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Vasculares
Traumáticas
Infecciosas
Tumorais
Queimaduras
Congênitas
Cicatriz sem aderência A cicatriz deve ter boa mobilidade, pois a mesma estando
aderida se torna dolorosa durante a protetização
Coto sem pregas O pregueamento da pele é um fator que impossibilita uma boa
protetização, pois desencadeia dor. Os idosos são os que apresentam essa complicação
com maior frequência
Coto levemente afunilado (formato cônico) O coto precisa ter um formato cônico
para poder ser protetizado, e dentre várias formas para se modelar o coto, uma das mais
importantes é o uso contante da bandagem elástica compressiva. O coto deve sempre
permanecer enfaixado, desde que o paciente não esteja protetizado. O tipo de enfaixamento
mais utilizado é o em 8, onde se deve dar uma compressão maior na base do coto, e deixar
com menos pressão a parte proximal, isso evita complicações circulatórias no coto.
Sem padrão vicioso Pela falta do peso do segmento, o paciente amputado tende a
desenvolver padrões viciosos com o coto. O coto de coxa é o que mais desenvolve padrão,
o mesmo vai ficar em flexão, abdução e rotação lateral. Já o de perna fica em flexão.
- Dar ao paciente, força, potência muscular e resistência, tanto no coto, como na perna não
amputada e nos membros inferiores.
- Dar ao paciente resistência física geral, para que o uso da prótese não seja desgastante.
Em algumas próteses, a colocação da prótese deve ser iniciada pela passagem de talco
no coto, para que ela tenha uma melhor adaptação. O enfaixamento do coto deve ser
realizado, ou com uma atadura de crepon ou com a própria atadura elástica.
A retirada da prótese é um processo relativamente fácil bastando para isso retirar a válvula
de sucção onde teremos a entrada do ar e a saída da prótese.
Algumas vezes em consequência de transpiração excessiva ou aumento de volume do
coto, pode-se ter o colabamento do cartulho no coto e o mesmo poderá ficar preso.
Exercícios Preliminares:
1- Transferência de peso corporal entre 2 apoios;
2- Deslocamento anterior e posterior do tronco (balanceio do tronco);
3- Transferência do peso corporal sobre o lado protetizado, com semi flexão do joelho.
4- Transferência do peso corporal sobre o lado protetizado com flexão total do joelho.
5- Transferência do peso corporal na posição de passo.
Exercícios Adiantados:
1- Treinamento de marcha com passos curtos e lentos;
2- Treinamento de marcha em planos ascendentes e descendentes;
3- Treinamento para subir e descer escadas
1- Marcha em abdução;
2- Marcha na ponta do pé;
3- Inclinação lateral do tronco durante a fase de apoio da prótese;
4- Claudicação durante a fase de apoio da prótese.
OBS- devemos observar o que está levando o paciente a desenvolver esses vícios de
marcha e tentar se possível concertar, se não adaptar o paciente as suas sequêlas.