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MINAS E ENERGIA
Descrição: Este documento contém informações sobre as principais características físicas e químicas desse grupo
de minerais, suas aplicabilidades e formas de ocorrência.
Palavras-chave: composição química, propriedades óticas, cor, dureza, clivagem, densidade, cor, brilho,
diversidades mineralógicas, usos, ocorrências.
1. VARIAÇÕES: os materiais mais comuns são areias quartzosas e pó de pedra granítico ou calcário (cerca de
20% de britagem).
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MINISTÉRIO DE
MINAS E ENERGIA
2. PROPRIEDADES:
• Mineralogia, Alteração e Impurezas:
- minerais essenciais: devem ter resistência. mecânica, durabilidade, reagirem bem com o cimento e serem
abundantes na natureza
- substancias deletérias (especialmente para concreto): torrões de argila, siltito e particulas friáveis (1 a 3%;
material pulverulento (1%); minerais de fácil decomposição: óxidos, sulfetos e micas, fragmentos
ferromagnesianos, feldspato; minerais que regem mal com o cimento; calcedônia, pirita, gipsita, minerais
alcalinos; matéria orgânica (0,5 a 1%), salinidade (sais solúveis)
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS: A areia pertence ao grupo dos Agregados para construção civil (areia, brita e
cascalho) que ocupam 1º lugar em quantidade e 2º em valor no mundo. Os baixos preços unitários resultam
da relação entre limites de distancia de distribuição (uso local) e larga distribuição de pequenos
empreendimentos. Na produção e comercio predominam o improviso e a informalidade.
Referência:
ALECRIM, José Duarte (2002). Recursos minerais do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: METAMIG.
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; págs. 103 – 110.
OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão, São Paulo. Pág. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf
BRITA
Material classificado como agregado de origem artificial, de tamanho graúdo. Tendo como área fonte as pedreiras,
que exploram rochas cristalinas com solos pouco espessos de cobertura, no estado físico sem muita alteração, de
preferência aquela contendo rochas quartzo – feldspáticas como os granitos, gnaisses. Porém, às vezes, rochas
como o basalto e calcários microcristalinos, também são explorados para essa finalidade.
A textura da rocha fonte deve ser coesa e não muito grossa, com baixa porosidade, ausência de plano de fraqueza
ou estrutura isotrópica,. Não é recomendável utilizar rochas xistosas, com acamamento, foliações finas, micro
fraturas.
A produção de agregados para a construção civil está disseminada por todo território nacional. O número de
empresas que produzem pedra britada é da ordem de 250, a maioria de controle familiar. Estas empresas geram
cerca de 15.000 empregos diretos; 60% produzem menos de 200.000 toneladas/ano; 30%, entre 200.000
toneladas/ano e 500.000 toneladas/ano; e 10%, mais do que 500.000 toneladas/ano. Cerca de 2.000 empresas se
dedicam à extração de areia, na grande maioria, pequenas empresas familiares, gerando cerca de 45.000
empregos diretos. Destas, 60% produzem menos de 100.000 toneladas/ano; 35%, entre 100.000 toneladas ano e
300.000 toneladas/ano; e 5%, mais do que 300.000 toneladas/ano.
A participação dos tipos de rocha utilizadas na produção de brita é a seguinte: granito e gnaisse – 85%; calcário e
dolomito – 10%; e basalto e diabásio – 5%. O Estado de São Paulo responde por cerca de 30% da produção
nacional. Outros importantes estados produtores são Minas Gerais (12%), Rio de Janeiro (9%), Paraná (7%), Rio
Grande do Sul (6%) e Santa Catarina (4%).
Quanto aos minerais, devem-se evitar rochas que predominem os minerais deletérios: micas (especialmente biotita
e clorita, em percentagem superior a 20%), assim como, os óxidos, sulfetos e carbonatos em grãos grossos. É
preferível rochas com ausência de minerais desagregados ou em decomposição (feldspato, micas e máficos).
A forma e superfície do grão também exercem influência. Portanto, formas arredondadas e superfícies lisas
reduzem a porosidade entre os grãos e facilitam a fluidez do concreto. Formas angulosas e superfícies rugosas
facilitam a aderência do cimento.
As normas técnicas (NBR) são: agregado para concreto (7211), apreciação petrográfica (7389), amostragem
(7216), forma (7809), pedra e agregados naturais (7225), alterabilidade (12696/7).
Os tamanhos de britas são classificados pela ABNT NBR 7525, como:
Nº 1 – 4,8 a 12,5mm
Nº 2 – 12,5 a 25mm
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Nº 3 – 25 a 50mm
Nº 4 – 50 a 76mm
Nº 5 – 76 a 100mm
Referências:
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; pp. 103 – 110.
OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão, São Paulo. p. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf
CASCALHO
O cascalho é a denominação genética de seixos, originários de fragmentos de rochas preexistentes e se enquadram
numa faixa granulométrica, variável de 2 a 256mm de diâmetro, segundo as subdivisões de Wentworth. É definido
como depósito, nível ou acumulação de fragmentos de rochas e/ou minerais mais grossos do que areia,
principalmente com tamanho de seixos. É um agregado de origem natural e tamanho graúdo.
O cascalho pertence ao grupo dos Agregados para construção civil (areia, brita e cascalho) que ocupam 1º lugar
em quantidade e 2º em valor no mundo. Os baixos preços unitários resultam da relação entre limites de distancia
de distribuição (uso local) e larga distribuição de pequenos empreendimentos. Na produção e comercio
predominam o improviso e a informalidade.
Referência:
ALECRIM, José Duarte (1982). Recursos minerais do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: METAMIG.
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; 1979; págs. 103 – 110.
OLIVEIRA, A. M. S. e Brito, S. N. A (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão. São Paulo, p. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf
AREIA(*)
A areia pode ser usada em concreto, argamassa de assentamento e revestimento, pavimentação
asfáltica, em filtros, lastro e permeabilização de vias e pátios.
“As chamadas areias lavadas, possuem granulometria mais grossa e por isso são usadas na
elaboração de argamassas para estruturas” (NASCIMENTO, 1997).
Os filtros normalmente são construídos com areia limpa. Tem a função de permitir a passagem da
água e impedir a passagem de partículas finas do solo. Alguns possuem areia, pedrisco e brita. É
também usada nos chamados filtros "sandwich", ou seja, uma seqüência de areia, pedrisco, brita,
pedrisco, areia. Pelas suas funções, o filtro normalmente está na parte interna de uma obra e portanto
fica mais protegido do intemperismo.
O material do filtro é solicitado por: a) atrito, abrasão e impacto, na fase de execução, e à
compressão, conforme a sua posição num enrocamento ou aterro maior; b) possíveis reações
químicas. Com águas naturais, pode haver dissolução se a rocha usada for calcário, mármore, gipsita
ou outra sedimentar com cimento de carbonato ou de gipsita. Poderá haver intemperização se este
filtro ficar exposto ao tempo e não saturado. Cimentação do filtro de barragem por óxidos de ferro
será estudada no capítulo sobre barragens.
As propriedades exigidas da rocha são: resistência à compressão (dependendo da posição do filtro),
resistência à abrasão (de pouca importância), insolubilidade. Os ensaios recomendados são: análise
petrográfica; resistência à compressão e à abrasão, dependendo da posição.
São poucas, e não muito conhecidas, as especificações que regem os agregados utilizados na
confecção de filtros. A American Water Works Association apresenta especificações bastante rígidas e
criteriosas para agregados a serem utilizados em filtros de barragens para abastecimento de água.
Tais especificações são, às vezes, adotadas no Brasil.
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(*)
Areia = material natural com dimensões que variam entre 0,075 e 2,0 mm, classificada como grossa se maior que 1,2 mm,
média se ficar entre este valor e 0,42 mm, fina se for menor que este último valor. A norma reguladora é a ABNT - NBR 6502.
Referência:
ALECRIM, José Duarte (1982). Recursos minerais do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: METAMIG.
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; 1979; págs. 103 – 110.
MACIEL FO. C. L. (1994) Introdução à Geologia de Engenharia. Ed. da UFSM, Brasília,CPRM, p71-72.
OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão. São Paulo, p. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf
BRITA
A brita(*) é destinada para o setor da construção civil com aplicações na fabricação de concreto,
revestimento de leito de estradas de terra, de ferrovias, barramentos, etc.
USO EM CONCRETO
A brita constitui o maior volume do concreto com o qual se realizam inúmeras obras de engenharia.
As funções da brita no concreto são: a) contribuir com grãos capazes de resistir aos esforços
solicitantes, b) resistir ao desgaste à ação de intempéries; c) reduzir as variações de volume de
qualquer natureza; d) contribuir para a redução do custo do concreto.
As solicitações a que a rocha usada para a produção de brita fica submetida são: atrito e impacto
durante a preparação do concreto; compressão e tração solidariamente à estrutura do concreto;
possível reação com álcalis do cimento; ação do intemperismo, como expansão e contração térmica;
ação química da água da chuva e das águas agressivas.
As propriedades exigidas da rocha da brita são: resistência à compressão simples, à tração, ao
desgaste (pouco importante), não reatividade, resistência ao intemperismo, trabalhabilidade.
Os ensaios recomendados são: compressão axial; tração; análise petrográfica para minerais reativos
ou ensaio de reatividade; forma; análise das impurezas (torrões de argila, materiais carbonosos,
material pulverulento, impurezas orgânicas, presença de mica, presença de sulfato); avaliação da
alteração e alterabilidade.
LASTRO DE VIAS FÉRREAS
Nos lastros de vias férreas, a brita é usada em tamanhos progressivos de baixo para cima, sobre o
solo.
As funções dos lastros são: suportar os dormentes, resistindo aos movimentos horizontais devido à
ação o tráfego e às mudanças de temperatura nos trilhos; distribuir as cargas, reduzindo a
intensidade da pressão sobre o leito da ferrovia; constituir um meio de drenagem da água sob os
dormentes; constituir um meio próprio para o aplainamento da pista; permitir que os trilhos se
movam verticalmente sob as cargas repentinas aplicadas; reduzir os efeitos destrutivos do impacto;
retardar ou evitar o crescimento de vegetação.
PAVIMENTOS DE ESTRADAS
A brita é usada nos pavimentos das estradas, na base, no macadame hidráulico, no revestimento
betuminoso e de concreto de cimento.
As funções do pavimento são: suportar e distribuir a carga do tráfego, transferindo-a às camadas
inferiores; proteger o subleito da ação dos agentes intempéricos, principalmente da ação mecânica da
água.
OBSERVAÇÃO 1: Os lastros de vias férreas e pavimentos de estradas, especialmente os sem ligantes, são
solicitados: a) pelas forças mecânicas de compressão, impacto, atrito; b) pela ação da intempérie, principalmente
umedecimento e secagem, e variação da temperatura. Nos pavimentos asfálticos ou de concreto essas solicitações
ficam atenuadas.
As propriedades que a rocha com a qual se produziu a brita deve ter: a) resistência à compressão, b) ao impacto,
c) ao desgaste, d) resistência ao intemperismo.
USO EM FILTROS
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Os filtros normalmente são construídos com areia limpa, alguns apresentam areia(**), pedrisco e brita.
Tem a função de permitir a passagem da água e impedir a passagem de partículas finas do solo. É
também usada nos chamados filtros "sandwich", ou seja, uma seqüência de areia, pedrisco, brita,
pedrisco, areia. Pelas suas funções, o filtro normalmente está na parte interna de uma obra e portanto
fica mais protegido do intemperismo.
O material do filtro é solicitado por: a) atrito, abrasão e impacto, na fase de execução, e à
compressão, conforme a sua posição num enrocamento ou aterro maior; b) possíveis reações
químicas. Com águas naturais, pode haver dissolução se a rocha usada for calcário, mármore, gipsita
ou outra sedimentar com cimento de carbonato ou de gipsita. Poderá haver intemperização se este
filtro ficar exposto ao tempo e não saturado.
As propriedades exigidas da rocha são: resistência à compressão (dependendo da posição do filtro),
resistência à abrasão (de pouca importância), insolubilidade. Os ensaios recomendados são: análise
petrográfica; resistência à compressão e à abrasão, dependendo da posição.
São poucas, e não muito conhecidas, as especificações que regem os agregados utilizados na
confecção de filtros. A American Water Works Association apresenta especificações bastante rígidas e
criteriosas para agregados a serem utilizados em filtros de barragens para abastecimento de água.
Tais especificações são, às vezes, adotadas no Brasil.
(*)
Brita = material proveniente do britamento de rochas, com dimensões entre 4,8 e 100mm.
(**)
Areia = material natural com dimensões que variam entre 0,075 e 2,0 mm, classificada como grossa se maior que 1,2 mm,
média se ficar entre este valor e 0,42 mm, fina se for menor que este último valor. A norma reguladora é a ABNT - NBR 6502.
Referência:
ALECRIM, José Duarte (1982). Recursos minerais do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: METAMIG.
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; 1979; págs. 103 – 110.
MACIEL FO. C. L. (1994) Introdução à Geologia de Engenharia. Ed. da UFSM, Brasília,CPRM, p69-70.
OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão. São Paulo, p. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf
CASCALHO
O cascalho é destinado para setor da construção civil em aplicações na fabricação de concreto,
revestimento de leito de estradas de terra, concreto ciclópico, ornamentação de jardins, etc.
Referência:
ALECRIM, José Duarte (1982). Recursos minerais do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: METAMIG.
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; 1979; págs. 103 – 110.
OLIVEIRA, A. M. S. e Brito, S. N. A (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão. São Paulo, p. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf
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MINISTÉRIO DE
MINAS E ENERGIA
Referências
ALECRIM, José Duarte (2002). Recursos minerais do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: METAMIG.
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; págs. 103 – 110.
OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão, São Paulo. Pág. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf
BRITA
Considerada um agregado artificial, as britas são materiais que são extraídos em forma de blocos de
rocha e precisam passar por processos de fragmentação, podendo ser considerada a brita
propriamente dita ou, ainda, areia britada, de granulometria mais fina.
DESCRIÇÃO DAS OCORRÊNCIAS
Como agregados artificiais podem ser produzidas em qualquer lugar da crosta terrestre onde haja
uma fonte. A extração destes materiais em sua área fonte (pedreira, depósito sedimentar) depende
basicamente de três fatores: a qualidade do material, o volume de material útil e o transporte, ou
seja, a localização geográfica da jazida.
Referências:
ALECRIM, José Duarte (1982). Recursos minerais do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: METAMIG.
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; 1979; págs. 103 – 110.
OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão. São Paulo, p. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf
CASCALHO
Ocorrência natural em toda a crosta terrestre.
DESCRIÇÃO DAS OCORRÊNCIAS
É encontrado principalmente em barras de rios, e às vezes em camadas de rochas sedimentares com
baixa coesão, intemperização de rochas cristalinas, ou resultante do beneficiamento da areia.
Referência:
ALECRIM, José Duarte (1982). Recursos minerais do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: METAMIG.
CHIOSSI, Nivaldo José (1979). Geologia aplicada à Engenharia; 2ª ed.; 1979; págs. 103 – 110.
OLIVEIRA, A. M. S. e Brito, S. N. A (2002). Geologia de Engenharia, 1ª ed., 3ª reimpressão. São Paulo, p. 331.
http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf