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FEV 1997 NBR 5349


Cabos nus de cobre mole para fins
elétricos - Especificação
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço Telegráfico: Origem: Projeto NBR 5349:1996
NORMATÉCNICA
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:020.02 - Comissão de Estudo de Condutores Elétricos de Cobre
NBR 5349 - Untinned soft annealed copper conductors for electrical purposes -
Specification
Descriptors: Electrical conductor. Annealed copper conductor. Bare copper
conductor.Copper cable
Esta Norma foi baseada na ASTM B-8:1990
Esta Norma substitui a NBR 5349:1985
Copyright © 1997, Válida a partir de 27.03.1997
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavras-chave: Condutor elétrico. Condutor de cobre mole. 7 páginas
Impresso no Brasil Condutor de cobre nu. Cabo de cobre
Todos os direitos reservados

Sumário em relação à edição anterior, refere-se à eliminação da


Prefácio classe 3 de encordoamento.
1 Objetivo
2 Referências normativas O anexo A tem caráter informativo.
3 Definições
4 Construção 1 Objetivo
5 Inspeção
1.1 Esta Norma especifica as características dos cabos
6 Designação
nus de cobre mole, revestidos ou não, de seção circular,
7 Acondicionamento
para fins elétricos.
ANEXO
A Descrição para aquisição do cabo 1.2 Esta Norma não se aplica a condutores isolados e/ou
cobertos.
Prefácio
2 Referências normativas
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o As normas relacionadas a seguir contêm disposições que,
Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no
(CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com
por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo base nestas que verifiquem a conveniência de se usarem
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A
laboratórios e outros). ABNT possui a informação das normas em vigor em um
dado momento.
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos
CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os as- NBR 5111:1985 - Fios de cobre nu de seção circular
sociados da ABNT e demais interessados. para fins elétricos - Especificação

NBR 5368:1981 - Fios de cobre mole estanhados para


Esta Revisão da NBR 5349:1985 foi elaborada pela fins elétricos - Especificação
CE-03:020.02 - Comissão de Estudo de Condutores Elétri-
cos de Cobre, no âmbito do CB-03 - Comitê Brasileiro de NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedi-
Eletricidade. A principal modificação técnica desta Norma, mentos na inspeção por atributos - Procedimento
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2 NBR 5349:1997

NBR 5456:1987 - Eletricidade geral - Terminologia 4.1.5 Todos os fios componentes dos cabos não com-
pactados devem possuir o mesmo diâmetro nominal.
NBR 5471:1986 - Condutores elétricos - Terminologia
4.1.6 Os fios componentes do cabo, antes e depois de seu
NBR 6242:1980 - Verificação dimensional para fios e
encordoamento, devem ser livres de óxido ou materiais
cabos elétricos - Método de ensaio
estranhos e não devem apresentar fissuras, escamas, re-
NBR 6814:1985 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de barbas, asperezas, estrias e/ou inclusões que compro-
resistência elétrica - Método de ensaio metam o desempenho do produto.

NBR 7312:1982 - Rolos de fios e cabos elétricos - 4.2 Classes de encordoamento


Características dimensionais - Padronização
De acordo com o encordoamento, os condutores são di-
NBR 11137:1988 - Carretéis de madeira para o acon- vididos nas seguintes classes:
dicionamento de fios e cabos elétricos - Dimensões e
estruturas - Padronização a) classe 2 - condutores encordoados, compactados
ou não;
3 Definições
b) classes 4, 5 e 6 - condutores flexíveis, com fle-
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes
xibilidade crescente.
definições, complementadas pelas NBR 5456 e NBR 5471.

3.1 unidade de expedição: Comprimento contínuo de ma- 4.3 Emendas


terial contido em uma embalagem de expedição, ou seja,
um rolo para materiais acondicionados em rolos ou uma 4.3.1 São permitidas emendas nos fios componentes dos
bobina para materiais acondicionados em carretéis. condutores com encordoamento classe 2, desde que o
espaçamento entre as emendas não seja inferior a 30 cm e
3.2 quantidade efetiva: Massa ou comprimento efetivamen- o acabamento delas esteja de acordo com o estabelecido
te medido em uma unidade ou lote de expedição, por meio em 4.3.3.
de equipamento adequado que garanta a incerteza máxima
especificada. 4.3.2 São permitidas emendas nos fios componentes dos
condutores com encordoamento classes 4, 5 e 6, em pernas
3.3 quantidade nominal: Massa ou comprimento padrão ou cochas, desde que o acabamento delas esteja de acordo
de fabricação e/ou massa ou comprimento que conste na com o estabelecido em 4.3.3.
ordem de compra.
4.3.3 As emendas devem ser feitas de maneira a não alte-
3.4 lance irregular (quanto à quantidade): Lance com
rar o diâmetro, a configuração e a flexibilidade do cabo
quantidade diferente, em mais de 3%, da quantidade nominal,
completo.
com 50%, no mínimo, da referida quantidade.

4 Construção 4.4 Cabo completo

4.1 Fios componentes 4.4.1 O cabo deve apresentar diâmetro e encordoamento


uniformes em toda a sua extensão.
4.1.1 Os fios componentes dos condutores devem ser de
cobre eletrolítico, têmpera mole, com ou sem revestimento 4.4.2 As sucessivas coroas dos cabos não compactados
metálico, e estar conforme a NBR 5111, no caso de condu- devem ser encordoadas em sentidos alternados.
tores sem revestimento metálico, ou NBR 5368, no caso de
condutores estanhados. 4.4.3 O comprimento do passo de uma coroa de condutores
concêntricos não compactados, com sete ou mais fios, deve
4.1.2 Cobre não-eletrolítico pode ser utilizado nos fios com-
estar compreendido entre 10 e 16 vezes o seu diâmetro ex-
ponentes dos condutores, desde que sejam cumpridos os
terno.
requisitos exigidos na NBR 5111 ou NBR 5368, quanto às
características do vergalhão utilizado. No caso de vergalhão
4.4.4 O comprimento do passo de uma corda ou perna em
de cobre não-eletrolítico recebido para transformação, este
feixe deve ser menor que 30 vezes o seu diâmetro externo.
deve ser previamente aprovado pelo fabricante de fios e
cabos.
4.4.5 O comprimento do passo de uma cocha concêntrica
4.1.3 O valor individual do alongamento à ruptura dos fios deve ser maior que 8 e menor que 16 vezes o seu diâmetro
componentes, quando ensaiados após o encordoamento, externo.
deve ser igual ou superior ao valor especificado na
NBR 5111 ou na NBR 5368, no caso de fios nus ou esta- 4.4.6 O número mínimo de fios dos condutores com en-
nhados, respectivamente, decrescido de 15 unidades per- cordoamento classe 2 deve estar de acordo com a tabela 1
centuais, porém não inferior a 5%. e o diâmetro máximo dos fios dos condutores com encor-
doamento classes 4, 5 e 6 deve estar de acordo com a
4.1.4 O valor médio do alongamento à ruptura dos fios com- tabela 2.
ponentes, quando ensaiados após o encordoamento, deve
ser igual ou superior ao valor especificado na NBR 5111 ou 4.4.7 A resistência elétrica, em corrente contínua, do cabo
na NBR 5368, no caso de fios nus ou estanhados, respecti- completo a 20oC não deve exceder o valor correspondente
vamente, decrescido de cinco unidades percentuais. especificado nas tabelas 1 e 2.
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NBR 5349:1997 3

Tabela 1 - Cabos de classe de encordoamento 2

Seção nominal Número mínimo de fios Resistência elétrica máxima,


em c.c., a 20oC
Ω/km

mm² Cabo não compactado Cabo compactado Fios nus Fios revestidos

0,5 7 - 36,0 36,7


0,75 7 - 24,5 24,8
1 7 - 18,1 18,2

1,5 7 6 12,1 12,2


2,5 7 6 7,41 7,56
4 7 6 4,61 4,70

6 7 6 3,08 3,11
10 7 6 1,83 1,84
16 7 6 1,15 1,16

25 7 6 0,727 0,734
35 7 6 0,524 0,529
50 19 6 0,387 0,391

70 19 12 0,268 0,270
95 19 15 0,193 0,195
120 37 18 0,153 0,154

150 37 18 0,124 0,126


185 37 30 0,0991 0,100
240 61 34 0,0754 0,0762

300 61 34 0,0601 0,0607


400 61 53 0,0470 0,0475
500 61 53 0,0366 0,0369

630 91 53 0,0283 0,0286


800 91 53 0,0221 0,0224
1000 91 53 0,0176 0,0177

1200 - 2) - 2) 0,0151 0,0151


14001) - 2) - 2) 0,0129 0,0129
1600 - 2) - 2) 0,0113 0,0113

18001) - 2) - 2) 0,0101 0,0101


2000 - 2) - 2) 0,0090 0,0090

1)
Seções não recomendadas.
2)
Número mínimo de fios não especificado.
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4 NBR 5349:1997

Tabela 2 - Cabos de classes de encordoamento 4, 5 e 6

Seção nominal Diâmetro máximo dos fios Resistência elétrica máxima,


mm em c.c., a 20oC
Ω/km

mm2 Classe 4 Classe 5 Classe 6 Fios nus Fios revestidos

0,5 0,31 0,21 0,16 39,0 40,1


0,75 0,31 0,21 0,16 26,0 26,7
1 0,31 0,21 0,16 19,5 20,0

1,5 0,41 0,26 0,16 13,3 13,7


2,5 0,41 0,26 0,16 7,98 8,21
4 0,51 0,31 0,16 4,95 5,09

6 0,51 0,31 0,21 3,30 3,39


10 0,51 0,41 0,21 1,91 1,95
16 0,61 0,41 0,21 1,21 1,24

25 0,61 0,41 0,21 0,780 0,795


35 0,68 0,41 0,21 0,554 0,565
50 0,68 0,41 0,31 0,386 0,393

70 0,68 0,51 0,31 0,272 0,277


95 0,68 0,51 0,31 0,206 0,210
120 0,68 0,51 0,31 0,161 0,164

150 0,86 0,51 0,31 0,129 0,132


185 0,86 0,51 0,41 0,106 0,108
240 0,86 0,51 0,41 0,0801 0,0817

300 0,86 0,51 0,41 0,0641 0,0654


400 0,86 0,51 -1) 0,0486 0,0495

500 0,86 0,61 -1) 0,0384 0,0391


2)
630 - 0,61 - 2) 0,0287 0,0292

1)
Seções não especificadas para a classe de encordoamento 6.
2)
Seção não especificada para as classes de encordoamento 4 e 6.

5 Inspeção inspetor todos os meios que lhe permitam verificar se o


produto está de acordo com esta Norma.
5.1 Amostragem
5.2.2 No caso de o comprador dispensar a inspeção, o fa-
5.1.1 A quantidade de unidades a ensaiar requerida deve bricante deve fornecer, se solicitado, cópia dos resultados
estar de acordo com a tabela 3, a menos que outro critério dos ensaios, de acordo com os requisitos desta Norma.
baseado na NBR 5426 seja estabelecido entre comprador
e fabricante, por ocasião da consulta para aquisição do fio 5.2.3 Todos os ensaios previstos por esta Norma devem
ou cabo. ser realizados às expensas do fabricante.

5.1.2 De cada unidade a ensaiar devem ser retirados corpos- 5.2.4 Além dos ensaios previstos por esta Norma, o fa-
de-prova com comprimento suficiente, desprezando-se o bricante deve fornecer, se solicitado, cópia dos resultados
primeiro metro da extremidade. dos ensaios efetuados nos fios, previstos pela NBR 5111,
no caso de condutores nus, ou pela NBR 5368, no caso de
5.1.3 Se um corpo-de-prova extraído de uma unidade não condutores estanhados.
satisfizer o valor especificado em qualquer ensaio, deve
ser efetuado o mesmo ensaio em dois corpos-de-prova adi- 5.3 Relação dos ensaios
cionais, extraídos da mesma unidade. Se os resultados
Os ensaios e verificações previstos por esta Norma são:
obtidos nos ensaios destes corpos-de-prova adicionais fo-
rem satisfatórios, considera-se a unidade aceita. a) inspeção visual;
5.2 Condições gerais de inspeção b) verificação da construção do cabo, conforme 5.4.1;

5.2.1 Todos os ensaios e verificações devem ser executados c) ensaio de resistência elétrica, em corrente contínua,
nas instalações do fabricante, devendo ser fornecidos ao conforme 5.4.2.
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NBR 5349:1997 5

Tabela 3 - Plano de amostragem dupla normal (NQA = 2,5; NI = II)

Primeira amostra Segunda amostra


Quantidade de
unidades que Quantidade Quantidade
formam o lote de unidades Ac1 Re1 de unidades Ac 2 Re2
a ensaiar a ensaiar

De 2 a 8 2 0 1 - - -
9 a 15 3 0 1 - - -
16 a 25 5 0 1 - - -

26 a 50 8 0 1 - - -
51 a 90 8 0 2 8 1 2
91 a 150 13 0 2 13 1 2

151 a 280 20 0 3 20 3 4
281 a 500 32 1 4 32 4 5
501 a 1200 50 2 5 50 6 7

1201 a 3200 80 3 7 80 8 9
3201 a 10000 125 5 9 125 12 13

NOTAS
1 Ac1, Ac2 = Aceitação.
2 Re1, Re2 = Rejeição.
3 NQA = Nível de qualidade aceitável.
4 NI = Nível de inspeção.

5.4 Descrição dos ensaios 5.5.2 O fabricante pode recompor um novo lote, submetendo-
o a uma nova inspeção, após ter eliminado as unidades de
5.4.1 Verificação da construção do cabo expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição, são apli-
cadas as cláusulas contratuais pertinentes.
As características construtivas especificadas em 4.1.1 a
4.4.6 devem ser verificadas conforme a NBR 6242. 6 Designação

5.4.2 Ensaio de resistência elétrica Os cabos de cobre nu devem ser designados pela sua têm-
pera, sua seção transversal em milímetros quadrados, sua
5.4.2.1 O valor da resistência elétrica do condutor em cor- classe de encordoamento e seu revestimento, se existir.
rente contínua, referida a 20oC e a um comprimento de
1 km, não deve ser superior ao valor correspondente esta- 7 Acondicionamento
belecido em 4.4.7.
7.1 Os cabos devem ser acondicionados de maneira a fi-
5.4.2.2 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6814. carem protegidos durante o manuseio, transporte e arma-
zenagem. O acondicionamento deve ser em rolo ou carretel.
5.5 Critérios de aceitação e rejeição O carretel deve ter resistência adequada e ser isento de de-
feitos que possam danificar o produto.
5.5.1 A aceitação ou rejeição do lote deve obedecer ao se-
guinte critério, com relação ao número de unidades não sa- 7.2 O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à
tisfazer os requisitos especificados, conforme 5.1: massa bruta de 5000 kg, salvo acordo em contrário. O
acondicionamento em rolos deve ser limitado a 40 kg para
a) primeira amostra: movimentação manual. Em rolos cuja movimentação seja
efetuada por meio mecânico é permitida massa superior a
- menor ou igual a Ac1: aceitação; 40 kg.

- igual ou maior a Re1: rejeição; 7.3 Os cabos devem ser fornecidos em unidades de ex-
pedição com quantidade nominal de fabricação.
- entre Ac1 e Re1: permissão para a segunda amos-
tragem; 7.4 Para cada unidade de expedição (rolo ou bobina), a in-
certeza máxima no método de medição da quantidade efetiva
b) segunda amostra: é de ± 1%.

- menor ou igual a Ac2: aceitação; 7.5 Para produtos acondicionados em carretéis, admite-se,
quando não especificado diferentemente pelo comprador,
- igual ou maior a Re2: rejeição. que a quantidade efetiva declarada em cada unidade de ex-
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6 NBR 5349:1997

pedição seja diferente da quantidade nominal em no máximo b) indústria brasileira;


± 3%.
c) área de seção do cabo, em milímetros quadrados,
7.6 Para complementar a ordem de compra, admite-se que classe de encordoamento e material (cobre mole, es-
até 5% dos lances de um lote de expedição sejam irregulares tanhado ou não);
quanto à quantidade (ver 3.4), devendo o fabricante declarar
a quantidade efetiva de cada unidade de expedição.
d) número desta Norma;
7.7 Os carretéis devem possuir dimensões conforme a
NBR 11137 e os rolos conforme a NBR 7312. e) quantidade efetiva, em metros ou quilogramas;

7.8 Outros tipos de acondicionamento podem ser utilizados f) massa bruta, em quilogramas;
mediante acordo entre fabricante e comprador.
g) número de série do carretel;
7.9 Externamente os carretéis devem ser marcados nas
duas faces laterais, em lugar visível, com caracteres legíveis
e indeléveis com as seguintes indicações: h) seta no sentido de rotação para desenrolar.

a) dados do fabricante (razão social, endereço, CGC e 7.10 Os rolos devem conter uma etiqueta com as indicações
Inscrição Estadual); de 7.9, com exceção das referentes às alíneas g) e h).

/ANEXO A
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Anexo A (informativo)
Descrição para aquisição do cabo

A.1 O comprador deve indicar necessariamente, em sua f) quantidade das unidades de expedição e respectivas
consulta e posterior ordem de compra, os seguintes dados tolerâncias;
fundamentais:

a) seção nominal do condutor, em milímetros quadrados; g) tipo de acondicionamento.

b) classe de encordoamento; A.2 Caso não sejam fixadas as tolerâncias relativas a


A.1-e) e f), adotam-se tolerâncias conforme 7.4 a 7.6.
c) material (cobre mole, estanhado ou não);

d) número desta Norma; A.3 Caso não seja fixada a quantidade nominal das unidades
de expedição, adota-se o valor padrão do fabricante.
e) quantidade total a ser adquirida, em quilogramas ou
metros, e respectiva tolerância;

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