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Legislação Comentada:
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Salvador-Bahia
2008
Legislação Comentada:
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA
Presidente
Jorge Lins Freire
Diretor Regional
José Cabral Ferreira
Superintendente
Manoelito dos Santos Souza
Assessora de Saúde
Lívia Maria Aragão de Almeida Lacerda
Consultor Técnico
Giovanni Moraes
Revisão Técnica
Renata Lopes de Brito
Ana Cristina Fechine
Revisão de Texto
Arlete Castro
Apoio
José Arlindo Lima da Silva Júnior
Serviço Social da Indústria
Departamento Regional da Bahia
Legislação Comentada:
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Salvador-Bahia
2008
©2008 SESI. Departamento Regional da Bahia
É autorizada a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a
fonte.
Normalização
Biblioteca Sede/ Sistema FIEB
biblioteca@fieb.org.br
Ficha Catalográfica
363.11
S493l Serviço Social da Indústria - SESI. Departamento Regional
da Bahia.
APRESENTAÇÃO
1 NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 9
1.1 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 9
1.2 PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS 10
1.3 COMENTÁRIOS 19
REFERÊNCIAS 20
APRESENTAÇÃO
9
• Portaria MTE/SIT no 16, de 10/05/01 - Altera os Grupos C-24 e C-24b do
Quadro II e cria os Grupos C-24c - Transporte rodoviário de passageiros e
cargas e C-24d - Transporte ferroviário de passageiros metroviário e
ferroviário de cargas. Inclui o quadro dos Grupos C-24c e C-24d no Quadro
I.
• Portaria MTE/SSST no 08, de 23/02/99 - Altera a NR 5 que dispõe sobre a
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
• Portaria MTE/SSST no 09, de 23/02/99 - Dispõe sobre recepção de
propostas de alteração de itens da NR 5 .
• Portaria MTE/SSST no 24, de 27/5/99 - Procedimentos para
dimensionamento de CIPA na Indústria da Construção, constantes dos
grupos C18 e C18a.
• Portaria MTE/SSST no 82, de 23/02/99 - Dispõe sobre os prazos para
análise de denúncias de irregularidade nos processo eleitoral e no
treinamento previstos na NR 5.
• Nota Técnica MTE/DSST 49, de 27/08/03 - Consulta sobre itens da NR 5
(CIPA) relativa à eleição do vice-presidente e treinamento para reeleitos.
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conforme o caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de segurança e saúde
ocupacional da empresa.
A CIPA deve ser composta por representantes da maior parte dos setores do
estabelecimento, sendo que não deve faltar, em qualquer hipótese, a representação
dos setores que ofereçam maior número de acidentes.
Cada representante titular na CIPA deverá ter um suplente que pertença ao mesmo
setor.
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1.2.6 - O que ocorre quando uma empresa não é enquadrada pela NR 5 para
constituir CIPA?
Nos grupos C-18 e C-18A (Construção) deverá ser constituída a CIPA por
estabelecimento a partir de 70 trabalhadores. Quando o estabelecimento possuir
menos de 70 trabalhadores, observar o dimensionamento descrito na NR 18 -
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - subitem
18.33.1.
1.2.9 - Quando é que deve ser procedido o registro da CIPA no órgão regional
do MTE?
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1.2.10 - Quais documentos devem ser apresentados para realizar o pedido de
registro da CIPA?
Cópia da ata de eleição, cópia da ata de instalação e posse, calendário das reuniões
ordinárias, onde devem constar dia, mês, hora e local de realização das reuniões.
1.2.12 - Como deve ser realizada a eleição dos membros representantes dos
empregados na CIPA?
1.2.14 - Por quanto tempo deve durar o mandato dos membros da CIPA?
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1.2.17 - Quem deve designar o presidente da CIPA?
O empregador.
Quando houver constatação de risco e/ou ocorrer acidente de trabalho, com ou sem
vítima, cabendo ao responsável pelo setor comunicar, de imediato, ao presidente da
CIPA, o qual, em função da gravidade, convocará a reunião extraordinária.
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1.2.23 - O que deve a CIPA fazer depois de discutir sobre o acidente na reunião
extraordinária?
Deve ouvir a opinião dos SESMT para no prazo de até 08 (oito) dias, responder à
CIPA indicando as providências adotadas ou a sua discordância devidamente
justificada.
Ao presidente da CIPA.
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Será, entretanto, de bom princípio a comunicação ao empregador sobre quem será
o secretário, em função das atribuições que lhe serão delegadas. A consulta ao
empregador pode ser feita pelo próprio presidente da CIPA e não precisa ser
formalizada por escrito. Pode ser uma consulta informal. O secretário e seu
substituto só terão direito à garantia de emprego quando forem membros eleitos da
CIPA.
Ao empregador.
Aos empregados.
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1.2.33 - Em que periodicidade e condições deve se reunir a CIPA?
A CIPA se reunirá com todos os seus membros, pelo menos uma vez por mês, em
local apropriado e durante o expediente normal da empresa, obedecendo ao
calendário anual.
Que a mesma não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como
não poderá ser desativada pelo empregador antes do término do mandato de seus
membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa, exceto
nos casos em que houver encerramento da atividade do estabelecimento.
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1.2.37 - Um empregado em curso de seu contrato de experiência poderá ser
eleito para direção da CIPA?
Esta questão não está explícita na NR 5, porém, destaca que se deve observar o
contrato de trabalho, lembrando que, no caso de um trabalhador, em contrato de
experiência, se eleito, seu contrato de experiência não permite ou não lhe dará
direito à estabilidade. Assim, ele poderá também ser demitido no final da
experiência.
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1.3 COMENTÁRIOS
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REFERÊNCIAS
20
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 2.037, de 15 de
dezembro de 1999. Altera a Norma Regulamentadora - NR 22 que dispõe sobre
trabalhos subterrâneos. Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/1999/p_19991215_2037.asp>. Acesso
em: 18 set. 2007.
21
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. Portaria nº 09, de 23 de fevereiro de 1999. Dispõe sobre recepção de
propostas de alteração de itens da NR 5 - CIPA. Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/1999/p_19990223_09.asp>. Acesso em:
10 set. 2007.
22