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cc cc± ³ramo do direito que se ocupa das relações
entre Fisco e as pessoas sujeitas a imposições tributárias de qualquer espécie, limitando
o poder de tributar e protegendo o cidadão contra os abusos desse poder´.
c cc  ± ³ramo do didaticamente autônomo do
direito, integrado pelo conjunto das proposições jurídico-normativas que correspondam,
direta e indiretamente, a instituição, arrecadação e fiscalização de tributos.
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# c $% # c, são aquelas que se originam no patrimônio particular
e ingressam no patrimônio público por meio de uma contraprestação, que pode ser um
bem ou serviço. São prestações que se realizam nos cofres público por meio de um
acordo de vontades entre Estado e particular, estes que se situam nessa relação em tom
de igualdade. Decorrem, principalmente, das rendas do patrimônio imobiliário, das
tarifas de ingressos comerciais, de serviços e até mesmo venda de produtos
industrializados.
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# c  &#'# c, são aquelas que decorrem de uma transferência compulsória de
dinheiro do patrimônio particular para o patrimônio público. As receitas derivadas
subdividem em: reparações de guerra, penalidades, tributos ± impostos, taxas,
contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e contribuições parafiscais ou
especiais.
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c-. - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo
valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e
cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
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Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte (art. 16 do
CTN), ou seja, é o tipo de tributo que tem por hipótese de incidência um fato qualquer
não consistente numa atuação estatal. O que distingue das demais categorias de tributo é
que os impostos não se vinculam a qualquer contraprestação por parte da Administração
pública, tem previsão constitucional e legal, e são indivisíveis. Esses impostos é que
financiam os serviços públicos em geral (saúde, educação, etc).

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Taxa é uma espécie de tributo vinculada a uma atividade (serviço) estatal
específica e divisível. Poderá ser cobrada taxa também no exercício regular do poder de
polícia do Estado.
Serviço público é aquele no qual identificamos de imediato o ente estatal
prestador do serviço, serviço este que não necessita, para sua devida cobrança, ser
efetivamente usufruído pelo contribuinte, a simples disponibilidade ao indivíduo do
conjunto de atividades estatais já autoriza o Estado a exigência compulsória do
pagamento da taxa.
A taxa deve atender a dois requisitos: a especificidade e a divisibilidade. Por
especificidade entende-se o serviço prestado exclusivamente pela entidade estatal. Já a
divisibilidade diz respeito à mensuração do serviço prestado ao contribuinte, nos
aspectos quantitativo e qualitativo.
Quanto ao poder de polícia trata-se de uma atividade pública que disciplina ou limita
um direito, interesse ou liberdade individual, em decorrência do princípio da supremacia
do interesse coletivo sobre o privado, visando à defesa do bem-estar social, bem como a
proteção da coletividade e do Estado.
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cAs contribuições especiais tributárias são as: contribuições em sentido estrito;
contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDE) e contribuições de
interesse das categorias profissionais ou econômicas As primeiras são aquelas
destinadas ao custeio da seguridade social, as segundas são as instituídas com o objetivo
de regular determinado mercado, para corrigir distorções (como a CIDE sobre a
importação de gasolina, diesel e gás), e as terceiras são destinadas ao financiamento das
categorias econômicas ou profissionais (OAB, SESI, SENAI, etc.). Sendo assim, tais
contribuições não são cobradas pela quantidade do serviço, e sim pela necessidade
verificada pelo estado, já que, elas têm uma determinação de ordem Constitucional, ou
seja, destinação específica. Por isso, a natureza jurídica das contribuições especiais é
Tributária, devendo assim, atender às diretrizes do sistema nacional tributário. Isto
significa que as contribuições estão sujeitas ao princípio da legalidade, da igualdade, da
anterioridade. Não é possível, portanto, ao legislador ordinário se esquivar de atender a
tais diretrizes para instituir uma contribuição, sob pena de incorrer em
inconstitucionalidade. Já o artigo 149, caput, da Carta Magna autoriza a União
à³instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse
das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas
respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo
do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo´.
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Isenção é a dispensa do tributo concedido por uma lei ordinária (federal, estadual ou
municipal), consistente em determinar que sobre determinada atividade ou pessoa não
incidirá determinado (s) tributo (s), tanto pode ser imposto, como taxas ou
contribuições, o que determinará é a vontade do legislador local.

Imunidade é a dispensa do tributo constitucionalmente qualificada. É uma barreira


decorrente de regra da Constituição à incidência de impostos sobre determinados fatos e
situações.
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 O entendimento jurídico para Templo de qualquer culto passa pela idéia
principal de Imunidade Tributária. Esta imunidade limita o poder fiscal do Estado em
certo locais, dados como imprescindíveis à sociedade, impedindo a cobrança de
impostos tanto do espaço físico, quanto a rendimentos e aplicações. Tais locais são:
Igrejas (Liturgias, educação religiosa, culturismo religioso, auxílio e caridade às pessoas
carentes), cemitérios, escolas, hospitais e muitos outros. Não se deve, neste caso,
confundir imunidade com isenção, pois esta pode ser revogada e é uma concessão.
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(vínculo jurídico) Obrigação Tributária é o vínculo entre o agente ativo


(Estado), com respaldo legal, cobra ou exige do sujeito passivo (pessoa física ou
jurídica) o tributo que tem como objeto o cumprimento dessa prestação. A prestação
tributária tem como obrigação principal o pagamento (dar) que surge com o fato gerador
em previsão na lei. A obrigação acessória é de fazer ou não fazer (emitir notas fiscais,
assinatura de livros fiscais, permitirem o exame de livros e documentos pelo fiscal) que
tem como objeto a arrecadação ou fiscalização do tributo.
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PRINCIPAL ± situação definida em lei como necessária e suficiente à sua
ocorrência.
ACESSÓRIA ± qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a
prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.

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c É fato ou o conjunto de fatos que o legislador vincula o nascimento da


obrigação jurídica de pagar determinado tributo. Podemos, ainda, conceituar o fato
gerador como: ³é aquele que reúne as condições necessárias e suficientes para
determinar os efeitos que lhe são próprios (quer se trate de situação de fato, ou de
situação jurídica)´ , melhor dizendo, é aquele evento previsto na lei instituidora e que,
uma vez ocorrido no mundo concreto, fenomênico, gera, em regra, para o sujeito
passivo o dever de pagar o tributo devido.
Nosso CTN com o mesmo nome de fator gerador existe duas situações
diversas: a descrição legal do fato capaz de fazer nascer a obrigação tributária e o
próprio fato em si.
Nossa doutrina anda insatisfeita com tal situação sugerindo que se chame de
hipótese de incidência tributária para a descrição legal, enquanto que o fato real em si,
de fato gerador ou fato imponível.

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FATO ± desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias
a produção dos efeitos que normalmente lhe são próprios.
DIREITO ± desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos do
direito aplicável.

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