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Acadêmico: Daniel Max Leonídio

Professor: Elton Fialho dos Reis


 Operações
• Corte
• Carregamento
• Transporte

• Sistemas de Colheita
– Manual
– Semi-Mecanizada
– Carregadoras
– Mecanizada (SP)
– Cana inteira
– Cana Picada
 CORTE
• Máquinas Cortadoras

• Cortadoras Amontoadoras

• Cortadora - Enleiradoras
 1 – Divisor de Linha • Vantagens
 2 – Cortador de ponta • Estocagem
 3 – Cortador de Base
 4 – Rolos Trasportadores
 5 – Caçamba de • Desvantagens
Armazenamento • Materia estranha
 Cortam, fracionam, limpam parcialmente
e carregam.
 Eliminam o uso de carregadoras
 Cana não fica no campo

 Picagem leva à perda de suco


 Deterioram mais rápidamente
2 discos, 2 extratores e discos laterais nos
divisores de linhas.
 Discos rotativos com mútiplas lâminas
 Corte ao nível do solo
 Sistematização do terreno.
 Quanto a fonte de potência.
 Quanto ao rodado.
 Quanto ao número de fileiras.
 Quanto ao mecanismo de levante de
colmos.
• Varão metálico;
• Correntes;
• Cones fixos;
• Cones rotativos espiralados;
 Quanto ao número de mecanismos de
corte basal.
• Um disco com lâminas radiais;
• Dois discos com lâminas radiais;
• Dois conjuntos de hastes inclinadas e lâminas
nas extremidades.
 Quanto aos dispositivos de condução dos
colmos.
• Roletes dentados e rotativos;
• Esteiras rolantes;
• Esteiras fixas e correntes taliscas
transportadoras;
• Lançamento por rotor.
 Quanto ao mecanismo picador dos
rebolos
• Dois cilindros horizontais transversalmente
dispostos à entrada da máquina;
• Dois cilindros horizontais transversalmente
dispostos em ponto intermediário da máquina;
• Disco vertical com facão em ponto
intermediário da máquina;
• Cilindro horizontal com lâmina em ponto
intermediário da máquina.
 Quantoao tipo de matéria prima
fornecida
• Colmos inteiros;
• Colmos fracionados,
 Sistemade Corte de Pontas
1/10
 Esquerda ou direita
 Divisor de Linhas 2/10
 Cortador de base. 3/10
• Lâminas substituíveis.
 Rolo Alimentador. 4/10
• Determina o comprimento do tolete.
 Rolo Tombador. 5/10
• Permite angulação ideal.
 Sistema do picador. 6/10
• Corta os toletes de forma limpa e uniforme.
 Cesta do elevador. 7/10
• Coleta talos de cana do picador -> Elevador.
 Extrator Primário. 8/10
• Entulho folhas e sujeiras.
 Elevador. 9/10
• Base perfurada;
• Leva ao transbordo.
 Extrator Secundário. 10/10
• Processo final de limpeza.
96–518
–Divisores
7 – Extrator––Extrator
3Câmara
Discos
Elevador
–secundário
Cilindros
4 – Primário
2
Elevador
de
de
de
-Secundário
Despontador
Corte
Linha
separação
Picadores
–da
Primário
separaMat.
abrem
o Cana
p/
Prima
das
Caminhão
~o
resto 30cm
na
caminho
palhas
da xbase
Palha
mat. estranha
 Condições
• Canavial ereto;
• 80 a 100 ton/ha;
• Terreno em nível e sem obstáculos;
• Bons operadores.

 Capacidade de Colheita
• Quantidade de trabalho, que um conjunto de
máquinas é capaz de executar na unidade de
tempo.
 Capacidade efetiva líquida
• quantidade de matéria-prima processada pela máquina
na unidade de tempo.

• em que,
• CEl - capacidade efetiva líquida, kg s-1;
• Dc - massa média de cana na linha, kg m-1;
• Ne - número de linhas por eito colhido pela máquina;
• Vens - velocidade da máquina durante o ensaio, m s-1;
• EM - eficácia de manipulação, %.
 Capacidade efetiva bruta
• quantidade de material liberado no veículo de
transporte, sem levar em conta as perdas no campo
e as impurezas contidas na carga recolhida.

• em que,
• CEb - capacidade efetiva bruta, kg s-1;
• We - produto colhido lançado no veículo de
transporte durante o ensaio, kg;
• Te - tempo cronometrado de ensaio, s.
 Capacidade operacional de jornada
• razão entre a quantidade de cana colhida e o
tempo disponível de operação da máquina no
campo.

• em que,
• COj - capacidade operacional de jornada, t h-1;
• Qj - cana colhida em um dia de trabalho da
máquina, t;
• Tj - duração da jornada da máquina, h.
 Sincronismo – Setor agrícola x Insdústria
• Rendimento;
• Custo de Produção;

 Pode ser:
• Rodoviário;
• Ferroviário;
• Hidroviário.
 25 a 60 ton/viagem

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