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Sumário
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1. Calibração de Sensor Potenciométrico
1.1 Objetivo
1.2 Introdução
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∆ss
=S
∆se (1.0)
4
1.4. Procedimento experimental
Divisões Resistência(KΩ)
0 0,0
3 1,5
6 9,1
9 15,9
12 22,0
5
15 27,3
18 32,1
21 37,6
24 42,3
27 47,7
30 48,8
Tabela 1: Resistências do sensor.
4. Assim, ligamos a fonte de tensão DC nas extremidades do sensor potenciométrico, e
procedemos na medição de tensão para o conjunto de pontos selecionados.
Divisões Tensão (V)
0 0,000
3 0,021
6 0,171
9 0,306
12 0,427
15 0,540
18 0,648
21 0,746
24 0,845
27 0,951
30 0,988
Tabela 2: Tensões medidas no sensor.
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Para a determinação da FT [Ω/div], analisamos o gráfico seguinte obtido da tabela
1.
Medidas de Resistência
60,0
50,0
40,0
Resistência (KΩ)
30,0
20,0
10,0
0,0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
-10,0
Nº de Divisões
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De modo análogo determinamos outra FT em [V/div]. Com os dados medidos e
apresentados na tabela 2, construiu-se o seguinte gráfico:
Medidas de Tensão
1,200
1,000
0,800
Tensão (V)
0,600
0,400
0,200
0,000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Nº de Divisões
Neste caso, a resolução utilizada foi de 0,001 V. Como a tensão e resistência são
relacionadas por uma constante(corrente), verificou-se a mesma faixa de operação, de 3,0 a
27,0 divisões, e a faixa de indicação foi de 0,0 a 30,0 divisões. A figura acima mostra o
ajuste linear para a curva, de modo que obtemos os intervalos supracitados. Assim, a
sensibilidade do instrumento foi calculada em 38,75 mV/div com desvio de linearidade de
7,82%.
De posse dessas duas FT, é possível finalmente obter a FT do sensor em [V/Ω]
dividindo a FT em [V/div] pela FT em [Ω/div] .
(2)
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1.6. Conclusão
9
2. Referências Bibliográficas
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