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Prova de Geografia

Globalização: Economia e Sociedade

Capítulo 1: As origens da Globalização

O Crescimento econômico e a integração mundial

* Fabricação em série + Aplicação da ciência ao processo produtivo +


Expansão da produção e do consumo (Consumismo e serviços) -> Crescente
integração da economia mundial (preço e qualidade) -> Crescimento do
mercado mundial -> Maior lucro e recompensa financeira

Início do Mercado Mundial

* Impulsionado pelas Grandes navegações, expansão marítima europeia,


busca de novos mercados consumidores, fornecedores de matéria prima e
aperfeiçoamento das técnicas de navegação.

* Mercantilismo: integração econômica mundial – intervenção do estado na


economia, com o objetivo de fortalecer o poder político e econômico.

* Colonialismo: conquista, dominação e ocupação de novos territórios com a


finalidade de aumentar o número de colônias, exploração de recursos naturais,
obtenção de produtos para exportar para outras metrópoles.

* Pacto Colonial: cada colônia só podia fazer comércio com a sua metrópole,
a qual fornecia matéria prima e produtos locais e da qual comprava produtos
manufaturados.

* Divisão Internacional do Trabalho: colônias se tornaram economias


complementar, vendiam seus produtos a preço baixo e compravam a alto.
Produziam com a exceção dos produtos locais, aqueles de interesse às
metrópoles.

* Escravidão: tudo o que pudesse se tornar mercadoria era vendido.

* Permitiu acúmulo de capitais dos colonizadores e criou condições para que


ocorresse a Revolução Industrial, nos colonizados a dizimação das populações
nativas e os séculos de subordinação ao pacto colonial, atraso do crescimento
econômico e social e da Industrialização.

O desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização

* Ciclos de inovação tecnológica da economia mundial


* Ciclo Hidráulico: força hidráulica, Têxteis, Ferro (1785 a 1845).

* Ciclo do Carvão: Carvão Mineral, Ferrovias, Navios a vapor, Siderurgia.

* Ciclo do Petróleo: Petróleo, Eletricidade, Químicos, Automóveis, Telefone.

* Ciclo da Eletrônica: Petroquímicos, Eletrônicos , Aviação.

* Ciclo da Informática: Redes Digitais, Software, Novas Mídias,


Biotecnologia.

* Alienação: trabalhador não se enxerga no produto criado.

* Dumping: salário baixo para explorar trabalhador e vender mais barato


(Social)

* China: país politicamente socialista e economicamente capitalista.

* Capital:

1. Produtivo: produz bens e serviços, importante para desenvolvimento


econômico.

2. Especulativo: aplicações financeiras, com fuga de capital nas crises.

Primeira revolução Industrial:

* Substituição da manufatura (trabalho artesanal) pela maquinofatura.

* Utilização de carvão, petróleo e, mais modernamente eletricidade.

Segunda Revolução Industrial:

* A partir de 1850 as novas mudanças no modo de produzir se estenderam


para outros países, como Estados Unidos, Japão, França e Alemanha. As
máquinas foram aperfeiçoadas e a produção se tronou mais veloz. Iniciava-se
a Segunda Revolução Industrial que duraria até século XX.

* A utilização da eletricidade e do petróleo como combustível trouxe novos


progressos.

* A indústria automobilística tomou impulso na primeira metade do século


XX.

* Transporte: carros, trens e aviões possibilitaram - mais rápidos e eficientes.


* Regime Fordista: produção em série e divisão de tarefas- produzir mais em
menos tempo.

* Regime Taylorista: sistematização do regime fordista.

1. Intensificar ainda mais o ritmo de trabalho nas fábricas.

2. Execução de tarefas em tempo cronometrado.

3. Fixação do trabalhador em seu posto de serviço (esteiras).

4. Produção planejada e controlada de escritórios.

* Inovações ao processo produtivo, descarte em massa, substituição de


produtos, obsolescência programada.

A consolidação do capitalismo mundial

* Mudanças política mercantilista (comerciantes e reis) – Proposta do Livre-


Comércio: liberdade para importar matérias primas mais baratas e exportar
produtos sem restrições.

* Padrão-ouro.

* Primeira Globalização – negativa para agricultores da Europa e indústrias


dos países agrícolas.

* Países agrícolas nãos podiam entrar na indústria e Industriais na agricultura.

* Busca de matéria prima, mercado e expansão do capital – Imperialismo


(Ásia e África).

O surgimento dos Oligopólios

* Disputa de mercados consumidores – busca de constantes inovações e


aperfeiçoamentos de técnicos.

* Pequenas empresas – falência, união de empresas.

* Monopólio – única empresa ou país detêm o mercado.

* Oligopólio – grupo pequeno de empresas domina o mercado.

1. Trustes – junção de empresas do mesmo ramo (horizontal) e de ramos


diferentes (vertical) busca dominar o mercado e eliminar a concorrência.
2. Cartel – acordos para dominar a oferta de um produto ou serviço ou para
defender interesses em comum em um setor.

3. Holding – grande organização controla um grupo de empresas menores


mediante a posse majoritária de suas ações.

O fim da Primeira Globalização: Guerras e Crises

* Primeira Guerra Mundial: impedia o comércio e os países abandonaram o


padrão-ouro.

* Revolução Comunista na Rússia em 1917: retirou o país da esfera


econômica mundial, socialismo, capitalismo extinto, controle da economia
para o Estado.

* Em 1925 volta do padrão-ouro, euforia financeira e queda da Bolsa de


Valores.

* Grande Depressão: pânico mundial, falência de muitos bancos e empresas,


alto índice de desemprego.

* Ações protecionistas contra importações, retrocesso do comércio, queda do


preço dos produtos primários.

* New Deal: obras públicas para reatar a economia e acabar com o


desemprego.

* Fim do liberalismo econômico, intervenção do estado para o incremento da


produção, dos investimentos públicos e dos empregos. Sem interferir na
autonomia das empresas privadas – benefícios sociais.

* Ascensão do nazismo, retrocesso da Globalização, preparo para eclosão da


Segunda Guerra Mundial, retomada do processo em 1945.

Capítulo 2: A economia- mundo

Bretton Woods: A retomada da internacionalização econômica

* Estabeleceu-se que o dólar teria paridade fixa com o ouro e seria conversível
no metal.

* Criaram-se o Fundo Monetário Internacional (FMI), para enfrentar as


situações de crise, e o Banco Mundial, para financiar a reconstrução dos
países.
* Assinou o Acordo Geral de Tarifas e Comércio- GATT- Sistema de
negociações para liberalizar o comércio mundial, substituído pela
Organização Mundial do Comércio (OMC).

* A União Soviética formou um bloco econômico com os países do leste


europeu que adotaram o sistema socialista de economia planificada. Enquanto
isso, os países menos desenvolvidos permaneciam, em grande medida, mais
fechados ao comércio internacional e à liberalização econômica. COMECON-
> CEI.

* De ponto de vista estrito do crescimento econômico, esse arranjo funcionou


relativamente bem para todas as partes até a década de 1970.

* Em 1971, pressionados por seus grandes gastos, entre os quais despesas da


Guerra do Vietnã, os Estados Unidos já não tinham como manter sua moeda
conversível em ouro. Nesse ano, o presidente norte-americano Richard Nixon
comunicou ao mundo que o dólar não seria mais conversível, pondo fim ao
acordo de Bretton Woods.

* Houve um temor de que sem uma moeda referência, a internacionalização


econômica obtida dentro do bloco liderado pelos Estados Unidos pudesse
regredir. Entretanto, os acontecimentos levaram à direção oposta, pois a
economia dos países capitalistas renovou-se por meio de uma revolução
tecnológica.

A Terceira Revolução industrial e a nova globalização

* Nos anos 1970, iniciou-se nas economias capitalistas o que veio a ser
conhecido como a Terceira Revolução Industrial. Embora essa revolução só
tenha se tornado visível para todos nos anos 1990, com o surgimento do
computador pessoal e da internet, as mudanças no processo produtivo
começaram muito antes. A robótica, as máquinas programáveis com controle
digitais e novas invenções, como o aparelho de fax, permitiram uma revolução
nos processo gerenciais e tornaram o processo produtivo mais flexível.

* Mão de obra: multifuncional, flexível, polivalente (versátil).

* O crescimento da utilização do computador, a partir dos anos 1970, permitiu


a flexibilização dos processos produtivos e a variedade de produtos no
mercado.

* A substituição do trabalho humano por equipamentos automáticos causa


desemprego na indústria, mas gera novos empregos no desenvolvimento e na
produção das novas tecnologias. Entretanto, os novos empregos
frequentemente exigem mais qualificação, o que elimina a chance de
reemprego do trabalhador que perdeu seu posto.

* Desemprego estrutural:

1. Número de empregos gerados pelas novas tecnologias seria menor do que


os empregos eliminados.

2. Contra: revoluções tecnológicas causam aumento de renda, aumento do


consumo e expansão econômica – que produz novos empregos, compensando
os perdidos.

3. Existência de segmentos de trabalhadores desempregados com dificuldades


de se reempregar nos segmentos emergentes.

4. Trabalhadores industriais de países desenvolvidos substituídos por


operários de países em desenvolvimento e que podem ter dificuldade para se
reempregar.

5. Fato inquestionável, problema social.

* Desemprego Conjuntural: resultante das crises políticas e econômicas –


políticas públicas.

* Muitos funcionários e partes das atividades menos essenciais das empresas


foram terceirizados (regime de parceria com empresas ou pessoas para
transferência e execução de tarefas – parte do produto feita por outras
empresas, terceirização de serviços (trabalhadores)).

* Esse novo sistema produtivo foi impulsionado pelo desenvolvimento de


novas tecnologias de comunicação, que permitiram, por exemplo, a criação de
redes digitais. Como o fluxo de comunicação passou a ser quase instantâneo,
as distâncias encurtaram.

* Muitas empresas instalaram unidades produtoras em países onde os custos


são mais baixos; outras apenas montam em um país o produto cujas partes
foram fabricadas em países onde as condições são mais atraentes. Algumas
nem sequer fabricam mais seus produtos: cuidam de projetos e da manutenção
da marca.

* No entanto, com a flexibilização do processo produtivo a situação dos


trabalhadores tornou-se mais precária.

A nova globalização
* A nova flexibilidade dos processos produtivos trouxe grandes dificuldades
às economias do bloco socialista.

* A produção industrial baseava-se na indústria pesada e na fabricação de


máquinas, boa parte delas para fins militares; seguia planos estatais de longo
prazo (cinco anos em geral) e, portanto, era rígida e necessariamente baseada
no estilo fordista,

* A indústria socialista não se adaptava aos padrões da nova economia, que


exigia maleabilidade, produtos customizados estoques baixos e equipes
multifuncionais em constante processo de adaptação.

* Apesar do grande avanço da ciência na União Soviética e em outros países


do bloco, havia muita dificuldade para desenvolver aplicações econômicas
para esse conhecimento.

* Os países socialistas seguiram dois caminhos diferentes. De um lado, China


e Vietnã mantiveram o regime unipartidário, mas desenvolveram uma
economia capitalista interna e integraram-se no mercado mundial; em duas
décadas a China tornou-se a segunda maior economia do mundo e um
importante produtor industrial.

* De outro, a União Soviética e os países da Europa Oriental tentaram realizar


reformas políticas democratizantes em conjunto com reformas econômicas,
mas encontraram muitas dificuldades; essas nações passaram por crises
políticas que culminaram no abandono brusco do socialismo e numa busca
bastante desorganizada de integração à economia mundial. Em todos eles,
porém a transição causou sofrimento, em consequência de falências,
desemprego, inflação elevada e duros planos de ajuste econômico.

* Os países menos desenvolvidos, como os da América Latina, que haviam


abandonado a globalização quando ocorreu o lapso de 1929, começaram um
movimento de reintegração a partir de 1970. Na década de 1990, os últimos
países que ainda permaneciam relativamente fechados ao comércio e às
finanças mundiais tomaram medidas liberalizantes. Em geral, a integração foi
bem-sucedida, mas por algum tempo pagou seu preço a forma de baixos
índices de crescimento e altos níveis de desemprego.

* Com a abertura dos mercados latino-americanos às exportações, muitas


empresas locais fecharam porque não suportaram a concorrência, deixando
milhares de pessoas desempregadas.

Capítulo 3: Pobreza, desigualdade e subdesenvolvimento:

A pobreza e desigualdade no mundo globalizado:


* A economia global tem contribuído para retirar muitas pessoas da pobreza –
crescimento econômico: Coreia do Sul, China, Índia;

* O impulso industrial permitiu elevar a renda média das populações, mas não
extinguiu três problemas graves: pobreza, desigualdade e
subdesenvolvimento;

* Pobreza: uma pessoa ou família possuem renda insuficiente mesmo para


suas necessidades mais básicas;

* Desigualdade: poucos detêm uma parcela muito grande da renda e da


riqueza da sociedade, enquanto a maioria detém apenas uma pequena parte
delas.

* A pobreza pode diminuir ao mesmo tempo em que aumenta a desigualdade,


devido à concentração de renda.

A pobreza no mundo:

* Produto Interno Bruto: medem as riquezas produzidas em um país durante


um ano;

* Renda Per Capita: é a divisão da renda total de um país pelo número de


habitantes. Apesar de permitir a comparação do grau de riquezas em relação à
população de um país, por ser uma média, não informa sobre as disparidades
na distribuição de renda e desigualdades sociais.

* Linha da Pobreza: é o valor mínimo necessário para uma pessoa sobreviver


no estado de extrema pobreza: Países subdesenvolvidos – 1 dólar americano,
América Latina e Caribe: 2 dólares americanos, Países desenvolvidos : 14,40
dólares.

* A economia global tem reduzido a pobreza.

O Índice de Desenvolvimento Humano:

* Dois problemas sobre a renda per capita: nada informa sobre a distribuição
de renda e não é o único fator de bem estar social – rendas iguais em países
diferentes podem ter vidas muito desiguais devido às condições sociais de
cada país.

* IDH: renda per capita (salários, poder de compra e desemprego), expectativa


de vida (saúde e saneamento básico), o índice de alfabetização e o número
médio de anos de frequência escolar (taxa de alfabetização e de
escolarização).
O problema do subdesenvolvimento:

* O atraso econômico de muitos países é resultado de um processo histórico –


países ditos subdesenvolvidos: estiveram durante muito tempo sob a condição
de colônia e a exploração de seus recursos humanos e naturais.

* Desigualdades econômicas: Países desenvolvidos – com menos problemas


sociais; Países Emergentes ou em desenvolvimento: problemas sociais graves,
mas há perspectiva de que possam ser minorados ao longo do tempo; Países
Subdesenvolvidos ou Pobres – enfrentam inúmeros problemas sociais graves,
inclusive um grande número de pessoas em condições precárias de vida, e não
têm boas perspectivas de crescimento econômico.

Estratégias de desenvolvimento dos países subdesenvolvidos:

* Industrialização tardia ou retardatária: Brasil, México, Argentina, África do


Sul, índia, China e Tigres Asiáticos (Coreia do Sul, Cingapura, Hong Kong,
Taiwan).

* Década de 1980: Países do Norte= desenvolvidos, Países do Sul=


subdesenvolvidos, Hoje: Países Centrais, Emergentes (Industrialização Pós 2ª
Guerra Mundial) e Periféricos. Modelo semelhante ao do átomo.

* Países Centrais (Ricos): tecnologia, capital e indústria de ponta;

* Países Emergentes: brechas para inserir produtos manufaturados no mercado


mundial, mas ainda exportam produtos que agregam apenas tecnologia
tradicional (calçados, jeans) – vão para os desenvolvidos e ganham a marca.

* Países Pobres (e em alguns emergentes): exportam commodities (baixo


valor agregado – falta de tecnologia) e tem dependência de capital e
tecnologia.

* Estratégias de desenvolvimento: Substituição de Importações – proteção do


mercado interno, proibição de manufaturados estrangeiros e fortalecimento de
indústrias locais: Brasil, México e Argentina. Plataformas de Exportação:
empresas transnacionais instalam-se no país e exportam sua produção para
outros países onde o produto final é montado: Tigres Asiáticos, depois China
e Índia (redução da pobreza com expansão baseada em exportações – valor
agregado).

* Valor Agregado: Valor adicionado ao longo do processo produtivo – valor


do produto final menos valor da matéria prima.

Novos países industrializados e a pauta exportadora:


* No início do século XX, a maioria dos países subdesenvolvidos era
predominantemente agroexportadora – segundo a DIT : exportação de
produtos primários e recebiam dos desenvolvidos os secundários (fabris) e os
terciários (comércio, transporte, capital, tecnologia, etc).

* Maior parte do aumento das exportações de bens manufaturados referente


aos países em desenvolvimento: China, Taiwan, Coreia do Sul, Malásia,
Cingapura, México.

* Os novos Tigres Asiáticos (Malásia, Indonésia, Filipinas e Tailândia), têm


procurado aumentar sua produção e suas exportações de manufaturados.
Países da Ásia: grande crescimento econômico a partir de exportações de
média e alta tecnologia. Desenvolvimento trouxe melhoria para o nível
socioeconômico da população.

* China: produtos para o mercado (automóveis, computação) e Índia:


informática e cinematográficos – esquema de produção e comercialização,
representam um terço da população mundial, uma aliança poderia redefinir o
poder mundial.

* BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China: elite dos mercados emergentes com
importância crescente na economia mundial

* À medida que a situação dos operários chineses melhora, a dos americanos e


dos europeus piora. No trabalho qualificado ocorre o contrário, os
trabalhadores altamente qualificados americanos ou europeus, que projetam os
produtos têm seus salários aumentados, mas os trabalhadores brasileiros e
chineses dessas áreas frequentemente têm de migrar em busca de melhores
oportunidades.

Países de fraca industrialização ou periféricos:

* Os países de fraca industrialização ou periféricos participam de modo


marginal no mercado mundial, fornecendo sobretudo produtos primários com
baixo valor agregado.

* Os governos de Estados Unidos e Europa protegem seus agricultores com


altas tarifas sobre importações e subsídios aos produtores locais.

* No livre comércio prevalecem os mais competitivos, mas os europeus não


podem competir com os agricultores latino-americanos e africanos. Mas
taxando as importações e subsidiando os produtores locais conseguem tirar os
exportadores agrícolas dos países periféricos. Isso se chama Comércio Injusto,
por privar os países subdesenvolvidos de se integrarem ao comércio mundial e
assim reduzir sua pobreza e pelo produtor mais competitivo acaba sendo
punido: o produto dele será mais caro, mas a diferença vai para o governo
como imposto.

* Pessoas insolventes: não tem garantias para pagar suas dívidas.

* Assistencialismo e recursos do governo: ajudas vindas de instituições ou do


governo.

O espaço mundial: Industrialização e Urbanização

As revoluções Industriais:

* Ciclo Hidráulico: força hidráulica, Têxteis, Ferro (1785 a 1845).

* Ciclo do Carvão: Carvão Mineral, Ferrovias, Navios a vapor, Siderurgia.

* Ciclo do Petróleo: Petróleo, Eletricidade, Químicos, Automóveis, Telefone.

* Ciclo da Eletrônica: Petroquímicos, Eletrônicos , Aviação.

* Ciclo da Informática: Redes Digitais, Software, Novas Mídias,


Biotecnologia.

Estudar: Consenso de Washington e Blocos Econômicos.

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