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Ê  -Eletrônica Digital Prof. Ítalo

ÊÊ Ê
   Ê   Ê 

Ê

O mundo físico fornece informações que, na sua grande maioria, tem um comportamento
contínuo ao longo do tempo; (temperatura, pressão, velocidade de fluídos, etc ). Os circuitos
digitais, por sua vez, possuem a característica de operarem por estados discretos, (ligado ou
desligado). Para que as informações do mundo físico possam ser processadas pelos circuitos
digitais, torna-se necessária uma adaptação dessas informações. Circuitos especiais
conhecidos como conversores analógico/digital e digital/analógico providenciam a
transformação das informações de características contínuas no tempo, ou seja, analógico, em
informações que possam ser processadas dentro dos circuitos digitais, transformando-as em
uma linguagem de "0͛s" e "1͛s".
Neste capítulo introduziremos o conceito de sistemas numéricos dando ênfase ao sistema
binário, que é a base de representação dos circuitos digitais, suas operações e alguns códigos
para processamento dessas informações.

 Ê
   Ê  
É uma linguagem de símbolos consistindo de um conjunto ordenado de dígitos com
regras definidas para adição, multiplicação e outras operações matemáticas. A base ou raiz
desse sistema numérico especifica o número de dígitos do sistema e seu ordenamento. Os
sistemas numéricos permitem que um número possua uma parte inteira e uma parte
fracionária separada por um "ponto base".

(N)R = (parte inteira , parte fracionária)R

 
  
a) Justaposicionalї Dígitos são posicionados lado à lado

Exemplo: (N) R = (an-1, an-2, ..., a1, a0.a-1,a-2,...,a-m) R


(N) R = (1011,1001) 2

R ї base numérica
n ї número de dígitos da parte inteira
m ї número de dígitos da parte fracionária
aї dígitos an-1 mais significativo (MSB)
a-m menos significativo (LSB)

0ч a ч (R - 1)

b) Notação Polinomial ї Dígitos representados na forma de um polinômio

n-1
(N) R = ɇ ajRj = an-1Rn-1+ an-2 Rn-2 + ...+ a1R1 + a0RR0+ a -1R-1+ a-2R-2 +...+ a-mR-m
j = -m
2

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(N) R = (11,101) 2 = 1 x 2 1 + 1 x 20+ 1 x 2-1 + 0 x 2-2 + 1 x 2-3

 Ê

Ê   Ê     Ê
 ÊÊ 

a) Soma 1010
+1100
10110

b) Subtração 10101
- 01011
01010

 ! "#$"%& '(#)& '*


A adição no sistema binário é efetuada de maneira idêntica ao sistema decimal. Devemos
observar, entretanto, que o transporte (ã ) na adição em binário, ocorre quando temos
1+1. A tabela abaixo ilustra as condições possíveis para adição de Bits:

i  


  

 

  

Observe, nos exemplos seguintes, como é efetuada uma adição em binário:

Adicionar os seguintes números binários:

a) 101110 + 100101
11 1<- vai 1
101110
+100101
1010011
b) 1001 + 1100
1
1001
+1100
10101

OBSERVAÇÃO:
O termo transporte, (vai um) utilizado para indicar o envio de um dígito para a posição
imediatamente superior do número é chamado de CARRY em inglês. Este termo será utilizado
a partir de agora, em lugar de "transporte", por ser encontrado na literatura técnica.
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+(,&- ! "#$"%& '(#)& '*


As regras básicas para subtração são equivalentes à subtração decimal, e estão apresentadas
na tabela a seguir:

i   


   
 

 

Exemplo:
Subtrair os seguintes números binários.

a) 111 ʹ 101
111
-101
010

b) 1101 - 1010
1101
-1010
0011

OBSERVAÇÃO:
O termo transporte (pede um), utilizado para indicar a requisição de um dígito da posição
imediatamente superior do número, é chamado Borrow em inglês. Este termo será utilizado, a
partir de agora, em lugar de transporte, por ser o encontrado na literatura técnica.
O processo de subtração efetuado na maioria dos computadores digitais é realizado através
da representação de números negativos. Por exemplo, a operação 7 - 5 pode ser representada
como sendo 7 + (-5). Observe que, na segunda representação, a operação efetuada é uma
adição de um número positivo com um negativo.
Os números binários negativos são representados através do 2º complemento. Vejamos como
isto é feito. O segundo complemento de um número binário é obtido adicionando -se1 ao
primeiro complemento do mesmo. O primeiro complemento é obtido simplesmente,
complementando os dígitos que formam o número.

? 
Calcule o 2º complemento dos seguintes números binários.
a) 1001b) 1101
10011101
0 1 1 0<- .! "/0%"%#, (inversão de todos ao dígitos) 0 0 1 0<-.! "/0%"%#,
+ 1+ 1
0 1 1 1<- .! "/0%"%#, (soma +1 com o 0 0 1 1<- .! "/0%"%#, 
.! "/0%"%#, 1
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No exemplo anterior (a), o número 9 (1001) tem como segundo complemento 0111. O
segundo complemento é a representação negativa do número binário, ou seja, -9 é
representado como sendo 0111.

A '+(,&- (#)&--,&-23' .! "/0%"%#, , é realizada somando o subtrator com o 2º


complemento do subtraendo, como mostra o exemplo a seguir.


Exemplo:
Subtraia os seguintes números em binários.

a) 13 - 7
13 = 1101
7 = 0111

Calculando o 2º complemento de 7 (0111), temos:

0111
1 0 0 0<- 1º complemento 131 1 0 1
+ 1- 7=+ 1 0 0 1
1 0 0 1 <- 2º complemento 6]]

OBSERVAÇÃO:
Sempre que houver carry do bit mais significativo, ele deverá ser desprezado.

b) 6 -9
6 = 0110
9 = 1001

Calculando o 2º complemento de 9 (1001), temos:

1001
0110 <- 1º complemento 6 0110
+ 1-9= +0 1 1 1
0 1 1 1<- 2º complemento -3 1 1 0 1

Se no resultado da soma (1101) não existe carry, devemos achar o 2º complemento deste
número e acrescentar o sinal negativo (-).

1 1 0 1 então:
0 0 1 0 <- 1º complemento 6 - 9 = - 3, ou seja: - 0011
+1
(-) 0 0 1 1 <- 2º complemento

OBSERVAÇÃO: OUTRA FORMA DE ENCONTRAR O 2º. COMPLEMENTO


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Podemos achar o 2º complemento de um binário pela seguinte regra: conserva o 1º(primeiro)


bit um (1) menos significativo e faz-se o 1º complemento dos bits mais significantes (bits da
esquerda).
Exemplos:

1 0 0 1 <-9 1 0 0 0 <-8 0 1 1 0 <- 6


0 1 1 1<-.! "/0%"%#, 0 1 1 0<-.! "/0%"%#, 1 0 0 0<-4! "/0%"%#,
conservaconservaconserva
1º complemento 1º complemento 1º complemento

5 Ê
  67 Ê 8

O sistema hexadecimal, ou sistema de base 16, é largamente utilizado nos computadores,
microcomputadores e microcontroladores. Neste sistema são utilizados 16 símbolos para
representar cada um dos dígitos hexadecimais, conforme a tabela a seguir:

%!"-0 #)& 6%9-%!"-0


] ]]]] ]
 ]]] 
 ]]] 
 ]] 
5 ]]] 5
: ]] :
; ]] ;
< ] <
= ]]] =
> ]] >
] ]] 
 ] 
 ]]
 ] 
5 ] 
: 

As letras ?? ??? representam dígitos associados às quantidades, ]????5?:,


respectivamente.

:   Ê Ê  Ê Ê   ÊÊ@ 1 


Como já foi discutido anteriormente, os sistemas digitais em geral, trabalham comnúmeros
binários. Com o intuito de facilitar a comunicação homem-máquina, foidesenvolvido um
código que representa cada dígito decimal por um conjunto de 4 dígitosbinários, como mostra
a tabela seguinte:
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 Ê 8 ÊÊ
] ]]]]
 ]]]
 ]]]
 ]]
5 ]]]
: ]]
; ]]
< ]
= ]]]
> ]]



Esta representação é denominado de código BCD (Binary -Coded Decimal).Desta maneira, cada
dígito decimal é representado por grupo de quatro bits, comoilustrado a seguir:

527 = 01010010 0111

Exemplo:
Converter os seguintes números decimais em BCD.
a)290 = 0010 1001 0000

b)638 = 0110 0011 1000

Converter os seguintes números em decimal.


a) 1001010000001000 = 10010100 0000 1000= 9 408
9408

b) 001001101001 = 00100110 1001= 269


269

; A   


; ÊÊ  Ê 8  Ê 8 ÊÊ

-1-'%(#)&-/-&-(-'%%!"-0
Aplica-se a regra do polimônio
(1101,101) 2ї ( ? )10

(1 x 23 + 1 x 22 + 0 x 21 + 1 x 20 + 1 x 2 -1 + 0 x 2 -2 + 1 x 2-3) 10
љљљљљљљ
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( 8 + 4 + 0 + 1 + 0.5 + 0 + 0,125 ) 10 = (13,625) 10

(1-'%%!"-0/-&-(-'%(#)&- 
ͻ Parte inteira do número em decimalї Divide-se sucessivamente, o número escrito na
base decimal pela base 2,até que o quociente seja igual a zero. Tomam -se os restos
sucessivos. Obit MSB é o último resto obtido da divisão sucessiva e o bit LSB é o
primeiro resto. LSB (significa Bit Menos Significativo), MSB(Bit Mais Significativo).

ͻ Parte fracionária do número decimal їMultiplica-se, a parte fracionária do número


escritona base 10, sucessivamente pela base 2. A parteinteira resultante decada
multiplicaçãoé o bitprocurado da conversão.OMSB fracionário é a primeira parte
inteira obtida da multiplicação e o LSB fracionário é a última parte inteira. A multiplica-
çãoacontece sucessivamente até que o resto torne-se zero. Se isso não ocorrer é
porque o resultado da conversão fracionária não é exata.

9%"/0 :(35,25) 10ї ( ? ) 2

Parte inteira Parte fracionária

35 2 0,25
LSB ї 1 17 2 x2
1 8 2 MSB ї ],50
0 4 2 x2
0 2 2 LSBї ,00
0 1 <-MSB

Portanto:(35,25) 10ї ( 100011,01 ) 2


‘
9%"/0  : (123,45)10 = (?)2

‘
Parte inteira‘
‘
‘
123 2
LSB ї 12 61 2
03 6 30 2
02 01 2 15 2
 0 10 14 7 2
 10  6 3 2
]  2  <- MSB

Parte fracionária

0,45x2 =],90 ї0,90 x 2 = ,80ї0,80 x 2 = ,60 ї0,60 x2 = ,20


ї0,20 x2 = ],40 ї0,40 x 2 = ],80ї Não pode ser mais multiplicado
‘
‘
8

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Portanto: _ Ä ‘_  Ä 



; A 
 67 Ê 8  Ê 8  Ê 8
 67 Ê 8‘


-1 A 67 Ê 8 Ê 8 
Aplicando ao sistema hexadecimal a definição de um sistema de numeração qualquer,
teremos:
N = dn . 16n + . . . + d2 . 16 2 + d1 . 16 1 + do . 16 0
Para se efetuar a conversão, basta adicionar os membros da segunda parcela da igualdade,
como ilustra o exemplo a seguir:


Exemplo:
Converter em decimal os seguintes números hexadecimais.
a) 23HEX = 2 . 161 + 3 . 16 0
23HEX = 2 . 16 + 3 . 1
23HEX = 35 DEC

b) 3B HEX = 3 . 161 + B . 160


3BHEX = 3 . 16 + 11
3BHEX = 59 DEC

Observe que o dígito hexadecimal "B", no exemplo (b), equivalente ao número 11 decimal,
como mostra a tabela apresentada anteriormente.

(1 A  Ê 867 Ê 8


A conversão decimal hexadecimal é efetuada através das divisões sucessivas do número
decimal por 16, como demostrado no exemplo a seguir.

Exemplo:
Converter em hexadecimal os seguintes números:
a)152 
152|16 . .
89 -->0 B *:  C>=67

b)249 

249|16 ..:
915 ‘ 0 B *5> DECC > HEX

;
  Ê
  
  A  
Existem outros sistemas tais como o sistema Octale, o Hexadecimal (já considerado),
entretanto não iremos abordar estas conversões por não serem importantes em nosso curso.
9

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ÊÊÊ
 8Ê  


 8Ê  D ÊÊ

As portas lógicas são circuitos eletrônicos ÊE destinados a executar as Operações Lógicas.


Estes circuitos eletrônicos, compostos de transistores, diodos,resistores, etc, são
encapsulados na forma de Circuito Integrado.Cada circuito integrado pode conter varias
Portas Lógicas, de iguais ou diferentesFunções Lógicas.
Portas lógicas de mesma função podem ter características elétricas diferentes, como:
corrente deoperação, consumo e velocidade de transmissão. Os circuitos integrados
serãoestudados os aspectosreferentes somente a lógica. Para a eletrônica digital, os
símbolos"0"e "1"da álgebrabooleana, sãoníveis de tensão elétrica, onde "0"Equivale ao nível
de tensão mais baixo e "1"Equivale ao nívelde tensão mais alto. Estes níveis lógicos serão os
estados lógicos das variáveis lógicasde entrada e saídados circuitos lógicos.

Naconstrução de um circuito integrado pode ser utilizado a tecnologia TTL (Transistor


TransistorLógic) ou a Tecnologia CMOS


 
F
Ê   Ê   Ê ÊÊ
Ê 

CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um único
pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado ð ð  , comumente
conhecido como chip. O chip é confinado em um  ð   protetor plástico ou
cerâmico, a partir do qual saem os pinos. Um dos tipos de encapsulamento mais comum é o

    
), assim denominado por conter duas linhas de pinos em pa ralelo. Os pinos
são numerados no sentido anti-horário a partir de uma marca em uma de suas extremidades.

B+&-Circuito Integrado Digital


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A função lógica AND também conhecidapelo seu nome em português , pode ser definida
como aquela em que a saída será  se, e somente se,, -' as variáveis de entrada  e forem
.

‘
B+&-*Símbolo gráfico de uma porta lógica de 2 entradas e uma saída C@1 


  

] ] ]
]  ]
-(%0-* Tabela verdade de uma porta lógica AND de 2 entradas
 ] ]
  

  
aberta aberta apagada
aberta fechada apagada
fechada aberta apagada
‘ fechada fechada -!%'-
B+&-*Circuito elétrico equivalente para a porta 

Na GB+&-  apresentamos o modo de simular o circuito de uma porta ,usando chaves e
uma lâmpada comum. É preciso que  e  estejam fechadas, para que a saída (lâmpada) seja
ativada@-!%'-1.

B+&-5*Diagrama de pinos de um circuito integrado (CI)


disponível comercialmente (TTL 7408), contendo 4 portas AND.
Para a família de CIs TTL, a alimentação é +l=5l


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A função  ou ainda  (no português) é definida como aquela em que a saída ‘


estará em nível alto se uma ou mais entradas estiver em nível alto. Esta função é
representada pelosímbolo mostrado naGB+&-5


B+&-:*Símbolo gráficode uma porta lógica  de 2 entradas e uma saída C@H1‘


  
] ] ] ‘
]  

 ] 
  
-(%0-* Tabela verdade de uma porta lógica  de 2 entradas e uma saída.

  
aberta aberta apagada
aberta fechada -!%'-
fechada aberta -!%'-
fechada fechada -!%'-

B+&-;*Circuito elétrico equivalente para a porta 



NaGB+&-; apresentamos o modo de simular o circuito de uma porta , usando chaves e uma
lâmpada comum. É preciso que pelo menos uma das chaves ou estejam fechadas, para que
a saída (lâmpada) seja ativada@-!%'-1.

‘
B+&-<*Diagrama de pinos de um circuito integrado (CI)
disponível comercialmente (TTL 7432), contendo 4 portas .
Para a família de CIs TTL, a alimentação é +l=5l


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ÊA 



Nos manuais encontramos a indicação desta função com a palavra inglesa correspondente,
que é 
. O que esta função faz é negar uma afirmação, ou seja, como em álgebra booleana
só existem duas respostas possíveis para uma pergunta, esta função ͞inverte͟ a resposta, ou
seja, a resposta é o ͞inverso͟ da pergunta. O circuito que realiza esta operação é denominado
inversor.

B+&-=*Símbolo gráfico de uma porta lógica 


de 1 entrada e uma saída.

 
] 

-(%0-  ] * Tabela verdade de uma porta lógica 


de 1 entrada e uma saída.

 
fechada -/-B--
aberta -!%'-

B+&->*Circuito elétrico equivalente para a porta N




Esta função pode ser simulada por um circuito simples e de fácil entendimento apresentado na 
GB+&- > Neste circuito temos uma lâmpada que, acesa, indica o nível  na saída e, apagada,
indica o nível ]. Quando a chave está aberta indicando que a entrada é nível ], a lâmpada está
acesa, indicando que a saída é nível . Por outro lado, quando a chave é fechada, o que
representa uma entrada , a lâmpada apaga, indicando que a saída é zero

B+&-]*Diagrama de pinos de um circuito integrado (CI)


disponívelcomercialmente (TTL 7404) , contendo 6 portas NOT.


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‘ A porta lógica NAND é na realidade acombinação de uma porta básica AND e uma porta
inversora NOT.

B+&-*Símbolo gráfico de uma porta lógica  de 2 entradas e uma saída .


  

] ] 
]   
 ] 
  ]
-(%0-5* Tabela verdade de uma porta lógica AND de 2 entradas

  
aberta aberta -!%'-
aberta fechada -!%'-
fechada aberta -!%'-
fechada fechada apagada

B+&-*Circuito elétrico equivalente para a porta N

Neste circuito temos uma lâmpada que, acesa, indica o nívelna saída e, apagada, indica o nível
]. Somente quando as duas chaves são fechadas (o que representa duas entradas %1
permite a condição que a lâmpada se apaga, indicando que a saída é zero (])







B+&-*Diagrama de pinos de um circuito integrado (CI)
disponívelcomercialmente (TTL 7400) , contendo 4 portas 


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Ê  - e c  Digital Prof. Ítalo


  oue clusive- 

A porta lógicaé na realidade uma combinaço de vrias portas lógicas.

 H  
C§ 
Cë

lê-se (eclusive- ) 

+5:Combinaço de portas lógicas e smbolo gráfico de uma portalógica 


de 2 entradas e uma saída. A operaçoé efetuada pelo símbolo ë.

Como o próprio nome diz, consiste em fornecer a saída o nível 1uando as variáveis de
entrada forem diferentes entre si. Veja a tabela verdade.


   
] ] ] 
]   
 ]  (05* Tabela verdade de uma porta lógica de 2 entradas
  +Cë
C§ H  
  ]






+:*Diagrama de pinos de um circuito integrado (CI)
disponívelcomercialmente (TTL 7486) , contendo 4 portas.















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ouExclusive-  )

A porta lógicaé também uma combinaç!o de várias portas lógicas.




 H  
C§ 



"+#]:Combinaç$o de portas lógicas e símbolo gráfico de uma portalógica 
de 2 entradas e uma saída. Representa-se pelo símbolo ë .

Consiste de uma porta XOR com um inversor na saída. Figura 11.



 %+& 

Consiste em fornecer na saída o nível quando as variáveis de entrada G '( )

#
(#,('. Veja a tabela verdade.


  
] ]  
]  ]
 ] ] (*05* Tabela verdade de uma porta lógica de 2 entradas
  +Cë
e uma saídaC§ H  
  


ß ß-


++,*Diagrama de pinos de um circuito integrado (CI)
disponívelcomercialmente (TTL) 747266, contendo 4 portas .


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8Ê  


Ê    
 8Ê  @ Ê Ê
   Ê ÊÊ 1 


Uma função combinacionalé uma solução para um problema combinacional. Como exemplo
de um problema combinacional, considere um sistema de segurança de uma loja em um
shopping. Há um sensor de contato que, ligado, ( #, A ou ), indica que a porta está fechada;
e outro sensor infravermelho que, ligado, indica que não há pessoas ou coisas se movendo no
interior da loja. Há, também, um alarme que é acionado quando um dos dois sensores é
desligado (GG, ou ]). Isto é, basta um único sensor ser desativado para soar o alarme.
Denomine cada sensor pelos símbolos  e ,

iCI %#' &%! #,-, I

¬CI %#' &#G&-2%&"%0J I

Para maior realismo, suponha que a fonte de energia do sistema seja independente da rede
elétrica (no-break, por exemplo). A ,-(%0-2%&-% para a função alarme, ` Ä é dada por:

i ¬ ` 
] ] 
]  
 ] 
  ]

onde] e  significam %'0B- e 0B- , respectivamente. Podemos notar que esta tabela
corresponde a tabela da porta .

A %K+- ( 0%-#- para a função alarme acima (/ &,-), pode ser escrita da seguinte
forma:

` 
  

onde o símbolo " z" significa a negação lógica, e o símbolo "" significa a conjunção ()
lógica. Sua tabela-verdade é construída da mesma maneira,A função alarme aqui tratada
poderia ser especificada através do seguinte diagrama lógico,


  ‘

isto é, através da  &,-8LB!- @


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ÊÊÊÊ88

Álgebra Booleana é uma técnica matemática usada quando consideramos problemas de


natureza lógica. Em 1847, um matemático inglês chamado George Boole, desenvolveu as leis
básicas e regras matemáticas que poderiam ser aplicadas em problemas de lógica dedutiva.
Até 1938, estas técnicas se limitaram a serem usadas no campo matemático. Nesta época,
Claude Shammon, um cientista do Bell Laboratories, percebeu a utilidade de tal álgebra
quando aplicada no equacionamento e análise de redes de multicontatos. Com o
desenvolvimento dos computadores, o uso da álgebra de Boole no campo da eletrônica
cresceu, de modo que ela é hoje ferramenta fundamental, para engenheiros e matemáticos
no desenvolvimento de projetos lógicos. Originalmente a álgebra de Boole foi baseada em
proposições que teriam como resultado serem falsas ou verdadeiras. Shammon usou a
álgebra de Boole para equacionar uma malha de contatos que poderiam estar abertos ou
fechados.
No campo de computadores é usada na descrição de circuitos, podendo assumir os
estágios lógicos 1 ou 0. É fácil perceber que a lógica de Boole é extremamente
interrelacionada com o sistema de numeração binária, já que ambos trabalham com duas
variáveis.

3.1 - 
8 
  8

Toda teoria de Boole está fundamentada 7 postulados apresentados a seguir:

P1 - X = 0ou X = 1

P2 - 0 .0 = 0

P3 - 11 = 1

P4 - 0 +0 = 0

P5 - 1 +1 = 1

P6-1.0 =0 . 1 = 0

P7 - 1 +0 = 0 + 1 = 1

Fundamentado nos postulados Booleanos, um número de teoremas pode agora ser


apresentado. O teorema em álgebra de Boole é uma relação fundamental entre as variáveis
Booleanas. O uso dos teoremas irá permitir simplificações nas equações lógicas e
manipulações em circuitos lógicos das mais variadas formas. Analisemos cada um dos
teoremas.
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8%! "+,-,2-
(a)A + B = B + A
(b)A . B= B . A

8%'' !-,2-
(a)(A + B) + C = A + (B + C)
(b)(A . B) . C = A . (B . C)

8%',&(+,2-
(a)A . (B + C ) = A . B + A . C
(b)A + (B . C) = (A + B) . (A + C)

58%-%#,-%
(a)A + A = A
(b)A . A = A

:8%-%B- 

(a) ( A ) = A
(b) ( A ) = A

;8%%&%+#M#!-
(a) A + A . B = A& 2- :Colocando  em evidência - >A.(1 + B) = A
(b) A . (A + B) = A & 2- :Em
- >A . A + A . B = A- >A + A . B = A- > A + 0 = A

<(a) 0 + A = A
(b)1 . A = A
(c)1 + A = 1
(d)0 . A = 0

 +A=1

= (a)¿
 . A=0
(b) ¿

>- (a)A + ¿  . B= A + B

(b)A . ( ¿ + B) = A . B

]
% &%"-% &B-#
(a) Ö +  = A . B
 = A + B
(b) Ö







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Ê  -Eletrônica Digital Prof. Ítalo


/
 .Ê 8Ê Ê         8 


Existem 2 formas para simplificaç0o1G+#2N1'0L3
':
4
 . 8   8  8 *

Utiliza-se de alguns postulados, propriedades e o Teorema de De Morgan para simplificaç0o


das funç5es lógicas.
A simplificaç0o algébrica pode ser utilizada para se obterem express5es booleanas mais
simples (9/ 6''N'' 7/0G
').
Vamos analisar como pode ser feita a simplificaç0o lógica na série de exemplos a seguir:

9/0 *
Considere que a saída de um circuito lógico deve obedecer à seguinte equaç0o:
—  § ¬

Se este circuito fosse implementado desta forma através de portas lógicas, teríamos o circuito
da figura 1.

1

Utilizando-se teoremas de Boole, vamos simplificar a equaç8o dada.

—   §  ¬ 


§
 ¬ 

 §¬ 
 
    
 

A equaç9o resultante pode ser implementadaatravés do circuito da figura 2, ou seja, uma
simples porta . Isto significa que os dois circuitos representam a mesma funç9o lógica.








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9%"/0 *Consideremos a simplificação algébrica da seguinte função booleana:



`   :
 :‘

correspondente a tabela verdade da


-(%0-.

‘    G


0 0 0 0
0 0 1 0
0 1 0 0
0 1 1 0
 ] ] 
‘ 1 0 1 0
‘   ] 

-(%0-    

A partir desta tabela podemos ͞ler͟ a correspondente forma original da função soma dos
produtos:`   ;
  ;
Simplificando algebricamente através dos teoremas e propriedades:
`   <
<‘
  ==  =
= ‘ ‘

A partir de agora iremos representar a expressão ` 4  `Äou simplesmente pela
letra .

.8  AÊ


6O6*

É composto por um mapa com linhas e colunas, relacionando as variáveis de entrada em cada
célula e as saídas serão indicadas dentro da célula correspondente. A disposição das células é
feita de forma a facilitar o %#0-!% entre as !30+0-' -P-!%#,%'. Através doagrupamento de
células (1 ou 0), obtém-se a equação simplificada.
Existem Mapas de Kanaugh para 2, 3, 4 e 5 variáveis de entrada.
Para que o leitor entenda como ͞funciona͟ o mapa de Karnaugh numa simplificação de uma
função, vamos tomar como exemplo a função que é dada pela seguinte tabela verdade:

  
] ] 
]  

-(%0-Tabela que fornece a expressão como soma de produtos:
—  ] ] 
   ‘
  
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Desejamos expressar esta tabela como a soma de produtos, o que significa que os valores
adjacentes que devemos procurar na tabela s>o os ͞1?. Se fôssemos expressar estafunç>o
como o produto de uma soma, os valores considerados seriam os ͞0?, e o procedimento final
seria o mesmo. Construímos então o Diagrama de Karnaugh para esta tabela conforme a
G@+ A. A partir deste diagrama nosso próximo passo consiste em tentar fazer simplificaçBes
que possam levar a circuitos mais simples. A idéia é agrupar os termos adjacentes iguais,
havendo para isso diversas possibilidades que são apresentadas naG@+ A 5. A primeira
possibilidade mostrada em (a) nos leva a uma soma de três produtos:—       Ä
C
'#  G
  K+ # 
 '/0G
 D O obtida pela intersecção da linha com a
coluna em que cada termo é obtidopelo ͞1E correspondente. Assim, o primeiro está na
coluna que intercepta A =0 e B = 0. O primeiro fator de nosso produto será:   O segundo
͞1F a ser considerado está na coluna A = 0 e B = 1,portanto, temos A invertido e B sem
inversão, o que nos leva ao segundo fator de nosso produto:  Finalmente, o terceiro ͞1G a
ser considerado está no cruzamento de A=1 e B=1, o que significa um fator com A
multiplicado por B sem inversHes, ou seja:

M+Mapa de Veicth-Karnaugh para a expressão



—   
   ‘




L c



 I+5Diversas possibilidades para agrupamentos do Mapa de Karnaugh


Para o segundo caso (b) temos uma simplificação maior, já que agrupamos os dois ͞1J da
primeira linha de modo que podemos adotar para ele:  Para o outro valor ͞1K que está na à
intersecção de A = 1 e B = 1 resulta: Äportanto, o resultado simplificado da expressão
será: C §
 HCom o mesmo procedimento podemos montar um arranjo de acordo com
o exemplo (c) o qual resultaria na expressão:—    Entretanto, o verdadeiro objetivo
dos Mapas é a maior simplificação possível, a possibilidade (d) é a mais correta porque
direciona o resultado para esta maior simplificação: —   
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Podemos encontrar ainda, funçNes ou expressNes booleanas com 2,3,4 ou mais variáveis:

P Q
/#+OJ] +' '*
S
Considere a seguinte função lógica de duas variáveis,` R  ou simplesmente —

 ¬ —
] ] ] Pela tabela:
]  ]
 ]  
1  
‘

Do lado da equação booleanaa redução é evidente. Do lado do Mapa de Karnaugh, os dois


quadrículos contíguos, contendo o valor lógico 1 cada, indicam que:

1.‘ A variável  não muda de valor lógico nos dois quadrículos contendo o valor lógico
da função `( acima da tabela): mantenha a variável .
2.‘ A variável  muda de valor lógico nos dois quadrículos contendo o valor lógico da
função G (] e  à esquerda da tabela): elimine a variável .

U V
/#+TJ] ,' '*
X
Considere, agora, a função de três variáveis,` W W  = 

   
] ] ] 
0 0 1 0
0 1 0 0 
0 1 1 0
 ] ] 
 ]  
  ] 
   

Por não ser trivial a conclusão obtida com o mapa de Karnaugh, aí segue a prova,


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EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

1.A partir da tabela abaixo, faça simplificações da expressão obtida pela álgebra booleana
e,também, utilizando o Mapa de Karnaugh. Como exemplo, considere a tabela a seguir, e sua
respectiva função:

i ¬   A expressão (função) geral fica:


0 0 0 0    
   
 
 _ ‘
0 0 1 0 ‘
]  ]  aplicando o teorema
>@(1 ao termo i ¬ a expressão pode
]    serestendida aotermo*i¬ ¨ i ¬ logo:
 ] ] 
1 0 1 0
  ]  iĬÄ   ¨  ¬   i
 ¨ i¬ ¨ i ¬  i¬ ¨_‘
   
iĬÄ    ¨   i¨ 
  ¬  i ¬ ¨ _

iĬÄ   i¨ i ¬_

iĬÄ    i i¨_


`  

Observe que na primeira simplificação (c), os termos  


 e  (b) apresentam uma parte
 
comum, ou ͞constante͟ ( § ¬) e uma parte ͞variável͟ (¨m). Após essa primeira simplificação,
pode-se observar que a parte constante fica mantida e a parte variável desaparece. O mesmo
ocorre com os termos   e _, resultando em ‘ _,com os termos   ¨e
 _resultando em¨_e, finalmente com  e (d) resultando em _@

Apesar de se atingir os resultados esperados, corre-se o risco de não simplificar a função
adequadamente, ou pior ainda, pode-se cometer erros nas simplificações. O método de
leitura por ͞Mapas de Karnaugh͟ elimina-se esses problemas, visto que a leitura já é dada na
forma mais simplificada possível.

1º. Passo: Consiste em desenhar o mapa conforme a figura 1,


i¬ 0 1

]]  ]] ] ]
]  + 0
 1
]

B+&-*Construção do Mapa de Karnaugh. Ambos os desenhos são válidos.


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2º Passo: Preencher as quadrículas de acordo com os termos da expressão geral:


  
  

 
 đ  ‘ ‘ ‘
 ‘
  ‘ ‘‘ ‘ ‘
‘


 ]] ] ]
0 0 1 1 1
1 0 1 1 0

3º Passo: Agrupar os 1͛ sadjacentes de maneira a formar pares 2n isto é: 2,4 ,8 etc.


 ]] ] ]
0 0 1 1 1
1 0 1 1 0

4º Passo:O resultado da combinação dos 1͛ sdo quadrado é: —  ¬ ˜‘   ‘da


combinação dos 1͛s no retângulo é: — 
 @


O resultado será •—  `  
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LISTA DE EXERCÍCIOS:

c 
  
  


    
 

 

  
 
 
   

  
  
   


_ ‘ Ó ¬j ê i¬ ê ij ‘
  Ó _i ê ¬  _j ê   _i ê ¬ ê  
 Ó _i¬ ê i¬  _j  ê j 
 Ó Å ƒ ê Å ƒ ê Å ƒ 
 Ó i  _ i ê ¬  ê i  _ i ê ¬  
 Ó i¬ ê ¬j ê j ¬ ê j ¬ 
 Ó _ i ê ¬  _i ê ¬  
 Ó i_ ¬ ê j  _¬  j  
 Ó _ i ê ¬ ê j   _ i ê ¬ ê j   _ i ê ¬ ê j   _ i ê ¬ ê j  ‘
 Ó ij ê i¬j ê ij 


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ÊÊA Ê Ê
   Ê ÊÊ *Q
  Ê Ê
 ÊÊ
Ê  

&!+,  "(#-! #-0 é aquele que executa uma expressão lógica através da interligação
das várias portas lógicas existentes, sendo que as saídas dependem única e exclusivamente
das entradas.
Uma 9/&%''  8LB!- descreve uma função ou uma operação a ser concretizada por um
circuito eletrônico (ou um software), de forma a resolver um determinado problema.

Procedimento para a construção de um Circuito Lógico:

1. Analisar o problema;
2. Estabelecer convenções;
3. Montar a Tabela Verdade;
4. Montar o Circuito Lógico;

9%"/0 *SEMÁFORO DIGITAL

Observe o cruzamento entre a +-R/&%G%&%#!-0 e a +-R %!+#-&-e os semáforos 1,


2, 3 e 4 mostrados na figura 1.

B+&-*Cruzamento entre a +-e a +-.

#)0'% /& (0%"-* 

O desenho da figura 1 representa o cruzamento das Ruas A e B. Neste cruzamento


queremos instalar um sistema automático para os Semáforos, com as seguintes
características:

1ª. Quando houver carros transitando somente na Rua B, o Semáforo 2 deverá permanecer
Verde para que os carros possam trafegar livremente;
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2ª. Quando houver carros transitando somente na Rua A, o Semáforo 1 deverá permanecer
Verde pelo mesmo motivo;

3ª. Quando houver carros transitando nas Ruas A e B, devemos abrir o semáforo para a Rua A
pois é preferencial.

',-(%0%!%# ! #2%#N%'*

a) Existência de carros na Rua A =>CS


b) Não existência de carros na Rua A =>C];
c) Existência de carros na Rua B =>CS
d) Não existência de carros na Rua B =>C];
e) Verde do Semáforo 1 aceso =>A&C;
f) Verde do Semáforo 2 aceso =>A&C;

g) Quando:
i‘VERDE DO SEMÁFORO 1 ACESO : A&C:
i‘VERMELHO DO SEMÁFORO 1 APAGADO =>A&"C];
i‘VERMELHO DO SEMÁFORO 2 ACESO =>A&"C;
i‘VERDE DO SEMÁFORO 2 APAGADO =>A&C];

h) Quando:
i‘VERDE DO SEMÁFORO 2 ACESO: A&C:
i‘VERMELHO DO SEMÁFORO 2 APAGADO =>A&"C];
i‘VERMELHO DO SEMÁFORO 1 ACESO =>A&"C;
i‘VERDE DO SEMÁFORO 1 APAGADO =>A&C];


 #,-# -,-(%0-2%&-%:

? ‘ ‘
i     

%")G &  %")G &  %")G &  %")G & 

] ]‘ ]   ]


] ‘ ]‘ ‘ ‘ ]‘
     A 86      A 86
A    A   

 ]‘ ‘‘ ]‘ ]‘ ‘
     A 86      A 86
A    A   

 ‘ ‘‘ ]‘ ]‘ ‘
     A 86      A 86
A    A   

-(%0-*
-(%0-A%&-%  &+T-"%#, %#,&%-'+-'%


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C # 0#,I #U, I '] +Ä ,# ',+ K+*
AC]ÄACÄACÄAC]

Analisando onde temos  na saída, montamos as equaçYes a seguir:

G   ‘
 c‘‘‘‘ ‘‘  ¬‘ 
 c‘‘‘ ‘‘§  ¬§ ‘  ¬‘
 c‘‘ ‘ ‘ ‘
G   ‘
 ‘‘‘‘ ‘‘§    §
¬‘   ‘ c ‘¬§  

 ‘‘‘ ‘  ¬‘ 


5 #,  
+, 8L
S

Analisando as equaçZes encontradas podemos montar o Circuito Lógico da figura 2:

O circuito ainda pode sofrer simplificaçZes

Mapa para A Mapa para A Mapa para AMapa para A
   
¬ ‘] ‘ ¬ ‘] ‘ ¬ ‘] ‘ ¬ ‘] ‘
0‘ 1 0‘ 1 0‘ 1 0‘ 1
1‘ 1 1‘ 1 1‘ 1 1‘ 1
CC§
 C§
 C


‘

+, 8L
* '#J
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9/0 *CONTROLE DE UTILIZAÇÃO DE UMA IMPRESSORA

#0' / (0*


A figura ao lado mostra de forma esquemática a
conexão de 5 (quatro) computadores de uma
determinada empresa a uma única impressora. Esta
conexão é feita através de um circuito de controle
Qual é a expressão que descreve o funcionamento
do circuito de controle para garantir que o mesmo
obedeça às seguintes prioridades:
i‘ setor administrativo (ADM) ʹ prioridade 1
i‘ setor pessoal (PES) ʹ prioridade 2
i‘ setor de engenharia (ENG) ʹ prioridade 3
i‘ setor de vendas (VEM) ʹ prioridade 4


 ',(0
# 
##N'*








 #,# ,(0:









5 #,  
+, 8L
S

30

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