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CONSCIENTIZAÇÃO
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J. Roberto S. Ribeiro
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Sociólogo/Estatístico/Mestrado/Professor. Contatos: (85) 9972.6634 – (85) 8150.6068 – (85)
8749.9120
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FERREIRA, Carlos Eduardo Paranhos. Garrincha, a alegria do povo e os subterrâneos da alienação. Disponível
em: http://www.intermidias.com/txt/ed7/textos/CINEMA_Garrincha_CE%20Paranhos%20Ferreira.pdf
Acesso em 9.maio.2011.
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Thiago de Mello, Faz Escuro Mas eu Canto — Porque a Manhã Vai Chegar. Poesias, Editora
Civilização Brasileira, Rio, 1965.
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RESUMO
O estudo é um processo pelo qual a pessoa chega à sua consciência, ao seu processo de tomada de
consciência da realidade. Para isso, desenvolveu-se uma concepção marxista como referência básica
teórica. Em seguida procedeu-se ao método de Paulo Freire, como um procedimento didático-
pedagógico para ensinar o indivíduo ao seu conhecimento da realidade. Daí a palavra
conscientização.
Palavras-chave: marxismo, conscientização, Paulo Freire, método.
ABSTRACT
The study is a process whereby the person comes to his conscience, his process of awareness of
reality. For this, we developed a Marxist theory as a basic reference. Then proceeded to the method of
Paulo Freire, as an educational-learning procedure to teach the individual to his knowledge of reality.
Hence the word awareness.
Keywords: Marxism, awareness, Paulo Freire's method.
INTRODUÇÃO
A consciência é muito importante na vida das pessoas. Uma pessoa
lúcida, consciente, não se deixa enganar. Pode até ser prejudicada, maltratada, mas
fisicamente, nunca na sua consciência. Quando fez a Revolução Cubana, em 1959,
Fidel Castro disse: ―Os capitalistas podem até invadir nosso país, acabar conosco
fisicamente, mas o povo não será enganado, maltratado psicologicamente.‖(Moraes,
1980). Marx (1981), em seus estudos disse: ―O que determina a consciência do
indivíduo, o seu modo de pensar, são as suas condições materiais de existência‖.
Isso não quer dizer que a pessoa seja consciente, lúcida do ponto de vista de sua
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realidade, nada disso. Pelo contrário, conforme Freire (1978) a massa em sua maior
parte pensa de forma com a sua existência, mas age como se fosse rica, como se
fora capitalista. E é por isso que se prejudica. O que prejudica o homem não é o seu
modo de pensar, pois ele pensa bem, conforme a sua existência. No entanto, o que
o prejudica é a sua ação. Quer um exemplo? O voto. A pessoa vive na favela, com
fome, sofrendo. Um mundo de miséria. E ela sabe disso. No entanto, quando
chegam as eleições, ela não vota no trabalhador que lhe pede o voto, mas no
almofadinha de paletó, rico e perfumado. Aí é que está a alienação do homem. Para
ele, o pobre da favela, um pobre igual a ele não poderia governar, pois teria a sua
mesma incompetência. Outra alienação, achar-se incompetente, inferior, subalterno.
Certa vez, uma pessoa do povo, sofrido, disse: ―Nós aqui somos todos burros, não
sabemos de nada, mas o doutor ali, esse sim, sabe de tudo‖. São atitudes desse tipo
que faz o alienado, o inverso do conscientizado. A dicotomia conscientização x
alienação caminham juntas no mundo da luta pela sobrevivência.
Adquirir consciência, ciência de sua realidade. Com consciência ou
mesmo com ciência. Com+ciência = consciência. Daí a palavra conscientização. E
esta só pode ser adquirida com o apoio da ciência. Ninguém consegue chegar a um
nível de consciência sem ter um mínimo de leitura de uma realidade a qual vive.
Tem que investigar. Muitas vezes quando se vê uma realidade, ela só pode ser
entendida se tiver tido antes uma leitura sobre aquilo. A esse respeito, Marx (1992)
diz: ―Se a aparência da coisa coincidisse com o seu conteúdo interior, toda ciência
seria supérflua‖. Diz a lenda que foi o educador Paulo Freire quem primeiro usou a
palavra conscientização. Freire via na educação uma forma de conscientizar o
indivíduo. Não que a educação pudesse fazer uma revolução, nada disso, mas ela
conscientiza, torna a pessoa consciente de sua realidade. Ela fica sabendo que é
explorada. E mesmo que permaneça na mesma situação, ou mesmo pior, ela tem
ciência, consciência de sua realidade.
O socialismo caiu na Rússia, mas o povo hoje é muito diferente daquele
de antes de 1917. Havia um mundo de analfabetos. Depois que fizeram a revolução,
o analfabetismo chegou a zero (Lênin, 1980). O socialismo se acabou ali, mas a
marca do analfabetismo foi embora. Em Cuba não há analfabetos. O país é pobre,
mas um pobre consciente.
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entender o mundo igual aos outros, sem ser alienado, apenas igual aos demais, nem
superior e nem inferior.
Entretanto, a ditadura militar que se instalou no Brasil em 1964 não queria
isso. Eles desejavam um Brasil colonial, submisso, analfabeto, com apenas a
burguesia dominando, sabendo de tudo. Por isso, Paulo Freire foi expulso do País
como comunista, como um subversivo que queria subverter a ordem. Com mais
esse prejuízo, o mundo de analfabetismo inundou o Brasil. Agora a educação
voltava ao período colonial. Livros proibidos. Incrível como o Brasil dá gigantescos
passos para trás.
No próximo capítulo mais informações a respeito de conscientização.
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BRASIL CULTURA, Banida pela ditadura, Filosofia volta ao currículo escolar, 3/04/2011.
Disponível em: http://www.brasilcultura.com.br/sociologia/banida-pela-ditadura-filosofia-volta-ao-
curriculo-escolar/ Acesso em: 5/4/2011.
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universitários. basta dizer que em 2009, havia apenas 8.264 alunos matriculados
nos cursos de Filosofia, ―78 vezes menos do que o total de alunos de
direito.‖(BRASIL CULTURA, 2011).
Observa-se que a exclusão das duas disciplinas do currículo escolar
durante as ditaduras burguesas no Brasil, tanto a de Vargas do período de 1930 a
1945 quanto à militar de 1964 a 1985, demonstram o quanto há interesse em manter
as massas analfabetas e desinformadas, como Freire (1999) analisou.
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Popper, Karl — A Sociedade Democrática e seus Inimigos apud FREIRE, Paulo. . Educação como
Prática de Liberdade. Ed. Paz e Terra, 23 Edição. Rio de Janeiro, 1999.
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homem é ajudá-lo a ajudar-se. (E aos povos também .19) É fazê-lo agente
de sua própria recuperação. É, repitamos, pô-lo numa postura
conscientemente crítica diante de seus problemas (FREIRE, 1999, p.63)
No Brasil de 2011, o governo quando foi promover o neoliberalismo
econômico, criou um programa assistencialista, o Bolsa Família.
Assim, graças ao ―bolsa-família‖, os grandes proprietários rurais encontram
à sua disposição uma força de trabalho ainda mais barata, isenta do custo
dos encargos trabalhistas. Neste caso, é como se o Governo Federal
estivesse assumindo o pagamento dos encargos trabalhistas em nome do
empregador, através da ―máscara‖ do bolsa-família. Nesse sentido, parte
dos recursos públicos destinados ao programa representa uma
transferência de riqueza do governo federal para os grandes proprietários
de terra do nordeste, por intermédio dos trabalhadores pobres (HUGO;
7
PICHUAGA, 2007) .
Na verdade, o governo não fez mais do que pagar os encargos sociais do
proprietário rural, favorecendo o trabalho informal. Pois agora o agricultor não exige
a carteira assinada, já que o governo lhe dá o Bolsa Família. Foi uma estratégia
neoliberal criada pelo sociólogo Fernando Henrique Cardoso, durante o seu
mandato de 1994 a 1998. O presidente da época, criou o Bolsa Escola, e o
presidente Lula ampliou o programa neoliberal para o Bolsa Família. No entanto,
poucos percebem a manobra, pois a direita usa de artifícios ideológicos, onde
criaram uma marionete com a finalidade de manipulá-lo. Essa marionete foi
cuidadosamente criada em 1980, com a fundação do Partido dos Trabalhadores.
Figura popular, conhecida nos meios sindicais, viajado e dado a conhecer Fidel
Castro, o candidato do PT à presidência recebeu do povo a imagem de esquerda,
chegando-se ao ponto de achar que em uma possível vitória ele se aliaria ao Hugo
Chavez e a Fidel. Mas isso era só ideologia, mascaramento da realidade. Só isso.
pois só com uma figura assim, mascarada, seria possível promover as reformas tão
sonhadas pela direita conservadora nacional. E veio nessa onda a Reforma da
Previdência em 2003 e a reforma sindical. Dois monstrengos que mostraram a face
oculta e sinistra do poder do Partido dos Trabalhadores. Nesse aspecto, uma
6
Na Mater et Magistra, João XXIII, ao tratar as relações entre nações ricas e pobres, desenvolvidas e
em desenvolvimento, exorta a que as primeiras, na sua ajuda às segundas, não o façam através do
que chama de ―formas disfarçadas de domínio colonial‖. Que o façam sem nenhum interesse, mas
com a única intenção de lhes possibilitar desenvolver-se, enfim, por si mesmas, econômica e
socialmente. E é exatamente isto que o assistencialismo não faz, enquadrando-se entre aquelas
―formas de domínio colonial‖.
7
HUGO, Victor; PICHUAGA, R. De Lula a Bush: os programas assistencialistas e o avanço da
miséria e da barbárie mundial. 12 Março 2007. Disponível em: <
http://www.wsws.org/pt/2007/mar2007/por1-m12.shtml > Acesso em 8.,maio.2011.
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conscientização só seria possível como se disse acima, com educação ou nos meios
de produção.
Os anos de ditaduras no Brasil influenciaram bastante a formação de uma
consciência conservadora e reacionária. O país já vinha há muito tempo sofrendo
com a carência de um caldo de cultura, pois só em 1808 é que o livro foi oficializado
constitucionalmente no Brasil. Antes, por incrível que pareça, era proibido. Houve
assim uma formação ante-leitura, fortalecendo a falta de informação, o contato com
o abstracionismo. O povo certamente se dispersava, pois não havia nada que
ligasse os grupos sociais distantes. Não poderia haver a comunicação a longa
distância, uma correspondência de cartas, bilhetes, pois a população em sua maioria
não sabia ler e nem escrever. Por conta disso, não se reivindicava escolas e cursos
para fomentar o conhecimento, a leitura e a escrita. E a preferência da população,
subtraída em seus anseios, em suas vontades e desejos de uma vida participativa e
informada, foi para o divertimento, o acaso, o pragmatismo. O futebol colocado aqui
pelos ingleses no final do século XIX teve aceitação das massas, pois era uma
forma de expandir os seus desejos, as suas vontades contidas por uma sistema que
a oprimia. A conscientização do povo passou a se dar pela via do esporte, das
festas e das brincadeiras. Coisas práticas mas que dava satisfação tanto a quem
praticava quanto aos que apreciavam. Para Gilberto Freyre apud Ferreira (2011):
Creio não dizer novidade nenhuma repetindo que, por trás da instituição
considerável que o futebol tornou-se em nosso país, se condensam e se
acumulam, há anos, velhas energias psíquicas e impulsos irracionais do
homem brasileiro, em busca da sublimação. Essa sublimação estava
outrora apenas na oportunidade para feitos históricos ou ações admiráveis
que o exército, a rainha e as revoluções mais ou menos patriotas abriam
aos brasileiros brancos e, principalmente, mestiços ou de cor, mais
transbordantes de energias animais ou de impulsos irracionais. [GILBERTO
FREYRE, AO PREFACIAR, EM 1947, O NEGRO NO FUTEBOL
8
BRASILEIRO, DE MÁRIO (RODRIGUES) FILHO APUD FERREIRA, 2011] .
8
FERREIRA, Carlos Eduardo Paranhos. Garrincha, a alegria do povo e os subterrâneos da
alienação. Disponível em:
http://www.intermidias.com/txt/ed7/textos/CINEMA_Garrincha_CE%20Paranhos%20Ferreira.pdf
Acesso em 9.maio.2011.
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De um modo geral, os analistas de nossa formação histórico-cultural, têm
insistido direta ou indiretamente na nossa ―inexperiência democrática‖. Na
ausência, no tipo de formação que tivemos, daquelas condições
necessárias à criação de um comportamento participante, que nos tivesse
levado à feitura de nossa sociedade, com ―nossas próprias mãos‖, o que
caracteriza, para Toqueville, a essência da própria democracia. Teria sido a
experiência de autogoverno, de que sempre, realmente, nos distanciamos e
quase nunca experimentamos, que nos teria propiciado um melhor exercício
da democracia. (FREIRE, 1999, p.73)
Ddd
Realmente o Brasil nasceu e cresceu dentro de condições negativas às
9
experiências democráticas .28 O sentido marcante de nossa colonização,
fortemente predatória, à base da exploração econômica do grande domínio,
em que o ―poder do senhor‖ se alongava ―das terras às gentes também‖ e
do trabalho escravo29 inicialmente do nativo e posteriormente do africano,
não teria criado condições necessárias ao desenvolvimento de uma
mentalidade permeável, flexível, característica do clima cultural
democrático, no homem brasileiro (FREIRE, 1999, p.73-74)
.
Dddd
dddd
Referências
9
―O Brasil nasceu e cresceu sem experiência de diálogo. De cabeça baixa, com receio da Coroa.
Sem imprensa. Sem relações. Sem escolas. ´Doente.´ Sem fala autêntica. Depois de uma citação
latina,que termina com a palavra infans, diz Vieira num dos seus sermões: ´Comecemos por esta
última palavra, infans, infante, quer dizer o que não fala. Neste estado estava o menino Batista,
quando a senhora o visitou, e neste estado estava o Brasil muitos anos que foi, a meu ver, a maior
ocasião de seus males. Como doente não pode falar, toda outra conjectura dificulta muito a medicina.
Por isso Cristo nenhum enfermo curou com mais dificuldade, e em nenhum milagre gastou mais
tempo, que em curar um endemoniado mudo; o pior acidente que teve o Brasil em sua enfermidade
foi o tolher-se-lhe a fala: muitas vezes se quis queixar justamente, muitas vezes quis pedir os
remédios de seus males, mas sempre lhe afogou as palavras na garganta, ou o respeito, ou a
violência: e se alguma vez chegou algum gemido aos ouvidos de quem devera remediar, chegaram
também as vozes do poder e venceram os clamores da razão´ (Sermão da Visitação de Nossa
Senhora, pregado quando da chegada do Marquês de Montalvão, vice-rei do Brasil — Hospital da
Misericórdia — Bahia — Obras Completas do Padre Antônio Vieira — Sermões, Vol. III, pág. 330 —
Lelo & Irmãos, Editôres — Pôrto, 1959). Alguns trechos do Sermão foram citados antes do autor pelo
professor Berlink ― (FREIRE, 1999, p.74).
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todo_paulo_freire.html > Acesso em 2.maio.2011.
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FREIRE, Paulo. . Educação como Prática de Liberdade. Ed. Paz e Terra, 23 Edição. Rio de
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FREIRE, Paulo. A Questão Política da Educação Popular. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1982.
LALANDE, André. Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. Ed. Martins Fontes, São Paulo,
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NETO, João Cabral de Melo. Morte e Vida Severina e outros poemas em voz alta.14 ed. Rio de
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ROSAS, Paulo. Papéis Avulsos sobre Paulo Freire. n. 01. Recife: Centro Paulo Freire – Estudos
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ANEXOS
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http://robertoeducacional.blogspot.com/p/aulas-de-informatica-para-
terceira.html
7 – Aulas de análise de projetos TCC – Conforme a Metodologia legal
http://robertoeducacional.blogspot.com/p/educacao-cursos-diversos.html
8 – Palestras – Lei contra o Assédio Moral e Assédio Sexual no Trabalho
(http://www.assediomoral.org/spip.php?article445)
http://robertoeducacional.blogspot.com/p/educacao-cursos-diversos.html
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Vestibular
Por que você não tenta voltar a estudar, fazer uma faculdade, novos
amigos, novas amizades. É bom, você se integra ao mundo.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
Fazemos revisão ABNT conforme as regras
Não deixe o seu trabalho para a última hora.
http://robertoeducacional.blogspot.com/2011/04/supletivo-concursos-
vestibular-abnt.html
15 – TCC MONOGRAFIA TESE APRESENTAÇÃO ORATÓRIA
Curso de Oratória para apresentar o seu estudo, trabalho, tese, tcc,
monografia ou outro produto profissional – aprenda a ficar na frente do público –
profissional experiente – professor de escolas públicas, privadas, universidades. Ao
longo do tempo mostrando, apresentando, discutindo, debatendo, palestras,
conferências, debates.
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art=true&loop=true
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SITE CONSCIENTIZAÇAO5
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590188<=1304593798&uahk=mt7kd3rp3jxMy5C0ZKml6eOZ5ss
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REFERÊNCIAS
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HOUAISS, Antônio. Mini dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora
Objetiva/Moderna, 2011.
MANDELA, Nelson. Conversas que tive comigo. São Paulo: Editora Rocco, 2011.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Penguin/Companhia das Letras, 2011.
MAQUIAVEL, Nicolô. O príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2011.
RIBEIRO, J. Roberto S. Conscientização. < Disponível em: http://robertoeducacional.blogspot.com
>. Acesso em 7.maio.2011.
SIDNEY, Lens. A fabricação do império americano. São Paulo: Civilização Brasileira, 2011.
SUN, Tzu. A arte da guerra. São Paulo: Editora Pensamento, 2011.
TZU, Sun. Maquiavel: a arte da guerra no Ocidente e no Oriente. São Paulo: Editora
Évora, 2011.
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LIVROS DE MARX
Compreender Marx
Autor: Collins, Denis
Editora: Vozes
Marx - O Intempestivo
Autor: Bensaid, Daniel
Editora: Civilização Brasileira
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Novo blog?
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