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VOLUME I
Relatório Técnico sobre a
Prestação de Contas
do Exercício de 2010
Estado de Santa Catarina
Secretaria de Estado da Fazenda
Diretoria de Contabilidade Geral – DCOG
VOLUME I
SUMÁRIO
I. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................ 5
II. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................................................. 9
1. Balanço Patrimonial .............................................................................................................. 11
2. Balanço Orçamentário .......................................................................................................... 12
3. Balanço Financeiro ............................................................................................................... 14
4. Demonstração das Variações Patrimoniais ......................................................................... 15
5. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido .......................................................... 16
6. Demonstração dos Fluxos de Caixa..................................................................................... 17
III. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................................ 19
1. Contexto do Estado de Santa Catarina ................................................................................ 21
2. Apresentação das Demonstrações Contábeis ..................................................................... 22
3. Resumo das principais Práticas Contábeis.......................................................................... 25
4. Disponível e Investimentos dos Regimes Próprios.............................................................. 29
5. Outros Créditos em Circulação e Realizáveis a Longo Prazo............................................. 30
6. Estoques ............................................................................................................................... 34
7. Depósitos (Ativos) ................................................................................................................. 34
8. Direitos sobre Concessões................................................................................................... 35
9. Dívida Ativa ........................................................................................................................... 36
10. Investimentos ........................................................................................................................ 37
11. Imobilizado ............................................................................................................................ 38
12. Intangível............................................................................................................................... 38
13. Depósitos (Passivos) ............................................................................................................ 39
14. Outras Obrigações em Circulação ....................................................................................... 40
15. Provisões............................................................................................................................... 41
16. Riscos Fiscais e Passivos Contingentes (Ativo e Passivo Compensado)........................... 41
17. Precatórios ............................................................................................................................ 42
18. Receitas a Classificar ........................................................................................................... 45
19. Obrigações Exigíveis a Longo Prazo ................................................................................... 45
20. Provisões Matemáticas Previdenciárias............................................................................... 54
21. Ajustes de Exercícios Anteriores .......................................................................................... 56
22. Indicadores do Balanço Patrimonial ..................................................................................... 57
23. Resultados Acumulados e Superávit Patrimonial (DVP) ..................................................... 59
24. Análise da Execução Orçamentária ..................................................................................... 60
25. Demonstrativo dos Créditos Adicionais abertos no Exercício ............................................. 62
26. Análise do Balanço Financeiro ............................................................................................. 63
27. Análise das Variações Patrimoniais ..................................................................................... 63
28. Análise dos Limites Constitucionais e Legais ...................................................................... 64
29. Repasse Constitucional aos Municípios............................................................................... 78
30. Participação dos Poderes na Receita do Estado................................................................. 78
31. Descrição Analítica das atividades dos órgãos e entidades do Poder Executivo ............... 81
32. Execução dos Programas incluídos no Orçamento Anual................................................... 82
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................................... 89
Legislação Básica................................................................................................................................. 93
Equipe Técnica Responsável pela Elaboração da Prestação de Contas de 2010 ........................ 99
Estado de Santa Catarina
Secretaria de Estado da Fazenda
Diretoria de Contabilidade Geral – DCOG
I. APRESENTAÇÃO
Estado de Santa Catarina
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Diretoria de Contabilidade Geral – DCOG
Apresentação
A Diretoria de Contabilidade Geral – DCOG, núcleo técnico do órgão central do sistema controle
interno do poder executivo apresenta o Balanço Geral do Estado de Santa Catarina referente ao
quarto ano de mandato da segunda gestão do Governo Luiz Henrique da Silveira e Leonel Arcângelo
Pavan.
O Balanço Geral do Estado é uma exigência estabelecida no art. 71, inciso IX, da Constituição
Estadual, de 5 de outubro de 1989. Conforme o mandamento constitucional, dentre as atribuições
privativas do Governador do Estado destaca-se a obrigatoriedade de prestar, anualmente, à
Assembléia Legislativa, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas
referentes ao exercício anterior. Exigência esta prevista também na seção V da Lei Complementar
Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 – a denominada Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, em seu
artigo 56, a seguir transcrito:
A Resolução nº TC – 16/94 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina dispõe em seu art.
11:
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Integram a prestação de contas, além dos anexos definidos na forma da Lei nº 4.320/64,
demonstrativos, gráficos e anexos complementares, referentes às Execuções Orçamentária,
Financeira e Patrimonial. A sua estruturação é composta de 02 (dois) volumes, quais sejam:
Com vistas a alcançar os vários segmentos da sociedade, e assim proporcionar maior transparência,
procurou-se empregar linguagem simples e didática, por meio de tabelas e demonstrativos contendo
análises horizontais e verticais, percentuais e comparativas, bem como análises gráficas.
Esperamos que o relatório técnico elaborado por essa Diretoria possa contribuir com o cumprimento
do artigo 48 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 (LRF), que estabelece como um
dos instrumentos da transparência a Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio a ser emitido
pelo Tribunal de Contas do Estado, bem como as versões simplificadas desses documentos.
Não obstante, ressaltamos que diversas legislações estão sendo editadas pela Secretaria do Tesouro
Nacional e pelo Conselho Federal de Contabilidade quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e
divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas
Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
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1. Balanço Patrimonial
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2. Balanço Orçamentário
Receitas correntes
Receitas tributárias 11.452.051 11.950.269 498.218 10.376.688 9.885.361 (491.327) 21%
Receita de contribuições 552.278 504.535 (47.743) 431.223 441.023 9.800 14%
Receita patrimonial 283.980 272.209 (11.771) 282.488 264.337 (18.151) 3%
Receita agropecuária 2.117 1.913 (203) 2.513 2.049 (464) -7%
Receita industrial 8.838 7.894 (943) 6.472 6.931 459 14%
Receita de serviços 188.774 162.799 (25.975) 147.778 160.619 12.841 1%
Transferências correntes 4.418.575 4.049.099 (369.476) 4.137.333 3.917.465 (219.868) 3%
Outras receitas correntes 469.918 410.463 (59.455) 381.667 322.238 (59.429) 27%
Deduções da receita corrente (4.931.916) (5.086.566) (154.650) (4.510.854) (4.251.750) 259.104 20%
12.444.614 12.272.617 (171.998) 11.255.308 10.748.273 (507.035) 14%
Receitas de capital
Operações de crédito 244.888 59.696 (185.191) 157.972 60.518 (97.454) -1%
Alienação de bens 66.767 7.425 (59.342) 64.078 5.122 (58.956) 45%
Amortização de empréstimos 45.038 50.504 5.466 70.029 35.329 (34.700) 43%
Transferências de capital 50.400 11.547 (38.853) 73.811 5.269 (68.542) 119%
Outras receitas de capital - - - - 9.064 9.064 -100%
407.092 129.172 (277.920) 365.890 115.302 (250.588) 12%
Receitas intra-orçamentárias
Correntes 594.590 742.693 148.103 573.611 639.661 66.050 16%
De capital 754 24.437 23.683 267 3.036 2.769 705%
595.345 767.130 171.785 573.878 642.697 68.819 19%
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Despesas correntes
Pessoal e encargos sociais 4.285.030 118.998 4.404.028 4.324.707 (79.321) 3.852.907 89.244 3.942.151 3.723.733 (218.418) 16%
Juros e encargos da dívida 726.567 94.400 820.967 814.237 (6.730) 647.000 120.505 767.505 765.317 (2.188) 6%
Outras despesas correntes 5.812.065 954.221 6.766.287 5.734.492 (1.031.794) 5.534.604 775.589 6.310.193 5.117.358 (1.192.835) 12%
10.823.662 1.167.619 11.991.282 10.873.436 (1.117.845) 10.034.511 985.338 11.019.849 9.606.408 (1.413.441) 13%
Despesas de capital
Investimentos 1.367.110 489.125 1.856.235 1.088.696 (767.539) 1.278.962 805.557 2.084.519 1.081.074 (1.003.445) 1%
Inversões financeiras 34.052 88.959 123.011 39.718 (83.294) 52.723 14.308 67.031 19.452 (47.579) 104%
Amortização da dívida 621.433 (184.628) 436.805 428.468 (8.337) 253.000 250.995 503.995 497.894 (6.101) -14%
2.022.595 393.456 2.416.051 1.556.882 (859.169) 1.584.685 1.070.860 2.655.545 1.598.420 (1.057.125) -3%
Despesas intra-orçamentárias
Correntes 594.590 156.928 751.518 736.560 (14.958) 573.611 103.955 677.566 631.728 (45.838) 17%
De capital 754 22.254 23.009 86 (22.923) 267 (1) 266 72 (194) 19%
595.345 179.182 774.527 736.645 (37.881) 573.878 103.954 677.832 631.800 (46.032) 17%
Reservas
De contingência 1.000 - 1.000 - (1.000) 1.000 - 1.000 - (1.000) 0%
Do RPPS 4.449 - 4.449 - (4.449) 1.002 - 1.002 - (1.002) 0%
5.449 - 5.449 - (5.449) 2.002 - 2.002 - (2.002) 0%
Subtotal 13.447.051 1.740.257 15.187.308 13.166.964 (2.020.345) 12.195.076 2.160.152 14.355.228 11.836.628 (2.518.600) 11%
Total 13.447.051 1.740.257 15.187.308 13.168.919 (2.018.390) 12.195.076 2.160.152 14.355.228 11.836.628 (2.518.600) 11%
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3. Balanço Financeiro
EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS
Ativo 58.517.497 54.826.325 7% Ativo 58.116.909 55.702.827 4%
Depósitos 4.574.345 5.101.711 -10% Depósitos 4.156.215 4.663.747 -11%
Obrigações em circulação 39.183.771 39.515.307 -1% Obrigações em circulação 39.612.470 39.046.208 1%
Valores pendentes 808.561 812.351 0% Valores pendentes 804.724 800.548 1%
103.084.174 100.255.694 3% 102.690.318 100.213.330 2%
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RESULTADO PATRIMONIAL -
RESULTADO PATRIMONIAL - DÉFICIT - 1.451.928 -100% SUPERÁVIT 23 28.193.241 - 100%
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PATRIMÔNIO ADIANTAMENTO P/
SOCIAL / CAPITAL FUTURO AUMENTO RESERVAS DE OUTRAS RESULTADOS
Nota SOCIAL DE CAPITAL SOCIAL REAVALIAÇÃO RESERVAS ACUMULADOS TOTAL PL
Aumento de Capital 21 - - - -
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1. FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 1.566.345 - 913.233 - 41,70
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Santa Catarina está situada no Sul do Brasil, bem no centro geográfico das regiões de maior
desempenho econômico do país, Sul e Sudeste, e em uma posição estratégica no Mercosul.
O Estado faz fronteira com a Argentina na região Oeste. Florianópolis, a Capital, está a 1.850
km de Buenos Aires, 705 km de São Paulo, 1.144 Km do Rio de Janeiro e 1.673 Km de
Brasília. Sua posição no mapa situa-se entre os paralelos 25º57'41" e 29º23'55" de latitude Sul
e entre os meridianos 48º19'37" e 53º50'00" de longitude Oeste.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/brasil/imagens/mapa-do-brasil-4.gif
O Estado de Santa Catarina possui uma área de 95.346,2 quilômetros quadrados e uma
população residente de 6.249.682 (conforme dados preliminares do CENSO 2010) o que
representa 22,82% da população da região Sul que é de 27.384.815 habitantes. Santa
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Catarina tem como principais cidades: Florianópolis, que é a capital do Estado, Joinville,
Blumenau, Lages, Criciúma, Itajaí, Tubarão, Brusque e Chapecó.
Na economia tem-se uma agricultura forte, baseada em minifúndios rurais, que divide espaço
com um parque industrial atuante, o quarto maior do país. Indústrias de grande porte e
milhares de pequenas empresas espalham-se pelo Estado, ligadas aos centros consumidores
e portos de exportação por uma eficiente malha rodoviária. Estradas que também
incrementam o turismo, vocação inata de Santa Catarina, hoje terceiro maior pólo turístico
nacional.
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Patrimônio Líquido – é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos
seus passivos.
Ativo Circulante - Compreende os ativos que atendam a qualquer um dos seguintes critérios:
sejam caixa ou equivalente de caixa; sejam realizáveis ou mantidos para venda ou consumo
dentro do ciclo operacional da entidade; sejam mantidos para fins comerciais; sejam
realizáveis dentro dos doze meses seguintes à data da publicação das demonstrações
contábeis.
Demonstração dos Fluxos de Caixa – A demonstração dos fluxos de caixa tem o objetivo de
contribuir para a transparência da gestão pública, pois permite um melhor gerenciamento e
controle financeiro dos órgãos e entidades do setor público. As informações dos fluxos de
caixa são úteis para proporcionar aos usuários da informação contábil instrumento para avaliar
a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas
necessidades de liquidez. Assim, a Demonstração dos Fluxos de Caixa permite aos usuários
projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em
torno da capacidade de manutenção do regular financiamento dos serviços públicos. A
Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto ou indireto e
evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes, nos seguintes fluxos: (a)
das operações; (b) dos investimentos; e (c) dos financiamentos.
a) Disponibilidades
b) Créditos e Dívidas
As provisões são constituídas com base em estimativas pelos prováveis valores de realização
para os ativos e de reconhecimento para os passivos.
c) Estoques
d) Investimentos Permanentes
e) Imobilizado
f) Intangível
Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção
da atividade pública ou exercidos com essa finalidade e são mensurados ou avaliados com
base no valor de aquisição ou de produção.
h) Apuração do Resultado
O conceito da RLD é ditado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e serve de base de
cálculo para a definição dos valores a serem repassados pelo Poder Executivo aos Poderes
Legislativo e Judiciário, ao Ministério Público, ao Tribunal de Contas e à Fundação
Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.
A RLD consiste no total das Receitas Correntes do Tesouro do Estado, deduzidos: os valores
provenientes de Convênios, Ajustes e Acordos Administrativos; Taxas que por legislação
específica se vinculem a determinados órgãos ou entidades; Transferências Voluntárias ou
Doações recebidas; Cota-Parte do Salário Educação; Cota-Parte da CIDE; Cota-Parte
Recursos Hídricos e das parcelas a serem entregues aos municípios por determinação
Constitucional.
O conceito de Receita Corrente Líquida - RCL foi estabelecido pela Lei Complementar nº 101,
de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), em seu art. 2º, inciso IV. Esse
conceito foi instituído para servir de parâmetro para o cálculo da reserva de contingência e
para apuração dos limites da despesa total com pessoal, da dívida pública, das garantias e
contragarantias e das operações de crédito.
Composição da RCL (= 1 – 2 – 3)
(+) 1. Receitas Correntes: total das receitas Tributária (Impostos e Taxas), de Contribuições
Sociais (ex: contribuição do servidor ao IPREV), Patrimonial (ex: aluguéis), Agropecuária, de
Serviços (ex: serviços prestados pelo Porto de São Francisco do Sul), Industrial e
Transferências Correntes (ex: convênios com a União, Repasses Constitucionais e Legais da
União);
(-) 2. Deduções da RCL: do valor arrecadado pelo Estado, parte é repassada aos municípios
e ao FUNDEB, e/ou devolvida aos contribuintes. Assim, o Estado repassa/devolve:
Aos Municípios: repasse constitucional e legal das receitas tributárias, como por
exemplo os 25% do ICMS e 50% do IPVA;
Ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização
dos Profissionais da Educação – FUNDEB: 20% do total arrecadado de ICMS, IPVA,
ITCMD, Fundo de Participação dos Estados – FPE e Cota-Parte IPI- Exportação;
Restituições: devoluções aos contribuintes de tributos, taxas e demais receitas
arrecadadas indevidamente (Exemplos: contribuinte pagou em duplicidade; contribuinte
que pagou valor maior que o devido).
(-) 3. Contribuição dos Servidores: os valores correspondentes às contribuições dos
servidores civis e militares do Estado ao Instituto de Previdência do Estado – IPREV são
deduzidos da base de cálculo da RCL;
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A Lei Federal nº 9.496/97 proporcionou a renegociação das dívidas dos entes da Federação,
e estabeleceu o conceito de Receita Líquida Real – RLR, demonstrativo elaborado com base
nas Receitas do Tesouro arrecadadas que serve como base de cálculo para o pagamento da
Dívida Pública renegociada (intra-limite).
Conceito de receita que serve de base para a verificação do cumprimento dos valores
mínimos previstos na Constituição Federal para aplicação de recursos nas áreas de Saúde e
Educação.
Composição da RLI (= 1 + 2 – 3)
(+) 1 – Impostos Arrecadados diretamente pelo Estado;
(+) 2 – Transferências Constitucionais e Legais (Repasses Constitucionais e Legais da União);
(-) 3 – Deduções da RLI.
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2010 2009
DISPONÍVEL
Conta única
Banco do Brasil 1.149.093 1.155.673
(-) Aplicações financeiras da conta única (1.147.121) (1.092.185)
1.972 63.488
Outras contas
Banco do Brasil - outras contas 766.719 749.341
Bradesco - 2
Caixa Econômica Federal 1.770.681 1.358.255
(-) Aplicações financeiras outros bancos (2.516.051) (2.050.514)
21.349 57.084
Aplicações Financeiras
CDB/RDB 1.387.845 1.193.303
Poupança 32.585 32.459
Fundos 2.090.733 1.723.897
Outras aplicações 14.578 73.079
3.525.741 3.022.738
As contas credoras “(-) Aplicações financeiras da conta única” e “(-) Aplicações financeiras
outros bancos” demonstram os recursos financeiros que estão aplicados. O somatório dessas
duas contas perfazem o somatório do sub-grupo “Aplicações Financeiras” e do grupo
“Investimentos do regimes próprios”.
Aplicações Financeiras
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2010
Outras
CDB/RDB Poupança Fundos aplicações TOTAL
Aplicações financeiras do
RPPS - - 137.431 - 137.431
2010 2009
Não- Não-
Circulante circulante Total Circulante circulante Total
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Fornecimentos a receber
2010 2009
Créditos tributários
2010 2009
Registram-se os créditos tributários a compensar, tais como: IRRF, IRPJ, CSLL, PIS, COFINS,
entre outros.
Limite de Saque
A rubrica “Limite de saque” se refere aos montantes que as unidades gestoras possuem de
recursos disponíveis na conta única (nota 4). Essa rubrica tem como contrapartida a rubrica de
mesmo nome contida no grupo “Outras obrigações em circulação” no passivo circulante (nota
14).
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2010 2009
Não- Não-
Circulante circulante Total Circulante circulante Total
Financiamentos concedidos:
. Companhia de Habitação do Estado
de Santa Catarina 28.205 28.483 56.688 25.720 35.849 61.569
. (-) Provisão para perdas (16.247) - (16.247) (15.642) - (15.642)
. Fundo de Habitação Popular do
Estado de Santa Catarina - 22.951 22.951 - 22.951 22.951
. Fundo de Água e Esgoto - 66.843 66.843 - 66.843 66.843
. Fundo de Terras do Estado de Santa
Catarina - 7.249 7.249 - 7.634 7.634
. Fundo Estadual de Desenvolvimento
Rural - 36.224 36.224 - 36.481 36.481
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Adiantamentos concedidos
Em sua maioria, essa rubrica registra os valores lançados com base na movimentação dos
registros da contabilidade comercial da UG 440023 - EPAGRI. Transitam os valores
adiantados de salários e ordenados, férias, 13º.
2010 2009
Não- Não-
Circulante circulante Total Circulante circulante Total
Créditos Parcelados:
. Secretaria de Estado da
Fazenda 6 786.308 786.314 24 859.894 859.918
. Fundo de Apoio ao
Desenvolvimento Empresarial de
Santa Catarina - 1.214.377 1.214.377 - 1.052.482 1.052.482
-
Créditos Administrativos 148.732 - 148.732 150.100 - 150.100
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6. Estoques
2010 2009
2010 2009
7. Depósitos (Ativos)
2010 2009
Não- Não-
Circulante circulante Total Circulante circulante Total
Companhia de Habitação do
Estado de Santa Catarina 5.409 - 5.409 4.496 - 4.496
Companhia Integrada de
Desenvolvimento Agrícola
de Santa Catarina 1.126 1.694 2.820 2.510 1.479 3.989
Empresa de Pesquisa
Agropecuária e Extensão
Rural de Santa Catarina 2.249 1.953 4.202 2.108 1.537 3.645
Diretoria do Tesouro
Estadual 56.159 - 56.159 16.153 - 16.153
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2010 2009
Não- Não-
Circulante circulante Total Circulante circulante Total
Abaixo é demonstrada a composição dos direitos da Unidade Gestora - DEINFRA por devedor
em 2010:
35
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9. Dívida Ativa
2010 2009
Não-
Circulante circulante Total Circulante Não-circulante Total
Na Dívida Ativa são contabilizados, depois de apurada a certeza e a liquidez, nos termos do
art. 39, § 1º da Lei Federal nº 4.320/64, os valores que a administração pública tem a receber
de terceiros decorrentes do não pagamento de obrigações de natureza tributária e não
tributária.
2010 2009
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A Provisão para Perdas da Dívida Ativa é calculada com base na metodologia de cálculo
prevista no Volume III – Procedimentos Contábeis Específicos do Manual de Contabilidade
Aplicada ao Setor Público Receita Nacional, aprovado pela Portaria STN nº 467, de 06 de
agosto de 2009, que é baseada no histórico de recebimentos passados.
Essa média ponderada de recebimentos é calculada em cada um dos três últimos exercícios
pela divisão da média mensal de recebimentos em cada exercício pela média anual dos
saldos mensais.
A partir da média ponderada dos recebimentos dos três últimos exercícios, calcula-se a média
percentual de recebimentos pela divisão da soma desses percentuais dividida pelo número de
meses correspondentes ao exercício orçamentário do ente governamental.
10. Investimentos
2010 2009
Em sua maioria, as participações societárias que são avaliadas pelo método da equivalência
patrimonial e estão registradas na Unidade Gestora 520002 – Encargos Gerais do Estado.
No Volume II desta Prestação de Contas do Exercício de 2010, item 7.3, encontra-se de forma
detalhada por empresa a participação acionária do Estado de Santa Catarina.
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11. Imobilizado
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12. Intangível
2010 2009
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2010 2009
Não- Não-
Circulante circulante Total Circulante circulante Total
Consignações:
. Previdência Social 867 - 867 16.045 - 16.045
. Pensão Alimentícia 1 - 1 724 - 724
. Tesouro Nacional 23 - 23 2.930 - 2.930
Consignações
O redução ocorrida nas rubricas que compõem as “Consignações” se deve ao fato que em
2009 tais saldos não foram pagos dentro do exercício financeiro e sim nas respectivas datas
de vencimento que ocorrem no início de 2010.
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2010 2009
Limite de Saque
Esta Dívida foi totalmente paga no exercício financeiro de 2010, restando apenas a dívida da
UDESC com o RPPS/SC relativa a cobertura da folha de inativos não paga no exercício de
2007.
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Defensoria Dativa
Registra dívida da Unidade Gestora 410093 - Fundo Especial da Defensoria Dativa junto à
Defensoria Dativa (OAB) referente ao período de 2001 à 31 de agosto de 2009, conforme
orientado pelo Oficio SEF/DCOG nº 128/2008, de 10 de setembro de 2008, e Relatório de
Auditoria nº 0029/2009, que determinou o montante.
15. Provisões
Registram-se os valores lançados a título de provisões para férias, 13º salário, licenças,
contingências judiciais, entre outros. Em 31 de dezembro de 2010 o saldo de provisões era de
R$ 121.048 e R$ 419.883 classificados em curto e longo prazo, respectivamente (R$ 89.477 e
R$ 635, respectivamente, em 2009). O aumento ocorrido nas rubricas de longo prazo decorre
do reconhecimento de obrigações tributárias em litígio relativos ao PASEP (processos de
número 11516.000016/2006-22 e 11516.000017/2006-77) no montante de R$ 329.704.
2010 2009
A Lei nº 10.168, de 11/07/1996, dispõe sobre a criação, emissão, lançamento e colocação das
Letras Financeiras do Tesouro do Estado de Santa Catarina (L.F.T. SC).
LTESCEA 002, LTESCEA 003 e LTESCEA 004), nas quantidades de 52.152, 100.000,
150.000 e 250.000, vencíveis em 01/08/1998, 01/08/1999, 01/08/2000 e 01/05/2001,
respectivamente.
As L.F.T.SC eram movimentadas pelo Fundo de Liquidez da Dívida Pública do BESC e foram
retiradas de custódia pela CETIP em 06/2000.
Os títulos foram cancelados pelo TCESC e TJSC, todavia os credores mantiveram os litígios
judiciais em esferas superiores.
17. Precatórios
2009 2008
Precatórios a Pagar:
. Anteriores à 05/05/2000 95.472 66.605
. A Partir 05/05/2000 467.049 344.287
562.521 410.892
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execução do orçamento que houverem sido incluídos, fazem parte da dívida pública
consolidada para fins de cumprimento dos limites de endividamento.
Esse novo artigo trouxe uma nova forma de pagamento aos precatórios que se encontram em
mora.
O regime especial de pagamento em epígrafe determina que 50% (cinquenta por cento) dos
valores destinados a tal fim, serão utilizados para pagamento de precatórios na ordem
cronológica, respeitadas as preferências constitucionais. Os outros 50% (cinquenta por cento)
serão destinados ao pagamento de precatórios por meio de leilão, pagamento à vista de
acordo com a ordem cronológica e crescente do valor, e por meio de conciliação com os
credores.
Por meio do Decreto Estadual nº 3.061, de 8 de março de 2010, o Estado de Santa Catarina
opta pelo pagamento de seus precatórios judiciários, da administração direta e indireta, na
forma do inciso II do § 1º do art. 97, ficando incluídos em tal regime os precatórios que ora se
encontram pendentes de pagamento, e os que vierem a ser emitidos durante a sua vigência.
Para o pagamento dos precatórios vencidos e a vencer, serão depositados mensalmente, no
último dia útil de cada mês, em conta própria, 1/12 (um doze avos) do valor correspondente a
15 (quinze) anos calculado sobre o saldo total dos precatórios devidos e posteriormente
dividido pelo número de anos restantes no regime especial de pagamento. Dos recursos que
forem depositados em conta própria para pagamento de precatórios judiciários, serão
utilizados:
II - 50% (cinquenta por cento), na forma que oportunamente vier a ser estabelecida
pelo Poder Executivo, em conformidade com o disposto no § 8º e seus incisos, do art.
97 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
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Empenhado Pago
Na hipótese de o ente estatal não liberar tempestivamente os recursos previstos para o regime
especial, poderá haver seqüestro de quantias nas contas públicas até o valor não liberado, ou,
alternativamente, e novamente, ter como consolidado o direito líquido e certo à compensação
automática de tributos com precatórios, a exemplo do que já ocorre, conforme previsão do § 2º
do artigo 78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Não obstante, caso o ente estatal não cumpra a liberação dos recursos previstos no citado
regime especial, também há sanções para o chefe do Poder Executivo, que responderá na
forma da legislação de responsabilidade fiscal e improbidade administrativa.
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Representam valores constantes nas contas bancárias do Estado que estão em fase de
identificação de suas origens para o devido reconhecimento contábil da receita. Em 2010, o
saldo dessa rubrica perfaz o montante de R$ 20.778 (R$ 16.941 em 2009).
AUTORIZAÇÕES
LEIS, NÚMERO E DATA
(INSTITUIÇÕES CREDORAS) Nota 2010 2009
11.513.885 10.842.998
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AUTORIZAÇÕES
LEIS, NÚMERO E DATA
(INSTITUIÇÕES CREDORAS) Nota 2009 2008
BID 2171/OC/BR
Contrato de 09/04/2010 - Lei nº 14.532/08 19.2.4 8.035 -
BID 2172/OC/BR
Contrato de 01/09/2010 - Lei nº 14.529/08 19.2.5 2.499 -
231.744 260.692
BANCO INTERNAC. PARA RECONST. E DESENV. - BIRD
BIRD 4660 BR - ROF: 167191
Contrato de 10/05/2002 - Lei nº 12.007/01 19.2.6 68.375 82.387
68.375 82.387
310.536 343.079
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Entidades Credoras
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- 28.844.074
1
Portaria MPS nº 916/2003 - Aprova o Plano de Contas, o Manual das Contas, os Demonstrativos e as Normas de Procedimentos
Contábeis aplicados aos RPPS.
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A grande inovação do anexo 1 da Portaria MPS nº 916/2003, alterado para 2010, é o registro
da Cobertura de Insuficiência Financeira, desde que assumidas pelo ente federativo na forma
de lei. Santa Catarina assumiu-as, na forma da Lei Complementar nº 412/2008.
Avaliação Atuarial
A avaliação atuarial para o exercício financeiro de 2010 foi realizada pela empresa Actuarial –
Assessoria e Consultoria Atuarial Ltda – ME, cujo laudo está datado de 31 de março de 2010.
Em relação aos critérios, hipóteses e premissas adotadas nessa avaliação atuarial, destacou-
se os seguintes pontos:
b) A taxa de juros atuarial aplicada nos cálculos, de 6% ao ano, atende ao limite máximo
imposto pela Portaria nº 403, do MPS, de 10 de dezembro de 2008;
c) A taxa de crescimento salarial apurada pelo estudo estatístico em relação à idade dos
servidores apontou um crescimento real médio de 1,96097% ao ano;
2
Portaria MPS nº 95/2007 – Altera os anexos I, II, III e IV da Portaria MPS nº 916, de 15 de julho de 2003 e dá outras providências.
3
Portaria MPS nº 403/2008 – Dispõe sobre as normas aplicáveis às avaliações e reavaliações atuariais dos Regimes Próprios de
Previdência Social - RPPS da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, define parâmetros para a segregação da massa e
dá outras providências.
4
Na forma do artigo 23 da Lei Complementar Estadual nº 412/2008, que dispõe sobre a organização do RPPS em SC.
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e) Para cálculo das receitas e despesas futuras, não foram considerados efeitos de
inflação;
O cálculo realizado demonstrou que os benefícios propostos pelo Plano de Benefícios aos
servidores vinculados ao Fundo Previdenciário expressam um valor presente total de R$ 4,261
bilhões em 31/12/2009. Já o montante dos direitos a receber pelo Fundo Previdenciário,
possui o valor presente de R$ 4,801 bilhões, que se comparado com o total do Passivo,
resulta em um superávit atuarial de R$ 540 milhões, ou 2,42% das futuras remunerações dos
servidores ativos do fundo. Desta forma recomendou-se a manutenção do atual plano de
custeio.
O cálculo realizado demonstrou que os benefícios propostos pelo Plano de Benefícios aos
servidores vinculados ao Fundo Financeiro expressam um valor presente total de R$ 41,285
bilhões em 31/12/2009. Já o montante dos direitos a receber pelo Fundo Previdenciário,
possui o valor presente de R$ 7,358 bilhões, que se comparado com o total do Passivo,
resulta em um déficit atuarial de R$ 33,927 bilhões.
Este plano de custeio apresenta um déficit mensal para o pagamento dos benefícios já
concedidos do Fundo Financeiro. Este déficit em dezembro de 2009 era de aproximadamente
R$ 104,3 milhões mensais.
Estes valores mensais deverão ser aportados pelo Executivo e os demais Poderes para
honrar o pagamento dos benefícios do Fundo Financeiro até a extinção destas obrigações. O
valor atual projetado destes aportes mensais corresponde ao déficit atuarial de R$ 33,927
bilhões, na data base de 31 de dezembro de 2009 e de acordo com as hipóteses atuariais e
financeiras utilizadas nesta avaliação.
Situação financeira
Indicador Metodologia 2008 H% 2009 H% 2010 Interpretação
Situação Financeira Ativo Financeiro 1,55 -14% 1,33 1% 1,34 Indica se no período ocorreu superávit ou déficit
Passivo Financeiro financeiro.
Liquidez
Indicador Metodologia 2008 H% 2009 H% 2010 Interpretação
Liquidez Corrente Ativo Circulante 1,40 -20% 1,12 15% 1,29 Indica quanto o Estado possui de dinheiro mais bens e
Passivo Circulante direitos realizáveis no próximo exercício financeiro,
comparado com suas dívidas a serem pagas no
mesmo período.
Liquidez Seca Disponível 0,95 -30% 0,66 27% 0,85 Indica quanto o Estado possui em dinheiro mais
Passivo Circulante aplicações financeiras para fazer face ao seu passivo
circulante.
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Endividamento
Indicador Metodologia 2008 H% 2009 H% 2010 Interpretação
Conposição do Passivo Circulante 0,08 31% 0,10 122% 0,23 Demonstra quanto da dívida do Estado é exigível no
Endividamento Passivo Circulante + Passivo próximo exercício financeiro.
Não-circulante
= 1 indica que a totalidade da dívida realizar-se-á no
próximo exercício financeiro
< 1 indica quanto da dívida realizarser-se-á no prózimo
exercício financeiro
Endividamento Oneroso Empréstimos e 1,08 -16% 0,91 -3% 0,88 Indica quanto do ativo total do Estado está
sobre Ativo Total Financiamentos de Curto e comprometido com dívidas onerosas mantidas junto a
Longo Prazo Instituições Financeiras
Ativo Total
= 1 indica que a totalidade dos ativos do Estado estão
comprometidos com dívidas onerosas
> 1 indica que as dívidas onerosas ultrapassam os
ativos do Estado
< 1 indica que parcela dos ativos do Estado está
comprometida com dívidas onerosas
Cobertura de Juros Resultado Patrimonial do (2,58) -65% (0,90) -4071% 35,63 Indica se o Estado tem capacidade de cobrir os juros e
Exercício + Juros e Encargos encargos da dívida com seu resultado patrimonial.
da Dívida
Juros e Encargos da Dívida = 1 indica que a totalidade do resultado patrimonial foi
utilizado para cobrir os juros e encargos da dívida
> 1 indica que o resultado patrimonial cobriu com
sobras os juros e encargos da dívida
< 1 indica que o resultado patrimonial não foi suficiente
para cobrir os juros e encargos da dívida
Dívida Onerosa Líquida Disponível 0,26 8% 0,28 7% 0,30 'Indica quanto o Estado possui em dinheiro mais
Empréstimos e aplicações financeiras para fazer face a sua dívida
Financiamentos de Curto e onerosa.
Longo Prazo
= 1 indica equílibrio de disponibilidades para honrar a
dívida onerosa
> 1 indica sobra de disponibilidades para honrar a
dívida onerosa
< 1 indica falta de disponibilidades para honrar a dívida
honerosa
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Execução da Receita Executada 1,08 -13% 0,94 4% 0,98 Indicador permite avaliar a precisão do orçamento.
Receita Receita Prevista
= 1 Receita executada é igual à prevista
> 1 A diferença representa excesso de arrecadação
< 1 Arrecadação menor do que o previsto
Equilíbrio Despesa Fixada 1,00 0% 1,00 0% 1,00 Indica se há equilíbrio entre a despesa fixada e a receita prevista constante na
Orçamentário Receita Prevista LOA.
= 1 Há equilíbrio orçamentário
> 1 A diferença representa o montante de créditos adicionais abertos.
< 1 A lei de orçamento pode ter sido aprovada com superávit e não com equilíbrio.
Execução da Despesa Executada 0,85 -3% 0,82 5% 0,87 Avalia a eficácia do orçamento no tocante a fixação da despesa.
Despesa Dotação Atualizada
= 1 Equilíbrio na execução da despesa.
> 1 Utilização da dotação sem autorização legal.
< 1 Economia orçamentária
Execução Receita Corrente 1,25 -10% 1,12 1% 1,13 Indica se a receita corrente suportou as despesas correntes ou se foi necessário
Orçamentária Despesa Corrente utilizar-se de receita de capital.
Corrente
= 1 Equilíbrio da execução orçamentária corrente
> 1 Existência de Superávit orçamentário corrente
< 1 Existência de Déficit orçamentário corrente, indicando que haverá necessidade
de se utilizar receita de capital para supri-la dos recursos necessários.
Execução Receita de Capital 0,18 -60% 0,07 15% 0,08 Indica se no período ocorreu superávit ou déficit de capital.
Orçamentária de Despesa de Capital
Capital = 1 Equilíbrio da execução orçamentária de capital
> 1 Existência de Superávit orçamentário de capital, demonstrando ter havido
alienação de bens e valores e, portanto, diminuição do patrimônio, ou operação de
crédito.
< 1 Existência de Déficit orçamentário de capital, indicando que houve utilização de
receita corrente para cobertura de despesa de capital.
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Superávit / Déficit **
(V = III + IV) 30.632 85.310 621.202 1.300.455 867.841 845.422
* No ano de 2005 deduziu-se na receita e despesa os valores empenhados no elemento 334081 - Distribuição Constitucional e Legal de Receitas, pois nesse período o
repasse era feito via empenho.
1.600.000
1.300.455
1.100.000 953.854
867.841 845.422
621.202
600.000 424.947
30.632 85.310
1.955
100.000
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2010 2009
Valor Valor
Total Total Variação
Descrição Valor autorizado Valor autorizado 2009/2008
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Financeiro Real da Receita Orçamentária 1,12 -11% 1,00 3% 1,02 = 1 Equilíbrio da execução orçamentária e financeira,
Execução Orçamentária Despesa Orçamentária Paga considerando regime de caixa também para despesa.
> 1 Existência de Superávit orçamentário na execução
e movimentação financeira, considerando regime de
caixa também para despesa.
< 1 Existência de Déficit orçamentário na execução e
movimentação financeira, considerando regime de
caixa também para despesa.
Execução Extra- Receita Extra-orçamentária 1,04 -4% 1,00 0% 1,00 = 1 Equilíbrio da execução extra-orçamentária
Orçamentária Despesa Extra-orçamentária > 1 Existência de Superávit extra-orçamentária
< 1 Existência de Déficit extra-orçamentária
Resultado dos Saldos Saldo que Passa para o 1,94 -52% 0,92 22% 1,13 = 1 Equilíbrio entre recebimentos e pagamentos do
Financeiros Exercício Seguinte período
Saldo do Exercício Anterior > 1 Existência de Superávit financeiro
< 1 Existência de Déficit financeiro
Resultado das Variações Total das Variações Ativas 0,97 1,28% 0,98 48,55% 1,45 = 1 Situação Patrimonial Equilibrada
Patrimoniais Total das Variações Passivas > 1 Superávit Patrimonial no Exercício
< 1 Déficit Patrimonial no Exercício
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DISPONIBILIDADE DE DISPONIBILIDADE DE
INSCRIÇÃO EM CAIXA LÍQUIDA (ANTES INSCRIÇÃO EM CAIXA LÍQUIDA (ANTES
RESTOS A DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A DA INSCRIÇÃO EM
RESTOS A PAGAR
PAGAR NÃO RESTOS A PAGAR NÃO PAGAR NÃO RESTOS A PAGAR NÃO
PROCESSADOS PROCESSADOS DO PROCESSADOS PROCESSADOS DO
EXERCÍCIO) EXERCÍCIO)
Valor Total 262.523 1.415.669 217.504 1.383.049
RESULTADO PRIMÁRIO VALOR VALOR
Resultado Primário Apurado no Exercício de
Referência 880.446 582.027
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a) Saúde
A sua finalidade é demonstrar o cumprimento da aplicação dos recursos mínimos nas ações e
serviços de saúde, conforme determina o art. 77 dos Atos das Disposições Constitucionais
Transitórias – ADCT, acrescido pela Emenda Constitucional nº 29/2000. De acordo com este
dispositivo os Estados devem aplicar anualmente em gastos na área da saúde valor
correspondente a no mínimo de 12% da Receita Líquida de Impostos e de Transferências
Constitucionais.
No exercício de 2010, com o cômputo de 80% dos inativos5 (85% em 2009), o percentual
aplicado foi de 12,04% (12,14% em 2009), superando em 0,04% o limite constitucional.
Ressalta-se que o Estado de Santa Catarina vem cumprindo desde 2003 a legislação em
vigor.
b) Educação
Em 2010, com o cômputo de 80% dos inativos6 (85% em 2009), foram aplicados R$ 2.508.902
(R$ 2.095.498 em 2009), correspondendo a 26,19% das receitas de impostos e transferências
federais (26,30% em 2009), excluindo-se os repasses constitucionais aos municípios. Esta
aplicação foi superior em 1,19% aos 25% exigidos por lei (1,30% em 2009).
5
De acordo com o Ofício SEF/GABS nº 1292/2007, as despesas com inativos serão excluídas gradativamente,
à razão de 5% a.a., a contar de 2007. Portanto, nesta linha foram deduzidos em 2010 20% das despesas
liquidadas custeadas com recursos do Tesouro do Estado.
6
De acordo com o Ofício SEF/GABS nº 1292/2007, as despesas com inativos serão excluídas gradativamente,
à razão de 5% a.a., a contar de 2007. Portanto, nesta linha foram deduzidos em 2010 20% das despesas
liquidadas custeadas com recursos do Tesouro do Estado.
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Demonstrativo do FUNDEB
2.000.000 1.814.318
1.458.557 1.514.581
1.500.000 1.255.867
1.000.000
500.000
(500.000) (258.714)
2010 (355.761) 2009
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c) Ensino Superior
BASE DE CÁLCULO
Receita Líquida de Impostos e Transferências
Constitucionais e Legais - RLI 9.579.414 7.968.143
Mínimo a ser aplicado na Manutenção do Ensino
(25% da RLI) 2.394.854 1.992.036
Valor mínimo a ser aplicado 2009 - Art. 170 da CE/89 e
Lei Complementar nº 281/05.
(5% dos 25% da RLI = 1,25% da RLI) 119.743 99.602
* Valor referente a ação 630 e ação 715 - Apoio a estudantes de ensino superior
150.000
119.743
99.602
100.000
43.978
50.000 34.171
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Exercício Valor %
financeiro aplicado Variação da RLI
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
-
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
d) Ciência e Tecnologia
O artigo 193 da Constituição Estadual estabelece que pelo menos 2% das Receitas Correntes
arrecadadas pelo Estado devem ser aplicadas em pesquisa científica e tecnológica.
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BASE DE CÁLCULO
Receitas correntes 18.081.458 15.639.684
(-) Deduções da receita orçamentária (5.086.566) (4.251.750)
12.994.892 11.387.934
Valor a ser aplicado (2%) 259.898 227.759
APLICAÇÕES
Epagri *
Função 20 - agricultura 242.183 216.805
Função 19 - Ciência e tecnologia 713 431
242.896 217.236
Fapesc *
Função 19 - Ciência e tecnologia 52.372 44.502
52.372 44.502
* Conforme arts. 112 e 110 da LC nº 381/07, não foram consideradas fontes operação de crédito (91 e 92).
350.000
295.268
300.000 259.898 261.738
250.000 227.759
200.000
150.000
100.000
35.370 33.979
50.000
-
2010 2009
Tomando por base a legislação vigente e o Relatório do Parecer Prévio do Tribunal de Contas
do Estado de Santa Catarina sobre a Prestação de contas do exercício de 2004, foram
consideradas no cálculo da aplicação em ciência e tecnologia os valores empenhados na
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No âmbito Estadual três tipos de controle dos gastos com pessoal devem ser observados:
Limite Legal, Limite Prudencial (corresponde a 95% do limite legal) e o Limite de Alerta
(corresponde a 90% do limite legal). A repartição desses limites na Esfera Estadual, por poder
e órgão é apresentada na seqüência:
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A análise do quadro a seguir permite afirmar que em relação ao exercício de 2009 houve um
acréscimo no comprometimento da Receita Corrente Líquida com os Gastos com Pessoal no
Poder Executivo de 4,97% e no consolidado geral de 5,01%.
Verifica-se que ao final do exercício de 2010 os gastos com Pessoal de todos os Poderes e
Órgãos do Estado de Santa Catarina encontravam-se abaixo do limite legal, cumprindo a Lei
de Responsabilidade Fiscal (idem para 2009).
Salientamos que o demonstrativo analítico dos Gastos com Pessoal por Poder e Órgão
referente ao exercício de 2010 consta foi publicado no sítio eletrônico da Secretaria de Estado
da Fazenda (www.sef.sc.gov.br > Finanças Públicas > Relatórios Contábeis Gerenciais >
Gastos com Pessoal e Receita Corrente Líquida).
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Receitas correntes
Receitas tributárias 11.949.234 20,92% 9.881.929 7,43% 9.198.585
Receitas de contribuições 503.766 18,60% 424.751 -44,96% 771.657
Receitas patrimoniais 270.328 2,52% 263.694 -52,43% 554.291
Receitas agropecuárias 1.902 -5,99% 2.023 -13,36% 2.335
Receitas industriais 7.881 13,75% 6.928 8,73% 6.372
Receitas de serviços 162.679 1,31% 160.572 17,52% 136.635
Transferências correntes 4.049.030 3,49% 3.912.480 14,16% 3.427.162
Outras receitas correntes 365.950 16,15% 315.055 -14,87% 370.075
17.310.770 15,66% 14.967.432 3,46% 14.467.112
12.000.000 11.857.684
11.500.000
11.000.000
10.405.660 10.420.912
10.500.000
10.000.000
9.500.000
2010 2009 2008
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Parte do desembolso mensal com a Dívida Pública é calculado com base na Receita Líquida
Real, conceituada na nota explicativa nº 3.k deste Relatório Técnico. Pela renegociação do
Estado com a União o desembolso intra-limite é de 13% da Receita Líquida Real. No entanto
tem-se também o desembolso com a dívida extra-limite, que corresponde aos contratos que
naquela data não entraram na renegociação, bem como os desembolsos relativos aos
contratos que foram firmados posteriormente a essa data.
A análise do gráfico a seguir permite afirmar que houve um decréscimo de 1,62% em relação
ao mesmo período do ano anterior no Serviço da Dívida Consolidada.
2010 2009
Juros e encargos da dívida
Amortização da dívida (principal)
Serviço da dívida consolidada
g) Resultado Primário
A Lei Complementar Federal nº 101/00 em seu artigo 53, inciso III, inclui o demonstrativo do
Resultado Primário como parte integrante do Relatório Resumido da Execução Orçamentária
– RREO, a ser publicado bimestralmente.
A partir do exercício de 2010, em decorrência das Portarias STN nº 462 e 757, de 2009, que
aprovam o Manual de Demonstrativos Fiscais, ocorreu alteração na metodologia de apuração
do Resultado Nominal, passando a ser consideradas no cálculo as Dívidas Incorporadas, os
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RECEITAS PRIMÁRIAS
Correntes 12.762.728 11.131.258
De capital 35.983 17.369
12.798.711 11.148.627
DESPESAS PRIMÁRIAS
Correntes (10.795.759) (9.472.819)
De capital (1.122.506) (1.093.781)
(11.918.265) (10.566.600)
A LDO fixou para o exercício de 2010 a meta de Resultado Primário no valor de R$ 872.000
(R$ 923.000 em 2009). No exercício de 2010 o Estado apurou Superávit Primário de R$
880.446 (R$ 582.027 em 2009), o que representa 0,97% superior a meta estabelecida na LDO
(em 2009 o resultado ficou inferior a meta em 36,94%).
h) Resultado Nominal
A Lei de Responsabilidade Fiscal em seu artigo 53, inciso III, inclui o demonstrativo do
Resultado Nominal como parte integrante do Relatório Resumido da Execução Orçamentária
– RREO, a ser publicado bimestralmente.
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1.000.000 554.114
500.000 138.353 269.225
-
(500.000) 2010 2009
(415.761)
(1.000.000)
(1.500.000)
(2.000.000) (1.739.259)
(2.008.484)
(2.500.000)
Meta resultado nominal fixada na LDO
Resultado nominal obtido
Valor acima (abaixo) da meta
A LDO fixou para o exercício de 2010 a meta de Resultado Nominal no valor de R$ 554.114
(R$ 269.225 em 2009), ou seja, segundo a LDO o Estado poderia em 2010 aumentar sua
Dívida Fiscal Líquida neste valor. Em 31/12/2010 o Estado apurou Resultado Nominal positivo
de R$ 138.353 (em 2009 resultado nominal negativo de R$ 1.739.259), valor que representa
24,97% da meta de resultado nominal estabelecida na LDO. Com isso, observa-se que o
Estado no exercício de 2010 aumentou sua Dívida Fiscal Líquida nesse montante.
Empenhar significa fazer uma reserva de orçamento para a contratação de um serviço ou para
assegurar a aquisição de um bem. Liquidar significa confirmar o recebimento do bem ou a
conclusão do serviço na quantidade, qualidade e condições contratadas, para posterior
pagamento.
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por Restos a Pagar Não Processados, aquelas despesas que foram executadas (compras ou
serviços), mas que se encontravam, em 31 de dezembro, em fase de confirmação da
quantidade, qualidade e demais condições para o reconhecimento contábil do débito.
Em 2010 tem-se um estoque de R$ 308.284 em restos a pagar (R$ 308.738 em 2009), com
redução de 0,15% em relação ao exercício anterior.
300.000 262.523
250.000 217.504
200.000
150.000
91.234
100.000
45.761
50.000
-
Não Processados Processados
2010 2009
j) Disponibilidade de Caixa
Ou seja, para poder inscrever despesas em restos a pagar, o ente público deve comprovar
que possui recursos disponíveis para honrar os compromissos.
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SUFICIÊNCIA ANTES
DA INSCRIÇÃO EM
RESTOS A PAGAR
NÃO PROCESSADOS
(II) 1.415.669 1.383.050
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Do total das receitas arrecadadas pelo Estado com o ICMS, o IPI-Exportação e a Contribuição
sobre a Intervenção no Domínio Econômico – CIDE (principal e acessórios), 25% são
repassados aos municípios em cumprimento ao preceito Constitucional. Em relação ao IPVA
(principal e acessórios), o percentual de repasse é de 50%.
2010 2009
% % %
Receita Receita Receita % Receita
Títulos Valores* Corrente Total Valores* Corrente Total
Sendo assim, o valor total do repasse no exercício de 2010 foi de R$ 3.076,333 (R$ 2.575.984
em 2009). Este montante equivale a 25,07% das receitas correntes e a 23,36% das receitas
totais arrecadadas (Em 2009, 23,97% e 22,39%, respectivamente).
Conforme disposto e conceituado na nota 3.i, o conceito da Receita Líquida Disponível – RLD
é ditado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e serve de base de cálculo para a
definição dos valores a serem repassados pelo Poder Executivo aos Poderes Legislativo e
Judiciário, ao Ministério Público, ao Tribunal de Contas e à Fundação Universidade do Estado
de Santa Catarina – UDESC.
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Receitas Correntes
Receitas Tributárias 8.639.670 21,43% 7.115.016 7,05% 6.646.741
Receitas Patrimoniais 116.303 0,27% 115.990 6,57% 108.839
Receitas de Serviços 14 -93,60% 223 668,97% 29
Transferências Correntes 2.356.208 12,63% 2.091.961 3,79% 2.015.662
Outras Receitas Correntes 100.632 13,80% 88.430 -0,19% 88.599
11.212.828 19,14% 9.411.620 6,23% 8.859.870
10.000.000 9.388.960
9.000.000 7.887.407 7.563.136
8.000.000
7.000.000
6.000.000
5.000.000
4.000.000
3.000.000
2.000.000
1.000.000
-
2010 2009 2008
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Valor repassado
% de
Poder ou Órgão participação * 2010 2009 2008
800.000
600.000
400.000
200.000
-
Assembléia Tribunal de Tribunal de Ministério
UDESC
Legislativa Contas Justiça Público
2010 340.540 119.649 681.080 285.318 188.678
2009 289.347 101.662 578.693 242.425 160.314
2008 280.017 98.385 560.035 234.609 155.145
80
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O quadro a seguir demonstra os valores recebidos pelos Poderes e Órgãos no ano de 2010,
de acordo com a origem dos recursos:
31. Descrição Analítica das atividades dos órgãos e entidades do Poder Executivo
O artigo 70, inciso II, da Resolução TC nº 06/01 – Regimento Interno do Tribunal de Contas do
Estado, determina:
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Considerando que a relação das atividades dos órgãos e entidades do Poder Executivo
prevista na Lei Complementar Estadual nº 381/07 importa em documento extenso, e está
disponível no sítio da PGE, optou-se pela não inclusão dessas informações no Balanço Geral.
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Execução Financeira
Dotação
Órgão responsável atualizada Empenhado Liquidado %
Programa (I) (II) (III) (IV = II / I)
0820 Comunicação do Poder Legislativo 10.804 8.720 8.337 81%
Assembléia Legislativa do Estado 0920 Gestão Administrativa - Poder Legislativo 526.326 478.610 473.005 91%
0960 Modernização do Processo Legislativo 50.163 30.078 29.312 60%
0910 Gestão Administrativa - Ministério Público 217.542 166.595 161.946 77%
Ministério Público 0940 Gestão Estratégica - Ministério Público 203.379 191.608 191.466 94%
0950 Defesa dos Interesses Sociais 36.523 20.196 20.196 55%
0930 Gestão Administrativa - Poder Judiciário 1.046.457 950.508 928.330 91%
Tribunal de Justiça do Estado
0970 Infra-Estrutura do Judiciário 33.652 13.385 8.362 40%
0110 ProPav Rodoviário 217.485 116.743 109.928 54%
0130 Conservação e Segurança Rodoviária 147.739 82.979 79.557 56%
Departamento de Infra-Estrutura
0140 Reabilitação e Aumento de Capacidade de
269.582 195.300 188.932 72%
Rodovias
0220 Governança Eletrônica 174.940 137.800 133.036 79%
0600 Novos Valores 7.883 6.628 6.613 84%
0840 PNAGE - Programa Nacional de Apoio à
3.123 656 648 21%
Secretaria de Estado da Administração Modernização da Gestão e do Planejamento de SC
0860 Gestão Previdenciária 2.123.525 2.074.159 2.074.140 98%
0870 Pensões Especiais 27.425 27.345 27.345 100%
0900 Gestão Administrativa - Poder Executivo 4.979.218 4.660.079 4.612.192 94%
0300 Qualidade de Vida no Campo e na Cidade 45.160 32.072 31.791 71%
Secretaria de Estado da Agricultura e
0310 Agronegócio Competitivo 45.861 18.898 17.667 41%
Desenvolvimento Rural
0320 Agricultura Familiar 19.648 5.647 4.898 29%
0500 Gestão Estadual da Política de Assistência
34.365 29.243 29.134 85%
Social
Secretaria de Estado da Assistência 0510 Proteção Social Básica e Especial 8.883 2.209 2.203 25%
Social, Trabalho e Habitação 0530 Pró-Emprego e Renda 29.203 21.051 19.835 72%
0540 Nova Casa 35.805 15.386 15.068 43%
0550 Erradicação da Fome em Santa Catarina 1.623 - - 0%
Secretaria de Estado da Comunicação 0810 Comunicação do Poder Executivo 47.723 39.860 39.687 84%
0250 Inclusão Digital 112 39 39 35%
0520 Cidadania e Diversidade 1.251 291 287 23%
Secretaria de Estado da Educação 0610 Gestão do Ensino Fundamental 643.214 556.757 540.313 87%
0620 Pró Ensino Médio 158.189 96.405 85.613 61%
0630 Gestão do Ensino Superior 170.572 111.639 101.794 65%
0830 Modernização da Administração Pública 123.050 861 740 1%
Secretaria de Estado da Fazenda
0990 Encargos Especiais 1.301.695 1.282.878 1.264.092 99%
0100 ProPav Rural 16.378 13.056 13.056 80%
0105 ProPav Urbano 24.476 16.275 15.391 66%
0115 Gestão do Sistema de Transporte
Secretaria de Estado da Infra-Estrutura 10.880 8.924 8.805 82%
Intermunicipal de Pessoas
0120 Integração Logística 87.059 5.269 5.142 6%
0150 Modernização Portuária 18.610 7.670 6.233 41%
0410 Vigilância em Saúde 43.377 29.984 27.447 69%
0420 Estratégia de Saúde da Família 89.840 88.655 88.521 99%
0430 Descentralização da Média e Alta
Secretaria de Estado da Saúde 1.019.311 856.541 805.732 84%
Complexidade
0440 Educação Permanente para o Sistema Único
29.330 13.158 12.918 45%
de Saúde
0710 Melhoria da Segurança Pública 115.690 96.369 91.203 83%
0720 Segurança Cidadã 13.578 12.948 12.705 95%
Secretaria de Estado da Segurança
0730 Prevenção em Situações de Risco e
Pública e Defesa do Cidadão 55.810 49.112 47.869 88%
Salvamento
0740 Reestruturação do Sistema Prisional 63.640 49.753 47.921 78%
0200 Competitividade e Excelência Econômica 5.041 7 7 0%
0230 Inovar - Fomento à Pesquisa ao
83.432 53.845 52.753 65%
Secretaria de Estado do Desenvolvimento e à Inovação
Desenvolvimento Econômico Sustentável 0335 Santa Catarina Rural - Microbacias 3 43.990 - - 0%
0340 Desenvolvimento Ambiental Sustentável 24.541 7.915 7.503 32%
0350 Gestão dos Recursos Hídricos 67.912 50.018 46.775 74%
0205 Ação Conjunta de Revitalização e
400 375 375 94%
Desenvolvimento - ACORDE
0210 Estudos, Projetos e Informações Estratégicas 29.945 5.786 5.581 19%
Secretaria de Estado do Planejamento
0800 Ordenamento e Controle Territorial 7.955 5.345 5.231 67%
0850 Qualificação e Valorização dos Servidores
391.612 265.814 241.259 68%
Públicos
0999 Reserva de Contingência 1.000 - - 0%
0640 Pró-Turismo 86.806 71.521 71.521 82%
Secretaria de Estado do Turismo,
0650 Pró-Esporte 70.340 51.855 51.842 74%
Cultura e Esporte
0660 Pró-Cultura 43.842 31.929 31.929 73%
83
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Saúde
O programa que apresenta maior recurso financeiro aportado (87% do total empenhado) é o
programa “0430 – Descentralização da Média e Alta Complexidade”.
19 Programas de Medicamentos Medicamento serviço 4 4 100,00% 226.136 183.415 156.983 81,11% 123,29%
515 Manutenção das Atividades da Unidade gestora unidade 15 15 100,00% 202.882 178.285 161.815 87,88% 113,80%
SES mantida
524 Programação Pactuada e Entidade de unidade 1 1 100,00% 265.674 243.951 240.109 91,82% 108,90%
Integrada de Assistência saúde beneficiada
Todos os investimentos feitos na área de saúde pública no Estado de Santa Catarina nos
últimos anos têm trazido uma significativa mudança na qualidade de vida dos Catarinenses.
Fato relevante é o crescimento da expectativa de vida da população como mostra o quadro a
seguir:
Santa Catarina 70,5 77,5 70,3 77,4 71,9 79,6 72,6 80 72,4 79,8 1,90 2,30
Extremo Oeste 70,6 77,8 70,7 78,4 72,2 79,8 75,2 82 75,1 82,3 4,50 4,50
Foz do Rio Itajaí 71,3 78,3 69,7 77,4 70,8 79 69,3 78,2 69,8 79,2 (1,50) 0,90
Grande Florianópolis 70,8 79,1 70,9 78,7 72,9 81,1 73,4 81,4 73,5 81,2 2,70 2,20
Meio Oeste 70,4 76,4 71,2 77,2 72,9 79,7 73,2 80 72,5 79 2,10 2,60
Nordeste 70,6 78,9 70,2 77,6 71,6 79,9 72,2 80 71 78,5 0,30 (0,40)
Planalto Norte 68,6 74,8 69 74,6 69,8 76,9 71,6 78,5 71,2 79,2 2,70 4,40
Planalto Serrano 70,3 74,7 70,7 74,6 72,4 77,1 71,8 77,6 74,1 79,5 3,80 4,80
Sul 70,5 77,6 71,1 78 72,8 80,5 73,3 80,7 73 79,6 2,50 2,10
Vale do Itajaí 70,4 77,2 70,4 78,1 72 79,6 73 80 72,6 80,3 2,20 3,10
Fonte: SIM e IBGE
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Segurança
O programa que apresenta maior recurso financeiro aportado (46% do total empenhado) é o
programa “0710 – Melhoria da Segurança Pública”.
Esse programa tem por objetivo melhorar a segurança pública investindo em equipamentos e
instalações para modernização do setor.
170 Construção, Ampliação e Obra executada obra 361 62 17,17% 54.925 40.622 39.008 73,96% 23,22%
Reforma de Edificações da
Segurança Pública
363 Aquisição de Materiais, Ferramenta e equipamento 11.000 7.341 66,74% 19.324 16.984 13.985 87,89% 75,93%
Veículos e Equipamentos equipamento
Permanentes adquirido
746 Desenvolvimento de Ações Projeto de projeto 15 19 126,67% 31.360 29.076 29.076 92,72% 136,62%
na Área de Segurança Pública segurança pública
apoiado
Homicídios Doloso
(Números Absolutos)
UF 2008 2009
SC 760 727
PR 2.831 3.119
RS 2.276 2.192
SP 4.426 4.564
RJ 5.235 5.318
MG 2.115 1.425
ES 1.985 2.020
Fonte: Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
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Oficiais 2.148
Polícia Militar: Praças/Agentes 9.029
Subtotal 11.177
Oficiais 549
Corpo de Bombeiros Praças/Agentes 1.631
Subtotal 2.180
Delegados 356
Polícia Civil Não-Delegados 2.504
Subtotal 2.860
TOTAL 16.217
Infraestrutura
O programa que apresenta maior recurso financeiro aportado (44% do total empenhado) é o
programa “0140 – Reabilitação e Aumento de Capacidade de Rodovias”.
Esse programa tem por objetivo Melhorar as condições de segurança e de trafegabilidade nas
rodovias do estado por meio da execução de obras de reabilitação e aumento de capacidade
de rodovias, reduzindo os custos de transporte..
555 Desenvolvimento de Obra unidade 35 47 134,29% 196.911 166.418 161.303 84,51% 158,89%
Ações na Área de Infra- executada
estrutura
Demais ações 72.671 28.882 27.629 39,74%
7
Fonte: Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
8
Fonte: Anuário estatístico portuário, disponível em www.antaq.gov.br
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Dos portos catarinenses o de São Francisco tem a sua administração realizada pelo Governo
do Estado através de uma autarquia, a Administração do Porto de São Francisco que
arrecadou em 2010 com serviços a quantia de 23.808.599,11 (vinte e três milhões e
oitocentos e oito mil e quinhentos e noventa e nove reais e onze centavos)9.
Mais de 10% da malha rodoviária é de estradas estaduais, sendo que 75% aproximadamente
encontra-se pavimentada.
Educação
O programa que apresenta maior recurso financeiro aportado (73% do total empenhado) é o
programa “0610 – Gestão do Ensino Fundamental”.
9
Fonte: SIGEF – Balancete de Verificação/Dez-2010
10
Fonte: Santa Catarina Oportunidades e Negócios, disponível em santacatarinabrasil.com.br
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FÍSICO FINANCEIRO
Índice de
Planejado Executado % Dotação Empenhado Liquidado % Eficiência
Ações Produto Unidade (I) (II) (III = II / I) (IV) (V) VI (VII = V / IV) (III / VII)
104 Construção, Ampliação e Escola construída, unidade 894 (a) 0,00% 127.880 111.622 108.443 87,29% 0,00%
Reforma - Ensino Fundamental ampliada ou reformada
606 Aquisição e Manutenção de Equipamento e material equipamento 1.856.964 (a) 0,00% 32.833 31.623 31.623 96,31% 0,00%
Equipamentos adquirido
607 Aquisição de Acervo para Livro adquirido unidade 156.000 1.603.144 1027,66% 65.452 52.906 52.898 80,83% 1271,35%
Biblioteca Escolar
664 Apoio Financeiro às APP atendida unidade 1.097 1.113 101,46% 63.558 63.275 63.275 99,55% 101,91%
Associações de Pais e
Professores
798 Aquisição de Uniforme Uniforme adquirido uniforme 828.356 (a) 0,00% 39.761 39.455 39.455 99,23% 0,00%
Escolar
89 Alimentação Escolar - Ensino Aluno atendido aluno 865.525 675.731 78,07% 44.876 42.618 39.009 94,97% 82,21%
Fundamental
92 Atendimento ao Transporte Aluno atendido aluno 309.646 95.044 30,69% 35.490 33.460 33.451 94,28% 32,56%
Escolar - Ensino Fundamental
93 Serviços Administrativos - Serviço unidade 24.003 (a) 0,00% 86.815 75.805 71.815 87,32% 0,00%
Ensino Fundamental
(a) Informação não disponibilizada pela Secretaria de Estado da Educação, órgão responsável
pelo programa.
IDEB 2009
Vale destacar que o estado de Santa Catarina na 4ª série do ensino fundamental e 3º ano de
ensino médio alcançou em 2009 a meta projetada para 2011.
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Considerações Finais
Com satisfação a Diretoria de Contabilidade Geral concluiu a elaboração do Balanço Geral do Estado
de Santa Catarina referente ao exercício financeiro de 2010.
Os comentários e análises efetuados neste Balanço Geral relativos às contas dos Poderes e Órgãos
do Estado são relevantes para os órgãos de controle e para a sociedade, pois oferecem
transparência dos números da gestão e possibilitam um julgamento dos fatos administrativos e atos
praticados no exercício de 2010.
Os demonstrativos contábeis e demais anexos que compõem o Balanço Geral do Estado do exercício
financeiro de 2010 e dos exercícios de 2003 à 2009 estão disponíveis no sítio eletrônico da Secretaria
de Estado da Fazenda, no endereço http://www.sef.sc.gov.br/, na opção Serviços/Finanças Públicas.
No tocante a transparência da gestão, informamos que desde maio de 2010, por força da LC 131/09,
a denominada Lei da Transparência, o Estado de Santa Catarina, em trabalho coordenado pela
Secretaria de Estado da Fazenda, disponibiliza ao cidadão no portal Prestando Contas
www.prestandocontas.sc.gov.br, informações atualizadas diariamente sobre as receitas arrecadadas,
despesas realizadas (detalhadas por credor, modalidade de licitação, histórico do empenho, data de
empenho, liquidação, pagamento), consulta aos maiores fornecedores, pagamentos de subvenções e
convênios, tomando por base as informações registradas diariamente no Sistema Integrado de
Planejamento e Gestão Fiscal – SIGEF.
Certos do cumprimento de mais uma etapa da nossa caminhada agradecemos a todos os colegas
dos órgãos e entidades da administração pública estadual, bem como aos gerentes e servidores da
Diretoria de Contabilidade Geral e das demais diretorias que fazem parte da estrutura da Secretaria
de Estado da Fazenda que colaboraram direta ou indiretamente para que este Balanço Geral fosse
elaborado.
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Legislação Básica
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Constituições
Leis Federais
LEI FEDERAL nº 4.320, de 17 de março de 1964 – Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para
elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito
Federal.
Leis Complementares
LEI COMPLEMENTAR FEDERAL nº 101/00 – Estabelece normas de finanças públicas voltadas para
a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.
LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL nº 442/09 – Dispõe sobre a carreira de Auditor Fiscal da Receita
Estadual, extingue cargos e institui mecanismo de acordo de resultados.
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Leis Estaduais
LEI ESTADUAL nº 14.359/08 – Aprova o Plano Plurianual para o quadriênio 2008-2011 e adota
outras providências.
LEI ESTADUAL nº 14.831/09 – Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro
de 2010 e adota outras providências.
LEI ESTADUAL nº 15.032/09 – Estima a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício
financeiro de 2010.
Decretos
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Portarias
Resoluções
RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL nº 40/02 – Dispõe sobre os limites globais para o montante da
Dívida Pública Consolidada e da Dívida Pública Mobiliária dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.
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Equipe Técnica
Heber Lima da Costa
Paulo Rodrigo Capre
Rafael Almeida Pinheiro da Costa
Reinaldo Neri Pereira
Rogério Felipe Pereira
Wilson Henrique Fetzner Filho
Equipe Técnica
Alice Luciane Rhoden
Ana Maria da Silva
Andréa Terezinha Vitali
Cintia Fronza Rodrigues
Hipólito de Medeiros Filho
Kely Cristina da Silva Truppel
Maria Luiza Seemann
Maristela Reinert
Ozamir João Pereira
Paulo Orcioli Belvedere
Raquel Costa Pereira
Ricardo Souza
Roberto Fialho
Equipe Técnica
Emanuella Seemann Hunttemann
Jorge Luiz Alves
Roberto Mosânio Duarte de Carvalho Junior
101
Estado de Santa Catarina
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Diretoria de Contabilidade Geral – DCOG
Equipe Técnica
Arleny Jaqueline Mangrich Pacheco
Carmen Lúcia Massulini Acosta
Djalma Lucio Ferreira da Silva Arena
Gilmar de Oliveira Amorim
Marcelo Inocêncio Pereira
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