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MEDICINA NUCLEAR
BLUMENAU
13/04/2011
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE INDAIAL
FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU
FACULDADE DE TECNOLOGIA
MEDICINA NUCLEAR
A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza técnicas para gerar
imagens do corpo e tratar doenças. Além de revelar dados sobre a anatomia, expõe dados
sobre a função dos órgãos. Os exames de medicina nuclear freqüentemente detectam
precocemente anormalidades na função ou estrutura de um órgão, possibilitando que
algumas enfermidades sejam tratadas nos estágios iniciais, quando há um melhor
prognóstico.
Os exames são realizados através da absorção pelo corpo (via injeção, oral ou
inalação) de uma pequena quantidade de material radioativo (radioisótopo). Estas
substâncias são misturadas a um produto farmacêutico especializado, tornando-se um
radiofármaco, que tem como alvo os tecidos específicos do corpo. A quantidade de material
radioativo utilizado é medida especificamente, para garantir os resultados mais precisos dos
exames, limitando, ao mesmo tempo, a quantidade de exposição à radiação. Após a
absorção do material radioativo, uma câmara é utilizada para formar as imagens do corpo.
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE INDAIAL
FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU
FACULDADE DE TECNOLOGIA
Esta câmara (gama-câmara, PET scanner...) possui detectores que podem captar a imagem
dos materiais radioativos dentro do corpo.
O Iodo-131 também pode ser usado em terapia para eliminar lesões, identificadas
nos radiodiagnósticos da tireóide, aplicando-se, no caso, uma dose maior o que a usada nos
diagnósticos. O Iodo radioativo apresenta as características ideais para aplicação em
Medicina, tanto em diagnóstico como em terapia: tem meia vida curta e é absorvido
preferencialmente por um órgão (tireóide), eliminado rapidamente do organismo. A energia
da radiação gama é baixa.
CINTILOGRAFIA
sua energia (intensidade da luz emitida). Além da maior resolução, os equipamentos mais
modernos destacam-se pela capacidade de adquirir e processar estudos tomográficos
(SPECT = single photon emission computed tomography), trazendo maior sensibilidade e
precisão na localização de lesões. De forma semelhante à tomografia convencional (que
resulta da transmissão de raio X por uma fonte externa) a tomografia por emissão de fótons
é adquirida em órbita de 180 a 360* ao redor das estruturas de interesse, com posterior
reconstrução dos cortes nos planos transversal, coronal e sagital. As câmaras SPECT com
duas cabeças (dois detectores) apresentam ganho de sensibilidade e velocidade na aquisição
de estudos tomográficos e planares, tornando o exame mais confortável para o paciente e
reduzindo a degradação da imagem por artefatos de movimentação.
SPECT
resolução pode ser de 64x64 ou 128x128 pixels, cada pixel representando uma parte de 3-6
milímetros do corpo do paciente.
PET
A tomografia por emissão de pósitrons produz imagens mais nítidas que os demais
estudos de medicina nuclear. Pode gerar imagens tridimensionais ou imagens em “fatia”,
como a tomografia computadorizada.
PET/CT
http://www.siemens.com.br
http://www.mundoeducacao.com.br/quimica
http://www.ufrgs.br/farmacia/area/bio10339/index.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cintilografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_computadorizada_por_emiss%C3%A3o_de_f
%C3%B3ton_%C3%BAnico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tomografia_por_emiss%C3%A3o_de_positr%C3%B5es
http://www.hcanc.org.br