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COORDENAÇÃO ACADÊMICA
Av. Ernani Cardoso 335/345 – Cascadura – RJ – CEP 21310-310
Tel. 3390.6365 – Fax: 3390.4528
Internet: http//www.souzamarques.br – e-mail: ftesm@ism.com.br
ASPECTOS GERAIS DA
LAMINAÇÃO EM
LIGOTES
ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: PROCESSOS 1
PROFESSOR: ROSA MARIA
TURMA: 351M
GRUPO:
MARCELO FREITAS DE ARAÚJO
VOLMAR GONÇALVES DE LIMA
FÁBIO LOUZADA
WOLNEY GONÇALVES DE LIMA
RONILTON MARTINS LOPES
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SUMÁRIO
2 EQUIPAMENTOS PÁG. 3
12 TESOURAS PÁG. 8
13 LEITOS PÁG. 9
15 PRODUTOS PÁG. 9
16 BIBLIOGRAFIA PÁG. 11
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MATÉRIA PRIMA
A matéria prima de partida para o processo de laminação são os lingotes ou os tarugos de aço de
lingotamento contínuo (LC), produzidos na Aciaria.
O processo completo de laminação, desde o tarugo até os produtos finais prontos para o envio aos
clientes, compreende basicamente:
Equipamentos
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Processo de Laminação
O processo completo de laminação, desde o tarugo até os produtos finais prontos para o envio aos
clientes, compreende basicamente:
Em condições adequadas, os cilindros agarram e arrastam o material que passa entre eles e que
sai, em seguida, com uma espessura menor que aquela que tinha inicialmente, com um comprimento
maior e com uma largura também maior que anteriormente.
O processo de laminação é realizado sem remoção de material salvo pequenas perdas no
desponte (tesouras) ao final de algumas etapas do processo. Logo, a massa e o volume da peça
laminada, pode se dizer, que são mantidos constantes.
Canais de Laminação
Para a produção de barras, fio máquina e perfis, são utilizados cilindros providos de canais, que
são ranhuras concêntricas usinadas nos cilindros, com formas e dimensões apropriadas e bem
determinadas.
-Canal de laminação é o espaço que existe entre dois cilindros, em posição superposta.
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Passes de Laminação
Cada vez que o material que está sendo laminado passa entre os dois cilindros em rotação,
dizemos que foi executado um passe de laminação.
O aço, mesmo aquecido, não suporta redução de área além de certos limites. Assim, para se
laminar um tarugo de secção quadrada de dimensões relativamente elevadas e obter um produto final
de pequenas dimensões e forma definida, temos que submeter este material a diversos e sucessivos
passes de laminação.
Eles devem proporcionar deformações previstas e controladas do material, até que se obtenha o
produto final desejado.
1 – Seqüência de passes de desbaste (Que se inicia com o tarugo aquecido e que tem por finalidades):
2 – Seqüência de passes intermediários (executados logo após o desbaste e que tem por finalidade):
● Através desses passes, são obtidas forma, dimensões, tolerâncias e acabamento superficial, para os
produtos acabados.
Os tipos de canais, cujos principais exemplos foram apresentados, devem seguir determinadas
regras de agrupamentos ou combinações, isto é, de posições sucessivas de passes.
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Tipos de canais e seqüências mais usadas:
tTarugos e fFornos
Os tarugos são recebidos da Aciaria frios ou com temperaturas inadequadas para serem
ddeformados por laminação.
Os fornos mais usados nas laminações são grandes construções em alvenaria refratária e isolante,
aquecidos através de queimadores, onde são queimadas misturas de ar e óleos combustíveis pesados
e/ou gases combustíveis (gás natural, GLP, gás de alto-forno).
Após serem deslocados por todo o comprimento da soleira dos fornos, os tarugos, já aquecidos à
temperatura adequada, são desenfornado, um de cada vez, pela porta de descarga ou de
desfornamento, que pode ser frontal ou lateral e daí, enviados para o primeiro passe do processo de
laminação.
gGaiolas de lLaminação
Os tipos, dimensões e formas construtivas das gaiolas variam consideravelmente, porém todos
possuem certos componentes em comum.
São equipamentos destinados a conter os cilindros e a mantê-los em suas posições respectivas,
absorvendo todos os esforços que desenvolve durante o processo de deformação do material que
passa entre os cilindros.
Os tipos, dimensões e formas das gaiolas variam consideravelmente, porem todos possuem certos
componentes em comum.
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Partes de uma Gaiola:
1. Cilindros de Laminação.
2. Mancais de apoio dos cilindros.
3. Suporte dos mancais.
4. Travessas superiores e inferiores.
5. Tirantes de fixação com porcas Hidráulicas.
6. Barrões de fixações das caixas de guia, com dispositivos ajustadores de altura.
7. Espelhos de fixação dos barrões.
8. Eixos de acionamento.
9. Acoplamento dos eixos de acionamento nos cilindros.
10. Dispositivos de fixação das gaiolas nas bases.
11. Dispositivos de regulagem das distancia entre cilindros (luz) e de deslocamento axial dos
cilindros.
De acordo com o numero de cilindros montado na gaiola esta pode ser classificada:
• Duo: dois cilindros
• Trio: três cilindros
De acordo com a posição dos eixos dos cilindros, as gaiolas podem ser:
● Horizontal: cilindros giram com os eixos na posição horizontal.
● Vertical: cilindros giram com os eixos na posição vertical.
● Acoplamento
● Redutor de velocidades
● Caixa de pinhões
● Eixos de acionameto acoplado aos pinhões e aos cilindros
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Os dispositivos utilizados nos laminadores de barras, perfis e fio máquina, dependendo das
características dos equipamentos e do seu arranjo são:
• Tesouras
Leitos
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Caminhos de rolos de entrada (motorizados)
Sistemas de frenagem e descarregamento da barra na entrada dos pentes
Pentes articulados e fixos destinados a transferir lentamente as barras pela largura útil do leito.
Rolos alinhadores
Formador de estratos de barra
Transferidor de estratos
Caminho de rolos de saída (motorizados)
Após a saída do leito, as barras frias são levadas pelo caminho de rolos e cortadas, na tesoura
estática para corte a frio, nos comprimentos comerciais especificados.
Tipos de produtos:
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• Redondos em Rolos - secções: redondos de ∅ 20,00 a ∅ 30,00 mm
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Processo de laminação do perfil H
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BIBLIOGRAFIA:
3. www.steeeluniversity.org
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