E EM serão IN fornecidosPElivros P
S N
SI e de literatura, NP
S
SI
N N
SIensino regular E M sequencial E M para os adolescentes N P E
Ecom N PE
didáticos I além de oportunidades de I P SI
S M polos de apoio peda- defasagem N PE N PE S
SI
N
EM consulta
E M nas bibliotecas dosE E
E M M S I idade-série S I devem estar inseridos na
PE
gógico organizadosEM para INPtal fim; PE EE concepção de escola unitária M
EE e politécnica, garan-EM
S IN P E
IX - INinfraestrutura tecnológica
S I N IN P
E M M P E EM PE
S como polo S de tindo
E a integração
EE dessas IN facetas educacionais
P em
N
S
apoio pedagógico Eàs M atividades escolares que ga- INtodo seu percurso P P S
escolar, como Sconsignado IN I
Snos
E EM P EestudantesEMà biblioteca, S S IN EE
M
P ranta E M acesso dos N E E M rádio, te- artigos 39 e 40 da Lei E M nº 9.394/96 e na Lei nº 11.741/ P
IN PE
levisão e internet SI aberta Iàs NP possibilidades N PE da cha- EM 2008,EMcom a ampliação PE EM
de experiências
E EM como SIN
Etais
IN S I P E IN P P
Smada convergência
M digital; S
IN PE
os programas
N
S
Proeja e ProJovemS IN e com N
SI o incentivo M
E M S I EE
M X -Phaja E reconhecimentoEE eMaceitação de trans- S
institucional M para a adoção de novas experiências P N PE
E N P E E N SI
E ferências SI entre os IN cursos Nde PE EJA presencial EE
M e os
M pedagógicas, PE promovendo EE
M tantoEMa Educação SI Pro-
I NP desenvolvidos com mediação S I da EAD; P E E fissional IN
S quanto aINelevação dos P P E
S S N N níveis de escolari-
E EM XI - será M estabelecido, pelos SI
sistemas de INP
ensi- dade dos trabalhadores. S SI E EM EE
M
P EE S M P P
N EM de EJA EMdesenvolvida EE Art. 13 -EMEsta Resolução N N
SI no, processo INP de avaliação E E
por
P M entra em SI vigor na data SI
meio da S EAD, no Nqual:
I
P
N P E E M IN de sua P E
publicação, E E
ficando
P revogadas as disposi- E EM
M S SI P S IN N M M P
EE M a) a avaliação da aprendizagem Sdos IN estudan- ções emS contrário. SI P EE EE SI
N
tes EE seja contínua, processual M e abrangente, com M N P
E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S IN S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 61 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P EE
M
M SI M PEE
N EE
SI
NPEE RESOLUÇÃO NCNE/CEB
SI
PEEM
PEEM Nº 04/2010
NPEEM
SI
N
N
P
P
EE
M
SI
NPEE
SI
NP SI
N

EM SI I N SI SI EME EM
PE
Define DiretrizesEM Curriculares Nacionais S deve subsidiar M a formulação, a execução eNaP avali- PE
EM IN P E
E M M E E M I I N
PE S
Gerais para SaINEducaçãoPEBásica. PEE
EM
ação do
NP EE
projeto político-pedagógico
EE
M da escola S de S
IN N E S I N P P
EM S SI IN
P Educação Básica;
SI N
SIde formação
M
EE inicial e con- EM
E O EM
presidente da Câmara de Educação SBásica III - orientar os cursos P P E S
NP do Conselho P E M M EM IN INEdu-
SI N Nacional E de Educação, EE no uso de suas P E tinuada de E M docentes eM demais S
profissionais da S
SI
atribuições legais, PE e de conformidade I NP com E EMo disposto IN cação NBásica, PE os EE
sistemas educativos dos diferen- E EM
IN S P S P M P
M
M alínea “c” Sdo § 1º do artigo 9º da
na IN Lei nº 4.024/ tes entes SI federados S IN e as escolas PE
E
que os
M
EE integram,SIN
E
E 1961, com a redaçãoEdada M S M N P
EE da rede aSIque pertençam. N
NP SI
M E pela Lei nº 9.131/1995, indistintamente
M
I E P M P E E M M
S nos artigos PE 36, 36-A, S IN 36-B, 36-C, EE 36-D, 37, SIN 39, 40, NP Art. 3º E E - As Diretrizes M Curriculares Nacionais EE M
N
41 eSI42 da Lei nº 9.394/ 1996, I
P
N com a redação dadaS específicas I N P para asPetapas EE M
e modalidades
E IN
daP Edu- P EE
M S I N E S N
E pela Lei nº 11.741/2008, EEM bem comoEM no Decreto nº cação SBásica devem SI evidenciar INP o seu papel de indi- SI
M P P E EM S
EE 5.154/2004, EM M
P S IN e com fundamento E SINno ParecerNPECNE/ cador EM de opções E M políticas, sociais, culturais, EE sua relação
educa-
EM
I N CEB nº 7/2010, N P
homologado por Despacho S I do Se- P E
cionais, e a
PE função da EM educação,
IN P
na
P E E EM
S M S I publicado no SI com um SprojetoN IN E tendoS como referência N P
nhor EMinistro
P E de Estado da Educação,
E EM M INP
de Nação, SI SI
N
M DOUN de 9 de Mjulho de 2010. P E E os objetivos S
constitucionais, fundamentando-se
M na
SI EE SI
N
NP EM EE
cidadania
M
e naMdignidade da EEpessoa, o Eque M pressu-M
P I E P P E
M IN S P N
I igualdade, E
E liberdade, IN P EE
E E RESOLVE: S
EM S IN põe
S N P S pluralidade, IN diversidade,
S e sustentabili- I N P
EEM
P E M respeito, I
justiça
S social, solidariedade S P
SI
N
EM P
Art. 1º - ASINpresente Resolução P EE EM dade. EM SI
N
P E N define
E M Diretri-
P E P E E M
I
S Gerais para E o conjunto M N E M
IN Curriculares Nacionais
Szes NP SI
N EE SI NP EE EM
M
orgânico,EEsequencial Me articulado Sdas etapas e mo- I N P SI P E
SI TÍTULO II N P
M dalidades P da Educação EE Básica, baseando-se EM no di- M SI IN PE
E E I N P E REFERÊNCIAS EE CONCEITUAIS
M S IN
S N ao seuEM P EE S
INP reito de toda pessoa SI P E pleno desenvolvimen- S IN E EM I NP P E M E M
S P S 4º - As bases N que dão PE sustentação
E EMà preparação
to,
M
para o exercício
SI
N da cidadania e
IN à Art. SI N N PE ao pro-EEM
E M S I I P
NPqualificação PE para o trabalho, naPEvivência E e convi- jeto EMnacional M de educação Sresponsabilizam S o poder
IN
SI vência em N M P E E S
SI ambiente
EE
educativo, N e tendo
SI o Estado
como
M fun-
EE brasilei- SINrantia a todos
público, a família,
PE
a sociedade e a M escola pela ga-
EE
M
M damento a responsabilidade P que P IN os educandos
E EM de um
PEE ensino ministra- M P
E ro,EEM
IN SI
N S P IN de: EE SI
N
PE a família e aS sociedade E EMtêm de garantir a demo- M do de acordo comSINos princípios S P
P do acesso, IaNPinclusão, M E para oSIacesso, N
Ncratização a permanência PE e EMI - igualdade de condições in-
SI a conclusão E EM
com sucesso S das E E
crianças, dos IN
jovens P E
clusão, permanênciaM e E E M
sucesso na escola; E EM
P S N E P P EE
M e adultos INP na instituição E M educacional,
S IN a aprendiza- SI II - PE
liberdade de I N
aprender,
S
EM pesquisar
ensinar,
E SI N e P
EE S M extensão divulgarSaINcultura, o pensamento, P N
E SI
NP gem para continuidade
I NP dos estudos eEEa
M P E M M SIN a arte e o saber;
M
EEM obrigatoriedade e da
da S
EE gratuidade SIN da Educação N PE M III - pluralismo
PEE de ideias e de concepções EE pe-M
E
P I E M P
IN P Básica. E M
SI N S E
dagógicas;
P S IN
E E SI N
N PE
S E
EM IN IV - respeito à liberdade NP e aos direitos; SI PE
INP E M S I IN
S
TÍTULO I EM P
PE
E EM
V - Ecoexistência Sde instituições
EM públicas e pri- S
EM E S IN N P P E EM
EE
M OBJETIVOS NP SI EE
M vadasINde ensino;EM
S IN PE EM
P SI M P VI - gratuidade PE do ensino S público IN
em estabele- E
E N N S P
SI
N
PE EM SI EM SI N SI
Art.M 2º - Estas Diretrizes
E I N
Curriculares
P E Nacionais
P Ecimentos oficiais;
EM M SI
Gerais E para a Educação S Básica N têm por Mobjetivos: IN VII - valorizaçãoP do profissional E E da educação
EM NP SI E S escolar;EEM IN PE EE
M
PE SI I - sistematizar M os princípios e as P E
diretrizes ge- P S IN EE M P
rais da Educação P EE Básica EM contidos Sna IN Constituição,
E EM N
SIVIII - gestão democráticaS do ensino NPpúblico, naSI
N
M E P E M SI
E IN P forma da legislação PE EM normas dos respectivos
N PE na Lei deS DiretrizesSIeN Bases daMEducação Nacional S IN
E M N
e das
E EM
S
I (LDB) e demais dispositivos Elegais, traduzindo-os E sistemas de
S I ensino; P P E
S M PE M P IN
IX - garantia deS padrão dePEqualidade; EM IN M
emEEorientações
P E M que contribuam
S IN para Eassegurar
E
aIN
S S PEE
PE comum nacional, tendo P como foco M N
SI
N
formação básica
IN EXE - valorização M da experiência SI extraescolar; IN
I
os sujeitosS que dão vidaN S M P EE EM S
M ao currículo e à escola; E IN XI - vinculação P entre a educaçãoPEescolar, o tra-
EE E
P que balho e as Spráticas S IN M N PE
E EM M
II - estimular aPreflexão
N E EM e propositiva
crítica IN sociais.
EE SI E EM S IN
S
NP EE SI NP M NP NP
SI P SI EE M SI M SI
SI
N M P M EE EE
M EE SI
N EE NP NP
EE EM P M M NP SI SI
P PE APOSTILASI
N EE EE SI
62 SI
N
SI
N DE EELEGISLAÇÃO
M
M – CONCURSO
INP
EM 2011
SIN
P– SINPEEM SI
N
E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM EE IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PE da evasão, M N P
INP Art. 5º - A Educação SI Básica é direito universal EEM com redução I N P EE da retenção SI e da distor-
S M S N
EEM
e alicerce indispensável
M para EMo exercício P EEda cidada-INP ção de idade/ano/série, SI resultaMna qualidade social
P E
E da qualP depende aINpossibilidade S
M nia
IN em plenitude, PE N S da educação, EM que é uma conquista EE coletiva M de to-
Sde conquistar IN todos os S I
demais direitos, definidos M na dos P E
os sujeitos E E M
do processo IN P
educativo. PEE
S EE e do N S N
M Constituição Federal, no Estatuto E EM da Criança P SI Art. 9º -INAPescola de qualidade SI adota como
social M PE
E E M E M P IN S E
Eo que IN
EE N S EM e a aprendizagem, S
INP
Adolescente
P
(ECA),
N PE na legislação SI ordinária e nas M centralidade o estudante
E E M E E EM INP
S demaisN disposições SI que consagram Mas prerrogati- P pressupõe E atendimento P aos seguintes P S
requisitos:
SI E M E E IN PI E- revisão das S IN IN conceituais quantoEEM
vas do cidadão. S N referências S P
M Art.E6º M - Na Educação N PE Básica,INéP necessário con- aos SI diferentes espaços e tempos educativos, E EM abran- IN
E I S M P S N
P E siderarPas E
dimensões
S
do educar e do cuidar, E EMem sua M gendo espaços E EM sociaisEEna escola IeN fora dela; SI
N N E P P S
SI SI EM buscando
M P
PE II -SINconsideração N
SI sobre a inclusão, aPEvaloriza- EM
inseparabilidade, E EE recuperar,SINpara a fun- M
ção social desse
N P nível da IN P
educação, a sua centrali- S IN
ção das diferenças e o atendimento E M à N
pluralidade
I e PEE
M I
EE dade, que Sé o educando, pessoa
S EM PE S
SI
N
P E EMem formação M na
E
M
à Ediversidade P Ecultural,
S IN
resgatando e respeitando as M
E EE
SI
N sua essência
EEM humana.
E EM INP P E
I N Pvárias manifestações S IN de cada comunidade; E EM M P
S N S P E N
NP NP SI III - foco no projeto EM político-pedagógico, IN PEno gos- SI
M SI TÍTULO IIISI E M P E S N
M
EE DE EDUCAÇÃO M EM
to pela PE aprendizagem IN
e na avaliação das SI aprendi-
M SISTEMA NACIONAL P E E zagens IN como S
instrumento de contínua progressão M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N INP SI S
E M
dos estudantes;
E EM I NP P E S IN I NP
S 7º - A concepção
Art. de educação deve orien- E IV - inter-relação
P Sentre organização N do currícu- S
E EM M Mcolaboração N P IN SI
M tarM a institucionalização P do E regime de E I lo, do S
trabalho pedagógico e da jornada de trabalho EM
E NEstados, E P E S EM EM
P E
entre União, S I P
Distrito
IN Federal IN e Municípios, do
M
professor, tendo
P E como EM
objetivo a P E
aprendizagem
N PE
N S S M E N E N I
SI no contexto da estrutura federativa brasileira, EE em do PE estudante; SI IN
P SI S
que convivemE E M sistemas
M educacionais
M IN
P
autônomos, I N S
V - preparação dos profissionais da educação, M E EM
M P E E E S S M E P
EE para N
SI assegurar NP
efetividade PaoE projeto da educação gestores, EE professores, E M especialistas, E EM técnicos, PE mo- SIN
I IN M M P P N
nacional, vencer S a fragmentação S dasEE políticasPEEpú- nitores SI
N e outros;PE IN SI
M P IN S M
EE blicas e Esuperar M a desarticulaçãoINinstitucional. IN VI - compatibilidade S entre a proposta M curricular EE
P M S S E P S
I N § P1º E E
E - Essa institucionalização é possibilitada EM e a infraestrutura entendida M como Pespaço E formativo
I N
S N P E M E N S
por um SI SistemaSNacional IN M
deEEEducação, EM qual cada
no
INP dotado Pde EE efetiva disponibilidade PE SI de tempos para a EEM
P E S N IN P
M ente federativo, com suas
M S IN peculiares INP competênci- sua utilização SI S
e acessibilidade;
E M E EM SIN
E S P educação,
E as, é chamado M a colaborar para transformar aEMEdu-
EE em umM sistema orgânico, sequencial
VII - integração dos profissionais PE IN
da
INP cação Básica P E P E EM estudantes,
dos E M das famílias, IN dos S
agentes daMco-
S SI
N E EM IN PEmunidadeNinteressados PE S E
e articulado.
IN
P P E S IN S I M
na educação; M PE EEM
S N S E N P
EM M
§ 2º - O que caracteriza SI um sistema M é a ativida- VIII - valorização
PE
E dos profissionais
PE daSI educa- IN
E
Ede intencional EM e organicamente E E
concebida,
P que EM se ção, E Mcom programa S IN de formação S I N continuada, crité- S
P E M E EM
N
SI justificaSIpela NP realização EE de atividades SI
N voltadas P para rios PE de acesso, permanência, remuneração E compa- M
P
N ou para a concretização SI
N N
SItível com EaEMjornada deEEMtrabalho definida N P EE N PE
as mesmas finalidades S I dos S I no
N P
projeto
SI
M N P N P SI
EM mesmosE M objetivos. E E
EM M
político-pedagógico;
S I S I
N PE § 3º - OEEregime M NP
de Icolaboração P Eentre os entes
P EE IX - realização de parceria EE
M com órgãos, tais M
M E
I P
S federadosINpressupõe o estabelecimento S IN N M
E os de assistência M P EE PE
S I
de Sregras como
E EE I social
N e desenvolvimento
P N
M de equivalência entre
S
EM as funções distributiva, suple- INhumano, P
NP
cidadania, ciênciaS
SI
e tecnologia, N esporte, SI M
E E E M
E e avaliação S S I EE
P tiva,EMnormativa,Nde P supervisão E E M da edu- turismo, cultura e arte, E M saúde, meio ambiente. P
IN SI respeitada P PE dos siste- EMde definição M
caçãoPE nacional, SIN a autonomia N EEM Art.
M 10 - A Iexigência N PE legal E P EE de pa- SIN
IN I P E P
Smas e valorizadas
M as diferenças regionais. S
IN drões
N PE mínimos Sde qualidade SIN da educação SI
N traduz a
M
E M S I EE
M P E
E E M S
necessidade M de reconhecer que a sua avaliação P N PE
E N P E E N SI
E SI
TÍTULO IV IN PE EE
M
M associa-se PE à ação planejada, EE
M EM
coletivamente, SI pelos
I NP ACESSO E PERMANÊNCIA S IN PARA P E E IN P P E
S
EM CONQUISTA
S IN A
SSOCIAL NP
sujeitos S da escola.IN
S N
SI ações coletivas M M
P E E M DA QUALIDADE S I § 1º - O planejamento das P EE exer-PEE
E M N
SI
N
NP E EM E EM EE pela escola
cidas
P EM supõeEMque os sujeitos SI tenham cla- SI
N
Art. I
S 8º - A garantia P de P
padrão de E M
qualidade, N reza quanto: P E E EM
IN IN E S I N P M P E
M S S P SI princípios N M
EE com M pleno acesso, inclusão e permanência S IN dos su- I - aos SI e às finalidades P EE EE
da educação,
SI
N
EE
jeitos das aprendizagens M na escola e seu sucesso, M além do reconhecimento e da N análise dos Pdados in-
E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN EE M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 63 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
dicados pelo INÍndice de Desenvolvimento da Educa- Art. 12 - Cabe aos sistemas educacionais, em
EE
Pção S(IDEB) P
IN outros indicadores, PE
E
EM o geral, EE
Pprograma EMescolas de EMtempo par-SI
N
N Básica e/ouS N P E
que EM definir oN PdeE E
SI complementem M ou substituam; S
I
IN PE diurno (matutino
cial SI ou INvespertino),
P
IN tempo parcial M M
E
E- à relevância S I
M de um projeto político-pedagó- S noturno, e tempo integral (turno e contra-turnoN S S EE ou EE
M P
II E E M P P
E N EM colegiadamente EM EE com jornada N N
PE gico SI concebido INP e assumido P E E pelaM turno P
único E EM escolar E M de 7 horas, SI no mí- SI
S N
SI respeitadas NP as múltiplas PE
E N
SI durante todo P
IN o período
E
NP letivo), tendo
EMcomunidade educacional, SI IN
nimo,
S S I M em vista
EE atribuído Eao EM
E diversidades E M e a pluralidade cultural; S a amplitude do papel socioeducativo P P S
NP P E M M EM IN I N re-
SI III
N - à riqueza E da valorização EE das diferenças P E conjunto E M
orgânico da M Educação S
Básica, o queS
SI
manifestadas pelosPE sujeitosINPdo processo E EMeducativo, IN quer outra PE organização EE e gestão do trabalho peda- E EM
I N S P S N P M P
M S IN SI IN PE
E
EE
M N
E E em
M seus diversos segmentos, respeitados
M S o tempo
M
gógico. S
IN P SI
E E S a jornada N
NP SI escolar,Mem
e o contexto sociocultural; § 1º - Deve-se ampliar
EM PE mínimosEde PE(Custo Eúnico EM
SI IVPE- aos padrões N M qualidade N P ou M
diferentes
E espaços educativos, nos Equais E
IN SI P E SI IN a permanência P E
E EM M P quan- EE
M
M Aluno-Qualidade
S Inicial – CAQi);
IN S IN do estudante
P vincula-se
E E tanto INà P
S N S N
E § 2º - Para EEM que se concretize a educação EM esco- tidade Se qualidade SI do tempo INPdiário de escolariza- SI
E M
M
EE lar, exige-se
P
IN um padrão EM mínimoSINde P insumos,EE que ção M quanto àEM diversidade deS atividades M de aprendi-
P S E P E EE EM
I N tem como base um N P
investimento com valor S IN
calcula- P E
zagens. P E EM IN P
P E EEM
S M S I ao desenvolvi- SI N N
§ 2ºSI- A jornadaPem tempo integral E S N P
do a Epartir
P E das despesas essenciais
E EM M IN com SI quali- SIN
mento dos processos e procedimentos E formativos, dade Mimplica a necessidade da S incorporação efeti-
M N
SI levem, gradualmente, EE
M NP PE M EMatividades
que P SI a uma educação N integral,E va e EEorgânica, no currículo,Pde E M
EE e estudos
M IN S I P E
N P
E E M IN P EEM
dotada deS qualidade social: N I
pedagogicamente planejados S e acompanhados. EM
P EE
E EM M
SI S
I NP cursos em tempo parcial SI
N
INPde- P E
I - creches e escolas que possuam condições § 3º -
S Os noturno S
SI
N
EM P
IN e adequados P EE equipamentos; EM vem estabelecer metodologia EM SI
N
de Einfraestrutura
P S N E M P E P E E M
adequada às idades,
N SI E remuneração N M N E M
SI II - professores qualificados com
NP SI à maturidadeEE e àSIexperiência
NPde aprendizagens, EE para M
adequada EMe compatível com a de S I outros profissio- IN
atenderem
P aos jovens e S I
adultos em N P
escolarização P EE
E M S SI PE
EM nais com N P igual nívelEEde formação, em regime EMde tra- no tempo Eregular E M ou na modalidade de Educação S IN N
E S I N P M P E M S I
INP balho de 40 (quarenta) SI horas EE em tempoSINintegral emEEM de Jovens I NP e Adultos. P EE M M
S P S N E E
EM mesmaMescola; SIN
uma P SI PE PE M
P E E M S IN
S IN IN P EE
III - definição
E de uma relação E
adequada entre o M CAPÍTULO I S N
N
SI número INde P
alunos M
por turma e N PE professor, que
por P EE FORMAS EM PARA A ORGANIZAÇÃO SI M
S E I M E M
assegure aprendizagens P E S
relevantes; P EE SI
N
CURRICULAR
I N P
EEM EE P EE
M N S P P M N
PE
E
EM IV - pessoal SI de apoioEMtécnico e administrativo SI
N
IN S IN P EE SI
E
P responda às exigências E EM S N
Nque
SI no projeto I NP do que se estabelece PE EMArt. 13 - O currículo, assumindo como SI referên-
E
M
E político-pedagógico. E S EM I N cia
E
P os princípios M educacionais E E M
garantidos à educa- E EM
P S N E P P EE
M INP E M S IN I
Sção, assegurados P E no S INartigo 4º desta E EM Resolução, S IN P
EE S N P N
TÍTULO VNP
E EM SI IN valores e práticas SI
NP I M P E E M configura-se como o conjunto Sde
M M
E EM ORGANIZAÇÃO CURRICULAR:
S
EE S IN N PE que proporcionam
M P EE a produção, a socialização EE deM
E
P I E M e contribuem P
IN P CONCEITO, E M LIMITES,
SIN POSSIBILIDADES S P E
significados no
S IN espaço E E
social
S IN intensa-
N PE
S E
EM INmente para a construção NP de identidades sociocultu- SI PE
INP P E M
E é o es- rais dos educandos.S M S I
S IN
S 11 - A Eescola M EE EM
EM
Art.
E
de Educação
S IN N PE
Básica
P E E M
paço
EM em que NPse ressignifica e se recria SI a cultura
EE
M N
S§I 1º - O currículo EE
M deve Idifundir NP os valores PE fun-
EM
P Eherdada, SI
reconstruindo-se M as identidades culturais, P damentais do P
interesse social, S dos I
direitosN e deve- E
E N N S P
N
SI em queMse aprendePEa valorizarEEMas raízes próprias SI EM dos cidadãos,
res SI do respeito ao bem comumSIe Nà SI
E E IN P P E
E EM M
das diferentes S
regiões do País. N N ordem democrática, considerando
P E as condições de
EM NP SI EM de escolaSI escolaridade EM dos estudantes IN PE cada estabeleci- EE
M
PE SI Parágrafo M único - Essa concepção P E P E S I Nem
E EM P
EE N N S deSIN
M
exige a superação P do rito
E EM escolar, desde SI a constru- E EM mento, SI a orientação M
para o trabalho,
I NP
a promoção
E N P critérios que orientam P E S
PE ção do currículo SI atéNos
I S IN a or- M práticas educativas PE formais
E EM e não-formais. EM
S
IN ganização do trabalho S escolar E Mem sua multidimen- E E § 2º -I NNa organização P da proposta E
curricular,
S PE acolhimento S N M P
EEM
sionalidade, privilegia
M trocas,IN E M e acon-INP deve-se assegurarSIo entendimento P EE S IN
de currículo EE
M
P E E S E S M N P
N
chego, para Pgarantir o bem-estar deNPcrianças, ado- como EE experiências M escolaresSIque se desdobram em IN
SI IN S I M P E E E M S
lescentes,S jovens e adultos, M no relacionamento E en- torno IN do conhecimento, P permeadas Ppelas E relações
M tre todas as pessoas. PE E M P E S
sociais, articulando S IN EM
vivências e saberesIN dos Eestu- M N PE
E E M E I N E S E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM I NP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
64 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N EE M
M IN P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI P SI SI E
PE organizar M P
INP dantes com os conhecimentos SI
N
historicamente acu- EEM uma formaINde P EE o trabalhoSINpedagógico, li-
S mulados EM e contribuindo para M construirPEas EM identida-NP mitando aS dispersãoSINdo conhecimento, fornecendo
E M E SI
M desNP dos educandos. EE P E IN o cenário E M no qual se constroem E EM objetos de M estudo,
S I P IN S E M P EE pedagógi-
§ 3º S-INA organização S do percurso formativo, M P
propiciando
N a E
concretização
E I N da proposta P
aberto e contextualizado, deve
M construída
Eser P EE em ca SI centradaINna P
visão
S
interdisciplinar,
N
SI superando M o PE
E M M P E IN S E I N
E M E N S E S
INP
função
P EE das peculiaridades PE SI meio e das caracte-EEM isolamento
do das pessoas
E EM e a compartimentalização
EM I NP
N M P E S
S
SI
N
rísticas, interesses SI e necessidades dos
EM
estudantes, P de conteúdos EE rígidos;
IN P
INde métodos didático-EEM
incluindo não só os componentes E M E
curriculares S IN
cen- N PVII - estímulo S à criação S
M trais obrigatórios, M N
previstosPE na legislaçãoIN
P
e nas nor- SI
pedagógicos utilizando-se recursos E EM
tecnológicos NP
Ide
E E I S M P S N
P E mas educacionais, PE S
mas outros, também, E
M
Ede modo M informação E EMe comunicação, EE a seremI N inseridos no SI
N N E P P S
SI SI e variável, EM conforme
M P
IN escolar,NePE cotidiano IN escolar, aSIfim N de superar a distância EM entre M
flexível E PEE cada projeto S S P E E
assegurando:
M INP IN SI estudantes que aprendem EM
a Ereceber informaçãoIN com PE
S S M P digital e professores S N
PEE I - concepção e organização E EMdo espaçoM curri- rapidez EM utilizando P EE a linguagem IN SI
E E S M
SI
N cular eEfísico M que se EMimbriquem INPe alarguem, P E incluin- NPque dela ainda
I S IN não se apropriaram;
E EM M P EE
E E S N E
NP
do Iespaços, P
ambientes
IN e equipamentos SI que não S VIII - constituição
M E EM de rede
P
IN de aprendizagem, PE SI
N
M S S E S
P conjunto de ações didático-pe- N
apenas as salas de aulaEda M escola, mas, igualmen-
E escolas e Eos M socioculturais EM
entendida PE como Num
I SI
M te, os espaços de outras P E IN
dagógicas, com S foco na aprendizagem e no gosto M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N e esportivorecreativos INP
do entorno, SI da cidadeS e mes- EMde aprender, E EM
subsidiadaP pela consciência
I N P E de que
S IN o INP
mo daS região; M E processo Pde comunicação S entreINestudantes e pro- S
M II - ampliação E E e diversificação
E M E
dos M tempos INeP fessores S IN é efetivado por meio de S
práticas e recur- EM
EM N P E P E S E M EM
P E
espaços S I
curriculares que
IN P pressuponham IN profissio- sos
M
diversos; P E E M PE
N PE
N S S M E N E N I
SI nais da Meducação dispostos a inventar e construir EE a PE IX - adoção SI de redeINde P aprendizagem, SI também, S
E
escolaE de qualidade M social, Ecom M responsabilidade IN
P N
I como ferramenta didático-pedagógica relevante S
M nos E EM
M P E
E as demais S S M E P
EE N PE autoridades que res- programas EE de formação inicial EeEMcontinuadaPEde pro- SIN
NP
compartilhada
SI com M
I I N M M P E P IN
pondem pelaS gestão dosS órgãos doEEpoder público, EE fissionais
SI
N da educação,
N PE sendo
S IN que estaS opção re-
M P P SI M
EE na buscaEMde parcerias M
possíveis IeN necessárias,
S S IN até quer planejamento sistemático integrado
E M estabele-
P EE S
N P porquePEeducar é responsabilidade E E da família, do EM cido entre sistemas educativos M ouPEconjunto de N uni-
I E M E I
S Estado N
SI e da sociedade; NP EE
M
EM NP dades escolares; EE PE SI
N S M
SI P P E SI N P IN P EE
M III - escolha da abordagem N didático-pedagógi- §
S I 4º - A S
transversalidade é entendida como
M uma N
M disciplinar,
Eca M pluridisciplinar, SI SI
N
interdisciplinar ou forma de organizar o trabalho E EM didáticopedagógico P EE SI
E E E M P N
NP transdisciplinar PE pelaEMescola, que oriente oPEprojeto Eem EM que temas EM e eixos temáticos IN sãoSI integrados às
SI SI
N E M
E pacto estabelecido IN
E
P disciplinasNPe às áreas ditas convencionais, de S EMfor-
político-pedagógico
IN
P e resulte P E
de S IN S I M M P E
E EM
S N S E E elas. SI N P
EM entre os profissionais da escola, SI conselhos escola- ma a estarem presentes
PE em todas PE N
E M
res e comunidade, M subsidiando a E E M
organização M da M § 5º - A IN
transversalidade I N difere da interdiscipli- SI
E E P E E S S
NP PE EM IN temáticos PE e a naridade PE e ambas complementam-se, EMrejeitandoM a
SI matriz curricular, N a definição
P E de Seixos N N P E
EE PE
constituição SI de redes IN de aprendizagem; SI SIconcepçãoEEM de conhecimento E M que IN
toma a P
realidade N
S M curricular entendi- como algo P estável, Npronto PE S
SI
N SI
EM E M IV - compreensão da E
matriz
E M I N I e acabado.
EE M S S
N
da PE como propulsora E EM NP
de movimento,
I Pdinamismo
P EE
cur- § 6º - A transversalidade M
EE refere-seEM à dimensãoEM
I
S ricular e educacional, P S IN N EM M P E PàE
IN de tal modo Sque os SI
diferentes didático-pedagógica,
E E E e a
IN interdisciplinaridade,
P N
S P P S N I
EM
campos do conhecimento
EE
M possam se coadunar com INabordagemN epistemológica dos objetos
M S mento. SI SI de conheci- S M
P E o conjunto
M de P
atividades E
educativas;
E E M M PEE
E N P E M
IN PE V - organização SI IN
da Smatriz curricular PE entendida EM M PE EEM EE SI
N
IN IN P E E I N P P
Scomo alternativa
M operacional que embase S a gestão
IN N PECAPÍTULOS II S IN SI
N
M
E M S I EE
M do currículo P E escolarE e represente subsídio para a
E M S FORMAÇÃO M BÁSICA COMUM P N PE
E N P E E N SI
E gestão SI da escolaIN (na organização PE do tempo
EE
M e do E PARTE PE DIVERSIFICADA
EE
M EM SI
I NP espaço curricular, distribuição S IN e controle P E E M IN P P E
S S N do tempo S N N
EM trabalhos
dos
E M docentes), passo para SI uma gestão INP Art. 14 - A baseSI nacional SI comum na M
EE EducaçãoPEE
M
P EE S M P
N EM interdisciplinar, EM EE N N
SI centradaINPna abordagem E E
organiza- Básica
P
constitui-se
EM de conhecimentos,
M SI saberes SI e
da por Seixos temáticos, IN P mediante N P interlocução E EM entre IN valores P E
produzidos E E
culturalmente,
P expressos nas E EM
I P S N M P
EE
M os M diferentes campos S S
do conhecimento; IN políticasSIpúblicas eSgerados IN nas EE instituições M
EE produ- SIN
E
E VI - entendimento S M P
N e tecnológico; P
deM que eixos temáticos Esão E torasM do conhecimento científico SI N no
INP E EM P EE M P E E E M SI M
S IN EE
INP S IN P EE S I N P P E
E M M P EE
M
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 65 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
mundo do trabalho;
N no desenvolvimento das lingua- nacionalização deE toda ordem de relações.
EE
Pgens; SI IN
P E
PEe corporais; EMna PE espanhola, EM por força EM da Lei nºSI
N
N nas atividades S desportivas N P E E M § 3º - A língua
N P E E
SI produção M artística; nas formas diversas SI deSINexercí- N11.161/2005, PE SI é obrigatoriamente IN IN
P
ofertada no Eensi-M M
E
Ecidadania; EeM nos movimentos sociais. I S S E bem EE
M cio da P E S no médio, M embora facultativa para o estudante, P P
E N EM EM nacional: EE N N
PE SI § 1º - Integram INP a basePEnacional comum E M como P
possibilitada E EMno ensino M
fundamental,
E SIdo 6º ao SI
S
SI
N NP PE
E SI
N
IN
P
NP
E
E M a) a Língua Portuguesa; SI IN
9º ano.
S S I EE
M
EM
E b) a EMMatemática; S Art. 16 - Leis específicas, que P
complementam P E S
NP P E M M físico, natural, da EEM IN componen- I N
SI c)N o conhecimento E do mundoE E P a LDB,
EE
M
determinam queM sejam S
incluídos S
SI
realidade social PeE política, Iespecialmente
NP E EM do Brasil, IN tes nãoNPdisciplinares, EE como temas relativos ao trân- E EM
I N S P S P M P
M incluindo-se
M oSestudo da História e das IN Culturas Afro- sito, ao SI meio ambiente SIN EE
e à Pcondição
M
eEEdireitos doSIN
E
E Brasileira e Indígena,EM S M N P
NP M E EE idoso.
M SI SI
N
I E
E Arte, em suas P M P E E M M
S d)Pa IN diferentes EE formas de IN expres- NP Art. 17 E E - No ensino M fundamental e no Pensino EE M
N S P S I P E M 20% doINtotal da PEE
M são,SIincluindo-se a música;IN S médio, Idestinar-se-ão, N P E pelo menos,
E E
E S S N S N
e) a Educação EEM Física;
E EM M carga horária anual SI ao conjunto INP de programas e pro- SI
M f) o Ensino P P E S criadosMpela escola,
EE IN Religioso. EM IN PE jetos
E M interdisciplinares M eletivos E M
I N P S
§ 2º - Tais componentes P E S
curriculares são S
N
I orga- Pprevisto no PprojetoE E E pedagógico,M de Nmodo PE que osEEes- EM
S I N N N E E I P P E
M S em forma de SI tudantesSIdo ensino fundamental Se do médio N
nizados
P EE pelos sistemas educativos, E EM M INP SI pos- SIN
áreas
N de conhecimento, disciplinas, EE temáticos,
eixos sam escolher aquele programa S ou projeto com que
M
SI M
EE a especificidade NP Pdiferentes M EM EM
preservando-se P SI dos N E
cam- se E
identifiquem e que lhes E
permitam
P melhor M
EE lidar com
M IN S I PE
N P
E E M IN P E EM
pos do conhecimento,
S por meio dos quais Nse de- o I conhecimento e a experiência.
S EM
P EE
E EM M
SI S
INP programas e projetos
N
SI devem ser INPde- P E
N senvolvem as habilidades
P indispensáveis
E ao exer- § 1º -S Tais S N
SI cício E EMda cidadania, IN em ritmo P Ecompatível
M com as eta- E EM senvolvidos de modo E EM dinâmico, M criativo e flexível, SI
P S IN EE P M P EE M
IN do desenvolvimento Sintegral doNPcidadão.
Spas SI
N EE
em articulação N
SI a comunidade
com
NP em que EE a escolaEM
M I P I P
§ 3º E-EA base nacional M comumS e a parte diversi- IN inserida.
esteja S IN PE
M ficada Inão P podem
E
E constituir em dois blocos
se E M dis-
S
§ 2º - A Minterdisciplinaridade e a contextualiza- S
S IN
N PE
E E N P E E E M S I
S N M P EE a transversalidade
INP tintos, com disciplinas SI P EE
específicas paraIN cada umaEM ção devem
S E INP assegurar P E M doMconhe-
E
S P S de diferentes N disciplinas PE e eixos Ptemáticos, E
E EM
dessas partes, mas devem
M
N
SI ser organicamente pla-
IN cimento SI N N EE
M
P nejadas e E
geridas de tal modo que E M as tecnologias S M
perpassando todo o currículo S I e propiciando S I a inter- P
E N
N
SI de informação INP e M
comunicação PE
perpassem
N transver- P EE
locução entre EM os saberes e os diferentes campos SI M
S E I M E M
salmente a proposta P E curricular, S desde a Educação
PEE N
SI do conhecimento. IN P
E EM EE P EE
M N S P P M N
PE
E
EM até o Ensino
Infantil SI Médio, EMimprimindoSI direção aos
N
IN SIN P EE SI
P E E E M S N
SI
Nprojetos político-pedagógicos. I NP PE EMTÍTULO VI SI
Art.PE15
M S
E - A parte diversificadaE enriqueceSeI com- EM N E
P ORGANIZAÇÃO M DA E E M
EDUCAÇÃO BÁSICA EEM
N a base nacional M I
P
N prevendo o estu- SI
N
P E E
IN P EM IN P
P EE
M plementa S I E comum, S S E S N
EE E EM da socie-M IN P SI
NP do das características
INP regionais e locais
M P E
E E Art.S 18 - Na organização Sda
M
IN educação básica,
M Naci-
S EE as Diretrizes Curriculares
EM da cultura, da economia
dade, EE IN
e da comunidade
S Pes- devem-se observar
M P EE M
E
P colar, perpassando M todos
IN P os tempos e espaços IN
S cur- onais EE comuns I Na todas as suas E M etapas,INmodalidades P
P EE
N E P S E
SI ricularesPE constituintes S do ensino
EM fundamental e do SINe orientações temáticas, NP respeitadas as suas espe-
S
SI
N PE
IN E E M M S I IN
S médio, independentementeEM P EE e as dos sujeitos a Eque EM se destinam. S
EM
ensino
E S IN do ciclo
N PE da vida cificidades P E M
P tenham acesso àSIescola. M N M e as modalidades P
noM qual os sujeitos
EE § 1º - ASINparte diversificada P EE S§I 1º - As etapas EE estruturam-se S IN N
do PE processoEM
P pode ser organiza- de escolarização P de modo I
S orgânico, PE
N EM IN IN
SI da em temas E E M S E M S IN SI
NP
gerais, na forma Ede eixos temáticos, Esequencial e articulado,Mde maneira complexa,Sem-
E EM S I P P E E M
selecionados colegiadamente N pelos sistemas edu- IN bora permanecendo individualizadas
P E ao logo do per-
EM NP ou pela unidade escolar. SI EM S curso do EMestudante, INapesar das PEmudançasMpor que EEM
PE SI
cativos P E P E S N E P
M
§ 2º - PAEE LDB inclui Mo estudo de, IN pelo menos, M passam: IN SI PE IN
E S E E S N S
M
EE uma língua N E
NP EE
M SI quando são
P SI estrangeira INP moderna na parte Sdiversifi- I M
I - a dimensão P orgânica
E EM é atendida
EMde
S
IN cada, cabendo sua S escolha àEcomunidade M escolar, E E observadas I N as especificidades P e as diferenças E
S PEescola, que S N M P
dentroEEM das possibilidades M da
IN E M deve con-INP cada sistema educativo, SI sem Pperder EE o que SIN lhes é EEM
E E S IN identidades que lhe INP
NP
siderar PE
o atendimento dasS características NP locais, re- comum: EM as semelhanças e Sas
SI N I
S tendo em P E EM M S
gionais, nacionais SI e transnacionais,
M EM vis- são IN inerentes; P E EE
M ta as demandas do P
E
E mundo doEMtrabalho eNda E
P inter- S II - a dimensão
SIN EM
sequencial IN
compreende
P
osEMpro- N PE
E E M I E S E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M I N M P
E N S EE S EE N
66 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
SI
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI P SI SI E E M N P
NP cessos educativos Sque IN acompanham as exigências EM previsão de N Pidades EE
próprias, as quais, SI no entanto,
S I M E SI N P
EM
de aprendizagens
E M definidasEMem cada etapa P EE do per-INP são diversas quando SI se atenta M
para sujeitos com
M P E E contínuoPe progressivo, E IN S M E
curso
IN formativo, da Educa- características que fogem à norma,
E como Mé o caso,
Sção INatéP
S IN S
P EE outros: EM N P
P EE
Básica S a educação superior, constituindo- M entreN E I
se em diferentes e insubstituíveis EMmomentosPda EE vida SI I - de atraso INP na matrícula e/ou no
S N
SI percursoMes- PE
E M M P E IN S E IN
E M E N S E S
INP P EE
dos educandos; PE SI EM colar; E EM EM I NP
N E M P E
P e retorno Sde quem M
S
SI
N III - a articulação SI das dimensões
EM
orgânica Pe II E- de retenção,
PEabandonado IN
repetência
IN E
sequencial das etapasEEeMdas modalidades E da S IN
edu- havia N S os estudos; S PE
P N P S I EM N
M cação básica, M SI I
EE implicaPação EE
e destas
SI
N com a educação superior,
M
III - de M
E
portadores de
EM deficiência
N PE limitadora;S SI
N
P N coordenada e integradora do E E seu con- M IV - de E jovens e P E
adultos sem SIescolarização ou
N SI P E P
SI junto. EM EE
M IN PE com esta S IN incompleta; SI
N
E EM M
P E P S IN M rurais; IN P EE
§ 2º - A Ntransição entreIN as etapas da educação S V - de habitantes de zonas E P
M
EE básica e suas SI fases requer S
EE
M PE S
SI
N
P formas E EM de articulação M E E M VI - de indígenas P S
N
e quilombolas;
I M
E EE
SI
N das dimensões
E EM EM
orgânica
E e sequencial
INP quePEassegu- INP VII - deSINadolescentes em regime E EMde acolhimento M P
P educandos, P sem tensões S N a con- S ou internação, jovensM e adultos em P E N
remINaos IN e rupturas, SI M E E IN situação PE de pri- SI
M S S E P nos estabelecimentos S N
tinuidade de seus processos
EE
M peculiares de aprendi-
M EM
vação PE de liberdade IN SI penais.
M zagem e desenvolvimento. P E E I N S M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N Art.P 19 - Cada etapa é delimitada
IN SI por sua S fina- M
E
Seção MI
E E I NP P E S IN I NP
lidade, S seus princípios, objetivos e diretrizes educa- E Educação P infantil S N S
E EM M M N P IN SI
M cionais, fundamentando-se na inseparabilidade E dos I S
E EM INP P E E
P E S
E EM
M EEMobjetivo o EEM
NP
conceitos referenciais:
S Ncuidar e educar,
IN pois esta é Art. 22 - A educação infantil tem por
P
INPuma concepção norteadora SI S E M EM IN P
P EE IN S I
S do projeto político-pe-
PE PE
desenvolvimento S integral
SI
N da criança, S em seus as-
EM
dagógico E EM elaborado M e executado M pela N
comunidade
I S I Npectos físico, afetivo, psicológico, intelectual, M soci- E
M P E E E S M M EE P
EE N
educacional.
SI NP N PE EE
al, complementando
P E M a ação daPEEfamília e daPcomuni- SI
N
I
Art. 20 S- O respeitoS aos educandos I E M e a E
seus M dade. N E IN
SI P N S
Mtempos mentais, socioemocionais,
E
Pculturais E
Piden- IN SI de diferentes e sin- M
E E M IN e
I N § 1º - As Scrianças provêm M EE
P E M S S
E orientador de toda a ação edu- EMgulares contextos socioculturais, E E P S
I N titáriosPéE um princípio E M socioeconômicos
P I N
E M E
S cativa, N
SI sendo responsabilidade NP M
EE dos sistemas EM a cria-NP e étnicos, EE por isso devem PE SI
N
ter a oportunidade Sde ser M
SI P PE S I N P IN P EE
M ção de condições para que IN crianças, N adolescentes, acolhidas SI e respeitadas S pela escola e pelosM profis- N
M
Ejovens e adultos,
M com Ssua diversidade, SI tenham a sionais da educação, com E
M
Ebase nos P EE
princípios da SI
E E M P N
NP oportunidade PE de receber M a formação que correspon- P EE EM
individualidade, EM igualdade, IN liberdade,SI diversidade e
SI SI
N E E M
E escolar. SIN E
P pluralidade. P E S EM
da à idade própria
IN
P de percurso P E IN S IN
M M P E
EEM
S N S E N P
EM M CAPÍTULO I SI M § 2º - Para as crianças,
PE
E
PE
independentemente SI das IN
E E EM P E E
EM E M
diferentes condições S IN físicas,S sensoriais, intelectuais, S
IN
P E M E EM
SI
N ETAPAS P DA EDUCAÇÃO E E IN
BÁSICA P PE
linguísticas, étnico-raciais, socioeconômicas, E deEori- M
SI
N
N P S
SI
N N
SIgem, de religião, E M E M N P E e N PE
I entre outras, as I
relações P
sociais
SI
S M N PE N PE escolarS requeremSIaN aten-
EM E M Art. 21 - São etapas E E
correspondentes M a dife-
M
intersubjetivas
S I no espaço
S I
PE EM constitutivos NP EE EE ção intensiva dos profissionais M duranteEM
IN
rentes momentos E S I do desenvolvimento
N P P EE da educação, EM que lhes
S educacional: IN P SI
S IN o E EM
tempo de M
desenvolvimento
E I N P das atividades
P E
N PE
S P P E S N I
EM
I - a educaçãoEMinfantil, que compreende: a cre- INsão peculiares,
M S curiosidade IN pois este é o momento SI em que S a M
P E che, Menglobando P E diferentes
as E E etapas doE M desenvol- S deve ser M estimulada, a partir da brinca- P EE
E N P E M
IN PE
vimento da criança SI até S3IN(três) anos PEe 11 (onze) EM deira M orientada pelos PE profissionais E EM da educação. EE SI
N
IN IN E E I N P P
Smeses; eM
E
a pré-escola, com duração S de 2 I(dois) NP N PE§ 3º - Os vínculos S IN
de família,
S dosSlaços IN de soli- M
M S I EEse
M anos; P E
E E M S
dariedade humana
M e do respeito mútuo em que P N PE
E N
IISI- o ensinoINfundamental, P E M e gratui- assenta aPEvida social Edevem E M N SI
E PE obrigatório EE EM na educação
iniciar-se SI
I NP S IN P E M IN P E P E
S to, com duração de 9 (nove) S anos, éSINorganizadoPEe infantilSe sua intensificação SI
N deve
N ocorrer ao longo
E EM
tratado em Eduas M fases: a dos 5 (cinco) anos iniciais I N da educação básica. SI E EM EE
M
P E S M P P
N
SI e a dos IN4P(quatro) anos E EM finais; EEM EE § 4º - Os EM sistemasEMeducativos Sdevem IN envidar SI
N
P P M P E EM
III S- o ensino Imédio, N com N duração mínima
E E de 3 IN esforços P
promovendo P Eações a partir das quais as E
I P S N M P
EE
M (três) M anos.
S S IN unidades SI de Educação SI
N InfantilEEsejam dotadas
EE
M de IN
E S M P P S
P E Parágrafo M único -EM Essas etapas e fases têm
E E condições M para acolher as crianças, S IN emINestreita re-
N E PE EE S
SI
N PE IN E EM INP P E EM
M EE
M
M
S I S P S I N P E M P EE
M I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 67 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E
M
Eagentes M SI M PEE
lação com a INfamília, com sociais e com a mentos e habilidades E e a formação de atitudes e
EE
Psociedade, Sprevendo IN
P EE
Pprojetos
M
Epar- PE EM EM SI
N
N programas
S eN em P E valores;
E M N P E E
SI ceria, formalmente M estabelecidos. SI IN PE V - fortalecimento SI IN vínculos
dos
P
INde família,EMdos M
E
E5º - A gestão S
M da convivência e as situações S laços de solidariedade humana e de respeito IN S S E recí- EE
M §P E E M P P
E IN EM a solução EM de proble- EE que se assenta N N
PE emS que se torna INP necessária P E E M proco Pem E EM a vida
E M social. SI SI
Mmas individuais e coletivos
S
SI
N pelas Icrianças NP devemPE
E N
SIArt. 25 - Os P E
IN sistemasINPestaduais EeM municipais
E E M
S N
I moti- devem estabelecer especial S S forma de P E colaboração E EM S
ser previamenteE programadas, com foco nas S P
NP vaçõesPEestimuladas M M pelos professores EEM IN e à articula- I N
SI N E e orientadas EE P visando à EM
oferta do ensino
M fundamental S S
e demaisSI profissionais PE da educação
I NP e E EM de áre-
outros IN ção sequente PE entre EEa primeiraMfase, no geral assu- PEE
M
I N S N P
M S respeitadosS os limitesINeP as potencia- mida Spelo I IN e a segunda, PE
E M
paraSIN
Eas
M pertinentes, S município, S N
pelo Estado,
P EE
E M
E e os vínculos destaEcom E M I
S de estudantes N
NP SI
lidades de M cada criança a evitar obstáculos ao acesso que se
EE com o seu PE responsável M direto. INP EM
SI famíliaPou I N E E P Etransfiram E E M
de uma rede M para outra para completar EE
M
M
N S P S IN P E P EE
M SI IN S esta escolaridade IN P E
obrigatória, E EM
garantindo a
S IN organi- P
E S cidadeSe a totalidade N formativo do es- SIN
Seção IIEEM
E EM M SI do processo INP
S
EE
M Ensino NP fundamental EM IN
P
PE
E colar.M EE
M
P SI E S E EM EM
I N N P S IN P E P E EM IN P
P E EEM
S I com 9 (nove) SI N N E S P
EM 23 - O ensino
EArt.
S fundamental
EM
Seção SI III NP SI
N N
anos P de duração, de matrícula E obrigatória EM para as Ensino médio S I SI
M N M P E M
SI
crianças EE
a Ppartir
N
dos 6SI(seis) anos NPde idade,EEtem M EE
M EE M
IN S I P N P E M IN P
P EE E EM
M duas fases S sequentes com características N
próprias, I Art. 26 E
- O ensino Smédio, etapa final do pro- EM
P EE
E EMiniciais, com M
SI S
I NP SI
N
INP P E
chamadas de anos 5 (cinco) anos de cesso formativo
S da Educação Básica, é S
orientado
SI
N
EM em regra P
IN para estudantes P EE EM por princípios e finalidades EM SI
N
duração,
P E S N de E M6 (seis) a 10
P E P E que E M preveem:
SI E M N E M
IN
S(dez) anos de idade; e anos finais, Pcom
N
4 (quatro) SI
N EIE - a consolidação SI NP
e o aprofundamento EE dos co-EM
M I P I P
anos de Eduração, E para M os de 11 S(onze) a 14 (qua- IN
nhecimentos adquiridos noSensino fundamental, IN pos- PE
M torze) Ianos. P E E E M S
sibilitando o Mprosseguimento de estudos; S
S IN
N PE
E E N P E E E M S I
S N - No ensino M fundamental, P II -INaP preparação EE básica para
INP Parágrafo único SI P EE S IN aco-EM
E S tomado este P EM a cidadania E M eo
S P N PE
EM significaMtambém cuidar
lher
E SI
N e educar, como forma
IN trabalho, SI como princípio N
educativo,
N PE para EM
E
E M S I I
I N P de garantir
P E a aprendizagem dos E
conteúdos
P E curricu-
E EM
continuar aprendendo,
M
de S
modo a ser capaz
S de en-
I NP
S lares, para N P E condições de ocupação S
SI que o estudante E EM desenvolva
S IN interesses
EEM I Nfrentar novas
PE M E M e aperfeiçoa- EE
M
M P
e sensibilidades Nque lhe permitam usufruir P dos bens S mento posteriores; IN E E P E M P
E SI N S P IN EE pes- SIN
PE EM
culturais
E disponíveis EM
na comunidade,
E naSI sua cidade M III - o desenvolvimento SIN doSeducando como
P
P na sociedade em geral, E N
Nou
SI ainda sentir-se I NP e queMlhe possibilitem PE soaEM humana, incluindo a formação ética SI e estética,
E EM
como S produtor E E
valorizado I N
desses o
E
Pdesenvolvimento M da E E M
autonomia intelectual e EEM
do
P S N E P P EE
M bens. INP EM S IN I
Spensamento P E crítico; IN
S E EM S IN P
EE S IN P N
E EMbásica dasM SI
NP Art. 24 - Os
INP objetivosM da formação P E E IV -S a compreensão dos fundamentos
M S IN
M
científi-
E EM
crianças, S
definidos paraEaE educaçãoINInfantil, prolon-
S N PE cos e tecnológicos
M PEE presentes na sociedade EE contem-EM
P I E EM com SaINprática. PE P
NP gam-se durante EM os anos N iniciais do ensino funda-
SI no primeiro,
S PE
porânea, SI
N
relacionando a Eteoria
SI mental,PEespecialmente E M e completam- IN § 1º - O ensino médio P
N deve ter uma base unitá- SI
N PE
IN E M S I IN
se nos S anos finais, EM ampliando P
IN e intensificando, PE
E gra- ria sobreEEM a qual podem S se assentar
EM possibilidades S
EM E S N P E
P para o trabalho E M
dativamente,
M
EE I - desenvolvimento NoP processo educativo, Smediante: I
EE
M diversas N
SI como preparação M
EE para profissões
geral
IN PE ou,
EM
P SI M da capacidade de P
apren- facultativamente, P S técnicas; I N na ciên- E
E N N S P
N
SI der, tendo PE básicosEEoMpleno domínio SI da cia EM e na tecnologia, SI como iniciação científica eStec- IN SI
EM como meios IN P P E EM
leitura, E da escritaSe do cálculo; N N nológica; na cultura, Pcomo ampliação E E M da formação
EM NP SI EM longo dosSI cultural.EEM IN PE EE
M
PE SI II - foco central M na alfabetização, P E
ao P S I N E EM P
EE N N S ins-SIN
M
3 (três) primeiros P anos;EM
E SI E EM SI§ 2º - A definição M
e a gestão
INP
do currículo
E IN P do ambiente natural eINsocial, P E S
PE III - Scompreensão
IN S M
crevem-se em PE uma lógica E EM que se dirige aos jovens, EM
S
IN do sistema político, Sda economia, E M da tecnologia, das E E considerando IN suas P
singularidades, que se E
situam
S PE em que S N M P
artes,E EM da cultura M e dos valores IN E M se funda-INP em um tempo determinado. SI P EE S IN EE
M
P E S E S M N P
SI
N
menta a sociedade;
N PE IN
P
E§E 3º - Os Esistemas M SI
educativos devem prever IN
M S
I
IV - o Sdesenvolvimento S
da capacidade de apren- M P
currículos flexíveis,E com diferentes alternativas, EE para
EM E E S IN P P PE
E M dizagem, tendo em PE vista a aquisição E M P
deINconheci- que os jovens SIN tenham aEMoportunidade IN de escolher E M o N
E M E S E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
68 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PE e seu melhor M N P
INP percurso formativoSI que atenda seus interesses, EM ção nas aulas I N P EE SI
aproveitamento e de-
S E M P E S IN
M
necessidades
E e aspirações,E para que Pse M E assegureIN sempenho; S
M PE
aINpermanência E EMdos jovensPEna escola, INcom proveito, S VIM - realizada, sistematicamente, E EM aMformação
P IN S E E M P EE aos edu-
Saté a conclusão IN da S
educação básica. M P
continuada, E
destinada,
E IN
especificamente, P
S EE N S N
M E EM P SI
cadores de I NP
jovens e adultos. SI M PE
E M P IN S E IN
E EM PEII
E N S EM
E S
INP P ECAPÍTULO
N SI E EM
M P E E EM I NP
S N MODALIDADES SI DA EDUCAÇÃO BÁSICA P EE
Seção II P S
SI E M E EM IN PEducação S IN IN EE
M
E P S I N especial S M P
EM Art.E27 M - A cada Ietapa NP da educação SI
N básica pode S
M P EE SI
N
N
P E corresponder P E
uma
S
ou mais das modalidades E
M
E de en- M Art. 29E
M
E - A Educação E E Especial, I N como modali- SI
N IN P E P P S
SI sino:S Educação EMde Jovens
M
EE e Adultos, IN Educação PE dade transversal S IN IN
a Stodos os níveis, etapasEeE moda- EM
M
E P S N P
P N SI lidades de ensino, EE
M INeducaçãoNPE
E
Especial, Educação
M S IN Profissional
SI e Tecnológica, Edu- M é parte Pintegrante da
S
P E cação do Campo, Educação Escolar E EM Indígena M e EM
regular, devendo P E E ser prevista IN no projeto político- SI M
E E S
SI
N Educação EM a Distância. EM INP P E
I N PpedagógicoSINda unidade escolar. EM
E M P EE
E E S N S P E N
NP NP SI § 1º - Os sistemas EM de ensino IN devem matricular PE SI
M SI Seção I SI EM E
P deficiência, transtornos S N
M
EE e Adultos M EM
os estudantesPE com
IN SI globais
M Educação de JovensP E E do IN
desenvolvimento S e altas habilidades/superdota- M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N INP SI S
E M
ção nas classes
E EM
comunsPdo ensino regular
I N P E e no Aten-
S IN I NP
S 28 - A Educação
Art. de Jovens e Adultos (EJA) E dimento Educacional SEspecializado N (AEE), comple- S
M E EM se situam M M N P NP suplementar à escolarização,
Iou SI
destina-se aos que E na faixa Eetária superi- I mentar S ofertado em EM
E
or EMà considerada INP própria,PE no nível de N P E
conclusão
S
do salas de recursos E EM
multifuncionais M ou em E
M
Ecentros dePE
P S IN S I M P E E P N
N eSdo ensino médio. M EE da redeSINpública ouINde N SI
SI ensino fundamental EE AEE
P
P instituições SI comunitári-
§E1º
M
E - Cabe aos M sistemas M educativos
P
INviabilizar SINas, confessionais ou filantrópicas S sem fins lucrati- M E EM
M P E E
E gratuitosPEaos jovens e aos adul- vos. EM S E P
EE a oferta
SI
N de cursos
NP E E M E EM PE SI
N
SI IN E M M N P E P IN
tos, proporcionando-lhes S oportunidades educacio- E SI
§ 2º - Os sistemas
P e asN escolas devem
S criar
Mnais apropriadas, consideradas Ias PE características PE INque o professor SI M
E E M N I N condições para S da classe
M comum EE
P E M S S E P S
I N do alunado, P E E
seus Einteresses, condições de vida e EM possa explorar as potencialidades M P Ede todos os I N es-
E M E
S
SI
de trabalho,N medianteNP cursos, M
EE exames,EEMações inte- NP tudantes, EEadotando Puma E pedagogia N
SI dialógica, inte- EEM
S
SI P S I P IN
M gradas e complementares IN entre si, estruturados NP em rativa,SINinterdisciplinar S e inclusiva M e, na interface,
EM o NP
M S I E E I
E
E um projeto E Mpedagógico próprio. S M professor do AEE deve identificar P E P
habilidades e ne-S
P E M N
N § 2ºP-E Os cursosEMde EJA, preferencialmente PE ten- Ecessidades EM EEdos estudantes, SI
N organizar SI e orientar
SI I N E E M I N P P EM
do a Educação S
I
P
Profissional
N P E
articulada S
com a edu- IN sobre os
SI N
serviços e recursos
M
pedagógicos
M e dePEaces- EEM
S N S E N P
EM cação básica, devem pautar-se
M SI pela flexibilidade,
M sibilidade para a participação
PE
E
PeE aprendizagem SI dos IN
E E M N IN S
P Etanto de currículo E EM quanto de tempoPE e espaço, Epara
M E E M
estudantes. S I S M
N
SI que seja(m): NP EE SI
N
NP PE § 3º - Na organização desta modalidade, EE os Esis- M
I P SI I N M M P E ori- PE
I - Srompida a Ssimetria IN com o ensino regular para S temas de Eensino E devem E observar INas seguintes P N
M modo a permitir per- entações Pfundamentais: PE S
SI
N SI
EM crianças
EM e adolescentes, de
E E M I N IN
EEsignificativos M S S
PE
cursos EM
individualizados I NeP conteúdos P EE I - o pleno acesso e a efetiva EE
M participação dosEM
IN
S para os jovens P E
e adultos;
S IN IN P
E M
estudantes no M ensino regular; P EEM PE
IN S S E E E I N P N
S P P S N I
EM
II - providos oEMsuporte e a atenção individuais IN
M S cializado;SIN
II - a oferta do atendimento educacional SI S
espe- M
P E às diferentes
M P E
necessidades E E
dos estudantes E M no pro- M P EE
E N P E M
IN cessoPE de aprendizagem, SI IN
mediante PE
atividades diver- EM IIIM - a formação PE de professores EEM paraEEo AEE e SIN
IN S IN P E E I N P P
Ssificadas; M S
IN para
N PE o desenvolvimento S de
S IN práticas Seducacionais IN M
E M S I EE
M III -PEvalorizadaEa E realização M de atividades e vi- S
inclusivas; M P N PE
E N P E E N SI
E vências SI socializadoras, IN culturais,PE recreativas
EE
M e es- IV - PaE participação
EE
M da comunidade EM escolar; SI
I NP portivas, geradoras de enriquecimento S IN P E E M IN
V S- a acessibilidade P arquitetônica, P E nas comuni-
S S N do percurso N N
E EM
formativo dos M estudantes; SI INP cações e informações, SI nos SI
mobiliários e EM
Eequipamen- EE
M
P E E S M P P
N EMa agregação EM de competênci- EE e nos transportes; N N
SI INP
IV - desenvolvida
E E
tos
P EM M SI SI
as paraS o trabalho; IN P
N P E E M IN VI - a P E
articulação P E
dasE políticas públicas interse- E EM
I P S N M P
EE
M S
M V - promovida a motivação e a orientação
S IN per- toriais. SI SI
N EE EE
M N
EE S M N P P SI
manente dos estudantes, M visando maior participa- E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN EE M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 69 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
E Seção III
N P E das ou no ambiente E de trabalho, incluindo os pro- N
PE Educação SI profissional IN e PE
tecnológica E EM gramas M e cursos PE de aprendizagem, E EM E EM
previstos na SI
N S N P E N P
SI M SI IN PE
Consolidação SI das Leis do IN TrabalhoSIN(CLT). EM
P
M
E
E 30 - A educação M S IN S E EE
M P
Art. E E profissional e tecnológi- S Art. M 33 - A organização curricular da P
Educa- P
E IN NP EM EM EE EMTecnológica IN SI
N
PE ca,S no cumprimento I dos E
objetivos
P da E
educação na-
M ção P
Profissional Ee E M por eixo Stecnoló-
S
SI
N NP e modalida- PE
E N
gicoSIfundamenta-se IN
P
NP
E
EMcional, integra-se aos diferentes SI
níveis
N
I da gias que se encontram na S
na identificação
I
S base de Puma
M tecnolo-
das
EE dada for- EM
E des de M
educação
E e às dimensões do trabalho, S P E S
NP ciênciaPEe da tecnologia, M M EM INlógicos porINelas
SI N E e E
articula-se
E com o ensino P E mação EM
profissional eM dos arranjos S S
regular SI e com outras PE NP
modalidades
I E EM
educacionais: IN constituídos. PE EE E EM
I N S P S N P M P
M de SJovens e Adultos, Educação IN SI 34 - Os INconhecimentos PE
E EM N
E EEducação
M
M S Especial
M
Art. S
IN
e as Ehabilidades
P SI
EE E S de educação N
NP SI
e Educação a Distância. adquiridos tanto nos cursos profissio-
EM Pmodalidade PE Bási- Enal EM
SI Art.P E 31 - Como I N E EM da Educação I N P e tecnológica,
E E M como M os adquiridos na prática M
EE la- M
N S P S IN P E Mser objetoINde ava- PEE P
M ca, a SI Educação Profissional IN e Tecnológica ocorreS boral pelos I N trabalhadores, PE podem E E S
E S liação,Sreconhecimento N para prosse- SIN
na oferta de Ecursos EM de formação inicial
E EM e continua- M SI INP
e certificação
M P P de Educação E S M
EE da ou qualificação IN EM
profissional e Nnos
I PE guimento
M ou conclusão
M de estudos.
EE
I N P Profissional S Técnica P Ede nível médio.S IN P E E E E M P E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
EM 32 - A Educação S Profissional Técnica de SI SI IV S N
P EArt. E EM M
Seção
INP SI SI
N
M nível
N médio é M desenvolvida P nas seguintes E E formas: Educação S
Básica do Campo
M
SI I - articulada EE com So IN Ensino Médio, NP sob Eduas EM EE
M EE M
IN P SI P N P EM IN P
P EE E EM
M formas: S N I Art. 35 -E Na modalidade S de Educação
N Básica P EM
P EE EM mesma instituição; SI S
I NaP educação para a população SI INestá P E
a) integrada, Ena M ou do Campo, S rural S
SI
N
EM IN
P
P EE ou em distintas ins-EM prevista com EM SI
N
P E b) concomitante, S na mesma N E M P E adequações
P E E M
necessárias às peculiari-
I M M
IN S E N EE da vida no N PE cada região, EE definin-EM
NP SI campo eINde
Stituições; SI dades
M S I P S aspectosIN essenciaisPEà P
EE
II - subsequente, Mem cursos destinados a quem
S IN orientações para três
do-se
PE
EM já tenha N P concluído P o
E
E ensino médio. E E M organização E Mda ação pedagógica: S SIN
I N
E S I N articulados M com o Nensino P E M S
INP § 1º - Os cursos SI EE I mé-EM INP
I - conteúdos P EE
curriculares eEMmetodologias M apro-
P S E E
S
EM organizados
dio, na forma N P priadasS às reais necessidades SI
N PE e interesses PE dos es-EEM
E EM SI integrada, M
são cursosNde
S I IN IN P
NPmatrículaPEúnica, que conduzemPEEos educandos à tudantes EM da zona rural; S S IN
SI habilitação N M P E E M S
SI profissional E técnica N de nível
SI a últimaEEetapa
médio
M ao
N II - organização
PE
escolar
M
própria, M incluindo ade-
EE
M
M mesmo tempo em P Eque concluem P da SI quação do IN calendário EEescolar às P EE
fases do cicloM agrí- P
E N N S P EE N
PE EM
educação básica. SI EM SI M cola e às condições IN climáticas; S IN P SI
E E E S N
NP § 2º -MOs cursos INtécnicos P articulados comPE o EMIII - adequação à natureza do trabalho SI na zona
SI ensino médio, E E ofertados S na forma E E M
concomitante, I N P
rural.
E
M E E M
E EM
P S N E P P EE
M com INP matrícula
dupla EM e dupla S INcertificação, podem SI Art. 36P E - A identidade
S IN da escola
E EM do campo S IN é P
EE S IN P N
E EM SI
NP ocorrer:
INP M de ensino, P E E M definidaSpela vinculação com as
M S INquestões inerentes
M
E EM I - na mesma instituição
S
EE S IN aproveitan- N PE à sua realidade,EEcom propostas pedagógicas
M P EE queM
E
P I E M em todos P
IN P do-se as E M
oportunidades
S IN educacionais disponíveis; S P E
contemplam SI
suaN diversidade E E SIN os aspec-
N PE
S E
II N-Pem instituições de ensino EM distintas, apro- SINtos, tais como sociais,INculturais, P políticos, econômi- SI N PE
I E M I
S
veitando-se asEMoportunidades P educacionais
PE
E dis- cos, de Egênero, EM geração S e etnia.M
E S
EM E S IN N P E
P de organização E M
P SI M IN M
poníveis;
M
EE III - emSINinstituições P EE SParágrafo único
EE
- Formas
S IN N PE e
EM
P M de ensino distintas, Nmedi- metodologias N P
pertinentes à realidade I
do
S campo de-PE
N
SI ante convênios EE
de Pintercomplementaridade, EM SI com vem EM ter acolhidas, SI comoM a pedagogia da terra, Spela IN SI
EM IN P E P E E
planejamentoE S
e desenvolvimento N de projeto peda- IN qual se busca um trabalho P E pedagógicoE M fundamen-
EM NP SI EM S tado noEEprincípio M INsustentabilidade, PE Massegu- PEE
M
PE SI unificado.
gógico M P E P da S IN para
E E
§ 3º - São P EE admitidas, EM nos cursos
N
SI de Educação E EM rar aSINpreservação da vida dasS futuras gerações, NP e aSIN
E M N E
P nível médio, a organização P E M S I
PE Profissional SI TécnicaINde S IN M
pedagogia da PE alternância, E EM na qual o estudanteEpar- M S
IN e a estruturação em S etapas que E M possibilitem qualifi- E E ticipa, IN
concomitante e P
alternadamente, de dois E am-
S PE S N M P
cação E EM profissional M intermediária. I N E M I NP bientes/situações deSI aprendizagem: P EE o escolar SIN e o EEM
E E S P
NP § 4º - APE educação profissional S
NPe tecnológica laboral, EM supondoM parceria educativa, SI
N em que am- IN
SI N S I P E E M S
pode ser desenvolvida SI M por diferentes estratégias M
EE de bas IN as partes E corresponsáveis pelo
Psão E
PE aprendiza-
M educação continuada, PE E em instituições M P
especializa- S
do e pela formação S IN M
doEEestudante. SI N M N PE
E E M E IN E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
70 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI NP SI SI EE M NP
NP SI M P
SeçãoINVII EE SI
SI
Seção V
M PEE S N P
M EM
E EducaçãoMescolar indígena EE N Educação escolar SI quilombola
E
EE E P SI EM
M INP P IN P S IN E M
EArt. 41 - AEEducação escolar M P E
EE
M
S Art. 37 IN - A educação S escolar Indígena M
ocorre P E IN P
quilombola é de-
S M em suas EEterras senvolvida IN P S IN inscritas em
M em unidades educacionais inscritasE E P S
S I
emN unidades educacionais S
EM N PE
E E M as quais EM P IN E pró- SI
S
INP EE
e culturas,
P N PE têm umaSINrealidade singular, re-EEM suas terras M
e cultura,
E EM requerendo
E EM pedagogia INP
S N
querendo pedagogia SI própria em respeito à especifi- P pria em E respeito IàN especificidadeP P étnico-cultural S de
SI E Mcada povoEEMou comunida- IN PEcomunidade S IN específica de seuEEM
cidade étnico-cultural de S cada N e formação S P
M de e formação M específica N PE de seuINPquadro docente, quadro SI docente, observados os E
princípiosEM constitu- IN
E E I S M P S N
P E observados PE os
S
princípios constitucionais, E EMa base M cionais, a base E EM nacional EE comum eSIos N princípios que SI
N N E P P
SI SI comumEMe os princípios M IN
P
PE orientam IN a educação N
SI básica brasileira. PEE
M
nacional E EE que orientam S a edu- S M
cação básica N Pbrasileira. IN P S IN
Parágrafo único - Na EM
estruturação IN e no fun- P EE
EE
M SI S M
EE escolas quilombolas, PE S
SI
N
P Parágrafo único - Na estruturação E EM e no M fun-
E E M
cionamento das
P S IN bem com nas M
E EE
SI
N cionamento
E EM das escolas E EM indígenas, INP é reconhecida
P E
I N Pdemais, deve S IN ser reconhecida e valorizada
E EM aM diver- P
S N E
a sua P P
IN condiçãoSINde possuidores de normas SI e orde- S sidade M cultural.
E EM IN
P
PE SI
N
M S E P S N
namento jurídico próprios,
EE
M com ensino intercultural
M das culturas EM PE IN SI
M e bilíngue, visando à P
valorização E
plena E IN TÍTULO VII S M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N dos povos INP
indígenas e à afirmação SI e manutenção S
E M
ELEMENTOS
E EM I NP
CONSTITUTIVOS
P E PARA SAIN INP
de sua S diversidade étnica. ORGANIZAÇÃO
P S DAS DIRETRIZES N S
E EM organização M M indígena, N PE IN SI
M Art. 38 - Na E de escola E I S
CURRICULARES NACIONAIS GERAIS EM
E EM ser considerada
deve INP a P E
participação N P E
da comunida-
S
PARA A E E
EDUCAÇÃO
M
MBÁSICA E EM
PE
S N SI P E P
NP SI EeM ges- EM IN PE IN SI
N
SI de, na definição do modelo de organização E P E S IN S
tão, bem
M
EE como: EM M IN
P IN Art. 42 - São elementos S constitutivos para M a ope- E EM
M P E E S S M E P
EE N
SI I - suas estruturas NP PE
sociais; racionalização EE destas
E M Diretrizes E EMo projetoPEpolítico- SIN
I IN M M P P N
II - suasSpráticas socioculturais S EEe religiosas; EE pedagógico
SI
N PE
e o regimento escolar;
IN o sistema SI de ava-
P P IN S
EE
M III - suas M formas de produção IN de conhecimen- IN liação; a gestão S democrática e a organização M da Ees- EM S
P to, processos EE próprios M S S
E e métodos de ensino-apren- EMcola; o professor e o programa E
de formaçãoE docente. P
IN P E E M E M P IN
S dizagem; SI
N NP EE
M
EM NP EE PE SI
N S M
SI P P E S I N P IN P EE
M IV - suas atividades Neconômicas; S I
CAPÍTULO IS M N
EM V - edificação M de SI
escolas que
IN
Satendam aos in- O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOE EM P EE SI
E E M P N
NP teresses PEdas comunidades M indígenas; P EE EM E O REGIMENTO EM IN
ESCOLAR SI
SI N
SI - uso de materiais EE
EE
M IN E P E S
EE
M
VI N P didático-pedagógicos
P S pro- INP IN M P E EM
S I N S S M E N P
EM duzidos de acordo com o Scontexto
M
I sociocultural de
M Art. 43 - O projeto
PE
E
PE
político-pedagógico, SI inter- IN
E
Ecada povoEEindígena. M P E E
EM M
dependentemente
E S
N
I da autonomia S I N pedagógica, admi- S
P M E EM
SI
N P E E IN P PE
nistrativa e de gestão financeira da instituição E M
edu-
SI
N P S
SI
N N
SIcacional, representa E M M do queINum documento, P EE PE
Seção VI SIN E
mais P N
M PE dos meios PEde viabilizar S N
SI demo- SI
EM E M Educação a distância E E M sendo um
I N IN a escola
EE M S S
PE EM I NP P EE crática para todos e de qualidade EE
M social.
M M
S IN
Art. I39 P E S IN IN P
EM § 1º - A M
autonomia da P instituição EEeducacional PEE
N - A modalidade Educação S a Distância
S PE E N
SI identidade, P N
M caracteriza-se S pelaEMmediação didático-pedagógica INbaseia-se na
N PE busca de sua SIN que seSIex-
I M
P EE nosEprocessos
M de E
Pensino EM
e aprendizagem
E Mque ocorre S pressa naS construção M de seu projeto pedagógico e PEE
N E E
IN com PE a utilização SI de meiosINeP tecnologias PE de informa- EM do seu M regimento PEescolar, enquanto EEM EE
M
manifestação SI
N
N
I e comunicação, com estudantes S IN P E E IN
E ideal deSeducação IeN que permite P P
Sção S e professores N
E M S IN de Pseu
N S SI uma nova M
M desenvolvendo P E atividades
EE M educativas M em lugares ou I
eS democrática M ordenação pedagógica das relações P EE PE
E N P E E N N
E tempos SI diversos.IN PE EE
M
M escolares. PE EE
M EM SI SI
I NP S IN P E IN P P E
S Art. 40 - O credenciamento S para
IN a ofertaNde PE § S2º - Cabe àINescola, considerada
SI
N a sua identi-
M M
EM
cursos
E e programas M de Educação de SJovens e I
Adul-
S dade e a de seus S sujeitos, articular a EE
formulação doPEE
P E E M político-pedagógico com os planos P
N EM e deEMEducação Profis- EE N N
SI tos, de IEducação NP Especial
E E
projeto
P EM M SI de edu- SI
sional Técnica S de Inível
N P médio Ne PTecnológica, E E M na mo- IN cação – P E
nacional, estadual,
P E E municipal –, o contexto E EM
I P S N M P
EE
M dalidade
M a distância, S compete S aos sistemas IN esta- em que SaI escola seSINsitua e as Enecessidades E M
EE locais SIN
E S M N P P
PE
duais
Nral
de ensino, atendidas
EM complementares EE
M a regulamentação fede- EE
e deMseus estudantes.
E SI SI
N
SI e as E
normas P M
desses sistemas. P E EM M
NP IN EE S IN P E M EE M
S I S
I N P SI N
IN P
EE E M I N P
P EE
M S S P E S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
E M
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 71 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E I N P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
§ 3º - A N missão da unidade escolar, o papel sico da instituição E escolar de tal modo que este seja
EE
Psocioeducativo, SI P
IN cultural,
E
PE ambiental, EMas compatível PEas características EM EM sujeitos,SI
N
N artístico,S N E E M com N E de E
seus
SI questões M de gênero, etnia e diversidade SI P
IN que Nque
cultural PE atenda as SI normas Ide NP acessibilidade, IN
P
além M da M
E E S
M educativas, a organização e a S natureza e das finalidades da educação, delibera- I S S EE EE
M compõem P as ações E E M P P
E N EM EM EE N N
PE SI curricular
gestão INP são componentes P E E
integrantes do
M das e Passumidas E EM comunidade
pela E M educacional. SI SI
S
SI
N devendo NP PE
E N
SIArt. 45 - OINregimento P
NP
E
EMprojeto político-pedagógico, SI ser previstas N
I defi- vado pela comunidade escolar S S Iescolar, discutido
EE
M e apro-
EM
E as prioridades E M institucionais que a identificam, S e P
conhecido por P E
to- S
NP nindo oPEconjunto das M M EM IN INexe-
SI N E ações E
educativas
E próprias das P E dos, constitui-se
E M em Mum dos S
instrumentos deS
etapas SI da Educação PE Básica I NPassumidas, E EMde acordo IN cução Ndo PE projeto políticopedagógico,
EE com transpa- E EM
M I N S P S I P E M M P
S rênciaS e responsabilidade. IN PE N
E com
M as especificidades que lhes correspondam, S IN pre- S N P EE SI
E E M E M I
S regimento N
NP SI escolar trata
servandoMa sua articulação sistêmica. Parágrafo único - O
E 44 - O projeto PE político-pedagógico, PEinstân- Eda EM
SI Art.P E I N E E M I N P natureza E E M e da finalidade
M da instituição, M
daEErela- M
N S P S IN P E Mos órgãos INcolegia- PEE P
M cia de SI construção coletiva Ique N respeita os sujeitosS ção da Igestão N democráticaP E com E
E das aprendizagens, EM
S
entendidos comoEMcidadãos com dos, das S atribuições N
SI de seusINórgãos PE S
e sujeitos, das SIN
M P E E EM Sincluindo os
M P M critérios de
EE direitos àSproteção IN e àEparticipação
IN social, deve PE con- suas M normasEpedagógicas, M EE
I N P templar: P E S I N P E E
acesso, promoção,E mobilidadeM do P
estudante, dos E EMdi- EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S concreta dos su- SI reitos e deveres SI S estudantes, N
P EIE - o diagnóstico da realidade E EM M
dos seus
INP sujeitos: SI pro- SIN
M jeitos
N do processo educativo, P contextualizadosE no fessores, técnicos e funcionários, S gestores, famíli-
SI M
EEtempo; SIN PE E M EM E EeMfunção das M
espaço e no P N as, E
representação estudantil P EE suas ins-
M IN S I P E
N P
EE M IN P E EM
II - a S concepção sobre educação, conhecimen- N I
tâncias colegiadas. S EM
P EE
E EM M
SI S
I NP SI
N
I NP P E
to, avaliação da aprendizagem e mobilidade esco- S S
SI
N
lar;EE
M IN
P
P EE EM EM SI
N
P S N E M P E CAPÍTULO II
P E E M
I E EM E M
N perfil real dos Ssujeitos – crianças, N N EE
SI III - o M INP
jovens
SI P EAVALIAÇÃO SI I NP P EEM
e adultosE– E que justificam e instituem S a vida da e na N S N P
P ponto deEEvista M SI SI IN PE
EM escola,INdo P intelectual, cultural,
E EM emo- Art. 46E E M- A avaliação no ambiente
M educacional S I N
E S N M como base P da re- M compreende E S
INP cional, afetivo, socioeconômico, SI P EE S IN E E INP 3 (três)PE dimensões E Mbásicas: EM
S
EM sobreMas relaçõesSINvida-conhecimento-cultu-
flexão P I -SavaliaçãoSda IN aprendizagem; PE PE M
P E E M S IN
S IN IN P EE
raprofessor-estudante E e instituição E escolar; M II - avaliação institucional interna e
S externa; N
SI
N P
IV S-INas bases Enorteadoras M NdaPE organização do P EE III - avaliação EM de redes de Educação Básica. SI M
I M E M
trabalho pedagógico; P E S
PEE SI
N
Seção I N P
I E EM EE P EE
M N S P P M N
PE
E
EM V - a definição SI de qualidade EM SI
N
das aprendizagens Avaliação da INaprendizagem SIN P EE SI
E
P por consequência, da E E M S N
Ne,
SI desigualdades I NP escola, Mno contextoPEdas EM SI
E E M
que se S refletem E
na E escola; I N E
P Art. 47 -MA avaliaçãoE da aprendizagem baseia- E M
EEM
P S N E P P EE
M VI IN-P os fundamentos E M da S INgestão democrática, Sse I
na concepçãoP E de S IN
educação que
E EM norteia aSINrela- P
EE S N P N
E
compartilhada NeP participativa (órgãos Ecolegiados EM SI IN SI
NP I M P EeM ção professor-estudante-conhecimento-vida
M S M recons-
em
EM representação estudantil);
de S
EE S IN PE movimento, devendo
M PEE ser um ato reflexoEEde M
PE
VII - EoMprograma Ide N P acompanhamento deSaces- IN
E
truçãoE da práticaIN pedagógica E M avaliativa, IN P premissa P EE
N P S E
SI so, de Ppermanência E S dos estudantes
EM e de supera- SINbásica e fundamental Ipara NP se questionar o educar,
S
SI
N PE
IN E E M M S IN
S retençãoEMescolar; NP EE M acima de tudo, S
EM
ção da
E S I N PE transformando
P
a mudança em Eato,
E E M
P SI e continu- M político. N M P
EM VIII - o Sprograma
Eada IN
de formação inicial
P EE SI EE S IN N PE EM
P dos profissionais da M educação, regentes e
N não § 1º - A P
validade da avaliação, na SI sua função PE
N
SI regentes;
E
EM SI EM IN
M PE E Ediagnóstica, Sliga-se à aprendizagem,
EM
possibilitando SI
N SI
E E IN P P E M
EM P - as açõesS de acompanhamento
IX
SI
N sistemático N o aprendiz a recriar, Prefazer o que E aprendeu, criar,
dosSINresultados EM interna eSI propor Ee, EMnesse contexto, IN PE para uma M avalia- PEE
M
PE M do processo de avaliação P E P S aponta IN E
externa (Sistema EE EM
de Avaliação IN
da SEducação EM
Bási- çãoSIglobal,N que vai além doS aspecto Nquantitativo, PE SI
N
E M N P E P E M
E o desenvolvimento I
Sda autonomia
PE ca – SAEB, SI Prova IBrasil, NP dados estatísticos,
S IN pes- M porque identifica PE EEM EM
S
IN quisas sobre os S
sujeitos da M
Educação
E Básica), in- E E do estudante, IN que é P
indissociavelmente ético, E soci-
S E S N M P
cluindo
EEM dados referentes M ao IN PIdeb e/ou Eque M comple-INP al, intelectual. SI P EE SIN EE
M
P E S E S M N P
SI
N
mentem PE
ou substituam
N
os desenvolvidos
IN
P pelas uni- E§E 2º - EmEMnível operacional, SI a avaliação da IN
M S
I
dades da Sfederação eM outros; S M P
aprendizagem Etem, como referência,PEoE conjunto de
E E E S IN P
PE
E M X - a concepção PE da organização E M do espaço
N P fí- conhecimentos, SIN habilidades, EM atitudes, IN valores e Eemo- M N
E M I E S E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
72 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
P-EA progressão M N P
INP ções que os sujeitos SI do processo educativo proje- EEM Art. 50 I N P EE pode ser SI regular ou par-
S M S IN preservar a sequência do
tamEM para si deM modo integrado EM e articulado
P EE comINP cial, sendo que estaSdeve
E E S EMdo respectivo
M NP
aqueles princípios
PEE definidos N P para a educação S IN bási- currículo E M e observar as normas E M siste-
I
Sca, redimensionados IN S
para
I
cada uma de suas M eta- ma Pde E
M
E ensino, ErequerendoNo redesenho
I
P
P EE da organi-
S EE da zação N S IN
M pas, bem assim noM projeto político-pedagógico E EM P SI das I
ações NP pedagógicas, com Sprevisão de Mho- PE
E E M E P IN S E E IN
EE N S EM S
INP
escola.
P N PE SI E EM rário de trabalho e espaço
M E
de atuação
E EM INP
para profes-
S N § 3º - A avaliação SI na educação M infantil é reali- P E
sor e Eestudante, P
com conjuntoP próprio de Srecursos M
SI M Eregistro doSINde- P IN N E
zada mediante acompanhamento E E e
P E didático-pedagógicos.
IN S SI M PE
P N S E N
M senvolvimento
EE moção,PEmesmo EM da criança,
SI
N semSIo objetivo de pro- Art. 51M- As escolas M que utilizam PE organização SI N
P em se tratando de acesso E E M
ao ensi- M por série E
podem E adotar, E Eno ensino IN
fundamental, sem SI
N N E P P S
SI SI EM
M IN
P
PE prejuízo INda avaliação N
SI do processo ensino-aprendi- EM
no fundamental. E EE S S E M
§ 4º - A N P
avaliação daIN P
aprendizagem no ensino S IN
zagem, diversas formas de E M
progressão, IN P
inclusive a P EE
M
EE fundamental SI e no ensino S M
EEcontinuada, PEjamais entendida S
SI
N
P médio, Ede EM caráter formati- M deEMprogressão
E P S IN como M
E EE
SI
N vo predominando
E EM E EM
sobre o quantitativo
INP E
e classifica-
P I N Ppromoção Sautomática, IN o que supõe E EMtratar o conhe- M P
S N E
tório, P
IN adota uma
P
IN estratégia de progresso SI individual S cimentoMcomo processo E EM e vivência
P
IN que não PEse har- SI
N
M S S E P de interrupção, mas sim S N
e contínuo que favoreceEo
E
M crescimento do educan-
M M
Esua
moniza PE com a ideia IN SI de cons-
M do, preservando a qualidade P necessária E para a E trução,I N em que S o estudante, enquanto sujeito da M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N formação INP
escolar, sendo organizada SI de acordo S com Mação, está em
E E EM
processo contínuo
I NP
deEformação, cons-
P S IN I NP
regrasS comuns aMessas duas etapas. truindo significados. P S N S
E E M M N PE IN SI
M E E I S EM
E EM SeçãoSIIINP P E
N P E S
Seção III E EM
M E EM
P E
N SI P E P
NP SI EM EM Avaliação IN institucional PE IN SI
N
SI Promoção, aceleração de estudos E P E S IN S
M
eEEclassificação M M IN
P IN S
M E EM
M P E E E S S M E P
EE SI
N
NP PE Art. EE 52 - A avaliação E M EM
institucional
E interna PE deve SIN
I IN M M P P N
Art. 48 -SA promoção S e a classificação EE no ensi- EE ser prevista
SI
N PE
no projeto políticopedagógico
IN SI e deta-
P P IN S
M
EE no fundamental M e no ensino médio IN podem ser IN utili- lhada no planoS de gestão, realizada anualmente, M EM
Ele- S
P zadas Pem E M S
E qualquerEEano, série, ciclo, módulo ou ou- EMvando em consideração S as orientações EE contidas P na
I N E M E M P I N
S
SI
tra unidadeN NP
de percurso adotada,
EE
M exceto EMna primei- NP regulamentação EE PE
vigente, para rever SI
N o conjunto S de M
SI P P E S I N P IN PEE
M ra do ensino fundamental, N alicerçando-se na orien- objetivos S I e metas Sa serem concretizados, M mediante N
M
Etação de que M a avaliação SI do rendimento SI
N
escolar ob- ação dos diversos segmentos E EM da comunidade P EE edu- SI
E M P
NP servaráNPos EE seguintesMcritérios: P EE EM
cativa, o que EMpressupõeSIN delimitaçãoSde IN indicadores
SI E E
EE
M IN E E
P com a missão da escola, além de M
EE cla-
I S-I avaliação Ncontínua P e cumulativa
P doSdesempe- IN P compatíveis
IN M P EEM
S I N S S M E N P
EM nho do estudante, com prevalência
M SI dos aspectos qua-
M reza quanto ao que E
PE seja qualidade PE social da SI apren- IN
E E aoEMlon- N IN S
P Elitativos sobre E EM os quantitativos M
e dos resultados
P E
E
dizagemE M e da escola. SI S M
N
SI go do período NP sobre os EE de eventuais N
SI provas Ifinais; NP PE EE M
I P S I N M M P EE PE
II -Spossibilidade IN de aceleração de estudos para S Seção E IV E I N P N
S M PE PE de educação S
SI
N SI
EM estudantes
E M com atraso escolar;
E E M I N
Avaliação de N
redes
I básica
EEcursos e nas M S S
PE III - possibilidade EM deI NPavanço nos P EE EE
M M
IN
S séries mediante P E
verificação
S do IN
aprendizado; IN P
EM Art. 53 - A M avaliação de P redes de E EM
educação bá-P EE
N S E N P
I
IV - Saproveitamento M de estudos concluídos com INsica
S PE ocorre periodicamente, PE SI é realizada IN por órgãos SI
N
M E IN S M
P EE êxito; M P E
E EM M S externos àS escola e engloba os resultados da avali-
M P EE
E N E E
IN I
PE V - oferta SobrigatóriaSIde NP apoio pedagógico N PE EM
des- ação M institucional,PEsendo queEEM os resultados
M
EE dessa SIN
IN I P E E I N P P
Stinado à recuperação
M contínua e concomitante S
IN de avaliação N PE sinalizam S para aIN sociedadeSINse a escola
S M
E M S I EE
M aprendizagem P E de estudantes
E E com
M déficit de rendi- S
apresenta qualidade
M suficiente para continuar Pfun-
N PE
E N P
mentoSI escolar, aINser previstoPEno regimento E M escolar. cionandoPEcomo está.EM E N SI
E
EE EM SI
I NP S
Art. 49 - A aceleraçãoS de estudosN destina-sePEa IN P E M
S IN P E P E
S N N
EM
estudantes
E com
M atraso escolar, àqueles SI que, porINal- SI SI EE
M
EE
M
P E E S M P P
N EM EM EE N N
SI gum motivo, INP encontram-se E em descompasso
E
de ida-
P EM M SI SI
de, porS razões como IN P ingresso N P
tardio, retenção,
E E M difi- IN P E
P E E
E EM
I P S N M P
EE
M culdades no processo S S
de ensino-aprendizagem IN ou SI SI
N EE EE
M N
EE M S M N P P SI
outras. M E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E EM IN P EE EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 73 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E I N PE
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M CAPÍTULO P III E EM M SI M PEE
E N P E tos burocráticos, assumindo
E com pertinência e rele- N
PE GESTÃO SI DEMOCRÁTICA IN ENPE E EM vância: M os planos PE pedagógicos, E EM os objetivos E EM institu-SI
N S P E N P
SI ORGANIZAÇÃO
M DA ESCOLA SI IN PE
cionais SI
e educacionais, INe as atividades IN
P
de avalia- M M
E E M S IN S S EE EE
M P E E S ção contínua; M P P
E N EMda organização EM E-E a prática Eem N N
PE SI Art. 54 - É INPpressuposto P E E do tra- M P
III E
M que os Msujeitos constitutivos
E SI SI
S P E N P E
Mbalho pedagógico e daSIgestão daSescola
N IN conceber PE SI
da comunidade INeducacional NPdiscutamEEaMprópria prá-
E E a organização M e a gestão das pessoas, do IN
espaço,
S S I
P E EM S
E S xis pedagógica impregnando-a de entusiasmo eP de
NP dos processos P E M Mque viabilizam o tra- EEM IN I Nvalo-
SI N e procedimentos
E E E P compromisso E M com a sua
M própria S
comunidade, S
balho SI expresso no PE projeto político-pedagógico
INP EEM e em IN rizando-a, PE situando-a EE no contexto das relações so- E EM
I N S P S N P M P
M S IN SI buscandoSINsoluções conjuntas; PE
E
EE
M N
E E
planos
M da escola, em que se conformam
M S as condi-
M
ciais e
IN P SI
ções de trabalho definidas E pelas instâncias colegia- E S relaçõesSI interpessoais N
NP
IV - a construção de
M PE PE EM
SI das. PEE I N E E M IN P Esolidárias, E
M
geridas
E de M modo que os professores
tal EE
M
M
N S P S IN P E P EE
M S§I 1º - As instituições, INrespeitadas as normasS se sintam IN estimulados PE a conhecer
E EM melhor Ios
S
N seus P
E S S deSINtrabalho, estudantes, famílias), a SIN
legais e as do
EEMseu sistema de ensino, E EM têm incum- M pares (colegas INP
M P P que exigem E S
EE bências complexas IN e Eabrangentes,
M IN PE ou- expor M as suas M ideias, a traduzir as Esuas EM dificulda-
I N P tra concepção S de P E
organização do S trabalho I N
pedagó- P E
des
E
e expectativas E E pessoaisM e P
profissionais; E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
gico,Ecomo M distribuição S da carga horária, remunera- I V - SaI instauração S N
P E E EMdefinidas Mpara a ação S INP de relações entre os SI estu- SIN
ção, estratégias claramente E dantes, proporcionando-lhes M S espaços de convivên-
M
SI
N
EE
M NP que inclua PE a pesquisa, M M E por meio
didático-pedagógica P SI
coletiva N E cia eE Esituações de aprendizagem, P E M
EE dos quais
M IN SI PE
N P
E EM IN P E EM
a criação S de novas abordagens e práticas metodo-
N I
aprendam a se compreender S e se organizar em equi- EM
P EE lógicas, incluindo aEMprodução M
E de recursos SI
didáticos
S
I NP e de práticas esportivas, SI
N
I NP e P E
N P E pes de estudos
S S
artísticas N
SI EM
adequados
E IN
às Scondições daPEescola e da M comunida- E EM políticas; E EM M SI
P IN E P P E
deN em que esteja ela inserida. S PE N EM - a presença N articuladora E e mobilizadora
EE
M
SI M IN SI P EVI SI I NP P
do M
EE
§ 2ºEE- É obrigatória M a gestão S democrática no gestor
IN no cotidiano da S
escola e nos I Nespaços com P
M ensinoINpúblico P EE
e prevista, em geral, paraEEtodas M as os
S
quais a M
escola interage, em busca
S
da qualidade SIN N PE
E E P E E M S I
S N o queEEM P EE
INP instituições de ensino, SI P
implica decisões
S IN cole-EM social das
E I NP aprendizagens P que Elhe M caiba desenvol- E M
S P S transparência N PE
E EM que pressupõem
tivas
M SI
N
a participação da comunida-
IN ver, com SI e responsabilidade.
N N PE EE
M
P E
de escolarEna gestão da escola e aEEobservância dos M S M S I S I P
N EE CAPÍTULO N
SI princípios I NPe finalidades E M da educação. IN P
M P E EM IV M
SI M
S S EE N P M A FORMAÇÃO EE
M § 3º - No exercício P E da gestão democrática,
P a SI O N
PROFESSOR
I EEE PEE M P
E IN SI
N S P IN EE SI
N
PE E EM deve seS empenharEEpara
escola M constituir-se em es- M INICIAL E CONTINUADA SIN S P
P E N
Npaço das diferenças e da
SI versidadeEEMdo processo NP pluralidade, inscrita na PE di- EM SI
SI tornado Epossível EM por N
I meio E
P Art. 56 M - A tarefa deE E M
cuidar e educar, que EEMa
P P S IN E E P M P EE
M de relaçõesIN M
intersubjetivas, cuja IN meta é a de se fun- S fundamentação P da açãoIN docente E E e os programas IN P
EE S E S N S P S N
E EM SI SI
NP
damentar em princípio
INP educativo emancipador,
M P E ex-M de formação
E inicial e continuada
M S IN dos profissionais
M de um
EM
presso na liberdade S deEEaprender, IN
ensinar,
S
pesqui- PE da educação instauram,
M P EE refletese na eleição EE M
E
P sar e divulgar M a cultura, IN P o pensamento, a arte IN
S e o ou E Eoutro método I N de aprendizagem, E M a IN P
partir do qualP EE
N E P S E
SI saber. PE S
EM INé determinado o perfil Ide NP docente para a educação
S
SI
N PE
IN E M S IN
S 55 - A Egestão
Art. M democrática P E
constitui-se
PE em básica, Eem EM atendimento S às dimensões EM técnicas, S
EM E S IN N P P E E M
instrumento NdeP horizontalização dasSI relações, Ede M N
EM
Evivência SI P Eau-
políticas,
SI éticas EeEMestéticas.SIN N PE EM
P e convivência M colegiada, superando No § 1º - Para N P a formação inicial e I
continuada,
S as
PE
N E SI e or- escolas SI
SI toritarismo M no planejamento PE e Ena EM concepção E EM de formação dos M profissionais da educação, SI
N SI
E E IN P P E E M
ganização curricular, S educando N para a conquista da IN sejam gestores, professores
P ouEEespecialistas, de-
EM NP SI a ação Econjunta EM S verão incluir EM em seus IN currículos P e programas: EE
M
PE SI
cidadania plena e fortalecendo
M P que P E S I N E EM P
busca criarPeEErecriar o trabalho IN escola medi- N S N
M E EM da eSna
E EM SIa) o conhecimento M
da escola como
I NP organiza-SI
E ante: SIN P E S
PE INP S IN M
ção complexa PE que tem aEEfunção M de promover a edu-
EM
S
IN I - a compreensão da globalidade S E M da pessoa, E cação para E I N e na cidadania; P E
S E S IN M P
EEM
enquanto ser que M aprende, I N Pque sonhaEMe ousa, emINP b) a pesquisa, Sa análise ePEaE aplicaçãoSINdos re- EEM
P de umaEEconvivênciaS social libertadora E S N P
busca
IN P INP funda- sultados E EM de investigações M deSIinteresse da área edu- IN
M S
Smentada N S P E
naSI ética cidadã; M EE
M cacional;
IN PE PE
E
M II - a superação PE E dos processos M e procedimen- P S c) a participação
S IN na M
E gestão deSI processosEEedu-N M N PE
E E M E I N E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
74 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M IN P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E M IN
P
INP cativos e na organização SI e funcionamento de siste- EEM c) compreender,
I N EE
interpretar
P e Saplicar a lingua-
S M EM P S IN
masE e instituições de ensino; M PE N gem e os instrumentos S produzidos ao longo da evo-
M P E
E EM da gestão P EE democrática, IN SI M EM
IN d) a temática S dando lução E tecnológica, econômica E e organizativa; M
Sênfase INP S IN P Ed) EM competências N P EEintegração
à construção
S do projeto políticopedagógico, M N desenvolver E I para P
mediante trabalho coletivo de que EMtodos os que P EE com- com SI a comunidade INP e para
S
relacionamento SI
N
com M as PE
E M M P E IN S E IN
E M E S E S
INP
põem
P EE a comunidade
N PE escolarSINsão responsáveis. EEM famílias. M E EM
E EM I NP
S N Art. 57 -SIEntre os princípios definidos paraPa Art.E 58 - A formação P inicial,
P nos cursos S de li- M
SI Ma valorização EM do profissio- IN PE S IN IN E
educação nacional está E E P E S cenciatura,
IN não esgota o S
desenvolvimento M dos co-PE
P N S E IN
M nal da educação,
EE zá-lo éPEvalorizar EM com
SI
N a compreensão SI de que valori- nhecimentos, M saberesEEeM habilidades PE referidas, Sra- N
P a escola, com qualidade E E M
gestorial, M zão pela E
qual E um programa de I N
formação continua- SI
N N E P S
SI SI
educativa, social, EM cultural, ética, EE
M estética, P
IN ambiental. PE da dosSIprofissionais NP N
SI da educação será contempla- E EM M
P E P S IN M P EE
M § 1º - A IN valorização IN do profissional da educa- S do no projeto político-pedagógico. E E IN P
EE ção escolarS vincula-se à obrigatoriedade
S
EM da Mgaran- M Art. 59 -PEOs EM sistemasNPeducativos S
devem insti- SI
N
P E E E E S I M
SI
N tia de qualidade EM M
e Eambas NP
se associam
I E
à exigência
P I N Ptuir orientações S IN para que o projeto Ede
E
M formação dos
M P EE
E E S N E
P
de programas
IN de P
IN formação inicial e continuada SI de S profissionais preveja: EM IN
P
PE SI
N
M S S EM P E S N
docentes e não docentes, M no contexto do conjunto Pa)E a consolidação da identidade dosSI profissio-
M de múltiplas atribuições P EEdefinidas para EM os sistemas EEM nais I N da educação, S IN
nas suas M
P EE E EM IN PE IN P S E EM relaçõesMcom a escola P EE
S N E
SI
N educativos, INP
em que se inscrevem SI as funçõesS do pro- EMe com o estudante; E EM I NP P E S IN I NP
fessor. S b) aPcriação de Sincentivos Ipara N o resgate da S
E EM M M N PE INsocial do professor, assim S
M § 2º - Os P programas de
E formação E inicial e con- I imagem S como da auto- EM
EM Nprofissionais E P E S EM EM
P E
tinuada dos S I
IN P da educação, IN vinculados nomia
M
docente P E
tanto individual EM como E
coletiva;
P N PE
S M E N I
N
SI às orientações destasS Diretrizes, devem prepará- EE
E
PE c) a definição SI
N de indicadoresP deSI qualidade so- S
E M P N S IN EM
los para
PE o desempenho E M de suas
E M atribuições, S IN consi- SI cial da educação escolar, a fim de que as agências M P E
EE
M N E PE
M
EE de profissionais EMeducação Prevejam EE N
NP
derando
SI necessário: formadoras M daE SI
I IN M M P E E P IN
a) além Sde um conjunto S de habilidades E cogniti- E os N
projetos dos cursos
P de formação
N inicial
S e conti-
Mvas, saber pesquisar, orientar, Iavaliar PE PE SI IN SI que correspondam às M
E E M N e elaborar
I N nuada de docentes, S de modo M EE
P E M S S E P S
I N propostas, P E isto é, interpretar E E e reconstruir o conhe- EM exigências de um projeto M de Nação. P E I N
E M E
S cimento N
SI coletivamente; NP EE
M
EM NP Art.PEE60 - Esta Resolução PE SI
N
entrará em vigor S na M
SI P PE S I N IN P EE
M b) trabalhar cooperativamente N em equipe; data de
S I sua publicação. S M N
EM M SI SI
N
E EM P EE SI
E E M P N
NP PE M P EE EM EM IN SI
SI SI
N EE
EE
M IN P E P E S
EE
M
IN P P S IN S IN
M M P EEM
S N S E N P
EM SI PE
E
PE SI N
E M
M E E M
M M IN IN SI
E E P E E S S
NP PE EM IN PE PE EM M
SI Anotações SI
N P E S
SI
N N M M P E
EE PE
IN SI E E IN P N
S M PE PE S
SI
N SI
EM E M E E M I N IN
EE M S S
PE EM I NP P EE EE
M M
S IN P E S IN IN P
EM M P E EM P EE
N S E N P
SI M
S
N PE PE SI IN SI
N
M E I IN S M
P EE M P E
E EM M S S M P EE
E N P E E M
IN PE SI IN PE EM M PE EEM EE SI
N
N S IN E E I N P P
SI M S
IN
P PE S IN SI
N
M
E S N S
M P E
EE M
M S I
M P EE PE
E N P E E N N
E SI N PE EE
M PE EE
M M SI SI
I NP SI IN P E M IN P P EE
S S N E S N N
E EM M SI INP SI SI EE
M
EE
M
P E E S M P P
N EM EM EE N N
SI INP E E P EM M SI SI
S
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N P E E M IN P E
P E E
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I P S N M P
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M S S IN SI SI
N EE EE
M N
EE M S M N P P SI
M E I N
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M
PE
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M M S SI
SI P IN E EM IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 75 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
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M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P EE
M
M SI M PEE

SI
NPEE RESOLUÇÃO NCNE/CEB
SI
N
PEEM
EEM Nº 07/2010
NPEEM
SI
NP
NP
EE
M
SI
NPEE
SI
NPEE SI
N

E EM M SI INP SI SI EE
M
EE
M
M P
Fixa Diretrizes E E Curriculares Nacionais para S rar a cada M um e a todos o acesso ao conhecimento P P
E N EM9 (nove) Eanos. EM EE N N
PE SI
o Ensino INP
Fundamental de
P E M e aos P
elementos EM cultura imprescindíveis
da
E E M SI para o SI
S
SI
N NP PE
E IN
seuSdesenvolvimento IN
P E
NP e paraEaEMvida em so-
EM SI I N S
pessoal I
Sbenefícios Pde uma forma- EM
E O E M
presidente da Câmara de Educação SBásica ciedade, assim como os P E S
NP do Conselho P E M M EM IN grande diver- I N
SI IN Nacional E de EE
Educação, de conformi- P E ção comum, E M independentementeM S da S
dadeS com o disposto N PE na alínea I NP “c” do P§EE1º do artigo
M IN sidadeNda PE população EE escolar eM das demandas so- PEE
M
M S I S S I P E M

M da Lei nº 4.024/61, com a redação S IN dada pela Lei ciais.S SIN PE EE SI
N
E E M M IN P
no artigoEE32 da Lei nº 9.394/96,Ena E Lei S N
NP SI
nº 9.131/95, Art. 5º - O direito à educação, entendido como
EM P fundamento P CNE/ Eum EM
SI nº 11.274/2006, P E e com
I N E E M no ParecerIN P direito M
inalienável
E E doM ser humano, constitui o M
EE fun- M
N S P S IN P E P EE
M CEBSI nº 11/2010, homologado IN por Despacho doS damento IN maior destas P E Diretrizes.
E EM A educação, IN ao P
E S S N S N
Senhor Ministro E EM de Estado da Educação, E EM publicado M proporcionar SI
o desenvolvimento INP do potencial huma- SI
M
EE no DOU de
P
IN 9 de dezembro EM de 2010, P
PE
E no,M permite o Mexercício dosSdireitos civis, M políticos,
P S E S IN resolve: E E EE Diário Ofi- EM
I N Art. 1º - A presente
N P Resolução fixa asSIN Diretri- P E (*) Resolução
P E CNE/CEBEM 07/2010.
IN P
P E EEM
S M S I o ensino fundamen- SI cial da União, N N E S N P
zes Curriculares
EE Nacionais para
EM SI Brasília,
INP 09 de dezembro de 2010 SI so- SIN
P
talINde 9 (nove)Manos a serem E observadas M
E na organi- ciais eM do direito à diferença, sendo S ela mesma tam-
M
S EE dos sistemas NP PE e de suas M EM
zação curricular
P SI de ensino
I N E E bém P EEum direito social, e possibilita
M P E a formação
EE
M cida-M
M IN S P I N E E IN P EE
EE unidades S escolares.
EM S IN dã
S e o usufruto P dos bens
N ensino fundamental deve
S sociais e
S
culturais.
IN
IN P
E EM
P Art. 2º - As E
Diretrizes M
Curriculares Nacionais §1º -S I
O comprome- S P
SI
N
EMo Ensino SFundamental IN
P
P EEde 9 (nove) anos arti-EM ter-se com EM SI
N
para
P E N E M P E uma educação
P E com E M qualidade social,
I
S Curriculares E M N E M
IN
Sculam-se com as Diretrizes
NP
Nacionais SI
N igualmenteEE entendidaSI como Pdireito
N humano. EE EM
M S I N P S I P E
Gerais para E a Educação Básica (Parecer CNE/CEB
SI § 2º - A educação de qualidade, N como um P
di-
M nº 7/2010 PE e Resolução M
EE CNE/CEB nº 4/2010) EM e reú- reito fundamental M SI IN PE
E I N P E E é, antes
M de tudo, relevante, S
perti- I N
NP
E S
nem princípios, Sfundamentos IN M
EE e procedimentos IN
P defi-EM nente eINequitativa. PE EE M
S
I P S E P E E M
S
EM pelo Conselho
nidos N
Nacional de Educação, para P I - SA relevância N
SI reporta-se PàE promoçãoPEde apren- EM
E M SI M S IN IN N E
INPorientar as P
E
E políticas públicas educacionais EE e a ela- EM
dizagens significativas do Sponto de vista SI das exi- I NP
S boração,IN implementação P P E M
E e de desenvolvimento S
S E EM e avaliação
S IN das Morienta-
E E I Ngências sociais
PE M E M pessoal. EE
M
M P
ções curricularesN nacionais, das propostas P curricu- S N
II - AI pertinência E E E
refere-se Pà possibilidade M de P
E SI do Distrito N S P INcaracterísticas EE dos SIN
PE lares
E EM dos Estados, E EM Federal,SI dos Municí- M atender às necessidades S IN e às S P
P e dos projetos político-pedagógicos E N
Npios
SI las. I NP das esco- PE EM
estudantes de diversos contextos sociais SI e cultu-
E E M S E EM IN rais
E
P e com diferentes M E E
capacidades
M
e interesses. EEM
P S N E P P EE
M INP
Parágrafo M
único
E - Estas S INDiretrizes Curricula- SI III - A P Eequidade alude
SI N à EM
importância
E de S IN
tratar P
EE S IN N
PE EM de formaS diferenciada o que seSIapresenta NP SI
NP res Nacionais Naplicam-se
I a todas as Emodalidades
P E M M
E partida, com vistas EaEMobter de-M
como de-
do S
EM ensino fundamentalPEprevistas EM naINLei de Diretri-
S PE sigual no ponto Ede
M P
E IN E P E
INP zes e Bases EM da Educação IN Nacional, bem como S à E
senvolvimento
P S INe aprendizagens E EM IN
equiparáveis,
S
asse- PE
E S N PE
S educação
INP do campo, à educação E EM escolarMIndígena SINgurando aMtodos a igualdade INP de direito à educação. SI
IN
S P E § 3ºEE- Na perspectiva S S
EM
e à educação
E EM
escolar quilombola.IN PE P
de contribuir
E EM para a erra-
M
S N P E
M
EE Os fundamentos NP SI EE
M dicação N
SI da pobreza M e das desigualdades,
EE oferecidos IN PE a equida-EM
SI P P S I N
N P EM IN de requer que
INsejam mais recursos
S e me- PE
SI E E M S E M S IN SI
NP Elhores condições às escolas menos providas eS aos
E EM I P E P E EM M
Art. 3º - O ensino S fundamental N se traduz como N alunos que deles mais P necessitem. E Ao lado das po-
EM NP
umSIdireito
SI EMe como de-SI líticas universais, EM IN PE sem requisito de PEE
M
PE público
M subjetivo de cada umP E P E S
dirigidas a todos
IN E EM
EE e da família N a todos. N é preciso também sustentar S repa-SIN
M
ver do Estado P EEM na sua oferta SI E EM seleção, SI M NP
políticas
I
E Art.S4º IN - É deverNPdo Estado garantir a oferta P EE M S diferentes
PE S I M S IN do M radoras quePassegurem
EEmaior apoio aos
EM
S
IN ensino fundamental público, gratuito
E e de qualida- E E grupos I
sociaisN em P
desvantagem. E
S PE S N EM P
de,EEsem M requisito de seleção.
M IN E M I NP § 4º - A educação SI escolar,PEcomprometida S IN com EEM
E E S P
NP Parágrafo S
PE único - As escolasINPque ministram a igualdade EM do acesso de todos N
SI ao conhecimento e IN
SI N S P E EM M S
esse ensino SI deverãoMtrabalhar considerando M
EE essa especialmente IN PE empenhada em garantir E
PE esse aces-
M etapa da educaçãoP como aquela E E P
M capaz deINassegu- so aos grupos S
SIN da população E M IN
em Sdesvantagem M na N PE
E E M E E E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
76 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
SI
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E M N P
INP sociedade, será uma SI educação com qualidade so- EEM II - a compreensão I N P EEdo ambiente SI natural e soci-
S M S N
cial EeMcontribuirá M para dirimir EMas desigualdades P EE his-INP al, do sistema político, SI das artes, da tecnologia e
P E E P E N S E M
M toricamente E
produzidas, assegurando, I assim, o in- dos M
valores em que se fundamenta E EM
a sociedade;
IN
Sgresso, NP SIN S E
EIII EM de conhecimentos, N P Ehabilidades
S I
a permanência e o sucesso na escola, M com N P - a aquisição E I P
a consequente redução da evasão, EM da retenção P EE e eSIa formaçãoINPde atitudes eS valores como N
SI instrumen- M PE
E M M P E IN S E I N
E EM E
PE idade/ano/série N S EM
E S
NP NP
das Edistorções de SI (Parecer CNE/ M tos para uma visão crítica do mundo;
I P N E E M P E E EM I
S CEB N nº 7/2010 SI e Resolução CNE/CEB n° 4/2010, P IVE - o fortalecimento dosP vínculos deS família, M
SI M EM IN PE S IN IN E
que define as DiretrizesEECurriculares P E Nacionais S Ge- dos IN laços de solidariedade Shumana eM de tolerânciaPE
P N S E N
EE
M rais paraEMa Educação
SI
N Básica). SI recíproca em M que se assenta M a vidaPEsocial. SI N
P P E
E E M
M E E E E IN SI
N IN P E P P S
SI SOs princípios EM EE
M IN PE IN
Matrícula
S no ensino SI
N fundamental deE9E (nove) EM
M
E P S N P
P N SI M IN PE
E M S IN SI M
anos e carga
E M horáriaPEE S IN
E M PE N S
NP adotarão
Art. 6º - Os sistemas de ensino EE e as escolas
E M EE SI M
S I M
E como norteadores EM das
I
P
N políticasP educati- IN E P IN
Art. 8ºS - O ensino fundamental, E
M
E com duração M P EE
E E S N princí- S de 9 (nove) anos, abrange P E N
vasINeP das ações P
IN pedagógicas, os seguintes SI EM a população
IN na faixaPE etá- SI
M S S EM E
P 14 (quatorze) anos de S N
pios: M
EE solidariedade, M liberdade EM e se estende,
ria dos PE 6 (seis) Saos IN SI idade e
M I - Éticos: de justiça, P E E I N também, a todos os que, na idade pró- M
P EE E EM IN PE IN P S EEM M P EE
S N E
SI
N autonomia; INP
de respeito à dignidade SI da pessoa S hu-
E M
pria, não tiveram
E EM
condições
I NP
de frequentá-lo.
P E S IN INP
manaS e de compromisso com a promoção do bem E § 1º P- É obrigatória S a matrícula N no ensino fun- S
E EM M M e eliminar N P IN de crianças com 6 (seis) SI
M deM todos, contribuindo para combater E I damental S anos completos
E E INP P E E
P E S
E EM
M E EM ano em EEM
NP
quaisquer manifestações
S N de preconceito IN de origem, ou a completar até o dia 31 de março P do
INPraça, sexo, cor, idade SeI quaisquerSoutras formas E M de que EM IN P
P EE IN SI
S PE PE ocorrer Sa matrícula, SI
N nos termosS da Lei e das
EM
discriminação.
E EM M M IN S I Nnormas nacionais vigentes. M E
M P E
E de reconhecimento E S M E P
EE N
SI II - Políticos: NP PE dos direitos e § 2º EE - As crianças E M EM
que completarem
E PE6 (seis) SIN
I IN M M P P N
deveres de cidadania, S deS respeito ao EE bem comum EE e anos SI
Napós essa Pdata E deverão IN ser matriculadas SI na
M P P IN S M
EE à preservação M do regime democrático IN e dosINrecur- Educação Infantil S (Pré-Escola). M EE
P E M S S E P S
I N sos ambientais;
P E daEEbusca da equidade no acesso à EM § 3º - A carga horária M mínimaPEanual do ensino I N
E M E
S educação,SI
N à saúde, NP ao trabalho, EE
M aos bens
EM culturais NP fundamental EE regularPserá E de 800SIN(oitocentas)Shoras M
SI P PE S I N P IN PEE
M e outros benefícios; da exigência
N de diversidade de relógio, SI distribuídas S em, pelo menos, 200 M (duzen- N
M
Etratamento M para assegurar SI a igualdade SI
N
de direitos tos) dias de efetivo trabalho E EMescolar. PEE SI
E E E M P N
NP entre os PEalunos queEMapresentam diferentesPEneces- EEM EM IN SI
SI N
SI da redução E M
EE e das desigualda- IN P P E S
EE
M
sidades;
I N P da pobreza P S IN O currículo
S IN
M M P E EM
S N S E N P
EM des sociais e regionais. SI
PE
E
PE SI N
E M III - Estéticos: do cultivo da sensibilidade
M E E M
M
junta- M Art. 9º - O IN currículo do IN ensino fundamental é SI
E E P E E S S
NP PE o da racionalidade; EM IN enriquecimento PE PE
entendido, nesta Resolução, como constituído EM M
pe-
SI mente Scom I N P E Sdo N N
SI criativi- SIlas experiências M M que seIN desdobram P E
EEem PE
das formas de expressão IN e do exercício da E escolares E P N
S M
E
Pconhecimento, PE permeadas S
SI
N SI
EM dade; E M da valorização das E
diferentes
E manifestações
M torno do I N IN pelas relações
EEbrasileira;EEda M S S
PE
culturais, EM
especialmente INaP da cultura P sociais, buscando articular vivências EE
M e saberes dosEM
IN
S construção P E
de identidades
S plurais IN
e solidárias. I N P
alunosEM com os M conhecimentos P historicamente E EM acu- PE
IN S S E E E IN P N
S P P S N I
EM
Art. 7º - De acordo M com esses princípios, e em INmulados eINcontribuindo para construir
EE os art. 22EMe 32 da Lei S des dos estudantes. SI as identida- S M
P E conformidade
M com P E E M nº 9.394/ S M PEE
E N P E M
IN 96PE(LDB), as propostas SI IN
curriculares doPE ensino fun- EM §M1º - O foco Pnas E experiências
E EM escolares EE signi- SIN
IN S IN P E E I N P P
Sdamental visarão
M desenvolver o educando, S assegu-
IN ficaPEque as orientações S IN
e propostas SI
N
curriculares que M
E S N S
M rar-lhe a
P E formação EE M
comum indispensável
M para o S I
provêm das M diversas instâncias só terão concretu- P EE PE
E N P E E N N
E exercício SI da cidadania IN PE
e fornecer-lhe os meios
EE
M para
M de por meio PE das ações EE
Meducativas EMque envolvem SI os SI
I NP S IN P E IN P P E
S progredir no trabalho e emS estudos posteriores, N
SI etapa daINes-
me-PE alunos.S
SI
N
SI
N M M
EM
diante
E os objetivos M previstos para esta S § 2º - As experiências escolares EE
abrangem to-PEE
P E E M P
N EM EM EE os aspectos N N
SI colarização, INP a saber: E E
dos
P EM do ambiente M escolar: SI aqueles que SI
I - So desenvolvimento IN P da N P
capacidade E E
de M apren- IN compõem P
a E parte P E
explícita E do currículo, bem como E EM
I P S N M P
EE
M der,M tendo como Smeios básicos S o plenoINdomínio da os que também SI SI
contribuem,N E
de Eforma implícita, M
EE para SIN
EE S M N P P
leitura, da escrita e do cálculo; M EE
a aquisição de conhecimentos SI socialmente N relevan-
INP E EM P EE M P E EM E M SI M
S IN EE
INP SIN P EE S I N P P E
E M M P EE
M
M S IN S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 77 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
tes. Valores, N atitudes, sensibilidade e orientações disciplinas científicas, E no desenvolvimento das lin-
PdeEE SIsão veiculados IN
P E
PE pelos conheci- EM PE do trabalho, EM na cultura EM e na tec-SI
N
N conduta S não só
N P E E M
guagens, no mundo
N P E E
SI mentos,Mmas por meio de rotinas,SI rituais, normas IN de Nnologia, PE SI
na produção IN
artística,
P
nasSINatividades Edes- M M
E
E social, festividades, M S I S E in- EE
M convívio P E E pela distribuição do S portivas e
M corporais, na área da saúde e P
ainda P
E N EM EM EE saberesEcomo N N
PE tempoSI e organização INP do P Eespaço E
educativo, pelos M corporam P E
M os queE M advêm das SI formas SI
S
SI
N NP PE
E SI
N
IN
P
NP
E
EMmateriais utilizados na aprendizagem SI e pelo recreio, IN
diversas de exercício
S
da cidadania,
S I dos
EE
M movimen-
EM
E enfim, pelasEM vivências proporcionadas pela Sescola. tos sociais, da cultura escolar, da P
experiência PE
do- S
NP PE - Os conhecimentos M M EM IN I N
SI §IN3º E EE escolares são aque- P E cente, do E M
cotidiano e M dos alunos. S S
les que S as diferentes N PE NP
instâncias
I que E EMproduzem IN Art. PE13 - Os conteúdos EE a que
M se refere o art. 12 E EM
I S P S N P P
M orientações
M S
sobre o currículo, as escolas IN e os pro- SI
são constituídos S
N componentes
Ipor PE
E
EE
curriculares
M
que,SIN
E E M S M IN P
fessores MselecionamEEe transformam a fim de E que por sua vez, se articulam Scom as áreas N
NP Eser ensinados P e aprendidos, PE tem- Emento, EM SI de conheci-
SI possam P E I N E EM ao mesmoI N P a E EM
saber: Linguagens, M Matemática, EE
Ciências M
M
N S P S IN P E P EE
M po em SI que servem de elementos IN para a formaçãoS da Natureza I N e Ciências PE Humanas.
E EM As áreas
SI N de co- P
E S S N entre dife- SIN
ética, estética EEMe política do aluno. EEM M nhecimento favorecem SI NP
a comunicação
I
M P P E S M
EE IN EM IN PE rentes
M conhecimentos M sistematizados e entre estes
EE os referenci-
I N P A base S nacional P E comum eS a parte I N PeE E
outros E
saberes,E mas Mpermitem que P E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
EM
Ediversificada:
S complementaridade
EM SI ais próprios SI de cada S
NPcomponente curricularSI sejam SIN
N
P E M S I
M N
SI Art. 10 E-EO M NP EE preservados.
M M
Ebase
P currículoSIdo ensino Ifundamental NP EE M
tem P E EArt. 14 - OM currículo da P E nacional
EE
M comumM
M uma base IN S P IN E E IN P EE
EE S nacional comum, complementada
EM S I N em ensino S fundamental P deveS abranger Iobrigatoriamen-
N o artigo 26 da Lei nº 9.394/96, S
N
IN P
E EM
P cada sistema de E
ensino e em M
cada estabelecimento te, conforme S I o S estu- P
SI
N
EM por uma P
IN parte diversificada. P EE EM do da Língua Portuguesa EM SI
N
escolar
P E S N E M P E P E e da
E M Matemática, o co-
S I E e a parteINdi- nhecimento M E EM
N
SI Art. 11 - A base nacional comum
NP S EE do SmundoIN físicoPe
N natural PeE da realida- EM
M S I N P S I E
versificada E do currículo do ensino fundamental cons- de
SI social e política, especialmente a IN
do Brasil, bem P
M tituem Iem PE um todo Eintegrado EM M con- como
Eser M da Arte, a Educação SFísica e o Ensi- S IN PE
E E N P e não podem E o ensino
E E M I N
S N blocos Edistintos. M P EE S
INP sideradas comoSIdois
P E S IN E EM no Religioso. INP P E M E M
S P S 15 - Os componentes N PE curriculares
E EM § 1º - AMarticulaçãoSIentre N a base nacional Nco-
I Art. SI N N PE obriga-EEM
E M S I I P
NPmum e a Pparte E diversificada do currículo EE do ensino EM do ensino
tórios fundamental S serão assim S organi-
IN
SI fundamental N M P P E E M S
SI possibilita E a sintonia
SI
N dos interesses
M
EE com a SIN
zados em relação
E às áreas de conhecimento:
M EE
M
M mais amplos de Nformação PE básica do cidadão P I NP
I - Linguagens EEM P EE M P
E I N S P EE N
PE EM
realidade
E local,S as necessidades E EM dos alunos,SI as ca- M Língua Portuguesa SIN SIN P SI
P P sociedade, da cultura E
EMLíngua materna, paraMpopulações Sindígenas IN
Nracterísticas
SI da economia M
regionaisINda
S EM N PE e E E EM
E E e perpassa todo o Ecurrículo. SI P Língua Estrangeira M E
moderna E
NP - Voltados M I
P
N de valores funda- SI
N
P E E
IN P EM IN P
P EE
M § S I2º E à divulgação S Arte S E S N
EE E EM SI
N P SI
NP mentais ao interesse
INP social e à preservação
M P E da or-M
E Educação Física
M S IN
M
dem S
EM democrática, os Pconhecimentos EE SIN que fazem PE M P EE EE M
E
P parte da base M nacional IN comum a que todos devem SI N
EE II - Matemática I N E M I N P
P EE
N E P S E
SI ter acesso, E independentemente S
EM da regiãoM e do lu- SIN III - Ciências NP
S
SI
N PE
INP P E E M
da Natureza
S I
S IN
S que vivem, EM asseguram IV -EECiências EM
EM
gar em
E S IN a característica N PE uni-
P
Humanas
E E M
P
tária
EM das orientações NP curriculares nacionais, SI das
EE
M IN
SHistória EE
M IN PE EM
P Epropostas SI
curriculares M dos Estados, do Distrito P Fe- Geografia P S I N E
E N N S P
N
SI deral, dos PE e dos projetos EM político-peda- SI EM SI N SI
EM Municípios IN P E P E EM M SI
gógicos E das escolas. S N N V - Ensino religioso P E E
EM NP SI EM compõemSI EM- O ensino INfundamental PE deve ser Mministra- EEM
PE SI § 3º - Os Mconteúdos curriculares que PE § P E
1º S N EE P
a parte diversificada EE do M currículo Sserão IN definidos M do em IN língua portuguesa, assegurada SI Ptambém às IN
M P E E E E S M IN S
EE pelos sistemas SI
N de ensino NP e pelas escolas, de INPmodo M comunidades EEindígenas EaMutilização deS suas línguas S
IN P
a complementar e
I
SenriquecerEMo currículo, Sassegu- EE maternas IeN processosPEpróprios de aprendizagem, P
E EM
S PE conhecimentos S N M P
rando EEM a contextualização M dos
I N E M esco- I NP conforme o art. 210,SI§ 2º, da Constituição P EE S IN
Federal. EE
M
P E S E S M N P
SI
N em face
lares
N PE das diferentes realidades. IN
P
E§E 2º - O ensino EM de História SI do Brasil M
levará em IN
S
Art. 12 I
S - Os conteúdos S
que compõem base M
E na- conta P E E
E M E S IN as contribuições P das diferentesPEculturas e et-
PE
M cional comum e a parte P E diversificada M têm origem N P nas nias para aSINformação do EM povo brasileiro, IN especial-
E M N
E E M E I E S E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
78 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E I N P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI N P SI SI PE
E M N P
INP mente das matrizes SI indígena, africana e européia EEM ficada do currículo. I N P EE SI
S M S N
(art.EM
E
26, § 4º, da M Lei nº 9.394/96).
E EM P EE INP § 1º - Outras leis SI específicas M
que complemen-
M P E E P IN S M E
IN §
Sbrasileira,
3º - A
NP
história e as
IN
culturas indígena
S e afro- tam a
EE
Lei nº 9.394/96 determinam
EMrelativos àINcondição P E que sejam EM ainda
Edireitos
S I
presentes S
obrigatoriamente nos conteú-M P
incluídos temas E e P dos
EM todo o currículo EE S IN N P S
S IN PE
M dos desenvolvidos M no âmbito Ede N P idosos (Lei S Inº 10.741/2003) e à educação para EM o N
E E M E P I
S Literatu- M trânsito (Lei nº 9.503/97). E S I
EE e, em especial, PE N EM
NP NP
escolar no ensinoSI de Arte,
I P N E E M P E E EM I
S raINe História Sdo I Brasil, assim comoMa História da P § E2º - A transversalidade constitui
P umaS das ma- M
S M o conhecimento E INre- neiras PE de trabalhar S IN IN E
África, deverão assegurar E E P E e S
o IN os componentes S curriculares,
M asPE
P N S E N
M conhecimento
EE nação P(conforme EE
M desses
SI
N povos para SI a constituição da áreas de conhecimento e os temas Psociais
M E em uma SI N
P artigo 26-A da Lei nº E
9.394/96,
E
M
al- M perspectiva E E M
integrada, E E
conforme a IN Diretrizes Curri- SI
N N E P S
SI terado SI pela LeiEnº M 11.645/2008). EE
M Sua inclusão IN
P
pos- PE cularesSINacionais NP SI
N
Gerais para a Educação E EMBásica M
E P S IN P E
sibilita ampliar
M INP o lequeSIde N referências culturais Sde (Parecer CNE/CEB M nº 7/2010 E EMe a Resolução S IN CNE/ PE
S P N
P EE toda a população escolar e contribui E EM para a mudan- M CEB EM nº 4/2010). P EE IN SI
E E S M
SI
N ça das Esuas M concepções EM de mundo, INP transformando
P E
I N P § 3º - SAos IN órgãos executivos Edos
E
M sistemas de
M P EE
E E S N E de
P
os conhecimentos
IN
P
IN comuns veiculados pelo SI currícu- S ensino Mcompete a Eprodução EM eINaP disseminação PE SI
N
M S S E P ao trabalho docente, S N
lo e contribuindo para a Econstrução
E
M
M
de identidades
EM
materiais PE subsidiários IN SI que con-
M mais plurais e solidárias. P E E tribuamI N para a S
eliminação de discriminações, racis- M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N § 4ºP - A Música constitui conteúdo
IN SI obrigatório,
S
E M
mo, sexismo,
E EM
homofobiaPe outros preconceitos
I N P E S
eINque
I NP
mas não S exclusivo, do componente curricular Arte, E conduzam P à adoção de S comportamentos N responsá- S
E EM também M M N P IN SI
M oM qual compreende E as artes E
visuais, o tea- I veis e Ssolidários em relação aos outros e ao meio EM
E E e a dança,
tro INP conformePo E
§ 6º do N P
art.
E
26 da Lei
S
nº ambiente. E E M
M EEM
PE
P S IN S I M P E E P N
N S M E IN P N
I currículo Sdo I
SI 9.394/96. EE PE Art. 17 -S Na parte Sdiversificada IN Sdo
E M
§E5º - A Educação M Física,M componente
P N
IN obriga- SI ensino fundamental será incluída, obrigatoriamen- M E EM
M P E E
E do ensinoPEfundamental, integra a te, a partir S M E P
EE tório N
SI do currículo NP EE do 6º ano, E M o ensinoPEde, EM pelo menos, PE uma SIN
I IN M M P N
proposta político-pedagógica S S da escola EE e seráEEfa- língua
SI
N estrangeira PE moderna IN cuja escolha SI ficará a
M P P IN S M
EE cultativaEMao aluno apenas nas circunstâncias
IN IN pre- cargo da comunidade S escolar. M EE
P E § 3º do art. M
E 26 da Lei nº 9.394/96. S S M Parágrafo único M - Entre as línguas E E estrangei- P S
I N vistas no P E E P IN
E M E
S N
S§I 6º - O ensino NP religioso, M
EE de matrícula EM facultati- NP ras modernas, EE a língua PE espanhola N
SI poderá ser a op- EEM
S
SI P E S I N P IN P
M va ao aluno, é parte integrante
M S IN da formação
INP básica ção, nos SI termos da S Lei nº 11.161/2005.
E M E EM SIN
E S P
E do cidadão EE
M e constitui componente curricular M dos
EE fun- PE IN
INP horáriosNPnormais dasEMescolas públicas de ensino P EM O projeto E M político-pedagógico IN S
S SI assegurado PE o respeito
M
EE à diversidade IN cul- INP
E PE S
EE
M
damental,
IN P S S IN
M M P EEM
S N S E N P
EM tural e religiosa do Brasil e
M SI vedadas Mquaisquer for- Art. 18 - O currículo
PE
E do ensino PE fundamental SI com IN
P
E
Emas de proselitismo, EM conforme o Part. E
E 33 da Lei EM nº 9 (nove) E M anos Sde I duração Sexige a estruturação de S
N I N
N P E E M IN P E um PE projeto educativo coerente, articulado EM e integra- M
SI 9.394/96. N
SI 16 - Os componentes P E S N
SeI as áre- SIdo, de acordo N M com os modos M P E
EE PE
Art. IN curriculares E E de I
ser N e de se P
desen- N
S E E S N SI
EM as Ede M conhecimento devem E EMarticular em M seus con- volver das I NP criançasINeP adolescentes nos diferentes SI
E M S S
PE
teúdos, a partir EM das possibilidades I NP P Eabertas pelosEE contextos sociais. EE
M M
IN
S seus referenciais, P E
a
S
abordagem de IN
temas abrangen- IN P
EM Art. 19 - M
Ciclos, séries P e outras E EM
formas de P
or-EE
N S E N P
SI
tes e contemporâneos M que afetam a vida humana INganização
S PE E
aP que se refere SI a Lei nºIN9.394/96 SI
serão
N
M E IN S M
P EE em Eescala
M global, PE regional EeEMlocal, bem M como na S compreendidos S como M tempos e espaços interdepen- P EE
N E E
IN PE individual.
esfera SI Temas Icomo NP saúde, N PEsexualidade EM dentes M e articulados PE entre si, Eao EM longo dos M
EE 9 (nove) SIN
N S I E E IN P P
SeI gênero, M vida familiar e social, assim S como os P
IN di- anos PE de duração S do ensinoIN fundamental. SI
N
M
E S N S
M reitos das P E
M
E crianças eE adolescentes, de acordo com
M S I
M P EE PE
E N P E E N N
E o Estatuto SI da Criança IN e do Adolescente PE (Lei
EE
Mnº 8.069/ A gestão PE democrática
EE
M EM
e participativa SI SI
I NP S IN P E E M
como IN garantia P P E
S 90), preservação do meioSambiente, nos N termos da S N do direito N à educação
EM
política
E nacional
M de educação SI
ambiental (Lei INPnº SI SI EE
M
EE
M
P E E S M P P
N M o consumo, EM educação EE Art. 20 E-MAs escolasMdeverão formular N N
SI 9.795/99), INP educação E Epara E
fis-
P SI o projeto SI
cal, trabalho, S ciência
IN P e tecnologia,
N P e E M
diversidade
E IN político-pedagógico P E eP E E
elaborar o regimento escolar E EM
I P S N M P
EE
M cultural S
M devem permear o desenvolvimento
S IN dos con- e de acordo SI com a Sproposta IN E
doEensino EE
fundamentalM N
EE S M N P P SI
teúdos da base nacional M comum e da parte diversi- E de 9 (nove) anos, por meio deI processos N participa-
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P I N E EM IN P EE EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E I N P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 79 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EMdemocrática. M SI M PEE
tivos relacionados N à gestão mental deve empenhar-se na promoção de uma
E
PE § 1º - O SI projeto político-pedagógico
IN
P
PE
E
EM EE
Pacolhedora EeM respeitosa, EM que reco-SI
N
N S N da E
escola
P cultura
E M escolar N P E E
SI traduz aMproposta educativa construída SI pela IN comu- Nnheça PE e valorize SI as experiências IN dos
P
IN alunos aten- M M
E S
E escolar noEMexercício de sua autonomia, com S dendo as suas diferenças e necessidades específi- I S S EE EE
M nidade P E M N P N P
PE
E
base
N
SI nas características INP dosE EMalunos eEnos EM profissio- cas, deP EEmodo a contribuir EM para M efetivar aSIinclusão SI
P M E E
Mnais e recursos disponíveis,
S
SI
N tendo Icomo NP referência PE
E
escolar
N
SI e o direito P
IN de todos
E
NPà educação. M
EE M
S IN S S I
P EE E EM S
as orientações E curriculares nacionais e dos S
respec- Art. 23 - Na implementação do projeto político- P
NP tivos sistemas P E M M EM IN I Nfun-
SI N de Eensino. E E P E pedagógico,
EE
M o cuidar Me o educar, S
indissociáveis S
S§I 2º - Será Passegurada E
INPampla participação E EM dos IN ções da Pescola, EE
resultarão em ações integradas que E EM
I N P S N P M P
M S escola, daS família, dos SI articular-se IN pedagogicamente PE
E M
E profissionais
M da S IN alunos e da buscam S N
no
P EE interior daSIN
E comunidade local na Edefinição M M SI N
INP EM PE das orientações
P EE im- própria E M instituição e também SI
externamente, com
M
S E N E M N E
serviços de Mapoio aos sistemas educacionais e E
primidas P aos processos
S I educativos E e nas
S
formas
I de P E E M E com M
SI
N
implementá-las, tendo como I
P
N apoio um processoS as políticas IN
N P de outras PEáreas, paraEMassegurar IaN apren- PEE
E P
M S I E S
E contínuo de Eavaliação EM das ações, a Efim M de garantir dizagem, S o bem-estar
SI
N e o desenvolvimento
INP do alu- SIN
M P P E EM S
P EE a distribuição S IN social Edo EM conhecimento S IN PE
e contribuir noMem todas as
E E M suas dimensões. EEM EM
I N para a construção Nde P uma sociedade democrática SI N PE PE EM IN P
P E EEM
S I N N E P
M
e igualitária.
EE
S
EM SI SI
Relevância dosP conteúdos,S SI
N N
P § 3º - O regimento E
escolar deve E M
assegurar as integração e S IN
abordagens SI
M N M P E M
SI
condições EE
institucionais
N
SI adequadas NPpara a execu- EM EE
M EE M
IN P S I P E
N P EM IN P
P EE E EM
M ção do projeto
S político-pedagógico e a oferta N
de uma I Art. 24 -E A necessária S integração N dos conheci- P EM
P EE EMe com qualidade SI S
INP SI INcon- P E
N educação inclusiva P E EM social, igual- mentos escolares
S no currículo favorece a sua S N
SI mente EEM garantida IN a ampla Nparticipação PE M da comuni- E EM textualização e aproxima E EM o processo M educativo das SI
P S I EE P M P E E M
IN escolar na sua elaboração. S N EE N EE
Sdade M INP SI experiências
P
dos SI alunos. INP P EEM
§ 4ºEE- O projetoMpolítico-pedagógico S e o regi- N § 1º - A oportunidade S de conhecer N e analisar P
E SI SI IN PE
EM mentoINescolar, P em P Econformidade com a EM
legislação
E experiências E E M assentadas em diversas
M concepções S I N
E S N M P S
INP e as normas vigentes, SI EE
conferirão espaço IN e tempoEEM de currículo I NP integrado P EEe interdisciplinar M oferecerá M aos
S P S S subsídios N E E
EM que osMprofissionaisSINda escolaMe, em especial,
para P docentes SI para desenvolver PE E
Ppropostas M
P E E S IN
S IN IN P EE
os professores, E possam participar E de reuniões de M
pedagógicas que avancem na direção Sde um traba- N
N
SI trabalhoINcoletivo, P
M
planejar e executar N PE as ações edu- lho P EE colaborativo, EM capaz de superarMa fragmentação SI M
S E I M E
cativas de modoNarticulado, PE S
avaliar os trabalhos P EE N
dos SI dos componentes INP EM
curriculares.
E EE P EE
M S P P M N
PE
E
EM tomar parte
alunos, SI em ações EM de formação SI
N
continu- § 2º - Constituem IN exemplos S IN de possibilidades P EE SI
E E M S
NadaP e estabelecer contatos NP com aMcomunidade. PE
E
EM
de integração do currículo,Mentre outros,SINas propos-
SI M
§ 5ºPE-E Na implementação de S I E N E
P curriculares E em torno de grandes Eei- EM
P E seu projeto SI políti- tas IN EM ordenadas P E P EE
M co-pedagógico,IN as EMescolas se IN
articularão com as ins- Sxos P
articuladores,E IN
projetos EM
interdisciplinares
E S INcom P
EE S S IN S P N
E EM SI
NP tituições formadoras
INP com vistas a assegurar
P E a for-M base emS temas geradores formulados
E M S IN a partir de
EM
mação continuada S de seus M
EE profissionais. IN PE questões da comunidade EE e articulados Eaos EM compo-M
E P S IN E M P P E
INP Art. E21 M - No projeto IN político-pedagógico do S en- nentes P E curricularesS IN e às áreas E EM de conhecimento, S IN cur-PE
E S N PE
S sino fundamental
INP e no regimento
E EM escolar,M o aluno, SINrículos emM rede, propostas I NP ordenadas em torno SI de
IN
S do planejamento P seráPEEconsidera- S S
centro EM curricular,
IN conceitos-chave EE ou conceitos EM
nucleares que permi-
EM E S N P E E M
do
EM como sujeito NP que atribui sentidos SàI naturezaEeEMà tam trabalhar SI
N M
as Equestões
EperspectivaSItransversal, NP
cognitivas e as PE questõesEM
Esociedade SI práticasMsociais que vivencia, produ- P P IN
N P nas
E IN culturais numa
IN S e projetos PE
SI zindo cultura E E M S M
E trabalho com diversas S IN SI
NP
e construindo suaE identidade pessoal Ede acepções.
E EM I P P E EM M S
e social. S N N § 3ºM- Os projetos P propostos EE pela escola, co- EM
EM NP SI EM direitos, oSI munidade, E redes eSsistemas IN Pensino
PE SI Parágrafo único - Como sujeito E
de PE de N serão
EE
M articu- PE
aluno tomará EEMparte ativaMna discussão INP e implemen- E M lados SIN ao desenvolvimento dos SI componentes P curri-SIN
M P E E S E M I N
E
PE tação das
N
SI normas que IN
P regem as formas de Irelacio- NP culares e áreas E
PE de conhecimento, EM
S
observadas as S
IN namento na escola, S fornecerá E M indicações Srelevan- E M
disposições I N contidas nas P E Diretrizes Curriculares E EMNa-
S E S N M P
EMrespeito do PE trabalhado M no currí-INP cionais Gerais para SaI Educação EEBásica (Resolução IN M
tesEa
P E M que deveINser
S EE S P S P EE
E a participarNPdas organiza- M N
I nos termos do Pare- IN
SI
N e será Pincentivado
culo
I N S I CNE/CEB
P EE nº 4/2010,
E M art.17)Se
M S
ções estudantis. S M E M cer IN que dá base P E à presente Resolução. EE
M Art. 22 - O trabalho P E E educativo M no ensino
E
P funda- S Art. 25SIN- Os professores EM levarão
P
IN em conta M a N PE
E E M E IN E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M SI
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
80 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
SI
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E M N P
INP diversidade sociocultural SI da população escolar, as EEM § 1º - IDevem,N portanto,
P EE adotarSIas providências
S M EM P S IN
desigualdades de acesso ao M consumo de E bens cul-IN necessárias para que S a operacionalização do prin-
P EE EM P EEinteressesINeP necessida- S EM
M turais e a E
multiplicidade de cípio M
da continuidade não seja E traduzida M
como “pro-
IN
Sdes NP S IN S EE automática” EM de alunos N P EE série ou
apresentadas S I pelos alunos no desenvolvimen- M moção
N P E I de um P
ano,
to de metodologiasMe estratégias EMvariadas que P EE me- ciclo SI para o Iseguinte, NP e para
S
que o SI
N
combate à repe- M PE
E M P E IN S E IN
E EM E
PEàs diferenças N de aprendizagem S EM em descompromisso
E com S
NP M tência não se transforme NP
lhor Erespondam SI
I P N E E M P E E EM I
S entreN os estudantes SI e às suas demandas. P o ensino E e a aprendizagem. P S
SI E M de ensino E EMe as escolas IN P§E 2º - A organização S IN IN trabalho pedagógicoEEM
Art. 26 - Os sistemas P S N S
do P
M assegurarão M adequadas N PE condições IN de trabalho aos incluirá SI a mobilidade e a flexibilização E
M
Edos tempos INe
E E I S M P S N
P E seus profissionais PE S
e o provimento de outros
E EM insu- M espaços escolares, E EM a EE
diversidade I Nnos agrupamen- SI
N IN P E P P S
SI mos,S de acordo EMcom os padrões EE
M mínimos IN de quali- PE tos de Salunos, IN SI
as diversas N linguagens artísticas, E EM a EM
E
P no inciso IX, P S IN M P
dade
M referidos IN S IN do art.4º, da Lei nº 9.394/ S diversidade de materiais,
M os E E variados S IN
suportes lite-
N PE
E S
E 96 e em normas específicas estabelecidas M M as atividades E P S I
NP Conselho EE E M pelo rários, EE PE S
N
que Imobilizem o raciocínio, as M
S I M
E Nacional M
E de Educação, I
P
N com vistas P E P
à cria- INatitudes investigativas, S IN as abordagens E
M
E complemen- M P EE
E E
P propícioS à aprendizagem N E
çãoINde P um ambiente
IN SI com S tares e as atividadesEMde reforço,INPa articulação PE entre SI
N
M S S EM P E S N
base:
EE
M
Mno compromis- EM
a escola PE e a comunidade, IN
e o acesso aos SI espaços
M I - no trabalho P
compartilhado eE E de IN
expressão S
cultural. M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N so individual INP
e coletivo dos professores SI eS demais
E M
Art. 28M- A utilização
E E I NP
qualificada
P E das tecnologi- S IN I NP
S
profissionais da Mescola com a aprendizagem dos E as e conteúdos P das mídias S comoINrecurso aliado ao S
E E M M N P IN S
M alunos; P E E I desenvolvimento S do currículo contribui para o im- EM
E
M
E II - no Satendimento IN P E
às necessidades P E
específi-
S
portante papel E
que EM
tem a M
escola como E EM
ambiente dePE
P IN IN M P E E P N
N aprendizagemS de cada um mediante S M N N SI
SI cas de M EE abor- inclusão P EE digital SI e de utilização INP críticaSIdas tecnologi-
dagens EE apropriadas; M M IN
P INas da informação e comunicação, S requerendo M o E EM
P E E S S E P
EE
M N E E EM sistemas M que se refere
Eno PE à: SIN
NP
SI III - na utilização dos Precursos disponíveis na aporte Edos M de ensino E
I IN M M P E E P IN
escola e nosS espaços sociais S e culturais E do entor- E N
I - provisão Pde recursos N midiáticos atualizados
S
Mno; PE PE SI IN SI o atendimento aos alu- M
EE M IN I N e em número S
suficiente para M EE
P E M S S E P S
I N IVPE- na contextualização E E dos conteúdos, asse- EM nos; M P E IN
E M E
S gurandoSI
N que a aprendizagem NP M
EE seja relevante EM e so-NP EE
II - Padequada PE
formação IN
do Sprofessor S
e demais M
SI P P E S I N IN P EE
M cialmente significativa; N profissionaisSI da S
escola. M N
EM V - noEMcultivo do diálogo SI SI
e de relações
N
deM par- E EM P EE SI
E P N
NP ceria com PE as famílias. M P EE EM Articulações EM IN
e continuidade SI
da
SI SI
N E E M
EE protagonistas IN E E
P escolar S
EE
M
Parágrafo P
único
N - Como P S das INP trajetória
IN M P EEM
S I N S S M E N P
EM ações pedagógicas, caberá SI aos docentes M equilibrar PE
E
PE SI N
E M
a ênfase noEMreconhecimento e valorização E E da M
expe- M Art. 29 - A IN
necessidade I N de assegurar aos alu- SI
E P E E S S
NP E
Paluno EM localSINque contribui PE para nos PE um percurso contínuo de aprendizagens EM
EM
torna
SI riência Sdo I N e daEcultura
P SI
N N P E PE
construir identidades IN afirmativas, e a necessidade SIimperativaEEaMarticulação E Mde todas as IN etapas da P Eedu- N
S E S N SI
EM de Elhes
M fornecer instrumentos E EM mais complexos M de NP
cação, Iespecialmente INP do ensino fundamental SI com
EE o acessoEEMa a educação S S
N PE
análise EM
da realidade
E que I NP possibilitem P P infantil, dos anos M
EE iniciais eEM dos anos fi-EM
I
S níveis universais P S I N N E M M P E PE
IN de explicação dos S fenômenos, S I pro- nais
E no interior
EE ensino fundamental,
IN P bem como do
N
S
piciando-lhes os meios M para transitar entre a sua e Nensino fundamental P P S
com o ensino Smédio, IN garantin- S I
E EM P EeE culturas eEMparticipar Mde diferen- SI do a qualidade S IN EE
M
P outras E M realidades N P E E da E M
educação básica.
M P
IN I PeE política. EM PE EMdo que osEEalunos já SIN
tesPEesferas daSvida social, SINeconômica N E §M1º - O reconhecimento E
N I E I N P P
SI Art. 27 M - Os sistemas de ensino, S as escolas P
IN e aprenderam PE antesS da sua entrada IN no SensinoIN funda- M
E S N S
M os professores,
P E com E E M o apoio das
M famílias e da co- SI
mental e a recuperação
M do caráter lúdico do ensino PEE PE
E N P E E N N
E munidade, SI envidarão IN esforços PE para assegurar EE
M o pro- contribuirão PE para melhor EE
M qualificar EM a ação pedagó- SI SI
I NP S IN P E E M
gica junto IN
S às crianças, P sobretudo P E
S gresso contínuo dos alunos S no que se Nrefere ao seu N N nos anos iniciais
EM
desenvolvimento
E M pleno e à aquisição SIde aprendiza- INP dessa etapa da SI
escolarização. SI E EM EE
M
P E E S M P P
N
SI gens significativas, NP EM
lançando
E mão EM de todos os re- EE § 2º - Na EM passagem M dos anos Siniciais IN paraSIos N
I P PE M P E E EM
cursos Sdisponíveis IN e criando renovadas
N E
oportunida-
E IN anos finais P do ensino P Efundamental, especial aten- E
I P S N M P
EE
M desMpara evitar que S a trajetória S escolar discente IN seja ção seráSI dada: SI
N EE EE
M N
EE S M N P P SI
retardada ou indevidamente M interrompida. E I - pelos sistemas de ensino,
I ao planejamento
N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E I N P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 81 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM transferidos M SI M PEE
da oferta educativa
N dos alunos das re- com licenciatura específica
E (conforme Parecer CNE/
EE
Pdes SI para asINestaduais; P
PE
E
EM PE deve ser Eassegurada EM EaMintegraçãoSI
N
N municipais S N E CEB EM nº 2/2008), N P E
SI II -EMpelas escolas, à coordenação SI NP
dasSIdeman- PE os demais
com SI componentes IN trabalhadosIN
P
peloEM pro- M
E M pelos diferentes professores S fessor de referência da turma. IN S S E EE
M das P
específicas E
feitas M P P
E IN PE M
EEos estudantes EM possam EE EM SI
N
SI
N
PE aosS alunos, SaINfim de que P E M P E E M
N
SI atividades NP PEso-
E N
SIA avaliação: P
IN parte integrante NP
E
Mmelhor organizar as suas SI diante das S I do
EE
Mcurrículo M
P E E licitações E Mmuito diversas que recebem. S IN S P PEE S
N P E M M do ensino funda- EE M N
I a ser realiza- I N
SI Art.
N 30 - Os três
E anos E
iniciais
E P Art. 32
E M - A avaliação M dos S
alunos, S
mental SI devem assegurar: PE INP E EM IN da pelos PEprofessores EE e pela escola como parte inte- E EM
IN S P S N P M P
M S IN SI da proposta IN curricular E
PE e da implementação EE
M N
E E M I - a alfabetização
M
e o letramento; S M
grante S
I N P SI
E E de doM currículo, é redimensionadora S N
NP
II - oMdesenvolvimento das diversas formas daSIação pedagó-
SI expressão, E E incluindoPEo aprendizado M PE Por- Egica E M M
P S I N E E da Língua
SI N P e deve: E E M EE M
tuguesa,SI
N a Literatura, a Música IN P e demais artes, aS IN P
I - Iassumir
N E
um Pcaráter
E M
processual,
E N
formativo
I
P e P EE
M S E S
E Educação Física, E EM assim como o aprendizado EM da participativo, S IN
ser Scontínua, NP
cumulativa
I e diagnósti- SIN
M P P E EM S
EE Matemática, IN da Ciência, EM da História PE ca,Mcom vistasMa: M
P S E SIN e da Geografia; E E EE EMde
I N III - a continuidade N P da aprendizagem, IN
tendo
S em P E identificar P E potencialidades EM e
IN P
dificuldades
P E EEM
S contaEMa complexidade S I de alfabetiza- SI aprendizagem N N E S de ensino; N P
E do processo
EM SI e detectar
INP problemas SI SI
N
M ção P e os prejuízos que a E
repetência
P podeEM causar no subsidiar decisões S sobre a utilização de estra-
N M E M
SI
ensino fundamental EE como
N
SI um todo Ie, NPparticularmen- EM tégias
M
EE e abordagens de acordo EE com asEMnecessida-M
P E P M P
M te, na passagem IN S
NP ano des IN dos alunos, EE criar condições IN PE de modo EE
EE S do primeiro para o segundo
M
Edeste para Mo terceiro. S
I S P S
Na mais longo prazo paraS sanar dificulda-
de intervir
IN
IN P
E EM
N P de escolaridade e E E imediato eS I S P
SI P N
E EM
§ 1º - Mesmo S IN quandoNoPEsistema de M ensino ou aE EM des e redirecionar EoEMtrabalho docente; M manter a fa- SI
P I E P M P E
IN S E opção pelo N míliaEEinformada N E EM alunos; M
Sescola, no uso de sua autonomia,
M INP
fizerem SI P SIsobre o desempenho INP P Edos
EE
regime seriado, E seráMnecessário considerar S os três IN
reconhecer o direito do aluno S e da família I N de discu- P
M anos iniciais P E
do ensino EE fundamental como Eum EM bloco tir os resultados
S M de avaliação, inclusive S
em instânci-S IN N PE
E E I N P E E M S I
S N M P EE revendo procedimentos
INP pedagógico ou um SI ciclo sequencial P EE nãoINpassível deEM as superiores
S E INP à escola, P EM E M sem-
S
EM
interrupção, voltado paraINampliar a todos os alunos P pre queS as reivindicações SI
N forem PE procedentes. PE M
P E EM S M S IN
S IN IN P EE
as oportunidades E de sistematização E e aprofunda- M II - utilizar vários instrumentos e procedimentos,
S N
N
SI mento das I NP aprendizagens M básicas, N PE imprescindíveis tais P EE como a observação, EM o registro descritivo e SI
refle- M
S E I M E M
para o prosseguimento P E dos
S
estudos. PEE N
SI xivo, os trabalhos I N P EM
individuais
E e EE
coletivos, os portfó- P EE
M N S P M
PE
E
EM § 2º - Considerando SI M características
Eas SI
N
de de- lios, exercícios, provas,
P
IN questionários, S IN dentre P EE outros, SIN
P E E E M S N
Nsenvolvimento
SI adotar formas
dos alunos, I NP cabe Maos professores PE tendo EM em conta a sua adequação à faixa SI etária e às
E EM
de trabalho S que E E
proporcionem N
I maior características P E
M de desenvolvimento E E M
do educando; E EM
P S N E P P EE
M mobilidade INP das crianças EM nas S IN
salas de aula e as le- SI II - fazer P E prevalecer
S IN os aspectos E EM qualitativos S IN da P
EE S N P N
E
vem a explorarNPmais intensamente asEdiversas EM SI IN quantitativos, bem SI
NP I M P
lin-M aprendizagem
E do aluno sobre os
M S M
E EM
guagens S
artísticas, a começar EE IN
pela literatura,
S PE
a utili-
N
como os resultados
M P EE ao longo do períodoEEsobre o deM
E
P I E Mcom determina P
IN P zar materiais E M que ofereçam
S IN oportunidades de S
racio- P E
eventuais provas S IN finais, tal
E E S IN a alínea
N PE
S cinar, manuseando-os E
EM carac- SIN“a”, do inciso V, do art.IN24, P da Lei nº 9.394/96;SI PE
INP e explorando
E
as suas M IN
terísticasS EM
e propriedades. P
PE
E EM
III -Eassegurar temposS e espaços EM diversos para S
EM E S IN N P P E E M
P SI fundamen- M que os N M menor rendimento
EM Art. 31SI-NDo 1º ao 5º ano do ensino
Etal, P EE SI alunos com EE S IN
tenham
N PE con-
EM
P os componentes curriculares M Educação Física
N e dições de ser N P
devidamente atendidos SI ao longo do
PE
N E SI
SI Arte poderão estar aPEcargo do professor EM de referên- EM letivo; SI
ano SI
N SI
E EM IN P E P E
E EM M
cia daP turma, aquele S com o Iqual N os alunos perma- N VI - M prover obrigatoriamente P Eperíodos de recu-
EM N S EMou de pro-SI peração, E de preferência IN paralelos PE ao período M letivo, PEE
M
PE necemSI a maior M parte do período escolar, P E PE S I N E E
EE N N S N
M
fessores licenciados P nos
EEMrespectivos SI componentes. E EM como SI determina M
a Lei nº 9.394/96;
INP SI
E § 1ºSI-NNas escolas P que optarem por incluir P E S
PE IN S IN Lín- M V - assegurar PE tempos
E EM e espaços de reposição EM
S
IN gua Estrangeira nos S anos iniciais
E M do ensino funda- E E dos conteúdos IN curriculares, P ao longo do ano E
letivo,
S PE licenciatura S N M P
mental,
E EM o professor M deveráINter E M específi-INP aos alunos com frequência SI EE
insuficiente,
P IN
evitando,
S EE
M
P E S E S M N P
SI
caN no componente
N PE curricular.
IN
P sempre EE que possível, EM a retenção SI por faltas;
M SI
N
I
§ 2º -S Nos casosMem que esses componentes S E M P
N VI - possibilitar E a aceleração dePEestudos para E
M curriculares sejam E E
desenvolvidos M por PE
professores osSI alunos com INP defasagem EM idade-série. IN M PE
E E M P E IN S E S E E IN
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M I N M P
E N S EE S EE N
82 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E M N P
INP Art. 33 - Os procedimentos SI de avaliação ado- EEM A educação I N em escola P EE de tempo SI integral
S M E M P S IN
tados pelos professores e pela M escola Pserão E articu-IN S
P EE EM P EE em nível N Se EM período Mintegral a
M lados
N às E
avaliações
P realizadas
N S I nacional E M
Art. 36 - Considera-se Ede
I
Sàs congêneres N nos diferentes SI PE escolar M
E que se organiza N P EE
SI Estados e Municípi-
M E M jornada
IN P E S I em N7P(sete)
I carga horária
horas
M os, criadas com o objetivo de E
subsidiar
E os P E
sistemas S
diárias, no SIN
mínimo, perfazendo uma S
EM N PE
E E M e as escolas E M P IN E SI
EE N S EM 1.400 (mil
INP
de ensino
P N PE nos esforços
SI de melhoria da M anual de, pelo menos,
E E M E E EM e quatrocentas) I NP
S N
qualidade SI
da educação e da aprendizagem dos alu- P horas.EE P P S
SI E M E EM IN PParágrafo único S IN IN EE
M
nos. E P S IN - As S
escolas e, solidariamen-
M P
EM § 1ºEM - A análise Ido NP rendimento N
SI dos alunos com te,S os sistemas de ensino, M conjugarão P EE esforços Sob- IN N
P E base
E S
P indicadores produzidos por essas
nos E
M
E avalia- M jetivando oEE progressivo M E
E aumentoSIda N carga horária SI
N IN P E P P
SI çõesS deve auxiliar EM os sistemas
M
EE de ensino IN e a comu- PE mínimaSINdiária e, consequentemente, SI
N da carga E EM ho- M
E P S N P E
nidade escolar
M INP a redimensionarem IN as práticas edu- SI rária anual, comMvistas à maior E EM qualificação IN do pro-NPE
S P tendo como horizon- S
P EE cativas comS vistas ao alcance deEEmelhores M resulta-
M EM de ensino-aprendizagem
cesso P EE IN SI
E E S M
SI
N dos. EM EM INP P E
I N Pte o atendimento S IN escolar em período E EM integral.M P EE
E E S do rendimento N E de
P
IN§ 2º - A avaliação IN
P externa SI dos S Art. 37 - A proposta EM educacional IN
P da escola PE SI
N
M S S EM P E S N
alunos refere-se apenasEMa uma parcela restritaMdo
E M que as Erefe- E
tempo PE integral promoverá IN
a ampliação de SI tempos,
M que é trabalhado nas P
escolas, de E
sorte I
espaços N e S
oportunidades educativas e o comparti- M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N rênciasINPpara o currículo devemSI continuar sendo S as
E M
lhamento daMtarefa de educar
E E I NP
e cuidar
P E entre osSINpro- INP
contidas S nas propostas político-pedagógicas das es- E fissionaisPda escola eSde outras áreas, N as famílias e S
E EM às orientações M M N P IN SI
M colas, articuladas e E
propostas curri- I outros Satores sociais, sob a coordenação da escola
E EM INP P E E
P E S
E EM
M E EMa melho- EEM
NP
culares dos S sistemas, sem
IN reduzir os
IN seus propósi- e de seus professores, visando a alcançar P
INPtos ao que é avaliado Spelos S E M E M IN P
P EE IN S I
S testes de larga escala.
PE e os INsocial PE da qualidade
ria S da aprendizagem
SI
N e Sda convivência
EM
Art.
E EM 34 - Os sistemas, M as M redes de N
ensino
I S e diminuir as diferenças de acesso ao conhe-
M E
M P E E E S M EE P
EE projetos
SI
N
NP
político-pedagógicos PE das escolas devem cimento EEe aos bens E M culturais,Pem EEM especial Pentre as SIN
I
S clareza oS que é esperado IN E M M N P E IN
expressar com dos E
alu- populações
SI
socialmente
P mais N vulneráveis. S
Mnos em relação à sua aprendizagem. PE PE IN SI M
E E M IN I N § 1º - O S
currículo da escola de tempo
M integral, EE
P E M S S E P S
I N Art.P E 35 - Os resultados E E de aprendizagem dos EM concebido como um projeto M educativo
P E integrado, IN
E M E
S alunos N
SI devem ser NPaliados àEavaliação EM das EM escolasSeINP implica PaE ampliação
E E jornada escolar
Pda SI
N diáriaSmedi- M
SI P PE N IN P EE
M de seus professores, tendoN em conta os parâme- ante o
S I desenvolvimento S de atividades como M o acom-
M de referência
Etros M dos SI
insumos SI
básicos
N
necessári- panhamento pedagógico, oE EMreforço e oPEEaprofunda-SIN
E E M P N
NP os à educação PE de qualidade M para todos nesta P EEetapa mento EM EM
da aprendizagem, INa experimentação SI eaM pes-
SI SI
N E E M
E aluno-qualidade IN E
P quisa científica, P E S E eo
da educação P
e respectivo
IN custo P E S ini- IN S IN a cultura
M
e as artes,
M o esporte P E
E EM
S N S E N P
EM cial (CAQi), consideradas Sinclusive I as suas modali- lazer, as tecnologias E
PE da comunicação PE SI
e informação, N
E M
dades e asEMformas diferenciadas Pde E E M
atendimento M M
a afirmação da IN
cultura dos IN
direitos humanos, a pre- SI
E E E S S
NP PEeducaçãoEEMdo campo, IN a educação PE PE
servação do meio ambiente, a promoção EM da saúde, M
SI como Sa I N P S
SI
N N M articuladas M aos componentes P E
EE PE
escolar indígena,Sa IN educação escolar quilombola e SIentre outras, E E I N P
curricu- N
E E S N SI
EM as Eescolas
M de tempo integral. E EM M lares e Iáreas NP NP
de conhecimento,
I a vivênciasSIe práti-
EE resultados M S S
PE Parágrafo EM único -SINAP melhoria Pdos EE cas socioculturais. EE
M M
IN
S de aprendizagem P E
dos alunos e da I N
qualidade da I N P
edu- E M § 2º - As M
atividades P
serão desenvolvidasE EM den- PEE
N S E N P
cação obriga: SI M
S
N PE do espaço
tro PE escolar conforme SI aSINdisponibilidade SI
N
M E I IN M
P EE I
M - os sistemas P E de ensino,
E EM a incrementarem M os
S da escola,S ou fora dele, em espaços distintos da ci-
M PEE
E N E E
IN PE
dispositivos
I
daS carreira eSIde NP condições N PEde exercício EM dade M ou do território PE em que está E EM situada EaEMunidade SIN
N I E E I N P P
SeI valorização M do magistério e dos demais S profissio-
IN P PE mediante
escolar, S a utilização I N de equipamentos SIN so-
E M S N
I e culturais aí existentes e o estabelecimento S EM
M nais da P E
educação E e
E a oferecerem M os recursos e S
ciais M P E
N PE
E N P E E N SI
E apoios SI que demandam IN as escolas PE e seusEMprofissio-
M de parcerias PE com órgãos EE
M ou entidades EM locais, SI sem-
I NP S IN P E
EE pre deSacordo comIN P P E
S nais para melhorar a sua Satuação; N N o respectivo N projeto político-pe-
E EM II - as escolas, M a uma apreciação SI mais ampla I NP dagógico. SI SI EE
M
EE
M
P EE S M P P
N EM EM elas oferecidas EE § 3º - Ao N N
SI das oportunidades INP educativas
E E
por
P EM restituir EaMcondição de SI ambienteSIde
aos educandos, S P
reforçando
IN a N P
sua responsabilidadeE E M IN aprendizagem P E à comunidadeP E e à cidade, a escola E EM
I P S N M P
EE
M de Mpropiciar renovadas S S
oportunidades INe incentivos estará contribuindo SI N
SIpara a construção EE de redesEE
M so- IN
E S M P P S
aos
P E que delas M mais necessitem. EM E E ciaisMe de cidades educadoras. S IN IN
N E PE EE S
SI
N PE IN E EM INP P E EM
M EE
M
M
S I S P S I N P E M P EE
M I N S IN P E E E I N P
S S S N
P EE EM EM SI
N
INP SI
M
N
PE
E M
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 83 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E I N P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M P EE
§ 4º - Os N órgãos executivos e normativos da § 1º - As escolas
E das populações do campo,
EE
PUnião SI sistemasINestaduais P E
PeE municipais EMde dosM povos indígenas PE EMquilombolas, EM ao contarSI
N
N e dos S N P E E N e dosP E E
SI educação M assegurarão que o atendimento SI IN alu- Ncom
dos PE a participação SI ativa IN das comunidades IN
P
M
locais M
E
E escola deEM S I S S EE am- EE
M nos P
na E tempo integral possua infraestru- S nas decisões M referentes ao currículo, estarão P P
E N EM EM do que, EEas oportunidades N N
PE tura SI adequadaINeP pessoalPqualificado, E Ealém M pliando P E EM de: E M SI SI
S
Messe atendimento teráSI caráter obrigatório
N NP EE N
SII - reconhecimento IN
P PE modosMpróprios de
E SI e Pserá
IN S
deINseus
S e memórias EE coletivas, EM
E passível E M
de avaliação em cada escola. S vida, suas culturas, tradições P P E S
NP P E M M EM IN da identida- I N
SI IN E E E P E como EM
fundamentais para
M a constituição S S
SA educação N PE do campo, INP a educação E EM escolar IN de dasNcrianças, PE EE
adolescentes M e adultos; EEM
M I S P S I P E M P
E M indígenaS e a educação escolar S IN quilombola IIS - valorização SIN dos saberes
N PE e do papel P EE dessasSIN
E M M I conhecimentos N
INP EM PEE P EE populações
E M na produção Sde SI sobre
M
S E M E M
Art.P 38 - A N
Educação
S I do E
Campo,
E tratada
SI N como P o mundo, E Eseu ambiente M natural e cultural, EE
assim M
educaçãoSI
N rural na legislação I
P IN
N brasileira, incorpora osS como asIN práticas ambientalmente P
P E E
EM sustentáveis IN P que P EE
E M S S N E S N
espaços da Efloresta, EM da pecuária, das
E EM minas eMda utilizam; SI INP SI
M P P E S M étnico, no
EE agricultura INe se estende, EM também, INaos espaços PE pes- M III - reafirmação M do pertencimento
EEe dos povos
I N P queiros, S
caiçaras, P E
ribeirinhos e S
extrativistas, I N confor- P E
caso
E
das E E
comunidades M quilombolas P E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M S Básica do Cam- SI indígenas, SI e do cultivo S N
me as
P EE Diretrizes para a Educação E EM M INP da língua materna naSIescola SIN
M poIN(Parecer CNE/CEB nº 36/2001
P E
e Resolução CNE/ para estes últimos, como elementos S importantes de
S M
EE ParecerSINCNE/CEBINnº PE 3/2008 eERe- M EM E EM M
CEB nº 1/2002; P E
construção da identidade; P EE
M IN S P E
N P
E E M IN P E EM
solução CNE/CEB
S nº 2/2008). N I IV - flexibilização, se S necessário, do calendário EM
P EE
E EM M
SI S
I NProtinas e atividades, tendo
N
SI em conta INP as P E
Art. 39 - A Educação Escolar Indígena e a Edu- escolar, das S
SI
N
EM Escolar SQuilombola IN
P
P EE respectivamente ofe-EM diferençasS relativas Eàs M SI
N
cação
P E Nsão E M P E P E atividades E M econômicas e cul-
S I E M E EM
IN
Srecidas em unidades educacionais
NP
inscritas
I
em suas SI
N turais,
P EE mantido SoINtotal de horas I NP anuaisPEobrigatórias EM
terras e culturas E M e, para essas S
populações, estão no N currículo; S N P E
PE M
EE específicos na Constituição SI SI INes- PE
EM assegurados I N direitos P E EM V - E M
superação das M desigualdades sociais S
e I N
NP
E S
Federal que lhesSINpermitem Evalorizar EM IN
P
e preservar asEM colares INque PE afetam Eessas E populações,
M tendo por
S
S I P S E S o direito àIN educação;PE P E E M
e reafirmarINo seu pertencimento étni- P PE M
E EM culturas
suas
M S M S IN garantia S
IN N EE
P co. E E E M § 2º - Os projetos S
político-pedagógicos S I das es- P
N PEatendendo a nor- colas EE do campo, N
SI § 1º I NP- As escolas E M indígenas, IN M P E EM indígenas e quilombolas M devem SI M
S E jurídicosS próprios eEEa Diretri- SINcontemplar P EE
M mas e ordenamentos P P IN a diversidade E EM nos seus PEE aspectos M soci- P
E N N S P E N
PE zes EMCurriculares SI Nacionais EMespecíficas, SI terão ensi- M ais, culturais, políticos, IN econômicos, S IN éticosPEe estéti- SI
E
P intercultural e bilíngue, E E S N
Nno
SI à manutenção I NP com vistas à afirmação PE e cos, EMde gênero, geração eMetnia. SI
E E M
da S
diversidade E EM
étnica e I N
linguística,
E
P § 3º - AsMescolas queE atendem a essas popula- E EEM
P S N E P P EE
M assegurarão INP a M
participação
E daS INcomunidade no seu Sções I
deverão P E ser devidamente
S IN EM
providas
E pelos S IN sis- P
EE S N P N
E EM SI ensino de materiais didáticos SI
NP modelo de edificação,
INP organização e gestão,
M P E e de-M temas de
E M SIN e educacio-
M
EM contar com materiais
verão S
EE didáticos S INproduzidos PEde naisMque subsidiem P EE o trabalho com a diversidade, EE M
E
P acordo com M o contexto IN Pcultural de cada povo (Pare- SI N
bem EE como de INrecursos que E M assegurem IN P aos alunos P EE
N E P S E
SI cer CNE/CEB E S
EM CNE/CEB nº 3/ SINo acesso a outros bens NP culturais e lhes permitam
S
SI
N PE
INP nº 14/99 e Resolução
E M I IN
99). S EM IN
P
PE
E estreitarEEoMcontato com S outros modos
EM de vida e ou- S
EM E S N P E E M
P
EM § 2º - SOIN detalhamento da Educação SI Escolar
EE
M tras formas
SI
N M
de conhecimento.
EE NP PE EM
P EQuilombola deverá serMdefinido pelo Conselho P Na- § 4º - A P
participação das SIpopulações I N locais pode E
EE meio deEMDiretrizes Curricu- N N S P
N
SI cional de SI EM SI N SI
EM Educação IN Ppor
P E P Etambém subsidiar as redes
EM
escolares e os sistemas
M SI
E
lares PNacionais específicas. S N N de ensino quanto à produção P E E
e Eoferta de materiais
EM SI M SI escolares EM e no que INdiz respeito M
PE
N
SI Art. 40 - M O atendimento escolar às P E Epopulações
P E S IN P ao transporte
EM e a PEE
E
do campo,PEpovos E indígenasEM e quilombolasSI
N EM
requer
E SI
equipamentosN que atendam Sas características NP am-SIN
M E P E M S I
E IN P bientais e socioculturais M comunidades
Edas e asMne-
N PE respeito Sàs suas peculiares S IN
condições de vida
M S IN e a M
E N PE E E
S
SI utilização de pedagogias condizentes
EE com as suas E cessidades S I locais e N P
regionais. M P E
formasEEM própriasMde produzir I N Pconhecimentos, EM obser- I NP SI P EE S IN EE
M
P E S E S M N P
SI
N
vadas as Diretrizes
N PE Curriculares Nacionais
IN
P Gerais EAE educação
EM especial SI M SI
N
para a Educação S I Básica S
(Parecer CNE/CEBE nº 7/ M P E E
E EM CBE nº PE
N
SI Art. 41IN-PO projetoMpolítico-pedagógico N PE PE
E M 2010 e Resolução CNE/
P E M 4/2010). N S E S I da E Mes- IN
E M I E E
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
84 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PEisonomia em M N P
INP cola e o regimentoSIescolar, amparados na legisla- EEM lhe assegure I N P EE relação ao SI ensino funda-
S M S N
E
M
ção Evigente, deverão
M contemplar EM a melhoria P EE das con-INP mental regular; SI
M NP
dições de acesso EE e de permanência P E IN alunos com
dos S IIEM- um modelo pedagógico E EM próprio, que M permi-
I P
Sdeficiência,INtranstornosS globais do desenvolvimen- I N S Eapropriação M P EE Diretrizes
M ta a P E E e contextualização I N P
das
S EE ensi- Curriculares N P S N
M to e altas habilidades nas classes E EM comuns do P SI INNacionais; SI M PE
E E M intensificando E M P IN S E E IN
EE N S EM de um sistema S
INP
no regular,
P N PE o processo
SI de inclusão nas M
E E
III - a implantação
M E E EM I NP
de monitora-
S N
escolas públicas SI e privadas e buscando a universa- P mentoEEe avaliação; P P S
SI M EM IN PIV - uma política S IN IN EM
lização do atendimento. E E P E S IN de S
formação permanente
M dePE
P N de acessibili- seus S professores; EE N
EM Parágrafo EM único IN - Os recursos SI M P SI N
P E dade são
E S
P aqueles que asseguram condições E E M
de M V - E
maior
M
E alocação E
E de recursos I N para que seja SI
N N E P P S
SI SI ao currículo EM dos alunos
M com deficiência IN
P
ePE ministrada IN por docentes SI
N licenciados. EM
acesso E EE S S E M
mobilidade P
reduzida,
N por I N P
meio da utilização de S
ma-
IN
Art. 45 - A idade mínima E M
para ingresso IN P
nos cur- PEE
M
EE teriais didáticos, SI S M
EE de Jovens PE e Adultos eS para a rea- SI
N
P dos espaços, mobiliários E EM e equipa-
M sos
E E M de Educação P S I N M
E EE
SI
N mentos,
E EMdos sistemas EEM de comunicação INP ePEinforma- INPlização de Sexames IN de conclusão de E EMEJA será Mde 15 P
P transportes P e outrosS serviços. SIN S (quinze) anos completos P E N
ção,INdos
S Art. 42 - SO IN EM E EM (Parecer
S IN CNE/CEB N PE nº 6/ SI
M atendimento M educacional especi- 2010PEe Resolução P CNE/CEB nº 3/2010).SI
EE M M
Epro- IN
M alizado aos alunos da Peducação E
especial será E I N Parágrafo Súnico - Considerada a prioridade de M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N movidoINPe expandido com o apoio SI dos órgãos S com- Matendimento
E E EM
à escolarização
I NP
obrigatória,
P E paraINque
S I NP
petentes. S Ele não substitui a escolarização, mas E haja oferta P capaz de contemplar S oINpleno atendimento S
M contribui para E EM
ampliar o acesso M ao E M
currículo, ao pro- N P
dos S IN
adolescentes, jovens e adultos
S
na faixa dos 15
I
E EM IN P
P E E
P E S
E E M
M E EMidade/sé- EEM
NP
porcionar independência
S N aos educandos IN para a re- (quinze) anos ou mais, com defasagem P
INPalização de tarefas eSI favorecer Sa sua autonomia E M EM IN P
P EE IN SI
S PE CNE/ INem PE tanto naS sequênciaSINdo ensino regular,
rie, S quanto
EM
(conforme E EM Decreto M nº 6.571/2008, M Parecer IN S Educação de Jovens e Adultos, assim como M nos E
P E E S E P
EE
M N Ee Resolução PE CNE/CEB nº 4/2009). cursosPEdestinados EM EMprofissional, PE torna- SIN
NP Mà formação
CEB SI nº 13/2009 E
I IN M M E P N
Parágrafo S único - O S atendimento EE educacional EE N
se necessário:
SI PE IN SI
M P P IN
I - fazer aS chamada ampliada dos
S M
P EE especializado E M poderá ser oferecido
M S IN no contraturno, S IN E M estudantes P EE S
I N em salas P E de recursos E E multifuncionais na própria es- EMem todas as modalidades M do ensino P E fundamental; I N
E M E
S cola,SINem outra escola NP ou emEEcentros M
EM
especializados NP EE
II -Papoiar as redes PE e os sistemas SI
N de ensino S a M
SI P P E S I N IN P EE
M e será implementado por N professores e profissio- estabelecerem S I S
política própria para o atendimento
M
M com formação
Enais M SI
especializada,
N
SIde acordoMcom desses estudantes, que considere E EM as P EE potenci-SIN
suas
E E P N
NP plano de PE atendimento M aos alunos que identifiqueP EE EM
alidades, EM
necessidades, INexpectativas SI em relação à
SI SI
N EE M
E específicas, IN defi- NP vida, às culturas E P E S EM
suas necessidades
IN
P educacionais P E S I S IN juvenis
M
e ao mundo
M do E
trabalho,
P EEM
S N S E N P
EM na os recursos necessários
M SI e as atividades M a serem inclusive com programas
PE
E
PE
de aceleração SI apren- IN
da
E E N I N S
P Edesenvolvidas. E EM M P E
E EM dizagem,
E M quando S I necessário; S M
SI
N NP EE SI
N
NP PE III - incentivar a oferta de Educação EE de Jovens M
I P
N Jovens e Adultos S I IN M M P EE PE
A SEducaçãoSIde S e Adultos Enos E períodos E diurno e IN
noturno, com Pavali- N
M Pprocesso. NPE S
SI
N SI
EM E M E E M ação em I N I
EEassegurarão, M S S
PE Art. 43EE-MOs sistemas INP de ensino P EE Art. 46 - A oferta de cursos EE
M de Educação deEM
IN
S gratuitamente, P aos jovens
S e adultos IN que não IN
pude-
P
JovensEM e Adultos, M nos anos P iniciais do E EMensino fun- PE
IN S S E E E IN P N
S
ram efetuar os estudos M na idade própria, oportuni- INdamental, Iserá P P S
presencial e a sua Sduração IN ficará I
S a
E EM P EE adequadas E M S critério deS Ncada sistema de ensino, EE
M
P dades E M educacionais N E às suas E Mcaracterís- E M nos termos do P
IN SI condições P E EM tal comoEEremete M
PE interesses,
ticas, SIN de vidaINeP de trabalho EEM Parecer M CNE/CEB N PE nº 29/2006, E P o SIN
IN P E I P
Smediante cursos
M e exames, conforme S estabelece
IN o Parecer N PE CNE/CEB S nº 6/2010
S IN e a Resolução SI
N CNE/ M
E M S I EE
M art. 37, §P E 1º, da Lei E nº
E 9.394/96. M S
CEB nº 3/2010. M Nos anos finais, ou seja, do 6º Pano
N PE
E N P E E N SI
E SI 44 - A Educação
Art. IN dePEJovens e Adultos,
EE
M vol-
M ao 9º ano, PE os cursosEEpoderão M ser EMpresenciais SI ou a
I NP S IN P E IN P P E
S tada para a garantia de formação S integral,
SI
N da alfa- PE distância, S devidamente N credenciados,
SI horas de duração. SI
N e terão 1600
M M
EM
betização
E às M diferentes etapas da escolarização S INao (mil e seiscentas) EE EE
P E M P P
N
SI longo daINvida, PE inclusive E EM àquelesEEem M situação de pri- EE Parágrafo EM único -EMTendo em Sconta IN as situa- SI
N
S liberdade, P P M N P E EM
vação de IN é pautada N pela inclusão E E e pela
S I ções, os P
perfis e as P E
faixas etárias dos adolescen- E
I P N M P
EE
M qualidade social Se requer: S IN tes, jovens SI e adultos, N E
SI o projetoPEpolítico-pedagógico EE
M N
EE M S M N P SI
I - um processo de M
gestão e financiamento que
E da escola e o regimento escolar I viabilizarão N um mo-
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E EM IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
E M
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011M – MSINPEEM S
E EM 85 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM essa modalidade M SI M PEE
delo pedagógico IN próprio para de II - a formação E continuada dos professores e
EE
Pensino Spermita IN
P E
PeE contextualiza- EM PE EM em estreita EM articula-SI
N
N que a S apropriação N P E demais EM profissionais
IN da E
escola
P P E
SI ção dasMDiretrizes Curriculares SNacionais I
IN
assegu- PE com as Sinstituições
ção INresponsáveis IN pela forma- M M
E E M S IN S S EE EE
M rando: P EE S ção inicial, M dispensando especiais esforços P
quanto P
E N EM EM das for- EE dos docentes N N
PE SI I - a identificação INP e oP E reconhecimento E M à formação P E EM das E MmodalidadesSI especí- SI
S
SI
N NP PE
E N
ficasSI do ensinoINfundamental
P E
NP e àqueles
E Mmas de aprender dos adolescentes, SI jovens eINadul- S I
S indígenas
M que traba-
EE e quilombo- EM
E tos e a E M
valorização de seus conhecimentos S
e expe- lham nas escolas do campo, P PE S
NP riências; P E M M EM IN I N
SI N E PE
E P E las; E M M S S
SIII - a distribuição PE dosSINcomponentes E EM curricula- IN III -PEa coordenação EE do processo de implemen- E EM
M I N P S IN P E M M P
E M de modo Sa proporcionar um patamar
res S IN igualitário taçãoS do currículo, S IN evitando
N PE a fragmentação P EE dosSIN
E M
E a sua disposição adequa- EM S I N
NP SI mesma Mrea-
de formação, bem como projetos educativos no interior de uma
EM PE PE das Elidade EM
SI da nosPEtempos N
e espaços E
educativos,M em Nface P M
educacional;
E E
I N SI P E SI IN P E
E EM M PE pro- EE
M
M necessidades
S específicas dos
IN estudantes. S IV -
IN o acompanhamento P e aE avaliação N
dos
I P
E M inserção de S Educação gramasS e ações Seducativas IN PE respectivas S
redes SIN
Art. 47 E-EA
E EM de Jovens M e INnas
S necessidades
M P P E M
EE Adultos no INSistema Nacional EM de Avaliação
IN daPEEdu- e escolas
M e o Msuprimento das
EE
detec-
I N P cação S
Básica, incluindo, P E além da S avaliação INdo ren- P E E
tadas. E E M P E EM EM
S IN S N N P E E IN P P E
M S de indicadores insti- SI I - O Ministério S emSINarticu-
dimento
P EE dos alunos, a aferição E EM M
Art.S49
INP da Educação,
SI
N
M tucionais
N das Mredes públicas P e privadas, E E concorrerá lação com os S
Estados, os Municípios
M e o Distrito
SI a universalização
para EE N
SIe a melhoria NP da qualidade EM Federal,
M
EE deverá encaminhar EEao Conselho M
IN P S I P E
N P E M IN P
P EE Nacional EEM
M do processo S educativo. N de I Educação, E precedida S de consulta N pública nacio- P EM
P EE EM SI S
I NP de expectativas de aprendizagem SI INdos P E
E M nal, proposta S S
SI
N
EM IN
P
P EE Diretrizes: EM conhecimentos escolares EM SI
N
P E A implementação S destas
N E M P E P E que E M
devem ser atingidas
I M EM
N S E N EE alunos emSINdiferentesINestágios PE
SI compromisso NP
solidário dos sistemas SI pelos doEensino fun- M
e redes E M de ensino S I N
damental
I
P (art. 9º, § 3º). S N P
P EE
E M S SI PE
EM N P EE EM Parágrafo E M único - Cabe, ainda, ao Ministério S IN N
E S I N P M P E E M S I
INP Art. 48 - Tendo SI em vista EE a implementação IN des-EM da Educação I NP elaborar P EE orientações M e oferecer M outros
S P S E S para a implementação N E E
EM Diretrizes,
tas cabe aos sistemas
SI
N e às redes de en- P subsídios SI PE destas Diretrizes. PE M
P E EM M S IN
S IN IN P EE
N sino prover: E E E M Art. 50 - A presente Resolução entrará
S em vi-
N
SI I -SIos NP recursosEMnecessários NP à ampliação dos P
gorEE na data de EMsua publicação, revogando-se as dis-SI M
I M E M
tempos e espaços P Ededicados ao S trabalho Eeducativo
P
E N
SI posiçõesINem P
contrário, E EMespecialmente EE a Resolução P EE
M IN S P P M N
PE
E nas EMescolas e aS distribuição EMde materiais
N
SI didáticosMe CNE/CEB nº 2/98. IN S IN P EE SI
P E E E S N
Nescolares adequados; INP PE EM SI
SI E E M S E EM IN P E
M E E M
E EM
P S N E P P EE
M INP E M SIN SI P E
S IN E EM S IN P
EE S N P N
E EM SI SI
NP Anotações INP M P E E M M S IN
M
EM
S
EE S IN PE M PEE EE M
P E
M IN P S IN
E E IN E M IN P
P EE
N E P S E
SI E S
EM IN NP
S
SI
N PE
INP PE E M S M S I
SIN
S EM EE EM
EM E S IN N PE P E E M
P
EE
M NP SI EE
M
SI
N
EE
M IN PE EM
P SI M P P S I N E
E N N S P
SI
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PE EM SI EM SI N SI
EM I N P E P E EM M SI
E S N N P E E
EM NP SI EM SI EM IN PE EE
M
PE SI M P E P E S I N E EM P
EE N N S N
M P E EM SI E EM SI M INP SI
E N P P E S
PE SI IN S IN M PE E EM EM
S
IN S E M E E IN P E
S PE S N M P
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M
P E E S P E S M N P
SI
N
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N
SI S M P E E
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E M P E M N S E S I E M IN
E M I E E
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N PE S
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P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
86 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI NP SI SI EE M NP
NP SI M NP EE SI
SI M PEE SI NP
EE
M M EE N SI
EE SI
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
M P M
M NP EE P SI
N M EE M
SI NP
SI
N EE M P EE
SI M NP EE SI
N P
M EE SI P
SI
N E
M EE P SI
N M NP
EE M EE
M
NP SI
N
M EE SI
P EE P SI M EE M P
SI
N P N EE M P EE SI
N
SI
N SI M P EE N P M
EE
M
PEE SI
N
NP SI SI
N
PEE

PEE
M LEI
PE
EM ORGÂNICAEM DO MUNICÍPIO
EM EEM (LOM)
SI
NP
SI
N SI
NPEE
M
SI
N
SI
N
N N E E
EE
M P NP SI
SI SI EM DE 04 DE ABRIL DE 1990
M NP IN SI EE
M
E EE SI P S M
N P I N P SI
N
E M IN P
PEE
EE
M SI 200 A 211 S M
EE na Lei Federal PE nº 9.394/96 S
SI
N
P ARTIGOS E EM M ráEMao disposto
E P S IN e será M
E EE
SI
N
EEM E EM INP P E
IN Pcomplementado S IN por um programaEde
E
M educação in-
M P
P VIINP S N S clusiva cujo custeio utilizará P E N
NTÍTULO SI EM recursos
IN que excedam PE SI
M SI DA ATIVIDADE S E M P E S N
SOCIAL
EE
M DO MUNICÍPIO M
M E
ao mínimo PE estabelecido
IN
no artigo 212, § 4º, SI da Cons-
M P E E I
tituiçãoN Federal. S M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N INP
CAPÍTULO I SI S
E M
§ 5º - AM lei definiráPas ações que
E E I N P E integrarão S IN o INP
S EDUCAÇÃO
DA programaP de educação S inclusivaINreferido no pará- S
E EM M M N PE IN S
M P E E I grafo S
anterior.(Acrescentados pela Emenda 24/01) EM
E
M
E Art. 200 IN- A educação P E
ministrada P E
com base
S
nos Art. 201 - ENaEM
organização M e manutençãoE EM doPE
P S IN IN M P EE P N
N S
S na Constituição da ERepú- seu M IN ensino, oNMunicípio N SI
SI princípios estabelecidos E P EE sistema Sde I
P SI
atenderá ao dis-
blica, Ena
M
E Constituição M Estadual M e nesta Lei
P
IN Orgâni- SINposto no art. 211 e parágrafos S da Constituição M da E EM
M P E
E sentimentos E S M EE quali- IN P
EE ca,SIeN inspirada nos
NP PE de igualdade, liber- República EE e garantirá E M gratuidade E EMe padrão Pde S
SI IN E M M P
Nde ensino. PE P IN
dade e solidariedade, S
será responsabilidade
E E Edo dade SI IN S
N S
EEMMunicípioMde São Paulo, que a organizará INP como I NP sis- § 1º - A educação SI infantil, integrada M ao sistema EE
M
S
P tema destinadoE E E M
à universalização
S do ensino funda- EM S de ensino, respeitará Mas características E E próprias P
IN P E E M E P I N
S mental N
SI e da educação NP infantil. EE
M
EM NP dessa faixa EE etária, garantindo PE N
SI processo contí- EEM
um S
SI P E SI N P I N P
M
M
§ 1º - O sistema municipal
S IN de ensino
INP abrange- nuo de SI educação Sbásica. EM E EM SIN
E S da Peducação in-
E rá os níveis M fundamental e da educação infantil
EE normasMgerais de funcionamento
M es-
EE para fantil
§ 2º - A orientação pedagógica PE IN
INP tabelecendo P E P EM assegurará
EE M o desenvolvimento IN Spsicomotor, só-
S SI
N E M
E e particulares IN nes- NP cio-cultural E S
Pe as condições de garantir a alfabetização. EM
as escolas públicas
IN
P municipais P E S I S IN
M M P E
E EM
S N
I competência. S § 3º - A cargaEEhorária mínima E IN P
EM tes níveis, no âmbito de sua
M § 2º - Fica criado o S ConselhoEMMunicipalM de no sistema municipal P PE a ser Soferecida
SI
N
E E M E M IN de ensinoI N é de 4 (quatro) ho-
E P E E S S
NP PE órgão normativo EM IN PE es- ras PE diárias em 5 (cinco) dias da semana. EM M
SI Educação, IN P E e deliberativo,
S
SI
com
N N P E
EE PE
trutura Scolegiada,SIcomposto N por representantes do SI § 4º - EO EMensino fundamental, E M IN
atendida a P
deman- N
M da educação e da da, teráINextensão P PEcarga horária S
SI
N SI
EM Poder EM Público, trabalhadores E E M deIN até se atingir a
EE igualmente M S S
PE
comunidade, EMsegundoSlei INP que definirá P EE jornada de tempo integral, Eem EM caráter optativo pe-EM
IN
S suas atribuições. P E IN IN P
los E Mpais ou M
responsáveis, aP ser alcançada E EM pelo au- PE
IN S S E E E I N P N
S P P S N I
EM
§ 3º - O PlanoEM Municipal de Educação previsto INmento progressivo
M S pública municipal. IN da atualmente verificada SI na redeS M
PE no art.
M 241 da P E
Constituição E E
Estadual será
E M elabora- S M PEE
E N P E M
IN doPEpelo Executivo SI em conjunto IN com PEo Conselho EM §M5º - O atendimento PE EM
da Ehigiene, saúde, EE prote- SIN
IN S IN P E E I N P P
SMunicipal de Educação, com consultas
M S a: órgãosIN çãoPEe assistência S às crianças IN será garantido, SI
N assim M
E S N S
M descentralizados
P E de E E M
gestão do sistema
M municipal de S I
como a sua M guarda durante o horário escolar. P EE PE
E N P E E N N
E ensino, SI comunidade IN educacional, PE organismos EE
M repre- § 6ºP-E É dever do
EE
M Município, EM através da SI rede SI
INP sentativos de defesa de direitos S IN P
de cidadania, em E E M
própria, I N
S com a cooperação P P E
doN Estado, o provimen-
S S N N
E EM
específico, da
M educação, de educadores SI e da crian- INP to em todo o SI
território municipal SI de vagas, M
EE em nú-PEE
M
P EE S M P
N EeMdeverá considerar EM EE suficiente N quantitati- N
SI ça e do Iadolescente NP E E
as neces- mero
P EM para atender M à demanda SI SI
sidadesS das diferentes IN P regiões N P do Município. E EM (Alte- I N va e qualitativa P E do ensino P E E fundamental obrigatório e E EM
I P S N M P
EE
M rado M pela Emenda 24/01)
S S IN progressivamente SI àSINda educação EE infantil. EEM IN
EE S M N P P a trans- S
§ 4º - O Plano Municipal M de Educação atende- E § 7º - O disposto no § 6º Inão acarretará N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P I N E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
PEE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
PE
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 87 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M P EE
ferência automática
N dos alunos da rede estadual o Município diligenciará
E para que seja estimulada
EE
Ppara SImunicipal. INP PE
E
EM PE EM EMo Estado eSI
N
N a rede S N P E a E M
cooperação N técnica e P E
financeira com E
SI § 8º
I
M- Compete ao MunicípioS recensearSINos edu- INaP União, conforme
E SI IN
estabelece o art.
P
IN 30, inciso MVI, M
E
E do ensinoEM S S EE EE
M candos P E fundamental, fazer-lhes a chama- S da Constituição M da República.(Alterado pela P
Emen- P
E IN M EM pela fre- EE N N
PE da Se zelar, junto INP aos paisPEeE responsáveis, E M da 24/01)P E EM E M SI SI
S
SI
N NP PE
E N
SIArt. 204 -INOP Município E
NP garantiráEEMa educação
EMqüência à escola. SI IN S SI EM
E § 9º EM - A atuação do Município dará S
prioridade visando o pleno desenvolvimento da P pessoa, E
pre-
P S
NP ao ensino P E M M EM N
Icidadania I Npara
SI IN fundamental E e de E
educação
E infantil. P E paro para EM
o exercício Mconsciente da S Se
SArt. 202 -INFica PE o Município INP obrigado EEM a definir IN o trabalho, PE sendo-lhe EE assegurado: M EEM
M S S P S IN P E M P
aM proposta educacional, respeitando S IN o disposto na IS - igualdade SIN de condições PE de acesso EE e per-SIN
E E M M IN P
E E S N
NP SI
Lei de Diretrizes e Bases da Educação e legisla- manência;
EM PE PE EM
SI ção aplicável. P E I N E E M IN P E II - o E
M
direito
E de organização
M e de representa- EE
M
M
N S P S IN P E P EE
M S§I 1º - O Município responsabilizar-se-á IN pelaS ção estudantil IN no âmbito PE do Município,E EM a ser
S I N defini- P
E S S N N
integração dos EEM recursos financeiros E EMdos diversos M do no Regimento SIComum das I NP Escolas. SI
M P P implantação E S
PEE programas S IN em funcionamento E EM e Npela
SI PE EM Parágrafo E M único - A lei definiráEEMo percentual EM
I N da política educacional. N P SIN P E
máximo de Pservidores E da
EM área de educação IN P munici-
P E EEM
S M S I N
pela SI pal que poderão N E S em outros N P
E§E 2º - O Município responsabilizar-se-á EM SI ser Pcomissionados
IN SI ór- SIN
P
definição de normas quanto E à autorização E M de fun- gãos da administração pública. S
M
SI
N M
EEfiscalização, NP PE direção,EMco- M M
Eproverá
cionamento, P SI supervisão, I N E P EEArt. 205 -M O Município P E oEEM ensino fun-M
E M ordenação S IN pedagógica, orientação
S educacional IN P e IN
damental E
noturno,
P
E regular SI N e adequado N P às condi- PEE M
E EM S S N do aluno que trabalha, I
S inclusiveSINpara EE
P assistência psicológicaE escolar, M das instituições ções de vida
S I P
SI
N
EM IN
P EEsistema de ensino noEM aqueles que M
a eleEEnão tiveram IN
de Eeducação
P
integrantes
S Ndo P
EM P E P E M acesso na idade S
S I E M N E M
IN
SMunicípio. NP SI
N própria. EE SI NP EE EM
M
§ 3ºE-E O Município S I N P S I P E
deverá apresentar as me-
SI Art. 206 - O atendimento N
especializado aosP
M tas anuais P de sua Erede EM escolar em relação EM à uni- portadoresEEde M deficiência, dar-se-á na SI IN PE
E E I N P E M rede S
regular I N
S M P S
INP versalização doSINensino fundamental EE eINda educa-EM de ensino I NP e em escolas P EE especiais
EM públicas, M sendo-
S P S E S N E
EM infantil. M
ção
SI
N
IN
P lhes garantido SI
o acesso a todos
N PE os benefícios PE con- EM
E E M S I IN E
I N P Art. 203
P E - É dever do Município
P E E garantir: feridos
E E M à clientela
M
do sistema S municipal S de ensino
INeP
S IN P E efetiva integração social. S
I - Seducação
E EM
igualitária, desenvolvendo
S IN
E EMo espí- SINprovendo sua
PE M E M EE
M
M rito crítico em relação P a estereótipos sexuais,
P raci- § 1º IN- O atendimento EE aos P E
portadores de
M defi- P
E N N S P EE me- SIN
PE ais EMe sociais das SI aulas, Ecursos, M livrosSI didáticos, M ciência poderá serSINefetuado suplementarmente S IN P
P E E E N
SI
Nmanuais escolares e literatura; INP PE diante EM convênios e outras MmodalidadesSI de colabo-
EE
M S EM N PE E EM
II - Peducação infantil para PoE desenvolvimento SI ração
IN com E M
instituições PE
sem fins lucrativos, sob P E
su-
EE
M integral IN da criançaEMaté seis anos IN de idade, em seus Spervisão P
dos E órgãos Ipúblicos N EM
responsáveis,
E S INque P
EE S S N S P N
E
aspectos físico,NPpsicológico, intelectualEEeM social; M objetivem SI a qualidade de ensino, IN a preparação para SI
NP I M gratuito P E M S M
E EM III - ensino fundamental
S
EE S IN a partir Nde PE 7 o trabalho M e a plena
P EE integração da pessoa EE deficien-EM
P I E M P
NP (sete) anos M de idade, Nou para os que a ele nãoS tive- te, PE nos termos
N
SI da lei. PEE SI
N PE
SI ram acesso P EE na idadeSI própria; M IN § 2º - Deverão ser S IN PE
IN E E M S IN garantidas aos portadores IN
S - educação P garanta Eas E M a eliminação S S
IV EM inclusivaSINque P pré-con- de deficiência EE EM
de barreiras arquitetôni-
EM P E N M P P E EM
dições
EM
Ecacionais,
de aprendizagem
IN
e acesso aos SI serviços edu- EE
cas dos N
SI edifíciosEEescolares M jáNexistentes
I PeE a adoçãoEM
aS reinserção P P S IN
N P EM no processo de ensino
IN de de medidas semelhantes
IN quando da construção
S dePE
SI criançasM e jovens em E E M S E M S IN SI
NP
risco social, E o analfabetismo PEnovos.
E E I P E EM M S
digital, P a educação S profissionalizante N eMa provisão IN Art.M207 - O Município P permitirá E o uso pela co-
EM IN SI E S munidade E do prédio INescolar eNde PE suas instalações, EE
M
PE deScondições Mpara que o processo E
educativo
P utilize P E S I EE M P
EE N N S N
M
meios de difusão, P educação
E EM e comunicação;SI E EM durante SI os finsMde semana, férias escolares I NP e feria-SI
E V - aSINmatrícula Nno P ensino fundamental,INPa par- dos, na formaEEda lei. EM S
N PE S I M S E M N P E EM
S
SI tir dos 6 (seis) anos de idade, E desde que plena- E § 1º -S IÉ vedada a Pcessão de M prédios E
escolares
P
mente EM atendida a demanda PE a partir EM de 7 (sete) NP e suas instalações Spara IN funcionamento EE do INensino EEM
E E M I N E SI P S P
NP de idade.
anos PE
S
NP privado EM de qualquer natureza. SI
N
IN
SI N S I P E EM M S
Parágrafo SI únicoM - Para atendimento das M
EE me- IN § 2º - Toda PE área contígua às unidades PE
E de ensi-
M tas de ensino fundamental
P E E e da M educação Pinfantil, noS do Município, S IN pertencente E M à IN
Prefeitura do M
Muni- N PE
E E M E I N E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
88 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP SI M P EE
M
IN S EM E E I N P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PEensino-aprendizagem, M N P
INP cípio de São Paulo, SI será preservada para a cons- EEM processo de I N P EE SI bem como da
M
S trução EM de quadra M poliesportiva, EM creche,PEEcentros deINP educaçãoS infantil e inclusiva. SI
N
E E S EM financeira
M NP
educação EE
e cultura,
P bibliotecasN P e outros S IN equipamen- §EM3º - A eventual assistência E M do Mu-
I
Stos sociaisINpúblicos, como S I
postos de saúde. M
(Alte- nicípio P E às instituições
E E M
de IN
ensino
P
filantrópicas, P EE comu-
S M EE IN P S IN incidir sobre
M rado pela Emenda 24/01) E E P S
nitárias ou IN
confessionais,
S não poderá S
EM N PE
E M P IN I
E EM 208 - O E
PE MunicípioSINaplicará, anualmente,EEM a aplicação
S EM previstaEMno “caput”
E S
NP EArt. NP
mínima deste
I P N M P E
pela EmendaP 24/01, queS também M E I
S noINmínimo 31%
S SI (trinta eM um por cento) da receita
EM a provenien- P artigo.(alterado E
PE os §§ 4ºSINe 5º) N E
resultante de impostos,EEcompreendida E S IN revogou N SI PE
P N P S I EM N
M te de transferências,
EE mento Pdo EE
M
SI
Nna manutenção SI e desenvolvi- Art. 209 M - O Município M publicará, PE até 30 (trin- SI N
P ensino fundamental, da educação E E M
infantil M ta) dias apósE E o encerramentoE E de I N cada semestre, SI
N N E P P S
SI SI EM
M IN
P
PE informações IN completas N
SI sobre receitas arrecadadas, EM
e inclusiva. E EE S S E M
§ 1º - O N PMunicípio Idesenvolverá N P
planos e S IN
dili- transferências e recursos E M
recebidos e IN P
destinados P EE
M
EE genciará para SI o recebimento S M
EE período, PEbem como Sa prestação SI
N
P E EM
e aplicação dosMrecur-
E
M
à Eeducação nesse
P S IN M
E EE
SI
N sos adicionais,
E EM E EM
provenientes da
INP contribuição P E social NPde contas das
I S IN verbas utilizadas, discriminadas
E EM M por P
S o art. 212, N E
P
do salário-educação
IN IN
P de que trata SI § 5º, da S programas. M E EM IN
P
PE SI
N
M S S E P do Estatuto do Magistério S N
Constituição da República, M assim como de outros
EE 211, § 1ºEM EM
E 210 - AINlei
PArt. SI disci-
M recursos, conforme o P
art. da Constituição E plinaráI N as atividades S dos profissionais do ensino. M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N da República. INP SI S
E M
Art. 211
E EM
- Nas unidades
I NP
escolares
P E do sistema
S IN I NP
§S 2º - A lei definirá as despesas que se carac- E municipalP de ensino será S assegurada N a gestão de- S
E EMmanutenção M M N P IN na forma da lei. SI
M terizam como de E e E
desenvolvimento doI mocrática, S EM
E EM INP P E
N P E S
E E M
M E EM
P E
S N SI P E P
NP SI EM EM IN PE IN SI
N
SI E P E S IN S
EE
M
M M IN
P IN S
M E EM
M P E E E S S M E P
EE SI
N
NP PE EE E M E EM PE SI
N
S I I N EM M N P E P IN
S E SI P N S
M Anotações PE PE IN SI M
E E M IN I N S M EE
P E E E M S S M E E P S
I N P E E E M E M P I N
S
SI
N NP EE
M
EM NP EE PE SI
N S M
SI P P E S I N P IN P EE
M N SI S M N
EM M SI SI
N
E EM P EE SI
E E M P N
NP PE M P EE EM EM IN SI
SI SI
N E E
EE
M IN P E P E S
EE
M
IN P P S IN S IN
M M P EEM
S N S E N P
EM SI PE
E
PE SI N
E M
M EE M
M M IN IN SI
E E P E E S S
NP PE EM IN PE PE EM M
SI SI
N P E S
SI
N N M M P E
EE PE
IN SI E E IN P N
S M PE PE S
SI
N SI
EM E M E E M I N IN
EE M S S
PE EM I NP P EE EE
M M
S IN P E S IN IN P
EM M P E EM P EE
N S E N P
SI M
S
N PE PE SI IN SI
N
M E I IN S M
P EE M P E
E EM M S S M P EE
E N P E E M
IN PE SI IN PE EM M PE EEM EE SI
N
N S IN E E IN P P
SI M S
IN
P PE S IN SI
N
M
E S N S
M P E
E E M
M S I
M P EE PE
E N P E E N N
E SI N PE EE
M PE EE
M M SI SI
I NP SI IN P E M IN P P EE
S S N E S N N
E EM M SI INP SI SI EE
M
EE
M
P E E S M P P
N EM EM EE N N
SI INP E E P EM M SI SI
S
IN P
N P E E M IN P E
P E E
E EM
I P S N M P
EE
M S S IN SI SI
N EE EE
M N
E E M S M N P P SI
M E I N
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E E M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 89 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E IN PE
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
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N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P EE
M SI M PEE
NPEE SI
N
SI
NP
NPEE
M
LEI PENº
EM 13.304
EE
M NPEE
EEM EE
M SI
N
SI SI N SI NP NP
EE
M NP
DEM 21 DESI JANEIRO DE 2002 SI SI EE
M
EE
M
P EE
M SI P P
EM N P EM M SI
N
SI
N
PE SI N EE EE PE EE
M M
SI N P
N P E EM I N P P EE
Reconhece, no âmbito I SI
do Município dePSão S
ção da presente N M das dota-
EEMPaulo, aMLíngua Brasileira S
IN SI lei correrão N por conta
SI suplementadas EE E EM
E de Sinais S
(Libras) ções orçamentárias próprias, P se Pne- S
NP como Plíngua E M M EM IN I N
SI IN de E E
instrução e E E meio de comunica- P E cessário. E M M S S
ção Sobjetiva IeNPde uso corrente I NP da E EM
comunidade IN Art. PE7º - O Executivo EE regulamentará
M a presente E EM
S P S IN P P
M
surda,
M e dá outras S providências. SIN lei emS 90 (noventa) S IN dias a Pcontar EE da Pdata
M
EE de suaSIN
EE M M N
NP M EE EE publicação.
M SI SI
N
I E P M P E E M M
S PE
MARTA SUPLICY,
S IN prefeita EE do município SIN de São NP Art. 8º E E - Esta lei Mentrará em vigor na data EE de M
Paulo, N
SI no uso das atribuições I
P
N que lhe são conferi-S sua publicação, I N P E E
revogando-se
P EM disposições
as IN P em P EE
E M S S I N E S N
das por lei, faz EEM saber que a Câmara E EMMunicipalMde contrário. SI INP SI
M P P E S M
EE São Paulo, IN nos termos EM do disposto IN no inciso PE I do M M EE
I N P artigo 84
S do seu P
Regimento
E S
Interno, decretou IN e eu P E E E E M P E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
promulgoEE
M a seguinte S lei:
EM SI SI NP
REPUBLICAÇÃO S
SI
N N
P E E M S I SI
M N Art. 1º - Fica
M reconhecida P oficialmente,
E no mu- M
SI EE Paulo, aSILíngua N
NP EM EE
M EE M
nicípio de São
IN P Brasileira
S I de Sinais
P E
N P E M LEI Nº 13.304/02
IN P
P EE E EM
M (Libras) S
e outros recursos de expressão a elaN asso- I E S N P EM
P EE EM de instrução SI S
INP SI INSão P E
N ciados, como línguaP E EM e meio de comu- Reconhece,S no âmbito do município de S N
SI nicação
E EM objetiva IN e de usoNcorrente PE daEMcomunidade E EM Paulo, a Língua EBrasileira EM M
de Sinais (Libras), SI
P S I P M P E
IN S E N EE língua de N E
SI instruçãoINPe meio dePEcomunica- EM
Ssurda. M INP SI como
P S EEM
Parágrafo E único - Compreende-se S como Lín- ção N objetiva e de uso corrente da N comunidade P
PE EE
M SI Moutras providências. S
I
IN PE
EM gua Brasileira I N de Sinais,
P um meio de EM
comunicação
E surda, e dáE E M S I N
E S P S
NP de natureza visual-motora, SI
N EM estrutura
Ecom IN gramati-EEM I NP P EE M M
S I P S S EduardoINCardozo, presidente E E
EM própria, Moriunda de Scomunidades
cal IN de pessoas IN
P José S N PE PE CâmaraEEM
da
E E M S I IN
NPsurdas doPEBrasil, traduzindo-se como EE forma de ex- Municipal EM de São Paulo, faz S saber que
MSão Paulo, de acordo com o § 7ºSIdo
S a Câmara NP
SI pressãoINdo surdo e Msua língua N P
natural. M P E
Municipal de E M
S
P EE SI EE N
SI artigo 42 Ida N PE EM do Município EE
M EE
M Art. 2º - (VETADO) N P S Lei Orgânica
P E P de São M Pau-
N P
PE
E
EM Art. 3º - (VETADO) SI EM SI
N
lo, promulga a seguinte IN lei: SIN P EE SI
E E E M S N
NP Art. 4ºM - A capacitação NP dos profissionais ePEdos EM................ SI
SI servidores E S
E municipais para atendimentoI
E EM
ao N
I dis-
que
E
P Art. 3º - MNo âmbito do E E M
município, os estabele- EEM
P S N E P P EE
M põe estaINP lei será Ecomprovada M S INatravés de Certifica- Scimentos I
P E
bancários, IN
hospitalares,
S E EM
shoppings IN
centers
S P
EE S N P N
E EM expedidoM e outrosSIde grande afluência de SI
NP do de Curso de INP Formação M
em LIBRAS,
P E E M SIN público, visando o
M
E EM quaisquer entidades
por S
EE habilitadas S IN em formação N PE atendimento
M aos PEE surdos, disponibilizarão EE pessoalEM
P I E M P
NP de Língua EMBrasileiraSde IN Sinais - LIBRAS. S PE
habilitado emSINlíngua de sinais, EE facultando-se
SI
N a es- PE
SI Art. P E M N
munici- SI tes estabelecimentos treinarem P I
S o
N PE
IN 5º - Fica incluída na P E Erede pública M
E ao alu- cumprimento M do disposto S I N funcionários para
S IN
pal deS ensino e nas EM instituições IN que atendem PE EE nesteEM artigo.
EM P E S N M P P E E M
noM surdo a Língua
EE Art. 6ºSI-NAs despesas
Brasileira de Sinais. SI EE IN
S................ EE
M IN PE
P M decorrentes da execu-P P S IN E EM
E N N S P
SI
N
PE EM SI EM SI N SI
EM IN P E P E EM M SI
E S N N P E E
EM NP SI EM SI EM IN PE EE
M
PE SI M P E P E S IN E EM P
Anotações EE N N S N
M P EEM SI E EM SI M I NP SI
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PE SI IN S IN M PE EEM EM
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S PE S N M P
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S
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SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
90 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
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SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
EE SI NP SI SI EE M NP
P SI M P EE SI
SI
N
M ALTERAÇÃO
EM PE
EM DA LEI Nº 13.304/02 NPEE SI
N
SI
NP
EE M E SI M
M NP EE NP SI
N M EE M
SI NP I EE M P EE
SI S M NP EE SI
N P
M EE SI P
SI
N
PE
EE
M
M M P EE DECRETO Nº 41.986
SI
NP SI
N
E EM IN
P EE EE SI
N M
EM NP
S
N P P
DE 14 DE EMMAIOMDE 2002 EE I
SI N SI
N P E E P P E S
SI E M E EM IN PE S IN IN EE
M
E P S IN S M P
P N S EE N
EM EM INLei nº 13.304, SI de 21 de M P SI N
P E Regulamenta
P E Sa
E E M janei-
M
Educação,
E EM
por intermédio E E da Diretoria
I N de Orienta- SI
N N E P P S
SI ro de SI 2002, que M reconhece, M no âmbito NP do Muni-PE ção Técnica IN - Educação SI
N Especial, orientar as EMações M
cípio de São PPaulo, EE a Língua PEE Brasileira SI de Sinais IN de S
formação dos servidores que atuam P E
direta ou EE
M IN IN de instrução, meio Sde indiretamente com M E EM SIN P
E - LIBRAS Scomo língua S M M E alunos Psurdos, a serem desen- IN
E E E N S
NP comunicação objetiva e de uso PE correnteEEM da co- EE
Pvolvidas nosINPNúcleos deSIAção Educativa - NAEs. M
SI E M EM IN P I N S E EM M P EE
munidade E surda. E S N S Art. 3º - Aos Núcleos de Ação P Educativa - NAEs,
E N
NP NP SI EM de Educação, IN PE reali- SI
M SI SI da Secretaria E M MunicipalP E S caberá N
MARTA SUPLICY,EE Prefeita do
M
M Município EMde zarINlevantamento PE INanual da demanda de alunos SI sur-M
M
E São Paulo, Mno uso deINsuas atribuiçõesP E E E
P são dos S M E
E S E
P E E S N P que lhe
IN atendidos na rede municipal
E de E M
ensino. PE
SI
N conferidas I
P
N por lei, SI S
E M Art. 4° E
M
E - Procedido I
P
N o levantamento P E previsto S
N
I no I NP
S P S N S
E EM M M N PE artigo anterior, IN os Núcleos de Ação SI Educativa - NAEs
M E I S
E EM DECRETA: INP P E E
P E S adotarão as medidas E EM pertinentes, visando
M E EM à forma- EEM
INP
S
SI
N SI
N
E M ção EMdos servidores IN P que atuam
P EE direta ou IN P
indiretamen- INP
PE com alunos S S S
S Art. EM 1º - A LeiM nº 13.304,M de 21 de janeiro N PE de INte surdos. SIN EM
P E E E S I S EM P E
M 2002, N que reconhece, E no âmbito
PE
do Município de Art.EM 5º - As despesas decorrentes EM da execução
EE SI Paulo, a ILíngua NP N P E E M E N PE SI
N
São S Brasileira
SI de Sinais
E M - LIBRAS EM deste N decreto E
correrão por P
conta
N das I
dotações
S or-
SI P SI
Mcomo língua de instrução, meioINde PE comunicação N PE çamentárias IN
próprias,
S suplementadas se necessá- M
P
E
E objetiva EeM de uso corrente M da S
comunidade S I surda, rio. EM P EE S
N P E E E E M M P E I N
SI fica regulamentada
N P na conformidade das disposi- P E M
E - Este decreto E N S
SI IN EE
M
EM IN
Art. E6°
P PE entrará SI em vigor na data EEM
ções previstas Sneste decreto. P P E S de sua N publicação, IN
S revogadas as disposições em P
M
M Art. 2ºM- CompetiráSI à Secretaria
N IN Municipal de contrário. SI M EM N
E E S M EE P E SI
E EE P N
NP PE M P EM EM IN SI
SI SI
N E E
EE
M IN P E P E S
EE
M
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M M P EEM
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Anotações M E E M
M M IN I N SI
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NP PE EM IN PE PE EM M
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INP SI IN P E M IN P P EE
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M
M
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M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
PEE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
PE
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 91 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
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N N SI M
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M SI M PEE
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SI
NP
SI
NPEE LEIINPENº
EM 14.660
PE
EM SI
NP
NP
EEM
NPEE
M SI
N

EE
M S N SI SI EE
M
EE
M
EM NP
PEE
M DE E26
M DEEM DEZEMBRO
SI
EE
M DE 2007 NP NP
PE SI N M
EE M SI SI
SI N PE PE EM I NP P EE
I N E S IN os cargosNde provimento P
Dispõe sobre alterações
EMde 26 deMjunho de 1992, S das SI Leis nº 11.229, P compreendendo
IN no- em comissão,S constantesSI dos Anexos
M efetivo M
EE I e III, inte- E
e
E E nº 11.434, de 12 Sde P PE S
NP vembro P E M M subsequente; re- EEM IN quantidades, I N
SI N de 1993, E e legislação EE P grantes M
desta
E lei, onde M se discriminam S S
organizaSI o Quadro PE dos Profissionais I NP E EMde Educa- IN denominações, PE EE
referências de vencimentos, Partes, E EM
IN S P S N P M P
M
M com asS respectivas carreiras, IN criado pela Tabelas, SI lotaçãoSINe formas de E
PE provimento. EE
M N
E Eção,
M S M IN P SI
E E S QuadrosSIdos Profissio- N
NP Lei nº E11.434, EM
de 1993,
PE Educação
e consolida o Estatuto
PE EM § 2º - M Os cargos dos
SI dos Profissionais P I N da E EM Municipal. I N P Enais de E
Educação
E ficam
M incluídos nas seguintes EE
M
M
N S P S IN P E P EE
M SI IN S partes eINtabelas: PE E EM
S I N P
E S I -S Parte Permanente N cargos de provi- SIN
GILBERTO EEM KASSAB, prefeito do E EMmunicípioMde SI NP
(PP-III):
I
M P P E S M
EE São Paulo, IN no uso das EMatribuições IN que lhe são PE con- mento M efetivoEMque não comportam substituição; EE
I N P feridas porS lei, faz PE
saber que a S
Câmara IN
Municipal, P E E
II - Parte E Permanente M (PP-II): P
cargos de provi- E EM EM
S I N S N N P E E IN P P E
M de 18 Sde dezembro decretou e SI mento efetivo SI S N
em sessão
P EE E EM de 2007, M INP
que comportam substituição; SI SI
N
M euIN promulgo aM seguinte lei: P E E III - Parte S
Permanente (PP-I):
M cargos de provi-
EE N M EE
S
P SI INP E EM mento P EE em comissão M que comportam P M
substituição;
EE EM
M IN S P IN E E IN P E
EE
TÍTULO S I
EM SI
N S IV - Parte Suplementar
NP na vacância.
S (PS):
SI
cargos
N destina-
INP E EM
P CAPÍTULO E
ÚNICO M dos à extinçãoS I S P
SI
N
EM IN
P
P EE EM EM dos Quadros SI
N
P E S N E M P E Art. 3º - Os cargos
P E E M dos Profissio-
N S I E N EM N E M
SI Art. 1ºM- Esta lei altera as LeisINnºP 11.229, de SI 26 naisPE de Educação SI ficam com I NP as denominações P EE eM
E
de junho Ede E 1992; nº M 11.434, de 12 S de novembro de referências IN de vencimentos S estabelecidas N na con-P E
S SI PE
EM 1993; nº N P 12.396, deEE2 de julho de 1997; nºEM13.168, formidade E
doM Anexo III, integrante desta lei, S
obser-IN N
E S I N P M de 27Nde E
P dezem- M vadas asPseguintes E M S I
INP de 6 de julho deSI2001; nº 13.255,EE I E IN P EE
regras: M M
P S E E E
S
EM de 2001;Mnº 13.500, Sde
bro IN 8 de janeiro de 2003;INnº P I -Scriados, os N
SI que constam PE na coluna PE “Situa-EEM
E E M S IN IN P
NP13.574, de PE 12 de maio de 2003 PeEEnº 13.695, de 19 ção EM Nova”, sem correspondência S na Scoluna “Situ-
IN
SI de dezembro N M P E E M S
SI de 2003,E reorganizando
SI
N o Quadro
EM dos N ação Atual”; E M EE
M
M Profissionais deNEducação PE e respectivasPEcarreiras, SI NP
II - mantidos,
I
M
osEEque constam P EE nas duas M colu- P
E I N S P EE N
PE EM
e Econsolida o SEstatuto do E EM MagistérioSI Público do M nas, com as alterações S IN IN
eventualmente
S Pocorridas SI
P E N
SI
NMunicípio de São Paulo. I NP PE EM
constantes da coluna “Situação Nova”.SI
E E M S E E M I N E
P Parágrafo M único - E
Em E M
decorrência das modifi- E EM
P S N E P P EE
M INP
TÍTULO II EM S IN I
Scações ora P Eoperadas Ificam
S
N alterados E EM o Quadro S IN do P
EE S N P N
PE PROFISSIONAISEEM SI Municipal e o Quadro IN de Apoio à Educa- SI
NP QUADRONDOS
I P E M Magistério
M S
EM DE EDUCAÇÃO PEE
S M IN PE ção, bem como aEEestrutura das carreirasEEM e o núme-M
E S IN EM cargosINpor P M P E
IN P E M
S IN S ro P E dos S elas E
abrangidos.
E S IN
N PE
S E
EM IN NP SI PE
INP
CAPÍTULO I
E M S M I IN
S COMPOSIÇÃO
DA EM DO P
IN QUADRO PE
E CAPÍTULOEE II S EM S
EM E S N P E EM
M P
EE Art. 2º S-INO QuadroMdos Profissionais SI EE
M IN ESCALAS
SDAS EE
M DE PADRÕES NP PE EM
P de Educa- P DE VENCIMENTOS P SI I N E
E N N S P
N
SI ção ficaMcomposto pelos PE cargosEEde M provimento SI efe- EM SI N SI
E IN P P E EM M SI
E
tivo eP em comissão S distribuídos N da seguinte forma: IN Art.M4º - Ficam Pinstituídas Eas E E Escalas de Pa-
EM N SI EM S E Vencimentos IN P EE
M
PE SI I - Quadro M do Magistério Municipal; P E drões PE
de S dos Icargos
N M
dos EQuadros
E P
EE de Apoio N N S N
M
II - Quadro P EEM à Educação. SI E EM dosSIProfissionais
M de Educação, NP
compreendendo
I SI
E § 1ºS-INOs Quadros P dos Profissionais deINEduca- P E S
PE IN S M
as referências, PE os graus EEMe valores constantes EM
do S
IN ção a que se referem S os incisos E M I e II deste artigo, EE Anexo II, IN
Tabelas “A” P
a “F”, integrante desta E
lei.
S PE S N M P
EM
privativos
E da Secretaria
M Municipal
IN M
de Educação,
E fi-
I NP § 1º - Na composição SI EE
dasPEscalas IN
deSPadrões EE
M
P E S E S M N P
N compostos
cam
SI N PE pelos cargos dos INníveis P superior, EE
de Vencimentos,
EMobservar-se-á, SI sempre,Mno mínimo,SIN
SI S M P E E
médio e básico, cujasMatribuições sejam efetivamen-
E E P EE o Ipercentual
S
N
IN
existente
P entre o valor de
M N PE uma referên- PE
E M te exercidas em unidades P daEMreferida Secretaria, N cia e a queSlhe for imediatamente E S I
subsequente. E M IN
E M I E E
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
92 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P– SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PEII M N P
INP § 2º - Observar-se-á, SI ainda, entre cada grau, EEM SEÇÃO I N P EE SI
S M S N
EEM
no mínimo, o percentual
M M
existente
E em Pcada EE EscalaINP DO PROVIMENTO SI DOS CARGOS M
DA
M P EE PE IN S M E
ora
N instituída. S CARREIRA
E DO MAGISTÉRIO E MUNICIPAL M
SI NP Escalas Sde IN PE EM NP
E
§ 3º -SIAs Padrões de Vencimentos E M N P E S I N PE
M de que trata este artigo serão atualizadas EE
M PE
aNpartir do SI Art. 8º I-N O provimento dos cargos SI da carreira M PE
E M P I S E IN
E EM novembro E
PE de 2007,Sde IN acordo com S os rea- M do magistério municipal EM far-se-á:
E S
NP NP
mês Ede
I P N E E M P E E EM I
S N e revalorizações
justes SI concedidos aos servidores P I -E mediante concurso públicoP de provas S ou de
SI EM legislação E EM IN PE e títulos Spara IN IN da classe dos do-EEM
municipais, nos termosEda P específica. S provas N os cargosS P
M M N P IN SI
centes; E EM IN
E E I S M P S N
P E PE
CAPÍTULO III
S
E EM M II - E EM
mediante concurso EE de I
acesso, N de provas e SI
N IN E P P S
SI SDA CARREIRA EM DO MAGISTÉRIO EE
M NP
IMUNICIPAL PE títulos, Spara IN os cargos N
SI da classe de gestores E EM edu- M
E P S N P EE
M INP IN SI cacionais. E EM IN P
S I S M P S N
P EE SEÇÃO E EM M EM § 1º - A Administração,P EE IN no momento da abertu- SI
E E S M
SI
N DA EMCONFIGURAÇÃO EM DA INPCARREIRA P E
I N Pra do concurso S IN público estabelecerá,EMno edital, a área
E M P EE
E E S N S de atuação de acordo P E N
NP IN
P SI EM com suas IN necessidades. PE SI
M SI Art. 5º - AScarreira E M P E S N
doEMmagistério municipal, que
E de docentes M e de gestores EM P§E2º - Os docentes IN
que iniciarem exercício SI após a
M compreende as classes P E E I N
publicação desta S lei no cargo de professor de educa- M
P EE E EM IN PE IN P S E EM M P EE
S N E
SI
N educacionais, INP
fica composta dos SI cargos constantes S
E M
ção infantil eMprofessor de
E E I NP
educaçãoE infantil e ensino
P S IN I NP
do Anexo S I, Tabela “B”, integrante desta lei. fundamental P I serão enquadrados S N categorias pre-
Inas S
E EM M M da car- N PE IN Tabela “B” dos AnexosS I e III, na seguinte M
M Parágrafo único - Todos
E os E
cargos I vistas S
na
EM do magistério NP PE PE inicialmen- S EM EE
M EE
P Ereira SI municipalN situam-se IN conformidade: P E EM P P
N SI S e a eleEMretor- M
EE I - categoria N 1: docente E N
SI de habilita- SI
N
SI te no grau “A” da respectiva classe E P SI INP portador
nam quando EE
M vagos. M M IN
P INção profissional para oS magistério, corresponden- M E EM
M P EE E S S M médio; E P
EE N
SI Art. 6º - INAP carreira INdo PE magistério municipal, te ao ensino EE E M E EM PE SI
N
de que trata So art. 6º daS Lei nº 11.229, E M de 1992, EM e N
II P- categoria E 3: docente P portador deIN habilita-
E SI P IN S
Mlegislação subsequente, passa IaNPser configurada N PE ção profissional S IN específicaS para o magistério, cor- M
P E E
E M M S S I E M P EE S
N da seguinte P E forma:EE E Mrespondente a licenciatura M plena. PE I N
SI N P E M E N S
SI - classesSdos IN docentes: EE
M
EM INP § 3º P EE- CategoriaPEé o elemento SI indicativo da po- EEM
P E S IN professorS de educação IN P
M a) professor de educação
M b) professor S IN infantil;
INP siçãoSdo
E M infantil EeEMdo profes-SIN
E E M de educação infantil e ensinoM fun- S sor de educação infantil ePEensino fundamental P I na
NP damental P EEI; M P EE EM
respectiva E M
classe, segundo IN sua S
habilitaçãoIN profissi-
SI N E M E PE S M
c)SI professorNde PE ensino fundamental P EE S
N
III e médio; INP onal. IN P EE EM
S I N S S M EM N P E
EM II - classes dos gestores
M a) coordenador pedagógico; SI educacionais: M § 4º - AcessoEEé a elevação
P PE do integrante SI da IN
E E EM P E E
EM carreira
EM do magistério S IN municipal S I N à classe superior S
P E M E EMprofissional
SI
N b) diretor P de escola; E E IN P da PE carreira, observada a habilitação E M
IN P S
SI
N N
SIexigida para M o cargo. EM P EE PE
c) SsupervisorSINescolar. E IN P N
M por classe: PE PE S
SI
N SI
EM E M Art. 7º - Compreende-se E E M Art. I N 9º - Os N
concursos
I de acesso e de ingresso
EE de cargos M S S
PE I - paraEos EM docentes: I NPo agrupamento P EE para os cargos da carreira do M
EE magistério municipalEM
IN
S de mesma Pnatureza,
S
denominação IN e categorias I N P
di- serãoE M realizados, M obrigatoriamente, P EEM
quando: PE
IN S S E EE I N P N
S P P S N I
EM
versas;
EE
M
M
N I - o percentual
SI (cinco porSIcento) N dos cargos vagos SI atingirS 5% M
P E II
M - para os P
gestores E E
educacionais: E M o agrupa- do Mtotal de cargos da classe; P EE
E N P E M
IN PE de cargos
mento SI de natureza IN técnica PEe denomina- EM IIM- não houver PE concursados EEM excedentes EE do SIN
N
I diversa, na forma do disposto no S IN P E E I N P P
Sção M S art. 6º, inciso
IN PE
concurso
N
anterior S para a carreira,
S IN comSIprazo N de va- M
E M S I EE
M II, desta P Elei. E E M S
lidade em vigor.
M P N PE
E N P E E N SI
E SI
Parágrafo único
IN - ObservadasPE
M
as respectivas
EE
Art. P10 E - Será indeferida
EE
M EM
liminarmente aSIinscri-
I NP classes, os integrantes da S IN P E E M I N P P E
S S carreiraSIdo N magistério ção emS concurso Ide N acesso do N profissional que, no
E EM
municipal serão
M enquadrados por evolução funcio- INP ano imediatamente S anteriorSIao da EM
inscrição,
E tiverPEE
M
P E S M penalidade de suspensão, aplicada P
N
SI nal, nosINtermos PE do art.
E EM35, nas referências EM previstas EE
sofrido
EM M SI
N em Sde- IN
S IV, Tabela P PE M N P E E EM
no Anexo IN “A”, ambos N desta lei.E E S I corrência P
de procedimento P E disciplinar processado E
I P N M P
EE
M S S IN na formaSI da legislação N
SI vigente. EE EE
M N
EE M S M N P P SI
M E Parágrafo único - Na hipótese
I do servidor
N re-
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E EM IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
EE2011
M – MSINPEEM S
E EM 93 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N P E E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE M P E EM M SI M PEE
verter a penalidade
N em decorrência de processo verão comprovar sua habilitação específica nesta
EE
Padministrativo SI ou judicial P
IN não se Naplica PE
E
EM EE
Pde EM ou especialização. EM SI
N
N S o disposto
P E área,E M em nível N graduação P E E
SI no “caput” M deste artigo. SI IN PE SI IN IN
P
M M
E E M S IN S S EE EE
M P E E S SEÇÃO M IV P P
E N EM EM EE JORNADAS N N
PE SI SEÇÃO III INP P E E M DASP E EM DE TRABALHO E M SI SI
S
SI
N NP PE
E SI
N
IN
P
NP
E
E M DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO SI IN S I
S de trabalho
M
EEdos integran- EM
E E M S Art. 12 - As jornadas P P E S
NP P E M M EM IN I N a
SI Art.
N 11 - Observadas
E as E
condições
E e requisitos P E tes da EM
carreira do Magistério
M S
Municipal passam S
SI
previstos no Anexo PE I, Tabela INP “B”, desta E EMlei, os inte- IN ser as Nseguintes: PE EE EEM
M I N S P S I P E M M P
S IS- professorSIN PE infantil: jornada bási-SIN
E grantes
M da carreira do magistério municipal S IN atuarão de educação
N P EE
E áreas:EE M E M caM de 30 (trinta) horas deStrabalho semanais; I N
NP SI
nas seguintes
SI EM
I -PEárea de docência: P M PE E E M M
S I N E E S I N P II - professor
E E de educação
M infantil e ensino EE fun- M
N
I professor de educação
Sa) I
P
N infantil: na educaçãoS damental IN
N P I e professor P
E
E de ensino EM fundamental I NP II e P EE
M S I E S
E infantil; E EM EM médio:S Jornada Básica SI
N do Docente, INP corresponden- SIN
E M
EE
M b) professor P
EM
de educação P
infantil E
PE fun- do M30 (trinta)Ehoras/aula deStrabalho semanais; M
P S IN E S IN e ensino E M EE BásicaEMdo
N damental I: na educação P infantil e no ensino I N funda- PE III - gestorE educacional: M Jornada P E EM
SI I N S N N P E E IN P P E
mental M
EE I;
S
EM SI Gestor Educacional, SI P
Ncorrespondendo
S
SI
a 40 (quaren- N N
P c) professor de ensino E fundamental E M II e médio: ta) horas de trabalho S I semanais. SI
M N M P E M
SI ensino fundamental EE N
SIII e no ensino NP médio; EEM
M
EE§ 1º - A Jornada Básica EEde 30 (trinta) M
no
IN P S I P N P E M IN P
P EE horas Ede EM
M II - área
S de gestão educacional: N I
trabalho semanais, E de queS trata o inciso I deste arti- EM
P EE
E EM pedagógico: M
SI S
I NP
N
SInos Centros INP de P E
a) coordenador na educação in- go, será cumprida exclusivamente S
SI
N
EMno ensino P
INfundamental P EEe no ensino médio; EM EducaçãoS Infantil. EM SI
N
fantil,
P E S N E M P E P E EM
I E infantil,INno M E BásicaEMdo Gestor
N de escola:S na educação E§E 2º - A sujeição N
SI b) diretor M INP S P SI à Jornada
I NP E
Pdeste E EM
ensino fundamental E e no ensino S
médio; N
Educacional, de que trata S o inciso N
III artigo P
PE EE
M SI SI IN PE
EM c) I Nsupervisor escolar:
P na educação EM
infantil,
E no implica E E M
exclusão, por M incompatibilidade, de S
vanta- I N
E S N M médio.NP S
INP ensino fundamental SI e no ensino EE I EM gens decorrentes I NP de
P EE outras jornadas M ou M regimes
S P S E S de trabalho, N inclusive E E
EM § 1º - AMatuação, naSIárea N de docência, far-se-á
IN
P especiais SI N PE sob formaPEde gratifi- EM
E M S I N especí-PE
NPem regência P
E
E de turmas, classes ou EE aulas e nas de- cação EM ou adicional, previstos S em legislação SI N
I
S mais atividades I N M
docentes que N P
envolvem oM desen- P E
fica. EE M SI M
S E I N M EE
volvimento do processo P E pedagógico,
S EE
inclusive
P as SI Art. IN13
P
- Observadas E EM as EE
condições previstas P
M N S P M
PE
E
EM
referidas no § 4º SI deste artigo. EM SI
N
nesta lei, os docentes
P
IN titularesSIde N cargos de P EE profes- SIN
E E E M S N
NP § 2º - MA regência das NP turmas, Mclasses ou aulas PE sor Ede M educação infantil e ensino fundamental SI IM e
SI pelos docentes E E será S I
disciplinada E Eem ato do I N
secre- PE
professor de Mensino E
fundamentalE M
II e médio, pode- E E
S IN EE nas seguintes EE
M tário INP
municipal de EMEducação. INP Srão ingressar P INP jornadas E EM especiais INP de P
EE S S N S P S N
E EM áreas deM trabalho:SI SI
NP § 3º - Os docentes
INP poderão atuar nas
M P E E M S IN
M
EM
ensino S
correspondentes EE ao cargo Sque IN titularizam, PE M I - Jornada Especial
P EE Integral de Formação; EE M
E
P para as quais P
M estejamINdevidamente habilitados, IN
S nos E E II - Jornada IN EspecialEde M Trabalho IN P Excedente; P EE
N E P S E
SI termos Pda E S
EM IN III - Jornada Especial NP de Horas/Aula Exceden-
S
SI
N PE
IN lei, na forma e condições E
P de Educação,
estabelecidas
EM S M S I
S IN
S do secretário EM EE EM
EM
por ato
E
municipal
S IN N PE de- tes;
P E EM
P 40 (quarenta)
vendo
EM sempre, NP em todas as situações, SI ser prioriza- EE
M IN - JornadaEMEspecial de
SIV IN PE horas
EM
P Eda a regência SI de aulas, M classes ou turmas. P de trabalho P
semanais E (J-40). S IN E
E N IN S P
SI
N
§ 4º PE EM de orientação SI de EM § 1º - A Ssujeição IN SI
EM - As atribuições IN
na área
P E P E àsMjornadas especiais, deSque
E
E
salasP de leitura eS de laboratórios E M
EM N SI
N de informática e N trata o “caput”
EMe de apoioSI compatibilidade, EM
deste artigo P implica
INvantagensNPdecorrentes EE exclusão, por in- EM
PE SI
regência de salas de apoio pedagógico E E de S EE
M de ou- PE
e acompanhamento E EM à M
inclusão, serão INPexercidasEMpor trasSIjornadas NP ou regimes especiaisSI de P
trabalho, in-SIN
M P E E S E M I N
E IN Pda carreira do magistério P E S
PE docentesS integrantes IN S IN mu- M clusive sob forma PE E EM
de gratificação ou adicional, pre-
EM
S
IN nicipal ou docentes S estáveis, M
eleitos
E pelo Conselho E E vistos em IN
legislação P
específica. E
S PE S N M P
EM
de EEscola. M I N E M I NP § 2º - O titular de SI cargo de PProfessor EE deS INEduca- EEM
E E S P
NP § 5º - Para PE fins de atuação docente
S
NP em escolas çãoPEInfantil EM poderá ingressar N
SI nas jornadas espe- IN
SI N S I EM M S
exclusivamente SI destinadas M à educação especial, M
EE os ciais IN de que Ntratam PE os incisos II e IVPdeste EE artigo.
M integrantes da carreira PE E do Magistério M Municipal P de- S Art. 14 SI - Observadas E M as I
condiçõesN previstas M N PE
E E M E IN E S E E I
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M S I
SI M E EM INP PE PE EE
M
E E M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
94 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 –
P SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M I N P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI PE
E
EM N P
INP nesta lei, os docentes SI titulares de cargos de pro- EEM trabalho excedente IN e aPEhora aula excedente SI do pro-
S M E M P S IN
fessor de educação M
infantilE poderão ingressar PE naIN fessor de educaçãoS infantil e ensino fundamental I
P EE EM de Hora/Trabalho P E N S EM
M Jornada
N Especial
PE N S I Excedente, e do EprofessorM de ensino fundamental E M e médio
II
I
Spara regência IN de turmas, S I
exclusivamente nos MCen- terão P E
M
E a mesmaEduração daNhora aula da
I
P
PEE respectiva
S EE N S N
M tros de Educação M Infantil. EEM P SI
Jornada Básica INP do docente. SI M PE
E P IN S E I N
E EM EE N de trabalho S M Ea Jor- S
NP NP
§ 4º - As horas Eatividade que
I P EParágrafo
N Púnico - A hora SI exce- M
E E M P E E EM compõem I
S denteN de queStrata I este artigo terá aMmesma dura- nada EBásica E de 30 (trinta) horas P de trabalho S sema-
SI
ção da hora de trabalho E Mda respectiva E E jornadaSIbá- NP nais Pdo professor S IN
de educação S IN infantil destinam-seEEM
PE P IN P
M sica do professor. M N IN aoSdesenvolvimento de atividades E EM
educacionais, IN
tra-
S
E E I S M P N
P E Art. PE 15 - As jornadas S
básicas e EM
especiais
E de M balho coletivoE EM com a equipe EE escolar, I N de formação SI
N N E P P S
SI SI do docente EM correspondem:
M IN
P
PE permanente IN e reuniões SI
N pedagógicas. EM
trabalho E EE S S E M
I - Jornada N P Básica Ide N P
30 (trinta) horas de S IN
tra- § 5º - A hora trabalho E M
excedente N P
prevista
I no P EE
M SI S EM E
Pmesma S N
PEE balho semanais: 25 (vinte e cinco) E EMhoras em Mregên- inciso E M V destePEartigo, terá Ia N duração da hora SI
E E S M
SI
N cia de turma EM e 5 (cinco) EM horasINatividade P E
semanais;
P IN Pda respectiva S IN Jornada Básica de E30
E
M (trinta) horas
M P EE
P E P E S IN S P E in- N
INII - Jornada IN Básica do Docente: S25 (vinte e de trabalho M semanais E EM do professor S IN de educação PE SI
M S S E P N
cinco) horas aula e 5 (cinco) M
EE a 180 (cento
horas atividade M
M E
se- fantil.PE
IN SI
M P E E I N Art. 16 - S
Compreende-se por hora atividade M
P EE
manais,
E
correspondendo
EM S IN PE
e oitenta)
IN P S EEM M P EEo
N E
SI
N horas Iaula NP
mensais; SI S
E M
tempo de que
E EM
dispõe o Pdocente para
I N P E o desenvolvi- S IN INP
S - Jornada
III Especial Integral de Formação: E mento deP atividades extraclasse, S Ndentre outras: S
E EM horas aula M M N P N
Ireuniões SI
M 25M (vinte e cinco) E e 15 E
(quinze) horas I I - S pedagógicas; EM
E E
adicionais, INP
correspondendo P E
a 240 P E
(duzentas
N e qua-
S
II - preparação E EM
de aulas, M pesquisas, E
M
Eseleção de PE
S N SI P E P
NP SI EM EM IN PE IN SI
N
SI renta) horas aula mensais; E P E
material pedagógicoS e correção
IN de avaliações.
S
M
IVEE - JornadaEMEspecial deM Trabalho Excedente IN
P IN § 1º - Não são consideradas S horas atividades M E EM
P E S S E P
EE
M N E de Horas/Aula PE aquelasEEM EM PEde alu- SIN
NP
e Jornada
SI Especial Excedentes: destinadasM a reforço, Erecuperação
I IN M M P E P N
a) até o Slimite de 110 S (cento e Edez) E horas aula EE nos e
SI
N reposição Pde E aulas. N
I SI
M P P IN S M
EE mensais,EMquando o Mprofessor estiver IN submetido IN à § 2º - Das S 5 (cinco) horas atividade M que com- EE
P E Especial Integral E S S Mpõem a Jornada Básica do Docente, E
E 3 (três) Iserão P S
I N Jornada P E de Formação; E M P N
E M E
S IN até o limite
Sb) NP de 170 E(cento EM e setenta) EM horasNP obrigatoriamente EE PE
cumpridas N
naSIescola e 2 S(duas) M
SI P PE S I N P IN P EE
M aula mensais, quando o professor
N estiver submeti- em local
S I de livre S
escolha. M
M à Jornada
Edo M Básica do SIDocente; SIN Art. 17 - Compreende-se E EM por horas P EE adicionaisSIN
E E M P N
NP PE
V - Jornada Especial M de Trabalho Excedente P EE para oEMperíodo de EMtempo deSINque dispõeSIo docenteMem
SI N
SI de cargoNPde professor EE EM N E P E E
o titular
I PE de educação SI infantil: INP JornadaSEspecial IN Integral de Formação M paraPEo de- E EM
S N S M E N P
EM até o limite de 30 (trinta) horas
M VI - Jornada EspecialS de Hora/Trabalho
I excedentes mensais;
M senvolvimento deEEatividadesPEextraclasse,
P SI dentre IN
E E N I N S
P E E EM M P E
E EM
Exce- outras:E M S I S M
N
SI dente: Saté NP o limite de EE 30 (trinta)SINhoras excedentes NP PE I - trabalho coletivo com a equipe EE escolar,EMin-
I N P SI I N
S clusive o de E M E M N P E pe- N PE
mensais; I formação permanente I e reuniões P SI
S M 40 (quarenta) horas dagógicas; N PE N PE S
SI
N
EM E M VII - Jornada Especial E Ede M M S I S I
de PE trabalho Esemanais: EM NP
quando no exercício EE de car- EE II - preparação de aulas, M seleção deEM
IN SI N P P EEpesquisas, EM
S go de provimento IN P em comissão e S I
prestação de
S IN ser- EM
material
E pedagógico, E M correção
IN P de E
avaliações;
P N PE
S P P E S N I
EM
viços técnico-educacionais. M
EEsecretárioEMmunicipal Mde Educa- SI nos, exceto
N III - atividades
IN com a comunidade SI e pais deSalu- M
P E M§ 1º - Ato do P E E
S as de M
reforço, recuperação de alunos e PEE
E N P E M
IN ção PE disciplinará SI o cumprimento IN da NJornadaPE Bási- EM reposição M de aulas. PE EEM EE SI
N
N
I do Docente e da Jornada Especial S I P E E I N P P
Sca M S Integral IN de N PEParágrafoSúnico - OSINtempo destinado SI
N às ho- M
E M S I EE
M Formação, P E quando EE o número Mde aulas atribuídas S
ras adicionais M será cumprido: P N PE
E N P E E N SI
E ao docente SI não Iatingir
N PE
as quantidades
EE
aMque esti- a) 11PE (onze) horas
EE
M aula semanais EM SI
obrigatoria-
I NP ver legalmente obrigado.S S IN P E E M I
mente Sna escola; INN P P E
S N IN
E EM § 2º - AMduração da hora aula será SI determina- INP b) 4 (quatro)S horas aulaS semanaisPEem EM local deEEM
E S
N P
PE do secretário M municipal M de Educação, e livre EM escolha.M I N INP
SI da por ato N E E E P E E M S S
terá seu SI valor revisto NP proporcionalmente, N PE E EMsempre SIN Art. 18PE- Compreende-se P EE por horas excedentes: E EM
I I P N M P
EE
M queMfor alterada.S S IN a) as SI horas aula N
SI ministradas EE pelo professor EE
M N
E E S M N P P SI
§ 3º - A hora atividade, M a hora adicional, a hora
E além de sua carga horária regular,
I quando N relativas
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P IN E EM IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S I N P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
E M
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
E EM 95 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E IN P E
M SI IN PE S
SI
N N
EE EE M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE P EM SI M PEE
àEM Jornada Especial N de E
Horas/Aula
P M
Excedentes;
E § 1º - O pagamento
E das horas de trabalho ex- N
PE b) as horas SI de IN
trabalho prestadas PE pelo profes- E EM cedentesM e das PE horas/aula E EM excedentes E EM far-se-áSI
N S N P E N P
SI sor em MProjetos Especiais de Ação, SI alémSINde sua Nmediante PE SI
apontamento. IN IN
P
M M
E
Ehorária regular, M quando relativas à Jornada S I S S EE ho- EE
M carga P E E § 2º M - Na hipótese da efetiva prestação P
de P
E N EM EM EE N N
PE SI
Especial NP
de Trabalho
I E
Excedente.
P E M ras P
trabalho excedentesE EM e de E Mhoras/aula exceden- SI SI
S N
SI de acúmulo NP E
PE in- tes, Sa respectiva
IN P
IN remuneração
E
NP será Edevida
E M Art. 19 - Em regime SI de cargos, I N S S I EM na se-
EM
E clusive emE M outros entes federativos, o S
Profissional guinte conformidade: P P E S
NP de Educação P E M M a carga horária EEM I - férias: IN e horasINaula
SI N não E poderá exceder
PE
E P E M média das
M horas S
trabalho S
SI
de trabalho semanalPE de 70 IN(setenta) E EM
horas. IN excedentes PE realizadas EE no ano Mletivo anterior; E EM
M I N S P S IN P E M P
S único - Anualmente, IIS - sábados INe domingos: PE a proporção
E M Parágrafo S IN o profissional S N P EE do nú-SIN
E de educação deverá prestar M M I N
INP EM PEE declaração de acúmu-
P EE mero
E M de horas/trabalho eS horas aula SI excedentes M
S PE M E M
lo de cargos, ou sempre
S IN que EaE sua situação
SIN profis- NP realizadosEEna semana; M EE M
sional N
SI sofrer alterações, inclusive IN P as decorrentes deS I P
III -INrecessos escolares, P E E M
feriados,
E pontos IN P facul- P EE
M S N e licenças E S N
E concurso deEacesso EM previsto nesta lei. EM tativos,S afastamentos SI INP remuneradas con- SI
M P P E EM S
EE IN EM PE cedidas
M durante M o ano letivo: o número M de horas
P S E SIN E E EE EM
I N SEÇÃO V N P SIN P E
trabalho e P E
horas/aula EM
excedentes
IN P
atribuídas;
P E EEM
S I N N E P
EM REMUNERAÇÃO
EDA
S DAS
EM SI SI
IV - afastamentos
NP e licenças remuneradas
S N
SI con- SIN
P E EM S I
cedidas em período anterior àMatribuição de aulas: a
M N JORNADAS M DE TRABALHO NP PE
SI EE SI N E M média
M
EE das horas trabalho ePEhoras/aulaEEM
E excedentesM
P I E P M
M IN - Os padrões de vencimentos S P inte- realizadas IN E Eano letivo Santerior. IN P EE
E E Art. S 20
M
E do magistério
dos
S IN S noP
NAs remunerações relativas IN
S às Jornadas IN P
E EM
P grantes da carreira E M municipal, sujei- § 3º -
S I S P
SI
N
EM jornadas P
INbásicas eNPespeciais, EE EM Especiais de Trabalho EM serão devidas SI
N
tosEàs
P S Esão
M os cons-
P E P E E M se e enquan-
I
IN S E integrante N to noEEM N E M
EEnas condi-EM
Stantes do Anexo II, Tabelas
M
“A” a P“E”,
IN SI P
efetivo exercício SI nessas
I NP jornadas, P
desta lei.EE M S ções IN previstas nesta lei, ScessandoSINo pagamento PE
M § 1º P - Considera-se
E
E padrão de vencimentos, M
E para quando o Eprofissional
S M dela se desligar. S IN
N PE
E E I N P E E M S I
S IN o conjunto M P P - Para fins EE de descontos,
INP os efeitos desta Slei,
P EE de referência S IN e grau.EEM Art.IN22
S hora/atividade P EM o valorEMda hora
S P N E
E EM § 2º - As M
faltas a queINse refere o art. 92 da NLei
S I aula, da SI e da Phora
N
adicional
N PE corres-EEM
E M S I I P
NPnº 8.989, Pde E 29 de outubro de 1979, EE para os docen- ponderá EM aos seguintes percentuais: S S IN
SI tes, observarão N M P P E E M Básica do Docente: 1/180 (um cen- S
SI o regulamento
EE SI
para
N efeitos
EE
M de des-
N I - Jornada
PE EM EE
M
M conto e apontamento. P P SI to e oitenta IN avos) do E EMrespectivoPEpadrão de M venci- P
E IN IN S P IN EE SI
N
PE E EM § 3º - Do Sregulamento E EM a que se Srefere o § M2º mentos do Profissional S IN de Educação; S P
P EE N
Ndeste artigo deverá constar
SI que corresponderá I NP o número de horasPaula EMII - Jornada EspecialM Integral deSIFormação:
E EM
a S
uma falta E E
dia.
M IN 1/240
E
P (um duzentos M e E
quarentaE avos) do respectivo E EM
P S N E P P EE
M Art.INP 21 - A remuneração EM SINrelativa às jornadas Spadrão I
de P Evencimentos
S IN do profissional E EM de IN
educa-
S P
EE S IN P N
E M SI
NP especiais de que
INP tratam Mos arts. 13 ePEE14 desta Elei E M ção. S M S IN
M
S ao número EE
EM
corresponderá EE de horas/aula S IN ou horas/ P M Parágrafo único
P - Os descontos compreende- EE M
E
P trabalho excedentes M IN P
efetivamente realizadas,S cujo IN
rão EE os sábados, IN domingos, E M feriados,INpontos facul- P
P EE
N E P S E
SI valor unitário E S
corresponde a: EM INtativos e recessos escolares, NP
S
SI
N PE
INP E M S I na forma da legisla-
IN
IS - JornadaEM Especial de P
PE
E EM S
EM S
EM E S IN TrabalhoNExcedente e ção em Evigor.
P E
P dos docentes, E M
deM Hora/AulaNPExcedente: SI M IN 23 - A Eremuneração M
EE a) 1/180 SI (um cento P EE SArt. E S IN N PE das
EM
P M e oitenta avos) do N res- horas/aula P
prestadas
N em cada uma I
das
S Jornadas PE
N
SI pectivoMpadrão de Pvencimentos EE EM do docente SI em Especiais EM SI
Integral de Formação, de Hora/AulaSIEx- N SI
E E IN PE P E
E EM M
Jornada Básica; S N N cedente M e de Trabalho P Excedente E previstas no art.
EM NP SI EM do res-SI 13 desta E lei, bem como IN da Hora/Trabalho PE EE
M
PE SI b) 1/240 (um M duzentos e quarenta P E
avos) P E S IN E
M
Exceden-
E P
pectivo padrão P EE de vencimentos EM
N
doSIdocente, EM
quan-
E SI
te prevista N no art. 14, poderáS ser incluída NP na baseSI
N
M E M I
E
PE do submetido SI
N à Jornada
IN
P Especial Integral Ide NP For- M de contribuição E
PE para o Regime EM PróprioS de Previdên- S
IN mação; S E M S E cia Social I
doN Município P Ede São Paulo (RPPS), E EM
insti-
S E S N M P
EMII - Jornada Especial IN de PE Hora/Trabalho E M Exce- I NP tuída pela Lei nº 13.973, SI de 12 EEde maio de IN 2005, EEM
E M E S P S
NP
dente: 1/180P(um EE cento e Soitenta avos) NP do respecti- porPopção EM do servidor, na forma N
SI do § 2ºM de seu art.SIN
P
SI N S I E E M
vo padrãoSI de vencimentos da Jornada Básica M PE as demais regras estabelecidas E
E E M
P EE do 1º, S IN observadas
IN M N PE no
PE
E M professor de educação P infantil. EM N regulamento S a que alude E o § 4º do S I mesmo artigo.
E M IN
E M I E E
NP EE SI
N
N PE S
EM IN
P
NP
S
SI N P S I E E M S E M SI
SI M E EM INP PE PE EE
M
EE M P S IN M IN M P
E N S EE S EE N
96 NP PE APOSTILA SI DE LEGISLAÇÃO – CONCURSO 2011 P – SINPEEM SI N
S I
SI
N E E M
M IN P
M IN SI
E S E S
EE
M NP E
NP
E
EE
M
P SI INP S I M P EE
M
IN S EM E E IN P
NP N SI E N E
SI M M PE SI I NP
EEM M EE PEE SI
N S M
M NP EE NP N M EE
E E SI N P SI SI E
PE- O ingresso M N P
INP § 1º - Na hipótese SI de que trata este artigo, a in- EEM Art. 25 I N P EE na Jornada SI Especial de
S M S N
clusão EM da parcela M correspondente EM EE
nos benefícios
P deINP Hora-Aula Excedente SI e na Jornada Especial de
P E Ee pensão dar-se-á PE N S EM
M aposentadoria E na I
forma do § 3º do Hora-Trabalho M Excedente dar-se-á
E por M
atribuição,
IN P N S EE EM do profissional, P EE que dis-
Sart. 1º da SLei IN nº 13.973,SI de 2005, e, na ocasião M de mediante
N P anuência E I N na P
forma
sua fixação, o respectivo cálculo EMserá proporcional P EE SI
puser ato do I
P
NSecretário
S
Municipal de
N
SI Educação. M PE
E M M P E IN S E IN
E M mínimoEEde contribuição N para a Saposenta- M E nas S
INP
ao tempo
P EE P SI E
Parágrafo único
E EM- Não poderão EM ingressar
I NP
N E M P E S os do- M
S doria
SI
N voluntária. SI EM P jornadas
PE
E referidas IN
no "caput"P deste artigo
IN E
§ 2º - A inclusão das E M parcelas Erelativas às S INho- centes: N S S PE
P E N P S I EM N
M ras aula Enos
EE na forma
M benefícios
SI
N de aposentadoria SI e pensão I - portadores de laudo M de readaptação; PE SI N
P P E
deste artigo fica incompatível com:
E E M
M II - cuja E E M
carga horáriaE E de trabalho I N semanal, em SI
N N E P P S
SI SII - a remuneração EM EM
de Eoutras jornadas
P
IN ou regi- PE regimeSde IN acúmuloSlícito IN de cargos, inclusive EEMconsi- M
E P S N P E
mes especiais
M INP de trabalho; IN SI derando eventuais vínculos Ecom EM outrosSIentes N fede- PE
S S M P N
P EE II - parcelas decorrentes doEEM exercício de M car- EM
rativos, excedam P EE o limiteINprevisto no art. 19 desta SI
E E S M
SI
N gos emEMcomissão; EM
INP P E
I N Plei. (NR) (Caput S IN e incisos: redação
E EM dada pela M Lei P EE
P E P E S N de ou- S 14.976, de 5 de janeiro P E N
INIII - parcelas IN decorrentes do exercício SI M E EM de 2009) IN PE SI
M S S E P S N
tros cargos efetivos da Carreira
EE
M do Magistério Mu-
M EM
E 26 - OINingresso
PArt. na Jornada Especial SI de
M nicipal. P E E I
Trabalho N Excedente S dar-se-á por convocação do M
P EE EEM IN PE IN P S EEM M P EE
S N E
SI
N § 3ºP - Será garantida a inclusão
IN SI das vantagensS
E M
Diretor de Escola
E EM
para Po desenvolvimento
I N P E deINpro-
S I NP
pecuniáriasS previstas neste artigo nos proventos e E jeto pedagógico, P após S autorização IN do Supervisor S
M pensões se o E EM
docente M
aposentar-se E M cargo de
no N P
Escolar S INe mediante anuência doS docente.
E I EM
E EM
professor, INP vedada
sendo P E
a sua P E
transferência
N para
S
Parágrafo E E M
único - Não M poderão E EM
ingressar na PE
S N SI de pessoal P E P
NP SI dos quadros EM do Jornada EM IN PE IN SI
N
SI outro cargo ou carreira E P E Especial S de Trabalho
IN Excedente
S os do-
município. EE
M
M M IN
P INcentes: S
M E EM
P E E S S E P
EE
M N E PE arts. 89 e § 3º do art. EM de laudo deEEreadaptação; M PE N
SI § 4º - NasINPhipótesesINdos M M
I - Eportadores
P EE M P IN SI
91 desta lei não S se aplica S o disposto E neste artigo, E N
II - cuja carga P horária de IN trabalho semanal,
S em
Msendo obrigatória a incidência daINcontribuição PE PEpre- regime SI IN lícito deS cargos, inclusive consi- M
EE M I N de acúmulo S M EE
P EE E M S S Mderando eventuais vínculos com outros E E entes IN P
fede-
S
I N videnciária. P E E M P
E M E
S
SI
N NP EE
M
EM NP rativos, Pexcedam EE E
o Plimite previsto N
SI no art. 19 desta EEM
S
SI P E S I N IN P
M SEÇÃO VI
M DO INGRESSO S IN INP lei. (NR) SI (Caput eS incisos: Eredação M dada
E EM pela LeiSIN
E S
E M
EEJORNADAS
E DESLIGAMENTO
EE
M 14.976, de 5 de janeiro de PE 2009) INP
INP DAS P E M DE TRABALHO P EM Art. 27 -EMO desligamento IN das Jornadas S Especi-
S SI
N E EM IN PEais Integral PEde Formação S EM
IN P P E S IN S IN
M
e de 40
M (quarenta) P Ehoras
EEM
S N S E N P
EM M
Art. 24 - O ingressoSIdo docente na Jornada
M de trabalho semanais E
PE dar-se-á PE nas seguintes SI con- IN
E E N I N S
P EEspecial Integral E EM de Formação dar-se-á
M P E mediante
E EM E E M
formidades: S I S M
N
SI opção Sanual, I NP desdePEque completado
E SI
N o número
INP de INP I - na hipótese da Jornada Especial
P EE IntegralEMde PE
horas aula que obrigatoriamente N compõem S a referi- S Formação:EE M E M IN P E N
S I E S N SI
EM da Ejornada,
M na forma que dispuser E EM ato do M secretário a) a INPpedido, anualmente, INP na forma disciplinada SI
EE M S S
PE
municipal deEEM Educação.INP P EE por ato do secretário municipal M
EE de Educação; M
S IN
§ 1º IN P
- Em regime de acúmulo
S IN IN P
EM M P E EM os arts. P EE
S lícito de Scargos b) nos afastamentos
E N a que se referem
P
docentesS no magistério M municipal, o profissional IN66 PE e 69 desta PE lei; SI IN SI
N
M E IN S M
P EE somente M poderá P E
optar pela E EM
Jornada M
Especial Inte-
S c) em S razão de M inclusão em outra jornada P EE
E N P E E M
IN gralPE de Formação SI por umINdos cargos. PE EM especial M de trabalho; PE EEM EE SI
N
N S IN E E IN P P
SI § 2º - M Os docentes portadores de S laudo deNPrea-
I PEd) afastamentos S previstos IN nos arts. N
SI 47 a 50, M
E S N S
M daptação P E ficam impedidos
EE M de ingressar
M na Jornada 149I
S e 153 da M Lei nº 8.989, de 1979; P EE PE
E N P E E N N
E Especial SI IntegralINde Formação. PE EE
M II - na PEhipótese da EE
MJornada Especial EM de 40 SI (qua- SI
I NP S
§ 3º - Em regime de Sacúmulo lícito IN P E E M I N P P E
S N de cargos renta) Shoras de trabalho N semanais N (J-40): na ces-
da
E EM classe dos M gestores educacionais SIou cargos Itéc- NP sação de designação SI ou SI
exoneração de
M
EE cargo emPEE
M
P E S M P
N
SI nicos ouINcientíficos, PE E oEMprofissional EMde educação do- EE
comissão, integrante
EM daM estruturaSIda Secretaria
N
SI
N
S poderá Noptar P PE M N P E E EM
cente não I pela Jornada
N Especial
E E Inte-
S I Municipal P
da Educação, P E para a qual foi o profissio- E
I P N M P
EE
M gralM de Formação. S (NR) (Incluído S N
Ipela Lei nº nal, quando SI docente, N
SI convocado. EE EE
M N
EE S M N P P SI
14.876, de 5 de janeiro Mde 2009) E § 1º - Ficam excetuados I do disposto N no inciso
NP EE
M
PE
E PE EE
M M S SI
SI P I N EE M IN P E E EE
M
M
IN S P S I N P E M M P EE
M S I N S IN P E E E IN P
S S S N
P EE EM EM SI
N
I NP SI
M
N
PE
EM
APOSTILA
S
P E
IN DE LEGISLAÇÃO E EM S
P E
IN – CONCURSO N PE
E
E E2011
M – MSINPEEM S
EEM 97 EM
N P I P E M P
SI SI
N S N PE E IN PE
M SI IN PE S
SI
N N
EE E E M
M S IN SI
NP EE NP E E EE
SI P SI INP PE M P EE
M
EE
M
SI
N S SI
N EE EE
M N P P
SI P P SI N SI
N
EM EE
M SI
N N SI M
PE P EM SI M P EE
IIEM
deste artigo, N os afastamentos PE previstos
E M nos arts. concurso anterior E para a carreira com prazo de va- N
E
P64, incisos SI II, III, IV, VI,
I, IN VII, VIII, NIX, PE X e 143 da E EMLei lidade M em vigor. PE E EM E EM SI
N S P E N P
SI nº 8.989, M de 1979, bem como nas SI Leis nº 9.919, IN de NP
E SI IN IN
P
M M
E
Ejunho de 1985 M e nº 10.726, de 8 de maio de S S I S S EE EE
M 21 de P E E SEÇÃO M III P P
E N EM EM EEÁREA DEEMATUAÇÃOME DA N N
PE 1989.SI INP P E E M DAP E E SI SI
S P E N E
§ 2º - Em regime Sde IN acúmulo,SINo desligamento PE SIJORNADAINPDE TRABALHO NP M
E E M
M N
I Jor- S S I
P EE E EM S
da Jornada E Especial Integral de Formação e Sda P
NP nada Especial P E M M horas de trabalho EEM Art. 31 IN I N à
SI N de E 40 (quarenta)
PE
E P E M - Os integrantes da S
carreira de apoio
S
semanaisSI - J.40, PE dar-se-á,INobrigatoriamente, E EM sem- IN educação PE atuarãoPEnas EM seguintes unidades da Se- EEM
I N S N M
M pre
M que o limite S previsto noS art. 19 desta INP lei for exce- cretaria SI Municipal S IN de Educação: P EE E EM INP
E S N P S
PE dido. M E EM E EM M I - agente escolar: exclusivamente SI S IN nas unida-
N E P P E
SI PE IN EE
M IN PEdes educacionais; E EM M EE
M
M
IN S P S IN P E
E de educação: M P EE
M SCAPÍTULO IV IN S II -INauxiliar técnico P E E nas I N
unidades P
E S S N S N
DA CARREIRA EEM DE APOIO À EDUCAÇÃO
E EM M educacionais e nas SI unidades INP regionais e centrais SI
EE
M
IN
P
EM P
PE
E daMSecretaria MMunicipal de SEducação.EM
P S E SIN EE Art. 32PE-E Os integrantes PE EM
I N SEÇÃO I N P S IN P EM das carreiras
IN do Qua-
P E EEM
S I N N E P
EM CONFIGURAÇÃO
EDA
S
EM
DA CARREIRA SI dro de Apoio SI à Educação
NP ficam sujeitos S
SI
N
à Jornada N
P E EM Básica de 40 S
(quarenta) I horas de trabalho sema- SI
M N M P E M
SI Art. 28 E-EO Quadro Sde IN Apoio à Educação NP EM
é Ecom- nais. EE
M EE M
IN P SI P N P EM IN P
P EE E EM
M posto pelas S seguintes carreiras: N I E S EM
P EE
E EM de educação; M
SI S
I NP SI
N
INP P E
I - auxiliar técnico CAPÍTULO S V S
SI
N
EMII - agenteSIescolar. NP P EE EM M
EPROBATÓRIO SI
N
PE N E M P E DO ESTÁGIO
P E E M
I M E M
N
SI § 1º - MAs carreiras do QuadroINde
S PE Apoio à Edu- SI
N EE SI
N
NP EE EM
S N P S I P E
cação ficam E configuradas em classes únicas com-
SI Art. 33 - O estágio probatório N
corresponde P
ao
M postasINdos PE cargos Econstantes EM EMTabela período deEEM3 (três) anos SI N
Ique PE
E E P do Anexo E I, M de efetivo exercício S I N
S N lei. M P EE exercício Mdo servidorMno car- S
INP “D”, integrante desta SI P EE S IN E EM se segue INPao início de P E E
S P S N PEcarreiras do
E EM § 2º - Todos M
os cargos N
SI situam-se inicialmente
IN go de provimento SI efetivo das N N PE QuadroEEM
E M S I I P
NPno grau “A” PE da classe única e a ela EE retornam quan- dos EM Profissionais de Educação. S S IN
SI do vagos. N M P P E E Mservidor em estágio probatório, para S
SI EE
N
SIcarreiras do M
EE Quadro SINfins de aquisição
§ 1º -
PE
O
M M EE
M
M § 3º - Os integrantes P das P I N de E Eestabilidade, P EE será submetido M P
E N N S P EE comis- SIN
PE deEEM Apoio à Educação SI serão EM enquadrados SI por evo- M à avaliação especial IN de desempenho, SIN por
P
E S N
P
Nlução funcional nas referências NP constantes do PAne- EE sãoEMinstituída para essa finalidade SI
específica, de
SI xo IV, Tabela E E M
“A”, na S I
forma prevista E E M
no art. I
35, N am- P
acordo
E
com M critérios a E E M
serem estabelecidos EEM
em
P S N E P P EE
M bos destaINP lei. EM SIN I
Sregulamento P E específico,
S IN observadas, E EM dentre outras, S IN P
EE S N P N
E EM da po-M as seguintes SI SI
NP § 4º - Categoria
INP é o elemento indicativo
M P E E condições:
M S IN
M
E EM do servidor na respectiva
sição S
EE classe,
S IN segundoNsua PE M I - avaliaçãoEEdo profissional de educação
P EE nosM
E
P I E M o exercício P
IN P evolução E M
funcional.
S IN S P E
aspectos S I
compatíveisN com
E E S IN da função
N PE
S E
EM INpública; NP SI PE
INP E M S M I IN
S
SEÇÃO II EM IN
P
PE
E
EE
II - definição dos Sníveis de responsabilidade EM de S
EM E S N P P E EM
EE
M DO PROVIMENTO NP DOS CARGOS SI EE
M todosINos profissionais
S M
EE de avaliação;
de educação
IN
que PE deverãoEM
SI P P S IN
N P EM IN atuar no processo
IN S PE
SI E E M S
E o provimento dos PEE III - fixação dos prazos
M S IN SI
NP
Art.M 29 - Os requisitos para necessários para a Sava-
E E I P E EM M
cargos P das carreiras S do Quadro N de Apoio à Educa- N liação e respectiva conclusão.
P E
EM SI EM “D”, inte-SI EM- Na hipótese IN de mudança PE M
PE çãoSINsão os constantes M do Anexo I, TabelaP E § P E
2º S IN paraEM cargo de PEE
EElei. N EM N diversa do mesmo Squadro, emPE razão de IN
grante desta P EM SI E carreira SI IN S
E EM
Art.SI30 N - Os concursos P E de ingresso para
N P os concurso público, E EM duranteMo período aSque se refere S
INP cargos das carreiras
N
SI do Quadro M de Apoio àSI Educa- EEM o “caput” INP artigo, Phaverá
deste EE nova avaliação, E
M

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