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A I G R E J A D E J E S U S C R I S T O D O S S A N T O S D O S Ú LT I M O S D I A S ■ D E Z E M B R O D E 20 01

A LIAHONA
A I G R E J A D E J E S U S C R I S T O D O S S A N T O S D O S Ú LT I M O S D I A S ■ D E Z E M B R O D E 20 01

A LIAHONA
SUMÁRIO
2 MENSAGEM DA PRIMEIRA PRESIDÊNCIA: UM NATAL SEM PRESENTES
PRESIDENTE JAMES E. FAUST
18 SABEDORIA E ORDEM ÉLDER NEAL A. MAXWELL
28 VOZES DA IGREJA: ”BOAS NOVAS”
SINOS DE NATAL POR ENTRE A NEBLINA BETH DAYLEY
O PAPAI NOEL NO PERU JONATHAN PLOWMAN
OS DOZE DIAS DE NATAL YASNA SÁNCHEZ
NA CAPA MEU DESPERTAR PARA A VERDADE PASCAL AUCORDIER
A Chegada, de Michael Albrechtsen.
Inserção: Detalhe de O Nascimento 33 MENSAGEM DAS PROFESSORAS VISITANTES: AS BÊNÇÃOS DA ADORAÇÃO
de Jesus, de Carl Heinrich Bloch, NO TEMPLO
cortesia do Museu Histórico Nacional
de Frederiksborg, em Hillerød, 36 COMO ENSINAR OS FILHOS A PAGAR O DÍZIMO C. ELMER BLACK JR.
Dinamarca.
38 ANDANDO PELA FÉ NAS FILIPINAS ROGER TERRY
48 COMO UTILIZAR A LIAHONA DE DEZEMBRO DE 2001
49 ÍNDICE 2001 DE A LIAHONA

E S P E C I A L M E N T E PA R A O S J O V E N S
8 O SACRIFÍCIO EXPIATÓRIO: O TESTEMUNHO DOS PROFETAS MODERNOS
24 PÔSTER: QUE DÁDIVA LHE DAREI?
25 PERGUNTAS E RESPOSTAS: COMO POSSO MANTER OS PENSAMENTOS
CAPA DE O AMIGO
CENTRADOS EM JESUS CRISTO NO DECORRER DE MINHAS ATIVIDADES
Sem Lugar na Estalagem, de Robert T.
DIÁRIAS?
Barrett.
34 À PROCURA DE UMA ESTRELA LINDY TAYLOR

O AMIGO
2 DÁDIVAS DO SALVADOR: MENSAGEM DE NATAL DA PRIMEIRA PRESIDÊNCIA
PARA AS CRIANÇAS DO MUNDO
4 TEMPO DE COMPARTILHAR: QUE DIA GLORIOSO! DIANE S. NICHOLS

VER PÁGINA 36
6 UM NATAL NA PRAÇA DO TEMPLO ROSALYN COLLINGS
8 CONTAGEM REGRESSIVA PARA O NATAL HILARY HENDRICKS
10 ENFEITES DE NATAL: CAIXA DE PRESENTES KATHY H. STEPHENS
11 HISTÓRIAS DO NOVO TESTAMENTO: JESUS CURA UM HOMEM SURDO;
O TESTEMUNHO DOS APÓSTOLOS A RESPEITO DE CRISTO
14 NATAL TODOS OS DIAS ÉLDER F. ENZIO BUSCHE
16 PARA RECORTAR: CONTAGEM REGRESSIVA PARA O NATAL HILARY HENDRICKS

ENCARTE
PÔSTER DO TEMPO DE COMPARTILHAR: O TEMPLO C ALI EU HEI DE ENTRAR
COMENTÁRIOS

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dezembro de 2001, Vol. 25, Nº 12
A LIAHONA, 21992 059
Publicação oficial em português de A Igreja de
Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
A Primeira Presidência: Gordon B. Hinckley,
Thomas S. Monson, James E. Faust
Quórum dos Doze: Boyd K. Packer, L. Tom Perry,
David B. Haight, Neal A. Maxwell, Russell M. Nelson, entusiasmo. Admiro seu profeta, o Presi-
Dallin H. Oaks, M. Russell Ballard, Joseph B. Wirthlin,
Richard G. Scott, Robert D. Hales, Jeffrey R. Holland, dente Gordon B. Hinckley, e seus conse-
Henry B. Eyring
Editor: Dennis B. Neuenschwander lheiros. Os missionários trouxeram-me
Consultores: J. Kent Jolley, W. Rolfe Kerr,
Stephen A. West uma fita de áudio da sua conferência geral
Administradores do Departamento de Currículo:
Diretor Gerente: Ronald L. Knighton
de abril de 1999 e eu escutei os discursos
Diretor de Planejamento e Editorial: Richard M. Romney com grande interesse.
Diretor Gráfico: Allan R. Loyborg
Equipe Editorial: A verdadeira Igreja promove a união e
Editor Gerente: Marvin K. Gardner
Editor Adjunto: Roger Terry a aceitação de outras pessoas. Ela ensina
Editor Assistente: Jenifer Greenwood “UM DESTES MEUS PEQUENINOS IRMÃOS”
Editor Associado: Susan Barrett respeito, bondade e amor. Os missionários
Assistente de Publicações: Collette Nebeker Aune Quando li “Um Destes Meus Pequeni-
Equipe de Diagramação: que conheci mostraram essas qualidades.
Gerente Gráfico da Revista: M. M. Kawasaki nos Irmãos” em A Liahona em português de
Diretor de Arte: Scott Van Kampen
dezembro de 2000, fiquei bastante sensibi- Angela Bratu,
Diagramador Sênior: Sharri Cook
Diagramadores: Thomas S. Child, Randall J. Pixton
lizada com o projeto descrito no artigo. Te- uma amiga da Igreja em Carbonia, Itália
Gerente de Produção: Jane Ann Peters
Produção: Reginald J. Christensen, Denise Kirby,
Kelli Pratt, Rolland F. Sparks, Kari A. Todd,
nho um projeto parecido, mas estou
Claudia E. Warner tentando melhorar o bem-estar das crian-
Pré-Impressão Digital: Jeff Martin
Equipe de Impressão e Distribuição: ças — seu amor próprio e autoconfiança — Nota dos Editores: Convidamos os leitores
Printing Diretor: Kay W. Briggs
Gerente de Distribuição (Assinaturas): Kris T. Christensen como Jesus Cristo fez em Seu ministério. a dar-nos sua opinião e sugestões a respeito
A Liahona:
Sinto-me ainda mais motivada quando leio de A Liahona. Cartas para a seção de Co-
Diretor Responsável e Produção Gráfica:
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os artigos de A Liahona sobre o exemplo de mentários, respostas às perguntas da seção
Editor: Luiz Alberto A. Silva (Reg. 17.605)
Tradução e Notícias Locais: Wilson Roberto Gomes
outras pessoas. “Perguntas e Respostas”, relatos de experiên-
Assinaturas: Cezare Malaspina Jr.
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maravilhosa de fazer amizade com dois mis-
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December 2001 Vol. 25 No. 12. A LIAHONA (USPS sionários em Carbonia, Itália. Fiquei bas-
311-480) Portuguese (ISSN 1044-3347) is published razão, pedimos aos leitores que limitem suas
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D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
1
N ão havia presentes qu
e pudéssemos
segurar nas mãos, ac
ariciar ou brincar
com eles, mas havia
muitas dádivas
maravilhosas que nã
o víamos, mas
podíamos sentir.
MENSAGEM DA PRIMEIRA PRESIDÊNCIA

Um Natal
sem
Presentes

Presidente James E. Faust


Segundo Conselheiro na Primeira Presidência

E stive refletindo sobre o que torna o Natal uma


época tão importante em nossa vida. Tenho idade
suficiente para lembrar-me de muitos Natais. To-
FOTOGRAFIA DO PRESIDENTE FAUST, DE DON BUSATH; ILUSTRAÇÃO DE PAUL MANN

dos foram maravilhosos. Mas aprendi que não são apenas


os presentes que os tornam especiais.

O NATAL MAIS FELIZ DE MINHA INFÂNCIA


Quando eu era menino, nossa família era extrema-
mente pobre. Meu pai não tinha emprego porque estava
cursando a faculdade de direito na Universidade de
Utah. Ele tinha mulher e três filhos. Meu avô e minha
avó sabiam que não teríamos Natal se não fôssemos até a
fazenda deles no condado de Millard. Portanto, toda a
nossa família tomou o trem, saindo de Salt Lake, para
Leamington, Utah. Nunca saberei de onde saiu o dinhei-
ro das passagens.
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3
Meu avô e meu tio Esdras foram encontrar-se conos- Natal. Uma de nossas tias leu sobre o nascimento de Je-
co na encruzilhada da ferrovia, em Leamington, com um sus e “as novas de grande alegria”. (Lucas 2:10) “Pois na
trenó aberto puxado por grandes cavalos, para levar-nos cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo,
pela neve alta até Oak City. Fazia muito frio, e os cavalos o Senhor.” (Lucas 2:11) Nossos avós então nos disseram
estavam com o pelo do queixo coberto de gelo e soltavam o quanto nos amavam.
grandes baforadas de vapor. Lembro-me de como o ar ge- O dia seguinte era Natal e tivemos um jantar delicio-
lado fez meu nariz doer, ficando difícil até para respirar. so. Mas antes de comer, ajoelhamo-nos todos para a ora-
Minha avó tinha aquecido algumas pedras e as colocado ção familiar. Eu estava com muita fome. Meu avô orou
no fundo do trenó para ajudar a manter-nos aquecidos. por muito tempo. Como podem imaginar, ele tinha mui-
Estávamos enrolados em pesados acolchoados de viagem, to pelo que orar. Ele orou pedindo chuva, porque havia
apenas com o nariz de fora. Com o acompanhamento dos uma seca na região e as colheitas tinham sido pequenas.
sininhos atados por correias de couro aos arreios dos ca- As sementes tinham sido plantadas no outono em solo
valos, viajamos musicalmente pelas dez milhas (dezesseis ressecado. E o pouco que fora colhido não podia ser ven-
quilômetros) que separavam Leamington de Oak City, dido muito caro devido a baixa de preços causada pela
onde moravam nossos queridos avós. Havia tantos entes Grande Depressão. Os impostos da fazenda estavam atra-
queridos ali reunidos, que mal podíamos esperar pela sados porque não havia dinheiro para pagá-los. Ele tam-
chegada. Quando chegamos, encontramos um lugar cáli- bém orou por nossa grande família, por seus rebanhos,
do, maravilhoso e emocionante. cavalos, porcos, galinhas e perus — ele orou por tudo.
No canto da sala de estar estava a árvore de Natal: um Durante a longa oração do meu vovô, meu tio mais
cedro cortado das pastagens da encosta das montanhas. novo ficou impaciente e deu-me um beliscão irreverente,
Já estava parcialmente decorada pela Mãe Natureza com esperando que eu gritasse para tornar as coisas mais inte-
pequenos frutinhos que ajudavam a perfumar o ambien- ressantes.
te. Nossa decoração era feita de pipocas unidas em cor- No jantar, foi-nos servido um imenso peru com um re-
dões com agulha e linha. Os cordões tinham que ser cheio delicioso. Não havia aipo no recheio porque só
manuseados cuidadosamente, caso contrário rompiam- contávamos com os ingredientes que podiam ser produ-
se e espalhavam pipoca por todo o chão. zidos na fazenda. Mas o recheio tinha bastante pão, sal-
Também tínhamos correntes de papel para colocar na via, salsicha e cebolas. Havia grande quantidade de
árvore, feitas com recortes de catálogos da Sears e da batatas, molho, picles, beterrabas, feijões e milho. Como
Montgomery Ward, colados com pasta de farinha. Ficá- o meu avô trocava trigo por farinha com o moleiro, sem-
vamos com as mãos, a face e as roupas cheias de restos pre havia pão recém-saído do forno. Para que a comida
daquela pasta grudenta. Eu ficava me perguntando por rendesse mais, tínhamos que dar uma mordida no pão pa-
que não colocavam açúcar nela! Com um pouco de cre- ra cada bocado de outro tipo de alimento. Tínhamos ge-
me poderia ter sido servida como mingau. latina de cerejas silvestres e geléia de frutinhas silvestres.
Não me lembro de nenhum presente embaixo da árvo- Como sobremesa, foi servida uma torta de abóbora e gro-
re. Ali havia bolas de pipoca feitas com um forte melado selha. Tudo estava delicioso.
caseiro. Quando mordíamos as bolas de pipocas, elas dei-
xavam um forte gosto na boca. DAR E RECEBER PRESENTES
Na véspera de Natal, reuníamo-nos em volta do fo- Ao recordar aquele Natal especial ocorrido há tanto
gão, desfrutando o gostoso calor do fogo e o agradável tempo, a parte mais memorável foi que não pensávamos
aroma da madeira de cedro queimada. Um de nossos tios em presentes. Às vezes ganhávamos luvas feitas em casa
fez a primeira oração. Cantamos hinos e canções de ou um xale, mas não me lembro de nenhum presente.
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4
A s verdadeiras dádiva
s
nós mesmos,
podem ser parte de
do coração e
tiradas da riqueza
rtanto, mais
da mente, sendo, po
uito maior valor
duradouras e de m
mprados na loja.
que os presentes co

Os presentes são maravilhosos, mas descobri que não são beijo no rosto. Senti suas costeletas roçarem-me o rosto.
essenciais à nossa felicidade. Eu não poderia ter-me sen- Isso fez com que minha mente fosse inundada por uma
tido mais feliz. Não havia presentes que pudéssemos se- infinidade de maravilhosas lembranças de minha menini-
gurar nas mãos, acariciar ou brincar com eles, mas havia ce, de quando era abraçado pelos fortes braços de meu
muitas dádivas maravilhosas que não víamos, mas podía- avô e sentia suas costeletas quando ele me beijava
mos sentir. no rosto.
Havia a dádiva do amor infinito. Sabíamos que Deus Alguns, como o Ebenezer Scrooge do Conto de Natal
nos amava. Todos nos amávamos mutuamente. Não sen- de Dickens, têm dificuldade em amar alguém, mesmo a si
tíamos falta dos presentes, porque tínhamos todas aque- mesmos, por causa de seu egoísmo. O amor procura doar-
las dádivas gloriosas. Eu me sentia maravilhosamente se em vez de tomar para si. A caridade e a compaixão
bem e seguro por fazer parte de tudo o que estava acon- pelo próximo são um modo de se vencer o excessivo
tecendo. Não havia nada mais que pudéssemos desejar. egoísmo.
Não sentíamos a mínima falta dos presentes. Não me Aquele cujo nascimento comemoramos disse-nos
lembro de um Natal mais feliz em minha infância. que toda lei e os profetas se resumem no amor a Deus e
ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE MICHAEL SCHOENFELD

Todos gostamos de dar e receber presentes. Mas exis- a nosso próximo. Tiago chamou isso de “a lei real”. (Tia-
te uma diferença entre presentes e dádivas. As verdadei- go 2:8) O Apóstolo Paulo disse: “Conhecer o amor de
ras dádivas podem ser parte de nós mesmos, tiradas da Cristo (. . .) excede todo o entendimento”. (Efésios 3:19)
riqueza do coração e da mente, sendo, portanto, mais du- Na Primeira Epístola de João é-nos dito: “Amados, ame-
radouras e de muito maior valor que os presentes com- mo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qual-
prados na loja. quer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”.
Evidentemente, uma das maiores dádivas é a dádiva (I João 4:7)
do amor. Quando fui chamado ao santo apostolado, o Na antigüidade, os magos vieram de longe para trazer
Presidente Spencer W. Kimball (1895–1985) deu-me um dádivas ao menino Jesus. Não seria maravilhoso se neste
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Natal pudéssemos dar dádivas pessoais ao Salvador? rapaz chamado Nick e à sua irmã, Michelle. Nick é um
Creio que isso é possível. Jesus disse: amigo meu e antigo companheiro de mestre familiar e sua
“E quando o Filho do homem vier em sua glória, e to- jovem vida estava ameaçada por uma doença nos rins. Já
dos os santos anjos com ele, então se assentará no trono fazia muito tempo que Nick estava doente. A irmã mais
da sua glória. (. . .) velha de Nick, Michelle, tinha-se oferecido para doar-lhe
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vin- uma dádiva preciosa a fim de preservar sua vida: Ela lhe
de, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que doara um de seus próprios rins.
vos está preparado desde a fundação do mundo: A operação foi realizada com sucesso, mas ainda havia
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, dúvidas se o corpo de Nick aceitaria ou não a inestimá-
e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; vel dádiva de Michelle. Como podem ver, Michelle tinha
estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; esti- dado sua dádiva sem saber se ela seria aceita ou não; fe-
ve na prisão, e fostes ver-me. lizmente isso aconteceu. De igual modo, nosso Pai Celes-
Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, tial deu-nos tantas dádivas maravilhosas, sem saber se
quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou seriam aceitas. Ele ofereceu-nos Sua paz, Seu consolo,
com sede, e te demos de beber? Seu amor. Tudo o que temos de fazer para aceitar Suas
E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? Ou dádivas é ser obedientes e segui-Lo.
nu, e te vestimos? Há tantos problemas que enfrentamos individual e
E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? coletivamente. Mas temos a simples fé no fato de que
E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo muitos, senão todos eles, podem ser colocados em sua
que quando o fizestes a um destes meus pequeninos ir- devida perspectiva pela sublime mensagem de Paulo
mãos, a mim o fizestes.” (Mateus 25:31, 34–40) aos gálatas: “Cristo vive em mim; e a vida que agora
vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual
DÁDIVAS VERDADEIRAS me amou, e se entregou a si mesmo por mim”.
Portanto, quando ajudamos os doentes e vestimos os (Gálatas 2:20)
nus e auxiliamos ao estrangeiro, estamos dando dádivas A mensagem do Natal que se aplica ao ano inteiro
pessoais ao nosso Salvador. não está no recebimento de presentes e tesouros terre-
Entre essas dádivas verdadeiras estão algumas que nos, mas sim em deixarmos de lado todo o egoísmo
minha família compartilhou naquele Natal de minha in- e a ganância, sempre procurando e desfrutando os
fância que lhes contei: a dádiva da paz, a dádiva do dons do Espírito, que Paulo disse serem: “amor, gozo,
amor, a dádiva do serviço, a dádiva de nós mesmos e a paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansi-
dádiva da fé. dão, temperança. Contra estas coisas não há lei”.
Todos recebemos maravilhosos dons de Deus que, se (Gálatas 5:22–23)
forem desenvolvidos, podem ser desfrutados por outros. Com dádivas como essas, estou certo de que todos
Neste Natal, muitos de nós desfrutamos as dádivas musi- sentiriam o mesmo que senti naquele maravilhoso Natal,
cais e literárias de Handel, Dickens e muitos outros. Ao há tanto tempo, quando não tivemos presentes para se-
serem compartilhadas, essas dádivas naturais abençoam gurar e com que brincar. Não trocaria de lugar com ne-
tanto quem doa quanto quem recebe. nhum príncipe do mundo com seu quarto cheio de
Este e todos os outros Natais serão mais ricos se com- brinquedos. As dádivas de amor, paz, serviço, altruísmo e
partilharmos e desfrutarmos as dádivas que não podemos fé que foram dadas de modo tão generoso fizeram-me
segurar nas mãos, mas apenas sentir. sentir plenamente satisfeito. Fizeram-me sentir que eu de-
Há muitos anos, fui ao hospital dar uma bênção a um via ser alguém muito especial para participar de tamanho
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6
A maior
dádiva
deste o
outro N u de q
atal é ualque
a Expi r
Jesus, ação d
nosso e
de Deu Redent
s. or, o F
ilho

amor. Não havia nada mais que eu de-


sejasse além daquelas maravilhosas
dádivas que não podiam ser tocadas,
mas apenas sentidas.
Dois dias antes do Natal, também
comemoramos o nascimento do Profe-
ta Joseph Smith, que é de especial im-
portância em nossa religião. (Ver
D&C 135:3.) Devemos a Joseph o co-
nhecimento da visita de Deus, o Pai, e
Seu Filho Jesus Cristo; o Livro de
Mórmon; Doutrina e Convênios; a
Pérola de Grande Valor; o sacerdócio;
e as chaves da Restauração em sua
plenitude.
Como uma das testemunhas especiais de Jesus e da IDÉIAS PARA OS MESTRES FAMILIARES
restauração divina do evangelho na Terra por intermédio 1. Existe uma diferença entre presentes e dádivas. As
do Profeta Joseph Smith, testifico que a maior dádiva verdadeiras dádivas podem ser parte de nós mesmos, ti-
deste ou de qualquer outro Natal é a Expiação de Jesus, radas da riqueza do coração e da mente.
nosso Redentor, o Filho de Deus. Paulo disse que esse 2. Nosso Pai Celestial pode dar-nos muitas dádivas
foi um “dom gratuito”. (Romanos 5:15) É um dom que maravilhosas: a dádiva da paz, a dádiva do amor, a
não podemos tocar nem manusear, mas podemos sentir dádiva do serviço, a dádiva de nós mesmos e a dádiva
o imensurável amor Daquele que nos concedeu essa da fé.
ELE RESSUSCITOU, DE DEL PARSON

dádiva. 3. Acima de todas, Ele deu-nos a dádiva de Seu Filho.


Por meio desse dom podemos encontrar o caminho 4. A mensagem do Natal que se aplica ao ano inteiro
para a vida eterna. Meu testemunho disso é seguro, real não está no recebimento de presentes e tesouros terre-
e absoluto, assim como meu sagrado testemunho Dele. nos, mas sim em deixarmos de lado todo o egoísmo e a
Invoco as bênçãos de Deus sobre todos nós nesta data tão ganância, sempre procurando e desfrutando os dons do
especial que é o Natal.  Espírito em nossa vida.
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O SACRIFÍCIO
EXPIATÓRIO
O Testemunho dos Profetas Modernos

HILLERØD, DINAMARCA; À DIREITA: CRISTO NO GETSÊMANI, DE HEINRICH HOFMANN; EXTREMA DIREITA, NO ALTO: GRAVURAS DE ALVIN GITTINS, JOHN WILLARD CLAWSON
À ESQUERDA: DETALHE DO NASCIMENTO DE JESUS, DE CARL HEINRICH BLOCH, CORTESIA DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL DO CASTELO DE FREDERIKSBORG EM
N
ão haveria Natal se BRIGHAM YOUNG (1801–1877)
não tivesse havido a “Os santos dos últimos dias crêem
Páscoa”, explicou o em Jesus Cristo, o Filho Unigênito do
Presidente Gordon B. Pai [na carne], que veio no meridiano
Hinckley. “O bebê dos tempos, realizou Sua obra, sofreu
Jesus de Belém seria apenas outro o castigo e pagou a dívida do pecado
bebê se não houvesse o Cristo Re- original cometido pelo homem,
dentor do Getsêmani e do Calvário oferecendo-Se a Si próprio. Foi
e a triunfante Ressurreição.” (“A ressuscitado dos mortos, subiu ao Pai
Maravilhosa e Verdadeira História JOSEPH SMITH (1805–1844) e, assim como Jesus desceu embaixo
do Natal”, A Liahona, dezembro de “E agora, depois dos muitos tes- de todas as coisas, da mesma forma
2000, p. 6) temunhos que se prestaram dele, Ele subiu acima de todas as coisas.
A grandiosa Expiação de Jesus este é o testemunho, último de to- Cremos que Jesus Cristo voltará. (. . .)
Cristo, a própria essência do evange- dos, que nós damos dele: Que ele (. . .) Não existe uma coisa sequer
lho, é o que torna o nascimento de vive! que o Senhor pudesse ter feito para a
nosso Salvador, bem como Sua mor- Porque o vimos, sim, à direita de salvação da família humana que te-
te, tão significativos. A seguir, vere- Deus; e ouvimos a voz testificando nha deixado de fazer; compete, por-
mos alguns ensinamentos dos que ele é o Unigênito do Pai — tanto, aos filhos dos homens aceitar
profetas desta dispensação, come- Que por ele e por meio dele e de- a verdade ou rejeitá-la. Tudo o que
çando por Joseph Smith, a respeito le os mundos são e foram criados; e poderia ser feito para sua salvação,
da importância fundamental do sa- seus habitantes são filhos e filhas ge- independentemente dos homens,
crifício do Salvador. rados para Deus.” (D&C 76:22–24) já foi realizado por intermédio do
A L I A H O N A
8
“O bebê Jesus
de Belém seria
apenas outro bebê
se não houvesse
o Cristo Redentor
do Getsêmani
e do Calvário
e o acontecimento
triunfante da
Ressurreição.”
—Presidente
Gordon B. Hinckley

Joseph Smith

Brigham Young
Salvador. (. . .) Ele agora é o Rei dos
reis e o Senhor dos senhores, e che-
gará o dia em que todo joelho se
dobrará e toda língua confessará
[ver Mosias 27:31], para a glória de
Deus o Pai, que Jesus é o Cristo.
[Ver Filipenses 2:10–11.] Esse mes-
mo personagem que foi considera-
do, não como o Salvador, mas como
um proscrito, que foi crucificado
entre dois ladrões, sendo alvo de
escárnio e zombaria, será saudado
por todos os homens como o único
Ser capaz de proporcionar-nos a
salvação.” (Ensinamentos dos Presi-
dentes da Igreja: Brigham Young
[1997], pp. 31–32)

JOHN TAYLOR (1808–1887)


“Aprendemos [em 2 Néfi 9:7]
que a Expiação precisa ser infi-
nita. Por que a Expiação te-
ve de ser infinita? Pelo
simples motivo de que as
águas de um regato ja-
mais correm para um
lugar mais elevado que
sua nascente, o homem,
tendo assumido um cor-
po carnal e se tornado
mortal ao violar uma lei,
afastando-se da presença
do Pai e tornando-se sujeito à
morte, não teria, na curta vida
mortal, esperança de ajudar a si mes-
mo, redimir-se de seu estado decaído
ou voltar à presença do Pai. Assim,
À ESQUERDA: A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO, ARTISTA DESCONHECIDO; DETALHE: SIMÃO PRESTANDO REVERÊNCIA AO MENINO JESUS © GREG K. OLSEN, CORTESIA DO ARTISTA E MILL POND PRESS, INC.; À DIREITA, A PARTIR DO ALTO: GRAVURAS DE A. WESTWOOD, H. E. PETERSON, LEWIS A. RAMSEY, ALBERT E. SALZBRENNER

fez-se necessário um poder superior O desejo constante de Seu coração John Taylor
para elevá-lo acima de sua condição era: ‘Pai, não se faça a minha vontade,
vil e degradante. Essa força maior era mas a tua’. Aquele foi um momento
o Filho de Deus, que não havia, como sombrio para Ele, e todos os homens e
o homem, violado uma lei de Seu Pai, mulheres que servem ao Senhor, por
mas era uno com Ele, possuindo Sua mais fiéis que sejam, também passam
glória, Seu poder, Sua autoridade e por seus próprios momentos de trevas.
Seu domínio.” (The Mediation and Contudo, caso vivam em retidão, en-
Atonement [1882], p. 145) xergarão uma nova luz e receberão Wilford Woodruff
consolo e alívio. (. . .)
WILFORD WOODRUFF (1807–1898) (. . .) O Pai determinou que nos
“Quando os homens são exortados provará até saber o que pode fazer co-
a arrependerem-se de seus pecados, nosco. Ele provou Seu Filho Jesus.
esse chamado diz respeito a seus pró- Milhares de anos antes de Cristo vir à
prios pecados individuais, não às Terra, o Pai observara Seu proceder e
transgressões de Adão. O chamado sabia que poderia contar com Ele
pecado original foi expiado por meio quando a salvação dos mundos esti-
Lorenzo Snow
da morte de Cristo, independente- vesse em jogo. E Ele não Se decepcio-
mente de qualquer ato praticado pelo nou.” (Millennial Star, 24 de agosto de
homem. Por outro lado, os pecados in- 1899, pp. 531–532)
dividuais dos homens foram expiados
pelo mesmo sacrifício, contanto que JOSEPH F. SMITH (1838–1918)
eles obedeçam ao plano de salvação “O objetivo de nossa existência
do evangelho quando este lhes for nesta Terra é termos a plenitude da
proclamado.” (Millennial Star, 21 de alegria e nos tornarmos filhos e filhas
outubro de 1889, p. 659) de Deus, no sentido mais completo da Joseph F. Smith

palavra, sermos herdeiros de Deus e


LORENZO SNOW (1814–1901) co-herdeiros com Jesus Cristo, sermos
“Jesus, o Filho de Deus, (. . .) teve reis e sacerdotes para Deus, herdar-
que fazer um grande sacrifício. Preci- mos glória, domínio, exaltação, tronos
sou valer-se de todo o poder e fé que e todos os poderes e atributos que o
possuía para realizar o que o Pai Lhe Pai Celestial desenvolveu e possui. Es-
pedira. Se Ele tivesse fraquejado dian- se é o objetivo de nossa existência
te da tentação, o que teria sido de nós? nesta Terra. A fim de alcançar essa
(. . .) Mas Ele não cedeu, embora a condição exaltada, é necessário que
aflição tenha sido tão cruciante que o passemos por esta experiência mortal,
fez suar grandes gotas de sangue. (. . .) ou provação, por meio da qual nos
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
11
Heber J. Grant

George Albert Smith

David O. McKay
provemos dignos, com a ajuda de aqueles que levavam uma vida in-
nosso Irmão mais velho, Jesus. Explained”, Deseret News, 3 de se- completa a ter uma vida plena, fosse
Os homens só podem ser salvos e tembro de 1938, p. 7) a imperfeição causada por um defei-
exaltados no reino de Deus em reti- to físico (como a cegueira ou a sur-
dão, portanto, precisam arrepender- GEORGE ALBERT SMITH (1870–1951) dez) ou um problema de natureza
se de seus pecados e andar na luz “Agradeço [a meu Pai Celestial] moral, como no caso da mulher apa-
como Cristo está na luz, para que pelo conhecimento que foi indele- nhada em adultério. A missão Dele
EXTREMA ESQUERDA, A PARTIR DO ALTO: GRAVURAS DE CHARLES J. FOX, LEE GREENE RICHARDS, ALVIN GITTINS; À ESQUERDA: O SEPULTAMENTO DE CRISTO, DE CARL HEINRICH BLOCH,

Seu sangue nos limpe de todos os pe- velmente gravado em minha alma. era dar-lhes a vida. (. . .)
CORTESIA DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL DO CASTELO DE FREDERIKSBORG EM HILLERØD, DINAMARCA; À DIREITA: DETALHE DE CRISTO NO TEMPLO, DE HEINRICH HOFMANN

cados e para que tenhamos comu- Sei que meu Pai Celestial vive, sei Em Sua vida e morte, portanto,
nhão com Deus e recebamos Sua que Jesus Cristo é o Salvador da hu- Cristo não só cumpriu a lei do sacri-
glória e exaltação.” (Ensinamentos manidade e que não há outro nome fício, mas todas as condições neces-
dos Presidentes da Igreja: Joseph F. debaixo do céu por meio do qual os sárias para o homem crescer e
Smith [1998], p. 61) homens e mulheres podem ser salvos progredir na vida terrena rumo à vi-
senão o nome de Jesus Cristo, nosso da eterna. ‘E eu, quando for levanta-
HEBER J. GRANT (1856–1945) Senhor. Verdadeiramente sei que Ele do da terra, todos atrairei a mim.’
“‘Cremos que, por meio da Expia- veio ao mundo nestes últimos dias e (João 12:32)
ção de Cristo, toda a humanidade conferiu autoridade divina a um ra- Nisso eu creio vislumbrar, ainda
pode ser salva por obediência às leis paz humilde que estava em busca da que tenuemente, outro motivo para
e ordenanças do Evangelho.’ verdade e que o resultado disso foi a o derramamento do sangue de Cristo
Em outras palavras, não acredita- organização da Igreja a que perten- além da razão sempre mencionada,
mos que a mera confissão de fé feita cemos, e a Igreja possui o poder de que é a redenção do homem da Que-
por uma pessoa em seu leito de mor- Deus para a salvação de todos os que da. Confesso que esse último motivo
te possa salvá-la. (. . .) crerem. Sei disso como sei que vivo e me toca menos do que a percepção
‘Cremos que os primeiros princí- disso lhes presto testemunho.” (Con- de que Ele viveu Sua vida em função
pios e ordenanças do Evangelho ference Report, outubro de 1927, do próximo e que, em Sua morte,
são: primeiro, Fé no Senhor Jesus p. 50) triunfou sobre todos os elementos
Cristo’ — e quando digo ‘fé no terrenos, sobre o poder da morte, do
Senhor Jesus Cristo’, desejo que fi- DAVID O. MCKAY (1873–1970) inferno e do diabo e ergueu-Se da
que bem claro que cremos firme e “No meridiano da história da Ter- tumba como um Ser eterno — nosso
plenamente em Jesus Cristo, que ra, o Filho do Homem veio para de- Guia, nosso Salvador, nosso Deus.”
Ele é o Filho de Deus e que veio à clarar a verdade eterna — tão (“The Atonement”, Instructor, mar-
Terra com uma missão divina, a de diametralmente oposta às promessas ço de 1959, p. 66)
morrer como Redentor da humani- do mundo — de que aquele que
dade na cruz. Não acredito que Ele desejasse salvar sua vida teria de JOSEPH FIELDING SMITH (1876–1972)
tenha sido apenas um ‘grande mes- perdê-la. (. . .) Jesus de fato veio ao mundo para
tre de valores morais’, mas que é A vida Dele foi marcada pelo ser- resgatá-lo. Fomos comprados da morte
nosso Redentor.” (“Articles of Faith viço abnegado. Ele sempre ajudava e do inferno por Sua expiação. A morte
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
13
Joseph Fielding Smith e o inferno foram pagos — plenamente pagos — e [sangrar] por todos os poros; e [sofrer], tan-
e Cristo era o único que poderia saldar essa to no corpo como no espírito — e [desejar]
dívida. (. . .) não ter de beber a amarga taça e recuar’
(. . .) De alguma forma que nem eu nem vo- ([D&C] 19:18), tudo isso valerá a pena se no
cês conseguimos entender, Ele carregou o far- final a humanidade, por quem Ele morreu,

EXTREMA ESQUERDA, A PARTIR DO ALTO: GRAVURAS DE SHAUNA CLINGER, DAVID AHRNSBRAK, JUDITH MEHR; À ESQUERDA: CRISTO RESSUSCITANDO DA MORTE A FILHA DE JAIRO, DE GREG K. OLSEN;
do de todos os pecados do mundo. Já é difícil venha a alcançar a vida eterna e tornar-se
para mim carregar minhas próprias transgres- Seus filhos e filhas eternamente por meio da
sões, e para vocês carregarem as suas. (. . .) Vi aceitação de Seu evangelho, que é o plano de
Harold B. Lee [pessoas] chorando amargamente por causa de Deus para a salvação do homem.” (Youth and
suas transgressões — pecados de um único in- the Church [1945], pp. 117–118)

À DIREITA: CRISTO EM EMAÚS, DE CARL HEINRICH BLOCH, CORTESIA DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL DO CASTELO DE FREDERIKSBORG EM HILLERØD, DINAMARCA
divíduo. Podem conceber o sofrimento de Je-
sus Cristo ao suportar o peso de todos os SPENCER W. KIMBALL (1895–1985)
pecados? (. . .) “Quando pensamos no grande sacrifício
(. . .) Esse sofrimento extremo — que em de nosso Senhor Jesus Cristo e no sofrimen-
muito transcende o poder do homem mortal to que suportou por nós, seríamos ingratos
cumprir ou suportar — foi assumido por causa se não fôssemos gratos por eles o máximo
do grande amor que o Pai e o Filho tinham pe- possível. Ele sofreu e morreu por nós, mas
Spencer W. Kimball
la humanidade. (. . .) se não nos arrependermos, toda a Sua
Nunca seremos capazes de quitar a dívida. angústia e dor em nosso benefício serão
O agradecimento de nosso coração de- inúteis. (. . .)
veria chegar a transbordar em amor O perdão dos pecados é um dos princí-
e obediência por Sua grande e pios mais gloriosos que Deus já deu ao ho-
terna misericórdia. Por tudo mem. Assim como o arrependimento é um
que Ele fez, jamais devemos princípio divino, o mesmo acontece com o
decepcioná-Lo.” (Doctrines perdão. E se não fosse por esse princípio,
of Salvation, comp. por Bru- não haveria motivo para o homem arrepen-
ce R. McConkie, 3 volumes der-se. Entretanto, graças a esse princípio,
[1954–1956], 1:125–132) o convite divino é feito a todos: Vinde,
arrependei-vos de vossos pecados e sereis
HAROLD B. LEE (1899–1973) perdoados!” (O Milagre do Perdão [1969],
“A única coisa que o Sal- pp. 145, 360)
vador espera de nós em troca
de Seu sofrimento é que nos ar- EZRA TAFT BENSON (1899–1994)
rependamos de nossos pecados e “Por ser Deus — o próprio Filho de Deus
guardemos Seus mandamentos. Embora — podia carregar o peso e a carga dos pecados
Seu padecimento tenha sido tão intenso a de todos os homens. Isaías profetizou com es-
ponto de Ele, o Filho de Deus, ‘[tremer] de dor tas palavras a disposição do Salvador para tal:
A L I A H O N A
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‘Verdadeiramente, ele tomou sobre si o Príncipe da família real de Seu Pai,
as nossas enfermidades. (. . .) Aquele que tinha sido conhecido co-
(. . .) Ele foi ferido por causa das mo Jeová, Aquele que condescendeu
nossas transgressões, e moído por em vir à Terra como um bebê nasci-
causa das nossas iniqüidades; o casti- do em Belém, deu a Sua vida de mo-
go que nos traz a paz estava sobre do humilhante e doloroso, para que
ele, e pelas suas pisaduras fomos sa- mesma forma que Ele tratou dos todos os filhos e filhas de Deus de to-

Á ESQUERDA: A RESSURREIÇÃO, DE HARRY ANDERSON; À DIREITA: A ASCENSÃO, DE HARRY ANDERSON; EXTREMA DIREITA: FOTOGRAFIA DO PRESIDENTE HINCKLEY TIRADA POR JED A. CLARK
rados.” (Isaías 53:4–5) negócios do Pai. Devemos tentar das as gerações dos tempos, todos
Aquela atitude santa e desprendi- ser como Ele, (. . .) Até onde nossos aqueles que precisam passar pela
da de tomar voluntariamente sobre poderes mortais permitirem, deve- morte, possam voltar à vida e viver
si os pecados de toda a humanidade mos esforçar-nos por nos tornarmos eternamente. Ele fez por nós o que
é a Expiação. Como alguém pode to- como Cristo — o único exemplo nenhum de nós poderia ter feito por
mar sobre si os pecados de todos, es- perfeito e sem pecado que este si mesmo. (. . .)
tá além da compreensão do homem mundo já viu. Essa é a maravilhosa e verdadeira
mortal, mas isto sei: Ele tomou sobre Precisamos conhecer a Cristo me- história do Natal. O nascimento de
si os pecados de todos, e o fez devido lhor do que O conhecemos; precisa- Jesus em Belém da Judéia é o prefá-
ao seu amor infinito a cada um de mos lembrar-nos Dele com mais cio. O ministério de três anos do
nós. (“Jesus Cristo: Nosso Salvador, freqüência do que lembramos; preci- Mestre é o prólogo. A magnífica es-
Nosso Deus”, A Liahona, dezembro samos servi-Lo mais bravamente do sência da história é Seu sacrifício, o
de 1991, p. 4) que O servimos. Então beberemos da ato completamente altruísta de mor-
água que nos levará à vida eterna e rer na dolorosa cruz do Calvário pa-
HOWARD W. HUNTER (1907–1995) comeremos o pão da vida. Que clas- ra expiar os pecados de todos nós.
Seu supremo sacrifício só pode se de homens e mulheres devereis O epílogo é o milagre da Ressur-
encontrar total frutificação em nossa ser? Como ele é. reição, dando-nos a certeza de que
vida se aceitarmos o convite de se- Que tipo de homens devemos ser? ‘assim como todos morrem em
gui-Lo. Não é um chamado irrele- Como Ele é.” (“He Invites Us to Fol- Adão, assim também todos serão
vante, irreal ou impossível. low Him”, Tambuli, outubro de 1994, vivificados em Cristo’. (I Coríntios
Sigamos o Filho de Deus de to- pp. 4–6) 15:22)
das as formas e em todos os cami- Não haveria Natal se não tivesse
nhos da vida. Façamos Dele nosso GORDON B. HINCKLEY (1910–) havido a Páscoa. O bebê Jesus de
padrão e nosso guia. Perguntemo- “No final de tudo, quando toda a Belém seria apenas outro bebê se não
nos em cada oportunidade: “O que história for analisada, quando os re- houvesse o Cristo Redentor do
Jesus faria? e tenhamos mais cora- cônditos mais profundos da mente Getsêmani e do Calvário e a triun-
gem para agir de acordo com a res- humana tiverem sido explorados, na- fante Ressurreição.” (“A Maravilho-
posta. Devemos seguir a Cristo, no da será tão maravilhoso, tão majesto- sa e Verdadeira História do Natal”,
melhor sentido da palavra. Deve- so, tão imenso quanto o ato de graça A Liahona, dezembro de 2000,
mos cuidar da obra do Senhor da em que o Filho do Todo-Poderoso, pp. 4–6) 
A L I A H O N A
16
Ezra Taft Benson

Howard W. Hunter

Gordon B. Hinckley
SABEDORIA
E ORDEM
Élder Neal A. Maxwell
Do Quórum dos Doze Apóstolos

Na condição de membros preciosos O que fazemos nessa área cabe unicamente a nós
do reino do Senhor, os santos dos determinar.
últimos dias precisam reconhecer a
sabedoria de preservar sua saúde e USAR AS ESCRITURAS COMO NOSSO GUIA
força a fim de servirem a mais pessoas Muitas passagens das escrituras, com toda a sua sim-
— e por mais tempo. Se não usarmos plicidade, servem de guia em nosso empenho de adminis-
de sabedoria, o desgaste físico e trar nossa vida com sabedoria. Como o rei Benjamim
mental poderão derrotar-nos. aconselhou: “E vede que todas estas coisas sejam feitas
Muitas pessoas, ao enfrentarem as pressões da vida, com sabedoria e ordem; porque não se exige que o ho-
desenvolveram suas próprias maneiras de lidar com o es- mem corra mais rapidamente do que suas forças o permi-
tresse e o desgaste físico e mental. Venho oferecer-lhes tam”. (Mosias 4:27)
apoio e incentivo para que persistam em suas tentativas. O Profeta Joseph Smith recebeu uma revelação num
Aqueles que conseguiram encontrar soluções razoáveis momento em que estava extremamente ansioso para ter-
são os que tendem a estar em sintonia com os conselhos minar a importante e urgente tradução do Livro de Mór-
contidos nas escrituras. mon: “Não corras mais depressa nem trabalhes mais do
Cada um de nós tem pontos fortes diferentes e que te permitam as tuas forças e os meios concedidos pa-
enfrenta circunstâncias únicas que exigem adaptações ra que te seja possível traduzir; mas sê diligente até o
altamente individuais. Muitas coisas que nos aconte- fim”. (D&C 10:4)
cem na vida fogem a nosso controle, mas há uma área Assim, o Senhor deu-nos o que poderíamos chamar de
— que difere em tamanho de pessoa para pessoa — testes de “sabedoria e ordem” e “forças e meios”. Infeliz-
na qual podemos agir por nós mesmos, em vez de mente, muitos de nós somos insensatos e fazemos péssi-
meramente recebermos as ações. (Ver 2 Néfi 2:26.) mo uso de nosso tempo e, se, em comparação, agíssemos
Essa área inclui, por exemplo, as decisões relaciona- da mesma forma com nosso dinheiro, iríamos à falência.
das à maneira de gastarmos nosso salário líquido. Às vezes assumimos tantos compromissos que eles se
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18
O rei Benjamim aconselhou:
“E vede que todas estas coisas
sejam feitas com sabedoria e
ordem; porque não se exige que
o homem corra mais rapidamente
do que suas forças o permitam”.
tornam como as vinhas da alegoria de Jacó, ameaçando ESCOLHER A “BOA PARTE”
“[sobrepujar] as raízes”, incluindo as “raízes” dos relacio- Usa-se muito a passagem abaixo para ensinar a impor-
namentos familiares, amizades e relacionamentos com tância de delegarmos, mas ela envolve mais que isso.
Deus. (Ver Jacó 5:37, 48.) “O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o
Na parede de meu escritório, há uma citação de Anne que fazes.
Morrow Lindbergh: “O tempo simplesmente não me per- Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que
mite atender às necessidades e pedidos de todas as pessoas está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu
a quem meu coração desejaria auxiliar”. (Gift from the Sea só não o podes fazer.” (Êxodo 18:17–18)
[1955], p. 124) Para mim, trata-se de um lembrete neces- Quase todos concordamos que Moisés precisava apli-
sário. Alguns anos atrás, já esgotado, dirigi-me insensata- car o princípio de delegar e observamos como nós e as
mente no início da noite a dois hospitais diferentes para pessoas a quem servimos — incluindo a família — podem
dar bênçãos a três pacientes terminais de câncer. Eu esta- “desfalecer”. Moisés estava julgando todos os casos pes-
va exausto, mas o pior é que o último daqueles doentes soalmente. Pior ainda, essa atitude impedia-o de cuidar
não se beneficiou muito de minha bênção. Eu não estava de suas responsabilidades reais, que eram “[declarar ao
agindo com “sabedoria e ordem”. Estava correndo mais do povo] os estatutos e as leis, e [fazer-lhes] saber o caminho
que permitiam minhas forças e energias naquela ocasião. em que [deviam] andar, e a obra que [deviam] fazer”.
Seria melhor se eu tivesse ido ao hospital dois ou três dias (Êxodo 18:20)
depois; assim, teria mais vigor e empatia. Os Doze Apóstolos originais receberam o conselho
de não “servir à mesas”. (Ver Atos 6:1–4.) Na verdade,
PROCURAR OPORTUNIDADES DE RENOVAR-NOS é fácil servir à mesas. É algo visível, mensurável e de fá-
“E ele [disse aos Doze]: Vinde vós, aqui à parte, a um cil realização, principalmente se comparado ao traba-
lugar deserto, e repousai um pouco. Porque havia muitos lho de abrir as nações do mundo à obra missionária ou
que iam e vinham, e não tinham tempo para comer. de proteger os membros das forças do mal. Mas se os
E foram sós num barco para um lugar deserto.” Doze se desviassem de seus deveres fundamentais pre-
(Marcos 6:31–32) vistos nas escrituras, toda a Igreja sofreria. E todos nós
Jesus percebeu claramente como Seus discípulos esta- também podemos acabar desviando-nos, mesmo sem
vam exaustos, uma vez que se preocupavam tanto em percebermos.
ajudar e servir as pessoas. Um período de repouso prolon- No contexto da “sabedoria e ordem”, devemos reco-
gado num local sossegado pode ser difícil de conseguir. nhecer que há períodos na vida para certas tarefas adicio-
Contudo, podemos inserir momentos breves e informais nais. As responsabilidades profissionais e chamados
de descanso entre nossas atividades diárias, mesmo que formais vêm e vão, mas sempre é hora de obedecermos ao
sejam apenas alguns minutos. seguinte mandamento de Jesus: “Que tipo de homens [e
Depois de fazer uma prestação de contas para o Presi- mulheres] devereis ser? Em verdade vos digo que deve-
dente Brigham Young (1801–1877), um irmão estava an- reis ser como eu sou”. (3 Néfi 27:27)
sioso para sair, de modo a não tomar o tempo do Devemos ter o cuidado de evitar a ansiedade de Mar-
Presidente Young. Mas o Presidente Young disse: “Por fa- ta, que pode acometer pessoas de ambos os sexos. Se es-
vor, sente-se aqui por alguns instantes. Estou sentindo- tivermos “[distraídos] em muitos serviços”, nós também
me cansado de tratar dos meus afazeres”. Com que nos privaremos de experiências especiais. O fato de ter-
freqüência nós nos “sentamos um pouquinho” com o mos ciência de uma necessidade não garante automatica-
cônjuge, os colegas ou os amigos? Os momentos que pas- mente que escolheremos a “boa parte”, que não nos “será
samos de maneira descontraída parecem ter mais valor tirada”. (Ver Lucas 10:38– 42.)
do que o mesmo tempo despendido de maneira apressa- Nossas lembranças mais preciosas estão relacionadas
da e frenética. à “boa parte”. Elas sempre permanecerão conosco, ao
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Os momentos que passamos de maneira descontraída parecem
ter mais valor do que o mesmo tempo despendido de maneira
apressada e frenética, em especial quando estamos ao lado de
nosso cônjuge, filhos, colegas ou amigos.

passo que muitas de nossas ansiedades antes prementes para dialogar “por alguns instantes”, ainda que sejam
serão logo esquecidas. apenas 10 ou 15 minutos.
O Presidente Brigham Young, em momentos em que O entusiasmo intelectual crescente pelo evangelho
poderia ter-se deixado levar pela ansiedade típica de Mar- que costuma surgir com o estudo das escrituras pode con-
ta, fez escolhas semelhantes às de Maria. “Em minha vida, tribuir muito para combater o desgaste espiritual e reno-
nunca perdi uma oportunidade de estar com o Profeta Jo- var nosso ânimo. Algo útil também são as alegrias do
seph Smith e ouvi-lo falar em público ou em particular, no serviço cristão anônimo e pessoal que devemos prestar in-
afã de adquirir entendimento que vinha da fonte a partir dependentemente de nossos chamados formais da Igreja.
da qual ele ensinava, para que eu também tivesse acesso a Quando estivermos perplexos e confusos — o que acon-
ela e pudesse usá-la quando precisasse. (. . .) Quando o tecerá vez por outra — reflitamos sobre o exemplo de Né-
Profeta Joseph estava vivo, esses momentos eram mais pre- fi: “Sei que [Deus] ama seus filhos; não conheço, no
ciosos para mim do que toda a riqueza do mundo. Por pio- entanto, o significado de todas as coisas”. (1 Néfi 11:17) O
res que fossem minhas condições financeiras — mesmo Élder LeGrand Richards (1886–1983), do Quórum dos
ILUSTRAÇÕES FOTOGRÁFICAS DE WELDEN C. ANDERSEN

que tivesse de pedir comida emprestada para alimentar mi- Doze Apóstolos, disse o seguinte certa vez, sobre as preo-
nha esposa e filhos, eu nunca perdia uma oportunidade de cupações: “Esta á a Igreja do Senhor, [assim] deixo que Ele
aprender o que o Profeta tinha a ensinar.” (Deseret News Se preocupe com ela”. (Citado em Lucile C. Tate, LeGrand
Semi-Weekly, 15 de setembro de 1868) Richards, Beloved Apostle [1982], p. 287.) Mas alguns de nós
Ao ouvir o Profeta, o Presidente Brigham Young esco- ainda não atingiram tal grau de equilíbrio espiritual!
lheu “a boa parte”, o que legou a ele, bem como a nós, al-
go que não nos pode ser tirado. Os casais devem SEGUIR O EXEMPLO DO SALVADOR
conversar sobre o evangelho pelo menos uma vez por se- O Senhor sabe que não podemos “suportar todas as
mana — somente o marido e a mulher. Devem sentar-se coisas agora”. (D&C 50:40) Contudo, Sua graça nos é
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
21
A atitude de serenidade espiritual
de Jesus permitia-Lhe tratar a
todos com atenção individualizada
e empatia, embora a maior parte
de Sua missão messiânica se tenha
cumprido no curto e atarefado
período de três anos.

restaurou uma orelha cortada.


Cuidou para que Sua mãe, Maria,
recebesse apoio do Apóstolo João.
suficiente em cada época de nossa vida, Deu esperanças de um futuro me-
se formos humildes. (Ver Éter 12:27.) lhor para um ladrão que sofria.
O Presidente John Taylor (1808–1887) Em terceiro lugar, Jesus tratava

À ESQUERDA: O SERMÃO DA MONTANHA, DE HARRY ANDERSON; DETALHE DE A CRUCIFICAÇÃO, DE HARRY ANDERSON; À DIREITA: ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE MAREN E. MECHAM
ensinou que na vida não podemos deixar cada pessoa e situação como únicas
de passar por determinadas experiências: e especiais, mesmo quando alguém
“É necessário que ganhemos conhecimen- poderia achar que se tratava de ex-
to por nós mesmos (. . .) e compreenda- periências repetidas. Ele personifi-
mos nossas forças e vulnerabilidades, nossa ignorância e cou Sua oferta de água viva à samaritana. (Ver João
inteligência, nossa sabedoria e tolice, para que aprenda- 4:7—26.) Esteve ao lado do Apóstolo Paulo na prisão, exor-
mos a valorizar os princípios verdadeiros. (. . .) Precisamos tando-o a “[ter] ânimo”. (Atos 23:11) Em cada uma dessas
conhecer nossas próprias fraquezas e as fraquezas de nos- ocasiões, o público era formado por uma única pessoa!
sos semelhantes, bem como nossos pontos fortes e os dos No início de cada ano, uma atitude humana típica é
outros. (. . .) Mas devemos fazê-lo não com o intuito de su- dizer resignadamente: “Vai começar tudo de novo!” e
pervalorizarmos nossa própria sabedoria e força nem de as deixar de encarar cada novo acontecimento como algo
subestimarmos, tampouco as dos outros, e sim para depo- único e especial. Muito me alegra pensar que o Pai Celes-
sitarmos nossa confiança no Deus vivo e O seguirmos”. tial não tem esse tipo de sentimento. Embora Seu curso
(Deseret News Weekly, 26 de janeiro de 1854) seja “um círculo eterno” (1 Néfi 10:19; D&C 3:2), à me-
Muitas de nossas tarefas no dia a dia não são intrinseca- dida que o plano de salvação é executado repetidas vezes,
mente difíceis, mas por vezes fazemos um esforço enorme em aspectos que nem mesmo enxergamos e compreende-
para que o sejam. Algumas escolhas são uma mera questão mos, o amor Dele é constante e pessoal. Fico grato por Je-
de preferência, não de princípios. Às vezes temos a tendên- sus não ter encarado cada cura com descaso ou
cia de exaurir-nos e de esgotarmos nossa capacidade de simplesmente mais um dever. Para Ele, era sempre uma
servir debatendo-nos com preferências, e não princípios! honra e um prazer.
Pensemos no exemplo espiritual de Jesus, nosso mode- Gilbert K. Chesterton concluiu que Deus nunca Se
lo em todas as coisas. cansa de criar as margaridas tão parecidas umas com as
Em primeiro lugar, Jesus nunca perdeu a serenidade ou outras, pois Ele nunca Se cansa das margaridas. (Ver
o equilíbrio diante de Suas muitas designações. Isso é ain- Orthodoxy [1959], p. 60) Tampouco nós devemos cansar-
da mais maravilhoso quando levamos em conta que a nos uns dos outros!
maior parte de Sua missão messiânica tenha-se cumprido
no curto e atarefado período de três anos. CONSERVAR A FORTALEZA ESPIRITUAL
Em segundo lugar, Jesus tinha empatia pelas pessoas Precisamos conservar o vigor na área espiritual,
mesmo em Sua agonia no Getsêmani e na cruz. Ele bem como em outras áreas. É vital que nos mantenhamos
A L I A H O N A
22
espiritualmente fortes por vários motivos. Dentre eles é As pessoas de pouca fé confundem pequenas nuvens
fundamental que nos conservemos fortes mesmo quando com trevas generalizadas. Ao conservarmo- nos fortes
as perspectivas não forem muito animadoras. Imaginem, espiritualmente, manteremos a preciosa perspectiva
por exemplo, como devem ter-se sentido os seguidores de correta, pois veremos as “coisas como realmente são”.
Jesus quando Ele foi preso no Getsêmani. E, pior ainda, (Jacó 4:13)
como deve ter sido vê-Lo na cruz. Certamente aqueles A sabedoria e a ordem ajudam-nos a lidar com o des-
momentos tiveram tudo para serem os mais sombrios da gaste físico e mental e o excesso de compromissos acima
história do cristianismo. de nossa capacidade e meios. A sabedoria e a ordem
A prisão do Profeta Joseph na Cadeia de Liberty tam- impelem-nos a “sentar por alguns instantes” com entes
bém poderia ser vista como um momento desalentador.
Seus seguidores haviam sido expulsos do estado do Mis-
souri, e parecia ser o fim de seu ministério. Mesmo assim,
o Senhor disse-lhe que “os confins da Terra [indagariam]
a respeito de [seu] nome”. (D&C 122:1) Que declaração
impressionante!
A respeito daqueles momentos, Jonh Taylor disse:
“Fomos expulsos do Missouri, enxotados de um lugar
para outro do estado, até sermos definitivamente bani-
dos; em seguida, fomos expulsos de Illinois para este
território. Devido a tudo isso, sei que alguns acharam
que a obra estava chegando ao fim. Lembro-me de um
comentário feito por Sidney Rigdon — suponho que
ele não estivesse vivendo sua religião, certamente não.
Ele começou a demonstrar sinais de fraqueza no Mis-
souri e, em certa ocasião, disse: ‘Irmãos, cada um siga
seu próprio caminho, pois parece que a obra terminou’.
Brigham Young incentivava o povo continuamente, e Ao conservarmo-nos fortes espiritualmente, manteremos
Joseph Smith exortava- os a serem firmes e manterem a preciosa perspectiva correta, pois veremos as “coisas
a integridade, pois Deus estava com seu povo e o liber- como realmente são”.
taria”. (Deseret News Weekly, 4 de janeiro de 1865,
p. 107) queridos e colegas, o que nos proporciona mais tempo pa-
Então vieram os momentos sombrios da Cadeia de ra as atividades extras da vida e nos ajuda a recordar que
Carthage! Tudo levava a crer que a obra de Joseph chega- não podemos suportar todas as coisas agora. A sabedoria
ra ao fim! O Presidente George A. Smith (1817–1875), e a ordem ajudam-nos a fazer a distinção entre as prefe-
primeiro conselheiro na Primeira Presidência, disse: “Al- rências e os princípios.
guns homens, em seus momentos de aflição podem sentir As coisas que nos são exigidas e as dificuldades de
— e já presenciei isso — que a obra está encerrada, que nossos dias são grandes, mas a sabedoria e a ordem
os inimigos dos santos se tornaram tão fortes e possuem ajudam-nos a manter a perspectiva correta. Essa pers-
tantas riquezas e energia que todos seremos destruídos em pectiva, por sua vez, permite-nos fazer todas as coisas
breve. Tenho a dizer a esses irmãos que essa é uma péssi- com “sabedoria e ordem” para que assim venhamos
ma estratégia, acharem que o velho navio de Sião está a “ganhar o galardão” (Mosias 4:27), ou seja, a exalta-
prestes a afundar e se atirarem ao mar”. (Deseret News ção e a vida eterna ao lado daqueles a quem amamos
Semi-Weekly, 27 de outubro de 1874) e servimos. 
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
23
Que
Dádiva
Lhe
Darei?
(Ver Mateus 25:40; 3 Néfi 9:20;
D&C 64:34.)

ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE WELDEN C. ANDERSEN


PERGUNTAS E RESPOSTAS

Como Posso Manter os


Pensamentos Voltados
para Jesus Cristo no
Decorrer de Minhas
Atividades Diárias?
Perguntas respondidas à guisa de orientação, não como
pronunciamentos doutrinários da Igreja.

ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE CRAIG DIMOND

RESPOSTA DE A LIAHONA
Quando fomos batizados, fizemos Por que a obediência é tão impor- vida, fazendo com que consigamos
o convênio de sempre recordar de Je- tante? Em poucas palavras, porque centralizar nossos pensamentos e
sus Cristo. Embora seja fácil pensar traz o Espírito do Senhor para nossa sentimentos em Cristo com mais fa-
no Salvador aos domingos na Igreja, vida. Como o Espírito Santo presta cilidade.
no cotidiano somos bombardeados testemunho de Cristo, é mais fácil Abaixo estão algumas demonstra-
por uma série de distrações. Contu- centralizar nossa mente em Cristo ções de obediência específicas que po-
do, há coisas que podemos fazer para quando temos o Espírito conosco. dem ajudar-nos a manter nossos
concentrar nossos pensamentos em Além disso, quando cedemos “ao in- pensamentos voltados para o Salvador.
Jesus Cristo. fluxo do Espírito Santo”, tornamo- Oração. Recebemos o mandamen-
Primeiro, podemos esforçar-nos nos mais semelhantes a Cristo. (Ver to de “orar sempre” (2 Néfi 32:9) e
para ser obedientes. O Élder Merrill J. Mosias 3:19.) fazer com “todos os [nossos] pensa-
Bateman, dos Setenta, testificou que Quando obedecemos aos manda- mentos sejam dirigidos ao Senhor”.
“a obediência ao plano do evangelho mentos, aprendemos a amar o Salva- (Alma 37:36) Quando temos sempre
é a única maneira de edificarmos uma dor. A exortação de Alma para que uma oração no coração, eliminamos
vida centralizada em Cristo”. (“Viver “o afeto de [nosso] coração seja pos- as distrações do mundo e concentra-
um Vida Centralizada em Cristo”, A to no Senhor para sempre” (Alma mo-nos nas coisas espirituais.
Liahona, dezembro de 1999, p. 13) Se- 37:36) descreve uma vida centraliza- Estudo das escrituras. As escrituras
guindo essa mesma linha de pensa- da em Cristo. A obediência e o amor são ricas em testemunhos e ensina-
mento, o Élder Neal A. Maxwell, na ao Senhor são princípios que se mentos inspirados a respeito do Salva-
época da Presidência dos Setenta, dis- apóiam mutuamente. Se nossos sen- dor. O Presidente Ezra Taft Benson
se que “as regras para uma [vida cen- timentos estiverem voltados para (1899–1994) ensinou: “Releiamos
tralizada em Cristo] são na verdade Cristo, estaremos propensos a seguir continuamente o Livro de Mórmon
bastante simples: guardar Seus man- Seus mandamentos. O aumento de para que nos acheguemos mais plena-
damentos!” (“The Christ-Centered nossa obediência trará então o Espí- mente a Cristo, nos comprometamos
Life”, Ensign, agosto de 1981, p. 13) rito com mais intensidade para nossa com Ele, nos concentremos Nele e
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
25
sejamos consumidos Nele”. (“‘Come Devemos orar e reservar tempo
unto Christ’”, Ensign, novembro de para o Senhor logo no início do dia.
1987, p. 85) Orações curtas durante o dia tam-
Serviço. É impossível estarmos bém nos trazem forças. Dessa forma,
centralizados em Cristo se formos o Espírito Santo pode inspirar nossos
egocêntricos. Quando servimos ao pensamentos.
próximo, estamos servindo também a Sou grato pelas santas escrituras.
Jesus Cristo e ao nosso Pai Celestial. Ao lermos e estudarmos a respeito de
(Ver Mosias 2:17.) Cristo, podemos fazer com que Ele
Freqüência ao templo e demais reu- desempenhe um papel maior em nos-
Hinos — “A Inspiração niões da Igreja. O Espírito que recebe- sa vida diária.
e Proteção” mos quando freqüentamos o templo Thomas Schramböck,

V
“ ocês podem substituir com a regularidade possível e as reu- Ala Viena V,
os pensamentos niões da Igreja semanalmente podem Estaca Viena Áustria
de tentação, raiva, ajudar-nos a centralizar nossos pen-
desapontamento e medo samentos em Cristo. Ao examinar as escrituras e refletir
por outros melhores, por Qualquer esforço é válido para e orar a respeito delas, tenho conse-
meio da música.” mantermos os pensamentos concen- guido centralizar meus pensamentos
“Gosto imensamente da trados em Cristo. O Presidente em Cristo com mais facilidade. O es-
música sagrada da Igreja. Howard W. Hunter (1907–1995) de- tudo com um coração agradecido e
Os hinos da Restauração clarou: “Se nossa vida e nossa fé esti- humilde ajuda-nos a colocar Deus em
inspiram-nos e proporcionam verem centralizadas em Jesus Cristo e primeiro lugar em nossa vida.
proteção.” Seu evangelho restaurado, nada po- Lin Ching Yi,
“Também sei que algumas derá dar errado permanentemente. Ala Tainan III,
músicas são espiritualmente Por outro lado, se nossa vida não esti- Estaca Tainan Taiwan
destrutivas, maléficas e perigosas! ver centralizada no Salvador e em
Jovens, não as ouçam!” Seus ensinamentos, nenhum outro Se reconhecermos a grandiosidade
“Os pensamentos são sucesso poderá ser permanentemente do papel desempenhado por Jesus
conversas que temos com nós garantido”. (“ ‘Fear Not, Little Cristo em nossa vida e se confiarmos
mesmos. Percebem por que Flock’”, em BYU 1988–89 Devotional Nele obedecendo a todos os Seus
as escrituras nos dizem para and Fireside Speeches [1989], p. 112) mandamentos, nossos pensamentos
fazermos com que ‘a virtude se voltarão para Ele durante todas as
adorne [nossos] pensamentos RESPOSTAS DOS LEITORES nossas atividades cotidianas. O Espíri-
incessantemente’ e prometem A melhor maneira de centralizar to de Cristo será plantado em nosso
que se assim o fizermos nossa os pensamentos em Cristo é obede- coração para ajudar-nos a recordá-Lo.
‘confiança se fortalecerá na cermos aos mandamentos e tentar- Paul Tshilenge Tshibuabua,
presença de Deus.’ ” mos ser um exemplo do que significa Ramo Mbuji Mayi,
— Presidente Boyd K. Packer, ser membro de Sua Igreja. Também é Missão República Democrática do Congo
Presidente Interino do Quórum importante, ao tomarmos o sacra- Kinshasa
dos Doze Apóstolos. (“O Espírito mento, recordar o que Jesus Cristo
de Revelação”, A Liahona, fez por nós. Como professora da Escola Domi-
janeiro de 2000, p. 26.) Marcela Catalano, nical e missionária de estaca, tenho
Ala Longchamps, aprendido muito sobre o evangelho.
Estaca Buenos Aires Argentina Adrogué As histórias e situações apresentadas
A L I A H O N A
26
nos manuais lembram-me de que de- para que meus pensamentos estejam
vo fazer o que é certo. A freqüência em sintonia com Ele e lendo as escri-
às reuniões da Igreja ajuda-me a cen- turas antes de ir para a escola e du-
tralizar meus pensamentos em Cristo. rante meu tempo livre. Tenho uma
Myra May C. Temeras, amiga adulta que coloca cartazes so-
Ala San Rafael, bre o evangelho em seu escritório pa-
Estaca Montalban Filipinas ra ajudá-la a lembrar-se de Cristo.
Lin Ching Yi Rousseline
Caleb Rossetti da Silva,
Buissereth
Devemos sempre lembrar que esta- Ala Planalto,
mos no mundo, mas não somos do Estaca São Bernardo Brasil Rudge Ramos
mundo. Para mantermos os pensa-
mentos centralizados em Cristo, deve- Sempre tento centralizar meus
mos orar diariamente, pensar em Seu pensamentos em Jesus Cristo pen-
amor por nós e refletir sobre as escritu- sando num hino e cantando-o men-
ras em nossas atividades cotidianas. talmente, recordando momentos Paul Tshilenge Marcela
Élder Russel Subayi Mbaya, felizes que passei com um ente queri- Tshibuabua Catalano
Missão Costa do Marfim Abidjã do e pedindo orientação a Deus.
Eduardo Daniel Barreiro Cuadra,
Não é impossível manter os pensa- Ramo Sarandí del Yí,
mentos voltados para Cristo. As difi- Estaca Durazno Uruguai
culdades em geral se devem às
companhias de que nos cercamos e às Ajude a seção PERGUNTAS E
Thomas Caleb Rossetti
coisas que lemos, ouvimos e vemos. RESPOSTAS respondendo à pergunta
Schramböck da Silva
Poderemos expulsar os pensamentos abaixo. Envie sua contribuição de modo
ruins ou fugir de coisas desprezíveis se a chegar ao destino antes de 1º de feve-
cantarolarmos um hino. reiro de 2002. Escreva para QUES-
Rousseline Buissereth, TIONS AND ANSWERS 02/02,
Ala Delmas, Liahona, Floor 24, 50 East North
Estaca Port-au-Prince Haiti Temple Street, Floor 25, Salt Lake
City, UT 84150-3223, USA ou Myra May C. Eduardo Daniel
Para pormos Jesus Cristo em nos- mande e-mail para CUR-Liahona- Temeras Barreiro Cuadra
sa mente, precisamos consagrar nos- IMag@ldschurch.org. Datilografe ou
sos atos e desejos a Ele. O Apóstolo escreva de forma legível em seu próprio
Paulo escreveu: “E tudo quando fi- idioma. Não deixe de colocar seu nome
zerdes, fazei-o de todo o coração, co- completo, endereço, ala e estaca (ou ra-
mo ao Senhor, e não aos homens”. mo e distrito). Se possível, envie tam-
(Colossenses 3:23) bém uma fotografia sua, que não será
Élder Russel Niccolo Martin
Niccolo Martin Antonni devolvida. Publicaremos uma seleção
Subayi Mbaya Antonni Laurence C.
Laurence C. Florencio, de respostas que represente todas as
Florencio
Ramo Tacloban II, recebidas.
Distrito Tacloban Filipinas
PERGUNTA: Por que a Igreja ensina
Tenho dez anos de idade e lem- que só devemos namorar a partir dos
bro-me de Cristo orando sempre 16 anos de idade? 
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
27
VOZES DA IGREJA

“BOAS NOVAS”

I
saías profetizou que o Messias a recordar as muitas formas pelas
“[pregaria] boas novas aos quais Sua vida e Expiação aben-
mansos [e] (. . .) [restaura- çoam nossa vida. As “novas de
ria] os contritos de coração”. grande alegria” (Lucas 2:10),
(Isaías 61:1) Muitas pessoas hoje recebidas pelos pastores há mais
precisam de boas novas, como uma de 2.000 anos, são para “todos os
esposa cujo marido está enfermo, um filhos e filhas de Deus de todas as
missionário longe de casa, uma senhora gerações”, disse o Presidente Gordon B.
idosa com a saúde debilitada e aqueles que bus- Hinckley. (Ver esta edição, página 16.) Jesus
cam a luz do evangelho. ❦ Ao comemorarmos o Cristo, nosso Salvador e Redentor, vive! “Glória
nascimento do Salvador nesta época de Natal, a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade
histórias como as que lemos a seguir ajudam-nos para com os homens.” (Lucas 2:14)

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sinos de Natal Por entre a Neblina

DETALHE DE CRISTO E O MANCEBO RICO, DE HEINRICH HOFMANN; ILUSTRAÇÕES DE BRIAN CALL


Beth Dayley

O dia de Natal amanheceu tão


sombrio quanto meu estado de
espírito. Uma vasta neblina cobria a
idade. Concordei, pensando em toda
alegria típica dessa época do ano que
estávamos perdendo — decorações,
aquela reação, fiz um retrospecto dos
acontecimentos do mês anterior.
Algumas semanas antes, meu ma-
cidade italiana onde estávamos mo- festas e ceias com a família. rido, Ed, começara a queixar-se de
rando depois que meu marido fora “Bem, pelo menos parte da família uma dor no antebraço esquerdo. Em
transferido pelas Forças Armadas. está reunida”, disse Athena, de de- pouco tempo, o antebraço inchou e
Nossas duas filhas não estavam muito zessete anos, com serenidade. ficou rijo. Ele foi hospitalizado e re-
entusiasmadas com os poucos presen- Quando meu marido telefonou do cebeu antibióticos por via intraveno-
tes que haviam recebido. Os pensa- hospital na Alemanha, conversei um sa. Mas sua mão ficou paralisada.
mentos delas, assim como os meus, pouco com ele e depois passei o apa- Combinei com nosso filho mais
estavam com o pai, que se encontrava relho para Diana. Para minha surpre- velho, que estava na faculdade, que
num hospital militar na Alemanha. sa, ela recusou-se a falar, embora não passasse o Natal com a avó em lugar
“Sem o papai aqui, nem parece o tivesse visto ou conversado com ele de fazer a longa viagem até a Itália.
Natal”, disse Diana, de oito anos de durante várias semanas. Confusa com Nossos outros três filhos tentaram
A L I A H O N A
28
ajudar-me a entrar no clima do Na- estava sentindo tantas dores que fi- estivesse sentindo fortes dores, Ed co-
tal, mas o espírito que reina nessa cava andando de um lado para outro mentou que era uma pena que as ima-
época não conseguia aplacar minha do quarto. Naquele momento, perce- gens de raio X só mostrassem os ossos
ansiedade. bi que ele precisava de uma bênção do braço; seria ótimo se aparecessem
Uma noite foi especialmente difí- do sacerdócio. Como era muito ce- os tecidos também. As palavras de Ed
cil. Como não conseguia dormir, às do, hesitei em telefonar para nosso surpreenderam os médicos, e eles de-
3h30 da manhã telefonei para o mestre familiar, Bob DeWitt. Mas cidiram usar uma máquina de ultra-
hospital. A enfermeira disse que Ed por volta das 5h Bob chegou por ini- som para examinar o braço dele de
ciativa própria. Chamou outro porta- uma maneira pouco comum. Poste-
Abraçada firmemente às minhas dor do sacerdócio e foram às pressas riormente, eles documentaram esse
duas filhas, sorri com o rosto para o hospital. Bob foi inspirado a procedimento em publicações cientí-
banhado de lágrimas. Por entre prometer que Ed viria a recuperar to- ficas especializadas.
a neblina, ouvimos o soar tímido das as funções normais da mão. Ao usarem o ultra-som dessa for-
de sinos de Natal. Refleti acerca Alguns instantes depois da bên- ma inédita, localizaram uma enorme
da dádiva que comemoramos ção, uma equipe de médicos reuniu- área infeccionada alojada no ante-
em cada Natal — nosso Salvador, se em volta da cama de Ed. Eles não braço de Ed. Imediatamente, fizeram
que nos redimiu da morte eterna tinham explicação para os pro- uma cirurgia.
e possibilitou a união eterna blemas do braço “Foi muita sorte termos identifica-
das famílias. dele. Embora do o abcesso naquele momento”,
explicou-me depois o cirurgião. “Por atribulados anos para que ele se Um coro de anjos vestidos com
uma questão de horas, talvez ele recuperasse completamente. Mas túnicas e auréolas brancas, Reis Ma-
nunca mais conseguisse voltar a usar nunca duvidamos que sua bênção do gos, pastores com ovelhas e, obvia-
os dedos.” sacerdócio se cumpriria e que nossas mente, José e Maria, entoou “Anjos
Os médicos transferiram Ed para maiores bênçãos provinham do Se- Descem a Cantar”. (Hinos, nº 124)
um hospital de grande porte na Ale- nhor Jesus Cristo. Cada criança precisou fazer pelo me-
manha, e permaneci a seu lado en- Ao ouvir os sinos naquela manhã nos três pausas antes de conseguir
quanto nossos filhos ficaram aos de Natal, na Itália, finalmente abri as terminar de cantar cada “glória”. O
cuidados de amigos. A situação de portas para o Natal em meu coração. menino Jesus deitado na manjedoura
Ed piorou; houve uma infecção óssea Beth Dayley é membro da Ala Parrish era o centro de tudo.
e os antibióticos não surtiram o efei- Canyon, Estaca Centerville Utah. Então, com um empurrãozinho da
to esperado. irmã Rojas, segurei as rédeas e con-
Os dias sucederam-se em ritmo O Papá Noel no Peru duzi minhas duas pequenas “renas”
frenético, e Ed fui submetido a diver- Jonathan Plowman até o palco. Para minha própria sur-
sas operações. Ed insistiu para que eu Do outro lado da sala, eu conse- presa, consegui lembrar-me de mi-
fosse para casa passar o Natal com as guia ver a presidência da Primária da nha fala: “Feliz Navidad! Ho, ho,
crianças. Ala Bolívar discutindo algo com bas- ho!” O público empolgou-se e aplau-
Assim, ali estava eu na manhã de tante seriedade. De vez em quando, diu. O que eles não viram, após o fe-
Natal. Abracei minha filha mais no- elas olhavam para mim e para o Él- char das cortinas, foi que todas as 25
va, ainda sem saber por que se recusa- der Megran. Pouco depois, a irmã crianças se aglomeraram e amontoa-
ra a falar com o pai. Por fim, ela pegou Rojas, a presidente da Primária, veio ram a minha volta, agradecendo-me
o telefone com certa hesitação e, nu- até nós. Achei que talvez uma crian- por participar do Natal deles.
ma questão de segundos, o rosto dela ça não-membro tivesse ido à Primá- Ao ouvir aquelas crianças canta-
exibiu um largo e radiante sorriso. ria naquele dia e a presidência rem louvores ao menino Jesus, pen-
“Achei que o papai estava morren- quisesse passar-nos a referência. sei na cena maravilhosa ocorrida
do”, explicou-me depois. “Quando “Élder, gostaríamos de saber se vo- 2.000 anos antes, quando o Cristo
foi embora, ele estava muito doente.” cê poderia ser o Papá Noel na ativi- ressuscitado reuniu as crianças e to-
Abraçada firmemente às minhas dade de Natal da Primária da mou-as “uma a uma, e abençoou-as e
duas filhas, sorri com o rosto ba- estaca”, disse ela. orou por elas ao Pai. E depois de ha-
nhado de lágrimas. Por entre a ne- “Claro”, respondi, antes mesmo ver feito isso, chorou. (. . .) [E] viram
blina, ouvimos o soar tímido de de compreender totalmente o que os céus abertos e anjos descendo dos
sinos de Natal. Refleti acerca da estavam-me pedindo. Era algo sim- céus, como se estivessem no meio do
dádiva que comemoramos em cada plesmente inesperado. fogo; (. . .) e os anjos ministraram en-
Natal — nosso Salvador, que nos Alguns dias depois, eu estava ves- tre eles”. (3 Néfi 17:21–24)
redimiu da morte eterna e possibili- tindo roupas e chapéu vermelhos, Essas crianças ajudaram-me a en-
tou a união eterna das famílias. botas pretas, barba postiça e uma tender melhor por que o Senhor
Dei-me conta de que, por meio da mochila cheia de roupas na barriga chorou quando estava com aqueles
Expiação do Senhor e das ordenan- para ficar parecido com um velhinho pequeninos. Eles eram um exemplo
ças do templo, poderíamos ficar roliço. Depois da apresentação das vivo do que o rei Benjamim tinha em
juntos para sempre. outras alas, a cortina abriu-se, dei- mente ao dizer que devemos ser
Ed passou nove meses hospitaliza- xando à vista as crianças da Primária “[submissos, mansos, humildes, pa-
do e foram necessários três longos e da Ala Bolívar. cientes, cheios de amor, dispostos a
A L I A H O N A
30
As crianças agradeceram-me fato, Ele é a razão de tudo o que te- participarem de uma atividade a ser
por participar do Natal delas mos. Ele está sempre a nosso alcance desenvolvida durante os 12 dias que
e ensinaram-me o que significa em todos os momentos, oferecendo- precediam o Natal. Todos os dias, ao
estar “cheio de amor (. . .) assim nos Seus dons de fé, amor, esperança longo desse período, visitamos a irmã
como uma criança”. na Ressurreição e vida eterna. Brigida, uma irmã de nossa ala que
Jonathan Plowman é membro da Ala tinha mais de 80 anos de idade e não
submeter-nos] (. . .) assim como uma Millstream, Estaca Bountiful Utah Heights. podia mais ir à Igreja. Em cada visita,
criança”. (Mosias 3:19) levávamos algo diferente para ela e
A figura do Papai Noel (Pai Natal) Os Doze Dias suas netinhas. Ao se prepararem pa-
é bastante conhecida no Peru por cau- de Natal ra as visitas, as jovens e as mães fa-
sa dos filmes e especiais de televisão Yasna Sánchez ziam pão ou bolachas e fabricavam
norte-americanos. Mas é o Salvador
que torna o feriado dessas crianças um
dia santificado. Ele é o motivo de to-
A conteceu algo especial quando
nossa estaca em Santiago,
Chile, designou as jovens da Ala La
ou compravam lembrancinhas.
A casa da irmã Brigida não dispu-
nha de muitos confortos, mas nela
das as comemorações de Natal. De Florida III, bem como suas líderes, a reinava o amor. O calor humano e a
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
31
bondade que ela nos oferecia era to- Com o passar dos anos, meus pais Santos dos Últimos Dias. Fiquei sur-
cante e deixou uma forte impressão deixaram de praticar sua religião, e preso, não por eles terem aparecido de
nas jovens. Elas ainda se lembram de tornei-me ateu. A meu ver, não valia repente à minha porta, mas por minha
como o Natal foi belo e dos bons sen- a pena acreditar em Deus. própria reação. Senti-me como se esti-
timentos que tiveram ao doarem de Certo dia, quando tinha 17 anos vesse esperando por eles.
seu tempo. de idade, estava sozinho em casa, Como a casa estava muito desor-
Embora eu não tivesse pedido às olhando pela janela. Por algum moti- ganizada, fiquei constrangido em
jovens que trouxessem um presente vo, subitamente comecei a crer em convidar os missionários para entrar,
para nossa visita na véspera do Na- Deus de novo. Naquela época, não assim perguntei qual era o endereço
tal, vi com grande alegria que cada estava interessado em religião, mas da Igreja. No domingo seguinte, fui
uma preparara uma lembrancinha veio, ao meu coração, uma convicção às reuniões no local que me haviam
pessoal para a irmã Brigida e cada de que Deus verdadeiramente existia. indicado. O que aprendi sobre Jesus
uma das netas. Muitas daquelas mo- Uma semana depois, minha famí- Cristo e meu relacionamento com
ças choraram naquela noite ao abra- lia mudou-se para Clermont-Ferrand, Ele me pareceu certo. Dentro de
çarem a irmã Brigida. A gratidão e o no centro da França. Comecei a fazer pouco tempo, fui batizado. Sempre
amor estampados no rosto dela eram a mim mesmo algumas perguntas di- acreditei que o Espírito me conver-
seu presente para nós. fíceis: Como é Jesus? Qual é meu rela- teu ao evangelho antes mesmo de os
Naquela véspera de Natal, esque- cionamento com Ele? Certo dia, alguns missionários contatarem-me.
cemos os presentes e as compras e rapazes deram-me um folheto que di- Cerca de um ano depois de meu
descobrimos o verdadeiro significado zia: “Quem é Jesus? Venha ao clube batismo, fiquei menos ativo durante o
do Natal. Descobrimos que o serviço cristão para discutir essa pergunta período em que servi no exército fran-
ao próximo é uma comemoração do com outros jovens”. Eu disse àqueles cês, mas nunca perdi o testemunho.
amor e da vida — do modo como o rapazes que eu vinha fazendo justa- Ao sair das Forças Armadas, voltei à
Salvador viveu. mente aquelas perguntas. Prometi atividade plena e recebi minha bên-
Yasna Sánchez é membro da Ala La Flo- que logo lhes faria uma visita. ção patriarcal. Recebi o Sacerdócio
rida III, Estaca Santiago Chile La Florida. No dia seguinte, resolvi ir ao clu- de Melquisedeque, servi como missio-
be cristão. Mas ao aproximar-me do nário de tempo integral na Nova Ca-
Meu Despertar local, algo parecia impedir-me de en- ledônia e em seguida casei-me.
para a Verdade trar. Nos dias que se seguiram, voltei Continuo a ter dificuldades em
Pascal Aucordier várias vezes, mas por algum motivo minha vida. Mas encontro alento pa-

N asci em 1964 perto de Paris


num lar onde meus pais ajuda-
ram-me a adquirir uma compreensão
tinha medo de entrar.
Fiquei triste por não conseguir en-
trar no clube. Não sabia o que fazer.
ra perseverar ao recordar como o Se-
nhor me preparou para ouvir a
verdade e como, aos sete anos de
básica do cristianismo. Lembro-me, Mas ao voltar para casa depois de uma idade, recebi meu primeiro testemu-
em especial, de um domingo quando de minhas viagens não-concluídas, nho por meio do poder do Espírito
tinha sete anos. A caminho da igreja, ocorreu-me que, como Jesus Cristo Santo. Desde aquela época, fico ma-
minha mãe falou-me a respeito de Je- havia organizado Sua Igreja quase dois ravilhado e grato pelas muitas confir-
sus Cristo. Ao descrevê-Lo, tive a mil anos antes, essa Igreja ainda deve- mações que recebi daquele primeiro
sensação de que já O conhecia havia ria existir hoje. Assim que essa idéia testemunho do Espírito. 
muito tempo. Aquele foi o início de me veio à mente, ouvi o som da cam- Pascal Aucordier é membro do Ramo
meu testemunho, ainda que tenha fi- painha. Abri a porta e vi dois missio- Toulouse Capitole, Distrito Carcassonne
cado adormecido por um bom tempo. nários de A Igreja de Jesus Cristo dos França.
A L I A H O N A
32
MENSAGEM DAS PROFESSORAS VISITANTES

AS BÊNÇÃOS DA ADORAÇÃO NO TEMPLO

A o procurarmos aproximar-nos
do Senhor e receber respostas
às nossas orações, podemos
buscar Sua orientação por meio da
adoração no templo. Além de pres-
Essa mãe agradecida fez a seguin-
te reflexão: “A alegria que sentimos
foi inexprimível. Ao nos sentarmos
com nosso filho e sua doce compa-
nheira, lembrei-me de quando esse
o Espírito revelou-nos de modo ine-
quívoco que o Senhor estava olhan-
do por nosso filho, que ele acabaria
se arrependendo e voltando à ativi-
dade na Igreja. Aprendemos também
tarmos um serviço essencial àqueles menino tinha 14 anos e começou a que jamais deveríamos desistir nem
que estão no mundo espiritual, tam- fazer escolhas que o afastaram da deixar de amá-lo. Nossa fé cresceu e
bém recebemos bênçãos pessoais im- orientação do Espírito. Chegou o sentimos uma profunda paz.
portantes por freqüentarmos o momento em que precisávamos de Enfim, chegou aquele dia sagrado
templo. O Senhor prometeu: “Mani- uma ajuda extra do nosso amoroso em que nossas orações foram
festar-me-ei a meu povo com miseri- Pai Celestial. respondidas.”
córdia nesta casa”. (D&C 110:7) Sempre foi importante para nós
John A. Widtsoe (1872–1952), freqüentar o templo e sentíamo-nos BÊNÇÃOS PROMETIDAS
que foi membro do Quórum dos Do- inspirados a orar por nosso filho nes- A experiência desse casal foi o fe-
ze Apóstolos, testificou que “o tem- se lugar santo. Toda vez que íamos ao liz cumprimento de uma declaração
plo é um lugar onde podemos esperar templo, colocávamos seu nome na profética do Presidente Gordon B.
revelações”. Se freqüentarmos o lista de orações. Hinckley: “Prometo-lhes que, se fo-
templo, disse ele, “nos momentos Queríamos que nossas orações rem à casa do Senhor, vocês serão
mais inesperados, receberemos den- fossem respondidas naquela hora, ou abençoados, sua vida será melhor.
tro ou fora do templo, em forma de no dia seguinte, o mais tardar. Mas (. . .) Aproveitem a grande oportuni-
revelação, a solução dos problemas os anos se passaram, e nosso filho dade de ir à casa do Senhor e assim
que afligem [nossa vida]”. (“Temple continuou inativo. Ainda assim, não partilhar de todas as bênçãos maravi-
Worship”, The Utah Genealogical and perdemos as esperanças. Muitas lhosas que Ele tem para lhes dar”.
Historical Magazine, abril de 1921, vezes fomos consolados pelo Espírito (Serão realizado em Lima, Peru, 9 de
pp. 63–64) Santo. Certa noite, quando meu novembro de 1996)
marido e eu orávamos no templo, Alguns membros da Igreja moram
RESPOSTAS ÀS ORAÇÕES distantes de um templo. Mas todos
Ao nascer do sol, de uma manhã nós podemos viver dignos de receber
de junho, um casal iniciou o dia com uma recomendação. Podemos tam-
uma oração de agradecimento. Na- bém ajudar nossos antepassados a re-
quele dia, estavam testemunhando a ceberem as bênçãos do templo,
ILUSTRADO POR SHERI LYNN BOYER DOTY

resposta a 13 anos de fervorosas ora- fazendo pesquisa genealógica e en-


ções. O filho do casal, de 27 anos e a viando seus nomes ao templo para
esposa, conseguiram colocar a vida que recebam as ordenanças. Não im-
em ordem com a ajuda de bispos de- porta o tipo de serviço que fizermos
dicados para serem dignos de entrar no templo, seremos sempre abençoa-
no templo. Naquela manhã, eles se- das com paz, fé, esperança e orienta-
riam selados para toda a eternidade. ção espiritual cada vez maiores. 
À Procura de
Lindy Taylor

Ela só tinha 12 anos, mas era imaginando como ela poderia aceitar o evan-
sábia o bastante para olhar gelho de Jesus Cristo, algo tão diferente da
para o céu e acreditar. sua cultura budista.

E
Batemos a uma porta cor verde claro e a
nquanto eu pedalava minha bicicleta, mãe de Nóg convidou-nos a entrar. Tiramos
a fumaça de um churrasco do outro la- os sapatos e entramos no apartamento de um
do da rua fez com que meus olhos co- só cômodo. Antes mesmo de perguntarmos
meçassem a arder. Fechei-os um pouco e dela, Nóg chamou-nos da varanda: “Sísters,
acabei passando em cima de um buraco que venham aqui rápido”.
quase me fez cair. Tornei a prestar atenção no Fomos até a varanda cuja vista dava para a
caminho, continuando a pedalar entre as lu- rua movimentada. Nóg pegou-me pela mão,
zes da cidade e os letreiros luminosos do tráfe- apontou para o céu e perguntou: “Estão ven-
go à nossa frente. Tudo parecia meio nebuloso do? Estão vendo aquelas estrelas diferentes?”
naquela noite quente e úmida em Bangcoc, na Olhei para cima e vi alguns lampejos fra-
Tailândia. cos entre as nuvens. “Quais?” perguntei.
Minha companheira, Síster Jones, e eu pa- “Aquelas cinco, bem pequenas, logo ali. Só
ramos nossa bicicleta em frente a um prédio conseguimos vê-las de vez em quando”, res-
de apartamentos. Enquanto subíamos as esca- pondeu ela.
das, perguntei: “Quem vamos visitar”? Olhei novamente e vi um grupo de cinco
“O nome dela é Nóg”, respondeu a Síster estrelinhas em meio à poluição e às luzes da
Jones. “Ela tem 12 anos e foi batizada no mês metrópole. Perguntei-lhe como conseguia vê-
passado.” las brilhando tão indistintamente.
Lembro-me de ter ouvido falar de Nóg. Sua Nóg respondeu simplesmente: “É que pro-
mãe falou dela para as missionárias, embora curo por elas todas as noites e hoje eu as en-
ela própria não estivesse interessada na Igreja; contrei”.
no entanto, achava que Nóg poderia gostar do Olhei para ela que olhava fixamente para
cristianismo. o céu na noite. Seu rosto transmitia paz; seu
As missionárias hesitaram um pouco em semblante brilhava. Eram palavras simples;
ensinar uma menina de 12 anos, mas quando palavras de uma criança, mas fiquei pensando
lhe falaram sobre o Pai Celestial e Jesus Cris- no quanto se assemelhavam às palavras de
to, ela ficou encantada. Nóg nunca tirava os homens sábios e cultos os rei magos de outro-
ILUSTRAÇÃO DE SCOTT SNOW

olhos das duas missionárias. ra. (Ver Mateus 2:2.) Quanto tempo aqueles
Fiquei impressionada com a visão daquela homens procuraram a estrela no céu! Como
menina, aprendendo sobre o Salvador. Ela tra- devem ter ficado radiantes ao vê-la!
balhava na barraca de flores de sua família Nóg, uma vendedora de flores de 12 anos
na calçada de uma rua movimentada. Fiquei de idade, aprendeu a respeito de Jesus Cristo
A L I A H O N A
34
uma Estrela
em meio ao caos do centro de uma cidade
como Bangcoc, acima da fumaça, das luzes,
dos luminosos, da po-
luição do mundo. Nóg
procurou e reconheceu
as palavras de Cristo e
seguiu-as avidamente,
da mesma forma que os
reis magos. Ela está entre
aqueles que “[esperam] pelo Messias
e [crêem] na sua vinda”. (Jarom 1:11)
Como uma menina pôde aceitar tão
prontamente o evangelho de Jesus Cristo,
algo tão diferente de sua família e de sua
cultura? Encontro a resposta para a minha
pergunta ao olhar para o céu, com Nóg, na
varanda de um pequeno apartamento no
quarto andar de um prédio, acima da
poluição e do barulho. 
Lindy Taylor é membro da Primeira Ala de
Lakeview, Estaca Orem Utah Lakeview
COMO ENSINAR OS FILHOS
A PAGAR O DÍZIMO

C. Elmer Black Jr.

Q uando nossa filha era pequena,


todos os domingos, minha mulher e
eu notávamos que as crianças faziam fila
à porta da secretaria da capela para pagar o dízimo —
ensinamos as pessoas”, disse o Presidente
Ezra Taft Benson (1899–1994). “O bom
exemplo é o melhor professor. Portanto, a primeira res-
ponsabilidade [dos pais] é dar o exemplo adequado.”
geralmente só alguns centavos — entregando-o a um (“Worthy Fathers, Worthy Sons”, Ensign, novembro de
membro do bispado, que então elogiava cada criança. 1985, p. 35)
Quando nossa filha tinha três anos, ela pagou seu dí- As lições sobre o dízimo recebidas dos pais, parentes e
zimo com muito entusiasmo. líderes da Igreja ensinam e reforçam o princípio do paga-
Como pais, fomos o exemplo desse comportamento, mento do dízimo. Os pais podem complementar seu en-
pagando nosso próprio dízimo e reforçando esse prin- sino com as lições do Livro de Recursos para a Noite
cípio em conversas sobre o evangelho. No processo, Familiar (31106 059) e melhorar sua didática utilizando
aprendemos três lições sobre como ensinar as crianças as sugestões do livro Ensino, Não Há Maior Chamado
a pagarem o dízimo. (36123 059). Além disso, músicas e hinos podem reforçar

ABAIXO, À ESQUERDA: ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE CRAIG DIMOND; ACIMA, À ESQUERDA: FOTOGRAFIA DE KELLY LARSEN
■ Ensinar por preceito e exemplo. As crianças podem a importância do pagamento do dízimo.
aprender muito sobre o dízimo indo à Primária, mas os Depois de ensinar a respeito do dízimo, pode-se pedir
pais são os professores mais importantes. às crianças que dêem aulas curtas sobre o dízimo numa
“É por preceito e exemplo, por palavras e ações que noite familiar a fim de reforçar o princípio. A repetição
é essencial, especialmente para as crianças
pequenas.
■ Ensinar elogiando e incentivando. Devemos fa-

zer muitos elogios às crianças por tentarem viver


os preceitos que estão aprendendo, independente
do seu nível de entendimento.
O Presidente Gordon B. Hinckley disse: “Serei
eternamente grato a um pai e uma mãe que, desde
que me lembro, ensinaram-nos a pagar o dízimo.
(. . .) Jamais consideramos sacrifício pagar o
dízimo. Era uma obrigação, e achávamos que,

Quando os filhos participam do


acerto anual do dízimo com os pais,
eles começam a perceber a
importância de se viver essa lei.

A L I A H O N A
36
“UM TESTE DE
PRIORIDADES”

mesmo sendo pequenos, estávamos cumprindo nosso dever O Élder Dallin H. Oaks, do
para com o Senhor, além de ajudar Sua Igreja na grande Quórum dos Doze Apóstolos,
obra a ser realizada por ela”. (“The Sacred Law of Tithing”, falou a respeito de como ensi-
Ensign, maio de 1991, p. 4) nou seus filhos a pagarem o
Quando os filhos participam do acerto anual de dízi- dízimo:
mo junto com os pais, eles começam a perceber a impor- “[Meus avós] (. . .) ensina-
tância de se viver essa lei. Uma visita formal ao bispo ou ram-me a respeito do dízimo fazendo-me tirar um
presidente do ramo pode ajudar os jovens a tornarem-se ovo ou uma cesta de pêssegos de um conjunto de
dizimistas fiéis. Além disso, o incentivo de um líder do sa- dez. Anos mais tarde, usei esse mesmo tipo de
cerdócio pode nutrir a fé e encorajar o respeito pela au- exemplo para tentar ensinar os princípios do dízimo
toridade do sacerdócio. a nossos filhos.
■ Ensinar pelo Espírito. Quando as crianças aprendem Os pais estão sempre procurando melhores manei-
por intermédio do Espírito, seu desejo de obedecer é ras de ensinar, e o resultado de seus esforços é, às ve-
maior. Não importa a idade da criança; ela sempre pode zes, inesperado. Ao tentar ensinar a respeito do
ser tocada pelo Espírito ao orar sobre a lei do dízimo e ou- dízimo a nosso filho, expliquei-lhe o que era um déci-
vir o testemunho dos pais sobre isso. mo. (. . .) Quando terminei o que julgava ter sido uma
As crianças mais velhas são capazes de compreender excelente explicação, fiz um teste para saber se nosso
que a construção e manutenção de templos e capelas, a filho de sete anos entendera. Pedi a ele que imaginas-
impressão e distribuição dos materiais da Igreja e o finan- se ser um fazendeiro com uma produção de ovos e de
ciamento do trabalho missionário em todo o mundo são animais novos. Forneci-lhe os números e perguntei o
conseqüências da fé dos membros que pagam o dízimo. que ele daria como dízimo ao bispo. Ele pensou bas-
Entretanto, quando temos mais maturidade e compreen- tante e depois respondeu: ‘Um cavalo bem velho’.
são, somos mais tentados, inclusive pela tentação do ma- Obviamente tivemos mais algumas conversas so-
terialismo. Por essa razão, a juventude deve ser ensinada bre o princípio do dízimo e estou orgulhoso pelo
a reconhecer e reagir adequadamente às influências do modo como ele, seu irmão e suas irmãs aprenderam
Espírito, que “[lhes] mostrará todas as coisas que [deve- e praticaram esse princípio. Freqüentemente, po-
rão] fazer”. (2 Néfi 32:5) rém, recordo a resposta de meu filho ao observar
Se os pais ensinarem os filhos a respeito do dízimo de como alguns membros adultos da Igreja se compor-
maneira consistente, mostrando sua fé nesse princípio, tam quanto à lei do dízimo. Penso que ainda temos
eles os ajudarão a receber um testemunho de uma lei di- alguns, cuja atitude consiste em dar ao bispo algo
vina que os abençoará por toda a vida.  parecido com ‘um cavalo bem velho’.”
C. Elmer Black Jr. é membro da Ala Clinton, Estaca Jackson “O pagamento do dízimo é um teste de priorida-
Mississippi. des.” (A Liahona, julho de 1994, p. 40) 

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
37
Andando
pela Fé
nas Filipinas

Roger Terry

B obby e Abigail Moreno, de


Baguio, Filipinas, conhecem
algo sobre a fé. Também co-
nhecem algo sobre a declaração de
Morôni de que “Deus não deixou de
abençoado pelo sacerdócio, e que os
membros tinham orado por ele no
templo. “Não perderei as esperan-
ças”, disse ela. “Ele vai viver.”
E foi o que aconteceu. Kinjiro tem
ser um Deus de milagres”. (Mórmon hoje três anos, e embora a sua re-
9:15) Seu filho, Kinjiro, nasceu com cuperação não tenha sido fácil, ele é
um cisto que impedia o desenvolvi- um menino feliz e amoroso. Quando
mento do lado esquerdo de seu cére- seus pais o levaram para casa pela
bro. Ele estava às portas da morte, e primeira vez, os médicos não acha-
os médicos não deram muita espe- vam que ele sobreviveria por muito
rança aos pais. tempo. Mas um exame posterior
Abigail foi criada em um forte lar mostrou que seu cérebro havia se de-
O Élder Edison M. Cabrito santo dos últimos dias, seu pai é o Él- senvolvido, e o prognóstico foi bem
segura a seção das crianças der Edison M. Cabrito, um Setenta- mais otimista.
da edição de setembro Autoridade de Área, mas seus “Ele viveu três anos”, diz a mãe, “e
de 1991 de A Liahona, parentes não-membros a repreende- sei que viverá mais, porque sei que
que traz na capa sua ram em vez de procurarem consolá-la ele tem o dever de servir ao nosso Pai
filha Jan Michelle. naquele momento de provação. “Isso Celestial.”
A partir da esquerda: aconteceu porque você é de outra A fé se manifesta de muitas ma-
FOTOGRAFIA DE ROGER TERRY

Abigail Moreno, Florciele igreja”, disseram eles, com reprova- neiras. Às vezes, como no caso da fa-
Cabrito, Kinjiro Moreno, ção. “É melhor você voltar para nós. mília Moreno, o exercício da fé
Élder Cabrito, e Jan Então, ele ficará bom.” resulta em um milagre, porém mais
Michelle e Iris Yvonne Mas ela permaneceu firme em sua freqüentemente a fé trabalha discre-
Cabrito. fé. Disse-lhes que o filho tinha sido tamente. Por exemplo: Ela pode fazer
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
39
com que os discípulos do Senhor 1985, quando Yolanda tinha 22 anos religião, seria bem recebida de volta.
consigam suportar pacientemente as de idade, ela visitou seus parentes em Yolanda garantiu para a mãe que um
provações e dificuldades; pode aju- Samar, uma ilha vizinha. Eles a con- dia ela compreenderia sua escolha.
dá-los a permanecerem humildes vidaram a ouvir as palestras missio- Ela voltou então para Samar, para vi-
diante do sucesso material; ou pode nárias. Ela concordou, mas como era ver com os parentes e orar e jejuar
dar-lhes forças para defenderem o membro devota de outra igreja, sua pela família. Um mês depois, seu ir-
que é certo, mesmo quando tal atitu- real intenção era desafiar os missio- mão foi batizado, e um ano mais tar-
de não seja popular ou agradável. nários. “Eu sabia que eles estavam er- de, a mãe filiou-se à Igreja. “Foi por
Em todos esses aspectos, a fé está rados”, disse ela. Ela ouviu, e a meio do jejum e oração”, explica
viva e muito forte entre os santos dos despeito de suas intenções, ela conta: Yolanda.
últimos dias das Filipinas: um país “O Espírito operou em mim e não O caminho da Igreja do Senhor
que foi dedicado para a pregação do consegui encontrar nenhuma falha não é fácil, mas as recompensas vale-
evangelho há apenas 40 anos. (Em em seus ensinamentos”. Temendo ram toda a prova de fé que Yolanda
abril de 1961, o Élder Gordon B. que eles a estivessem desencami- enfrentou. Ela casou-se no Templo
Hinckley, que na época era Assisten- nhando, voltou para casa em Tolosa. de Manila Filipinas em 1993; seu
te do Quórum dos Doze Apóstolos, Mas quando orava, não conseguia es- marido, Felix, um ex-missionário, é
abriu as ilhas para o trabalho missio- quecer o que os missionários lhe ti- presidente do Ramo de Tolosa; eles
nário.) A vida não é fácil para a nham ensinado, por isso voltou para
maioria dos membros locais. Há mui- Samar a fim de prosseguir com as pa-
ta pobreza, e as tentações e influên- lestras.
cias malignas que se espalham pelo “Fui duas vezes desafiada para o
mundo não deixaram de lado aquele batismo”, disse ela. “Eu sabia que a
país tropical. Mesmo assim, muitos Igreja era verdadeira, mas era difícil
membros têm uma vida exemplar de para mim por causa de minha família
devoção e serviço, e em cada caso há e amigos. Eles pertenciam a outra
uma história de fé. igreja, e eu cantava no coro. Mas
quando assisti ao batismo de uma
“A PROVA DE VOSSA FÉ” amiga, ouvi uma voz perguntando-
Em Éter 12:6, Morôni fala da me porque eu O rejeitara tantas ve-
“prova de vossa fé”. Nenhum santo zes. Quando vi minha amiga ser
dos últimos dias está isento dessa imersa na água, foi como se visse eu
prova, porque o Senhor disse: “Meu mesma sendo batizada. Depois disso,
povo deve ser provado em todas as disse aos missionários que, indepen-
coisas a fim de preparar-se para rece- dente do que acontecesse, eu queria
ber a glória que tenho para ele”. ser batizada.”
(D&C 136:31) Seu batismo foi realizado uma se-
Um bom exemplo de perseveran- mana mais tarde. Quando a mãe fi-
ça diante dessa prova de fé é Yolanda cou sabendo, não deixou mais que
Cantos, do Ramo Tolosa, Distrito To- Yolanda voltasse para casa. Disse que
losa Filipinas, da ilha de Leyte. Em quando Yolanda rejeitasse a nova
A L I A H O N A
40
têm dois filhos: Jed Ephraim e Russell não podiam entrar. Leu o folheto e José ouviu os missionários, mas
Jacob. quis conhecer mais a respeito da não se interessou pelo batismo por-
O presidente do Distrito de Tolo- Igreja, por isso pediu que os missio- que fumava muito. Disse aos élderes
sa, José Medina, e sua esposa, Felici- nários a visitassem. que acreditava nos Dez Mandamen-
tas, tiveram sua própria prova de fé. O marido perdeu as três primeiras tos, então um dos missionários per-
Felicitas era ativa em outra igreja, palestras, mas os missionários disse- guntou por que não cumpria todos
mas tinha dúvidas e estava procuran- ram a ela que orasse a respeito do eles. O élder disse que um dos man-
do a verdadeira Igreja do Senhor. que eles lhe ensinaram. Felicitas damentos era “Não matarás”. (Êxo-
Orava fervorosamente para encon- orou, e teve um sonho com o Salva- do 20:13) “Você está se matando aos
trá-la enquanto seus filhos ainda fos- dor. “Foi como se fosse a Segunda poucos por meio do fumo”, disse ele.
sem jovens, para poder ensiná-los a Vinda”, disse ela. “As pessoas esta- Por fim, José concordou em ser
respeito dela. Então, um dia, en- vam regozijando-se, mas não estáva- batizado, mas como ainda estava fu-
quanto varria o chão, encontrou um mos ali porque não fazíamos parte mando, os missionários tiveram que
panfleto sobre Joseph Smith. Até ho- daquele grupo.” Descobriu que tinha adiar seu batismo. Felicitas sabia que
je, ela não sabe como ele chegou ali, encontrado a religião verdadeira e o marido precisava de uma motiva-
porque sua casa ficava em um condo- quis que o marido compartilhasse sua ção extra, por isso disse que jejuaria
mínio fechado, onde os missionários descoberta. uma refeição para cada cigarro que
ele fumasse. “Você vai morrer assim”,
replicou ele, “porque fumo cinco ma-
ços por dia.” Mas com a ajuda do Se-
nhor, ele parou de fumar e foi
batizado 15 dias depois.
Em três meses, o irmão Medina foi
chamado como presidente do ramo.
Mais tarde, serviu como secretário
executivo do distrito e secretário do
distrito. Hoje serve como presidente
do distrito. A irmã Medina serviu
como presidente das Moças e presi-
dente da Sociedade de Socorro tanto
do ramo quanto do distrito, e foi

O caminho da Igreja do Senhor


para Yolanda Cantos não foi fácil,
mas as recompensas valeram toda
a prova de fé que ela enfrentou.
À esquerda: Yolanda e Felix Cantos
com seus dois filhos, Jed Ephraim
e Russell Jacob. Fundo: A capela
de Tolosa na ilha de Leyte.
professora do seminário por 10 anos. cria e vende de tudo, desde anéis, co- A irmã Ibay serviu na Sociedade
“Nós amamos a Igreja”, diz ela. “Va- lares e prendedores de gravata até de Socorro da ala, primeiro como
leu a pena. Todas as bênçãos que modelos elaborados de jeepneys (um presidente, depois como professora e
recebemos vieram de Deus.” tipo de mini-ônibus extremamente agora como conselheira na presidên-
decorado, montado sobre a carroce- cia. Ela diz que a Igreja é algo essen-
O TESTE DO SUCESSO MATERIAL ria de jipes militares e utilizado atual- cial em sua vida. “A Igreja está lá
A pobreza é um problema grave mente como transporte público). para nós. Se não vou à Igreja todos
nas Filipinas e uma provação muito os domingos, sinto meu espírito de-
real para muitos santos dos últimos primido. Tenho de recarregar meu
dias. Mas em termos espirituais, o su- espírito, alimentando-o todos os do-
cesso material pode ser muito mais AS FILIPINAS HOJE mingos. Tenho que ler as escrituras
problemático para alguns. O Livro de Ilhas: 7.107 (3.000 com nome; ou a Liahona todos os dias.”
Mórmon, entre outras coisas, é um 25 com cidades) Outro santo dos últimos dias que
vigoroso testemunho dos perigos da Extensão territorial: 300.000 teve um sucesso extraordinário em
prosperidade. Conforme declarou quilômetros quadrados sua carreira é Ramon Del Rosario,
Mórmon: “Sim, e vemos que é justa- População: 77 milhões presidente da Estaca Quezon City Fi-
mente quando ele faz prosperar seu Membros: Mais de 470.000 lipinas, em Metro Manila. O Presi-
povo, (. . .) sim, então é quando en- Estacas: 77 dente Del Rosario é um médico que
durecem o coração, esquecendo-se Distritos: 73 não exerce a medicina. Seu dom é a
do Senhor seu Deus e pisando o San- Alas: 490 música. “Mon” Del Rosario é um
tíssimo — sim, e isto em virtude de Ramos: 667 compositor e cantor muito conheci-
seu conforto e de sua enorme prospe- Missões: 13 do, que escreveu a trilha sonora de
ridade”. (Helamã 12:2) Templos: 1 (Templo de Manila quase 300 filmes. “Ao ligar o canal de
Alguns santos dos últimos dias das Filipinas) televisão a cabo local nas Filipinas”,
Filipinas foram abençoados — e tam- admite ele, “é possível sem receio
bém provados — com sucesso mate- afirmar que todos os dias são apre-
rial, mas ainda lembram seus sentados de três a cinco filmes cuja
convênios e servem o Senhor com fé e trilha sonora é de minha autoria.”
humildade. Um deles é Evelyn Ibay da Ele não planejou seguir carreira
Ala Burham I, Estaca Baguio Filipinas. Os Ibays eram donos da loja de ar- em música. Ia ser médico. Mas no
Conhecida como a capital do ve- tigos de prata antes de filiarem-se terceiro ano da faculdade de medici-
rão das Filipinas, porque seu clima à Igreja, mas a irmã Ibay diz: na, enviou uma de suas composições
ameno e baixa umidade atrai muitos “Nosso negócio está crescendo por- para um concurso nacional de can-
turistas nos meses mais quentes, Ba- que obedecemos à lei do dízimo”. ções e ganhou o primeiro prêmio.
guio localiza-se nos planaltos de Lu- Ela tem forte testemunho não apenas “De fato, eu estava pagando meus es-
zon, a 210 quilômetros ao norte de do dízimo, mas de todos os manda- tudos na faculdade de medicina com
Manila. Essa região montanhosa é mentos. “A única maneira de tentar- a música”, diz ele. Mas nunca chegou
conhecida por suas minas de prata, e mos retribuir a bondade do Senhor”, a exercer a profissão de médico.
Avelino e Evelyn Ibay são donos da diz ela, “é obedecendo a Seus “Quando recebi meu diploma, per-
Ibay Silver Shop, uma empresa que mandamentos.” guntei a meu pai: ‘Posso agora fazer
A L I A H O N A
42
As lições aprendidas como compositor e músico ajudaram Ramon Del Rosario em seu chamado como
presidente da Estaca de Quezon City.

aquilo que realmente gosto?’” O pai todos os instrumentos. Está lá como grande dilema quando descobriu que
respondeu que sim, e ele teve muito um líder que cuida para que os outros alguns de seus funcionários estavam
sucesso em sua carreira musical. trabalhem bem juntos”. envolvidos em um caso de desfalque.
Freqüentemente a criatividade “Descobri algumas irregularidades
não é compatível com os prazos de DEFENDER SEUS PRINCÍPIOS envolvendo alguns dos funcioná-
entrega, mas o Presidente Del Rosa- É preciso fé para que um santo dos rios”, conta ela. “As pessoas estavam
rio diz que quando o prazo está-se últimos dias se manifeste quando ganhando dinheiro de modo ilegal
esgotando e a inspiração não chega, permanecer calado seria muito mais na empresa.”
ele costuma orar muito. “Às vezes”, fácil. É preciso fé para agir, quando a Conversou com seu superior ime-
diz ele, “sinto que estou ficando maioria das pessoas nada faria. Mas diato e descobriu que ele fazia parte
sem idéias musicais, mas de repente Alma ensinou a seus seguidores que do esquema. “Por isso, procurei o
tenho uma idéia para uma nova os verdadeiros crentes devem “servir presidente. Ele não estava envolvi-
canção.” de testemunhas de Deus em todos os do, mas sabia o que estava aconte-
A experiência do Presidente Del momentos e em todas as coisas e em cendo e pouco se importava com
Rosario no ramo da música ajudou-o todos os lugares”. (Mosias 18:9) isso”, diz ela. Essa reação deixou Me-
muito em seus chamados na Igreja. Melanie Gapiz, da Ala Pasay I, Es- lanie frente a um dilema. Ela poderia
Quando cantamos, diz ele, mesmo taca Pasay Filipinas, teve uma expe- ter dado as costas e fingido que o
estando no tom e tendo uma boa voz, riência pessoal com esse princípio. problema não existia. Mas sabia que
se o tempo está errado, a canção não Melanie é filha do Élder Ruben G. se continuasse trabalhando ali, as
soa bem. “Sempre me lembro que Gapiz, um Setenta-Autoridade de pessoas poderiam pensar que ela
nos cargos de liderança posso estar Área, sendo uma produtora indepen- também estava envolvida. “Foi difí-
usando a diretriz correta ou o princí- dente de comerciais de televisão cil”, admite ela, “porque tinha um
pio correto, mas se usá-los no mo- muito bem-sucedida. Por vários salário mensal fixo e benefícios.” Mas
mento errado, não funcionam.” Com anos, ela trabalhou como chefe do ela sabia o que tinha de fazer. Depois
relação a seu chamado como presi- departamento de produção de uma de pedir conselho aos pais — que lhe
dente de estaca, ele diz: “Considero o importante empresa de criação de relembraram os padrões da Igreja
presidente da estaca como um or- comerciais para a televisão, em Ma- mas disseram que a decisão seria
questrador. Ele não tem de tocar nila. Nesse cargo, enfrentou um dela — Melanie deixou a empresa e
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
43
começou a trabalhar como produto- quando ela lembrou que o programa
ra independente. de entrevistas tinha começado. Mu-
“Saí da empresa amigavelmente”, dou de canal e ouviu a sua carta sen-
explica ela. “Na verdade, quando do lida. Ela perdeu a primeira parte
conversei com o presidente, ele me — eles já estavam lendo seu sexto
disse que admirava meus princípios, “obrigado” — mas percebeu que du-
mas não podia pagar seus emprega- rante todo o restante do programa os
dos com princípios.” Ela jamais se ar- apresentadores não tomaram o nome
rependeu da decisão, e o Senhor do Senhor em vão. Ela sentiu que
abençoou-a em seu trabalho. sua carta tivera um efeito positivo.
“Sempre acreditei no evangelho
de Jesus Cristo”, diz a irmã Gapiz. “A “UM DEUS DE MILAGRES”
lei do dízimo ajudou-me muito. O je- Onde existe fé, também existem
jum e a oração também ajudaram. milagres, porque “Deus não deixou
Toda vez que tenho que tomar uma de ser um Deus de milagres”. Os pro-
decisão importante, jejuo e oro a res- fetas ensinam que os milagres e os
peito, e recebo ajuda.” dons espirituais seguem os que acre-
Abigail Moreno da Ala Burnham ditam. (Ver Mórmon 9:24; Morôni
II, Estaca Baguio Filipinas, relata 10:8–19.) Nas Filipinas, os frutos da
uma oportunidade que teve de de- fé são evidentes entre os membros.
fender o que era certo. Um programa Rene e Myra Holganza, da Ala Ta-
de entrevistas muito popular nas Fi- ytay I, Estaca Cainta Filipinas, em
lipinas tem um segmento chamado Metro Manila, têm forte testemunho
“Do Coração”, no qual o apresenta- de que o Senhor abençoa aqueles que
dor lê algumas cartas de telespecta- cumprem Seus mandamentos. Como
dores. As cartas devem incluir sete é difícil encontrar bons empregos nas
“obrigados”. Abigail escreveu uma Filipinas, os Holganzas passaram no-
carta, mas não achou que os apre- ve anos trabalhando no Japão. Quan-
sentadores a leriam no programa, do voltaram para Manila, porém, os
porque a primeira frase da carta era: problemas financeiros pareciam não
“Gosto de seu programa, mas sinto- ter fim. Devido a graves problemas
me ofendida”. Ela explicou que o uso de saúde e as despesas médicas resul-
freqüente do nome do Senhor pelo tantes, eles tiveram que hipotecar
apresentador era impróprio e a ofen- sua casa. Rene não conseguiu encon-
dia. Ela escreveu que sua família e trar emprego por algum tempo, por O jejum e a oração ajudaram
sua religião acreditavam que devía- isso estava difícil pagar as pretações Melanie Gapiz a receber
mos respeitar o nome do Pai Celes- do financiamento da casa, e o banco a ajuda do Senhor ao tomar
tial. ameaçou executar a hipoteca. Pro- importantes decisões. Fundo:
Certo dia, ela e o marido, Bobby, curando auxílio na Igreja, foram ao O Templo de Manila Filipinas.
estavam assistindo a outro canal, bispo, que perguntou a Rene se ele
A L I A H O N A
44
era dizimista integral. “Eu disse que
não”, relembra Rene. “Ele perguntou
se eu pretendia ser um dizimista inte-
gral. Eu disse que sim. Daquele mo-
mento em diante paguei um dízimo
integral e um pouco mais para com-
pensar o passado.”
A fim de pagarem as contas e evi-
tarem a execução da hipoteca, eles
tentaram vender a casa, mas nin-
guém quis comprá-la. Devido a um
deslizamento de terra nas vizinhan-
ças, ninguém queria arriscar perder
uma propriedade naquela área, mes-
mo que o preço que eles estavam pe-
dindo estivesse bem abaixo do valor
de mercado. Por fim, eles desistiram
de tentar vender a casa, e esperaram
que o banco executasse a hipoteca e
vendesse a propriedade por um preço
baixo.
Os Holganzas procuraram nova-
mente o bispo, e ele recomendou que
jejuassem e continuassem a pagar o
dízimo. Disse que o Senhor os aben-
çoaria em suas necessidades. “Por
isso jejuamos”, diz Rene, “e

O pagamento fiel do
dízimo e ofertas trouxe
bênçãos para a vida
da família Holganza.
A partir da esquerda:
Fritzie, Rene, Myra e
Justin. Fundo: A sede
da Estaca Makati
Filipinas em Metro
Manila.
continuei a pagar meus dízimos e “NÃO SE PODE ESCONDER” A LUZ
ofertas, acreditando que algo acon- DA IGREJA NAS FILIPINAS
teceria.” Élder Duane B. Gerrard, dos Setenta
Então, certo dia, um homem pro-
curou inesperadamente os Holgan- No período em que servi na Presidência de Área das Filipinas, presenciei
zas e perguntou se sua casa estava à um grande crescimento na fidelidade e devoção do povo filipino. O núme-
venda. Eles disseram que sim, e ele ro de batismos de conversos cresceu. A freqüência ao templo aumentou, es-
ofereceu-se para comprá-la por mais pecialmente o número de investiduras próprias. A freqüência às reuniões
do que eles tinham pedido a princí- sacramentais aumentou consideravelmente. Mais pessoas passaram a pagar
pio. Com esse dinheiro, eles pude- fielmente o dízimo e as ofertas e o número de portadores do Sacerdócio de
ram pagar o financiamento, eliminar Melquisedeque aumentava todos os anos. A freqüência dos jovens e sua ati-
quase todas as suas dívidas e pagar o vidade na Igreja aumentou, e o número de matrículas no seminário e institu-
empréstimo para a compra do táxi to elevou-se.
que Rene hoje dirige para sustentar Todos esses indicadores sugerem que grandes bênçãos, prometidas e
a família. Eles consideram essa bên- profetizadas por profetas vivos e pelo próprio Senhor, estão sendo derrama-
ção um milagre e sentem que é um das sobre o povo de uma forma maravilhosa. À medida que a fidelidade e
resultado direto do cumprimento da devoção dos membros aumentar, o Senhor continuará a derramar bênçãos
lei do dízimo e ofertas, da fé exerci- sobre o povo.
da em Deus e da obediência a um Sem dúvida, os apêlos do Presidente Gordon B. Hinckley, feitos na ora-
conselho inspirado. ção dedicatória do Templo de Manila Filipinas em 25 de setembro de 1984,
É muito provável que mais de continuarão a ser atendidos. Em sua oração, ele implorou ao Senhor que “ti-
30.000 batismos de conversos sejam rasse a praga da pobreza com a qual muitos [sofriam]”. Disse também:
realizados este ano nas Filipinas. Ca- “Abençoa especialmente os santos fiéis que pagam honestamente o dízimo e
da um deles terá uma história: uma as ofertas a ti. Como foi prometido há muito tempo pelo profeta Malaquias,
história de fé, um coração modifica- abre as janelas do céu e derrama bênçãos tais até que não haja lugar sufi-
do, escolhas difíceis e sacrifício. Co- ciente para recolhê-las”. (Ver Malaquias 3:10.) Abençoa os santos em sua fé
mo o passar dos anos, sua fé será para que permaneçam fiéis como o teu povo do convênio. Abençoa-os em
provada, fortalecida e refinada. E à seu lar para que haja amor e paz. Abençoa-os para que nem eles nem as
medida que os membros da Igreja gerações depois deles passem fome, andem desnudos, ou desabrigados por
perseverarem em seu caminho de fé, causa das tempestades que caem sobre eles. Abre-lhes a mente para que
a maravilhosa obra do Senhor reluzi- cresçam em sabedoria, tanto em assuntos espirituais como materiais.
rá como o fulgurante nascer do sol Que a tua Igreja nesta nação se desenvolva e aumente em número. Que
nesse arquipélago tropical. A luz do os propósitos malígnos dos seus inimigos se frustrem. Que a Tua obra se tor-
evangelho restaurado tocará um nú- ne como “uma cidade edificada sobre um monte” cuja luz “não se pode es-
mero incontável de vidas, porque ele conder”. (Citado em “Temple Brings Philippines All Blessings”, Church News,
é verdadeiramente a luz da verdade, 30 de setembro de 1984, p. 10.)
e “aquele que recebe luz e persevera Com certeza, a profecia de “uma cidade edificada sobre um monte” cuja
em Deus recebe mais luz; e essa luz luz “não pode se esconder” (ver Mateus 5:14) está cumprindo-se aqui nesta
se torna mais e mais brilhante, até o nação singular. Sou grato por ter testemunhado pessoalmente esse magnífi-
dia perfeito”. (D&C 50:24)  co crescimento e bênção. 
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47
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TÓPICOS DESTA EDIÇÃO
Adversidade ......................................38
Como Utilizar Amor ..................................................2
Autodomínio ....................................25

A Liahona de Conversão..........................28, 34, A14


Cura ........................................28, A11
Dádivas ..................................2, 24, A2

Dezembro de 2001 Dízimo ........................................36, 38


Ensino ........................................36, 48
Ensino Familiar ..................................7
Espiritualidade ..................................18
Exemplo ............................................36
IDÉIAS PARA AS AULAS Expiação..............................................8
■ “Um Natal Sem Presentes”, página 2: O Presidente James E. Faust Fé ............................................38, A14
explica a diferença entre presentes e dádivas. Que tipo de dádivas po- Filhos ................................................28
demos dar ao Salvador neste Natal? Que dádivas podemos dar à nossa Histórias do Novo
Testamento ......................A11, A12
família e amigos? Que dádivas o Senhor nos oferece que nos propor-
Igreja no Mundo ..............................38
cionam felicidade e alegria verdadeiras? Jesus Cristo ......................2, 8, 25, A2,
■ “O Sacrifício Expiatório: O Testemunho dos Profetas Modernos”,
......................A4, A8, A11, A12, A16
página 8: Utilize trechos retirados dos testemunhos dos profetas mo- Natal................................2, 24, 28, 34,
dernos para ensinar a respeito da grande dádiva do Salvador para ................A2, A6, A8, A10, A14, A16
nós — Sua Expiação. Noite Familiar ..................................48
Oração ..............................................33
■ “Como Ensinar os Filhos a Pagar o Dízimo”, página 36: Analise
Perspectiva Eterna ......................18, 34
quais idéias deste artigo podem ser mais eficazes para ajudá-lo(a) a en- Preparação ......................................A4
sinar seus filhos sobre a importância do mandamento de pagar o dízimo. Primária ..........................................A4
Use essas idéias durante uma noite familiar especial como preparação Prioridades ........................................18
dos membros da família para o cumprimento desse mandamento. Professoras Visitantes ......................33
■ “Natal Todos os Dias”, página A14: Leia o relato do Élder Profetas ........................................8, A4
Relacionamento Familiar ..................18
F. Enzio Busche sobre o espírito que sentiu naquele Natal, quando ain- Sabedoria ..........................................18
da era criança. De que maneira viver o evangelho Segunda Vinda ................................A4
ajuda-nos a sentir o espírito de Natal em todos Serviço ..............................................28
os dias do ano? Templos e ordenanças do templo......33
Testemunho....................................A12
ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE CRAIG DIMOND

IDÉIAS PARA COMEMORAR O NATAL


Como sua família, sua ala ou ramo mantêm o Salvador
como o centro de sua comemoração de Natal? Envie idéias,
histórias, fotografias e experiências para Christmas Celebra-
tion Ideas, Liahona, Floor 24, 50 East North Temple Street,
Salt Lake City, UT 84150-3223, USA, ou utilize o e-mail
CUR-Liahona-IMag@ldschurch.org. Não deixe de informar
seu nome completo, endereço, número de telefone, ala e
estaca (ou ramo e distrito).

A L I A H O N A
48
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

LIAHONA ÍNDICE DE 2001


Neste índice, os discursos podem ser encontrados pelo nome do autor, assunto
(em letras maiúsculas) ou título do discurso (em itálico). ❦ A= O Amigo

Em 2001, A Liahona foi publicada em 44 idiomas. A revista foi publicada mensalmente em chinês, dinamarquês, holandês, inglês, finlandês,
francês, alemão, italiano, japonês, coreano, norueguês, português, russo, samoano, espanhol, sueco, tagalo, tonganês e ucraniano; seis vezes (janeiro,
abril, junho, julho, outubro e dezembro) em cebuano, húngaro, indonésio e tailandês; trimestralmente (janeiro, abril, julho e outubro) em búlgaro, tcheco,
fijiano, ilocano, quiribati, polonês, romeno, taitiano e vietnamita; duas vezes (abril e outubro) em albanês, armênio (leste), haitiano, hiligaynon,
malaxe e mongol; uma vez (abril) em estoniano, islandês, letão, lituano e esloveno; e uma vez (outubro) em marshallese.

A
À Procura de uma Estrela
Na Palma de Sua Mão, Emma Ernestina ALEGRIA (ver também FELICIDADE)
Sánchez Sánchez, março, p. 21 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
Lindy Taylor, dezembro, p. 34
Novos Sonhos em Lugar dos Antigos, Maria Alegria de Ser Mulher, A
Abandonar Minha Imagem de Escultura
Patricia Rojas V., setembro, p. 45 Margaret D. Nadauld, janeiro, p. 17
Manuel J. Rosario, março, p. 23
Por que Nosso Pai Celestial, Tão Amoroso, AMIZADE (ver também INTEGRAÇÃO)
Adeus Mais uma Vez
Permite Que Coisas Ruins Aconteçam com Começar Bem o Dia, Janet Thomas,
Gordon B. Hinckley, julho, p. 102
Pessoas Inocentes? fevereiro, p. 22 junho, p. 10
ADORAÇÃO
Será que Eu Não Consigo Fazer Nada Certo? Como Posso Ajudar Meus Amigos a
Com Sede de Água Viva, Victor Manuel
agosto, p. 41 Compreenderem por que Quero Servir
Cabrera, agosto, p. 43
Sinos de Natal por entre a Neblina, Beth numa Missão? outubro, p. 17
Enriquecer Nossa Experiência no Templo,
Dayley, dezembro, p. 28 Farol do Senhor: Mensagem para os Jovens da
L. Lionel Kendrick, julho, p. 94
Agora É o Momento Igreja, O, Thomas S. Monson, maio, p. 2
ADVERSIDADE (ver também
M. Russell Ballard, janeiro, p. 88 Meu Amigo para Sempre, Becky Prescott,
PERSEVERANÇA)
Aguirre, Eliana Maribel Gordón maio, p. 47
Andando pela Fé nas Filipinas, Roger Terry,
Meu Pranto Cessou, agosto, p. 45 Meu Mentor, Joaquín Fenollar Bataller,
dezembro, p. 38
Ahlstrom, Beverly J. novembro, p. 41
“Brilha, Meiga Luz”, Virginia U. Jansen,
Coragem de Ana, A, agosto, A14 “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”,
janeiro, p. 75
AJUDA HUMANITÁRIA (ver Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61
Convênio do Batismo: Estar no Reino e Ser do
PROGRAMA DE BEM-ESTAR) Seu Maior Desafio, Mãe, Gordon B.
Reino, O, Robert D. Hales, janeiro, p. 6
Ajudar-se Mutuamente Hinckley, janeiro, p. 113
Desafio de Tornar-se, O, Dallin H. Oaks,
Dane M. Mullen, maio, p. 44 AMOR (ver também CARIDADE)
janeiro, p. 40
Albin Lotriã: O Valor de uma Alma Brecha nas Nuvens, Uma, Ana Lima
Meu Pranto Cessou, Eliana Maribel Gordón
Marvin K. Gardner, abril, p. 42 Braxton, setembro, p. 44
Aguirre, agosto, p. 45

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
49
Compaixão, Thomas S. Monson, julho, p. 18 Dar Valor ao Sacrifício do Salvador, Nascer de Novo, James E. Faust, julho, p. 68
Dias de Dedicação, Thomas S. Monson, junho, p. 26 Preparar o Caminho, Thomas S. Monson,
janeiro, p. 77 Disposição de Fazer o Bem Continuamente, A, fevereiro, p. 2
Garantias de um Lar Feliz, Thomas S. Spencer J. Condie, junho, p. 14 Renovar os Convênios do Batismo, maio, A8
Monson, outubro, p. 2 “Escreva em Meu Coração”, Henry B. Eyring, Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
Natal sem Presentes, Um, James E. Faust, janeiro, p. 99 “Você Não Pode Desistir”, Charlene
dezembro, p. 2 Quem Vocês Pensam que São? — Uma Germaine Meyer, maio, A7
“Olhai para Vossas Criancinhas”, Gordon B. Mensagem para os Jovens, James E. Faust, BATISMO PELOS MORTOS
Hinckley, março, p. 2 junho, p. 2 Redenção dos Mortos e o Testemunho de Jesus, A,
Somos Instrumentos na Mão de Deus, Mary “Sois o Templo de Deus”, Boyd K. Packer, D. Todd Christofferson, janeiro, p. 10
Ellen Smoot, janeiro, p. 104 janeiro, p. 85 Bênção de Santificar o Dia do Senhor, A
Tesouro de Amor, Um, Romy Bazalar Cotera, “Toque da Mão do Mestre, O”, Boyd K. H. Aldridge Gillespie, janeiro, p. 93
outubro, p. 44 Packer, julho, p. 25 BÊNÇÃO PATRIARCAL
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Arroyo, Sergio Como Posso Preparar-me para Receber a
Unidos em Amor e Testemunho, John K. Davi Mostrou o Caminho, abril, p. 28 Bênção Patriarcal? agosto, p. 22
Carmack, julho, p. 92 Às Vezes, o Que Não É Igual É Bom Élder Wayne M. Hancock, outubro, A2
“Velai Comigo”, Henry B. Eyring, julho, p. 44 Janice Porter Hayes, fevereiro, A7 BÊNÇÃOS
Ana Lucrecia Morales: O Dom dos Poetas “Até Que Não Haja Lugar Suficiente para a Bênção de Santificar o Dia do Senhor, A,
Don L. Searle, setembro, p. 26 Recolherdes” H. Aldridge Gillespie, janeiro, p. 93
Ancorados na Fé e na Devoção Gloria Olave, abril, p. 26 Bênçãos Prometidas, Diane S. Nichols,
M. Russell Ballard, agosto, p. 30 ATIVAÇÃO (ver também INTEGRAÇÃO) outubro, A12
Andando pela Fé nas Filipinas Ao Resgate, Thomas S. Monson, julho, p. 57. Casais Missionários: É Hora de Servir,
Roger Terry, dezembro, p. 38 Companheiro Júnior, John L. Haueter, Robert D. Hales, julho, p. 28
“Andes Humildemente com o Teu Deus” novembro, p. 28 Espírito de Cristo: Uma Luz em meio às
Marlin K. Jensen, julho, p. 9 Consolador, um Guia, um Testificador, Um, Trevas, O, Daniel K. Judd, maio, p. 18
Angela Muller de Council Bluffs, Iowa Margaret D. Nadauld, julho, p. 109. Na Palma de Sua Mão, Emma Ernestina
Julie D. Awerkamp, junho, A2 Novas Palavras de Beto, As, Patricia R. Sánchez Sánchez, março, p. 21
Antes de Nascer Roper, março, A6 Obediência Traz-nos Bênçãos, A, Diane S.
fevereiro, p. 36 Aucordier, Pascal Nichols, maio, A2
Ao Resgate Meu Despertar para a Verdade, dezembro, p. 32 Bênçãos da Adoração no Templo, As
Thomas S. Monson, julho, p. 57 AUTOCONTROLE dezembro, p. 33
“Aos Que Me Honram Honrarei” Como Moldar o Caráter: Pensamentos Bênçãos Prometidas
James E. Faust, julho, p. 53 Inspiradores do Presidente David O. Diane S. Nichols, outubro, A12
Apanhada de Surpresa McKay, setembro, p. 40 Berço da Restauração
Wang Shu-chuan, outubro, p. 46 Como Posso Manter os Pensamentos Voltados setembro, p. 10
APÓSTOLOS para Jesus Cristo no Decorrer de Minhas Bergstrom, Angie
“E Ele (…) Deu Uns para Apóstolos”, Atividades Diárias? dezembro, p. 25 Ele Cuida de Sua Igreja, agosto, A10
Edward J. Brandt, setembro, p. 32 Conflito Mortal, O, setembro, p. 30 BÍBLIA
Jesus Escolhe Seus Apóstolos, abril, A10 Discipulado, L. Tom Perry, janeiro, p. 72 Testamento Moderno das Verdades Bíblicas, Um,
Testemuhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Inimigo Interior, O, James E. Faust, janeiro, p. 54 Rex C. Reeve Jr., março, p. 26
Testemunho dos Apóstolos a respeito de Cristo, AUTO-ESTIMA (ver VALOR INDIVIDUAL) Black, C. Elmer, Jr.
O, dezembro, A12 AUTO-SUFICIÊNCIA Como Ensinar os Filhos a Pagar o Dízimo,
Vigias na Torre, Diane S. Nichols, agosto, A2 Fundo Perpétuo para Educação, Gordon B. dezembro, p. 36
“Aproveitem Toda Boa Oportunidade” Hinckley, julho, p. 60 “Boas Novas”
novembro, p. 40 Awerkamp, Julie D. dezembro, p. 28
ARBÍTRIO Angela Miller de Council Bluffs, Iowa, BOAS OBRAS (ver EXEMPLO, SERVIÇO)
Faze o Bem, Richard G. Scott, março, p. 10 junho, A2 Bosque Sagrado, O
Seu Guia Celestial, Sharon G. Larsen, Joan D. e Hal K. Campbell, abril, A9
julho, p. 104
Armadilha de Areia
Gary M. Johnson, março, p. 19
B
Bahie, Lydie Zebo
Bott, Anita F.
Norberto Harijaona de Antananarivo,
Madagascar, abril, A6
Armstrong, Rebecca Pus a Promessa à Prova, junho, p. 30 Braço da Honra, O
Para Todo o Sempre & Três Dias, agosto, p. 6 Ballard, M. Russell Gordon Swensen, março, p. 8
ARREPENDIMENTO (ver também Agora É o Momento, janeiro, p. 88 Brandt, Edward J.
SACRIFÍCIO EXPIATÓRIO, PERDÃO, Ancorados na Fé e na Devoção, agosto, p. 30 “E Ele (…) Deu Uns para Apóstolos”,
PECADO) “Suas Palavras Recebereis”, julho, p. 79 setembro, p. 32
“Andes Humildemente com o Teu Deus”, Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 BRASIL
Marlin K. Jensen, julho, p. 9 Bartholomew, Lois T. Mão da Amizade no Rio de Janeiro, A,
Caminho da Paz e Alegria, O, Richard G. Profetas e Profecias, março, A16 Barbara Jean Jones, maio, p. 10
Scott, janeiro, p. 31 Bataller, Joaquín Fenollar Braxton, Ana Lima
Cascavel Não Pode Ser Animal de Estimação, Meu Mentor, novembro, p. 41 Brecha nas Nuvens, Uma, setembro, p. 44
Uma, David E. Sorensen, julho, p. 48 BATISMO (ver também CONVÊNIOS) Brecha nas Nuvens, Uma
Como Posso Tornar-me a Mulher que Sempre Convênio do Batismo: Estar no Reino e Ser do Ana Lima Braxton, setembro, p. 44
Quis Ser, Gordon B. Hinckley, julho, p. 112 Reino, O, Robert D. Hales, janeiro, p. 6

A L I A H O N A
50
“Brilha, Meiga Luz” “Paz dos Teus Filhos Será Abundante, A”, Como Posso Ajudar Meus Amigos a
Virginia U. Jensen, janeiro, p. 75 Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61 Compreenderem por que Quero Servir
Buscar o Espírito de Deus “Santificai-vos”, Jeffrey R. Holland, numa Missão?
Douglas L. Callister, janeiro, p. 38 janeiro, p. 46 outubro, p. 17
Busche, F. Enzio Seu Maior Desafio, Mãe, Gordon B. Como Posso Manter os Pensamentos Voltados
Liberdade “De” ou Liberdade “Para”, Hinckley, janeiro, p. 113 para Jesus Cristo no Decorrer de Minhas
janeiro, p. 97 “Sois o Templo de Deus”, Boyd K. Packer, Atividades Diárias?
Natal Todos os Dias, dezembro, A14 janeiro, p. 85 dezembro, p. 25
Causa e o Reino, A Como Posso Preparar-me para Receber
agosto, p. 42
C
Cabrera, Victor Manuel
Cem Perguntas
Lani Ricks, setembro, p. 8
a Bênção Patriarcal?
agosto, p. 22
Como Posso Tornar-me a Mulher que Sempre
CENTRO DE CONFERÊNCIAS Quis Ser?
Com Sede de Água Viva, agosto, p. 43
Este Grande Ano Milenar, Gordon B. Gordon B. Hinckley, julho, p. 112
Caixa de Presentes
Hinckley, janeiro, p. 80 Como Tornar Sua Noite Familiar Ainda Melhor
Kathy H. Stephens, dezembro, A10
Grande Família em Reverência e Adoração, maio, p. 32
Callister, Douglas L.
Uma, Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 4 COMO UTILIZAR A LIAHONA
Buscar o Espírito de Deus, janeiro, p. 38
Chamado para Servir, O fevereiro, p. 48; março, p. 48; abril, p. 48;
Call-Tarbet, Camielle
Thomas S. Monson, janeiro, p. 57 maio, p. 48; junho, p. 48; agosto, p. 48;
Recado de Michael, Um, maio, p. 23
Choate, Jane McBride setembro, p. 48; outubro, p. 48;
Caminho da Paz e Alegria, O
“Quem É Esse Profeta?” setembro, A2 novembro, p. 48; dezembro, p. 48
Richard G. Scott, janeiro, p. 31
Cho Kwang-Jin e Cho Young-Jin de Pusan,
Campbell, Joan D. e Hal K. Compaixão
Coréia
Bosque Sagrado, O, abril, A9 Thomas S. Monson, julho, p. 18
Melvin Leavitt, novembro, A4
CANTO COMPAIXÃO (ver AMOR)
Christenson, Darwin B.
Bosque Sagrado, O, Joan D. e Hal K. Companheiro Júnior
Davi, um Futuro Missionário, julho, p. 32
Campbell, abril, A9 John L. Haueter, novembro, p. 28
Christofferson, D. Todd
Elias Ensinou a Verdade, Vanja Y. Watkins, Compartilhar o Evangelho
Redenção dos Mortos e o Testemunho de Jesus, A,
outubro, A10 Robert C. Oaks, janeiro, p. 95
janeiro, p. 10
CARÁTER (ver INTEGRIDADE) Compartilhar o Evangelho com o Pai
CLÁSSICO DE A LIAHONA
CARIDADE (ver também AMOR) Sheila R. Woodard, fevereiro, p. 26
Saudação aos Jovens, Delbert L. Stapley,
Caridade e o Bolo Cíclope, A, Nikki O. COMUNIDADE
novembro, p. 25
Nelson, fevereiro, p. 32 Clayton, Corliss Edificar uma Comunidade de Santos, L. Tom
Desafio de Tornar-se, O, Dallin H. Oaks, Posso Ser Missionário Já! outubro, A8 Perry, julho, p. 41
janeiro, p. 40 Saquinho de Histórias de Doutrina e Condie, Spencer J.
Caridade e o Bolo Cíclope, A Convênios, novembro, A2 Disposição de Fazer o Bem Continuamente, A,
Nikki O. Nelson, fevereiro, p. 32 Cloward, Jennifer junho, p. 14
Carmack, John K. Tenho Muitos Talentos, agosto, A13 CONFERÊNCIA GERAL
Unidos em Amor e Testemunho, julho, p. 92 COISAS DO MUNDO (ver também Adeus Mais uma Vez, Gordon B. Hinckley,
Carregar o Carrinho de Mão PECADO) julho, p. 102
junho, A5 Convite com Promessa, Um, Keith B. Grande Família em Reverência e Adoração,
CASAIS MISSIONÁRIOS (ver também McMullin, julho, p. 75 Uma, Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 4
OBRA MISSIONÁRIA) Tentações e Seduções do Mundo, As, Neal A. “Humilde e Contrito Coração, Um”, Gordon B.
Casais Missionários: É Hora de Servir, Maxwell, janeiro, p. 43 Hinckley, janeiro, p. 102
Robert D. Hales, julho, p. 28 Collings, Rosalyn Ouvir a Voz de Um Profeta, Diane S. Nichols,
Gratidão e Serviço, David B. Haight, Natal na Praça do Templo, Um, abril, A4
julho, p. 85 dezembro, A6 Confiar em Seu Cuidado
“Ser-me-eis Testemunhas”, Jeffrey R. Holland, Com Sede de Água Viva abril, p. 26
julho, p. 15 Victor Manuel Cabrera, agosto, p. 43 Conflito Mortal, O
Casais missionários: É Hora de Servir Começar Bem o Dia setembro, p. 30
Robert D. Hales, julho, p. 28 Janet Thomas, junho, p. 10 CONHECIMENTO (ver também
CASAMENTO (ver também CONVÊNIOS, Como Aumentar Nossa Espiritualidade EDUCAÇÃO, VERDADE)
RELAÇÕES FAMILIARES, TEMPLOS E por meio do Jejum e da Oração Riqueza da Restauração, A, Neal A. Maxwell,
ORDENANÇAS DO TEMPLO) junho, p. 25 setembro, p. 18
Como Poli Minha Aliança de Casamento, Como Aumentar Nossa Fé em Jesus Cristo CONSELHOS (ver também
Ke Te-Kuang, novembro, p. 45 abril, p. 25 ORGANIZAÇÃO DA IGREJA)
Cascavel Não Pode Ser Animal de Estimação, Como Ensinar os Filhos a Pagar o Dízimo Agora É o Momento, M. Russell Ballard,
Uma C. Elmer Black Jr., dezembro, p. 36 janeiro, p. 88
David E. Sorensen, julho, p. 48 Como Moldar o Caráter: Pensamentos Conselho do Profeta: Seis Lembretes
CASTIDADE Inspiradores do Presidente David O. McKay Importantes, O
Caminho da Paz e Alegria, O, Richard G. setembro, p. 40 junho, A8
Scott, janeiro, p. 31 Como o Livro de Mórmon Me Encontrou Conselhos e Oração do Profeta para os Jovens
Kwame Opare, fevereiro, p. 30 Gordon B. Hinckley, abril, p. 30
Faze o Bem, Richard G. Scott, março, p. 10
Como Poli Minha Aliança de Casamento Conservar a Remissão dos Pecados
Maçaricos de Satanás, Os, Richard C. Edgley,
Ke Te-Juang, novembro, p. 45 Keith Crockett, janeiro, p. 91
janeiro, p. 52

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
51
Consolador, um Guia, um Testificador, Um Nunca Mais Olhei para Trás, Cameron Sinos de Natal por entre a Neblina, Beth
Margaret, D. Nadauld, julho, p. 109 McCoy, março, p. 34 Dayley, dezembro, p. 28
Contagem Regressiva para o Natal Obra Missionária e a Expiação, A, Jeffrey R.
Hilary Hendricks, dezembro, A8, A16
Convênio do Batismo: Estar no Reino e Ser
do Reino, O
Holland, outubro, p. 26
Para Todo o Sempre & Três Dias, Rebecca
Armstrong e Elyssa Renee Madsen,
D
Dádivas do Salvador: Mensagem de Natal
Robert. D. Hales, janeiro, p. 6 agosto, p. 6 da Primeira Presidência para as Crianças
CONVÊNIOS (ver também BATISMO, Perspectiva Mais Elevada, Uma, Hugo Ibañez, do Mundo
TEMPLOS E ORDENANÇAS DO junho, p. 29 dezembro, A2
TEMPLO) Pus a Promessa à Prova, Lydie Zebo Bahie, Dar Valor ao Sacrifício do Salvador
Convite com Promessa, Um, Keith B. junho, p. 30 junho, p. 26
McMullin, julho, p. 75 Somos Instrumentos nas Mãos de Deus, Davi Mostrou o Caminho
Disposição de Fazer o Bem Continuamente, A, Mary Ellen Smoot, janeiro, p. 104 Sergio Arroyo, abril, p. 28
Spencer J. Condie, julho, p. 14 Convite com Promessa, Um Davi, um Futuro Missionário
Liberdade “De” ou Liberdade “Para”, F. Enzio Keith B. McMullin, julho, p. 75 Darwin B. Christenson, julho, p. 32
Busche, janeiro, p. 97 CORAGEM Dayley, Beth
Ordenanças e Convênios, Dennis B. Companheiro Júnior, John L. Haueter, Sinos de Natal por entre a Neblina,
Neuenschwander, novembro, p. 16 novembro, p. 28 dezembro, p. 28
Retorne com Honra, Robert D. Hales, Coragem de Ana, A, Beverly J. Ahlstrom, Dayton, Trisha Swanson
novembro, p. 10 agosto, A14 Vencer Minha Guerra, agosto, p. 26
Segurança em Guardar Convênios Divinos, Não Precisei Temer, Betina Beatriz Salvatierra DE UM AMIGO PARA O OUTRO
outubro, p. 25 de Sánchez, novembro, p. 43 Élder Duane B. Gerrard, março, A4
CONVERSÃO (ver também FÉ, Viver com Nossas Convicções, Gordon B. Élder L. Tom Perry, agosto, A4
TESTEMUNHO) Hinckley, setembro, p. 2 Élder Lynn G. Robbins, maio, A10
À Procura de uma Estrela, Lindy Taylor, Coragem de Ana, A Élder Wayne M. Hancock, outubro, A2
dezembro, p. 34 Beverly J. Ahlstrom, agosto, A14 DEDICAÇÃO
Abandonar Minha Imagem de Escultura, CORÉIA Dias de Dedicação, Thomas S. Monson,
Manuel J. Rosario, março, p. 23 Cho Kwang-Jin e Cho Young-Jin de Pusan, janeiro, p. 77
Agora É o Momento, M. Russell Ballard, Coréia, Melvin Leavitt, novembro, A4 Este Grande Ano Milenar, Gordon B.
janeiro, p. 88 Correa, Lesley Augusto Tobar Hinckley, janeiro, p. 80
Ajudar-se Mutuamente, Dane M. Mullen, “Dêem-nos uma Bênção”, outubro, p. 47 Testemunho, Loren C. Dunn, janeiro, p. 15
maio, p. 44 Cotera, Romy Bazalar “Dêem-nos uma Bênção!”
Albin Lotriã: O Valor de uma Alma, Marvin K. Tesouro de Amor, Um, outubro, p. 44 Lesly Augusto Tobar Correa, outubro, p. 47
Gardner, abril, p. 42 CRESCIMENTO DA IGREJA DEFICIÊNCIAS
Com Sede de Água Viva, Victor Manuel Este Grande Ano Milenar, Gordon B. Luz Karina Sánchez de Yaguarón, Paraguai,
Cabrera, agosto, p. 43 Hinckley, janeiro, p. 80 Mary Ann Whetten Lyman,
Como o Livro de Mórmon Me Encontrou, Servir de Todas as Maneiras Possíveis, Huang fevereiro, A4
Kwame Opare, fevereiro, p. 30 Syi-hua, agosto, p. 44 Vontade de Alçar Vôo, Jorge Flores,
Cumprimento de uma Profecia, O, Juan Carlos Trabalho Continua, O, Gordon B. Hinckley, maio, p. 26
Gómez Flórez, junho, p. 8 julho, p. 4 Desafio de Tornar-se, O
Davi Mostrou o Caminho, Sergio Arroyo, CRIAÇÃO Dallin H. Oaks, janeiro, p. 40
abril, p. 28 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 DESAFIOS (ver ADVERSIDADE)
“Dêem-nos uma Bênção!” Lesly Augusto Crockett, Keith Descoberta das Raízes do Evangelho na
Tobar Correa, outubro, p. 47 Conservar a Remissão dos Pecados, Inglaterra, A
Desafio de Tornar-se, O, Dallin H. Oaks, janeiro, p. 91 Janet Thomas, fevereiro, p. 8
janeiro, p. 40 Cultivar Tradições Virtuosas Desenvolver nosso Talento para a
Disposição de Fazer o Bem Continuamente, A, Donald L. Hallstrom, janeiro, p. 34 Espiritualidade
Spencer J. Condie, junho, p. 14 Cumprimento de uma Profecia, O Carol B. Thomas, julho, p. 106
“Era Isso o que Eu Procurava!”, Rodolfo Juan Carlos Gómez Flórez, junho, p. 8 Deus de Milagres, Um
Barboza Guerrero, agosto, p. 20 CURA Sidney S. Reynolds, julho, p. 12
Folheto Perdido, O, Wenceslao Salguero, Davi Mostrou o Caminho, Sergio Arroyo, DeVictoria, Delores
maio, p. 30 abril, p. 28 Primeira Visão de Joseph Smith, A,
Meu Despertar para a Verdade, Pascal Eu Precisava de uma Bênção, Brandon J. fevereiro, A2
Aucordier, dezembro, p. 32 Miller, setembro, p. 42 DEVOÇÃO
Meu Mentor, Joaquín Fenollar Bataller, Filha de Jairo Retorna à Vida, A, junho, A14 Ancorados na Fé e na Devoção, M. Russell
novembro, p. 41 Filho do Líder, O, março, A12 Ballard, agosto, p. 30
Meu Pranto Cessou, Eliana Maribel Gordón Homem com Maus Espíritos, O, Edificar o Reino, Bruce D. Porter, julho, p. 97
Aguirre, agosto, p. 45 setembro, A11 Dew, Sheri L.
Nascer de Novo, James E. Faust, julho, p. 68 Homem que Não Andava, O, maio, A12 Levantemo-nos e Unamo-nos, janeiro, p. 110
Natal Todos os Dias, F. Enzio Busche, Jesus Cura um Homem Surdo, dezembro, A11 DIA DO SENHOR
dezembro, A14 Mulher Toca as Vestes de Jesus, Uma, Bênção de Santificar o Dia do Senhor, A,
Norberto Harijaona de Antananarivo, setembro, A14 H. Aldridge Gillespie, janeiro, p. 93
Madagascar, Anita F. Bott, abril, A6 Pus a Promessa à Prova, Lydie Zebo Bahie, “Quem É Esse Profeta?” Jane McBride
junho, p. 30 Choate, setembro, A2

A L I A H O N A
52
Dias de Dedicação Edificar uma Comunidade de Santos, L. Tom ESPERANÇA
Thomas S. Monson, janeiro, p. 77 Perry, julho, p. 41 “Lavrar com Esperança”, Neal A. Maxwell,
DISCIPULADO Fundo Perpétuo para Educação, Gordon B. julho, p. 72
Discipulado, L. Tom Perry, janeiro, p. 72 Hinckley, julho, p. 60 Espírito de Cristo: Uma Luz em meio
Tentações e Seduções do Mundo, As, Neal A. Garantias de um Lar Feliz, Thomas S. às Trevas, O
Maxwell, janeiro, p. 43 Monson, outubro, p. 2 Daniel K. Judd, maio, p. 18
Viver com Nossas Convicções, Gordon B. “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”, “Espírito Falou por Mim, O”
Hinckley, setembro, p. 2 Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61 Jill Pulsipher Jones, novembro, p. 39
Discurso, O Seu Maior Desafio, Mãe; Gordon B. ESPÍRITO SANTO (ver também
T. S. Hettinger, abril, A14 Hinckley, janeiro, p. 113 INSPIRAÇÃO, REVELAÇÃO,
Disposição de Fazer o Bem Continuamente, A “Efeitos Espera, Os” ESPIRITUALIDADE)
Spencer J. Condie, junho, p. 14 março, p. 18 Buscar o Espírito de Deus, Douglas L.
DIVÓRCIO Élder Duane B. Gerrard Callister, janeiro, p. 38
Ajudar-se Mutuamente, Dane M. Mullen, março, A4 Consolador, um Guia, um Testificador, Um,
maio, p. 44 Élder L. Tom Perry Margaret D. Nadauld, julho, p. 109
Forte por Causa de Meus Filhos, Eliza M. agosto, A4 Convênio do Batismo: Estar no Reino e Ser do
Torres, maio, p. 29 Élder Lynn G. Robbins Reino, O, Robert D. Hales, janeiro, p. 6
“Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”, maio, A10 Edificar o Reino, Bruce C. Porter, julho, p. 97
Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61 Élder Wayne M. Hancock Espírito de Cristo: Uma Luz em meio às
DÍZIMO outubro, A2 Trevas, O, Daniel K. Judd, maio, p. 18
“Até que Não Haja Lugar Suficiente para a Ele Cuida de Sua Igreja “Espírito Falou por Mim, O”, Jill Pulsipher
Recolherdes”, Gloria Olave, abril, p. 26 Angie Bergstrom, agosto, A10 Jones, novembro, p.39
Como Ensinar os Filhos a Pagar o Dízimo, Elias Ensinou a Verdade Meu Despertar para a Verdade, Pascal
C. Elmer Black Jr., dezembro, p. 36 Vanja Y. Watkins, outubro, A10 Aucordier, dezembro, p. 32
Convite com Promessa, Um, Keith B. Enders, Donald L. Na Verdade, Não Estava Só, Kelly A.
McMullin, julho, p. 75 Primeiros Seguidores Fiéis, fevereiro, p. 38 Harward, junho, p. 32
Importância de Vivermos de Acordo com ENFEITES DE NATAL Não Precisei Temer, Betina Beatriz Salvatierra
Nossas Possibilidades, A, maio, p. 25 Caixa de Presentes, Kathy H. Stephens, de Sánchez, novembro, p. 43
Por que Devo Preocupar-me em Pagar o dezembro, A10 Nascer de Novo, James E. Faust, julho, p. 68
Dízimo? junho, p. 22 ENFOQUE Nutrir o Espírito, Dallin H. Oaks,
Dorsett, Ruth Enfoque e Prioridades, Dallin H. Oaks, agosto, p. 10
Livro Escondido, O, novembro, p. 42 julho, p. 99 “Professora Disse que Eu Posso, A?”
DOUTRINA E CONVÊNIOS Enfoque e Prioridades Janine Mickelson e Sheila Kindred,
“Examinai Esses Mandamentos”, Dallin H. Oaks, julho, p. 99 novembro, A14
fevereiro, A16 Enriquecer Nossa Experiência no Templo Senti-me Consolado, Mas Por Quê? Alan L.
Saquinho de Histórias de Doutrina e L. Lionel Kendrick, julho, p. 94 Olsen, fevereiro, p. 34
Convênios, Corliss Clayton, ENSINO Seu Guia Celestial, Sharon G. Larsen,
novembro, A2 Como Ensinar os Filhos a Pagar o Dízimo, julho, p. 104
Testamento Moderno das Verdades Bíblicas, C. Elmer Black Jr., dezembro, p. 36 Testemunho Puro, Joseph B. Wirthlin,
Um, Rex C. Reeve Jr., março, p. 26 Como Utilizar A Liahona, fevereiro, p. 48; janeiro, p. 27
Testemunhas Inseparáveis de Jesus Cristo, março, p. 48; abril, p. 48; maio, p. 48; “Vá Ver como Está a Wendi”, Darlene Joy
John M. Madsen, fevereiro, p. 14 junho, p. 48; agosto, p. 48; setembro, p. Nichols, maio, p. 28
Doze Dias de Natal, Os 48; outubro, p. 48; novembro, p. 48; Viver sob a Orientação das Escrituras,
Yasna Sánchez, dezembro, p. 31 dezembro, p. 48 Russell M. Nelson, janeiro, p. 19
Dunn, Loren C. “Escreva em Meu Coração”, Henry B. Eyring, ESPIRITUALIDADE (ver também
Testemunho, janeiro, p. 15 janeiro, p. 99 ESPÍRITO SANTO)
“Espírito Falou por Mim, O”, Jill Pulsipher Conflito Mortal, O, setembro, p. 30

E
“E Ele (…) Deu Uns para Apóstolos”
Jones, novembro, p. 39
Nutrir o Espírito, Dallin H. Oaks,
agosto, p. 10
Convite com Promessa, Um, Keith B.
McMullin, julho, p. 75
Desenvolver Nosso Talento para a
Edward J. Brandt, setembro, p. 32 Sermão da Montanha, O, maio, A14 Espiritualidade, Carol B. Thomas,
É o Seu Chamado Tornar-nos os Maiores Professores de Nossos julho, p. 106
Barbara Jean Jones, outubro, p. 20 Filhos, Ronald L. Knighton, junho, p. 36 Lei do Jejum, A, Joseph B. Wirthlin,
Edgley, Richard C. Visitante, O, Ken Merrell, novembro, p. 46 julho, p. 88
Maçaricos de Satanás, Os, janeiro, p. 52 Entregar o Restante ao Senhor Sabedoria e Ordem, Neal A. Maxwell,
Edificar o Reino Rondie S. Rudolph, novembro, p. 44 dezembro, p. 18
Bruce D. Porter, julho, p. 97 “Era Isso o que Eu Procurava!” Este Grande Ano Milenar
Edificar uma Comunidade de Santos Rodolfo Barboza Guerrero, agosto, p. 20 Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 80
L. Tom Perry, julho, p. 41 ESCOLHA (ver ARBÍTRIO) ESTUDOS DAS ESCRITURAS
EDUCAÇÃO “Escreva em Meu Coração” Cem Perguntas, Lani Ricks, setembro, p. 8
Conselhos e Oração do Profeta para os Jovens, Henry B. Eyring, janeiro, p. 99 Garantias de um Lar Feliz, Thomas S.
Gordon B. Hinckley, abril, p. 30 ESLOVÊNIA Monson, outubro, p. 2
Dias de Dedicação, Thomas S. Monson, Albin Lotriã: O Valor de uma Alma, Marvin K. Novos Sonhos em Lugar dos Antigos, María
janeiro, p. 77 Gardner, abril, p. 42 Patricia Rojas V., setembro, p. 45

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
53
Profetas Santos dos Últimos Dias Falam sobre o Farol do Senhor: Mensagem para os Jovens FELICIDADE (ver também ALEGRIA)
Estudo das Escrituras, agosto, p. 29 da Igreja, O Lições Aprendidas na Jornada da Vida, As,
Riqueza da Restauração, A, Neal A. Maxwell, Thomas S. Monson, maio, p. 2 Joseph B. Wirthlin, maio, p. 34
setembro, p. 18 Faust, James E. Maçaricos de Satanás, Os, Richard C. Edgley,
Saquinhos de Histórias de Doutrina e “Aos Que Me Honram Honrarei”, julho, p. 53 janeiro, p. 52
Convênios, Corliss Clayton, novembro, A2 Inimigo Interior, O, janeiro, p. 54 Primeiro o Mais Importante, Richard G. Scott,
Sugestões para o Estudo das Escrituras, Nascer de Novo, julho, p. 68 julho, p. 6
setembro, p. 29 Natal sem Presentes, Um, dezembro, p. 2 Quem Vocês Pensam que São? — Uma
Testamento Moderno das Verdades Bíblicas, “Quem Subirá ao Monte do Senhor?” Mensagem para os Jovens, James E. Faust,
Um, Rex C. Reeve Jr., março, p. 26 agosto, p. 2 junho, p.2
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Quem Vocês Pensam que São? — Uma FICÇÃO
Vencer Minha Guerra, Trisha Swanson Mensagem para os Jovens, junho, p. 2 Às Vezes, o Que Não É Igual É Bom, Janice
Dayton, agosto, p. 26 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Porter Hayes, fevereiro, A7
Vestir Toda a Armadura de Deus, fevereiro, p. 25 Testemunho Crescente, Um, janeiro, p. 69 Coragem de Ana, A, Beverly J. Ahlstrom,
Viver sob a Orientação das Escrituras, Faze o Bem agosto, A14
Russell M. Nelson, janeiro, p. 19 Richard G. Scott, março, p. 10 Discurso, O, T. S. Hettinger, abril, A14
Eu Posso Seguir o Profeta FAZENDO AMIGOS Gincana da Noite Familiar, Jennifer Jensen,
Diane S. Nichols, setembro, A6 Angela Miller de Council Bluffs, Iowa, Julie D. junho, A10
Eu Precisava de uma Bênção Awerkamp, junho, A2 Novas Palavras de Beto, As, Patricia R.
Brandon J. Miller, setembro, p. 42 Cho Kwang-Jin e Cho Young-Jin de Pusan, Roper, março, A6
“Examinai Esses Mandamentos” Coréia, Melvin Leavitt, novembro, A4 Vamos Fazer um Trato, T. S. Hettinger,
fevereiro, A16 Luz Karina Sánchez de Yaguarón, Paraguai, maio, A4
EXEMPLO Mary Ann Whetten Lyman, fevereiro, A4 Filha de Jairo Retorna à Vida, A
Ana Lucrecia Morales: O Dom dos Poetas, Miyako Tashiro de Osaka, Japão, Melvin junho, A14
Don L. Searle, setembro, p. 26 Leavitt, setembro, A8 Filho do Líder, O
Ancorados na Fé e na Devoção, M. Russell Norberto Harijaona de Antananarivo, março, A12
Ballard, agosto, p. 30 Madagascar, Anita F. Bott, abril, A6 FILHOS (ver também RELAÇÕES
Angela Miller de Council Bluffs, Iowa, Julie D. Fazer a Vontade do Pai na Terra FAMILIARES)
Awerkamp, junho, A2 outubro, A4 “Olhai para Vossas Criancinhas”, Gordon B.
Às Vezes, o Que Não É Igual É Bom, Janice Fazer o Que o Pai Espera de Nós Hinckley, março, p. 2
Porter Hayes, fevereiro, A7 fevereiro, p. 30 Papai Noel no Peru, O, Jonathan Plowman,
Como Ensinar os Filhos a Pagar o Dízimo, FÉ (ver também CONVERSÃO, dezembro, p. 30
C. Elmer Black Jr., dezembro, p. 36 TESTEMUNHO) “Vá Ver como Está a Wendi”, Darlene Joy
Coragem de Ana, A, Beverly J. Ahlstrom, Ancorados na Fé e na Devoção, M. Russell Nichols, maio, p. 28
agosto, A14 Ballard, agosto, p. 30 Visitante, O, Ken Merrell, novembro, p. 46
Davi, um Futuro Missionário, Darwin B. Andando pela Fé nas Filipinas, Roger Terry, FILIPINAS
Christenson, julho, p. 32 dezembro, p. 38 Andando pela Fé nas Filipinas, Roger Terry,
Exemplo de um Profeta, O, Thomas S. Berço da Restauração, setembro, p. 10 dezembro, p. 38
Monson, setembro, A5 Chamado para Servir, O, Thomas S. Monson, FINANÇAS
Luz Karina Sánchez de Yaguarón, Paraguai, janeiro, p. 57 Importância de Vivermos de Acordo com
Mary Ann Whetten Lyman, fevereiro, A4 Como Aumentar Nossa Fé em Jesus Cristo, Nossas Possibilidades, A, maio, p. 25
Ondulações, Virginia U. Jensen, janeiro, p. 107 abril, p. 25 Flores, Jorge
Poder do Exemplo, O, Carlos Pérez, Élder Duane B. Gerrard, março, A4 Vontade de Alçar Vôo, maio, p. 26
fevereiro, p. 46 Entregar o Restante ao Senhor, Rondie S. Flórez, Juan Carlos Gómez
“Quem É Esse Profeta?” Jane McBride Rudolph, novembro, p. 44 Cumprimento de uma Profecia, O, junho, p. 8
Choate, setembro, A2 Farol do Senhor: Mensagem para os Jovens da Folheto Perdido, O
“Ser-me-eis Testemunhas”, Jeffrey R. Holland, Igreja, O, Thomas S. Monson, maio, p. 2 Wenceslao Salguero, maio, p. 30
julho, p.15 “Lavrar com Esperança”, Neal A. Maxwell, Fortalecer a Família por intermédio da Noite
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 julho, p. 72 Familiar
Exemplo de um Profeta, O Lições Aprendidas na Jornada da Vida, As, agosto, p. 25
Thomas S. Monson, setembro, A5 Joseph B. Wirthlin, maio, p. 34 Forte por Causa de Meus Filhos
Eyring, Henry B. Milagre da Fé, O, Gordon B. Hinckley, Eliza M. Torres, maio, p. 29
“Escreva em Meu Coração”, janeiro, p. 99 julho, p. 82 Freitas, Monahra L. de Q.
Segurança Advinda de um Conselho, A, Miyako Tashiro de Osaka, Japão, Melvin Membro Missionário, março, A9
novembro, A7 Leavitt, setembro, A8 Fundo Perpétuo para Educação
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Natal Todos os Dias, F. Enzio Busche, Gordon B. Hinckley, julho, p. 60
“Velai Comigo”, julho, p. 44 dezembro, A14

F
Nutrir o Espírito, Dallin H. Oaks, agosto, p. 10
Pioneiros em Chyolu, Quênia, E. Dale
LeBaron, novembro, p. 32
G
Garantias de um Lar Feliz
FALAR EM PÚBLICO Primeiros Seguidores Fiéis, Donald L. Enders, Thomas S. Monson, outubro, p. 2
Discurso, O, T. S. Hettinger, abril, A14 fevereiro, p. 38 Gardner, Marvin K.
Não Precisei Temer, Betina Beatriz Salvatierra Sua Missão: Uma Aventura Espiritual, David B. Albin Lotriã: O Valor de uma Alma, abril, p. 42
de Sánchez, novembro, p. 43 Haight, outubro, p. 12 No CTM, outubro, p. 38

A L I A H O N A
54
GENEALOGIA (ver HISTÓRIA DA Hettinger, T. S. Jesus Anda sobre as Águas, novembro, A8
FAMÍLIA) Discurso, O, abril, A14 Jesus Cura um Homem Surdo, dezembro, A11
GERRARD, DUANE B. (a respeito de) Vamos Fazer um Trato, maio, A4 Jesus e a Casa do Pai Celestial, fevereiro, A12
Élder Duane B. Gerrard, março, A4 Hinckley, Gordon B. Jesus Ensina a respeito da Oração, junho, A12
Gillespie, H. Aldridge Adeus Mais uma Vez, julho, p. 102 Jesus Escolhe Seus Apóstolos, abril, A10
Bênção de Santificar o Dia do Senhor, A, Como Posso Tornar-me a Mulher que Sempre Jesus Perdoa uma Mulher, agosto, A6
janeiro, p. 93 Quis Ser? julho, p. 112 Jesus Repreende o Vento e as Ondas, agosto, A9
Gincana da Noite Familiar Conselho do Profeta: Seis Lembretes Mulher ao Poço, A, março, A10
Jennifer Jensen, junho, A10 Importantes, O, junho, A8 Mulher Toca as Vestes de Jesus, Uma,
GRÃ-BRETANHA Conselhos e Oração do Profeta para os Jovens, setembro, A14
Descoberta das Raízes do Evangelho na abril, p. 30 Nicodemos, fevereiro, A14
Inglaterra, A, Janet Thomas, fevereiro, p. 8 Este Grande Ano Milenar, janeiro, p. 80 Pão da Vida, O, novembro, A10
Grande Família em Reverência e Adoração, Uma Fundo Perpétuo para Educação, julho, p. 60 Povo de Nazaré Fica Zangado, O, março, A14
Gordon B. Hinckley, janeiro, p.4 Grande Família em Reverência e Adoração, Sermão da Montanha, O, maio, A14
GRATIDÃO Uma, janeiro, p. 4 Testemunho dos Apóstolos a respeito de Cristo,
Conselhos e Oração do Profeta para os Jovens, “Humilde e Contrito Coração, Um”, O, dezembro, A12
Gordon B. Hinckley, abril, p. 30 janeiro, p. 102 Holland, Jeffrey R.
Gratidão e Serviço, David B. Haight, Milagre da Fé, O, julho, p. 82 Obra Missionária e a Expiação, A, outubro,
julho, p. 85 “Olhai para Vossas Criancinhas”, março, p. 2 p. 26
Trabalho Continua, O, Gordon B. Hinckley, Palavras do Profeta Vivo, fevereiro, p. 28; “Santificai-vos”, janeiro, p. 46
julho, p. 4 maio, p. 16; junho, p. 34; agosto, p. 8; “Ser-me-eis Testemunhas”, julho, p. 15
Gratidão e Serviço novembro, p. 8 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
David B. Haight, julho, p. 85 “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”, Homem com Maus Espíritos, O
Groberg, John H. janeiro, p. 61 setembro, A11
Poder do Sacerdócio, O, julho, p. 51 Seu Maior Desafio, Mãe, janeiro, p. 113 Homem que Não Andava, O
GUATEMALA Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 maio, A12
Ana Lucrecia Morales: O Dom dos Poetas, Trabalho Continua, O, julho, p. 4 HOMOSSEXUALIDADE
Don L. Searle, setembro, p. 26 Viver com Nossas Convicções, setembro, p. 2 “Sois o Templo de Deus”, Boyd K. Packer,
Guerrero, Rodolfo Barboza HINOS (ver MÚSICA) janeiro, p. 85
“Era Isso o Que Eu Procurava!”, agosto, p. 20 HIPOCRISIA HONESTIDADE (ver também
Inimigo Interior, O, James E. Faust, janeiro, INTEGRIDADE)

H
Haight, David B.
p. 54
HISTÓRIA DA FAMÍLIA (ver também
TEMPLOS E ORDENANÇAS DO
Chamado para Servir, O, Thomas S. Monson,
janeiro, p. 57
“Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”,
Gratidão e Serviço, julho, p. 85 TEMPLO) Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61
Ser um Elo Forte, janeiro, p. 23 Elias Ensinou a Verdade, Vanja Y. Watkins, Seu Maior Desafio, Mãe, Gordon B.
Sua Missão: Uma Aventura Espiritual, outubro, A10 Hinckley, janeiro, p. 113
outubro, p. 12 Livro Escondido, O, Ruth Dorsett, HONRA
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 novembro, p. 42 “Aos Que Me Honram Honrarei”, James E.
Hales, Robert D. HISTÓRIA DA IGREJA (ver também Faust, julho, p. 53
Casais Missionários: É Hora de Servir, PIONEIROS) Retorne com Honra, Robert D. Hales,
julho, p. 28 Ancorados na Fé e na Devoção, M. Russell novembro, p. 10
Convênio do Batismo: Estar no Reino e Ser do Ballard, agosto, p. 30 Huang, Syi-hua
Reino, O, janeiro, p. 6 Berço da Restauração, setembro, p. 10 Servir de Todas as Maneiras Possíveis, agosto,
Retorne com Honra, novembro, p. 10 Descoberta das Raízes do Evangelho na p. 44
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Inglaterra, A, Janet Thomas, fevereiro, p. 8 HUMILDADE
Hallstrom, Donald L. Edificar uma Comunidade de Santos, L. Tom “Andes Humildemente com o Teu Deus”,
Cultivar Tradições Virtuosas, janeiro, p. 34 Perry, julho, p. 41 Marlin K. Jensen, julho, p. 9
HANCOCK, WAYNE M. ( a respeito de) Fundo Perpétuo para Educação, Gordon B. Conselhos e Oração do Profeta para os Jovens,
Élder Wayne M. Hancock, outubro, A2 Hinckley, julho, p. 60 Gordon B. Hinckley, abril, p. 30
Haueter, John L. Primeiros Seguidores Fiéis, Donald L. Enders, Conservar a Remissão dos Pecados, Keith
Companheiro Júnior, novembro, p. 28 fevereiro, p. 38 Crockett, janeiro, p. 91
Haward, Kelly A. Saquinho de Histórias de Doutrina e “Humilde e Contrito Coração, Um”, Gordon B.
Na Verdade, Não Estava Só, junho, p. 32 Convênios, Corliss Clayton, novembro, A2 Hinckley, janeiro, p. 102
Hayes, Janice Porter Saudação aos Jovens, Delbert L. Stapley, “Humilde e Contrito Coração, Um”
Às Vezes, o Que Não É Igual É Bom, novembro, p. 25 Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 102
fevereiro, A7 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
Hendricks, Hilary
Contagem Regressiva para o Natal, dezembro,
A8, A16
HISTÓRIAS DO NOVO TESTAMENTO
Fazer a Vontade do Pai na Terra, outubro, A4
Filha de Jairo Retorna à Vida, A, junho, A14
I
Ibañez, Hugo
HERANÇA Filho do Líder, O, março, A12 Perspectiva Mais Elevada, Uma, junho, p. 29
Ser um Elo Forte, David B. Haight, Homem com Maus Espíritos, O, setembro, A11 Importância de Vivermos de Acordo com
janeiro, p. 23 Homem que Não Andava, O, maio, A12 Nossas Possibilidades, A
Jesus Alimenta 5.000 Pessoas, outubro, A6 maio, p. 25

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
55
Inimigo Interior, O Como Aumentar Nossa Fé em Jesus Cristo, Johnson, Gary M.
James E. Faust, janeiro, p. 54 abril, p. 25 Armadilha de Areia, março, p. 19
INSPIRAÇÃO Como Posso Manter os Pensamentos Centrados Jones, Barbara Jean
Como o Livro de Mórmon Me Encontrou, em Jesus Cristo no Decorrer de Minhas É o Seu Chamado, outubro, p. 20
Kwame Opare, fevereiro, p. 30 Atividades Diárias? dezembro, p. 25 Mão da Amizade no Rio de Janeiro, A,
Livro Escondido, O , Ruth Dorsett, Contagem Regressiva para o Natal, Hilary maio, p. 10
novembro, p. 42 Hendricks, dezembro, A8, A16 Jones, Jill Pulsipher
INTEGRAÇÃO (ver também ATIVAÇÃO, Dádivas do Salvador: Mensagem de Natal da “Espírito Falou por Mim, O”, novembro, p. 39
AMIZADE) Primeira Presidência para as Crianças do JOVENS
Compartilhar o Evangelho, Robert C. Oaks, Mundo, dezembro, A2 Começar Bem o Dia, Janet Thomas, junho,
janeiro, p. 95 Dar Valor ao Sacrifício do Salvador, junho, p. 26 p. 10
Levantemo-nos e Unamo-nos, Sheri L. Dew, Deus de Milagres, Um, Sydney S. Reynolds, Conselhos e Oração do Profeta para os Jovens,
janeiro, p. 110 julho, p. 12 Gordon B. Hinckley, abril, p. 30
Mão da Amizade no Rio de Janeiro, A, Fazer o Que o Senhor Espera de Nós, Mão da Amizade no Rio de Janeiro, A,
Barbara Jean Jones, maio, p. 10 fevereiro, p. 30 Barbara Jean Jones, maio, p. 10
Membro Missionário, Monahra L. de Q. Meu Amigo para Sempre, Becky Prescott, “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”,
Freitas, março, A9 maio, p. 47 Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61
“Velai Comigo”, Henry B. Eyring, julho, p. 44 Natal sem Presentes, Um, James E. Faust, Saudação aos Jovens, Delbert L. Stapley,
INTEGRIDADE (ver também dezembro, p. 2 novembro, p. 25
HONESTIDADE) “Para Prestar Testemunho do Meu Unigênito”, Seu Maior Desafio, Mãe, Gordon B.
Braço da Honra, O, Gordon Swensen, L. Aldin Porter, julho, p. 34 Hinckley, janeiro, p. 113
março, p. 8 Páscoa: Uma História para Contar, abril, A2 “Sois o Templo de Deus”, Boyd K. Packer,
Como Moldar o Caráter: Pensamentos Que Dia Glorioso! Diane S. Nichols, janeiro, p. 85
Inspiradores do Presidente David O. Mckay, dezembro, A4 “Suas Palavras Recebereis”, M. Russell
setembro, p. 40 Redenção dos Mortos e Testemunho de Jesus, A, Ballard, julho, p. 79
IRLANDA D. Todd Christofferson, janeiro, p. 10 Judd, Daniel K.
Começar Bem o Dia, Janet Thomas, Testamento Moderno das Verdades Bíblicas, Espírito de Cristo: Uma Luz em meio às
junho, p. 10 Um, Rex C. Reeve Jr., março, p. 26 Trevas, O, maio, p. 18
IRMANDADE ( ver também SOCIEDADE Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 JULGAMENTO
DE SOCORRO) Testemunhas Inseparáveis de Jesus Cristo, Desafio de Tornar-se, O, Dallin H. Oaks,
John M. Madsen, fevereiro, p. 14 janeiro, p. 40

J
JAPÃO
Testemunho Crescente, Um, James E. Faust,
janeiro, p. 69
Um por um, Ronald A. Rasband, janeiro, p. 36 K
Japão: O Despontar da Luz no Oriente, Don L. Unidos em Amor e Testemunho, John K. Ke, Te-Kuang
Searle, março, p. 38 Carmack, julho, p. 92 Como Poli Minha Aliança de Casamento,
Miyako Tashiro de Osaka, Japão, Melvin “Velai Comigo”, Henry B. Eyring, julho, p. 44 novembro, p. 45
Leavitt, setembro, A8 Velho Demais para Distribuir o Sacramento? Kendrick, L. Lionel
Japão: O Despontar da Luz no Oriente Wayne B. Lynn, maio, p. 8 Enriquecer Nossa Experiência no Templo,
Don L. Searle, março, p. 38 Visitante, O, Ken Merrell, novembro, p. 46 julho, p. 94
JEJUM Viver com Nossas Convicções, Gordon B. Kindred, Sheila
Como Aumentar Nossa Espiritualidade por Hinckley, setembro, p. 2 “Professora Disse que Eu Posso, A?”
meio do Jejum e da Oração, junho, p. 25 Jesus Cura um Homem Surdo novembro, A14
Deus de Milagres, Um, Sydney S. Reynolds, dez, A11 Knighton, Ronald L.
julho, p. 12 Jesus e a Casa do Pai Celestial Tornar-nos os Maiores Professores de Nossos
Lei do Jejum, A, Joseph B. Wirthlin, fevereiro, A12 Filhos, junho, p. 36
julho, p. 88 Jesus Ensina a Respeito da Oração
junho, A12
Jensen, Jennifer
Gincana na Noite Familiar, junho, A10
Jensen, Marlin K.
Jesus Escolhe Seus Apóstolos
abril, A10
L
Larsen, Sharon G.
“Andes Humildemente com o Teu Deus”, Jesus Perdoa uma Mulher
Seu Guia Celestial, julho, p. 104
julho, p. 9 agosto, A6
“Lavrar com Esperança”
Jensen, Virginia U. Jesus Repreende o Vento e as Ondas
Neal A. Maxwell, julho, p. 72
“Brilha, Meiga Luz”, janeiro, p. 75 agosto, A9
Leavitt, Melvin
Ondulações, janeiro, p. 107 JOÃO BATISTA
Cho Kwang-Jin e Cho Young-Jin de Pusan,
Jesus Alimenta 5.000 Pessoas Preparar o Caminho, Thomas S. Monson,
Coréia, novembro, A4
outubro, A6 fevereiro, p. 2
Miyako Tashiro de Osaka, Japão, setembro, A8
Jesus Anda sobre as Águas JOGO
LeBaron, E. Dale
novembro, A8 Posso Ser Missionário Já! Corliss Clayton,
Pioneiros em Chyulu, Quênia, novembro, p. 32
JESUS CRISTO (ver também SACRIFÍCIO outubro, A8
Lei do Jejum, A
EXPIATÓRIO, HISTÓRIAS DO NOVO Saquinho de Histórias de Doutrina e
Joseph B. Wirthlin, julho, p. 88
TESTAMENTO) Convênios, Corliss Clayton, novembro, A2
“Lembre-se de Quem Você É”
“Brilha, Meiga Luz”, Virginia U. Jensen, Tenho Muitos Talentos, Jennifer Cloward,
junho, p. 46
janeiro, p. 75 agosto, A13

A L I A H O N A
56
Levantemo-nos e Unamo-mos MANDAMENTOS (ver OBEDIÊNCIA) Merrell, Ken
Sheri L. Dew, janeiro, p. 110 Mão da Amizade no Rio de Janeiro, A Visitante, O, novembro, p. 46
LIBERDADE (ver também ARBÍTRIO) Barbara Jean Jones, maio, p. 10 MESTRE FAMILIAR
Liberdade “De” ou Liberdade “Para”, F. Enzio MATERNIDADE (ver PATERNIDADE) Companheiro Júnior, John L. Haueter,
Busche, janeiro, p. 97 Maxwell, Neal A. novembro, p. 28
Liberdade “De” ou Liberdade “Para” “Lavrar com Esperança”, julho, p. 72 METAS (ver também PRIORIDADES)
F. Enzio Busche, janeiro, p. 97 Riqueza da Restauração, A, setembro, p. 18 Farol do Senhor: Mensagem para os Jovens da
Lições Aprendidas na Jornada da Vida, As Sabedoria e Ordem, dezembro, p. 18 Igreja, O, Thomas S. Monson, maio, p. 2
Joseph B. Wirthlin, maio, p. 34 Tentações e Seduções do Mundo, As, Lições Aprendidas na Jornada da Vida, As,
LINHA SOBRE LINHA janeiro, p. 43 Joseph B. Wirthlin, maio, p. 34
Antes de Nascer, fevereiro, p. 36 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Meu Amigo para Sempre
Conflito Mortal, O, setembro, p. 30 McCoy, Cameron Becky Prescott, maio, p. 47
Dar Valor ao Sacrifício do Salvador, junho, p. 26 Nunca Mais Olhei para Trás, março, p. 34 Meu Despertar para a Verdade
LIVRO DE MÓRMON McMullin, Keith B. Pascal Aucordier, dezembro, p. 32
Como o Livro de Mórmon Me Encontrou, Convite com Promessa, Um, julho, p. 75 Meu Mentor
Kwame Opare, fevereiro, p. 30 MEIOS DE COMUNICAÇÃO Joaquín Fenollar Bataller, novembro, p. 41
“Era Isso o que Eu Procurava!”, Rodolfo Cascavel Não Pode Ser Animal de Estimação, Meu Pranto Cessou
Barboza Guerrero, agosto, p. 20 Uma, David E. Sorensen, julho, p. 48 Eliana Maribel Gordón Aguirre, agosto, p. 45
Novos Sonhos em Lugar dos Antigos, María Membro Missionário Meyer, Charlene Germaine
Patricia Rojas V., setembro, p. 45 Monahra L. de Q. Freitas, março, A9 “Você Não Pode Desisitir”, maio, A7
Obra Missionária e a Expiação, A, Jeffrey R. MENSAGEM DA PRIMEIRA Mickelson, Janine
Holland, outubro, p. 26 PRESIDÊNCIA “Professora Disse que Eu Posso, A?”
“Para Prestar Testemunho do Meu Unigênito”, Farol do Senhor: Mensagem para os Jovens da novembro, A14
L. Aldin Porter, julho, p. 34 Igreja, O, Thomas S. Monson, maio, p. 2 Milagre da Fé, O
Poder do Exemplo, O, Carlos Pérez, Garantias de um Lar Feliz, Thomas S. Gordon B. Hinckley, julho, p. 82
fevereiro, p. 46 Monson, outubro, p. 2 MILAGRES (ver também CURA)
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Natal sem Presentes, Um, James E. Faust, Deus de Milagres, Um, Sydney S. Reynolds,
Testemunhas Inseparáveis de Jesus Cristo, dezembro, p. 2 julho, p. 12
John M. Madsen, fevereiro, p. 14 “Olhai para Vossas Criancinhas”, Gordon B. Fazer a Vontade do Pai na Terra, outubro, A4
Unidos em Amor e Testemunho, John K. Hinckley, março, p. 2 Jesus Alimenta 5.000 Pessoas, outubro, A6
Carmack, julho, p. 92 Pornografia — Inimigo Mortal, Thomas S. Jesus Anda sobre as Águas, novembro, F8
Vencer Minha Guerra, Trisha Swanson Monson, novembro, p. 2 Milagre da Fé, O, Gordon B. Hinckley,
Dayton, agosto, p. 26 Preparar o Caminho, Thomas S. Monson, julho, p. 82
Livro Escondido, O fevereiro, p. 2 Pão da Vida, O, novembro, A10
Ruth Dorsett, novembro, p. 42 “Quem Subirá ao Monte do Senhor?” James E. Povo de Nazaré Fica Zangado,O, março, A14
LUZ DE CRISTO Faust, agosto, p. 2 Miller, Brandon J.
“Brilha, Meiga Luz”, Virginia U. Jensen, Quem Vocês Pensam Que São? — Uma Eu Precisava de uma Bênção, setembro, p. 42
janeiro, p. 75 Mensagem para os Jovens, James E. Faust, Miyako Tashiro de Osaka, Japão
Espírito de Cristo: Uma Luz em meio às junho, p. 2 Melvin Leavitt, setembro, A8
Trevas, O, Daniel K. Judd, maio, p. 18 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Monson, Thomas S.
Luz Karina Sánchez de Yaguarón, Paraguai Viver com Nossas Convicções, Gordon B. Ao Resgate, julho, p. 57
Mary Ann Whetten Lyman, fevereiro, A4 Hinckley, setembro, p. 2 Chamado para Servir, O, janeiro, p. 57
Lyman, Mary Ann Whetten MENSAGEM DAS PROFESSORAS Compaixão, julho, p. 18
Luz Karina Sánchez de Yaguarón, Paraguai, VISITANTES Dias de Dedicação, janeiro, p. 77
fevereiro, A4 Bênçãos da Adoração no Templo, As, Exemplo de um Profeta, O, setembro, A5
Lynn, Wayne B. dezembro, p. 33 Farol do Senhor: Mensagem para os Jovens da
Velho Demais para Distribuir o Sacramento? Como Aumentar Nossa Espiritualidade por Igreja, O, maio, p. 2
maio, p. 8 meio do Jejum e da Oração, junho, p. 25 Garantias de um Lar Feliz, outubro, p. 2
Lythgoe, Darrin Como Aumentar Nossa Fé em Jesus Cristo, Pornografia — Inimigo Mortal, novembro, p. 2
Resistir à Tentação, novembro, p. 7 abril, p. 25 Preparar o Caminho, fevereiro, p. 2
Fortalecer a Família por intermédio da Noite Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2

M
Maçaricos de Satanás, Os
Familiar, p. agosto, p. 25
Importância de Vivermos de Acordo com
Nossas Possibilidades, A, maio, p. 25
MORALIDADE (ver CASTIDADE,
INTEGRIDADE, PUREZA)
Morrison, Alexander B.
Richard C. Edgley, janeiro, p. 52 Música Sacra Abençoa Nossa Vida e Nosso “Vinde e Vede”, janeiro, p. 14
MADAGASCAR Lar, A, novembro, p. 24 Mulher ao Poço, A,
Norberto Harijaona de Antananarivo, “Para que Eu Vos Cure”, março, p. 25 Março, A10
Madagascar, Anita F. Bott, abril, A6 Promover a União Familiar por meio do Templo Mulher Toca as Vestes de Jesus, Uma
Madsen, Elyssa Renee e do Trabalho de História da Família, setembro, A14
Para Todo o Sempre & Três Dias, agosto, p. 6 setembro, p. 25 MULHERES
Madsen, John M. Segurança em Guardar Convênios Divinos, Alegria de Ser Mulher, A, Margaret D.
Testemunhas Inseparáveis de Jesus Cristo, outubro, p. 25 Nadauld, janeiro, p. 17
fevereiro, p. 14 Vestir Toda a Armadura de Deus, Levantemo-nos e Unamo-nos, Sheri L. Dew,
fevereiro, p. 25 janeiro, p. 110

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
57
Ondulações, Virginia U. Jensen, janeiro, p. 107 Como Posso Tornar-me a Mulher que Sempre
Mullen, Dane M.
Ajudar-se Mutuamente, maio, p. 44
Quis Ser? Gordon B. Hinckley, julho, p. 112
Fazer o Que o Senhor Espera de Nós,
O
Oaks, Dallin H.
MÚSICA (ver também MEIOS DE fevereiro, p. 30
Desafio de Tornar-se, O, janeiro p. 40
COMUNICAÇÃO, TALENTOS) “Lembre-se de Quem Você É”, junho, p. 46
Enfoque e Prioridades, julho, p. 99
Música Sacra Abençoa Nossa Vida e Nosso Quem Vocês Pensam que São? — Uma
Nutrir o Espírito, agosto, p. 10
Lar, A, novembro, p. 24 Mensagem para os Jovens, James E. Faust,
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
Música Sacra Abençoa Nossa Vida e Nosso junho, p. 2
Oaks, Robert C.
Lar, A Nelson, Nikki O.
Compartilhar o Evangelho, janeiro, p. 95
novembro, p. 24 Caridade e o Bolo Cíclope, A, fevereiro, p. 32
Obedecer aos Pais
Nelson, Russell M.
Gustavo Adolfo Loaiza Vergara, setembro,
Preparação Pessoal para as Bênçãos do Templo,
N
Na Palma de Sua Mão
julho, p. 37
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
A16
OBEDIÊNCIA
Bênçãos Prometidas, Diane S. Nichols,
Emma Ernestina Sánchez Sánchez, Viver sob a Orientação das Escrituras,
outubro, A12
março, p. 21 janeiro, p. 19
Caminho da Paz e Alegria, O, Richard G.
Na Verdade, Não Estava Só Neuenschwander, Dennis B.
Scott, janeiro, p. 31
Kelly A. Harward, junho, p. 23 Ordenanças e Convênios, novembro, p. 16
Convênio do Batismo: Estar no Reino e Ser do
Nadauld, Margaret D. Profetas Vivos: Videntes e Reveladores, janeiro,
Reino, O, Robert D. Hales, janeiro, p. 6
Alegria de Ser Mulher, A, janeiro, p. 17 p. 49
Eu Posso Seguir o Profeta, Diane S. Nichols,
Consolador, um Guia, um Testificador, Um, Nichols, Darlene Joy
setembro, A6
julho, p. 109 “Vá Ver como Está a Wendi”, maio, p. 28
Faze o Bem, Richard G. Scott, março, p. 10
Não Brinque com o Perigo Nichols, Diane S.
Não Brinque com o Perigo, maio, p. 24
maio, p. 24 Bênçãos Prometidas, outubro, A12
Não Havia Touros na Vala, Sheila R.
Não Havia Touros na Vala Eu Posso Seguir o Profeta, setembro, A6
e Francis M. Woodard, outubro, A14
Sheila R. e Francis M. Woodard, outubro, A14 Obediência Traz-nos Bênçãos, A, maio, A2
Obedecer aos Pais, Gustavo Adolfo Loaiza
Não Precisei Temer Ouvir a Voz de um Profeta, abril, A4
Vergara, setembro, A16
Betina Beatriz Salvatierra de Sánchez, Pai Celestial Prepara o Profeta, O, março, A2
Obediência Traz-nos Bênçãos, A, Diane S.
novembro, p. 43 Profeta É o Porta-Voz do Pai Celestial, O,
Nichols, maio A2
Nascer de Novo fevereiro, A10
Por que Devo Preocupar-me em Pagar
James E. Faust, julho, p. 68 Profeta Nos Dirá, O, novembro, A12
o Dízimo? junho, p. 22
NASCER DE NOVO (ver SANTIFICAÇÃO) Que Dia Glorioso! dezembro, A4
“Professora Disse que Eu Posso?, A” Janine
NATAL Recebemos Bênçãos quando Seguimos o
Mickelson e Sheila Kindred,
À Procura de uma Estrela, Lindy Taylor, Profeta, junho, A6
novembro, A14
dezembro, p. 34 Vigias na Torre, agosto, A2
Profeta Nos Dirá, O, Diane S. Nichols,
Caixa de Presentes, Kathy H. Stephens, Nicodemos
novembro, A12
dezembro, A10 fevereiro, A14
Recebemos Bênçãos quando Seguimos
Contagem Regressiva para o Natal, Hilary No CTM
o Profeta, Diane S. Nichols, junho, A6
Hendricks, dezembro, A8, A16 Marvin K. Gardner, outubro, p. 38
Resistir à Tentação, Darrin Lythgoe,
Dádivas do Salvador: Mensagem de Natal da Noble, Allan L.
novembro, p. 7
Primeira Presidência para as Crianças do Vaqueiro Valente, Um, setembro, p. 46
Retorne com Honra, Robert D. Hales,
Mundo, dezembro, A2 NOITE FAMILIAR
novembro, p. 10
Doze Dias de Natal, Os, Yasna, Sánchez, Como Tornar Sua Noite Familiar Ainda
Segurança Advinda de um Conselho, A,
dezembro, p. 31 Melhor, maio, p. 32
Henry B. Eyring, novembro, A7
Natal na Praça do Templo, Um, Rosalyn Como Utilizar A Liahona, fevereiro, p. 48;
“Suas Palavras Recebereis”, M. Russell
Collings, dezembro, A6 março, p. 48; abril, p. 48; maio, p. 48;
Ballard, julho, p. 79
Natal sem Presentes, Um, James E. Faust, junho, p. 48; agosto, p. 48; setembro,
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
dezembro, p. 2 p. 48; outubro, p. 48; novembro, p. 48;
Vamos Fazer um Trato, T. S. Hettinger,
Natal Todos os Dias, F. Enzio Busche, dezembro, p. 48
maio, A4
dezembro, A14 Fortalecer a Família por intermédio da Noite
Vestir Toda a Armadura de Deus,
Papai Noel no Peru, O, Jonathan Plowman, Familiar, agosto, p. 25
fevereiro, p. 25
dezembro, p. 30 Gincana da Noite Familiar, Jennifer Jensen,
Obediência Traz-nos Bênçãos, A
Que Dádivas Lhe Darei? dezembro, p. 24 junho, A10
Diane S. Nichols, maio, A2
Sinos de Natal por entre a Neblina, Beth Norberto Harijaona de Antananarivo,
OBRA MISSIONÁRIA (ver também
Dayley, dezembro, p. 28 Madagascar
CASAIS MISSIONÁRIOS)
Natal na Praça do Templo, Um Anita F. Bott, abril, A6
Agora É o Momento, M. Russell Ballard,
Rosalyn Collings, dezembro, A6 Novas Palavras de Beto, As
janeiro, p. 88
Natal sem Presentes, Um Patricia R. Roper, março, A6
Antes de Nascer, fevereiro, p. 36
James E. Faust, dezembro, p. 2 Novos Sonhos em Lugar dos Antigos
Apanhada de Surpresa, Wang Shu-chuan,
Natal Todos os Dias María Patricia Rojas V., setembro, p. 45
outubro, p. 46
F. Enzio Busche, dezembro, A14 Nunca Mais Olhei para Trás
Às Vezes, o Que Não É Igual É Bom,
NATUREZA DIVINA Cameron McCoy, março, p. 34
Janice Porter Hayes, fevereiro, A7
“Aos Que Me Honram Honrarei”, James E. Nutrir o Espírito
Cem Perguntas, Lani Ricks, setembro, p. 8
Faust, julho, p. 53 Dallin H. Oaks, agosto, p. 10

A L I A H O N A
58
Com Sede de Água Viva, Victor Manuel “Olhai para Vossas Criancinhas”
Cabrera, agosto, p. 43
Como Posso Ajudar Meus Amigos a
Gordon B. Hinckley, março, p. 2
Olsen, Alan L.
P
Packer, Boyd K.
Compreenderem por que Quero Servir Senti-me Consolado, Mas Por Quê? fevereiro, “Sois o Templo de Deus”, janeiro, p. 85
numa Missão? outubro, p. 17 p. 34 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
Compartilhar o Evangelho com o Pai, Sheila R. Ondulações “Toque da Mão do Mestre, O”, julho, p. 25
Woodard, fevereiro, p. 26 Virginia U. Jensen, janeiro, p. 107 PADRÕES
Compartilhar o Evangelho, Robert C. Oaks, Opare, Kwame Peixe For a d´Água, Um, Jeni Willardson,
janeiro, p. 95 Como o Livro de Mórmon Me Encontrou, novembro, p. 31
Cumprimento de uma Profecia, O, Juan Carlos fevereiro, p. 30 Ser o Melhor, outubro, p. 33
Gómez Flórez, junho, p. 8 ORAÇÃO Pai Celestial Prepara o Profeta, O
Davi Mostrou o Caminho, Sergio Arroyo, Armadilha de Areia, Gary M. Johnson, Diane S. Nichols, março, A2
abril, p. 28 março, p. 19 PALAVRA DE SABEDORIA
Davi, um Futuro Missionário, Darwin B. “Até que Não Haja Lugar Suficiente para a Inimigo Interior, O, James E. Faust,
Christenson, julho, p. 32 Recolherdes”, Gloria Olave, abril, p. 26 janeiro, p. 54
Dêem-nos uma Bênção!”, Lesly Augusto Buscar o Espírito de Deus, Douglas L. “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”,
Tobar Correa, outubro, p. 47 Callister, janeiro, p. 38 Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61
É o Seu Chamado, Barbara Jean Jones, Chamado para Servir, O, Thomas S. Monson, Peixe Fora d’Água, Um, Jeni Willardson,
outubro, p. 20 janeiro, p. 57 novembro, p. 31
Élder Lynn G. Robbins, maio, A10 Como Aumentar Nossa Espiritualidade por Seu Maior Desafio, Mãe, Gordon B.
Élder Wayne M. Hancock, outubro, A2 meio do Jejum e da Oração, junho, p. 25 Hinckley, janeiro, 113
“Espírito Falou por Mim, O”, Jill Pulsipher Conselhos e Oração do Profeta para os Jovens, PALAVRAS DO PROFETA VIVO
Jones, novembro, p. 39 Gordon B. Hinckley, abril p. 30 fevereiro, p. 28; maio, p. 16; junho, p. 34;
Folheto Perdido, O, Wenceslao Salguero, Conservar a Remissão dos Pecados, Keith agosto, p.8; novembro, p.8
maio, p. 30 Crockett, janeiro, p. 91 Pão da Vida, O
Gincana da Noite Familiar, Jennifer Jensen, Dias de Dedicação, Thomas S. Monson, novembro, A10
junho, A10 janeiro, p. 77 Papai Noel no Peru, O
Membro Missionário, Monahra L. de Q. Élder Duane B. Gerrard, março, A4 Jonathan Plowman, dezembro, p. 30
Freitas, março, A9 “Escreva em Meu Coração”, Henry B. Eyring, PARA OS AMIGUINHOS
Meu Mentor, Joaquín Fenollar Bataller, janeiro, p. 99 Primeira Visão de Joseph Smith, A,
novembro, p. 41 Garantias de um Lar Feliz, Thomas S. DeVictoria, fevereiro, A2
Milagre da Fé, O, Gordon B. Hinckley, Monson, outubro, p. 2 “Para Prestar Testemunho do Meu Unigênito”
julho, p. 82 “Humilde e Contrito Coração, Um”, Gordon B. L. Aldin Porter, julho, p. 34
Miyako Tashrio de Osaka, Japão, Melvin Hinckley, janeiro, p. 102 “Para Que Eu Vos Cure”
Leavitt, setembro, A8 Jesus Ensina a respeito da Oração, junho, A12 março, p. 25
No CTM, Marvin K. Gardner, outubro, p. 38 Lei do Jejum, A, Joseph B. Wirthlin, Para Todo o Sempre & Três Dias
Novos Sonhos em Lugar dos Antigos, María julho, p. 88 Rebecca Armstrong e Elyssa Renee Madsen,
Patricia Rojas V., setembro, p. 45 Oração Ajuda, A, Francisco Javier Loaiza agosto, p. 6
Nunca Mais Olhei para Trás, Cameron Vergara, setembro, A 16 PARAGUAI
McCoy, março, p. 34 “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”, Luz Karina Sánchez de Yaguarón, Paraguai,
Obra Missionária e a Expiação, A, Jeffrey R. Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61 Mary Ann Whetten Lyman,
Holland, outubro, p. 26 Seu Maior Desafio, Mãe, Gordon B. fevereiro, A4
Passo Mais Importante, O, F. David Stanley, Hinckley, janeiro, p. 113 PÁSCOA (ver também SACRIFÍCIO
outubro, p. 34 Oração Ajuda, A EXPIATÓRIO)
Posso Ser Missionário Já! Corliss Clayton, Francisco Javier Loaiza Vergara, setembro, Páscoa: Uma História para Contar, abril, A2
outubro, A8 A16 Páscoa: Uma História para Contar
Preparar-se, outubro, p. 24 ORDENANÇAS abril, A2
Profetas Modernos Falam sobre o Trabalho Ordenanças e Convênios, Dennis B. Passo Mais Importante, O
Missionário, outubro, p. 10 Neuenschwander, novembro, p. 16 F. David Stanley, outubro, p. 34
Sacrifício: Um Investimento Eterno, Carol B. Retorne com Honra, Robert D. Hales, PATERNIDADE (ver PATERNIDADE E
Thomas, julho, p. 77 novembro, p. 10 MATERNIDADE)
Senti-me Consolado, Mas Por Quê? Alan L. Ordenanças e Convênios PATERNIDADE E MATERNIDADE (ver
Olsen, fevereiro, p. 34 Dennis B. Neuenschwander, novembro, p.16 também FILHOS, RELAÇÕES
Sua Missão: Uma Aventura Espiritual, David B. ORGANIZAÇÃO DA IGREJA FAMILIARES)
Haight, outubro, p. 12 “E Ele (…) Deu Uns para Apóstolos”, Alegria de Ser Mulher, A, Margaret D.
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Edward J. Brandt, setembro, p. 32 Nadauld, janeiro, p. 17
Um por Um, Ronald A. Rasband, janeiro, p. 36 ORGULHO (ver HUMILDADE) Davi, um Futuro Missionário, Darwin B.
Obra Missionária e a Expiação, A ORIENTAÇÃO Christenson, julho, p. 32
Jeffrey R. Holland, outubro, p. 26 Profetas Vivos: Videntes e Reveladores, Nutrir o Espírito, Dallin H. Oaks, agosto, p. 10
OFERTAS (ver também SACRIFÍCIO, Dennis B. Neuenschwander, janeiro, p. 49 “Olhai para Vossas Criancinhas”, Gordon B.
DÍZIMO) Viver sob a Orientação das Escrituras, Hinckley, março, p. 2
Olave, Glória Russell M. Nelson, janeiro, p. 19 “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”,
“Até que Não Haja Lugar Suficiente para a Ouvir a Voz de um Profeta Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61
Recolherdes”, abril, p. 26 Diane S. Nichols, abril, A4

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
59
Primeiros Seguidores Fiéis, Donald L. Enders, Na Palma de Sua Mão, Emma Ernestina Povo de Nazaré Fica Zangado, O
fevereiro, p. 38 Sánchez Sánchez, março, p. 21 março, A14
Seu Maior Desafio, Mãe, Gordon B. Por que Nosso Pai Celestial, Tão Amoroso, Preço do Discipulado, O
Hinckley, janeiro, p. 113 Permite que Coisas Ruins Aconteçam com setembro, p. 42
Tornar-se os Maiores Professores de Nossos Pessoas Inocentes? fevereiro, p. 22 PREEXISTÊNCIA
Filhos, Ronald L. Knighton, junho, p. 36 Preparação Pessoal para as Bênçãos do Templo, Antes de Nascer, fevereiro, p. 36
PAZ (ver também ESPÍRITO SANTO) Russell M. Nelson, julho, p. 37 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
“Para Prestar Testemunho do Meu Unigênito”, Pus a Promessa à Prova, Lydie Zebo Bahie, PREPARAÇÃO
L. Aldin Porter, julho, p. 34 junho, p. 30 Como Posso Ajudar Meus Amigos a
Perspectiva Mais Elevada, Uma, Hugo Ibañez, Sabedoria e Ordem, Neal A. Maxwell, Compreenderem por que Quero Servir
junho, p. 29 dezembro, p. 18 numa Missão? outubro, p. 17
“Toque da Mão do Mestre, O”, Boyd K. Tentações e Seduções do Mundo, As, Neal A. Como Posso Preparar-me para Receber a
Packer, julho, p. 25 Maxwell, janeiro, p. 43 Bênção Patriarcal? agosto, p. 22
“Paz dos Teus Filhos Será Abundante, A” Perspectiva Mais Elevada, Uma Davi, um Futuro Missionário, Darwin B.
Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61 Hugo Ibañez, junho, p. 29 Christenson, julho, p. 32
PECADO (ver também PERDÃO, PIONEIROS (ver também HISTÓRIA DA É o Seu Chamado, Barbara Jean Jones,
ARREPENDIMENTO) IGREJA) outubro, p. 20
Conservar a Remissão dos Pecados, Angela Miller de Council Bluffs, Iowa, Julie D. Fundo Perpétuo para Educação, Gordon B.
Keith Crockett, janeiro, p. 91 Awerkamp, junho, A2 Hinckley, julho, p. 60
Não Brinque com o Perigo, maio, p. 24 Carregar o Carrinho de Mão, junho, A5 Não Precisei Temer, Betina Beatriz Salvatierra
“Peçam-Lhe Todos os Dons” Pioneiros em Chyulu, Quênia, E. Dale de Sánchez, novembro, p. 43
maio, p. 26 LeBaron, novembro, p. 32 No CTM, Marvin K. Gardner, outubro, p. 38
Peixe Fora d´Água, Um Pioneiros em Chyulu, Quênia Passo Mais Importante, O, F. David Stanley,
Jeni Willardson, novembro, p. 31 E. Dale LeBaron, novembro, p. 32 outubro, p. 34
PERDÃO (ver também SACRIFÍCIO PLANO DE SALVAÇÃO Posso Ser Missionário Já! Corliss Clayton,
EXPIATÓRIO, ARREPENDIMENTO) Antes de Nascer, fevereiro, p. 36 outubro, A8
Jesus Perdoa uma Mulher, agosto, A6 Plowman, Jonathan Preparar-se, outubro, p. 24
Pérez, Carlos Papai Noel no Peru, O, dezembro, p. 30 Que Dia Glorioso! Diane S. Nichols,
Poder do Exemplo, O, fevereiro, p. 46 Poder do Exemplo, O dezembro, A4
PERGUNTAS E RESPOSTAS Carlos Pérez, fevereiro, p. 46 Preparação Pessoal para as Bênçãos do Templo
Como Posso Ajudar Meus Amigos a Poder do Sacerdócio, O Russell M. Nelson, julho, p. 37
Compreenderem por que Quero Servir John H. Groberg, julho, p. 51 Preparar o Caminho
numa Missão? outubro, p. 17 Por que Devo Preocupar-me em Pagar Thomas S. Monson, fevereiro, p. 2
Como Posso Manter os Pensamentos Voltados o Dízimo? Preparar-se
para Jesus Cristo no Decorrer de Minhas junho, p. 22 outubro, p. 24
Atividades Diárias? dezembro, p. 25 Por que Nosso Pai Celestial, Tão Amoroso, Prescott, Becky
Como Posso Preparar-me para Receber a Permite Que Coisas Ruins Aconteçam com Meu Amigo para Sempre, maio, p. 47
Bênção Patriarcal? agosto, p. 22 Pessoas Inocentes? PRESENTES
Por que Devo Preocupar-me em Pagar o fevereiro, p. 22 Dádivas do Salvador: Mensagem de Natal da
Dízimo? junho, p. 22 Pornografia — Inimigo Mortal Primeira Presidência para as Crianças do
Por que Nosso Pai Celestial, Tão Amoroso, Thomas S. Monson, novembro, p. 2 Mundo, dezembro, A2
Permite que Coisas Ruins Aconteçam com PORNOGRAFIA (ver também Natal sem Presentes, Um, James E. Faust,
Pessoas Inocentes? fevereiro, p. 22 CASTIDADE) dezembro, p. 2
Perry, L. Tom Cascavel Não Pode Ser Animal de Estimação, Que Dádivas Lhe Darei? dezembro, p. 24
Discipulado, janeiro, p. 72 Uma, David E. Sorensen, julho, p. 48 Primeira Presidência
Edificar uma Comunidade de Santos, Inimigo Interior, O, James E. Faust, Dádivas do Salvador: Mensagem de Natal da
julho, p. 41 janeiro, p. 54 Primeira Presidência para as Crianças do
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Pornografia — Inimigo Mortal, Thomas S. Mundo, dezembro, A2
PERRY, L. TOM ( a respeito de) Monson, novembro, p. 2 PRIMEIRA VISÃO (ver também
Élder L. Tom Perry, agosto, A4 Porter, Bruce D. RESTAURAÇÃO)
PERSEVERANÇA (ver também Edificar o Reino, julho, p. 97 Bosque Sagrado, O, Joan D. e Hal K.
ADVERSIDADE, OBEDIÊNCIA) Porter, L. Aldin Campbell, abril, A9
“Lavrar com Esperança”, Neal A. Maxwell, “Para Prestar Testemunho do Meu Unigênito”, Primeira Visão de Joseph Smith, A, Delores
julho, p. 72 julho, p. 34 DeVictoria, fevereiro, A2
“Lembre-se de Quem Você É”, junho, p. 46 Posso Ser Missionário Já! Primeira Visão de Joseph Smith, A
Vaqueiro Valente, Um, Allan L. Noble, Corliss Clayton, outubro, A8 Delores DeVictoria, fevereiro, A2
setembro, p. 46 PÔSTER Primeiro o Mais Importante
“Você Não Pode Desistir”, Charlene Não Brinque com o Perigo, maio, p. 24 Richard G. Scott, julho, p. 6
Germaine Meyer, maio, A7 Que Dádivas Lhe Darei? dezembro, p. 24 Primeiros Seguidores Fiéis
PERSPECTIVA ETERNA Renovar os Convênios do Batismo, maio, A8 Donald L. Enders, fevereiro, p. 38
À Procura de uma Estrela, Lindy Taylor, Ser o Melhor, outubro, p. 33 PRIORIDADES (ver também METAS)
dezembro, p. 34 Será que Eu Não Consigo Fazer Nada Certo? Como Poli Minha Aliança de Casamento,
Élder Wayne M. Hancock, outubro, A2 agosto, p. 41 Ke Te-Kuang, novembro, p. 45
Tornar-se Útil, março, p. 24

A L I A H O N A
60
Enfoque e Prioridades, Dallin H. Oaks, Promover a União Familiar por meio do Cho Kwang-Jin e Cho Young-Jin de Pusan,
julho, p. 99 Templo e do Trabalho de História da Família Coréia, Melvin Leavitt, novembro, A4
Primeiro o Mais Importante, Richard G. Scott, setembro, p. 25 Como Tornar Sua Noite Familiar Ainda
julho, p. 6 PUREZA (ver também CASTIDADE) Melhor, maio, p. 32
Sabedoria e Ordem, Neal A. Maxwell, Como Posso Tornar-me a Mulher que Sempre Compartilhar o Evangelho com o Pai, Sheila R.
dezembro, p. 18 Quis Ser? Gordon B. Hinckley, julho, p. 112 Woodard, fevereiro, p. 26
PROFANAÇÃO Conselhos e Oração do Profeta para os Jovens, Dias de Dedicação, Thomas S. Monson,
Novas Palavras de Beto, As, Patricia R. Gordon, B. Hinckley, abril, p. 30 janeiro, p. 77
Roper, março, A6 Poder do Sacerdócio, O, John H. Groberg, Discipulado, L. Tom Perry, janeiro, p. 72
“Professora Disse que Eu Posso, A?” julho, p. 51 Edificar o Reino, Bruce D. Porter, julho, p. 97
Janine Mickelson e Sheila Kindred, “Quem Subirá ao Monte do Senhor?” James E. Élder L. Tom Perry, agosto, A4
novembro, A14 Faust, agosto, p. 2 Forte por Causa de Meus Filhos, Eliza M.
Profeta É o Porta-Voz do Pai Celestial, O Resistir à Tentação, Darrin Lythgoe, Torres, maio, p. 29
Diane S. Nichols, fevereiro, A10 novembro, p. 7 Garantias de um Lar Feliz, Thomas S.
Profeta Nos Dirá, O Pus a Promessa à Prova Monson, outubro, p. 2
Diane S. Nichols, novembro, A12 Lydie Zebo Bahie, junho, p. 30 Japão: O Despontar da Luz no Oriente, Don L.
PROFETAS (ver também REVELAÇÃO, Searle, março, p. 38
TEMPO DE COMPARTILHAR)
Conselho do Profeta: Seis Lembretes
Importantes, O, junho, A8
Q
Que Dádivas Lhe Darei?
Nunca Mais Olhei para Trás, Cameron
McCoy, março, p. 34
Obedecer aos Pais, Gustavo Adolfo Loaiza
“E Ele (..) Deu Uns para Apóstolos”, Edward J. dezembro, p. 24 Verara, setembro, A16
Brandt, setembro, p. 32 Que Dia Glorioso! Ondulações, Virginia U. Jensen, janeiro, p. 107
Ele Cuida de Sua Igreja, Angie Bergstrom, Diane S. Nichols, dezembro, A4 Primeiro o Mais Importante, Richard G. Scott,
agosto, A10 “Quem É Esse Profeta?” julho, p. 6
“Examinai Esses Mandamentos”, fevereiro, A16 Jane McBride Choate, setembro, A2 Promover a União Familiar por meio do Templo
Exemplo de um Profeta, O, Thomas S. “Quem Subirá ao Monte do Senhor?” e do Trabalho de História da Família,
Monson, setembro, A5 James E. Faust, agosto, p. 2 setembro, p. 25
Palavras do Profeta Vivo, fevereiro, p. 28; Quem Vocês Pensam Que São? — Uma “Quem Subirá ao Monte do Senhor?” James E.
maio, p. 16; junho, p. 34; agosto, p. 8; Mensagem para os Jovens Faust, agosto, p. 2
novembro, p. 8 James E. Faust, junho, p. 2 Recado de Michael, Um, Camielle Call-Tarbet,
Profetas e Profecias, Lois T. Bartholomew, QUÊNIA maio, p. 23
março, A16 Pioneiros em Chyulu, Quênia, E. Dale Sabedoria e Ordem, Neal A. Maxwell,
Profetas Modernos Falam sobre o Trabalho LeBaron, novembro, p. 32 dezembro, p. 18
Missionário, outubro, p. 10 Ser um Elo Forte, David B. Haight,
Profetas Santos dos Últimos Dias Falam sobre janeiro, p. 23
o Estudo das Escrituras, agosto, p. 29
Profetas Vivos: Videntes e Reveladores,
R
Rasband, Ronald A.
“Suas Palavras Recebereis”, M. Russell
Ballard, julho, p. 79
Dennis B. Neuenschwander, janeiro, p. 49 Renovar os Convênios do Batismo
Um por Um, janeiro, p. 36
“Quem É Esse Profeta?” Jane McBride maio, A8
Recado de Michael, Um
Choate, setembro, A2 Resistir à Tentação
Camielle Call-Tarbet, maio, p. 23
Sacrifício Expiatório: O Testemunho dos Darrin Lythgoe, novembro, p. 7
RECATO (ver também CASTIDADE,
Profetas Modernos, O, dezembro, p. 8 RESPEITO
PUREZA)
Segurança Advinda de um Conselho, A, “Aos Que Me Honram Honrarei”, James E.
Alegria de Ser Mulher, A, Margaret D.
Henry B. Eyring, novembro, A7 Faust, julho, p. 53
Nadauld, janeiro, p. 17
Ser o Melhor, outubro, p. 33 RESPEITO PRÓPRIO
Recebemos Bênçãos quando Seguimos
“Suas Palavras Recebereis”, M. Russell “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”,
o Profeta
Ballard, julho, p. 79 Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61
Diane S. Nichols, junho, A6
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 Seu Maior Desafio, Mãe, Gordon B.
Redenção dos Mortos e o Testemunho de Jesus, A
Profetas e Profecias Hinckley, janeiro, p. 113
D. Todd Christofferson, janeiro, p. 10
Lois T. Bartholomew, março, A16 RESPONSABILIDADE
Reeve, Rex C., Jr.
Profetas Modernos Falam sobre o Trabalho Ao Resgate, Thomas S. Monson, julho, p. 57
Testamento Moderno das Verdades Bíblicas,
Missionário Edificar uma Comunidade de Santos, L. Tom
Um, março, p. 26
outubro, p. 10 Perry, julho, p. 41
REINO DE DEUS
Profetas Santos dos Últimos Dias Falam RESSURREIÇÃO (ver também, JESUS
Edificar o Reino, Bruce D. Porter, julho, p. 97
sobre o Estudo das Escrituras CRISTO)
RELAÇÕES FAMILIARES (ver também
agosto, p. 29 RESTAURAÇÃO (ver também PRIMEIRA
CASAMENTO, PATERNIDADE
Profetas Vivos: Videntes e Reveladores VISÃO)
e MATERNIDADE)
Dennis B. Neuenschwander, janeiro, p. 49 Berço da Restauração, setembro, p. 10
Ajudar-se Mutuamente, Dane M. Mullen,
PROGRAMA DE BEM ESTAR Liberdade “De” ou Liberdade “Para”, F. Enzio
maio, p. 44
Fundo Perpétuo para Educação, Gordon B. Busche, janeiro, p. 97
“Aos Que Me Honram Honrarei”, James E.
Hinckley, julho, p. 60 Primeiros Seguidores Fiéis, Donald L. Enders,
Faust, julho, p. 53
Lei do Jejum, A, Joseph B. Wirthlin, fevereiro, p. 38
Brecha nas Nuvens, Uma, Ana Lima
julho, p. 88 Riqueza da Restauração, A, Neal A. Maxwell,
Braxton, setembro, p. 44
setembro, p. 18

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
61
Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 SACERDÓCIO AARÔNICO Scott, Richard G.
Testemunhas Inseparáveis de Jesus Cristo, Preparar o Caminho, Thomas S. Monson, Caminho da Paz e Alegria, O, janeiro, p. 31
John M. Madsen, fevereiro, p. 14 fevereiro, p. 2 Faze o Bem, março, p. 10
RETENÇÃO (ver INTEGRAÇÃO) Velho Demais para Distribuir o Sacramento? Primeiro o Mais Importante, julho, p. 6
RETIDÃO (ver também OBEDIÊNCIA, Wayne B. Lynn, maio, p. 8 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
ESPIRITUALIDADE) SACRAMENTO Searle, Don L.
Bênção de Santificar o Dia do Senhor, A, Dar Valor ao Sacrifício do Salvador, junho, p. 26 Ana Lucrecia Morales: O Dom dos Profetas,
H. Aldridge Gillespie, janeiro, p. 93 Renovar os Convênios do Batismo, maio, A8 setembro, p. 26
Cultivar Tradições Virtuosas, Donald L. Segurança em Guardar Convênios Divinos, Japão: O Despontar da Luz no Oriente,
Hallstrom, janeiro, p. 34 outubro, p. 25 março, p. 38
Retorne com Honra Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 SEGUNDA VINDA
Robert D. Hales, novembro, p. 10 Velho Demais para Distribuir o Sacramento? Que Dia Glorioso! Diane S. Nichols,
REVELAÇÃO (ver também ESPÍRITO Wayne B. Lynn, maio, p. 8 dezembro, A4
SANTO, PROFETAS) SACRIFÍCIO Segurança Advinda de um Conselho, A
“Para Prestar Testemunho do Meu Unigênito”, Abandonar Minha Imagem de Escultura, Henry B. Eyring, novembro, A7
L. Aldin Porter, julho, p. 34 Manuel J. Rosario, março, p. 23 Segurança em Guardar Convênios Divinos
REVERÊNCIA Casais Missionários: É Hora de Servir, Robert D. outubro, p. 25
“Aos Que Me Honram Honrarei”, James E. Hales, julho, p. 28 SEMINÁRIO (ver SISTEMA
Faust, julho, p. 53 Milagre da Fé, O, Gordon B. Hinckley, EDUCACIONAL DA IGREJA)
Enriquecer Nossa Experiência no Templo, julho, p. 82 Senti-me Consolado, Mas Por Quê?
L. Lionel Kendrick, julho, p. 94 Sacrifício — Um Investimento Eterno, Carol B. Alan L. Olsen, fevereiro, p. 34
Reynolds, Sydney S. Thomas, julho, p. 77 Ser o Melhor
Deus de Milagres, Um, julho, p. 12 “Ser-me-eis Testemunhas”, Jeffrey R. Holland, outubro, p. 33
Ricks, Lani julho, p. 15 Ser um Elo Forte
Cem Perguntas, setembro, p. 8 Sua Missão: Uma Aventura Espiritual, David, B. Haight, janeiro, p. 23
Riqueza da Restauração, A David B. Haight, outubro, p. 12 Será que Eu Não Consigo Fazer Nada Certo?
Neal A. Maxwell, setembro, p. 18 Sacrifício — Um Investimento Eterno agosto, p. 41
ROBBINS, LYNN G. (a respeito de) Carol B. Thomas, julho, p. 77 Sermão da Montanha, O
Élder Lynn G. Robbins, maio, A10 SACRIFÍCIO EXPIATÓRIO (ver também maio, A14
Rojas, María Patricia, V. JESUS CRISTO, ARREPENDIMENTO) “Ser-me-eis Testemunhas”
Novos Sonhos em Lugar dos Antigos, “Lavrar com Esperança”, Neal A. Maxwell, Jeffrey R. Holland, julho, p. 15
setembro, p. 45 julho, p. 72 SERVIÇO
Roper, Patricia R. Obra Missionária e a Expiação, A, Jeffrey R. Ao Resgate, Thomas S. Monson, julho, p. 57
Novas Palavras de Beto, As, março, A6 Holland, outubro, p. 26 Caridade o Bolo Cíclope, A, Nikki O. Nelson,
Rosario, Manuel J. “Para Que Eu Vos Cure”, março, p. 25 fevereiro, p. 32
Abandonar Minha Imagem de Escultura, Redenção dos Mortos e o Testemunho de Jesus, A, Casais Missionários: É Hora de Servir,
março, p. 23 D. Todd Christofferson, janeiro, p. 10 Robert D. Hales, julho, p. 28
Rudolph, Rondie S. Sacrifício Expiatório — O Testemunho dos Compaixão, Thomas S. Monson, julho, p. 18
Entregar o Restante ao Senhor, novembro, p. 44 Profetas Modernos, O, dezembro, p. 8 Doze Dias de Natal, Os, Yasna Sánchez,
“Vinde e Vede”, Alexander B. Morrison, dezembro, p. 31

S
Sabedoria e Ordem
janeiro, p. 14
Sacrifício Expiatório: O Testemunho dos
Profetas Modernos, O
Élder L. Tom Perry, agosto, A4
Gratidão e Serviço, David B. Haight,
julho, p. 85
Neal A. Maxwell, dezembro, p. 18 dezembro, p. 8 Lei do Jejum, A, Joseph B. Wirthlin,
SACERDÓCIO (ver também SACERDÓCIO Salguero, Wenceslao julho, p. 88
AARÔNICO) Folheto Perdido, O, maio, p. 30 Quem Vocês Pensam que São? — Uma
Ao Resgate, Thomas S. Monson, julho, p. 57 Salvatierra de Sánchez, Betina Beatriz Mensagem para os Jovens, James E. Faust,
“Aos Que Me Honram Honrarei”, James E. Não Precisei Temer, novembro, p. 43 junho, p. 2
Faust, julho, p. 53 Sánchez, Emma Ernestina Sánchez Sacrifício — Um Investimento Eterno, Carol B.
Chamado para Servir, O, Thomas S. Monson, Na Palma de Sua Mão, março, p. 21 Thomas, julho, p. 77
janeiro, p. 57 Sánchez, Yasna “Ser-me-eis Testemunhas”, Jeffrey R. Holland,
Entregar o Restante ao Senhor, Rondie S. Doze Dias de Natal, Os, dezembro, p. 31 julho, p. 15
Rudolph, novembro, p. 44 SANTIFICAÇÃO Servir de Todas as Maneiras Possíveis, Huang
Eu Precisava de uma Bênção, Brandon J. Nascer de Novo, James E. Faust, julho, p. 68 Syi-hua, agosto, p. 44
Miller, setembro, p. 42 “Santificai-vos”, Jeffrey R. Holland, janeiro, Somos Instrumentos nas Mãos de Deus,
Poder do Sacerdócio, O, John H. Groberg, p. 46 Mary Ellen Smoot, janeiro, p. 104
julho, p. 51 “Santificai-vos” Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
“Santificai-vos”, Jeffrey R. Holland, Jeffrey R. Holland, janeiro, p. 46 Tornar-se Útil, março, p. 24
janeiro, p. 46 Saquinho de Histórias de Doutrina “Velai Comigo”, Henry B. Eyring, julho, p. 44
Sinos de Natal por entre a Neblina, Beth e Convênios “Vinde e Vede”, Alexander B. Morrison,
Dayley, dezembro, p. 28 Corliss Clayton, novembro, A2 janeiro, p. 14
“Velai Comigo”, Henry B. Eyring, Saudação aos Jovens Vontade de Alçar Vôo, Jorge Flores, maio, p. 26
julho, p. 44 Delbert L. Stapley, novembro, p. 25 Servir de Todas as Maneiras Possíveis
Huang Syi-hua, agosto, p. 44

A L I A H O N A
62
Seu Guia Celestial Tornar-se Útil, março, p. 24 TENTAÇÃO
Sharon G. Larsen, julho, p. 104 Taylor, Lindy Cascavel Não Pode Ser Animal de Estimação,
Seu Maior Desafio, Mãe À Procura de uma Estrela, dezembro, p. 34 Uma, David E. Sorensen, julho, p. 48
Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 113 TELEVISÃO (ver MEIOS DE Maçaricos de Satanás, Os, Richard C. Edgley,
SIÃO (Ver REINO DE DEUS) COMUNICAÇÃO) janeiro, p. 52
Sinos de Natal por entre a Neblina TEMPLOS E ORDENANÇAS DO TEMPLO Resistir à Tentação, Darrin Lythgoe,
Beth Dayley, dezembro, p. 28 (ver também HISTÓRIA DA FAMÍLIA) novembro, p. 7
SISTEMA EDUCACIONAL DA IGREJA Apanhada de Surpresa, Wang Shu-chuan, Tentações e Seduções do Mundo, As
Começar Bem o Dia, Janet Thomas, junho, outubro, p. 46 Neal A. Maxwell, janeiro, p. 43
p. 10 Bênçãos da Adoração no Templo, As, TENTAR SER COMO JESUS
SMITH, JOSEPH (ver HISTÓRIA DA dezembro, p. 33 Membro Missionário, Monahra L. de Q.
IGREJA, PRIMEIRA VISÃO, Enriquecer Nossa Experiência no Templo, Freitas, março, A9
RESTAURAÇÃO) L. Lionel Kendrick, julho, p. 94 Obedecer aos Pais, Gustavo Adolfo Loaiza
SMITH, JOSEPH, SR. E LUCY MACK Este Grande Ano Milenar, Gordon B. Vergara, setembro, A16
(a respeito de) Hinckley, janeiro, p. 80 Oração Ajuda, A, Francisco Javier Loaiza
Primeiros Seguidores Fiéis, Donald L. Enders, Milagre da Fé, O, Gordon B. Hinckley, Vergara, setembro, A16
fevereiro, p. 38 julho, p. 82 “Você Não Pode Desistir”, Charlene Germaine
Smoot, Mary Ellen Para Todo o Sempre & Três Dias, Rebecca Meyer, maio, A7
Somos Instrumentos nas Mãos de Deus, Armstrong e Elyssa Renee Madsen, Terry, Roger
janeiro, p. 104 agosto, p. 6 Andando pela Fé nas Filipinas, dezembro, p. 38
SÓ PARA DIVERTIR Passo Mais Importante, O, F. David Stanley, Tesouro de Amor, Um
Carregar o Carinho de Mão, junho, A5 outubro, p. 34 Romy Bazalar Cotera, outubro p. 44
Profetas e Profecias, Lois T. Bartholomew, “Paz de Teus Filhos Será Abundante, A”, Testamento Moderno das Verdades Bíblicas, Um
março, A16 Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 61 Rex C. Reeve Jr. , março, p. 26
Tenho Muitos Talentos, Jennifer Cloward, Preparação Pessoal para as Bênçãos do Templo, TESTEMUNHA
agosto, A13 Russell M. Nelson, julho, p. 37 “Ser-me-eis Testemunhas”, Jeffrey R. Holland,
SOCIEDADE DE SOCORRO Promover a União Familiar por meio do Templo julho, p. 15
Levantemo-nos e Unamo-nos, Sheri L. Dew, e do Trabalho de História da Família, Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
janeiro, p. 110 setembro, p. 25 Testemunhas Especiais de Cristo
Ondulações, Virginia U. Jensen, janeiro, p. 107 “Quem Subirá ao Monte do Senhor?” James E. abril, p. 2
Somos Instrumentos nas Mãos de Deus, Faust, agosto, p. 2 Testemunhas Inseparáveis de Jesus Cristo
Mary Ellen Smoot, janeiro, p. 104 Redenção dos Mortos e o Testemunho de Jesus, John M. Maden, fevereiro, p. 14
SOFRIMENTO (ver ADVERSIDADE, A, D. Todd Christofferson, janeiro, p. 10 “Testemunho”
PECADO) Ser um Elo Forte, David, B. Haight, junho, p. 28
“Sois o Templo de Deus” janeiro, p. 23 TESTEMUNHO (ver também
Boyd K. Packer, janeiro, p. 85 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2 CONVERSÃO, FÉ)
Somos Instrumentos nas Mãos de Deus Testemunho, Loren C. Dunn, janeiro, p. 15 Adeus Mais uma Vez, Gordon B. Hinckley,
Mary Ellen Smoot, janeiro, p. 104 Trabalho Continua, O, Gordon B. Hinckley, julho, p. 102
Sorensen, David E. julho, p. 4 Consolador, um Guia, um Testificador, Um,
Cascavel Não Pode Ser Animal de Estimação, Vaqueiro Valente, Um, Allan L. Noble, Margaret D. Nadauld, julho, p. 109
Uma, julho, p. 48 setembro, p. 46 Desenvolver Nosso Talento para a
Stanley, F. David TEMPO DE COMPARTILHAR Espiritualidade, Carol B. Thomas,
Passo Mais Importante, O, outubro, p. 34 Bênçãos Prometidas, Diane S. Nichols, julho, p. 106
Stapley, Delbert L. outubro, A12 Ele Cuida de Sua Igreja, Angie Bergstrom,
Saudação aos Jovens, novembro, p. 25 Eu Posso Seguir o Profeta, Diane S. Nichols, agosto, A10
Stephens, Kathy H. setembro, A6 Garantias de um Lar Feliz, Thomas S.
Caixa de Presentes, dezembro, A10 Obediência Traz-nos Bênçãos, A, Diane S. Monson, outubro, p. 2
Sua Missão: Uma Aventura Espiritual Nichols, maio, A2 Grande Família em Reverência e Adoração,
David B. Haight, outubro, p. 12 Ouvir a Voz de um Profeta, Diane S. Nichols, Uma, Gordon B. Hinckley, janeiro, p. 4
“Suas Palavras Recebereis” abril, A4 Gratidão e Serviço, David B. Haight, julho,
M. Russell Ballard, julho, p. 79 Pai Celestial Prepara o Profeta, O, Diane S. p. 85
Sugestões para o Estudo das Escrituras Nichols, março, A2 “Para Prestar Testemunho do Meu Unigênito”,
setembro, p. 29 Profeta É o Porta-Voz do Pai Celestial, O, L. Aldin Porter, julho, p. 34
Swensen, Gordon Diane S. Nichols, fevereiro, A10 Sacrifício Expiatório, O Testemunho dos
Braço da Honra, O, março, p. 8 Profeta Nos Dirá, O, Diane S. Nichols, Profetas Modernos, O, dezembro, p. 8
novembro, A12 Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2

T
TALENTOS
Que Dia Glorioso! Diane S. Nichols,
dezembro, A4
Recebemos Bênçãos quando Seguimos o
Testemunho, Loren C. Dunn, janeiro, p. 15
Testemunho Crescente, Um, James E. Faust,
janeiro, p. 69
Ana Lucrecia Morales: O Dom dos Poetas, Profeta, Diane S. Nichols, junho, A6 Testemunho dos Apóstolos a respeito de Cristo,
Don L. Searle, setembro, p. 26 Vigias na Torre, Diane S. Nichols, agosto, A2 O, dezembro, A12
Tenho Muitos Talentos, Jennifer Cloward, Tenho Muitos Talentos Testemunho Puro, Joseph B. Wirthlin,
agosto, A13 Jennifer Cloward, agosto, A13 janeiro, p. 27

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
63
Unidos em Amor e Testemunho, John K. UNIÃO Viver com Nossas Convicções
Carmack, julho, p. 92 Unidos em Amor e Testemunho, John K. Gordon B. Hinckley, setembro, p. 2
“Vinde e Vede”, Alexander B. Morrison, Carmack, julho, p. 92 Viver sob a Orientação das Escrituras
janeiro, p. 14 Unidos em Amor e Testemunho Russell M. Nelson, janeiro, p. 19
“Você Não Pode Desistir”, Charlene John K. Carmack, julho, p. 92 “Você Não Pode Desistir”
Germaine Meyer, maio, A7 Charlene Germaine Meyer, maio, A7
Testemunho Crescente, Um
James E. Faust, janeiro, p. 69
Testemunho dos Apóstolos a respeito de Cristo, O
V
“Vá Ver como Está a Wendi”
Vontade de Alçar Vôo
Jorge Flores, maio, p. 26
VOZES DA IGREJA
dezembro, A12 Darlene Joy Nichols, maio, p. 28 “Aproveitem Toda Boa Oportunidade”,
Testemunho Puro VALOR INDIVIDUAL novembro, p. 40
Joseph B. Wirthlin, janeiro, p. 27 Albin Lotriã: O Valor de uma Alma, Marvin K. “Boas Novas”, dezembro, p. 28
Thomas, Carol B. Gardner, abril, p. 42 Causa e o Reino, A, agosto, p. 42
Desenvolver Nosso Talento para a Na Verdade, Não Estava Só, Kelly A. Confiar em Seu Cuidado, abril, p. 26
Espiritualidade, julho, p. 106 Harward, junho, p. 32 “Efeitos Espera, Os”, março, p. 18
Sacrifício — Um Investimento Eterno, Seu Guia Espiritual, Sharon G. Larsen, Fazer o Que o Senhor Espera de Nós,
julho, p. 77 julho, p. 104 fevereiro, p. 30
Thomas, Janet Um por Um, Ronald A. Rasband, janeiro, p. 36 “Peçam-Lhe Todos os Dons”, maio, p. 26
Começar Bem o Dia, junho, p. 10 Vamos Fazer um Trato Preço do Discipulado, O, setembro, p. 42
Descoberta das Raízes do Evangelho na T. S. Hettinger, maio, A4 Testemunho, junho, p. 28
Inglaterra, A, fevereiro, p. 8 Vaqueiro Valente, Um Viver a Aventura, outubro, p. 44
“Toque da Mão do Mestre, O” Allan L. Noble, setembro, p. 46
Boyd K. Packer, julho, p. 25
Tornar-nos os Maiores Professores de Nossos
Filhos
“Velai Comigo”
Henry B. Eyring, julho, p. 44
Velho Demais para Distribuir o Sacramento?
W
Wang, Shu-chuan
Ronald L. Knighton, junho, p. 36 Wayne B. Lynn, maio, p. 8 Apanhada de Surpresa, outubro, p. 46
Tornar-se Útil Vencer Minha Guerra Watkins, Vanja Y.
março, p. 24 Trisha Swanson Dayton, agosto, p. 26 Elias Ensinou a Verdade, outubro, A10
Torres, Eliza M. Vergara, Francisco Javier Loaiza Willardson, Jeni
Forte por Causa de Meus Filhos, maio, p. 29 Oração Ajuda, A, setembro, A16 Peixe fora d’Água, Um, novembro, p. 31
TRABALHO Vergara, Gustavo Adolfo Loaiza Wirthlin, Joseph B.
Élder L. Tom Perry, agosto, A4 Obedecer aos Pais, setembro, A16 Lei do Jejum, A, julho, p. 88
Lições Aprendidas na Jornada da Vida, As, Vestir Toda a Armadura de Deus Lições Aprendidas na Jornada da Vida, As,
Joseph B. Wirthlin, maio, p. 34 fevereiro, p. 25 maio, p. 34
Trabalho Continua, O Vigias na Torre Testemunhas Especiais de Cristo, abril, p. 2
Gordon B. Hinckley, julho, p. 4 Diane S. Nichols, agosto, A2 Testemunho Puro, janeiro, p. 27
TRADIÇÕES “Vinde e Vede” Woodard, Francis M.
Cultivar Tradições Virtuosas, Donald L. Alexander B. Morrison, janeiro, p. 14 Não Havia Touros na Vala, outubro, A14
Hallstrom, janeiro, p. 34 VIRTUDE (ver CASTIDADE, PUREZA) Woodard, Sheila R.
Visitante, O Compartilhar o Evangelho com o Pai,

U
Um por Um
Ken Merrell, novembro, p. 46
Viver a Aventura
outubro, p. 44
fevereiro, p. 26
Não Havia Touros na Vala, outubro, A14

Ronald A. Rasband, janeiro, p. 36

A L I A H O N A
64
O Amigo
PARA AS CRIANÇAS DA IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS ■ DEZEMBRO DE 2001
Mensagem de Natal da Primeira Presidência
para as Crianças do Mundo

Dádivas do
Salvador
O Natal é uma época maravilhosa na qual
demonstramos amizade, carinho e amor
pelas pessoas. É a época em que o mundo
todo se regozija; uma época de prestar serviço e dar
presentes.
As dádivas do Salvador foram raras e preciosas.
Ele abençoou o cego para que visse, o surdo para
que ouvisse e o coxo para que andasse. Ele trouxe
luz onde havia trevas, perdão ao penitente e espe-
rança ao desesperado.
Esta é uma época do ano em que podemos ofer-
tar às pessoas dádivas de alegria e felicidade. Como
o Salvador, podemos visitar os doentes, atender
às necessidades dos pobres e alegrar os que se
sentem sozinhos.
Nesta época de recordações e gratidão, testifica-
mos que Jesus Cristo nasceu neste mundo como
nosso Salvador e Amigo. Testificamos que Ele vive.
Que nosso Pai Celestial abençoe as crianças onde
quer que estejam com a paz que vem da dádiva de
Seu Filho.

Com amor,
A Primeira Presidência

O A M I G O
2
D E Z E M B R O
3
D E
2 0 0 1
A NATIVIDADE, DE DAVID LINDSLEY
TEMPO DE COMPARTILHAR

Que Dia Glorioso!


Diane S. Nichols

“E ele também falou, referindo-se aos profe- o Seu nascimento. Podemos seguir as palavras dos
tas, do grande número que havia testemunha- profetas, estudar as escrituras e orar. Podemos tam-
do estas coisas concernentes a esse Messias, bém guardar nossos convênios batismais e dar ou-
(. . .) esse Redentor do Mundo.” (1 Néfi 10:5) vidos aos sussurros do Espírito Santo.
Se seguirmos o profeta, estaremos preparados

§ Imagine que você viveu há mais de


2.000 anos em Zaraenla, uma cidade nefita
cercada por uma grande muralha. Imagine
também que, um dia, enquanto caminha pela cidade
com seus pais, você ouve uma grande agitação e vê um
para a Segunda Vinda. Como será glorioso esse dia!

Idéias para o Tempo de Compartilhar


1. Pergunte às crianças como elas transmitiriam uma
mensagem importante ao mundo hoje. Explique-lhes que
homem em cima da muralha da cidade. Ele está profeti- há 2.000 anos aconteceu algo maravilhoso: Jesus Cristo
zando a respeito do Messias e explicando as coisas que nasceu. O Pai Celestial queria que todas as pessoas da
acontecerão em Zaraenla e na terra de Jerusalém como Terra soubessem disso; assim, Ele enviou profetas para que
sinais de Seu nascimento. falassem sobre os sinais do nascimento do Salvador. Conte
Você e seus pais ouvem a mensagem daquele ho- a história de Samuel, o lamanita. (Ver Helamã 13:1–16:8.)
mem. Ele é Samuel, o profeta lamanita. Os lamanitas Faça com que as crianças apresentem uma simulação da

ACIMA: ILUSTRAÇÃO DE JOE FLORES; DETALHE DE A SEGUNDA VINDA, DE GRANT ROMNEY CLAWSON; EMBAIXO: ILUSTRAÇÕES DE JERRY HARSTON
são inimigos do seu povo há muitos anos, mas quando história. Mostre um mapa-mundi. Pergunte onde as pessoas
você ouve as palavras de Samuel, sente que elas são viram a nova estrela na noite em que o Salvador nasceu.
verdadeiras. Em cinco anos, diz ele, o Messias nascerá Explique às crianças que, embora Belém fosse muito longe
em Jerusalém e, quando nascer, aparecerá uma nova es- de Zaraenla (que se situava em algum lugar nas Américas),
trela no céu. Em Zaraenla, continua ele, haverá um dia as pessoas de ambas as cidades viram a nova estrela. No
e uma noite e um dia sem escuridão. Leste, os reis magos sabiam que este era o sinal de que o
Algumas pessoas ao seu redor não acreditam nas pa- Salvador tinha nascido. Eles viajaram um longo caminho
lavras de Samuel e ficam muito bravas. Elas começam a para adorá-Lo. (Ver Mateus 2:1–12.) Explique às crianças
atirar pedras nele e tentam acertá-lo com flechas, mas que, assim como as pessoas se prepararam para o nascimen-
ele escapa. to do Salvador, precisamos preparar-nos para Sua Segunda
Seus pais lhe dizem que Samuel é um profeta de Vinda. Peça às crianças que escrevam ou desenhem algo que
Deus. Você e sua família são batizados e preparam-se podem fazer para se prepararem. Diga-lhes que conversem
para a vinda do Messias. (Ver Helamã 16:1–5.) Vocês sobre essas idéias com seus familiares.
estudam as escrituras juntos, oram e obedecem aos pro- 2. Faça um quebra-cabeças com a gravura do nascimen-
fetas. Em cinco anos, nasce uma nova estrela no céu e to de Jesus. No verso de cada peça do quebra-cabeças,
há uma noite sem escuridão. Você sabe que o Salvador escreva uma escritura que contenha uma profecia sobre
nasceu. Que dia glorioso! o nascimento do Salvador. Seguem-se algumas sugestões:
Assim como os profetas testificaram do nascimento Isaías 7:14; 1 Néfi 11:13, 15, 18; 2 Néfi 25:19; Helamã
do Salvador, Eles profetizaram que Ele virá novamente. 14:2–5. Coloque as peças do quebra-cabeças no chão.
Em Sua Segunda Vinda, Jesus Cristo governará e reina- Peça a uma criança que escolha uma das peças. Faça com
rá para sempre. Todos saberão que Ele é o Filho de que outra criança leia a escritura em voz alta. Identifique
Deus e o Redentor do mundo. qual é a profecia ou o sinal mencionado na escritura e
Podemos preparar-nos para a Sua Segunda Vinda da onde e quando ocorreriam. Diga às crianças que montem
mesma forma que o povo de Zaraenla se preparou para o quebra-cabeças. Cante um hino sobre o nascimento do
O A M I G O
4
Estarei

Cole a aba
Preparado
Janela
Quando
Jesus Voltar

Seção A

Cole a aba
Posso orar Posso guardar meus Posso seguir Posso estudar
diariamente. convênios batismais. o profeta. as escrituras.

Seção B

Salvador. Testifique que os profetas nos disseram que o 4. Faça um tubo com cada seção, colando as abas no
Salvador virá novamente.  verso do lado oposto.
5. Coloque a seção B dentro da seção A. Ao girar
Instruções a seção B, as gravuras aparecerão na janela para
1. Cole esta folha numa cartolina. lembrá-lo das coisas que você pode fazer para estar
2. Pinte as gravuras das coisas que você pode fazer pronto para a Segunda Vinda. Toda a semana, escolha
para se preparar para a Segunda Vinda. algo em que você tentará melhorar para ajudá-lo
3. Recorte as seções A e B e a janela da seção A. em sua preparação.
D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
5
Um Natal na
Praça do Templo
Rosalyn Collings

FOTOGRAFIA DE KELLY LARSEN, EXCETO QUANDO INDICADO; À ESQUERDA: FOTOGRAFIA


DE CRAIG DIMOND

Maria e José em trajes típicos japoneses


velam pelo menino Jesus.

Acima: Estas esculturas em madeira foram


esculpidas por um membro da Igreja na
Polônia. À esquerda: Figuras em tamanho
natural do menino Jesus, Maria e José.

O A M I G O
6
A s crianças do mundo inteiro amam Jesus Cristo.
Elas sabem que Ele é o Salvador e que as ama.
Todos os anos, no Natal, crianças de todo o
mundo comemoram o nascimento de Cristo.
No ano passado, no Natal, funcionários da Igreja
montaram lindos presépios na Praça do Templo em Salt
Lake City. Eles passaram horas criando figuras em tama-
nho natural do menino Jesus, de Maria e José, dos pasto-
res e dos magos e colocando-os na grama perto do templo.
Essas figuras ajudaram os visitantes a lembrarem-se de que
o nascimento de Cristo em Belém realmente aconteceu e
que pessoas reais, não muito diferentes de nós, honraram-
No depois de Seu nascimento.
Figuras em trajes coloridos da África adoram
Quatro presépios pequenos foram montados ao redor
o Salvador em Seu nascimento.
do espelho d’água próximo ao Templo de Salt Lake.
Cada um dos quatro presépios veio de uma parte diferente
do mundo. Eles foram elaborados especialmente para
as crianças, para mostrar como as crianças do mundo
inteiro imaginam o nascimento do Salvador.
Centenas de pequenas lanternas foram colocadas numa
praça perto do templo. O brilho dessas lanternas lembrava
aos visitantes que Jesus Cristo é a Luz do Mundo. Nas lan-
ternas viam-se escritas as palavras alegria, paz, esperança
luz e amor em muitas línguas.
Embora cada presépio mostrasse representações
diferentes de Cristo e as lanternas fossem decoradas com
palavras de diferentes países, todos contavam a mesma
história. Jesus Cristo nasceu para ser o Salvador do mun-
do. Seu nascimento, Sua vida e Sua Expiação trazem
alegria, paz, esperança, luz e amor a todos os povos.  Essas figuras de um presépio americano
estão vestindo trajes da Tribo Tlinget,
do Alaska, nos Estados Unidos.

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
7
CONTAGEM
REGRESSIVA
PARA O NATAL


Hilary Hendricks

3
J
D&C 35:26. Jesus e
Cristo deseja que o
sejamos felizes. Faça f
uma relação das bên- f
çãos que o tornam feliz. s

D&C 19:38–39. Jesus


Instruções Cristo pediu que orásse-
mos constantemente. D&C
O Natal é uma ocasião para nos Tenha sempre uma prece 33:11–
recordarmos de Jesus Cristo. Monte esta no coração, agradecendo Jesus C
ao Pai Celestial pelas ensinou
gravura de Natal para aprender algumas princípio
bênçãos recebidas.
maneiras de segui-Lo. 3 Néfi 12:9. evangelh
Jesus Cristo a qu
Retire estas duas páginas da revista e 3 Néfi 18:6–7. Jesus Cristo prometeu abençoar de
cole-as numa cartolina. Recorte a coluna pediu a Seus seguidores que os pacificadores. Cante
de instruções. Recorte as peças do que- O recordassem sempre, princi- um hino reverente da
palmente durante o sacramen- Primária para ajudar a
bra-cabeça da página 16 e coloque-as to. Escreva em seu diário seus trazer mais paz a seu lar.
num envelope. A partir de 1º de dezem- sentimentos pelo Salvador.
bro, retire uma peça do envelope a cada
manhã. Encontre a posição que a peça
Mateus D&C 89:10–11, 18—20. Jesus Cristo
deve ocupar na gravura de Natal. Leia a 22:34–40. revelou a Palavra de Sabedoria. Agra- 3N
Jesus Cristo deça ao Pai Celestial pelo alimento que pro
escritura e faça a atividade; em seguida, tial
ensinou-nos a lhe dá forças.
cole a peça no devido lugar. Até o dia 25 amar o próxi- Reg
de dezembro, vocês terão feito muitas mo. Empenhe- exp
se com sua ora
coisas para serem como Jesus, e sua
família para
gravura estará completa!  fazer algo por 3 Néfi 17:21–24. Jesus Cristo
algum vizinho. abençoou as criancinhas por-
que as amava. Demonstre amor D&C
por um irmão, irmã ou amigo Cris
despendendo tempo com ele. ajud
outr
no e
teste

 CONTAGEM
O A M I G O
8
Marcos 10:13–14. As crianças
são muito importantes para Jesus
3 Néfi 18:21. Cristo. Ao orar, relate seu dia ao 3 Néfi 12:6.
esus Cristo Pai Celestial e peça-Lhe que o Jesus Cristo ensinou
ensinou-nos a ajude a resolver seus problemas. que seremos abençoados
orar com nossa por buscarmos a retidão. Leia
amília. Ajude sua uma história baseada nas escrituras
família a lembrar- ou uma passagem das próprias
se de orar hoje. escrituras.

D&C 25:12.
Com sua família João 13:34–35. Demons- 3 Néfi 27:7. Jesus Cristo disse a
ou amigos, tramos que queremos Seus discípulos que deveriam chamar
cante hinos seguir a Jesus Cristo a Igreja pelo Seu nome. Fale sobre
–12. quando amamos o
ou canções de D&C 1:37. o nome da Igreja e seu significado.
risto próximo. Mostre a seus
Natal a respeito Jesus Cristo (Ver D&C 115:3–4.)
os pais que você os ama
do Salvador. instou-nos
os de Seu ajudando-os sem
a estudar
ho. Memorize que eles precisem
Seus manda-
uarta regra pedir.
mentos. Pense
fé.
D&C num manda-
21:1, 4–5. mento que você cumpre e
3 Néfi 23:1. Jesus Cristo
Nosso profeta numa bênção que desfruta.
deu aos nefitas o manda-
indica-nos o que mento de estudar as pala-
Jesus Cristo quer que 3 Néfi 25:5–6. Jesus Cristo vras de Isaías. Peça a seu
façamos. Converse com seu pai ou sua mãe disse que o coração dos filhos pai ou sua mãe que leia
sobre os conselhos dados pelo deve voltar-se para seus pais. Isaías 53:3–5 e converse
Presidente Gordon B. Hinckley Peça a seus pais que falem com você a respeito dessa
Néfi 27:29. Jesus Cristo nas conferências gerais. como era o Natal quando passagem.
ometeu que o Pai Celes- eles eram jovens.
responderá às orações.
gistre em seu diário uma
periência sobre uma
ção atendida.
3 Néfi 12:16. D&C 76:22–24. Embora tenha Mateus 6:3–4. Jesus Lucas 17:11–19. Jesus
Jesus Cristo instou- nascido há mais de 2.000 Cristo ensinou que Cristo enalteceu o exem-
nos a ser exemplos anos, Jesus Cristo apareceu devemos ajudar as plo do leproso que voltou
C 108:7. Jesus para as pessoas a aos profetas desta dispensação. pessoas em segredo. para agradecer-Lhe. Es-
to pediu que nossa volta. Dê o Com toda a família, leia e Escreva um bilhete creva um bilhete ou faça
demos uns aos exemplo de serviço discuta a escritura de hoje. gentil para alguém. um desenho para agra-
ros a ser fortes cumprindo suas
decer a alguém que
evangelho. Preste designações em
o tenha ajudado.
emunho a alguém. casa.

REGRESSIVA PARA O NATAL


ENFEITES DE NATAL

Caixa de Presentes Kathy H. Stephens


ILUSTRAÇÕES DE RANDALL J. PIXTON

P
ara fazer esta caixa de presente, você precisará
de um lápis, papel de seda branco, tesoura, papel 4
colorido ou de presente, uma folha de cartolina, Aba
lápis de cor, cola ou fita adesiva e qualquer outro tipo
de decoração que quiser usar.
1. Copie o molde no papel de seda e depois recorte-o.
Depois, passe-o para o papel colorido ou de presente.
Cole o papel colorido ou de presente na
cartolina e recorte a caixa.
2. Faça um desenho de um lado
A

da caixa ou decore-a com


Aba

laços, fitas, adesivos ou


outro tipo de decoração
para que se pareça com
uma árvore de natal.
3. Dobre nas linhas pontilhadas e faça um
corte na Fenda A.
4. Cole ou prenda com fita adesiva à parte
A

externa das Abas 1, 2, 3 e 4 na parte interna


da

da caixa de presentes. (Ver ilustração.)


Fen

5. Encha a caixa de pequenos


presentes ou doces. Depois, feche-a
inserindo a Aba A na Fenda A. 

3
a
Ab
2
a
Ab

Ilustração

1
ba
A
HISTÓRIAS DO NOVO TESTAMENTO

JESUS CURA
UM SURDO

ILUSTRAÇÕES DE ROBERT T. BARRETT


Algumas pessoas trouxeram um homem a Jesus. Ele
era surdo e não conseguia falar direito. As pessoas
queriam que Jesus o curasse.
Marcos 7:32

Jesus e o homem se afastaram dessas pessoas. Depois, O homem passou a ouvir e a falar, e as pessoas conse-
Jesus colocou os dedos nos ouvidos do homem, tocou guiam entendê-lo. Jesus pediu-lhes que não contassem
sua língua e o abençoou. a ninguém o que acontecera, mas elas contaram a todo
Marcos 7:33–34 mundo.
Marcos 7:35–36

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
11
HISTÓRIAS DO NOVO TESTAMENTO

O TESTEMUNHO
DOS APÓSTOLOS
A RESPEITO DE
JESUS CRISTO

Jesus estava com Seus discípulos em Cesaréia de Filipe


e perguntou-lhes quem as pessoas diziam ser o Senhor.
Mateus 16:13; Marcos 8:27; Lucas 9:18

Os discípulos disseram que algumas pessoas pensavam que Ele era João Batista. Outros achavam que Ele era Elias ou
outro profeta do Velho Testamento que se levantara dos mortos.
Mateus 16:14; Marcos 8:28; Lucas 9:19

O A M I G O
12
Jesus perguntou aos Seus discípulos quem eles achavam Jesus explicou que um testemunho não é algo que vem
que Ele era. Pedro disse: “Tu és Cristo, o Filho do Deus dos ensinamentos dos homens. Um testemunho vem por
vivo”. revelação de Deus. Pedro soube por revelação quem era
Mateus 16:15–16; Marcos 8:29; Lucas 9:20 Jesus.
Mateus 16:17

Jesus também disse que a verdadeira Igreja seria alicer- Jesus disse aos discípulos que não contassem a ninguém
çada Nele e em Seus ensinamentos. Ele prometeu aos que Ele era o Cristo. Primeiro Ele precisava padecer
Seus discípulos que lhes daria o sacerdócio, pois assim muitas coisas, ser rejeitado pelos líderes dos judeus,
teriam autoridade para liderar Sua Igreja. ser morto e levantar dos mortos no terceiro dia.
Mateus 16:18–19 Mateus 16:20–21; Marcos 8:30–31; Lucas 9:21–22

D E Z E M B R O D E 2 0 0 1
13
NATAL TOD
Élder F. Enzio Busche, Membro Emérito dos Setenta

Quando eu era criança e estava Jesus que Se importava conosco a ponto de visitar-nos
crescendo e aprendendo sobre a pessoalmente uma vez por ano para realizar nossos
vida, não contei com a segurança sonhos e esperanças.
de um pai e mãe ensinando-me quem eu era, como Como preparação, limpávamos os quartos e vestíamos
poderia encontrar felicidade duradoura e o que aconte- nossas melhores roupas. Ficávamos a postos para entre-
ceria comigo após a morte. Meus pais não conheciam gar os presentes que confeccionáramos. Quando o sol
o evangelho de Jesus Cristo; assim, minha infân- começava a pôr-se naquele dia especial, éramos
cia foi marcada por incertezas em vários orientados a aprontar-nos para entrar na sala
aspectos e pelo medo. de estar.
Mas entre as lembranças de minha in- De acordo com o costume, as portas
fância, há pelo menos uma de paz e alegria. da sala de estar ficavam trancadas para
É o Natal. Comemorávamos o Natal de que as crianças não entrassem. Isso con-
acordo com os costumes e tradições de nos- feria ao lugar um quê de mistério. Vez
so país, a Alemanha, e as festividades esta- por outra, ouvíamos o farfalhar de papéis,
vam voltadas principalmente para as crianças. e os irmãos mais corajosos tentavam espiar
Quatro domingos antes do dia de Natal, ini- pelo buraco da fechadura, mas logo se davam
ciávamos em casa os preparativos para algo sagrado conta de que a chave estava dentro e a porta estava
e belo. Colocávamos uma pequena guirlanda com qua- trancada.
tro velas na mesa da família. Quando nossa mãe finalmente decidia que estávamos
No primeiro domingo, acendíamos a primeira vela. limpos, arrumados, bem-vestidos, com o cabelo pentea-
A família inteira sentava-se à mesa, entoava cânticos do e com o quarto em ordem, pedia que ficássemos em
natalinos e preparava lembrancinhas que seriam oferta- silêncio e atentos. Subitamente, ouvíamos o soar de um

ILUSTRAÇÃO DE N. KAY STEVENSON; DETALHE DE A IMAGEM DE CRISTO, DE HEINRICH HOFMANN


das a cada membro da família. pequeno sino, e nosso coração batia tão forte que pare-
No quarto domingo, acendíamos a última vela, e cia prestes a explodir. Chegara a hora! Aquele era o mo-
cresciam nossas expectativas pelos jubilosos aconteci- mento em que as portas se abriam e podíamos passar à
mentos que estavam para vir. sala de estar. E ali estava a árvore de Natal, tão alta que
Só em 24 de dezembro é que aparecia uma árvore chegava ao teto! Logo sentíamos o odor agradável da
de Natal em nossa casa. Naquele dia, nós, crianças, árvore recém-cortada e víamos que estava cheia de ve-
tínhamos que ficar fora de casa, cumprindo designações las. Nosso pai, que já estava na sala quando entráva-
externas e brincando sozinhos. Ainda me lembro de mos, ficava sempre atento para evitar incêndio.
como o tempo parecia não passar. A árvore de Natal tinha muitos enfeites que só vía-
Nossos pais ensinavam-nos que a árvore de Natal, mos na época de Natal. No centro da árvore havia uma
com toda a sua glória e beleza, bem como os presentes, escultura de cera de um pequeno menino Jesus cercado
iguarias e guloseimas, eram todos dádivas do menino de anjos que brilhavam, feitos de papel laminado e seda.
Jesus. Nossa família reunia-se em torno da árvore e cantava
Essa falta de lógica não nos incomodava. quatro ou cinco hinos de Natal. Em seguida, nós crian-
Acreditávamos que existia uma pessoa de ças éramos instadas a procurar nossos presentes, que
poderes sobrenaturais chamada menino estavam cobertos por um cobertor.
OS OS DIAS
Essa tradição de Natal despertou em nós sentimentos que conduziu-nos à conver-
de profunda santidade, alegria, amor, gratidão e segu- são e ao batismo ajudou-nos
rança. Esses sentimentos, irradiados dos símbolos a ver que podíamos viver o
e da pequena figura do menino Jesus de cera — Natal todos os dias se
que só víamos no Natal — exerceram uma voltássemos sempre os
forte influência sobre todos nós. pensamentos para Ele,
Muitos anos depois, quando eu já era adulto Lhe déssemos ouvidos e
e tinha minha própria família, ouvimos a mensa- O aceitássemos com um coração
gem do evangelho de Jesus Cristo quando os cheio de gratidão e amor. Que grande alegria minha
missionários bateram a nossa porta. Havia algo família recebeu quando abrimos nossa alma para a luz
naqueles missionários — uma aura de confiança, do evangelho de Jesus Cristo!
esperança, segurança e amor — que inicial- Com a aproximação do Natal, sei que se sempre
mente parecia ter saído de um conto de fadas. nos lembrarmos de Jesus Cristo, concentrarmos
Poderia ser mesmo verdade? Seria nossa atenção Nele e Lhe formos fiéis,
verdade que somos todos filhos de poderemos ser envoltos pelo espírito do
um Pai Celestial amoroso e que por Natal todos os dias de nossa vida, as-
meio do Espírito de Jesus Cristo eu sim como acontecia na minha infância,
poderia compreender os sentimen- no dia 24 de dezembro. Essa é minha
tos que vivenciara no Natal quando esperança para todas as crianças: que sua
era pequeno? Ao abrirmos a porta, família seja abençoada com esses mes-
o entendimento que adquirimos e mos sentimentos neste Natal. 
PARA RECORTAR:
A CONTAGEM
REGRESSIVA
PARA O NATAL
Por Hilary Hendricks


Ver instruções à
página 8 desta
edição de
O Amigo.

ILUSTRAÇÃO DE MIKE EAGLE


O Templo —
Ali Eu Hei
de Entrar

“Pois eis que esta é minha obra e minha glória:


Levar a efeito a imortalidade e vida eterna do
homem.” (Moisés 1:39)

DEZEMBRO
Quando Jesus voltar, virá ao
templo.

“E se fores fiel, eis que estou contigo


até a minha vinda — E em verdade,
em verdade te digo: Depressa venho.”
MAIO ABRIL
(D&C 34:11–12)
Meu corpo é um templo. O templo traz à Terra
as bênçãos do céu.
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus,
e que o Espírito de Deus habita em vós? “E se guardares meus mandamentos
(. . .) Porque o templo de Deus, que sois e perseverares até o fim, terás vida eterna,
vós, é santo.” (I Coríntios 3:16–17) que é o maior de todos os dons de Deus.”
NOVEMBRO (D&C 14:7)

Sou grato pelas bênçãos do


templo.

“Que se regozije o coração (. . .) de todo o


meu povo, que (. . .) construiu esta casa
ao meu nome.” (D&C 110:6)
JUNHO MARÇO
Os templos são um sinal O templo é a casa do Senhor.
da Igreja verdadeira.
“Estabelecei uma casa, sim, uma casa de
“Ordeno-vos, porém, a todos vós, meus oração, uma casa de jejum, uma casa
santos, construirdes-me uma casa.” de fé, uma casa de aprendizado, uma
OUTUBRO (D&C 124:31) casa de glória, uma casa de Deus.”
Preparo-me para ir ao (D&C 88:119)
templo ao seguir o plano
do Pai Celestial para mim.

“Cremos que os primeiros princípios e


ordenanças do Evangelho são: primeiro, JULHO
Fé no Senhor Jesus Cristo; segundo,
Os templos abençoam os
Arrependimento; terceiro, Batismo por filhos do Pai Celestial em todo
imersão para a remissão de pecados; o mundo hoje. FEVEREIRO
quarto, Imposição de mãos para o dom
Minha família pode estar
do Espírito Santo.” (Regras de Fé 1:4) “E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e unida eternamente por meio
subamos ao monte do Senhor (. . .) para das bênçãos do templo.
que ele nos ensine os seus caminhos, e ande-
mos pelas suas veredas.” (Miquéias 4:2) “E eu te darei as chaves do reino dos céus;
e tudo o que ligares na terra será ligado nos
céus, e tudo o que desligares na terra será
desligado nos céus.” (Mateus 16:19)

SETEMBRO
Hoje viverei digno de ir
AGOSTO
ao templo e servir como
missionário. Servimos ao próximo por meio
da obra do templo.
“Aquele que tem os meus mandamentos JANEIRO
e os guarda esse é o que me ama.” “E ele converterá o coração dos pais aos
Eu gosto de ver o templo.
(João 14:21) filhos, e o coração dos filhos a seus pais.”
(Malaquias 4:6) “Quem estará no seu lugar santo?
Aquele que é limpo de mãos e puro
de coração.” (Salmos 24:3–4)
Destino

Nome
Templo

Templo
Destino
Nome
templo.
voltar, virá a Seu
Quando o Salvador
Dezembro

a eternidade.
unida por toda
pode permanecer
Minha família
Novembro

Smith.
Profeta Joseph
intermédio do
restaurados por
salvação foram
sobre o plano de
e a compreensão
O conhecimento
Outubro

de ir ao templo.
sermos dignos
orienta-nos para
dente de ramo
O bispo ou presi-
Setembro

para os pais.
filhos se voltaria
que o coração dos
Malaquias ensinou
Agosto

por toda a Terra.


construídos templos
tizou que seriam
(1814–1901) profe-
Lorenzo Snow
O Presidente
Julho

55–61.)
I Reis 8:12–21,
um templo. (Ver
Salomão construiu
Junho

3:1–18.)
plo. (Ver I Samuel
revelações no tem-
Samuel recebeu
Abril

a casa do Senhor.
O templo é
Março

110:13–16.)
(Ver D&C
do poder selador.
restaurou as chaves
Elias, o profeta,
Fevereiro

templos.
trução de novos
adora ver a cons-
Gordon B. Hinckley
O Presidente
Janeiro
corpo puro.
Conservarei meu
Maio
VISÃO DO MENINO SAMUEL, DE WILLIAM HENRY MARGETSON; ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE MATTHEW REIER; PINTURA DE PAUL MANN; PINTURA DE LEWIS A. RAMSEY; PINTURA DE PAUL MANN; ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE CRAIG DIMOND;
ILUSTRAÇÃO DE RICHARD HULL; NO ALTO: FOTOGRAFIA DE JED A. CLARK; ELIAS RESTAURANDO AS CHAVES DO PODER SELADOR DO SACERDÓCIO, DE ROBERT T. BARRETT; O SENHOR JESUS CRISTO, DE DEL PARSON;
O Templo — Ali Eu
Hei de Entrar
IRMÃO JOSEPH, DE DAVID LINDSLEY; ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA DE STEVE BUNDERSON; A SEGUNDA VINDA, DE GRANT ROMNEY CLAWSON

§ Nos últimos anos, a Igreja vem construindo cada vez mais templos. Os templos são locais de
amor e beleza. O Pai Celestial deseja que todos nós, Seus filhos, tenhamos a oportunidade de
ir a Seus templos e receber todas as coisas necessárias para permanecermos unidos com nossa
família para sempre e voltarmos a viver com Ele um dia. Nos templos, é-nos ensinado o plano que o Pai
Celestial tem para nós. Lá podemos ser selados como família eterna e realizar as ordenanças necessárias
para proporcionar as mesmas bênçãos a nossos antepassados.
Você pode começar a preparar-se agora para ir ao templo aumentando sua fé em Jesus Cristo, apren-
dendo a reconhecer e seguir os sussurros do Espírito Santo e guardando os mandamentos. Ao memorizar
as escrituras do cartaz e aprender a respeito delas, faça-o em espírito de oração. Seu amor pelos templos
e seu desejo de viver digno de um dia entrar neles crescerão.

INSTRUÇÕES
1. Retire o cartaz da revista. Recorte as linhas pontilhadas acima do nome de cada mês.
2. Recorte as figuras do lado do cartaz e coloque-as num envelope.
3. Recorte e pinte uma das duas figuras que carregam a mala. Recorte a janela na frente da mala. No
verso da mala, coloque seu nome e o nome do templo que você está-se preparando para freqüentar.
Dobre a mala ao meio e una as extremidade laterais e inferiores com cola. Deixe a parte superior aberta.
4. Se possível, cole o cartaz em cartolina. Tenha o cuidado de não colocar cola em volta das aberturas
do cartaz onde ficará a mala. Se desejar, cole a foto do templo mais próximo de sua cidade por cima da
ilustração do Templo de Salt Lake. Pendure o cartaz num lugar visível.
5. A partir de janeiro de 2002, no início de cada mês, leia o tema e memorize a escritura correspon-
dente. Coloque a escritura do mês em sua mala, com a gravura aparecendo através da janela. Desloque
a mala para a abertura relativa ao mês no caminho que conduz ao templo. No decorrer do ano, sua mala
ficará repleta de coisas que lhe ensinarão mais acerca do templo e o ajudarão a preparar-se para entrar
nele futuramente.
Podem-se adquirir mais exemplares do cartaz nos centros de distribuição da Igreja.

© 2001 Intellectual Reserve, Inc.


Joseph Dança com Emma, de Douglas M. Fryer
O Profeta Joseph Smith registrou, sobre o Natal de 1843, “um jantar festivo em minha casa, em que a noite se passou com música e dança,
entre outras coisas, em um ambiente alegre e amistoso”. (History of the Church, 6:134.)

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