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ESPELHOS

Linhagem monádica – comunicação cósmica.

É essencial desenvolver grupos de Espelhos.

Através dos grupos de Espelhos é que podemos comunicar com outros


planetas. É um trabalho fundamental para a transmutação da Terra.

Precisamos da qualidade de Ser-Espelho desenvolvida para percebermos o


trabalho intraterreno.

Através de uma rede extraplanetária de comunicações os contactos são feitos


sem perigo.

Existe uma Hierarquia de Seres-Espelho.

O Ser-Espelho sente a sua Hierarquia, é diferente de ser medium. Está dentro


de uma linha hierárquica de comunicação.

Nenhum Ser-Espelho procura contacto – ele é neutro. Assim, as coisas fluem.


Registram o movimento de todas as forças que acontecem.
Colaboram para manter certas forças sob controle.

Normalmente, são necessários seres femininos porque têm a qualidade da


intuição mais desenvolvida – Seres em que a qualidade feminina predomina.

É um trabalho basicamente intuitivo.

Quando o trabalho dos seres espelho começa são postos à prova diante de
certas funções básicas:
- reacções entre os membros
- reconhecer a presença de forças involutivas no grupo
- reconhecer a presença de forças que não são construtivas, que estão a
desarmonizar.

O grupo trabalha-se percebendo as próprias forças e a própria situação dentro


do grupo.
O grupo deve aprender a se purificar, a ser equânime, a ser igual ao outro para
formar uma unidade.
Só depois entram em contacto, com mais firmeza e mais segurança, com
outras forças – forças externa que podem ajudar a encaminhar.

Uma das primeiras provas é transformar situações involutivas, não


harmoniosas, em situações evolutivas.
Sem este trabalho inicial não é possível que o grupo comece a fazer o seu
verdadeiro trabalho, é preciso: dedicação, paciência, humildade.
Fases de formação de um Ser Espelho:

1ª – No plano mental – mudança no modo de pensar – porque para funcionar


como espelho é essencial a neutralidade, para captar e transmitir com o
mínimo de interferências.

2ª – Inclui o nível emocional

3ª – O etérico-físico também passa a adquirir essa qualidade

É necessária a integração destes níveis e também um trabalho das polaridades


no ser para não deformarmos a imagem que estamos a receber.

É necessário desenvolver a capacidade da neutralidade, impessoalidade.

Na base da comunicação está um sentido de Unidade (Manto da Mãe do


Mundo) – é a Luz que está em tudo que é a via de comunicação.

Temos que estar atentos aos estados mentais, emocionais e etérico-físico.

O que dá a qualidade de espelho é o campo áurico do indivíduo.

Os espelhos têm como parte da sua tarefa captar parcelas do plano evoutivo e
transmiti-lo, conforme está a ser configurado, para seres de outras linhagens e
de outras hierarquias.

Existem espelhos de longo, médio e curto alcance – para comunicação entre


os centros planetários, entre os seres e as bases de operação ou as naves,
etc.

À medida que se vai aperfeiçoando na sua linhagem vai aumentando o alcance


do seu espelho – instrumento de interligação entre núcleos mais potentes.

A possibilidade de ser espelho está ligada a todos nós de maneiras diferentes


dependendo da linhagem hierárquica à qual a nossa mônada pertença.

Todos os centros planetários têm em si uma Hierarquia dos Espelhos. Todos


têm uma trilogia que forma uma unidade Pai, Filho e Mãe.

Linhagem dos Espelhos – é uma via de comunicação interna.


A mônada é um espelho para receber energias mais altas.
O nosso corpo de Luz é um espelho para receber as energias da mônada, que
as projecta para o espelho da alma.
E nós, humanamente, devemo-nos tornar espelhos para as energias internas –
aqui entra a nossa aprendizagem como seres encarnados.
Da alma para baixo temos que participar – temos que assumir esta
aprendizagem conscientemente, que diz respeito à construção de um certo
estado na nossa aura.
A nossa aura vai adquirindo uma qualidade / capacidade de receber energias
mais altas sem se desestruturar – e vai processar essas energias e irradiá-las
na voltagem necessária para o ambiente em torno.

Vamo-nos tornando um canal para a transmissão de energias mais altas.

“Não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim!”

Vamos deixando de ser uma série de coisas que não somos (como
pensamentos, sentimentos, hábitos) e este campo de energia, esta aura
individual, vai-se tornar receptáculo para uma energia mais alta, a energia
Crística, do Amor, que tem que encontrar canais para plasmar, construir na
vida externa aquilo que deve ser costruído.

Do ponto de vista individual começa com um novo modo de pensar.

Do ponto de vista dos nossos centros etéricos, energéticos, significa um


princípio do despertar do lóbulo cerebral direito.

Diz respeito a um relacionamento do nosso campo mental com o nosso campo


intuitivo. Vamo-nos tornando mais intuitivos.

Depois vamos aprendendo a nos movimentar na esfera mental e emocional. O


nosso campo astral/emocional começa a fundir com o campo mental.

Vamos aprendendo a reconhecer os nossos erros e nos dispondo a corrigí-los


– reestruturação do nosso campo mental e astral.

Quando confirmamos um estado de ilusão a energia mais alta não pode


descer.

“Dissolução de ilusões”

3ª fase: incorporação de um novo estado de ser – o que foi sendo construído


nas fases anteriores passa a ser vivido sem esforço, vai sendo incorporado, e
quando percebemos, estamos noutro estado ~de repente algo que era muito
difícil, já não existe.

A palavra ganha outro poder.


A acção ganha outro poder.

Ser canal para aquilo que é lz, belo, harmonia.


Soltar a vida antiga.
Ser aquilo que somos.

Quando assumimos conscienemente o trabalho de purificaão, rdenação,


aspiração, conexão, com os níveis transcendentes, vamos passando por uma
química oculta que opera em nós de dentro para fora.

A irradiação da alma vai permeando o nível psíquico, emocional, mental.


A nossa aura começa a assumir uma qualidade que responde aos impulsos do
nível intuitivo.

Vamo-nos tornando canais para a intuição.

O nosso corpo etérico vai-se transfromando para se tornar, a certa altura,


espelho do nosso corpo de luz.

À medida que os níveis de consciência se vão unificando no planeta e em nós,


as energias do corpo de luz vão-se projectar até ao corpo etérico – aqui
irradiamos uma energia espiritual.

O corpo etérico entra num processo de transfiguração.

Começa no pensamento, na ordenação da vida – dirigirmos o pensamento, a


acção, e abrirmos os canais para que essa energia transcendente possa fluir.

Quem assume este trabalho fica ocupado 24h por dia.


É necessário colocar osempre o pensamento na mônada.

Podemo-nos tornar um espelho da energia do ser e também das naves.

Entrega sincera.
Aspiração estável.

A energia segue o pensamento.

Mesmo não sendo ser-espelho podemos funcionar como espelho.

Espelhos não são executivos na sua tarefa – vêem e transmitem, os


executores são outros.

É importante executar coisas verdadeiras, reais, para o plano evolutivo.

Quando a mônada amadurece percebe qual é a sua linha.

A humanidade precisa de contactar níveis elevados de consciência.

O ser-espelho não pode ser uma mene dispersa, sem concentração, tem que
ser uma mente que transcende o livre-arbítrio.

Taefa – captar o modelo, a imagem arquetípica de como as coisas devem ser.


Quem projecta esta modelo é o Centro do Cosmos.
Os espelhos captam e transmitem para que as outras linhagens o executem.

Espelhos indicam, revelam, o caminho, o plano, mas não geram nenhum facto,
nenhuma realização.
Não desempenham actividades executivas, mas quando encarnados podem
exercer qualquer actividade diária.
Pode captar, não manifestar o que capta, e desempenhar outras tarefas que
nada têm a ver com o que capta.

Para cumprir a sua tarefa, a sua consciência deve estar totalmene voltada para
a energia superior e nada mais.

Ser espelho consagrado só tem uma direcção para a sua consciência – é a


meta suprema,evolutiva.

Deve colocar de lado as suas ideias pessoais, neutralizá-las.


Tem de ser capaz de não ser mais o próprio como pessoa.
Necessita este grau de pureza – deixar de ser ee mesmo, para ser livre e se
poder estampar ali o que dve ser estampado – transfirmar-se num instrumento
de reflexo.

Qualquer pensamento que passa na mente desvirtua o contacto.

É disponível e vazio de si – a energia superior passa por ele e acende os


éteres do planeta e eleva o nível do planeta.

Sem estes seres-espelho a energia que desce mistura-se com as forças do


planeta e cria-se conflito na luta – então, a elevação etérica do planeta fica
conflituosa.

Seres-espelho – evitam este conflito, não há atrito no amiente porque desce


pelo ser-espelho e não directamente pelo éter planetário.

Para um ser fazer este trabalho para o planeta tem que primeiro fazer certos
trabalhos sobre si mesmo:

- grande reverência pelo desconhecido


- abdicar da própria imagem para deixar emergir aquilo que deve ser revelado
- estar treinado em “deixar-se esvaziar”, sem resistência.

- não pode ter necessidade de fazer aquilo que capta

- invisível, silencioso, fazer trablaho internamente

- amar a essência, amar este espelho. Todos somos espelho na nossa


essência.

Espelhos – comunicação que reflecte a realidade interna do Cosmos – não é


uma troca de informações. O Cosmos comunica expressando uma realidade
interior.

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