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Quando o trabalho dos seres espelho começa são postos à prova diante de
certas funções básicas:
- reacções entre os membros
- reconhecer a presença de forças involutivas no grupo
- reconhecer a presença de forças que não são construtivas, que estão a
desarmonizar.
Os espelhos têm como parte da sua tarefa captar parcelas do plano evoutivo e
transmiti-lo, conforme está a ser configurado, para seres de outras linhagens e
de outras hierarquias.
Vamos deixando de ser uma série de coisas que não somos (como
pensamentos, sentimentos, hábitos) e este campo de energia, esta aura
individual, vai-se tornar receptáculo para uma energia mais alta, a energia
Crística, do Amor, que tem que encontrar canais para plasmar, construir na
vida externa aquilo que deve ser costruído.
“Dissolução de ilusões”
Entrega sincera.
Aspiração estável.
O ser-espelho não pode ser uma mene dispersa, sem concentração, tem que
ser uma mente que transcende o livre-arbítrio.
Espelhos indicam, revelam, o caminho, o plano, mas não geram nenhum facto,
nenhuma realização.
Não desempenham actividades executivas, mas quando encarnados podem
exercer qualquer actividade diária.
Pode captar, não manifestar o que capta, e desempenhar outras tarefas que
nada têm a ver com o que capta.
Para cumprir a sua tarefa, a sua consciência deve estar totalmene voltada para
a energia superior e nada mais.
Para um ser fazer este trabalho para o planeta tem que primeiro fazer certos
trabalhos sobre si mesmo: