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BELO HORIZONTE
JUNHO/2009
BELO HORIZONTE
JUNHO/2009
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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO 04
2- OBJETIVO 08
3- METODOLOGIA 09
4- CARACTERIZAÇÃO DA FARMÁCIA 10
4.1- Recursos Humanos Disponíveis 10
4.2- Materiais Disponíveis 10
4.3- Média de Pacientes Atendidos na Farmácia 10
4.4- Pacientes Novos 11
4.5- Estoque 12
5- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 13
5.1- Cadastramento de Pacientes 13
5.2- Atendimento Telefônico 13
5.3- Dispensação de Medicamentos 13
5.4- Relação de Medicamentos Disponíveis 14
5.4.1- Doença Oportunista 14
5.4.2- Medicamentos para DST/AIDS 14
5.5- Transferência de Pacientes 15
5.6- Óbito 15
5.7- Exame CD4 e Carga Viral 16
5.8- Busca Ativa de Pacientes 16
5.9- Fracionamento de Medicamentos 16
5.10- Controle de Estoque 17
5.10.1- Controle Mensal de Medicamentos 17
5.11- Preenchimento do Boletim e Mapa de Movimentação Mensal 18
de Medicamentos
5.12- Distribuição de Preservativos 18
6- CONSIDERAÇÕES FINAIS 19
7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
ANEXOS
Anexo1: Formulário de Cadastro de Pacientes 21
Anexo2: Formulário de Transferência de Usuário do SUS 22
Anexo3: Formulário Preservativo 23
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1. INTRODUÇÃO
Possui ainda 237 leitos, sendo 91 pediátricos, e realiza uma média anual de mais de 11
mil internações; 123,3 mil atendimentos ambulatoriais; 9,9 mil cirurgias; mais de 211,2
mil exames laboratoriais; cerca de 11 mil procedimentos quimioterápicos e mais de 19,5
mil procedimentos de hemodiálise. O Hospital da Baleia destaca-se como referência
nas áreas de Hemodiálise, Infectologia, Neurocirurgia, Ortopedia, Oncologia e Cirurgia
Labiopalatal (HOSPITAL DA BALEIA, 2009).
A dispensação dos anti-retrovirais (ARV) aos pacientes portadores dessa infecção pelo
HIV/AIDS é realizada na farmácia do ambulatório de infectologia deste setor. A farmácia
possui espaço físico necessário ao armazenamento dos fármacos anti-retrovirais,
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A AIDS é uma doença complexa, uma síndrome, que não se caracteriza por um só
sintoma. Na realidade, o vírus HIV destrói os linfócitos - células responsáveis pela
defesa do organismo, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças
oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema
imunológico do indivíduo está enfraquecido (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009).
Há alguns anos, receber o diagnóstico de AIDS era quase uma sentença de morte.
Atualmente, porém, a AIDS pode ser considerada uma doença de perfil crônico. Isto
significa que é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento e uma pessoa
infectada pelo HIV pode viver com o vírus por um longo período, sem apresentar
nenhum sintoma ou sinal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009).
Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam
o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à
experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos estes fatores
possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevida cada vez maior e de melhor
qualidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009).
A terapia anti-retroviral tem mudado o prognóstico dos pacientes infectados pelo HIV.
Este tratamento promove uma redução da carga viral a níveis indetectáveis, reduzindo
a incidência das infecções, hospitalizações e da mortalidade (SILVEIRA et al, 2003).
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Vários autores referem que, em geral, as taxas de adesão para tratamento de doenças
crônicas, com tratamento prolongado já são baixas, e isto se agrava ainda mais quando
se associa a uma doença com limitada perspectiva de sobrevida. Os autores
categorizam os fatores relacionados à adesão de acordo com características do
paciente, do regime de tratamento, do vínculo com os profissionais, da inserção social e
severidade da doença. Pode-se considerar ainda a complexidade posológica e a
adesão do paciente ao tratamento por períodos prolongados como um desafio à
efetividade dos recursos terapêuticos disponíveis contra a AIDS (COLOMBRINI, et AL.,
2001).
2. OBJETIVOS
O presente relatório tem como objetivo caracterizar o local onde foi realizado o estágio
3. METODOLOGIA
nesse serviço.
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4. CARACTERIZAÇÃO DA FARMÁCIA
1 Farmacêutica;
1 Estagiária de farmácia;
1 Auxiliar de farmácia.
Tabela 1 – Número de Pacientes Novos que Iniciaram Tratamento nos meses de janeiro,
fevereiro, março, abril e maio de 2009
MESES JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO
Número de Pacientes 08 04 06 10 09
Novos
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5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Quando a retirada dos medicamentos é realizada por terceiros, estes precisam estar
autorizados pelos pacientes e também devem apresentar a identidade.
5.6- Óbito
suficiente para a demanda dos pacientes. Mais na prática vemos que a dispensação
dos medicamentos não funciona dessa maneira, tendo falhas nessa etapa devido a
Até o 10º dia de cada mês, como recomendado pelo Ministério da Saúde e pela
Coordenação Estadual de DST/AIDS, é realizado o preenchimento do Boletim Mensal
de Medicamentos e do Mapa de Movimentação Mensal de Medicamentos.
Após anotar estes dados deve-se repassar os mesmos para o documento padrão
disponível no sistema operacional SICLOM.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLOMBRINI,M.R.C.;FIGUEIREDO,R.M.;GALLANI,M.C.B.J.;SINKOC,V.M.;TOMAZIM.
C.C. Adesão de pacientes com AIDS ao tratamento com antiretrovirais:dificuldades
relatadas e proposição de medidas atenuantes em um hospital escola. Revista Latino
Americana em Enfermagem. julho. p.50-55. 2001.
22/06/2009.
em: http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7B244122BF-C20A-
4891-B658-279CD2B21279%7D/%7BAE071896-16E2-422A-AE04-7DA1C0DFC87B
Adherence. Rio Grande do Sul: The Brazilian Journal of Infectious Diseases, 2003. 8 p.
ANEXOS