Anexo Tecnico Navegabilidad (28 Mar)

ANEXO TÉCNICO – ESTUDIOS Y DISEÑOS PARA LA NAVEGABILIDAD*
VOLUMEN I. ESTUDIO DE DEMANDA Y TRANSPORTE................................10
CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES...........................................................10
1.1 OBJETIVO........................................................................................................10
1.2 ALCANCES......................................................................................................10
CAPITULO 2. GENERALIDADES......................................................................11
CAPITULO 3. TRANSPORTE FLUVIAL...........................................................11
CAPITULO 4. INFORMACIÓN DE CAMPO.......................................................11
CAPITULO 5. ESTUDIO DE TRANSPORTE.....................................................12
CAPITULO 6. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES..............................13
VOLUMEN II. ESTUDIO DE GEOLOGÍA Y GEOMORFOLOGÍA .....................14
CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCE.............................................................14
1.1 OBJETIVO........................................................................................................14
1.2 ALCANCES......................................................................................................14
CAPITULO 2. GENERALIDADES......................................................................15
CAPITULO 3. DESCRIPCIÓN DE LA METODOLOGÍA....................................15
CAPITULO 4. ESTUDIO DE ANTECEDENTES................................................15
4.1 GEOLOGÍA....................................................................................................15
4.1 TECTÓNICA...................................................................................................16
4.2 GEOMORFOLOGÍA.........................................................................................16
CAPITULO 5. ESTUDIOS DE CAMPO..............................................................16
CAPITULO 6. ESTUDIOS DE FUENTES DE MATERIALES............................16
6.1 TRABAJOS DE CAMPO...................................................................................17
6.2 ENSAYOS DE LABORATORIO.........................................................................18
6.3 ANÁLISIS PLAN DE UTILIZACIÓN...................................................................18
CAPITULO 7. RESULTADOS, CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES. . .18

VOLUMEN III. ESTUDIO DE GEOTECNIA .......................................................19
CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES ..........................................................19
1.1 OBJETIVO........................................................................................................19
1.2 ALCANCES......................................................................................................19
CAPITULO 2. LOCALIZACIÓN Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO...............19
2.1 LOCALIZACIÓN...............................................................................................19
2.2 RECOPILACIÓN DE LA INFORMACIÓN..............................................................20
2.3 DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO........................................................................20
CAPITULO 3. TRABAJOS DE CAMPO.............................................................20
CAPITULO 4. CARACTERÍSTICAS DEL SUBSUELO......................................21
4.1 PERFIL ESTRATIGRÁFICO................................................................................21
CAPITULO 5. ANÁLISIS DE SOCAVACIÓN.....................................................21
CAPITULO 6. ANÁLISIS GEOTÉCNICO...........................................................21
CAPITULO 7. CONDICIONES ESPECIALES DEL SUBSUELO.......................22
CAPITULO 8. OBRAS COMPLEMENTARIAS...................................................22
CAPITULO 9. RESULTADOS CONCLUSIONES RECOMENDACIONES........22
VOLUMEN IV. ESTUDIO DE HIDROMETRÍA...................................................23
CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES ..........................................................23
1.1 OBJETIVO........................................................................................................23
1.2 ALCANCES......................................................................................................23
Capítulo 1 TRABAJOS DE CAMPO...................................................................23
2.1 LÍNEAS DE CORRIENTE...................................................................................24
2.2 AFOROS LÍQUIDOS .........................................................................................24
2.3 MUESTRAS DEL LECHO...................................................................................24
2.4 MUESTRAS DEL MATERIAL EN SUSPENSIÓN...................................................24
Capítulo 2 RESULTADOS, CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .......25

VOLUMEN V. ESTUDIO DE HIDROLOGÍA.......................................................26
Capítulo 1 OBJETIVO Y ALCANCES ................................................................26
1.1 OBJETIVO........................................................................................................26
1.2 ALCANCES......................................................................................................26
Capítulo 2 GENERALIDADES............................................................................27
Capítulo 3 ESTUDIOS HIDROLÓGICOS...........................................................28
3.1 RECOPILACIÓN Y ANÁLISIS DE INFORMACIÓN EXISTENTE..............................28
3.2 TRABAJOS DE CAMPO REQUERIDOS...............................................................28
3.1.1 Topografía y Batimetría...........................................................................28
3.1.1 Topografía y Batimetría...............................................................................28
3.1.2 Líneas de Corriente................................................................................28
3.1.2 Líneas de Corriente....................................................................................28
3.1.3 Aforos Líquidos........................................................................................28
3.1.3 Aforos Líquidos............................................................................................28
3.1.4 Pendiente Hidráulica................................................................................29
3.1.4 Pendiente Hidráulica...................................................................................29
3.1.5 Muestras del Lecho..................................................................................29
3.1.5 Muestras del Lecho.....................................................................................29
3.3 CARACTERIZACIÓN GENERAL DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA........................29
3.4 CARTOGRAFÍA................................................................................................29
3.5 INFORMACIÓN DEL IDEAM U ORGANISMOS RELACIONADOS..........................29
3.6 CLIMATOLOGÍA...............................................................................................30
3.7 ANÁLISIS DE LLUVIAS.....................................................................................30
3.8 ANÁLISIS DE CAUDALES.................................................................................30
3.1.1 Caudales Medios......................................................................................30
3.1.1 Caudales Medios.........................................................................................30
3.1.2 Caudales Máximos...................................................................................30

3.1.2 Caudales Máximos......................................................................................30
3.1.3 Caudales Mínimos....................................................................................31
3.1.3 Caudales Mínimos.......................................................................................31
3.9 ANÁLISIS DE NIVELES DE AGUA......................................................................31
3.1.1 Niveles Medios.........................................................................................32
3.1.1 Niveles Medios............................................................................................32
3.1.2 Niveles Máximos......................................................................................32
3.1.2 Niveles Máximos.........................................................................................32
3.1.3 Niveles Mínimos.......................................................................................32
3.1.3 Niveles Mínimos..........................................................................................32
3.10 ANÁLISIS DE LA VARIACIÓN DE SECCIONES TRASVERSALES DE LAS

ESTACIONES HIDROMÉTRICAS..............................................................................32
Capítulo 4 RESULTADOS Y MEMORIAS DE CÁLCULO..................................33
VOLUMEN VI. ESTUDIO HIDRÁULICA.............................................................34
Capítulo 1 OBJETIVO Y ALCANCES.................................................................34
1.1 OBJETIVO........................................................................................................34
1.2 ALCANCES......................................................................................................34
Capítulo 2 ESTUDIOS HIDRÁULICOS.............................................................35
2.1 CARACTERIZACIÓN HIDRÁULICA....................................................................35
2.2 CALIBRACIÓN DE LA MODELACIÓN HIDRÁULICA.............................................36
2.3 RESULTADOS A PRESENTAR DE LA MODELACIÓN HIDRÁULICA......................36
Capítulo 3 ESTUDIO DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS............................36
1.1 GENERALIDADES............................................................................................36
1.2 CARACTERIZACIÓN DE LOS MATERIALES DEL LECHO.....................................37
1.3 CAUDAL DOMINANTE......................................................................................37
1.4 RESULTADOS DEL ESTUDIO DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS.....................37
Capítulo 4 RESULTADOS Y MEMORIAS DE CÁLCULO..................................38

Capítulo 5 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES....................................38
VOLUMEN VII. VOLUMEN VII. ESTUDIO TOPOGRAFÍA Y BATIMETRÍA......39
Capítulo 1 OBJETIVO Y ALCANCES................................................................39
1.1 OBJETIVO........................................................................................................39
1.2 ALCANCES......................................................................................................39
Capítulo 2 TRABAJOS DE CAMPO...................................................................39
Capítulo 3 RESULTADOS, CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .......41
VOLUMEN VIII. ESTUDIO DE SEGURIDAD NAUTICA FLUVIAL,

SEÑALIZACION Y BALIZAJE............................................................................42
Capítulo 1 OBJETIVO Y ALCANCE...................................................................42
1.1 OBJETIVO .......................................................................................................42
1.2 ALCANCES .....................................................................................................42
1.3 DEFINICIONES................................................................................................43
Capítulo 2 DERROTERO PARA LA NAVEGABILIDAD FLUVIAL.....................44
2.1 CARACTRISTICAS DEL DERROTERO................................................................44
2.2 MANIOBRAS Y ACTIVIDADES OPERACIONALES...............................................44
2.3 CARACTERIZACION PORTUARIA......................................................................44
Capítulo 3 SEGURIDAD EN LA NAVEGACIÓN ...............................................45
3.1 SEGURIDAD DE LAS EMBARCACIONES ..........................................................45
Capítulo 4 SISTEMAS DE SEÑALIZACIÓN Y BALIZAJE ................................45
4.1 CARACTERIZACION DE LAS AYUDAS A LA NAVEGACIÓN.................................45
4.2 SISTEMA DE BALIZAMIENTO...........................................................................46
4.3 SISTEMA DE SEÑALIZACION...........................................................................46
4.4 SISTEMA DE COMUNICACIONES......................................................................47
Capítulo 5 RESULTADOS E INFORMES..........................................................47
5.1 INFORME FINAL..............................................................................................47
5.2 INFORMES......................................................................................................47
CAPÍTULO 6. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES........................................48
VOLUMEN IX. PLAN DE MANEJO AMBIENTAL...............................................49
Capítulo 1 OBJETIVO y MARCO NORMATIVO............................................49
2.1 OBJETIVO........................................................................................................49
2.2 MARCO NORMATIVO ......................................................................................49
Capítulo 2 ALCANCE..........................................................................................50
3.1 ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL (eIA) O PLAN DE MANEJO AMBIENTAL (PMA)

.............................................................................................................................50
3.2 PERMISOS AMBIENTALES................................................................................50
Capítulo 3 DESARROLLO..................................................................................50
4.1 Estudio de impacto Ambiental (EIA) y PLAN DE MANEJO AMBIENTAL (PMA). . .50
3.1.1 INTRODUCCIÓN ......................................................................................51
3.1.1 INTRODUCCIÓN ..........................................................................................51
3.1.2 DESCRIPCIÓN GENERAL DEL PROYECTO..................................................52
3.1.2 DESCRIPCIÓN GENERAL DEL PROYECTO.....................................................52
3.1.3 ÁREA DE INFLUENCIA DEL PROYECTO.....................................................54
3.1.3 ÁREA DE INFLUENCIA DEL PROYECTO.........................................................54
3.1.4 CARACTERIZACIÓN .................................................................................54
3.1.4 CARACTERIZACIÓN .....................................................................................54
3.1.5 IDENTIFICACIÓN DE IMPACTOS ...............................................................55
3.1.5 IDENTIFICACIÓN DE IMPACTOS ...................................................................55
3.1.6 MEDIDAS DE MANEJO AMBIENTAL ...........................................................55
3.1.6 MEDIDAS DE MANEJO AMBIENTAL ..............................................................55
3.1.7 PERMISOS AMBIENTALES.........................................................................55
3.1.7 PERMISOS AMBIENTALES.............................................................................55
3.1.8 ANEXOS ..................................................................................................56
3.1.8 ANEXOS ......................................................................................................56

VOLUMEN X. SOCIO-ECONOMICO Y TOPONIMIA........................................57
Capítulo 1 OBJETIVOS .....................................................................................57
Capítulo 2 INFORMACIÓN BÁSICA...................................................................57
Capítulo 3 ANÁLISIS POR GENERAR..............................................................58
Capítulo 4 OBJETIVOS Y ALTERNATIVAS DE ORDENAMIENTO Y DISEÑO

............................................................................................................................59
7.1 OBJETIVOS......................................................................................................59
7.2 IDENTIFICACIÓN DE ALTERNATIVAS DE TRATAMIENTO..................................59
7.3 EVALUACIÓN DE ALTERNATIVAS DE TRATAMIENTO........................................60
Capítulo 5 DISEÑO DE LA SOLUCIÓN POR IMPLEMENTAR.........................60
Capítulo 6 DISEÑO DIAGNOSTICO SOCIO-ECONÓMICO DEL ÁREA DE

INFLUENCIA.......................................................................................................61
VOLUMEN XI. VOLUMEN XI. ESTUDIOS PREDIALES Y CATASTRALES.....63
Capítulo 1 MARCO JURÍDICO...........................................................................63
Capítulo 2 ACTIVIDADES GENERALES...........................................................64
Capítulo 3 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS.........................................................65
Capítulo 4 ELABORACIÓN DE PLANOS Y FICHAS PREDIALES…...............65
Capítulo 5 EQUIPO.............................................................................................66
Capítulo 6 PARÁMETROS PARA LA GESTIÓN................................................66
Capítulo 7 ACCIONES A DESARROLLAR........................................................67
9.1 Investigación Catastral ..................................................................................67
9.2 Trabajo de Campo..........................................................................................67
Capítulo 8 SITUACIONES PARTICULARES.....................................................69
Capítulo 9 PLANOS PREDIALES.......................................................................70
10.1 Definición.....................................................................................................70
Capítulo 10 INFORMACIÓN TÉCNICA GENERAL...........................................73
10.1 Relación de Predios afectados .....................................................................73

10.2 Plano de Levantamiento General o Tira Topográfica....................................73
10.3 Cuadro anexo (Layer, tipos de Línea, etc.)...................................................73
10.4 Contenido de la Ficha Predial ......................................................................74
10.5 ANEXOS........................................................................................................75
Capítulo 11 CARPETAS INDIVIDUALES...........................................................75
VOLUMEN XII. CARACTERIZACIÓN DE LA EMBARCACIÓN DEL

PROYECTO........................................................................................................77
VOLUMEN XIII. ESTUDIOS Y DISEÑOS DEL CANAL NAVEGABLE Y OBRAS

ESPECIALES......................................................................................................77
VOLUMEN XIV. ESTUDIO ESTRUCTURAL.....................................................78
Capítulo 1 OBJETIVO Y ALCANCES................................................................78
1.1 OBJETIVO........................................................................................................78
1.2 ALCANCES......................................................................................................78
1.3 GENERALIDADES............................................................................................78
Capítulo 2 ESTUDIOS TOPOGRÁFICOS PARA ESTRUCTURAS.................79
Capítulo 3 PROYECTO ESTRUCTURAL ........................................................79
3.1 PROYECTO ESTRUCTURAL..............................................................................80
Capítulo 4 PLANOS DE CONSTRUCCIÓN.......................................................82
Capítulo 5 CANTIDADES DE OBRA Y ESPECIFICACIONES DE

CONSTRUCCIÓN...............................................................................................82
Capítulo 6 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES...................................83
VOLUMEN XV. VOLUMEN XV. INFORME PARA PLIEGOS............................84
VOLUMEN XVI. VOLUMEN XVI. ESTUDIO DE EVALUACIÓN ECONÓMICA 85
Capítulo 1 OBJETIVO ......................................................................................85
Capítulo 2 ALCANCE........................................................................................86
Capítulo 3 PLAN DE ACCIÓN............................................................................87
Capítulo 1 Presentación ....................................................................................87

Capítulo 2 Descripción del proyecto...................................................................87
Capítulo 3 Metodología de Evaluación...............................................................88
3.1 Análisis Costo Beneficio ..............................................................................89
3.2 Marco Lógico y/o Análisis Costo Efecto..........................................................89
Capítulo 4 Diagnóstico........................................................................................95
Capítulo 5 Determinación de costos y beneficios del proyecto.........................96
Capítulo 6 Indicadores económicos...................................................................98
6.1 Análisis de sensibilidad.................................................................................98
Capítulo 7 Costos y beneficios no cuantificados ...............................................99
Capítulo 8 Alcance de la evaluación económica................................................99
Capítulo 9 Alternativas de financiación de la construcción de la obra ..............99
Capítulo 10 Conclusiones y recomendaciones................................................100

VOLUMEN I. ESTUDIO DE DEMANDA Y TRANSPORTE
El Informe Final de DEMANDA Y TRANSPORTE debe incluir los siguientes

capítulos:
CAPÍTULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES

CAPÍTULO 2. GENERALIDADES
CAPÍTULO 3. TRANSPORTE FLUVIAL
CAPÍTULO 4. INFORMACIÓN DE CAMPO
CAPÍTULO 5. ESTUDIOS DE TRANSPORTE
CAPÍTULO 6. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES
1.1 OBJETIVO
El consultor presentará un modelo de transporte para lo cual se deberá haber

determinado la demanda de carga, pasajeros para el periodo de diseño con
base en los registros existentes y en las condiciones socioeconómicas actuales
y las futuras de acuerdo con los planes de desarrollo regional, nacional y/o
internacional. Se deberá considerar la integración con los demás modos de
trasporte.
1.2 ALCANCES
Con el fin de lograr el objetivo planteado, se deberá realizar una modelación

para el periodo de diseño de los movimientos de los diferentes tipos de carga y
pasajeros, teniendo en cuenta la capacidad de las instalaciones y tipos de
embarcación.
La modelación debe considerar además, el cubrimiento de demandas de carga

y pasajeros determinadas por las características de la población; usos del suelo
y las actividades desarrolladas en la zona de influencia; tiempos de viaje
actuales y futuros en función de la tecnología del sistema de trasporte que se
sugiera implementar; mejoramiento de itinerarios; cobro de impuestos y peajes;
integración con otros modos de transporte terrestre, aéreo y férreo y la
influencia al proyecto de los planes de desarrollo regional y nacional.
Igualmente debe considerar la caracterización geométrica de las

embarcaciones como calado, eslora, manga, etc., su capacidad remolcadora y
transportadora, así como los tipos de carga como víveres, producción agrícola,
ganadera, minera, etc. y de pasajeros, incluyendo el volumen y frecuencia de
los movimientos.
Teniendo en cuenta los estudios técnicos, socioeconómicos y ambientales del

área de influencia, identificar los actuales y en coordinación con los demás
especialistas del estudio, sugerir los posibles futuros puntos de posible
implantación de cargue y descargue, para integrarlos en el modelo de
transporte planteado. De igual manera se deberá indicar las capacidades
requeridas de estos puntos, tanto de los actuales como de los propuestos, de
acuerdo con los resultados del modelo planteado.
CAPITULO 2. GENERALIDADES
En ese capítulo el consultor presentará a descripción de la metodología

utilizada indicando el tipo de información utilizada y una breve descripción de
las características de la hidrovía en relación con su geometría y facilidades de
cargue y descargue. Adicionalmente se deberá presentar el resultado de las
determinaciones e origen y destino de carga y pasajeros actuales y
proyectadas, al igual que los volúmenes de carga considerados en el modelo.
En relación con el parque fluvial deberá presentar un resumen de las

características de la flota existente y las recomendaciones para la futura flota
requerida.
CAPITULO 3. TRANSPORTE FLUVIAL
En este capítulo el consultor presentará las principales características del

transporte fluvial definidas a partir de la identificación de los tipos de servicio, el
parque fluvial, el ámbito de operación, la problemática del transporte fluvial y
otras características de este modo de transporte.
CAPITULO 4. INFORMACIÓN DE CAMPO
Con base en la información secundaria obtenida, el consultor complementará los

estudios con información de campo a fin de cuantificar el tránsito en sus flujos
más importantes a través de encuestas de Origen y Destino en el modo fluvial y
en modos alternos, aforos de campo de la operación del parque fluvial, así como
de los modos alternos para cuantificar la operación del modo y determinar la
distribución direccional del transporte.
La información de campo debe contemplar: a) entrevistas con las autoridades

municipales, entidades encargadas de la operación y mantenimiento de las rutas
navegables, operadores y usuarios del servicio, b) registros fotográficos en los
que se evidencie el estado y operación de la hidrovía, y c) Cualquier otra que el
consultor requiera conveniente para desarrollar el estudio de transporte.
Se realizara un inventario a modo de red de la infraestructura de los diferentes

modos de comunicación: fluvial, vial, aérea y férrea. La caracterización de la
infraestructura existente considerará factores geométricos, de capacidad de
transporte, puntos de conexión y los diferentes tipos de “vehículos” que
transitan por la infraestructura estudiada.
En este capítulo se deberán presentar los resultados obtenidos de la

investigación de campo y en documento anexo la información recopilada
debidamente organizada e indexada.
CAPITULO 5. ESTUDIO DE TRANSPORTE
Considerando el sistema de transporte en la zona de estudio, así como los

diferentes modos y sus usos, estadísticas, tarifas, costos de transporte por el
modo fluvial y los modos alternos, costos comparativos del mismo de pasajeros
y carga, estudios de transporte nacionales y regionales efectuados durante los
últimos años, y otros, se evaluarán los modelos adoptados y se complementará
la información recolectada, si se considera necesario, con el fin de cuantificar el
tránsito discriminado en sus flujos más importantes (productos, pasajeros, tipos
de embarcaciones), optimizando los criterios adoptados para determinar la
evolución futura del tránsito y del parque fluvial, la cuantificación del orden de
magnitud y evolución por tipo.
Con base en los resultados del análisis y proyección del tránsito fluvial, se
procederá a efectuar un análisis de la capacidad de las instalaciones de carga
y descarga proyectada, tanto para el momento que se considere entrará en
servicio, como para el año que se estime como final de la vida útil del proyecto.
Asimismo, se analizará la calidad del servicio que ofrecerán las instalaciones,
durante su operación y funcionamiento, teniendo en cuenta que dichas
estructuras serán de uso permanente. Se tendrán en cuenta las
recomendaciones de diseño basadas en el reconocimiento de campo de las
particularidades y condiciones ambientales y sociales del área de influencia,
consignadas en el PAGA, de tal manera que se garantice la sostenibilidad y el
respeto por el entorno.
La proyección del comportamiento del tránsito a futuro se deberá realizar

mediante la implementación de un modelo matemático que estudie las
interrelaciones existentes entre el flujo de embarcaciones y el efecto en
factores como accidentes, tiempos de viaje, contaminación y consumo de
combustible.
En la simulación de trasporte fluvial se deben explicar los modelos adoptados,

indicando sus principales fortalezas y debilidades, describiendo sus
fundamentos teóricos y los supuestos para su implementación. Es
imprescindible el uso de aplicativos computacionales de punta para la
simulación del transporte fluvial, previendo la incorporación de varios posibles
escenarios que se puedan presentar a futuro.
Adicionalmente, para la adecuada operación del muelle se revisará su conexión

con los otros modos de transporte en términos de infraestructura existente en la
zona para conexión principalmente con el modo terrestre y aéreo.
El estudio de trasporte fluvial debe identificar en detalle las siguientes

condiciones actuales y proyectadas:
• Velocidades en las que se movilizan los diferentes tipos de

embarcaciones y si existen límites establecidos de acuerdo con la
normatividad vigente.
• Tiempos de viaje y demoras.
• Itinerarios.
• Lugares de atraque, para estimar la oferta, permanencia y rotación de las
embarcaciones en los sitios de carga y descarga.
• Número de accidentes por temporada y causas de los mismos.
Propuestas para disminuir el índice de accidentalidad.
• Estudio de la capacidad de la hidrovía
• Manejo y protección de la ribera del río
También se espera que se planteen sistemas de información a los usuarios en el

que se tenga conocimiento de rutas, itinerarios y costos. Estos sistemas de
información deberán ser implementados a diferentes escalas: a) cartillas y
carteleras informativas, b) Puestos de atención al usuario y c) Multimedia e
internet.
CAPITULO 6. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
El estudio deberá suministrar conclusiones y recomendaciones que permitan

verificar las características del proyecto, en tal forma que se prevea un volumen
de servicio correspondiente al nivel de servicio elegido para el proyecto.
También el estudio de trasporte deberá mostrar cuales son los beneficios
cuantificables como ahorros por sobre costos de trasporte o en tarifa de
trasporte, así como los daños en la estructura de las embarcaciones.
Los beneficios a nivel de local serán considerados desde el punto de

integración entre municipios, departamento e incluso naciones; favoreciendo
flujos comerciales que repercuten en el progreso de los centros poblados en el
área de influencia. El estudio de trasporte brindara las características de los
flujos comerciales tipificando tipos de carga, frecuencias de movimiento, costos
de operación y mantenimiento.
Adicionalmente se deberá plantear la gradualidad de las obras durante la vida

útil del proyecto que permita una inversión acorde con las necesidades de la
demanda de transporte de pasajeros y carga.
La información para llevar a cabo el estudio de trasporte deberá ser avalada

por el interventor y supervisor del contrato.
Obtener los datos que permitan valorar la eficiencia del sistema de transporte,
definir el tipo de proyecto, cuantificar los costos de operación, así como los
costos de conservación y facilitar la programación de la ejecución de las obras.
Obtener información adicional de campo, que junto con la información existente
del INVIAS, permita establecer valores actualizados en las proyecciones de
transporte en la zona de estudio. Identificando las vías fluviales o hidrovías, las
rutas fluviales y su relación con las obras concernientes al objeto del estudio.
De igual forma se deben identificar las conexiones con otros modos de
transporte como el terrestre, aéreo y férreo. En caso de existir instalaciones de
cargue y descargue se establecerá su nivel de eficiencia y se plantearán
soluciones para satisfacer las demandas de carga y pasajeros.
VOLUMEN II.ESTUDIO DE GEOLOGÍA Y GEOMORFOLOGÍA
El Informe Final de los estudios de geología y geomorfología para ingeniería,

deberá constar de los siguientes capítulos:
CAPÍTULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES

CAPÍTULO 2. GENERALIDADES
CAPÍTULO 3. DESCRIPCIÓN DE LA METODOLOGÍA
CAPÍTULO 4. ESTUDIO DE ANTECEDENTES
CAPÍTULO 5. ESTUDIOS DE CAMPO
CAPÍTULO 6. ESTUDIO DE FUENTES DE MATERIALES
CAPÍTULO 7. RESULTADOS, CONCLUSIONES Y
RECOMENDACIONES
CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCE
1.1 OBJETIVO
El Consultor deberá presentar el resultado de los estudios, que permitan la

definición de las características geológicas y geomorfológicas del proyecto y
determinar mediante una evaluación y análisis detallados, los aspectos de
estabilidad y, sitios establecidos para el suministro de materiales de
construcción y de disposición de materiales sobrantes.
1.2 ALCANCES
Elaborar en detalle la investigación geológica y geomorfológica en la zona de

obras existentes (instalaciones de carga, descarga y estacionamiento de
embarcaciones), margen u orilla sobre las poblaciones rivereñas de interés,
fuentes de materiales y botaderos identificados en la zona del proyecto.
Establecer el comportamiento de los cauces naturales en relación con la

dinámica fluvial y evolución de orillas. Los diseños que contemplen intervención
de cauces propenderán por mínimas intervenciones.
Proponer las medidas preventivas para mantener razonablemente la

estabilidad de las explanaciones, con énfasis en la utilización de materiales de
bajo costo para tales tratamientos.
Proponer los procedimientos y etapas constructivas adecuadas para reducir la

inducción de inestabilidad durante la construcción teniendo en cuenta los
procesos geológicos, geomorfológicos, geotécnicos y ambientales establecidos
para tal fin.
Recomendar los sitios apropiados de explotación de materiales de

construcción, los cuales cumplan las normas de calidad, a menor costo y
acorde con la viabilidad ambiental.
Recomendar los sitios apropiados para disponer los materiales sobrantes y el
manejo de los mismos de acuerdo con lo estipulado por la entidad ambiental
correspondiente.
Definir de manera conjunta con la geotecnia la localización más adecuada para

adelantar los trabajos de exploración de campo mediante la realización de
perforaciones mecánicas en los sitios inestables, fuentes de materiales, sitios
de disposición de sobrantes, sitios de ubicación del muelle, etc.
CAPITULO 2. GENERALIDADES
En este capítulo el consultor presentará la localización del proyecto y

comentara brevemente los propósitos contractuales, etapas y alcances de los
estudios.
CAPITULO 3. DESCRIPCIÓN DE LA METODOLOGÍA
El consultor describirá brevemente la metodología utilizada en los estudios, la

cual deberá ser coherente con los estudios geotécnicos.
CAPITULO 4. ESTUDIO DE ANTECEDENTES
Este capítulo comprenderá, recopilación y análisis de toda la información

secundaria disponible como también el análisis temporal de fotografías aéreas
y/o de imágenes de satélite con relación con el proyecto y su entorno regional y
cubrirá entre otros los siguientes aspectos: Geología y suelos, vegetación,
clima y uso de la tierra, geología para ingeniería, riesgo sísmico y estudio de
impacto ambiental.
El consultor clasificará toda esta información según su procedencia y entregará

un resumen detallado de todos los antecedentes relacionados directa e
indirectamente con el proyecto. En el caso de la utilización de planchas,
aerofotografías o fotografías satelitales se especificara la escala, año y fuente
de la información.
4.1 GEOLOGÍA
Se describirán los procesos geológicos que se vieron involucrados en la

formación de la cuenca hidrográfica de la corriente en estudio. En especial se
observara la dinámica de la zona de interés identificando la localización de
fallas y pliegues.
Todos los aspectos litológicos, grado de fracturamiento, junto con el nombre y

localización de las formaciones se deben detallar para cada uno de los tiempos
históricos de la geología de la cuenca hidrográfica. Estos estudios deberán ser
soportados por la inspección de campo y los análisis de perfiles estratigráficos.
4.1 TECTÓNICA
En este título se enunciaran las características de la tectónica de la zona, como

lo son los movimientos (subducción). Mediante una revisión histórica de la
tectónica de placas y su estado actual, es decir si están o no activas se
establecerá la posible ocurrencia de un sismo, los lugares donde se han
presentado los sismos de mayores magnitudes y frecuencias.
El estudio de la sismicidad o actividad de la misma es importancia en la

navegabilidad de los ríos, debido a que estos movimientos contribuyen a formar
en el cauce del río acumulaciones o barras temporales de los sedimentos en
determinadas épocas de año, así que es importante identificar los sitios donde
se podrían presentar estos fenómenos.
4.2 GEOMORFOLOGÍA
Se identificara la parte alta, media y baja de la cuenca hidrográfica,

estableciendo las características de cada una de ellas. Se enunciaran y
describirán las unidades geomorfológicas y las características geológicas y
climáticas que dieron origen a estas.
La descripción de la geomorfología de la corriente incluye la localización y

descripción de las siguientes geoformas: barras, meandros abandonados,
diques naturales diques semilunares, zonas pantanosas detrás de los diques,
terrazas y desparramadros de detritus.
CAPITULO 5. ESTUDIOS DE CAMPO
Los estudios relacionados en este capítulo se presentarán de acuerdo con los

alcances señalados, con reconocimiento geológico de superficie, exploración
del subsuelo, ensayos “in situ” o en el laboratorio realizados por el área de
geotecnia de tal manera que se tenga la caracterización geológica de los sitios
inestables en particular, se identifiquen las fuentes de materiales, los sitios de
disposición de sobrantes y las condiciones geológicas particulares de los sitios
de ubicación de las obras.
Para el estudio de la geología y geomorfología se deben utilizar equipos que

cuenten con tecnología de punta, de manera que se minimicen las
incertidumbres y tiempos de medición o exploración. Los equipos deben están
debidamente calibrados presentando las constancias de mantenimiento y
calibración. Los laboratorios en los que se realicen los análisis de muestras
también deben estar certificados.
CAPITULO 6. ESTUDIOS DE FUENTES DE MATERIALES
Este capítulo se refiere a la localización, selección, cubicación y clasificación de

fuentes de materiales para la construcción de las obras y al acopio de
información necesaria para obtener los permisos de explotación ante las
autoridades competentes, teniendo en cuenta los criterios y requisitos
establecidos en el Volumen del Estudio Ambiental.
Se deberán realizar las excavaciones necesarias por medio de sondeos,
apiques, trincheras u otros procedimientos para determinar los volúmenes
disponibles de materiales y obtener las muestras representativas, las cuales se
deberán someter a ensayos que permitan definir la bondad de los materiales
para los diversos usos, teniendo en cuenta las especificaciones generales y
particulares de construcción de materiales aplicables al proyecto.
Este capítulo deberá contener los resultados tanto de los trabajos de campo,
como de los ensayos de laboratorio realizados sobre muestras representativas
de las fuentes estudiadas, así como la determinación de volúmenes
aprovechables y métodos de explotación.
Se deberá incluir un esquema de localización de las fuentes (georeferenciados

en el entorno local o regional), así como esquemas individuales para las
finalmente recomendadas, en los cuales se indiquen claramente los accesos,
con su estado y tipo de superficie, distancias al proyecto, ubicación de los
puntos donde se tomaron las muestras representativas, tipos y volúmenes de
material utilizable y descartable, descapote, y sistemas recomendados de
explotación y producción. Igualmente, se incluirá un diagrama claro con el plan
de utilización recomendado.
Se deberán realizar todos los ensayos de laboratorio contemplados en las

Especificaciones Generales de Construcción de Carreteras y los
procedimientos de las Normas de Ensayos de Materiales para Carreteras del
INVIAS según el uso que se pretenda dar a los materiales de las diferentes
fuentes.
Las distintas variedades de materiales, deberán ser sometidas a todos los

análisis entre ellos los petrológicos mediante secciones delgadas, con el fin
detectar la presencia de compuestos que pudieran atentar contra la durabilidad
y buen comportamiento de los materiales.
6.1 TRABAJOS DE CAMPO
Los trabajos de campo comprenden las actividades de Exploración, localización

y accesos.
En este aparte se hará la descripción y caracterización de las fuentes de

materiales, describiendo los sitios donde se realicen apiques y perforaciones,
realizando la respectiva localización mediante un plano.
Igualmente, deberá presentarse un esquema de localización indicando los

accesos y el estado de los mismos, distancias a la obra, así como puntos de
investigación del sub-suelo, en concordancia con los requerimientos del Plan
de Manejo Ambiental.
6.2 ENSAYOS DE LABORATORIO
Se presentarán los resultados de todos los ensayos de laboratorio llevados a

cabo, indicando los usos, métodos de explotación, normas y las observaciones
que se deriven de cada uno de ellos para cada fuente.
Así mismo, se presentará en forma clara el volumen aprovechable, lo mismo

que el material de descapote de las fuentes seleccionadas.
6.3 ANÁLISIS PLAN DE UTILIZACIÓN
Se debe elaborar un plan de utilización de fuentes y acarreos de materiales

para cada fuente estudiada.
El plan de utilización de fuentes y materiales, debe indicar las abscisas de

origen y terminación del proyecto, el nombre de las ciudades o poblaciones
correspondientes a estas abscisas. Debe incluir una descripción clara del sitio
de ubicación de la fuente anotando la abscisa y la carretera o carreteable en la
cual se encuentra ubicada.
Es importante anotar si hay acceso a la fuente. En caso contrario, se debe

indicar la longitud de construcción y las cantidades de obra necesarias para la
construcción del acceso.
Se debe indicar el uso previsto de los materiales en la construcción de las

diferentes obras, indicar el volumen estimado del material a utilizar por cada
fuente de material, e indicar en caso de ser necesaria la utilización de
explosivos o cualquier técnica especial para la explotación de la fuente.
CAPITULO 7. RESULTADOS, CONCLUSIONES Y

RECOMENDACIONES
El consultor presentará en este capítulo, en forma clara y concisa, las

recomendaciones a tener en cuenta en los diseños de las obras resultantes del
estudio, indicando los posibles riesgos por las condiciones geológicas y
geomorfológicas en el área de implantación de las obras.
De igual forma entregará mapas con los resultados del análisis geomorfológico,
análisis geológico, estructuras geológicas, unidades geomorfológicas, sitios de
descarga de material, rutas de acceso a los depósitos de materiales para la
construcción. Todos ellos dentro de una base de datos georeferenciada
VOLUMEN III. ESTUDIO DE GEOTECNIA
El Informe Final sobre los estudios de Geotecnia deberá tener los siguientes
capítulos:
CAPITULO 1 OBJETIVO Y ALCANCES

CAPITULO 2 LOCALIZACIÓN Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO
CAPITULO 3 TRABAJOS DE CAMPO
CAPITULO 4 CARACTERÍSTICAS DEL SUBSUELO
CAPITULO 5 ANÁLISIS DE SOCAVACIÓN
CAPITULO 6 ANÁLISIS GEOTÉCNICO
CAPITULO 7 CONDICIONES ESPECIALES DEL SUBSUELO
CAPITULO 8 OBRAS COMPLEMENTARIAS
CAPITULO 9 RESULTADOS, CONCLUSIONES Y
RECOMENDACIONES
ANEXOS
1.1 OBJETIVO
Determinar las características y calidades de los suelos de fundación para las

estructuras que se deban implementar para la actualización y complementación
de los estudios y diseños para la navegabilidad y operación portuaria de la
corriente en estudio. Igualmente los requeridos para los estudios de socavación
y estabilidad de taludes.
Realizar la exploración y caracterización detallada de los suelos en los sitios en

que se ubicarán las instalaciones de carga y descarga, obras de protección y/o
encauzamiento y cada una de las estructuras anexas al mismo.
1.2 ALCANCES
Ejecutar mediante sondeos o perforaciones la exploración del suelo de

fundación de las obras proyectadas. Como complemento a estas
investigaciones se podrán emplear métodos indirectos como sondeos
geoeléctricos o líneas sísmicas.
Las exploraciones que se lleven a cabo deberán ser suficientes para definir en
los estratos conformados por suelo: Espesor de los estratos, clasificación e
identificación de los suelos, propiedades de ingeniería pertinentes (resistencia
el esfuerzo cortante, compresibilidad, rigidez, expansión o colapsibilidad)
CAPITULO 2. LOCALIZACIÓN Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO
2.1 LOCALIZACIÓN
Consiste en indicar la ubicación geográfica, de la cual se deberá adjuntar un

esquema regional y local del proyecto.
2.2 RECOPILACIÓN DE LA INFORMACIÓN
La información preliminar que debe recopilarse hace referencia a: Topografía y,

Geología, Hidráulica, Hidrología, Estructuras, Planos, Estudio de Impacto
Ambiental y todo lo que se considere se debe incluir como estudios anteriores,
etc. En el caso de la utilización de planchas, aerofotografías o fotografías
satelitales se especificara la escala, año y fuente de la información.
2.3 DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO
Apoyado en la visita de campo y con la información disponible, se hará una

descripción general del proyecto desde el punto de vista técnico, incluyendo la
descripción detallada de cada una de las estructuras, incluyendo
requerimientos estructurales de cada una de ellas y la descripción morfológica
de la zona.
Debe incluir la descripción detallada de cada una de las estructuras en la que

se incluya: Tipo de estructura, dimensiones generales y cargas que se
trasmitirán al subsuelo.
CAPITULO 3. TRABAJOS DE CAMPO
Incluye todo lo relacionado con la descripción del tipo de perforaciones

realizadas, su localización, número y profundidad.
La definición de la ubicación de los sitios de exploración deberá hacerse de

manera conjunta con el desarrollo del estudio geológico. El número de
sondeos deberá ser tal que permita conocer las condiciones del subsuelo en el
área del proyecto. Deberán ser mínimo 3 por estructura.
La profundidad de las perforaciones deberá ser tal que permita recomendar de

manera apropiada las condiciones de cimentación. Deberá cumplir con los
siguientes requisitos:
• Para el caso de cimentaciones superficiales en suelo, la profundidad del

sondeo deberá ser tal que se llegue a una cota equivalente a 3 veces el
ancho de la cimentación por debajo del nivel de dicha cimentación.
• Para cimentaciones profundas, en suelo, 4 m por debajo de la cota
prevista de los pilotes.
• Si la cimentación es en roca, la perforación deberá llevarse por lo
menos 5 m dentro del estrato rocoso de tal manera que se permita
garantizar que se trata de la formación rocosa y no de un bloque de un
depósito
Es necesario que el consultor realice los trabajos de campo (perforaciones),

con los equipos requeridos que garanticen la profundidad mínima de cada uno
de los sondeos. Estos equipos deben usar tecnología de punta con el fin de
minimizar las incertidumbres y tiempos de exploración. Se deberá presentar el
certificado de calibración y mantenimiento de los mismos. De igual formas los
laboratorios donde se realizarán los análisis de muestras deberán ser
certificados y tener equipos especializados.
En cada investigación se deberán realizar ensayos de penetración estándar

(SPT) cada 1.50 m y donde la consistencia de los materiales lo permitan se
recuperarán muestras inalteradas para la determinación de los parámetros de
resistencia y deformabilidad del suelo.
En el informe del estudio de suelos deben anexarse todos los registros de

perforación debidamente referenciados en cuanto a cotas y coordenadas.
CAPITULO 4. CARACTERÍSTICAS DEL SUBSUELO
Para determinar las características del subsuelo se deberá tener en cuenta la

descripción geológica del sitio del proyecto indicando los tipos de rocas
predominantes y su disposición estructural. Adicionalmente deberán realizarse
ensayos de laboratorio como son Granulometría y Límites de Atterberg,
humedad natural, resistencia y deformación a lo largo del perfil del suelo entre
otros.
Igualmente, de requerirse, se realizarán los ensayos necesarios para conocer

la resistencia y deformación o compresibilidad del suelo de fundación,
anexando los resultados y los resultados de resistencia de la roca (compresión
simple) cuando se vaya apoyar la cimentación en ella
4.1 PERFIL ESTRATIGRÁFICO
Las muestras de suelo deberán clasificarse utilizando el sistema de

clasificación de suelos (USC) y las rocas se describirán incluyendo
identificación, grado de fracturamiento y demás información útil desde el punto
de vista de ingeniería, condensándola en perfiles estratigráficos.
CAPITULO 5. ANÁLISIS DE SOCAVACIÓN
En el caso que se requiera este tipo de análisis, deben resumirse los resultados
de los de los estudios hidráulicos e hidrológicos contenidos en los volúmenes
correspondientes, referidos al cálculo de la socavación general y local del
cauce en los sitios de muelle y obras anexas, presentando los resultados
obtenidos, los cuales se tendrán en cuenta para definir el sistema de
cimentación y su profundidad. Es importante que se tenga claridad del perfil de
socavación en el área donde se plantean las obras.
CAPITULO 6. ANÁLISIS GEOTÉCNICO
En el análisis geotécnico, se requiere evaluar diferentes alternativas,

recomendando la solución más viable, indicando el tipo y profundidad de la
cimentación, previo análisis de la capacidad portante y deformación, al igual
que las características geométricas de la cimentación; anexando la memoria de
cálculos, incluyendo gráficas y toda aquella información que dé claridad al
estudio. Los niveles de cimentación para las diferentes estructuras se deberán
presentar en cotas.
El estudio geotécnico incluye además el análisis de estabilidad de las

estructuras de contención, así como el análisis sísmico sobre las estructuras.
En el caso de cimentaciones profundas se deberá efectuar un análisis de
resistencia frente a cargas laterales.
CAPITULO 7. CONDICIONES ESPECIALES DEL SUBSUELO
En caso de que se detecten situaciones especiales del suelo de fundación,

como la presencia de suelos orgánicos, expansivos, suelos susceptibles que
licuefacción o cualquier otro estado que implique inestabilidad de las
estructuras, se indicará su ubicación y se darán recomendaciones específicas
sobre el tratamiento que debe recibir este suelo en particular.
Igualmente será necesario determinar las condiciones requeridas para

garantizar las excavaciones temporales y permanentes necesarias para la
implantación de la estructura proyectada, incluyendo las obras de contención
que se requieran para tal fin.
CAPITULO 8. OBRAS COMPLEMENTARIAS
Se recomendarán obras complementarias que sean requeridas para el

adecuado funcionamiento de la estructura, en las cuales deberá incluirse su
diseño y planos requeridos.
CAPITULO 9. RESULTADOS CONCLUSIONES RECOMENDACIONES
Se presentarán en forma sucinta, las características físicas del suelo y los

parámetros de resistencia al corte y deformación utilizados en el diseño al igual
que los resultados alcanzados en el estudio referentes a: tipo, profundidad y
cota de cimentación, dimensiones y número de elementos, magnitud de la
profundidad de socavación, valor de la capacidad portante y parámetros de
deformación vertical y horizontal.
Se darán recomendaciones del proceso constructivo y de cualquier otro

aspecto que se considere conveniente para cumplir satisfactoriamente con el
objetivo del proyecto.
ANEXOS
Esquema de la localización de las perforaciones
Registros de perforaciones
Resultados de ensayos de laboratorio e in situ.
Memorias de cálculo: Análisis de estabilidad, Diseños de obras
complementarias
Planos topográficos, geológicos y de obras (en planta y perfil según el caso)
Fotografías del sitio en estudio
VOLUMEN IV. ESTUDIO DE HIDROMETRÍA
El Informe Final sobre el estudio de Hidrometría deberá tener los siguientes

capítulos:

CAPITULO 3 ESTUDIO DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS
RECOMENDACIONES
ANEXOS
1.1 OBJETIVO
Medir, registrar y analizar los caudales líquidos y sólidos de la corriente,

indicando las técnicas e instrumentos con los que se realizaron las tareas de
campo.
Tomar muestras del material de fondo y de suspensión para calcular cargas de

sedimentos para diferentes secciones y/o tramos de la corriente.
Identificar y describir los puntos de control de los registros de caudal, tales

como estaciones hidrométricas, estructuras hidráulicas, compuertas, caídas,
vertederos, medidores Parshall, miras, etc.
1.2 ALCANCES
Dotar de información para los pronósticos y simulación de los caudales del

modelo hidrológico e hidráulico.
A partir de sondeos establecer las cargas de sedimentos sobre la corriente en

estudio, ello permitirá modelar el trasporte de sedimentos.
Determinar los puntos críticos donde se pueden presentar procesos de erosión,

y plantear soluciones para suavizar los daños sobre la corriente.
CAPÍTULO 1 TRABAJOS DE CAMPO
Los especialistas deberán realizar una visita de campo a la zona de estudio de

manera que identifiquen los factores que influyen en el trasporte de sedimentos
sobre la corriente. El Consultor debe utilizar tecnología de punta para los
muestreos de sedimentos y estimación de caudales. Debe presentar
certificados de mantenimiento y calibración de los instrumentos y realizar los
análisis de muestras en laboratorios igualmente certificados.
Adicionalmente se deberán realizar las siguientes tareas de muestro:

2.1 LÍNEAS DE CORRIENTE
A criterio del Hidrólogo, se deberán ejecutar trayectorias de flotadores

superficiales, con posicionamientos consecutivos en puntos no muy distantes,
tomando los tiempos de desplazamiento para cálculo de las velocidades
superficiales, las cuales deben localizarse en el plano en planta con las
velocidades del flujo superficial en los diversos tramos de cada trayectoria. Se
debe tomar la cota de agua al inicio y final del tramo en estudio luego de la
realización de las trayectorias, asociada al plano de referencia del proyecto.
2.2 AFOROS LÍQUIDOS
Si los niveles de agua se encuentran entre medios y altos y la información de

las estaciones hidrométricas del IDEAM no es muy representativa, a criterio del
hidrólogo se deberá realizar al menos un aforo líquido en la sección prevista
para la estructura, en un tramo recto del río donde no existan afluentes ni
turbulencias, referenciándose el nivel de agua medio a la cota del proyecto. El
aforo líquido debe hacerse de tal forma que el caudal máximo por cada
subsección no exceda el 15% del caudal total aforado en la sección.
El resultado del aforo debe presentarse tanto impreso como en medio

magnético en cuadros Excel con los debidos cálculos y ecuaciones utilizadas.
El equipo de aforo debe presentar oportunamente y anterior a la ejecución de
los trabajos, el certificado y ecuación de calibración, así como su rango de
aplicación.
2.3 MUESTRAS DEL LECHO
Se deberán tomar materiales del lecho en una cantidad mínima aproximada de

3 Kg. por muestra, las cuales deben empacarse en bolsas plásticas dobles,
identificando con marcador en la bolsa interna el número y la abscisa
topográfica en la que fue tomada o posicionada con GPS; estas deben
recolectarse en diversas secciones representativas a lo largo del tramo de
navegabilidad en estudio, a las cuales tratándose de que en general son
materiales aluviales, se les deberá obtener en Laboratorio la respectiva curva
granulométrica la cual será aplicada a la caracterización del lecho y al estudio
de la capacidad de transporte de sedimentos del río.
2.4 MUESTRAS DEL MATERIAL EN SUSPENSIÓN
A juicio del especialista hidrólogo e hidráulico y si durante los trabajos de

campo el nivel de agua se encuentre entre los valores medios y máximos, se
deben tomar como mínimo una muestra de agua en cada sección
representativa de agua, para la obtención en Laboratorio del peso específico de
la mezcla agua-sedimento. Este muestreo se omitirá si el especialista
considera que no es necesario hacer un análisis de socavación.
CAPÍTULO 2 RESULTADOS, CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
En este capítulo se mostraran los resultados del estudio de sedimentos,

entregando la memoria de cálculo y los archivos generados por el aplicativo
computacional adoptado, así como los mapas en los que se identifiquen los
lugares de sondeo.
También el especialista realizara las recomendaciones para la instalación de

estaciones de aforo líquido y solido junto con la frecuencia de medición, para
logran mantener un monitoreo de la carga de sedimentos sobre la corriente.
VOLUMEN V.ESTUDIO DE HIDROLOGÍA
El Informe Final sobre el estudio de Hidrología deberá tener los siguientes

capítulos:

CAPITULO 2 GENERALIDADES
CAPITULO 3 ESTUDIOS HIDROLÓGICOS
CAPITULO 4 RESULTADOS Y MEMORIAS DE CÁLCULO
CAPÍTULO 1 OBJETIVO Y ALCANCES
1.1 OBJETIVO
Determinar las características de las variables hidrometereológicas más

relevantes con el fin de estimar sus tendencias, temporalidades y a partir de
estas generar los parámetros básicos para la proyección de las obras
hidráulicas requeridas y la estimación de la capacidad del río con la cual se
garantice la navegación, evaluando siempre las condiciones enmarcadas
dentro de los eventos extremos.
1.2 ALCANCES
• El Consultor deberá recopilar la información cartográfica, topográfica,
batimétrica, hidrológica, hidráulica, sedimentológicas y estudios existentes
entre otros, que posean las diversas entidades estatales y privadas sobre el
área del proyecto y relacionada con el objeto del estudio.
• La información histórica climática e hidrometeorológica actualizada requerida

para los estudios hidrológicos, debe adquirirse tanto al IDEAM como a las
Corporaciones Autónomas y demás en caso de que la posean.
• El grupo de especialistas del Consultor y de la Interventoría, deberán realizar

una visita técnica al sitio del proyecto al inicio del contrato, previa evaluación
de la información secundaria recolectada, con el fin de valorar en campo los
alcances de los estudios en cada especialidad mediante un análisis
interdisciplinario; así mismo el grupo de profesionales definirá los alcances de
los trabajos básicos a efectuar en campo entre otros: topografía, batimetría e
hidrometría, acorde con los objetivos en cada disciplina. Durante el desarrollo
de la Consultoría, los especialistas Hidrólogo e Hidráulico, deberán ejecutar
las visitas técnicas a campo requeridas, para confrontación, ajuste,
complemento y verificación de los resultados de los estudios.
• Teniendo en cuenta la diversidad de metodologías existentes para los análisis

hidrológicos e hidráulicos, los especialistas de las áreas deberán mantener un
acompañamiento técnico permanente con los Especialistas de la Interventoría
desde el inicio de los estudios hasta su entrega definitiva, tanto en los trabajos
de campo como de oficina, con el fin de establecer conjuntamente los
alcances definitivos, las metodologías y programas a desarrollar, así como el
análisis de los resultados obtenidos para generar un producto de la mejor
calidad técnica. Las reuniones técnicas sostenidas entre los especialistas
deberán registrarse en acta firmada donde se consignen entre otros los
aportes, acuerdos y compromisos.
• Utilizando los registros históricos existentes se generará la distribución

temporal anual, trasladada espacialmente al(los) sitio(s) del proyecto, de los
parámetros climatológicos básicos regionales más relevantes.
• Se deberán generar curvas de duración de los niveles medios diarios, a partir

de los registros históricos de estaciones representativas y definir el nivel de
reducción del 95% del tiempo, por encima del cual se garantiza la navegación.
• Obtención de los principales parámetros físicos de la cuenca hidrográfica

aferente al sitio del proyecto y hasta las estaciones hidrométricas
seleccionadas.
• Análisis de los niveles del río en estudio según los registros históricos de las
estaciones hidrométricas localizadas en el tramo del proyecto, que permitan
establecer los niveles máximo, medio y mínimo esperados.
• Simulación de la dinámica del flujo mediante la caracterización hidráulica con

el modelo matemático HEC-RAS u otro similar, para diversos períodos de
retorno con el fin de obtener los parámetros geométricos y dinámicos del flujo
en el tramo representativo del cauce longitudinal.
• El Consultor deberá presentar un capítulo de esta especialidad integrado al

informe final de todas las especialidades, donde se consignen claramente los
principales criterios técnicos, metodologías, resultados, conclusiones y
recomendaciones obtenidas de los estudios desarrollados, anexando las
figuras, cuadros, tablas, memorias de cálculo, mapas, registros fotográficos e
información de apoyo adquirida. El contenido del informe Hidrológico e
Hidráulico, debe ser coherente con los resultados presentados y evaluados en
las demás especialidades y su presentación deberá cumplir con lo estipulado
en la norma vigente de ICONTEC.
• El consultor deberá recomendar la instalación, reubicación y mantenimiento

de estaciones que considere indispensables para el monitoreo periódico de
las condiciones hidrológicas de la cuenca de la corriente en estudio.
CAPÍTULO 2 GENERALIDADES
El Consultor recopilará la información disponible de los registros

hidrometereológicos de las estaciones localizadas dentro de la cuenca
hidrográfica de la corriente en estudio. La información básica proviene del
IDEAM, junto con las Corporaciones Autónoma Regionales, empresas privadas
y en algunos casos Universidades.
La información más relevante del estudio incluye los registros de caudales y
niveles en la corriente y la precipitación de la zona. Toda la información
adquirida debe ser sometida a un proceso de análisis de homogeneidad y
consistencia, detección de puntos anómalos y posteriormente a un análisis
estadístico y/o Análisis Básico Lineal (diagrama de la serie, Box-Plot, Función
de Autocorrelación e Histograma de frecuencias). Adicionalmente, se realizara
el análisis de eventos extremos.
En el estudio Hidrológico se deben describir los supuestos junto con los

fundamentos básicos de los modelos o formulas adoptadas para el análisis,
describiendo sus fortalezas y limitaciones.
CAPÍTULO 3 ESTUDIOS HIDROLÓGICOS
3.1 RECOPILACIÓN Y ANÁLISIS DE INFORMACIÓN EXISTENTE
El consultor recopilará y analizará la información existente relacionada con el

objeto del estudio, de tal forma que sirva de apoyo para definición y
complementación de los diversos parámetros climáticos e hidrológicos
utilizados en los estudios antecedentes.
Dentro de la información hidrometereológica se cuenta con la información

básica de la red del IDEAM, pero es obligación del Consultor indagar si existe
disponibilidad de la información de entidades como Corporaciones Autónomas
Regionales, universidades o empresas privadas.
3.2 TRABAJOS DE CAMPO REQUERIDOS
Las mediciones de campo deben realizarse con equipos con tecnología de

punta, certificando su mantenimiento y calibración. La extracción de muestras,
los trabajos topográficos y batimétricos se deben realizar de manera que
cumplan dos ciclos: Temporada de lluvias y temporada de sequía y/o
temporadas de niveles altos y niveles bajos.
3.1.1 Topografía y Batimetría
Los trabajos de batimetría y topografía deben cumplir los requerimientos

establecidos en el volumen de Topografía y Batimetría.
3.1.2 Líneas de Corriente
De acuerdo a lo establecido en el volumen de Hidrometría.
3.1.3 Aforos Líquidos

3.1.4 Pendiente Hidráulica
Se debe medir la pendiente hidráulica en un tramo recto del cauce en una

longitud mínima de 500 metros, con lecturas simultáneas del nivel de agua
tanto aguas arriba como aguas abajo, donde no exista turbulencia ni afluentes.
3.1.5 Muestras del Lecho
3.3 CARACTERIZACIÓN GENERAL DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA
Se describirá en forma general a nivel informativo el sistema de drenaje

principal, número y descripción de las vertientes, tipo y uso de suelo y
caracterización geomorfológica de la cuenca (área, pendiente, forma, curva
hipsométrica, elevación media entre otros). Para ello se debe usar un aplicativo
computacional como HIDROSIG, ARCHYDRO o software a fin. Los archivos
geográficos y generados por software adoptado se deben anexar al documento
final.
La base topográfica para la elaboración de la caracterización de la cuenca y

subcuencas debe partir de la utilización del Modelo Digital de Terreno (DEM
por sus siglas en inglés) con resolución de 90 metros.
3.4 CARTOGRAFÍA
El hidrólogo deberá seleccionar la cartografía más reciente en el IGAC a una

escala adecuada, donde se localice el tramo del estudio de navegabilidad,
ubicando además las estaciones hidrométricas y las climatológicas que estén
en el área.
Para la información general de la cuenca hidrográfica aferente tanto

morfométrica como climatológica, ante la gran magnitud del área se deberán
utilizar software o programas aplicados para tal fin y ayuda de los Sistemas de
Información Geográfica SIG.
3.5 INFORMACIÓN DEL IDEAM U ORGANISMOS RELACIONADOS
El hidrólogo deberá seleccionar y adquirir los registros históricos mensuales de

la(s) estación(es) climática más cercana(s) al sitio del proyecto, así como los
niveles y caudales máximos, medios y mínimos a nivel mensual y
adicionalmente los niveles medios de agua a nivel diario de la estación o
estaciones hidrométricas representativas.
Para corroborar que los niveles de agua pertenecen al mismo nivel de

referencia, se deberán consultar las cotas “cero” de los limnímetros de las
estaciones adquiridas y en caso de cambios relevantes de nivelación, se
deberán realizar los ajustes correspondientes.
Para las estaciones hidrométricas localizadas en el tramo del proyecto de
navegabilidad o cercano a este, se deberán adquirir resúmenes de aforos
líquidos con el fin de que el Hidrólogo obtenga relaciones en función del caudal,
que le permitan verificar y calibrar la modelación hidráulica para los caudales
simulados; de igual forma dependiendo de la calidad de la información de los
aforos líquidos, a criterio del Hidrólogo se puede hallar el factor hidráulico y el
coeficiente de rugosidad de Manning para igualmente ser aplicados en dicha
modelación.
3.6 CLIMATOLOGÍA
El Consultor mostrara los análisis de la variabilidad y patrones de

comportamiento de otras variables meteorológicas como dirección y velocidad
del viento, temperaturas (máxima, mínima y media), temperatura de rocío,
humedad, radiación solar, evaporación, presión, evapotraspiración. La
resolución temporal información deberá ser a nivel mensual. En caso de
requerir la aplicación de alguna fórmula se deberá explicar el fundamento
teórico de la misma.
3.7 ANÁLISIS DE LLUVIAS
Distribución temporal durante el año de las lluvias medias mensuales

multianuales en la zona de las principales obras del proyecto, así como de las
lluvias máximas mensuales diarias en 24 horas.
3.8 ANÁLISIS DE CAUDALES
El análisis de caudales de acuerdo con la información de los registros históricos

existentes, se propone según los siguientes criterios:
3.1.1 Caudales Medios
Para la generación de los caudales medios mensuales en el sitio del proyecto,

se deberá efectuar por rendimiento de los valores de la estación hidrométrica
más cercana y representativa, por relaciones de varias estaciones con el área
de la cuenca hidrográfica o por programas existentes. Se deberá generar una
gráfica temporal de la distribución de los caudales medios mensuales
multianuales durante el año en la zona de navegabilidad.
3.1.2 Caudales Máximos
Inicialmente el Hidrólogo deberá evaluar la información histórica de caudales

máximos anuales en cada una de las estaciones hidrométricas básicas,
haciendo un filtraje justificado y soportado de los valores representativos, en
especial para aquellos años cuya serie es incompleta. Si el especialista lo
considera y en lo posible la información lo permite, se deberán efectuar
pruebas estadísticas que valoren la calidad y confiabilidad de las series
básicas. En aquellas estaciones donde los caudales máximos no sean
instantáneos ya que provienen de niveles leídos en limnímetro, el Hidrólogo
debe realizar por alguna metodología, los ajustes requeridos para asemejar los
caudales a máximos instantáneos.
Para los años faltantes y en caso de poseer en el mismo río dos o más
estaciones con caudales representativos, el hidrólogo podrá efectuar
regresiones para tratar en lo posible de generar series homogéneas, siempre y
cuando los coeficientes de correlación sean aceptables y la dispersión de los
puntos sea baja.
Para la serie de caudales máximos anuales instantáneos definidos en cada

estación, se deberá evaluar por análisis y pruebas estadísticas, la distribución
de probabilidad cuyo método arroje el menor error estándar o mejor ajuste
según las pruebas de chi cuadrado, a partir de la cual se obtendrán las
crecientes máximas para diversos períodos de retorno.
Teniendo en cuenta que por lo general en el sitio del proyecto, nunca se cuenta
con una estación hidrométrica, para hallar las crecientes a partir de las
estaciones cercanas, se deben tener en cuenta entre otros los siguientes
métodos hidrológicos:
- Análisis Regional de frecuencias detallado

- Análisis Regional de frecuencias simplificado, es decir, obtención de
gráficas que relacionan del área de la cuenca con caudales máximos de
diversos períodos de retorno.
Para conocer la distribución de los caudales máximos durante el año, se

deberá realizar un histograma de los caudales máximos mensuales
multianuales históricos, generada en el sitio del proyecto con base en las
estaciones hidrométricas de referencia.
3.1.3 Caudales Mínimos
El hidrólogo a partir de los registros de caudales mínimos anuales históricos de

las estaciones hidrométricas básicas, deberá generar los caudales mínimos
esperados para diversos períodos de retorno, aplicando en forma similar y con
las debidas limitaciones, los mismos criterios descritos para los caudales
máximos.
3.9 ANÁLISIS DE NIVELES DE AGUA
El análisis de los niveles de agua de acuerdo con la información de los

registros históricos existentes, se propone según los siguientes criterios:
Inicialmente todos los registros de niveles históricos de las estaciones

hidrométricas, deben referenciarse a las cotas del proyecto, para lo cual
mediante topografía de precisión, se deben obtener las cotas “cero” de los
limnímetros en dichas estaciones del IDEAM.
3.1.1 Niveles Medios
Análisis de los niveles medios mensuales históricos en las estaciones básicas,

para generar gráficas de la distribución temporal de los niveles medios
multianuales durante el año.
Para los niveles medios diarios en cada estación hidrométrica, se deben

obtener curvas de duración y de estas los niveles característicos incluyendo el
nivel de reducción al 95% y así generar por interpolación tales niveles a lo largo
del tramo de navegación, aclarando que los niveles deben estar siempre
referenciados en las cotas del proyecto.
3.1.2 Niveles Máximos
El análisis de los niveles máximos debe desarrollarse bajo los mismos criterios
de los caudales máximos, especialmente lo relacionado con la evaluación y
filtraje de los años incompletos, así como los análisis de distribución de
probabilidad con el fin de obtener los niveles máximos expresados en cota del
proyecto y esperados en los diversos períodos de retorno en cada una de las
estaciones hidrométricas.
A partir de los niveles hallados en cada estación, se generan por interpolación

los niveles máximos esperados a lo largo del tramo de navegación, siempre
referenciados a las cotas del proyecto.
Los niveles máximos hallados deben ser confrontados con huellas de

crecientes referenciadas topográficamente; estos niveles servirán de apoyo
para calibración y verificación de los niveles máximos generados para las
crecientes por la modelación hidráulica.
Se deberá presentar la distribución durante el año de los niveles máximos

históricos mensuales multianuales en las estaciones representativas.
3.1.3 Niveles Mínimos
El hidrólogo a partir de los registros de niveles mínimos anuales históricos de

las estaciones hidrométricas básicas, deberá generar los niveles mínimos
esperados para diversos períodos de retorno, aplicando en forma similar y con
las debidas limitaciones, los mismos criterios descritos para los niveles
máximos, reiterando que siempre deben estar referenciados a las cotas del
proyecto.
3.10 ANÁLISIS DE LA VARIACIÓN DE SECCIONES TRASVERSALES DE

LAS ESTACIONES HIDROMÉTRICAS
Uno de los criterios para la instalación de una estación hidrométrica es la

estabilidad de su sección transversal, en algunos casos por efecto de la
actividad geológica u otros factores se observan variaciones de la forma de las
secciones a lo largo del tiempo. El Consultor mostrara con base en los perfiles
de las secciones históricas de aforo, como han variado tales secciones y de
esta manera se conocerá el comportamiento y estabilidad del cauce a través
del tiempo.
El análisis de la geometría de la sección trasversal también contribuye a la

caracterización de la hidrovía, pues sugiere el dimensionamiento de las
embarcaciones que pasan por un sitio determinado.
CAPÍTULO 4 RESULTADOS Y MEMORIAS DE CÁLCULO
En este capítulo se mostraran los resultados de la caracterización de la cuenca

y modelación hidrológica, mediante los reportes generados por los aplicativos
computacionales utilizados. Dado el caso se presentaran mapas, figuras y
tablas explicativas.
Dentro del análisis de los caudales se deben presentar tablas resumen de los
niveles y caudales para diferentes períodos de retorno.
Del estudio hidrológico se deben generar algunas recomendaciones a tener en

cuenta dentro del comportamiento hidráulico en respuesta al comportamiento
hidrológico y del clima.
VOLUMEN VI. ESTUDIO HIDRÁULICA
Los estudios de Hidráulica deberán tener los siguientes capítulos:

CAPITULO 2 ESTUDIOS HIDRÁULICOS
CAPITULO 3 ESTUDIOS DE SOCAVACIÓN
CAPITULO 4 RESULTADOS Y MEMORIAS DE CÁLCULO
CAPITULO 5 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
ANEXOS
1.1 OBJETIVO
El Consultor efectuará los estudios hidráulicos y de sedimentos, con el objeto

de caracterizar el comportamiento hídrico del río, involucrando todas las
condiciones enmarcadas entre los eventos extremos
1.2 ALCANCES
El Consultor deberá recopilar la información cartográfica, topográfica,

batimétrica, hidrológica, hidráulica, sedimentológicas y estudios existentes
entre otros, que posean las diversas entidades estatales y privadas sobre el
área del proyecto y relacionada con el objeto del estudio.
El grupo de especialistas del Consultor y de la Interventoría, deberán realizar

una visita técnica al sitio del proyecto al inicio del contrato, previa evaluación de
la información secundaria recolectada, con el fin de valorar en campo los
alcances de los estudios en cada especialidad mediante un análisis
interdisciplinario; así mismo el grupo de profesionales definirá los alcances de
los trabajos básicos a efectuar en campo entre otros: topografía, batimetría,
hidrometría y exploración de suelos, acorde con los objetivos en cada
disciplina. Durante el desarrollo de la Consultoría, los especialistas, deberán
ejecutar las visitas técnicas a campo requeridas, para confrontación, ajuste,
complemento y verificación de los resultados de los estudios.
Teniendo en cuenta la diversidad de metodologías existentes para los análisis

hidráulicos y de socavación, los especialistas de las áreas deberán mantener
un acompañamiento técnico permanente con los Especialistas de la
Interventoría desde el inicio de los estudios hasta su entrega definitiva, tanto en
los trabajos de campo como de oficina, con el fin de establecer conjuntamente
los alcances definitivos, las metodologías y programas a desarrollar, así como
el análisis de los resultados obtenidos para generar un producto de la mejor
calidad técnica. Las reuniones técnicas sostenidas entre los especialistas
deberán registrarse en Acta firmada donde se consignen entre otros los
aportes, acuerdos y compromisos.
Simulación de la hidrodinámica del flujo mediante la caracterización hidráulica
con el modelo matemático unidimensional HEC-RAS u otro similar, para
diversos períodos de retorno con el fin de obtener los parámetros geométricos
y dinámicos del flujo en el tramo representativo del cauce longitudinal para
navegación.
Con base en los resultados de la caracterización hidráulica para el caudal

dominante, el consultor deberá realizar un estudio de la capacidad del
transporte de sedimentos en diversas secciones representativas del tramo de
navegabilidad en estudio, principalmente del transporte del lecho, para definir a
lo largo del cauce zonas potencialmente en proceso de agradación o con
tendencia a sedimentación y zonas potencialmente degradables o con
tendencia a erosión, resultados que deben presentarse de manera gráfica.
El Consultor deberá presentar un capítulo de esta especialidad integrado al

informe final de todas las especialidades, donde se consignen claramente los
principales criterios técnicos, metodologías, resultados, conclusiones y
recomendaciones obtenidas de los estudios desarrollados, anexando las
figuras, cuadros, tablas, memorias de cálculo, mapas, registros fotográficos e
información de apoyo adquirida.
El contenido del informe Hidráulico y de Sedimentos, debe ser coherente con

los resultados presentados y evaluados en las demás especialidades y su
presentación deberá cumplir con lo estipulado en la norma vigente de
ICONTEC.
CAPÍTULO 2 ESTUDIOS HIDRÁULICOS
2.1 CARACTERIZACIÓN HIDRÁULICA
Los estudios hidráulicos deberán desarrollar una caracterización hidráulica del

tramo representativo del cauce en la zona para diferentes caudales
principalmente los máximos y a partir de sus resultados evaluar los principales
parámetros dinámicos y geométricos en las secciones del río, utilizando el
programa HEC-RAS u otro similar, basados en la teoría del flujo en canales y la
ecuación de Manning, para un tipo de régimen permanente o no permanente y
flujo no uniforme.
El especialista hidráulico deberá soportar claramente los parámetros de

alimentación del programa como lo son los coeficientes de rugosidad de
Manning en el lecho y en las paredes del río para los diferentes caudales a
caracterizar y las fronteras para el inicio de la corrida del programa acorde con
el tipo de régimen subcrítico o mixto, el cual igualmente debe estar plenamente
justificado.
La modelación debe considerar las fronteras de desborde en las secciones

transversales, así como la inclusión de controles que eviten distorsionar las
condiciones del flujo en la sección del cauce.
2.2 CALIBRACIÓN DE LA MODELACIÓN HIDRÁULICA
Para garantizar los resultados de la caracterización hidráulica, la modelación

efectuada debe calibrarse, de tal forma que los parámetros dinámicos más
relevantes generados por el programa utilizado principalmente las velocidades
medias del flujo y los niveles de agua, sean coherentes a los que se presentan
en el prototipo en las mismas condiciones. Para este logro, el especialista
hidráulico debe verificar que para el caudal modelado los niveles de agua
generados por el programa, sean muy similares a los obtenidos del estudio
hidrológico según el análisis de probabilidades para el mismo período de
retorno; igualmente, las velocidades medias del flujo halladas del programa,
deben ser coherentes con las obtenidas del análisis del resumen de aforos
líquidos del IDEAM o la entidad que suministro la información, para el caudal
respectivo; adicionalmente, el especialista debe verificar estos mismos
parámetros con los resultados de la información de campo según aforos, líneas
de corriente y huellas de crecientes referenciadas topográficamente.
2.3 RESULTADOS A PRESENTAR DE LA MODELACIÓN HIDRÁULICA
Como resultados de estos análisis, en el informe final se deberá presentar una

tabla que contenga la información más relevante en cada sección transversal
siendo entre otras el caudal, la cota mínima del lecho, cota de nivel de agua,
coeficiente de Manning medio, pendiente hidráulica, velocidad media y
esfuerzos cortantes del flujo, número de Froude y parámetros geométricos
tales como el área y la profundidad media, los cuales servirán de apoyo para
los estudios.
Por otra parte, se deberán presentar gráficas donde en sentido longitudinal de

la corriente, se aprecien las condiciones hidráulicas más relevantes del tramo
del río en estudio tales como: velocidades del flujo (El conocimiento de la
dirección y la velocidad de flujo son necesarios establecer las maniobras de las
embarcaciones) y esfuerzos cortantes (en especial en las curvas y meandros);
así mismo, se deberán incluir gráficas emitidas por el programa con la sección
transversal del río en el sector del muelle y un perfil longitudinal, donde se
aprecien los niveles de agua, perfil del lecho y la línea de energía.
Para una mejor visualización de los resultados, el Consultor mostrara en un

mapa la variación de los niveles para diferentes periodos de retorno, con el fin
de verificar la instalación de las obras de la hidrovía. El informe final deberá
contener en los anexos los archivos geográficos utilizados y generados.
CAPÍTULO 3 ESTUDIO DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS
1.1 GENERALIDADES
Es frecuente dentro de las hidrovías realizar tareas de dragado para el

estrechamiento del cauce, rectificación de curvas entre otras actividades, ello
con el fin de brindar unas condiciones aceptables u óptimas para la
navegación.
El Consultor deberá evaluar a lo largo del tramo del río en estudio, la capacidad
de transporte de sedimentos del cauce principal del río, teniendo en cuenta las
metodologías para el transporte de arrastre del lecho (bed load transport) y
para el transporte total de las cargas del lecho sin separarlas (bed material
load), hallando también las formas del lecho con base en los parámetros
dinámicos y morfológicos del cauce.
Se deben considerar las metodologías a partir de las cuales se calcula la

capacidad total de transporte de sedimentos (bed material load) separando la
carga de arrastre (bed load) y la de suspensión (suspended load) tales como:
Toffaleti, Einstein y Van-Rijn entre otras y las metodologías que calculan
únicamente la carga de arrastre (bed load) tales como: Schoklitsch, Kalinske y
Meyer Peter and Muller entre otras y finalmente las metodologías que calculan
la capacidad total de transporte de sedimentos sin separar las cargas tales
como: Laursen, Rottner, Engelund Hansen, Colby, Yang y Ackers and White
entre otras. Ninguna de las anteriores incluye la carga de lavado (wash load) y
la carga en suspensión aquí considerada es la que proviene del lecho y
alternadamente va en suspensión.
Para ejecutar el cálculo de transporte de sedimentos, se sugiere utilizar el

programa del U.S. Geological Survey o el módulo de sedimentos del HEC-RAS.
1.2 CARACTERIZACIÓN DE LOS MATERIALES DEL LECHO
Previamente, el Consultor deberá realizar una caracterización de los materiales

del lecho a lo largo del tramo del río en el estudio de navegabilidad, con base
en los resultados de las curvas granulométricas de los materiales del lecho de
las muestras representativas tomadas a lo largo del tramo y estableciendo la
variación gráfica de los diámetros característicos d15, d35, d50, d65, d85 y d90,
comúnmente utilizados en el estudio de transporte de sedimentos.
1.3 CAUDAL DOMINANTE
El cálculo del transporte de sedimentos deberá realizarse a partir del caudal

dominante que se define como aquel que determina ciertos parámetros del
cauce, como la longitud de curvatura de los meandros ó el que efectúa mayor
trabajo en términos de transporte de sedimentos, originando una gran
influencia en la formación de la sección llenándola hasta sus orillas. El valor de
este caudal generalmente varía entre 2 y 5 años de retorno, siendo a veces
superior, el cual debe definir el Consultor con el soporte respectivo.
1.4 RESULTADOS DEL ESTUDIO DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS
Como resultados del estudio de transporte de sedimentos, el Consultor deberá

presentar gráficamente a lo largo del tramo en estudio, la capacidad de
transporte de sedimentos en las diversas secciones transversales del río
utilizadas para dicho análisis, definiendo tanto las zonas potencialmente en
proceso de agradación o sedimentación como las de degradación o erosión y
en general identificar puntos críticos para sugerir acciones que mitiguen este
proceso.
CAPÍTULO 4 RESULTADOS Y MEMORIAS DE CÁLCULO
Se deberá presentar un resumen de todos los resultados encontrados a través

del estudio, principalmente aquellos que requieran de su utilización en otras
especialidades o que generen conclusiones inmediatas.
El consultor estará obligado a entregar todas las memorias de cálculo, incluidos

los programas de computador utilizados y sus resultados que explican los
resultados, el lenguaje y la memoria requerida: en síntesis debe entregar un
“Manual del Usuario”. Así mismo, los planos, imágenes de satélite,
aerofotografías y anexos que se utilicen para la comprobación de los resultados
obtenidos.
Se hará entrega de toda referencia bibliográfica a que se haga mención en el

estudio. Esta debe ser clara y precisa y, en los casos que se requiera, se
adjuntarán los capítulos o análisis teórico-técnicos de una o alguna de las
referencias en particular que permitan dar un concepto sobre un punto
específico.
CAPÍTULO 5 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
Se presentarán en forma clara las conclusiones a que llegó el estudio,

indicando las precisiones de éste, de igual manera las sugerencias o aportes
que genera el estudio para ser tenidas en cuenta, antes y durante la
construcción.
VOLUMEN VII. VOLUMEN VII. ESTUDIO TOPOGRAFÍA Y
BATIMETRÍA
Los estudios de topografía y batimetría deberán tener los siguientes capítulos:

CAPITULO 3 CARTOGRAFÍA
RECOMENDACIONES
ANEXOS
1.1 OBJETIVO
Reconocimiento y medición del área de influencia del proyecto, determinación

de los perfiles longitudinales y perfiles trasversales.
1.2 ALCANCES
El Consultor se encargara de realizar los trabajos de topografía y batimetría, de

manera que sean útiles para los demás estudios de proyecto en consideración.
Los trabajos de campo se realizaran sobre el corredor fluvial y los puntos que
los otros especialistas (geotecnia, geología, hidráulica, hidrología entre otros)
consideren de importancia para los estudios de navegabilidad.
CAPÍTULO 2 TRABAJOS DE CAMPO
El especialista debe realizar las mediciones dentro del corredor fluvial, junto
con un corredor adicional de ancho definido por la planicie de inundación o
presencia de otros cuerpos de agua como humedales, ciénagas, meandros
abandonados, entre otros. Para ello se recomienda el previo estudio de la
morfología de la corriente a partir de fotografías aéreas y satélites, también
debe realizarse un sondeo con la población rivereña acerca del recorrido del río
a través de la historia.
Planimetría y Altimetría en una longitud a definir durante la visita técnica aguas

arriba y abajo del eje previsto para el muelle, mediante un levantamiento
detallado de las secciones transversales separadas entre sí según el ancho
medio del cauce. En el sitio de instalaciones de carga y descarga se deben
efectuar secciones detalladas de menor separación entre sí.
Las secciones transversales deben levantarse normales al eje del cauce y

complementarse en seco a partir del nivel existente de agua, con intervalos de
altura no superiores a 0.25 m o menos dependiendo de las variaciones
altimétricas del terreno, hasta una altura de 2 m sobre las huellas de las
crecientes máximas.
Para los detalles del cauce bajo el nivel de agua si en el momento de realizar la
topografía, la profundidad es mayor a 1.50 m, las velocidades son inferiores a
1.50 m/s y si las condiciones de navegabilidad lo permiten, la referenciación
topográfica del lecho debe hacerse con ecosonda de registro continuo y lancha
hidrométrica. Preferiblemente se debe utilizar equipo de última tecnología como
la descrita por la batimetría multihaz.
La topografía además debe referenciar e identificar con detalle los accidentes

topográficos y entre otros los siguientes aspectos: tuberías, cabezales,
dársenas, pontones, casas, vías, torres de energía, postes, árboles de mayor
tamaño, obras construidas, estructuras de protección en las márgenes,
descoles de tubería, barras, barrancos, sitios críticos de inestabilidad del cauce
o erosión de orillas, islas, canales existentes y demás detalles de interés para
los estudios.
Como complemento a los levantamientos topográficos, se deben referenciar las

cotas de los niveles máximos de agua según las marcas o huellas que puedan
existir en las diversas secciones transversales, especialmente en la zona
prevista para el muelle.
Los levantamientos topográficos deben referenciarse al sistema de cotas y

coordenadas del Sistema Nacional del Instituto Geográfico “Agustín Codazzi”
IGAC.
En la zona del proyecto deben materializarse al menos 2 mojones en concreto

con placa en bronce, a los cuales deben dársele coordenadas y cotas
referenciadas al sistema geográfico nacional del IGAC, que en caso de no
existir puntos de este Instituto en la zona, deben generarse con equipos de
precisión GPS y las coordenadas y cotas calculadas de los mojones del
proyecto deben ser avaladas y certificadas por el IGAC.
La poligonal que se efectúe debe desarrollarse con estación total realizando los
cierres respectivos tanto en altimetría como en planimetría, siempre dentro de
los límites permitidos para este tipo de estudios. El cierre puede ser entre dos
mojones de coordenadas y cotas conocidas o llegando nuevamente al punto
inicial de la poligonal cerrada.
Los resultados de los levantamientos topográficos deben consignarse en un

plano con la planta del cauce y sus correspondientes curvas de nivel y
elementos referenciados, indicando las secciones transversales medidas, las
cuales a su vez deben presentarse en perfiles a escalas distorsionadas y no
distorsionadas, desde la orilla izquierda a la derecha, definiéndose estas en
sentido del flujo.
Si se encuentran limnímetros de estaciones hidrométricas del IDEAM en o
cerca al sitio del proyecto, se deberá referenciar y levantar altimétricamente la
cota “cero” a la nivelación del proyecto.
Para la ejecución de la topografía y batimetría, se deben presentar

oportunamente los certificados de calibración de los equipos a utilizar,
expedidos por una empresa certificada, con una vigencia no mayor a un mes
anterior a la fecha de inicio de los trabajos.
Se presentaran las constancias de mantenimiento y calibración de los equipos

con los que se realicen las mediciones de topografía y batimetría. Así como las
certificaciones de las coordenadas de los mojones de amarre del IGAC si se
llagaran a utilizar.
CAPÍTULO 3 RESULTADOS, CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
El especialista entregara planos de planta, perfiles y secciones trasversales;

debidamente georeferenciados indicando puntos de control topográfico.
Se entregaran las memorias de cálculo, carteras de campo, errores de

medición y certificados de mantenimiento y calibración de los equipos
utilizados.
En el caso de uso de mojones del IGAC se entregaran los certificados de las

placas.
Si el consultor decide materializar un punto topográfico, anexara la memoria de

cálculo para establecer las coordenadas del punto. Esta materialización se
debe realizar con GPS.
VOLUMEN VIII. ESTUDIO DE SEGURIDAD NAUTICA
FLUVIAL, SEÑALIZACION Y BALIZAJE
El Informe Final ESTUDIO DE SEGURIDAD NAUTICA FLUVIAL,

SEÑALIZACION Y BALIZAJE, debe considerar como mínimo los siguientes
capítulos:
CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCE

CAPITULO 2. DERROTERO PARA LA NAVEGABILIDAD FLUVIAL
CAPITULO 3. SEGURIDAD EN LA NAVEGACIÓN
CAPITULO 4. SISTEMAS DE SEÑALIZACIÓN Y BALIZAJE
CAPITULO 5. RESULTADOS E INFORMES
CAPITULO 6. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
CAPÍTULO 1 OBJETIVO Y ALCANCE
1.1 OBJETIVO
El objetivo de este capítulo es el de establecer las condiciones de seguridad

para la navegación fluvial, las reglas de camino para evitar abordajes y
siniestros náuticos y el diseño del sistema de señalización y balizaje del canal
navegable que se será conceptualizado para el sector específico.
1.2 ALCANCES
En razón a que los resultados de estos estudios y diseños serán los que
garanticen que el canal tiene condiciones de navegabilidad permanente y
continua, teniendo en cuenta las diferentes circunstancias de la dinámica
fluvial, requerirán la elaboración de condiciones de navegación y de seguridad
náutica para cada una las embarcaciones caracterizadas para el transporte de
carga y pasajeros según los siguientes alcances del estudio:
Definición general del derrotero del canal navegable, con la caracterización de

las maniobras que deben realizar las embarcaciones durante los diferentes
trayectos en la ruta; las limitaciones operacionales para el tránsito regular en
zonas sin restricciones, velocidad de tránsito, puntos de cruce, puntos de giro,
zonas de fondeo, puntos de atraque a la ribera por emergencia o espera;
maniobras y consideraciones especiales para los tramos identificados como
críticos, ya sea por el tipo, ángulo y sobreancho de la curva, por el ancho del
canal, por las condiciones del fondo y los taludes, por el tipo de carga o por la
aglomeración del tráfico a la arribada a las posiciones de atraque, de fondeo o
de estacionamiento en la ribera.
Seguridad en la navegación con respecto al cumplimiento de normas de

seguridad náutica que debe expedir el Ministerio de Transporte concernientes a
la navegación fluvial como son:
• Certificaciones de construcción y navegabilidad de embarcaciones.
• Estructura y compartimentación, sistemas de propulsión, eléctricos y de
servicios.
• Flotabilidad, estabilidad, líneas de carga y arqueo
• Sistemas de navegación y posicionamiento
• Acreditación de la idoneidad de capitanes, pilotos y tripulantes.
• Sistemas de control de averías y salvamento.
• Sistemas y procedimientos de comunicaciones náuticas
• Procedimientos con carga peligrosa y especial sobredimensionada.
• Documentos de viaje y seguros para la navegación fluvial
Definición de la señalización y balizaje del canal navegable, los puntos críticos

y las zonas especiales accesorias al canal navegable que le permiten las
condiciones de seguridad.
1.3 DEFINICIONES
Abordaje: Se refiere a la acción de abordar un buque a otro, abordar es

también llegar a otro buque, chocar o tocar con él, aunque no sea en sentido
bélico.
Baliza: Señal fija o flotante que sirve para indicar las márgenes del canal
navegable y otra información a los navegantes; las balizas pueden ser: boyas,
balizas, torretas, faros, referencias naturales y otros
Balizamiento: Conjunto de señales fijas o flotantes que sirven para indicar las
márgenes y los ejes de los canales navegables y sus bifurcaciones, los peligros
naturales, naufragios y puntos de recalada o de interés para el navegante; el
sistema de balizamiento es lateral y cardinal
Derrotero: Conjunto de datos que indican el camino, el rumbo, las

características, señales y condiciones que encontrara en su trayecto para llegar
a un punto determinado de destino.
Recalada: acción de recalar una embarcación, llegar después de una

navegación a la vista de un punto en la ruta o al punto indicado para acceso a
puerto.
Reglas de camino: es el reglamento que establece la disciplina en la

navegación fluvial, y del tránsito por hidrovías y canales navegables en aguas
interiores, ya sea para el servicio del transporte de carga, transporte de carga
doméstica, transporte de semovientes, transporte de pasajeros y la recreación
y las actividades deportivas acuáticas
Señalización náutica: Avisos que se dan entre buques o de estos con tierra,
se clasifican en dos grupos: visuales y acústicas y el grupo de señales
electrónicas y de radiotelefonía; las visuales se hacen por medio de banderas,
luces y objetos en forma de conos, de cilindros y de esferas; las acústicas con
sirenas, bocinas, campanas y timbres; las electrónicas por sistemas de radar,
microondas, radiotelefonía, satelitales y emisiones electromagnéticas y de
radio.
CAPÍTULO 2 DERROTERO PARA LA NAVEGABILIDAD FLUVIAL
2.1 CARACTRISTICAS DEL DERROTERO
Este estudio debe contener un cartilla escrita de manera sencilla y sucinta con
las principales condiciones geográficas, meteorológicas, de la hidrografía fluvial
y de navegación del canal fluvial, indicando las características principales de
los accidentes geográficos que encontrará, los cauces afluentes aportantes, las
poblaciones y asentamientos regionales; las características portuarias y
terminales de transporte que se encuentran en la ruta.
2.2 MANIOBRAS Y ACTIVIDADES OPERACIONALES
Una indicación con los mapas segmentados del canal navegable con las
características de las maniobras en los puntos críticos o con limitaciones
operacionales, mostrando las señales y los balizamientos correspondientes y
las indicaciones operacionales como velocidad, tipos y características de los
enfilamientos, rumbos a seguir, velocidades de tránsito en los dos sentidos del
canal y tránsitos cruzados al canal que sea necesario acometer por las
limitaciones o por las condiciones de seguridad que se requieran seguir durante
la navegación.
Esta parte del derrotero contemplará las precauciones y limitaciones que se

deben considerar por efectos del fondo y los taludes; por la presencia de
corrientes encontradas considerando la salida de afluentes, o por las
condiciones meteorológicas en caso de fuertes vientos, baja visibilidad,
neblinas etc, las crecientes o disminuciones súbitas de los caudales, y las
condiciones operativas especiales de maniobrabilidad para la navegación
nocturna, etc,
Dentro de este capítulo se consideraran las reglas de camino que sea

necesario establecer por las condiciones específicas del canal navegable o por
las condiciones especiales de una navegación especializada o de tráfico de
carga peligrosa, estas podrán asimilarse a las contempladas en el “Reglamento
Internacional para evitar Abordajes” de la OMI, para la navegación marítima
pero que sus postulados son asimilados a la navegación en aguas interiores.
2.3 CARACTERIZACION PORTUARIA
El documento deberá contener una información sobre los diferentes puertos y

terminales de transporte, sus características e infraestructura; los documentos
que se requieren para la recalada o el arribo, la autoridad portuaria y los
operadores portuarios con sus respectivas direcciones y procedimientos de
llamada y de contacto, al igual que los organismos de seguridad, de
emergencias y de sanidad.
CAPÍTULO 3 SEGURIDAD EN LA NAVEGACIÓN
3.1 SEGURIDAD DE LAS EMBARCACIONES
En este capítulo el consultor debe establecer la calidad y características de los

documentos que certifican la seguridad náutica de embarcaciones y
tripulaciones, considerando en principio los reglamentos que debe establecer
el Ministerio de Transporte en reglamentación de la Ley de “Navegación y
Actividad Portuaria Fluvial”, en su defecto la consultoría establecerá para las
embarcaciones de cada tipo de navegación, para el transporte de carga, el
transporte de carga doméstica, transporte artesanal y el transporte de
pasajeros, las condiciones de seguridad náutica basada en los lineamientos
internacionales que se aplican a la navegación en aguas interiores.
Es apropiado tener en cuenta las normas de la American Bureau of Shipping

(ABS) para embarcaciones fluviales la edición del año 2006; además, los
lineamientos de la Organización Marítima Internacional (OMI) que sean
pertinentes y apropiados transferir al sector fluvial, como ha sido usanza en la
mayoría de países con navegación interior (inland waterways) y queda
apropiado los documentos que para el efecto se encuentran reglamentados
para el mismo efecto por la DIMAR para los buques y embarcaciones
marítimas.
De igual manera indicará las necesidades de formación y capacitación de

capitanes, pilotos y tripulaciones para que las normas de disciplina náutica y
reglas de tránsito acuático se cumplan, asegurando con ello la seguridad en la
navegación fluvial con personal idóneo y capacitado, así como por empresas
formales que se acojan a las nuevas necesidades de utilización del canal
navegable.
CAPÍTULO 4 SISTEMAS DE SEÑALIZACIÓN Y BALIZAJE
Este sistema está constituido por las ayudas a la navegación que comprende
entre otras la cartografía náutica fluvial; el sistema de balizamiento y el sistema
de señalización.
4.1 CARACTERIZACION DE LAS AYUDAS A LA NAVEGACIÓN
Otro de los elementos constitutivos del estudio de seguridad náutica, son las
ayudas a la navegación fluvial, el primer elemento es la cartografía náutica o
cartas de navegación, cartografía que deberá ser entregada definiendo, la
geomorfología del cauce fluvial, la batimetría y claramente el canal navegable,
las ayudas a la navegación, distancias entre puertos y puntos críticos; la carta
deberá ser entregada en condición de cartografía plana, georeferenciada para
que sea digitalizarla y utilizada a futuro por el Ministerio de Transporte en la
estructuración de la navegación electrónica fluvial, basada en cartografía digital
fluvial y sea posible integrar a este sistema el canal navegable de manera
digital en tiempo real, de tal manera que permita la navegación continua y
permanente.
4.2 SISTEMA DE BALIZAMIENTO
El esquema de balizamiento estará de acuerdo con las directrices que emita el

Ministerio de Transporte pero basadas en las normas internacionales de la
International Association of Ligth Hause Authorities (IALA), estas definirán el
canal navegable que se diseñe y se construya, estas serán laterales con
elementos flotantes de fácil movilidad, para ser reubicadas según las
variaciones del canal pueden ser lumínicas o no, según sea el caso para ser
usadas en navegación nocturna o pueden tener reflexión de radar (RACON);
estas señales laterales pueden servir también para definir las bifurcaciones de
canal, para definir un canal periférico en caso de que el canal sea multivial para
diferentes tipos de embarcaciones o para definir los dos sentidos del canal en
caso de que este sea de doble vía.
Las señales cardinales especiales para definir puntos peligrosos, o puntos

críticos o fondos y taludes inestables, pero también se deben considerar para el
direccionamiento del canal navegable principal, o para definir una curva, una
bifurcación, una confluencia de canales, o los extremos de una rambla o isla
temporal o un banco de arena.
Otras características del balizamiento serán las señales de peligro aislado que
tiene aguas navegables a todo su alrededor y señales de aguas seguras.
También balizas para informar sobre condiciones especiales como. Puntos de

aforo o mediciones hidráulicas, zonas para el vertimiento de dragados,
indicadoras de cruce de cables o tuberías, o indicadoras de zonas para la
recreación o el deporte acuático.
El balizamiento puede ser flotante a base de boyas o balizas flotantes

fondeadas o fijas a base de torretas, pilotes, faros o indicaciones fijas hincadas
sobre el fondo fluvial o en tierra, también pueden ser con señal electrónica, de
radar, visuales acústicas o lumínicas para alerta nocturna. Estas características
estarán claramente definidas en el estudio por parte del consultor.
4.3 SISTEMA DE SEÑALIZACION
El sistema de señalización debe definir la comunicación entre las

embarcaciones o de estos con tierra.
Los lineamientos generales de señalización náutica fluvial, deben ser emitidos

por el Ministerio de Transporte en la reglamentación de la Ley de “Navegación
y Actividades Fluviales” en su defecto se basará en el “International
Association of Ligth Hause Authorities (IALA), y en el Reglamento Internacional
para evitar Abordajes”; de la OMI.
Además del sistema de balizaje y boyado se emplearan señales para definir

puntos específicos como: puntos de viraje; enfilamientos que permitan al
navegante mantener los rumbos adecuados dentro del canal; señalamiento de
puntos críticos dentro del canal navegable; señales para informar sobre
avalanchas o crecimientos del caudal inesperados.
La señalización se empleará en lo posible para transmitir la información por
medios visibles lumínicos y audibles el sistema Moorse; los colores
internacionales en las señales y balizas; las alturas y distancia visual y el
cubrimiento angular lumínico de señales y balizas.
Esta señalización deberá considerar señales lumínicas para indicar zonas de

dragado, trabajos subacuáticos, trabajos en orillas y taludes; señales en
puentes o estructuras sobre el cauce, señales para indicar disminución del
ancho del cauce o angostamiento del canal, señales indicadoras de velocidad
sobre el canal,
4.4 SISTEMA DE COMUNICACIONES
Como se mencionó en el primer párrafo los lineamientos generales deben se

emitidos por el Ministerio de Transporte pero para efectos de particularizar la
navegación en los canales diseñados, se deben considerar las “Reglas
Internacionales para evitar Abordajes” aplicadas a la navegación fluvial.
Procedimientos de comunicaciones para arribada a puerto, para indicación de

transito por canal de una vía, señales indicadoras de maniobras especiales
como condiciones de marcha, giros, embarcación a la deriva, embarcación a la
cirga etc.
CAPÍTULO 5 RESULTADOS E INFORMES
5.1 INFORME FINAL
Consiste en una síntesis de los resultados finales del estudio y las características
generales y particulares del proyecto, complementado con gráficas, cuadros y
esquemas, tales como: parámetros de diseño, localización del proyecto, ejemplos
de equipos típicos, plan de utilización de fuentes de materiales, lista de
cantidades de obras y equipos de señalización, precios unitarios y presupuesto
total, etc., además de las conclusiones y recomendaciones para la
implementación de los sistemas estudiados.
5.2 INFORMES
• Estudio derrotero para la navegabilidad fluvial

• Estudio sobre las maniobras y actividades operacionales
• Estudio sobre la seguridad de las embarcaciones.
• Estudio de señalización y balizaje del canal navegable
• Estudio de Fuentes de Materiales
• Lista de cantidades de obra y equipos para la señalización
• Precios unitarios y presupuesto total
• Informe Final.
CAPÍTULO 6. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
El Consultor deberá compilar las conclusiones finales del estudio específico de

cada una de los capítulos proyectadas, y las recomendaciones particulares en
cuanto a las alternativas planteadas para su posterior escogencia, los aspectos
constructivos y de procedimientos relevantes.
VOLUMEN IX. PLAN DE MANEJO AMBIENTAL
El Volumen correspondiente al estudio de impacto ambiental deberá tener los

siguientes capítulos:
CAPITULO 1 MARCO NORMATIVO

CAPITULO 2 ALCANCE
CAPITULO 3 DESARROLLO
ANEXOS GUÍA AMBIENTAL PARA TERMINALES
PORTUARIOS DE LA DIRECCIÓN DE
DESARROLLO SECTORIAL SOSTENIBLE DEL
MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y
DESARROLLO TERRITORIAL
CAPÍTULO 1 OBJETIVO Y MARCO NORMATIVO
2.1 OBJETIVO
Determinar, analizar, evaluar y adoptar los planes y programas ambientales

necesarios a desarrollar dentro del estudio de navegabilidad para ser aplicados
en el momento de la ejecución del proyecto, de acuerdo con lo establecido bajo
el decreto norma 2820 del 5 de agosto del 2010 del Ministerio de Ambiente,
Vivienda y Desarrollo Territorial.
2.2 MARCO NORMATIVO
El alcance en materia ambiental, se fundamenta en lo establecido en las

siguientes directrices reglamentarias:
Decreto 2820 del 5 de agosto de 2010 del Ministerio de Ambiente, Vivienda y

Desarrollo Territorial, por medio del cual se reglamenta el Título VIII de la Ley
99 de 1993; numeral 8.2 del Artículo 8, en lo referente a la ejecución de
proyectos en la red fluvial nacional referidos a puertos
Resolución 1023 del 28 de julio de 2005 del Ministerio de Ambiente, Vivienda y

Desarrollo Territorial, por medio de la cual se adoptan las Guías Ambientales
como instrumento de autogestión y autorregulación; numeral 5 del Artículo , en
lo referente a terminales portuarios
Resolución 2202 del 29 de diciembre de 2006 del Ministerio de Ambiente,

Vivienda y Desarrollo Territorial, por medio de la cual se adoptan los
Formularios Únicos Nacionales de Solicitud de Trámites Ambientales
CAPÍTULO 2 ALCANCE
3.1 ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) O PLAN DE MANEJO

AMBIENTAL (PMA)
De acuerdo con el marco normativo y la tipología del proyecto, que hace

referencia a una condición existente en un medio intervenido en los
componentes físico, biótico y social, donde las actividades se asocian a la
recuperación y optimización sistemática de las condiciones de operatividad y
navegabilidad fluvial ligadas al funcionamiento de la hidrovía de la corriente en
estudio, se deberá elaborar por parte del Consultor el documento del Estudio
de Impacto Ambiental que incluye el Plan de Manejo Ambiental (PMA) para el
proyecto, teniendo en cuenta las directrices o lineamientos contenidos en el
Decreto 2820 del 5 de agosto de 2010 del Ministerio de Ambiente, Vivienda y
Desarrollo Territorial, por medio del cual se reglamenta el Título VIII de la Ley
99 de 1993; numeral 8.2 del Artículo 8, en lo referente a la ejecución de
proyectos en la red fluvial nacional referidos a puertos
3.2 PERMISOS AMBIENTALES
El Estudio de Impacto Ambiental EIA incluido el Plan de Manejo Ambiental

PMA contendrá la información de todos y cada uno de los requisitos que se
exigen como soporte de los Formularios Únicos Nacionales de Solicitud de
Trámites Ambientales, de conformidad con la Resolución 2202 del 29 de
diciembre de 2006 del Ministerio de Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial.
Se hace referencia a la información que a través de los mencionados

Formularios Únicos Nacionales, se requiere presentar en el PMA para que el
ejecutor o contratista constructor de las actividades, disponga de esta en los
trámites que tendrá que adelantar de forma previa a la fase constructiva del
proyecto ante la entidad competente.
CAPÍTULO 3 DESARROLLO
4.1 ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) Y PLAN DE MANEJO

AMBIENTAL (PMA)
El EIA y el PMA deben contener los siguientes componentes básicos o

alcances del documento de PMA por ejecutar por parte del Consultor; a saber:
a. IDENTIFICACIÓN DE IMPACTOS
b. FICHAS DE MANEJO AMBIENTAL
Los componentes de Identificación de Impactos y de Fichas de Manejo

Ambiental, deberán partir de un claro conocimiento de las actividades, obras y
procesos que se desarrollarán para la materialización del proyecto, de tal forma
que en el PMA se consignen todos y cada uno de dichos aspectos a nivel de
detalle o fase III. Con esta base informativa, se adelantará el siguiente
contenido como marco previo a la Identificación de Impactos y de Fichas de
Manejo Ambiental:
3.1.1 INTRODUCCIÓN
Indicar los aspectos relacionados con el tipo de proyecto, localización,

justificación, construcción y operación. Especificar los mecanismos,
procedimientos y métodos de recolección, procesamiento y análisis de la
información, grado de incertidumbre de la misma, así como las fechas durante
las cuales se llevaron a cabo los estudios de cada uno de los componentes. De
manera resumida, hacer una descripción general del contenido de cada uno de
los capítulos que conforman el EIA y PMA.
• Objetivos
Definir los objetivos generales y específicos, referentes al EIA y PMA del

proyecto, teniendo como base la descripción, caracterización y análisis del
ambiente (abiótico, biótico y socioeconómico) en el cual se pretende desarrollar
el proyecto, obra o actividad, la identificación y evaluación de los impactos y la
ubicación y diseño de las medidas de manejo, con sus respectivos indicadores
de seguimiento y monitoreo.
• Antecedentes
Presentar los aspectos relevantes del proyecto hasta la elaboración del PMA,
con énfasis en: justificación, estudios e investigaciones previas, trámites
anteriores ante autoridades competentes en el área de influencia del proyecto y
otros aspectos que se consideren pertinentes.
Relacionar el marco normativo vigente considerado para la elaboración del

estudio, teniendo en cuenta las áreas de manejo especial y las comunidades
territorialmente asentadas en el área de influencia local, desde la perspectiva
de la participación que le confiere la Constitución Nacional, la Ley 99 de 1993,
la Ley 70 de 1993, la Ley 21 de 1991, Decreto 2820 del 5 de agosto de 2010
del Ministerio de Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial, y las demás leyes
que apliquen.
• Alcances
El EIA y el PMA son un instrumento con base en el cual se definen las

correspondientes medidas de prevención, corrección, compensación y
mitigación de los impactos ambientales que generará el proyecto. En tal
sentido, el alcance involucra:
- Racionalizar el uso de los recursos naturales y culturales, minimizando los

riesgos e impactos ambientales negativos, que pueda ocasionar el futuro
proyecto y potenciando los impactos positivos.
- Caracterizar las obras, indicando los diferentes programas, obras o
actividades del proyecto.
- Dimensionar y evaluar cualitativa y cuantitativamente los impactos
producidos por el proyecto, de tal manera que se establezca el grado de
afectación y vulnerabilidad de los ecosistemas y los contextos sociales.
Expresar claramente, los impactos sobre los cuales aún existe un nivel de
incertidumbre.
- Proponer soluciones para todos y cada uno de los impactos identificados,
estableciendo el conjunto de estrategias, planes y programas. El EIA y su
PMA debe formularse a nivel de diseño, y por lo tanto incluirá justificación,
objetivos, alcances, tecnologías a utilizar, resultados a lograr, costos y
cronogramas de inversión y ejecución.
- Incluir la participación de las comunidades afectadas, desarrollando
procesos de información, discusión y concertación -si es el caso- de los
impactos generados por el proyecto y medidas propuestas. Los resultados
de este proceso se consignarán en las respectivas actas, acuerdos o
constancias con las comunidades que se identifiquen pertinentes.
• Metodología
Presentar la metodología utilizada para la realización del PMA, elaborado con

base en información primaria, obtenida a partir de los diferentes métodos y
técnicas propias de cada una de las disciplinas que intervienen en el estudio,
incluyendo los procedimientos y métodos de recolección, procesamiento y
análisis de la información, así como las fechas durante las cuales se llevaron a
cabo los estudios de cada uno de los componentes (cronograma de
actividades del PMA). Lo anterior será complementado con la información
secundaria requerida, según sea el caso.
Relacionar los profesionales que participaron en el estudio de PMA,

especificando para cada uno dedicación, responsabilidad, disciplina a la que
pertenece y la formación y experiencia en este tipo de estudios.
3.1.2 DESCRIPCIÓN GENERAL DEL PROYECTO
• Localización
Especificar de manera esquemática, la localización político administrativa y

geográfica del proyecto y su área de influencia.
Localizar el proyecto en un plano georeferenciado en coordenadas planas

(MAGNA SIRGAS) a escala 1:25.000 o mayores, incluyendo en el plano los
siguientes aspectos de información básica según sea el caso: batimetría,
curvas de nivel, hidrografía, infraestructura y asentamientos humanos.
• Características técnicas de las actividades de la intervención cauce
Descripción de las fases del proyecto: construcción y operación y de las

diversas actividades involucradas en cada una de ellas:
• Localización, profundidad y dimensiones del canal

• Tipo, cantidades y naturaleza de las estructuras a implementar:
• Fuente y tipo de material para la construcción, zonas de préstamo de
material y vías de acceso a utilizar para el transporte del mismo hacia el
sitio de proyecto
• Identificación de las zonas de remoción o excavación, cantidad y calidad del
material (granulometría, calidad fisicoquímica del sedimento), descripción
de las técnicas y métodos tanto en la fase de construcción, como durante la
operación (mantenimiento). Identificación de áreas para la disposición del
material sobrante, criterios para su selección.
• Información sobre desviación de cauce u ocupación de lecho
• Locaciones y dispositivos
• Descripción de instalaciones terrestres de acuerdo con el uso, patios,

talleres, embarcaderos, rampas, oficinas, zonas de estacionamiento, etc.
• Descripción de equipos para operación, mantenimiento y reparación de
embarcaciones, vehículos, grúas, montacargas y otras
• Señalización y ayudas a la navegación, tamaño de flota, número y tipo de
embarcaciones.
• Sistemas de captación, vertimiento, sistema de eliminación de residuos
sólidos, caracterización del agua sitios de vertimiento
• Movimiento de población previsto durante la fase de construcción y
operación del canal
• Descripción técnica de obras asociadas
Se describirán según sea el caso las características técnicas generales y la

localización de accesos, líneas de transmisión, líneas de energía, líneas de
suministro de combustible, etc. Se deberán presentar los planos de localización
general y características técnicas de dichas obras. Adicionalmente se debe
detallar:
• Ubicación de campamentos permanentes y transitorios

• Ubicación de sitios de disposición de materiales sobrantes
• Volúmenes de materiales para construcción y alternativas de ubicación de
sitios de préstamo
• Volúmenes de agua requeridos y alternativas de sitios de captación
• Volúmenes, granulometría y calidad fisicoquímica de material extraído,
sitios de disposición
• Desmantelamiento
• Identificación y descripción de actividades durante la fase de

desmantelamiento de obras
• Descripción y cuantificación de los residuos que probablemente se
generarán
• Descripción y cuantificación de los residuos y/o sustancias a manejar o
retirar
• Medidas de restauración y posibles usos del suelo
• Medidas de monitoreo
• Organización del Proyecto
• Estructura organizacional
• Sistema gerencial de gestión ambiental
• Flujograma y cronograma de actividades
• Personal requerido, incluida la mano de obra a contratar
• Medios de transporte y rutas de movilización
• Plan de seguimiento y monitoreo a adoptar
• Plan de contingencias a adoptar
Los aspectos de la organización deben ser plasmados en un plan operativo

detallado para los primeros cinco (5) años del proyecto y en general para toda
su duración.
3.1.3 ÁREA DE INFLUENCIA DEL PROYECTO
• Áreas de influencia
El PMA debe delimitar y definir las áreas de influencia del proyecto con base en
una identificación de los impactos que puedan generarse durante la
construcción y operación del proyecto. Para los medios abióticos y bióticos, se
tendrán en cuenta unidades fisiográficas naturales y ecosistémicas; y para los
aspectos sociales, las entidades territoriales y las áreas étnicas de uso social,
económico y cultural entre otros, asociadas a las comunidades asentadas en
dichos territorios.
• Área de influencia directa (AID)
El área de influencia directa del proyecto, es aquella donde se manifiestan los

impactos generados por las actividades de construcción y operación; está
relacionada con el sitio del proyecto y su infraestructura asociada. Esta área
puede variar según el tipo de impacto y el elemento del ambiente que se esté
afectando; por tal razón, se debe delimitar las áreas de influencia de tipo
abiótico, biótico y socioeconómico. La caracterización del AID debe ofrecer una
visión detallada de los medios y basarse fundamentalmente en información
primaria.
• Área de influencia indirecta (AII)
Área donde los impactos trascienden el espacio físico del proyecto y su

infraestructura asociada, es decir, la zona externa al área de influencia directa y
se extiende hasta donde se manifiestan tales impactos.
3.1.4 CARACTERIZACIÓN
Tomando como referencia el aparte titulado IDENTIFICACIÓN DE IMPACTOS

del Capítulo IV de la Guía Ambiental para Terminales Portuarios presentada en
el ANEXO 1 de los presentes Términos de Referencia, la caracterización del
área de influencia del proyecto, debe contener al menos la información
mencionada en la columna denominada "REQUERIMIENTO INFORMACIÓN",
3.1.5 IDENTIFICACIÓN DE IMPACTOS
Aplica lo indicado en el aparte titulado IDENTIFICACIÓN DE IMPACTOS

(numeral 1) del Capítulo IV de la Guía Ambiental para Terminales Portuarios;
en específico lo correspondiente a la columna denominada IMPACTOS.
3.1.6 MEDIDAS DE MANEJO AMBIENTAL
Aplica al menos lo indicado en el aparte titulado MEDIDAS DE MANEJO

AMBIENTAL (numeral 2) del Capítulo IV de la Guía Ambiental para Terminales
Portuarios. El objetivo es el desarrollo de las siguientes fichas ambientales,
teniendo como marco o guía conceptual para el proyecto lo indicado en cada
una de estas en la Guía Ambiental para Terminales Portuarios:
- GAP IV-01 MANEJO DE EMISIONES ATMOSFÉRICAS DE MATERIAL
PARTICULADO
- GAP IV-02 CONTROL DE EMISIONES DE GASES Y VAPORES AL AIRE
- GAP IV-03 MANEJO DE NIVELES DE RUIDO Y VIBRACIÓN
- GAP IV-04 MANEJO DE AGUAS DE RESIDUALES INDUSTRIALES
- GAP IV-05 MANEJO DE AGUAS DE SENTINAS
- GAP IV-06 MANEJO DE DRAGADO
- GAP IV-07 MANEJO DE RESIDUOS SÓLIDOS
- GAP IV-08 MANEJO DEL RECURSO SUELO
- GAP IV-09 MANEJO DE VEGETACIÓN
- GAP IV-10 MANEJO DE FAUNA
- GAP IV-11 CONTROL DE PLAGAS
- GAP IV-12 MANEJO PAISAJÍSTICO
- GAP IV-13 PLAN DE GESTIÓN SOCIAL
- GAP IV-14 MANEJO EFICIENTE DE LA ENERGÍA
- GAP IV-15 MANEJO DE CARGA DE GRANELES SÓLIDOS ( N/A)
- GAP IV-16 MANEJO DE CARGA DE GRANALES LÍQUIDOS( N/A)
- GAP IV-17 MANEJO DE CARGA SUELTA
- GAP IV-19 MANEJO DE QUÍMICOS Y SUSTANCIAS PELIGROSAS
3.1.7 PERMISOS AMBIENTALES
De conformidad con lo descrito en el numeral 2.2 de los presentes Términos de

Referencia, presentar por aparte y como una unidad autónoma informativa en
el PMA, la información exigida en los siguientes Formularios Únicos Nacionales
de Solicitud de Trámites Ambientales, que acompañan la Resolución 2202 del
29 de diciembre de 2006 del Ministerio de Ambiente, Vivienda y Desarrollo
Territorial:
- Formulario Único Nacional de Solicitud de Ocupación de Cauces

- Formulario Único Nacional de Solicitud de Vertimientos
- Formulario Único Nacional de Solicitud de Aprovechamiento Forestal
- Formulario Único Nacional de Solicitud de Emisiones Atmosféricas de
Fuentes Fijas
- Formulario Único Nacional de Solicitud de Concesión de Aguas
3.1.8 ANEXOS
I. GUÍA AMBIENTAL PARA TERMINALES PORTUARIOS DE LA
DIRECCIÓN DE DESARROLLO SECTORIAL SOSTENIBLE DEL
MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO
TERRITORIAL
VOLUMEN X. SOCIO-ECONOMICO Y TOPONIMIA
El informe final del estudio SOCIO-ECONOMICO Y TOPONIMIA deberá tener

los siguientes componentes:
CAPITULO 1 OBJETIVOS
CAPITULO 2 INFORMACIÓN BÁSICA
CAPITULO 3 ANÁLISIS POR GENERAR
CAPITULO 4 OBJETIVOS Y ALTERNATIVAS DE
ORDENAMIENTO Y DISEÑO
CAPITULO 5 DISEÑO DE LA SOLUCIÓN POR IMPLEMENTAR
CAPITULO 6 DIAGNOSTICO SOCIO-ECONÓMICO DEL ÁREA DE
INFLUENCIA
CAPÍTULO 1 OBJETIVOS
Los requerimientos técnicos de este volumen tienen los siguientes objetivos:
• Establecer las características y el potencial de la interacción, en la

dimensión espacial, entre la infraestructura y su área de influencia.
• Generar y evaluar las alternativas de ordenamiento del área de
influencia del proyecto para lograr una interacción altamente funcional
con la infraestructura portuaria.
• Generar y evaluar las alternativas de diseño urbano y paisajístico para
los diferentes componentes de la infraestructura portuaria y su área de
influencia.
• Desarrollar los diseños y especificaciones de la alternativa seleccionada
para cada caso.
• Incorporar las soluciones así desarrolladas en el diseño de la
infraestructura portuaria y en general en todos los aspectos pertinentes
correspondientes a esta fase.
CAPÍTULO 2 INFORMACIÓN BÁSICA
El estudio de urbanismo y paisajismo incluirá, entre otros, los elementos de

información que se listan a continuación. La información primaria necesaria es
en parte común con la requerida para otros estudios de esta fase. Podrá
utilizarse información secundaria cuando esté disponible con los niveles de
detalle, de calidad y de actualización necesaria para obtener el objetivo del
estudio.
• Planos de usos y densidades de la zona de influencia de la

infraestructura portuaria por diseñar. Fuentes:
o INVIAS
o Plan de Ordenamiento Territorial
o Planos IGAC
o Planos DANE
• Información fotográfica de la zona de influencia

o Aerofotografías y/o fotos satelitales
o Imágenes fotográficas de los principales elementos para el plan
de ordenamiento y los diseños urbanístico y paisajístico: río, área
de muelles, red de accesos, entre otros.
• Delimitación y caracterización del espacio público en la zona directa de
influencia de la infraestructura portuaria por diseñar.
• Delimitación, usos y características físicas de los predios privados y sus
construcciones en la zona directa de influencia de la infraestructura
portuaria por diseñar. Con base en el Estudio Predial.
o Fichas prediales del proyecto.
o Información fotográfica
• Flujos, con sus respectivos volúmenes, del tránsito en la zona directa de

influencia de la infraestructura portuaria por diseñar. Con base en el
Estudio de Tránsito.
o Vehículos automotores de carga y pasajeros
o Motocicletas
o Bicicletas
o Peatones
• Caracterización de los medios abiótico y biótico del área de influencia
directa del proyecto, en particular de la flora. Con base en el Estudio de
Impacto Ambiental.
CAPÍTULO 3 ANÁLISIS POR GENERAR
• Análisis general de la dimensión espacial de las áreas de influencia a de

la infraestructura portuaria objeto de diseño, partiendo del Estudio de
Impacto Ambiental.
o Área de Influencia Directa
o Área de Influencia Indirecta
• Análisis de la interacción funcional entre infraestructura portuaria y áreas
de influencia.
• Análisis de los usos, densidades, tipologías arquitectónicas de las
construcciones en las áreas de influencia de la infraestructura por
diseñar.
• Análisis de las características y uso del espacio público en las áreas de
influencia de la infraestructura por diseñar.
• Análisis del tránsito en la zona directa de influencia de la infraestructura
portuaria por diseñar.
o Vehículos automotores de carga y pasajeros
o Motocicletas
o Bicicletas
o Peatones
• Localización detallada y caracterización de las unidades de cobertura

general y de uso del suelo, así como de las unidades florísticas, para el
Área de Influencia Directa, con base en el Estudio de Impacto Ambiental
y con el nivel de detalle necesario para elaborar los diseños
paisajísticos.
CAPÍTULO 4 OBJETIVOS Y ALTERNATIVAS DE ORDENAMIENTO Y

DISEÑO
Se definirán los objetivos de ordenamiento, de diseño urbano y de paisajismo

para las áreas de influencia de la infraestructura portuaria. Se identificarán
alternativas para alcanzar esos objetivos, dentro de las restricciones de los
recursos estimados para el proyecto. Esta actividad del estudio podrá basarse
en metodologías comúnmente aceptadas para la planificación de proyectos,
como el análisis de marco lógico.
7.1 OBJETIVOS
Se formularán de manera explícita los objetivos generales y específicos para

los diferentes aspectos de la interacción entre infraestructura y territorio,
incluyendo aspectos de ordenamiento territorial, de diseños urbanos y
paisajísticos.
7.2 IDENTIFICACIÓN DE ALTERNATIVAS DE TRATAMIENTO
Se identificarán y caracterizarán de manera general al menos dos (2)

alternativas de tratamiento para la obtención de los objetivos formulados. Cada
alternativa identificada consistirá en una combinación específica de estándares
de servicio y de soluciones técnicas para alcanzar esos estándares, con su
correspondiente estimación del nivel de costos que involucra para el proyecto.
Las alternativas podrán incluir un esquema de temporalidad en la
implementación de las soluciones.
Las alternativas de tratamiento se referirán a aspectos como los siguientes:
Ordenamiento del Área de Influencia
• Estructura funcional para el área de influencia

• Dimensionamiento del área del proyecto y su área de influencia
• Dimensionamiento y localización del espacio público
• Estructura de usos de suelo y densidades
• Manejo de flujos de tránsito
Diseño Urbano
• Tratamiento del espacio público
• Amoblamiento del espacio público
Aspectos Paisajísticos
Se generarán las alternativas de diseño paisajístico para los diferentes

componentes de la vía y en las diferentes unidades paisajísticas. Se partirá de
los criterios y programas definidos en el Plan de Manejo Ambiental,
específicamente en cuanto al manejo morfológico y paisajístico.
7.3 EVALUACIÓN DE ALTERNATIVAS DE TRATAMIENTO
Se evaluarán las alternativas con respecto a su contribución al logro de los

objetivos propuestos, dentro de restricciones de recursos. La evaluación de las
alternativas identificadas para los diferentes aspectos (de ordenamiento, de
diseño urbano y paisajístico) involucrará consideraciones técnicas,
ambientales, legales, financieras y las demás que se consideren pertinentes.
Se elaborarán matrices de evaluación de las alternativas identificadas, de tal

manera que sean transparentes los criterios utilizados en la valoración.
Esta actividad concluirá con la selección de la alternativa de tratamiento que

pasará a ser diseñada.
CAPÍTULO 5 DISEÑO DE LA SOLUCIÓN POR IMPLEMENTAR
Se diseñará la solución urbanística y paisajística por implementar. Esta

solución incluirá dos tipos de componentes:
• Componentes urbanísticos y paisajísticos que se ejecutarán como parte

del proyecto de infraestructura portuaria.
• Componentes urbanísticos y paisajísticos cuyos lineamientos de
planeación se propondrán para su implementación por otros actores
públicos y privados.
Los componentes urbanísticos y paisajísticos que se ejecutarán como parte del

proyecto de infraestructura portuaria se diseñarán con el nivel de detalle y con
la definición de especificaciones requerida para los procesos licitatorios de
construcción.
Entre estos componentes están:
• Plan de Estructura para el área del proyecto, el cual contendrá la

definición de áreas para la estructura vial, espacios públicos, áreas de
reserva y protección ambiental, áreas para instalaciones portuarias,
redes de servicios públicos, áreas de reserva para expansión futura, etc.
El Plan de Estructura responderá a una detallada cuantificación de las

áreas necesarias para cada uso y actividad dentro del proyecto, la cual
estará basada en la determinación de requerimientos para la
infraestructura portuaria incluida en los demás estudios de esta fase.
• Delimitación precisa y cuantificación de las áreas definidas para cada
categoría de uso dentro del Plan de Estructura. Esta delimitación se
presentará en planos con la escala apropiada y con base en el estudio
topográfico del área.
• Criterios y normas para el desarrollo de cada una de estas áreas: usos,
índices de ocupación, construcción, aislamientos, alturas.
• Diseños detallados del espacio público en el área del proyecto,
incluyendo entre otros: áreas verdes, zonas duras, materiales y
coberturas, diseño de andenes, alamedas, plazoletas, localización de
elementos de amoblamiento.
• Diseños de los componentes del amoblamiento urbano para el espacio
público: bancas, puntos de información, puntos de venta, baños,
cicloparqueaderos, etc.
• Diseños paisajísticos detallados en el área del proyecto, desarrollando
los criterios fijados por el Plan de Manejo Ambiental y con el nivel de
detalle requerido para su licitación e implementación.
En cuanto a los componentes urbanísticos y paisajísticos cuyos lineamientos

de planeación se propondrán para su implementación por otros actores
públicos y privados (como son el municipio, las empresas de servicios públicos,
los propietarios de predios privados), se definirán y presentarán de tal manera
que puedan ser incorporados por las poblaciones directamente influenciadas,
dentro del sistema del Plan de Ordenamiento Territorial.
Sus especificaciones de formulación y presentación seguirán por tanto las

disposiciones contenidas en la Ley 388 de 1997 y sus decretos reglamentarios,
así como por lo dispuesto en el Plan de Ordenamiento Territorial vigente de las
poblaciones afectadas. De acuerdo con las disposiciones nacionales y
municipales, se formulará el instrumento de planificación y normativo apropiado
(plan de ordenamiento zonal, plan parcial y/o aquel que aplique).
CAPÍTULO 6 DISEÑO DIAGNOSTICO SOCIO-ECONÓMICO DEL ÁREA DE

INFLUENCIA
El diagnostico socio-económico considera aspectos demográficos, sociales y

económicos que caracterizan el área de influencia del estudio.
Para el estudio demográfico se tendrán en cuenta la evolución de la población

en diferentes períodos de tiempo, indicando sexo, edad, ubicación respecto al
casco urbano o rural y densidad de población. En cuanto a la Salud se
indagaran principales y más frecuentes enfermedades, junto con las tasas de
mortalidad. El especialista realizara la investigación de nivel educativo de la
población y de la infraestructura escolar. También se realizara un estudio de la
disponibilidad y cobertura de los servicios básicos como acueducto,
alcantarillado, energía, gas y comunicaciones.
En el aspecto económico el Consultor entregará un análisis de las actividades

productivas desarrolladas en la zona de estudio, mostrando por sexo y edad las
personas que las ejecutan. Es importante establecer las diferentes actividades
por Municipio o población afectada, es decir, cada una por separado.
Dadas las condiciones de deforestación características en regiones donde se
realizaran los proyectos, el Consultor reportará en el informe cuales son los
sitios de tala y programas de recuperación. Este aspecto es de gran
importancia para el desarrollo de la hidrovía, pues repercute en los caudales de
escorrentía y trasporte de sedientos sobre la corriente.
VOLUMEN XI. VOLUMEN XI. ESTUDIOS PREDIALES Y
CATASTRALES
CAPÍTULO 1 MARCO JURÍDICO
La Subdirección del Medio Ambiente y Gestión Social, conforme a lo previsto

en el Decreto 2056 de 2003, es la competente para adelantar el proceso de
adquisición de predios requeridos para ejecutar las obras de infraestructura vial
a su cargo, teniendo en cuenta las disposiciones que para tal fin señala la Ley
9ª de 1989, Ley 388 de 1997, y demás normas vigentes. El Instituto Nacional
de Vías, al igual que todas la Entidades Públicas, se rige por la legislación
existente para la adquisición de predios, Decreto 1420/98 Ley 56/81 - Decreto
222/83 Ley 8093, Decreto 855/94 requisitos IGAT Ley 160/94 , Ley 99/93
Decreto 2150/95 Ley 388/97 Decreto 151/98 Decreto 450/98 Decreto 1599/98,
Ley 456/99 Ley 550/99 reformada Decreto 422/200 Decreto 466/200 circulación
externa 45 Contaduría General de la Nación.
Definición
Como parte del marco jurídico que orienta la gestión predial se encuentra la
Ley de Reforma Urbana o Ley 9ª de 1989, la cual en su capítulo III señala el
procedimiento para la adquisición de predios por enajenación voluntaria y por
expropiación. Previo al inicio de cualquier proceso de adquisición, la Entidad
debe contar con las herramientas básicas para su realización, y como primera
medida se requiere elaborar la ficha predial, la cual es un documento de
carácter técnico., compuesto por:
Reconocimiento Predial
Se inicia con la obtención de los diseños definitivos de las obras viales, los que
son base para la elaboración del Plano de Afectación Predial y de la Ficha
Predial necesarios para la ejecución del avalúo y su correspondiente
negociación. El Consultor deberá tener en cuenta en su elaboración, el sistema
de información geográfica SIG.
Plano General de Afectación Predial. Se elaborara a partir de los planos de

diseños definitivos en el que se representa los predios afectados incluyendo
linderos y numeración general de los mismos y Plano de Afectación Predial de
cada predio. Se elaborara a partir de los planos de diseños definitivos en el
que se representa el predio afectado incluyendo las construcciones, mejoras de
los mismos, cultivos, bosques nativos y plantas. Debe tenerse en cuenta el
POT de cada Municipio
• El plano predial en el cual se determina el área de cada una de las

zonas de terreno requeridas, con respecto al diseño geométrico de la
vía, teniendo en cuenta además todas las consideraciones técnicas para
la elaboración de planos de acuerdo a la normatividad exigida en estos
términos.
• La ficha técnica donde se identifica el predio jurídicamente, nombre del
enajenante, localización e identificación del predio y se resume todo lo
contenido dentro de la zona de terreno requerida, como son: área por
adquirir, construcciones, viviendas, mejoras y/o especies (cultivos), y la
misma se elabora con base a los términos de referencia emanados por
la Subdirección.
Descripción De Los Trabajos
El objeto contractual comprende las actividades específicas contenidas en los

presentes términos de referencia, en virtud de las cuales el consultor asumirá
las siguientes obligaciones:
CAPÍTULO 2 ACTIVIDADES GENERALES
ADEMÁS DE LAS OBLIGACIONES DERIVADAS DEL CUMPLIMIENTO DE

LAS ACTIVIDADES ESPECÍFICAS EL CONSULTOR SE COMPROMETE A:
1. Ejecutar las actividades necesarias para el desarrollo del contrato bajo

criterios de legalidad, transparencia, economía, eficiencia, eficacia y
demás principios de la contratación administrativa, teniendo especial
cuidado de cumplir a cabalidad con las actividades descritas en los
presentes términos de referencia, y en lo no contemplado, adelantar su
ejecución mediante los parámetros establecidos en las leyes aplicables
teniendo en cuenta la prelación normativa establecida por el
ordenamiento jurídico colombiano.
2. Presentar los documentos debidamente elaborados y suscritos por
personal calificado en cada caso: Planos prediales por ingenieros o
topógrafos y fichas prediales con base en los formatos entregados por la
Subdirección de Medio Ambiente y Gestión Social de INVIAS. Debe
tenerse en cuenta los sistemas de información geográfica SIG.
3. Entregar la documentación requerida de acuerdo con las
especificaciones de los presentes términos de referencia, confrontando
en todo caso LA INFORMACIÓN TÉCNICA (ÁREAS LEVANTADAS EN
TERRENO, INFORMACIÓN CATASTRAL, URBANISMO, ETC.) CON
LA OBTENIDA EN LOS TÍTULOS (FOLIO DE MATRICULA, ULTIMA
ESCRITURA PÚBLICA Y CATASTROS MUNICIPALES), DE TAL
FORMA QUE EXISTA CORRELACIÓN EN LOS DOCUMENTOS
PRESENTADOS (PLANOS Y FICHAS PREDIALES Y LOS
DOCUMENTOS JURÍDICOS).
4. Cumplir con el cronograma que para el desarrollo de las actividades
establezca la Subdirección del Medio Ambiente, LAS LICENCIAS
AMBIENTALES DEBEN SER EXPEDIDAS OPORTUNAMENTE, el cual
hará parte integral del contrato.
5. Entregar informes semanales de gestión acerca del avance de las
diferentes actividades; cuando la Subdirección lo considere necesario,
se efectuará el seguimiento de gestión mediante la revisión de
expedientes, con el fin de verificar su ajuste a los informes presentados.
6. Informar oportunamente a la Subdirección del Medio Ambiente y Gestión
Social sobre situaciones excepcionales que se presenten en el
desarrollo de las actividades específicas que no pueda resolver.
7. Al final de la gestión, entregar un informe consolidado, de todas las
actividades ejecutadas en desarrollo del contrato.
8. Asistir a las reuniones programadas por el contratante relacionadas con
el objeto de la contratación. Para tal efecto, el o los supervisores del
contrato, sin perjuicio de que participen otros funcionarios de las
diferentes áreas del contratante, establecerá reuniones cuando lo estime
conveniente, con el fin de analizar los diferentes aspectos técnicos,
jurídicos y administrativos para llevar un adecuado control al desarrollo,
ejecución y cumplimiento del contrato. Se evaluaran previamente los
informes y las actividades que se vayan realizando y los demás
aspectos a que haya lugar. De cada una de estas reuniones se levantará
un acta firmada por los participantes, cuyo original reposará en la
carpeta del contrato.
9. Velar por la buena calidad de los trabajos y procedimientos utilizados en
ejecución de las actividades.
10.Garantizar que el personal encargado de la ejecución del contrato se
encuentre debidamente capacitado y trabajando en el mismo.
11.Mantener en reserva la información que obtenga y conozca con ocasión
y desarrollo del contrato, haciendo extensiva esta obligación a las
personas que intervengan por cuenta del contratista en su ejecución.
CAPÍTULO 3 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS
En este capítulo se establecen las condiciones específicas para la elaboración

de Fichas y Planos Prediales, para lo cual el Consultor deberá tener en cuenta:
1. La definición de la vía que incluye entre otros los parámetros

geométricos y chaflanes del proyecto, sobre la cual deberá desarrollar la
gestión predial, de acuerdo con las condiciones establecidas en los
presentes términos de referencia.
2. Listado de coordenadas y esquemas de localización de los BM´S y
puntos de referencia establecidos instalados a lo largo del Proyecto.
3. Cartas de presentación del consultor, dirigidas a las Oficinas de Registro
de Instrumentos Públicos, Departamentos de Catastro, IGAC, Archivo
General de la Nación, despachos judiciales, notarias y demás entidades
a donde deba acudir para obtener la información necesaria en el
levantamiento de fichas y planos prediales, y la identificación básica
jurídica del predio (que permita determinar al titular actual).
Con base en esta información el consultor deberá hacer un inventario

organizado de toda la información, con el objeto de cumplir con su obligación
contractual.
CAPÍTULO 4 ELABORACIÓN DE PLANOS Y FICHAS PREDIALES…
La elaboración de planos y fichas prediales es la primera etapa del proceso de

adquisición de Predios que tiene como objetivo encontrar la correspondencia
que existe entre la información física y jurídica de cada inmueble. De ahí la
importancia que tiene realizar un buen trabajo, para que las etapas de Avalúos
y Gestión de Compra se desarrollen sin inconvenientes.
El trabajo de elaboración de éste insumo incluye la recolección e información

técnica y jurídica y el levantamiento planimétrico con base en lo cual se debe
desarrollar un trabajo de INVESTIGACIÓN TÉCNICA que permita determinar la
CORRESPONDENCIA entre el levantamiento topográfico (físico) y la titularidad
de los predios. Lo anterior implica que deben estudiarse los documentos
jurídicos básicos de cada predio para que el objeto levantado topográficamente
sea correspondiente, o en caso distinto emitir un concepto técnico sobre las
inconsistencias encontradas.
En los casos donde linderos y área calculada difiera de los obtenidos de títulos,
se debe consultar al supervisor del contrato para definir los procedimientos a
seguir y en todo caso acompañar de una nota aclaratoria y/o sustentar con una
certificación de cabida y linderos expedida por la autoridad catastral
competente.
Los elementos aquí tratados constituyen la metodología a seguir para el

desarrollo del trabajo de campo y de oficina, en el proceso de elaboración de
las fichas prediales.
CAPÍTULO 5 EQUIPO
• Equipos de última generación, GPS, Estación de topografía con su

respectivo certificado reciente de calibración.
• Accesorios: Trípode, Prismas, Radio - comunicadores
• Equipo de cadeneros: Plomadas, maceta, tachuelas o puntillas de acero,
pintura
• Equipo de seguridad industrial: Señales tráfico, chalecos reflectivos,
capas impermeables, etc.
• Equipo de oficina: computador y software específico para cálculo y
dibujo.
• Cámara Digital.
• Vehículo tipo campero o similar, de modelo reciente.
CAPÍTULO 6 PARÁMETROS PARA LA GESTIÓN
• El contratista deberá basarse en los diseños, alcances y las prioridades

definidas en el proyecto y establecidos por el INVIAS.
• El consultor reclamará la base de datos, formatos, anexos y códigos del
proyecto.
• Previo al inicio del trabajo de campo, deberá asistir a la consulta con los
profesionales que estime conveniente, principalmente las personas que
estarán a cargo del desarrollo del trabajo de campo, a una reunión de
carácter obligatorio en la cual se hará una inducción del objeto
contractual y su metodología.
• En campo, el contratista deberá informar a las autoridades municipales
sobre los alcances de su trabajo respecto del proyecto.
• Brindar información a las personas residentes en los predios,
información sobre el proyecto, objetivo de elaboración de fichas y planos
prediales, contenido de las mismas, las actividades necesarias para la
elaboración de las fichas y la identificación del equipo de trabajo; sin
embargo, la información que suministre será solamente sobre el alcance
de su trabajo.
• Asistir a las reuniones de socialización del Proyecto, con las diferentes
autoridades, comunidad y demás, que se requieran.
CAPÍTULO 7 ACCIONES A DESARROLLAR
9.1 INVESTIGACIÓN CATASTRAL
• En las Seccionales de Catastro del Instituto Geográfico Agustín Codazzi

o en las oficinas de catastro de la jurisdicción respectiva, el contratista
deberá revisar las planchas superponiendo los predios que se afectan
con el proyecto y solicitar copia de las planchas catastrales.
• Indagar el estado de actualización de la información catastral y de
registro para aquellos predios afectados, de acuerdo al diseño.
• Consultar y analizar los registros 1 y 2 para establecer la afectación real
de los predios, así como posibles cambios que pudieran presentarse por
la dinámica de la zona (englobes y desenglobes).
• Determinar el tipo de tenencia del predio según documentos legales.
• Para los predios adjudicados por el INCORA, se debe obtener la
resolución de adjudicación.
9.2 TRABAJO DE CAMPO
• El contratista brindará al propietario o residente de cada predio requerido

la información necesaria sobre el trabajo a desarrollar.
• Levantará la información jurídica básica y catastral de cada predio,
conforme a los ítems señalados en el formato de ficha predial que será
entregado por el supervisor del contrato.
• Efectuará la localización técnica de cada franja requerida teniendo en
cuenta los puntos de referencia (PR) Inicial y Final, entre los cuales se
encuentre ubicado el predio requerido, y estos hacen referencia a los
puntos del predio más cercanos al eje de la calzada proyectada.
Además, se debe indicar con una I: izquierda, D: derecha, la ubicación
del predio en el sentido de origen del proyecto.
• Las medidas se darán en número entero y dos decimales. Para predios
rurales y suelos de protección en hectáreas (Has.) y metros cuadrados
(m2); para áreas urbanas, suburbanas, o de expansión urbana en
metros cuadrados (m2).
• El área total es referente a la extensión total del predio completo según
documentos legales.
• El área requerida es aquella afectada por la construcción o ampliación
de la vía o por los cortes u obras necesarias para la ejecución del
proyecto y que se encuentren por fuera del derecho de vía.
• El área sobrante susceptible de FTU (áreas que por la forma, el tamaño
o el uso), no puedan ser desarrolladas por el propietario, deberán ser
levantadas en su totalidad, y se incluirán en el plano predial. Previo a la
determinación de estas áreas, para su aprobación deberá contarse con
la aprobación del Supervisor Designado para el Proyecto.
• Las construcciones deberán determinarse como áreas cubiertas en
metros cuadrados y estarán clasificadas así: vivienda (casas), comercio
(locales), institucionales (escuelas), o industria (bodegas). Las
construcciones afectadas parcial o totalmente se deberán levantar en su
totalidad, especificando materiales, acabados, uso de las mismas,
características especiales (tipo de cimentación, cubiertas, etc.), y deben
estar registradas iniciando el cuadro de la descripción de construcciones
requeridas en la ficha predial.
• El área construida es aquella afectada total o parcialmente por el
proyecto, hace referencia al área total cubierta y únicamente a viviendas
(casas), comercio (oficinas, locales), institucionales (escuelas), o
industria (bodegas).
• Dentro de la descripción del área construida se debe especificar las
características constructivas como son paredes, pisos, acabados,
cubierta, cimentación, ventanería, esta especificación se refiere al área
cubierta, de existir corredor cubierto pero abierto, patios cubiertos,
terrazas, etc. anexos a la construcción se deben tomar a parte como otro
ítem con su descripción respectiva.
• Las enramadas, cobertizos, corredores cubiertos y similares no se
consideran como construcciones sino como mejoras. Se incluirán las
cercas, instalaciones varias, redes de servicios, acometidas,
parqueaderos, zonas duras, etc. Cualquier tipo de mejora que está
dentro del área requerida.
• Las mejoras se considerarán así: Corrales (metros lineales y número de
varas con su altura), estanques o lagos (metros cúbicos o metros
cuadrados, dependiendo del tamaño), tanques para almacenamiento de
agua (metros cúbicos), pozos profundos (metros lineales), portales de
entrada (unidades), vías privadas de acceso describiendo el tipo de
rodadura o superficie (ancho y metros lineales), cercas de piedra
superpuestas o fijas con concreto (ancho, alto, metros lineales), muros
de cerramiento en piedra o ladrillo o malla eslabonada (metros lineales,
altura), vallados (ancho, metros lineales), sistemas de riego con sus
especificaciones técnicas (metros lineales). Las cercas en alambre de
púas se considerarán, solamente en los casos en que se adquiera la
totalidad del predio. Se debe tener en cuenta que el constructor
solamente repondrá la cerca que delimitará el nuevo derecho de vía.
• Se considerarán: pozos sépticos, mejoras piscícolas, jagüeyes, cocheras
o marraneras, establos, silos, beneficiaderos, trapiches, hornos y / o
cualquier tipo de construcción que se encuentre dentro del corredor vial
afectado con las características y medidas del caso.
• En el caso de afectación de infraestructura industrial o comercial que
esté conformada por un sistema modular de construcción y que sea
viable de modificar eliminando alguno de los módulos sin afectar el
funcionamiento, se hace la descripción y medición sobre este módulo, y
además se debe relacionar como están integrados los módulos.
• Se medirán y cuantificarán las áreas ocupadas por cultivos
permanentes, semi-permanentes, y plantaciones, indicando tipo,
densidad, la unidad de medida o cantidad, dependiendo de la especie y
su edad.
• Se levantarán fichas y planos prediales para las áreas destinadas como
depósito de materiales sobrantes de la obra (Botaderos) autorizados en
la Licencia Ambiental del proyecto vial, para lo cual se deberá realizar la
consulta correspondiente.
• Se tomarán los siguientes registros fotográficos: a) Vista general del
predio respecto de la vía: panorámica, b) vista exterior e interior de la
construcción, c) registro fotográfico de todas las mejoras existentes
dentro de la zona requerida, d) para los cultivos se tomará un registro
que permita apreciar la condición de los mismos. Los registros
fotográficos deben contener la fecha de toma y una descripción.
CAPÍTULO 8 SITUACIONES PARTICULARES
• Para el caso de los minifundios (menos de una hectárea) se levantará el

área total del predio. Cuando por razones del proyecto queden
pequeñas áreas no afectadas y fragmentadas de la totalidad del predio,
se levantará la información topográfica de dichas áreas.
• Si el trazado de la vía afecta un predio en diferentes tramos, se levantará
una sola ficha predial, incluyendo la totalidad de la zona requerida.
• Si el predio es extenso longitudinalmente y las áreas afectadas quedan
entre sí distanciadas, se hará un plano predial por cada área afectada
con sus respectivas consideraciones. Para cada área afectada deben
incluirse los linderos, distancias y áreas, relacionando los respectivos
puntos de inflexión de acuerdo a las coordenadas planas referidas al
diseño geométrico de la vía y a la referencia general del proyecto. Se
debe incluir un plano que contenga la afectación total respecto al
Proyecto.
• Para aquellos predios que se encuentren fuera del corredor vial
proyectado y en los que el diseño considere taludes de corte iguales o
superiores a 5 m. y que posean infraestructura ubicada a una distancia
menor o igual a 20 m., del borde del talud, se deberá informar
inmediatamente a la Subdirección de Medio Ambiente y Gestión Social,
para definir el manejo que se debe dar.
• Cuando en un mismo predio, el terreno pertenece a un propietario y las
construcciones, mejoras y cultivos a otro diferente, se elaborará una
ficha predial por cada propietario y por dueño de mejora.
• Cuando se presenten dos o más cultivos en la zona afectada de un
predio, se deben discriminar las diferentes áreas para cada uno de los
cultivos. En el caso que se encuentren cultivos y formen parte de la zona
de influencia de la vivienda rural, y estos no sean afectados, pero la
vivienda sea requerida, deberán aparecer medidos en la ficha predial, ya
que se considera que estos cultivos forman parte de la huerta casera
que genera sustento a la familia: cultivos de pan coger. También se
consideran dentro de esta clasificación: frutales (unidades), cultivos de
pan coger (unidades o metros cuadrados), etc.
• En los casos donde las construcciones o mejoras se encuentren total o
parcialmente sobre el derecho de vía, en esta área se registrarán
solamente las construcciones, viviendas, mejoras y/o cultivos existentes,
sin incluir el terreno.
• En caso de presentarse inconsistencias entre los documentos del predio
y el área requerida, se deberá informar a INIVIAS, para determinar la
solución.
CAPÍTULO 9 PLANOS PREDIALES
10.1 DEFINICIÓN
El plano predial es el espacio destinado para plasmar las características

técnicas del inmueble objeto de una afectación predial, y la relación directa que
genera el diseño propuesto con dicha afectación.
El objetivo de plano, es determinar con detalle las áreas requeridas por el

trazado de la vía o proyecto, y las características y estado de todo lo contenido
en dicha zona.
En el plano se relacionan gráficamente características tales como el lindero del

predio y la geometría de los lotes adyacentes, los cuerpos de agua, las zonas
verdes, árboles, arbustos, construcciones, características topográficas como
puntos de referencia, mojones, postes, vértices topográficos, y sobresale la
marca de la zona afectada o zona a adquirir que debe estar achurada con el fin
de indicar dicha zona.
En el espacio del dibujo también se relacionan características técnicas

indispensables como la grilla, la cual debe marcar las coordenadas respectivas,
un cuadro de coordenadas que indique los puntos que se colocan en los
linderos y las distancias entre cada punto, y dichos puntos deben ser marcados
con números y el predio debe ser marcado consecutivamente y siguiendo el
sentido de las manecillas del reloj con el fin de tener un mejor entendimiento
del plano.
A continuación se detalla la elaboración de los planos prediales:
1. Se entregará este producto en escalas 1:200, 1:500, 1:1000, de acuerdo

con el formato suministrado por el INVIAS, y teniendo en cuenta el área
con la que el predio cuente, diligenciando el cuadro de información
requerida para cada predio, previamente confrontado con los documentos
jurídicos básicos y con el Número de Ficha Predial.
2. El plano del predio debe aparecer en una posición central con respecto al
formato y debe contener dos juegos de coordenadas como mínimo en
esquinas opuestas de tal forma que faciliten una digitalización y
calibración de tableta en caso de ser necesario. La norte debe estar
orientada siempre hacia arriba a la izquierda y la nomenclatura
domiciliaria de este y de los predios colindantes debe aparecer
perpendicular a la línea de manzana y el texto centrado sobre esta línea,
en la manzana catastral, el área afectada debe aparecer achurada.
3. Los datos que incluye la ficha y el plano referentes a la información
predial se obtienen del Certificado Catastral del predio, de la Escritura
Pública y/o del Certificado de Tradición y Libertad, y deben ser
actualizados.
4. El cuadro de coordenadas se diligencia en el espacio asignado para tal fin
en el formato del plano predial.
5. Además llevará un cuadro con los datos de longitudes de los linderos y
área afectadas.
6. Se indicará el norte geográfico claramente, dibujándolo en cada uno de
los planos.
7. Se dibujarán los accidentes geográficos como ríos, quebradas, vías,
caminos veredales, servidumbres o referencias, en los layers
determinados para tal fin en el archivo digital del dibujo, de acuerdo con
las especificaciones técnicas y el formato que será entregado por INVIAS
al contratista, con el fin de facilitar la ubicación del predio y especificar
claramente los detalles y accidentes geográficos cercanos o afectados por
el corredor vial.
8. Sí el predio es colindante con ríos, quebradas o cualquier cuerpo de agua
se debe tener en cuenta la ronda de río, para el respectivo avalúo
posterior. De todas maneras en alguna parte del plano predial se debe
anotar el área de la ronda de río que será afectada por el proyecto. Para
tal fin se debe consultar la normatividad establecida en el Código de
Recursos Naturales (Decreto – Ley 2811 de 1974) y la normatividad
específica para el municipio, definida en el Plan de Ordenamiento
Territorial.
9. El plano en su totalidad deberá ir acotado y con los PR’s entre los cuales
se ubique el predio afectado con referencia al eje de la vía proyectada.
10. El plano predial debe diferenciar el corredor vial existente con la vía actual
y la vía proyectada.
11. El área requerida deberá estar referenciada en un cuadro de coordenadas
planas.
12. Las convenciones deben definir claramente cada una de las variables que
contenga el plano y dibujadas a color, como son: eje definitivo, vía actual,
construcciones, linderos, cercas, árboles, accidentes geográficos, etc.
13. El área requerida debidamente resaltada, subrayada o demarcada.
14. El cuadro de coordenadas de los puntos de inflexión o vértices del predio
requerido.
15. El plano deberá ir en una hoja tamaño carta, debe contener los predios
circundantes al área requerida con el nombre de los propietarios, de tal
forma que facilite la identificación de los linderos. En los casos en que no
sea posible levantar el plano en una sola hoja, se dibujará el plano por
sectores en varias hojas tamaño carta y en las mismas se podrá hacer la
aclaración de linderos de cada sector, teniendo en cuenta que entre plano
y plano debe existir un traslapo que permita continuar y entender el plano,
PR de ubicación del área requerida, la cual irá debidamente resaltada,
subrayada o demarcada; este plano deberá estar debidamente firmado
por el responsable del proyecto por parte del contratista.
16. El rótulo contendrá: nombre del INVIAS, nombre del proyecto, consultor,
propietario, número del predio, área requerida, la fecha, escala numérica,
así como un cuadro de coordenadas de los puntos de inflexión del predio
requerido.
17. El consultor presentará igualmente un informe de poligonales que
contenga:
a. Carteras de campo
b. Certificaciones de coordenadas IGAC
c. Esquema de poligonales
d. Memorias de cálculo y ajuste de la poligonal
e. Listado de coordenadas ajustadas
f. Registro Fotográfico de los mojones de referencia a los cuales se
amarró el levantamiento topográfico
g. Descripción en formato INVIAS de los puntos materializados y de
las Referencias
18. El área de rotulo debe contener la información básica del inmueble que
se relaciona a continuación:
a. Entidad Contratante. (Instituto Nacional de Vías)

b. Nombre del Propietario del predio o del poseedor.
c. Nombre del Proyecto
d. Consultor que lleva a cabo el trabajo de predios.
e. Nombre y Matricula del Ingeniero o Topógrafo responsable del
Levantamiento.
19. Cuadro de Áreas donde se discrimina el Área Total (Área estipulada en

los títulos de adquisición o tradición del inmueble), Área Requerida o
Afectada y Área Construida.
a. Sector de acuerdo al proyecto y número de plano o consecutivo

de ficha.
b. Fecha de entrega en INVIAS y escala numérica
c. Cuadro de Convenciones que se especifica a continuación:
i. Lindero
ii. Cercas
iii. Área Requerida
iv. Área Construida requerida
v. Mejoras existentes.
vi. Postes
vii. Árboles.
viii. Accidentes geográficos si son necesarios
Las especificaciones de cada una de las características técnicas de las

convenciones se explicaran en el apartado de layers y elementos de dibujo.
CAPÍTULO 10 INFORMACIÓN TÉCNICA GENERAL
Adicionalmente, con el fin de facilitar el análisis de la actividad ejecutada el

consultor entregará la siguiente información:
10.1 RELACIÓN DE PREDIOS AFECTADOS
Esta incluye el número de la ficha predial, nombre del propietario o del

poseedor, PR o KM entre los cuales se ubica el predio, número catastral,
número de escritura, sentencia o resolución de adjudicación, fecha del
documento, notaría, ciudad de notaría, folio de matrícula inmobiliaria, fecha de
expedición de la matrícula, información técnica: área total del terreno por
títulos, área requerida, áreas de construcción requerida, observaciones, en
archivo magnético. Formato suministrado por el INVIAS.
10.2 PLANO DE LEVANTAMIENTO GENERAL O TIRA TOPOGRÁFICA
Escala: 1:1000 o ajustable a la longitud del proyecto y fácilmente visible.

Contiene los niveles (Layer o Capas) señalados en Cuadro de Presentación de
la Información anexo, debe informar adicionalmente de los sitios de interés
(como colegios, iglesias, hospitales, etc.,) existentes alrededor del proyecto.
La información en medio magnético se entregará una (1) copia, en C.D en

Autocad versión actualizada, en formato DWG y DXF siguiendo las
instrucciones del Cuadro anexo (Layer, tipos de línea, etc.).
10.3 CUADRO ANEXO (LAYER, TIPOS DE LÍNEA, ETC.)

LISTADO DE LAYERS PARA ARCHIVOS DE AUTOCAD
DESCRIPCION LAYER COLOR TIPO DE LINEA
ANTEJARDIN ANTJ 104 CONTINUOUS
ARBOLES ARB 102 CONTINUOUS
BORDE DE VIA BV 12 CONTINUOUS
BOSQUES BOS 106 CONTINUOUS
CERCAS CR 13 CONTINUOUS
CONSTRUCCIONES CON 8 CONTINUOUS
CUNETAS CUN 4 CONTINUOUS
CURVAS DE NIVEL INTERMEDIAS CUR 32 CONTINUOUS
CURVAS DE NIVEL INDICE CUI 36 CONTINUOUS
EJE DE VIA EVIA 5 CONTINUOUS
HIDRANTES HRT 1 CONTINUOUS
HIDROGRAFIA HID 5 CONTINUOUS
LAGOS LAG 130 CONTINUOUS
LIMITE DEL PREDIO LIMPRE 2 CONTINUOUS
DELIMITACION LOTES LOT 7 CONTINUOUS
MARCO BORDE DE FORMATO MBOR 131 CONTINUOUS
MARCO DEL ROTULO MROT 51 CONTINUOUS
NOMENCLATURA PREDIAL NPRE 34 CONTINUOUS
POSTES POT 134 CONTINUOUS
LISTADO DE LAYERS PARA ARCHIVOS DE AUTOCAD
PUNTOS TOPOGRAFICOS PTO 151 CONTINUOUS
PUNTOS GEODESICOS PTOGEO 212 CONTINUOUS
TANQUES TANQ 122 CONTINUOUS
LINEAS DE ALTA TENSION LIN AT 54 CONTINUOUS
TEXTO DE ROTULO TEXROT 142 CONTINUOUS
TORRES DE ENERGIA TOR 50 CONTINUOUS
TUBERIAS TUB 132 CONTINUOUS
VALLADOS VAL 5 CONTINUOUS
VIAS FERREAS VIF 22 CONTINUOUS
VIAS PEATONALES VIP 63 CONTINUOUS
ZONAS VERDES ZONV 3 CONTINUOUS
10.4 CONTENIDO DE LA FICHA PREDIAL
La ficha predial es el documento base para determinar el valor del predio, ya

que contiene la información y descripción de los elementos materia del avalúo,
como son: nombre del proyecto, tipo de predio, número de identificación del
predio, número catastral, nombre del propietario o del poseedor, linderos del
predio requerido, aspectos jurídicos básicos, identificación de puntos de
referencia (PR`s) o kilómetros (KM) entre los cuales está ubicado el predio
requerido, área total del predio por títulos, folio y cedula catastral, área
requerida de terreno y construcción, descripción del tipo de construcción
existente, inventario de mejoras, y clasificando especies. Se anotarán aquellas
observaciones que informen y faciliten la enajenación voluntaria del predio.
A continuación se detalla el diligenciamiento del formato de ficha predial:
1. Las fichas prediales se identificarán con el número del predio de acuerdo

a su ubicación con respecto a los PR’S (puntos de referencia entre los
cuales este ubicado el predio requerido con relación al eje de la vía
proyectada y corresponden a los puntos más cercanos a dicho eje) y en
forma ascendente, ejemplo: 001, 002, indicando con I: izquierda o D:
derecha, dependiendo su ubicación en sentido ascendente con respecto
al abscisado de la calzada proyectada.
2. La numeración de las fichas prediales será continua y ascendente, de tal
manera que el último número de la última ficha establezca la cantidad
total de fichas prediales requeridas por el proyecto.
3. Si en el transcurso de la compra de los predios surgen algunas divisiones
dentro de un mismo predio o áreas adicionales, estas fichas se
numerarán de la siguiente manera: 001A, 001B, 001C, etc. En caso que
se generen dos o más fichas en uno de estos predios por ajuste de
información u otra causa, su identificación será así: 001A-1 o 001B-2, etc.
4. La fecha de Inicio, hará relación al levantamiento de la información en
campo y la Fecha Final, hará relación a la entrega de la ficha al INVIAS.
5. En la casilla “Nombre del sector”, se indicará el nombre del sector donde
se desarrollan los trabajos.
6. La identificación del predio deberá corresponder a lo que establecen los
documentos jurídicos, con su respectiva dirección y/o nombre del predio,
vereda, municipio y departamento.
7. En la casilla “Nombre del propietario” se debe consignar el que aparece
en el certificado de tradición y libertad actualizado, con su respectivo
documento de identificación y si posee algún número telefónico, celular o
e-mail para su posterior ubicación.
8. Los datos jurídicos contenidos en la ficha predial, deben corresponder a
los documentos jurídicos soportes de la ficha.
9. En la identificación del predio correspondiente a la casilla “tipo de predio”,
se debe tener en cuenta la implementación de la Ley 388 de 1997, la cual
en su capítulo IV, artículos 30 al 35, establece la clasificación del suelo
para municipios y distritos así: suelo urbano, suelo de expansión urbana,
suelo rural, suelo suburbano, y suelo de protección, reglamentado en el
Plan de Ordenamiento Territorial.
10. La ficha deberá contener los linderos del área requeridas por el
INSTITUTO NACIONAL DE VIAS por tratarse de una vía a cargo de esta
Entidad, con su longitud en metros lineales y el respectivo propietario
colindante. Los linderos serán descritos con base a distancias
perimetrales y coordenadas, las cuales deberán ser amarradas al sistema
de coordenadas geográficas del país, e irán en el plano así: -NORTE-
ORIENTE-SUR-OCCIDENTE- COLINDANTE-DISTANCIA.
11. Los elementos constructivos se especificarán haciendo una descripción
general de: estructura, muros, cubierta, pisos, baños, cocina, servicios
públicos, equipos adicionales, acabados y estado de conservación
general.
12. El inventario de especies deberá contener el tipo, densidad, la unidad de
medida o cantidad, dependiendo de la especie.
13. La fecha hará referencia al día de entrega de la ficha predial al INVIAS.
14. La ficha predial debe ser firmada por quién elabore el trabajo de campo,
con su respectiva matricula profesional y será responsable de los datos
contenidos en ella y además debe ser avalada por el Consultor, quién
será el responsable para las aclaraciones o reclamaciones del caso, por
parte de INVIAS.
10.5 ANEXOS
Anexo a las fichas y planos prediales debe entregar:
• Certificación de visita predial firmada por el propietario o su

representante y el contratista, de acuerdo al formato suministrado.
CAPÍTULO 11 CARPETAS INDIVIDUALES
El consultor deberá hacer entrega de carpetas individuales para cada predio, y

la portada de la misma deberá contener la siguiente información:
a) Instituto Nacional de Vías, con su respectivo logo. – Subdirección del

Medio Ambiente y Gestión Social.
b) Nombre del Proyecto con el Sector y PR entre los cuales está ubicado el
sector.
c) No. de Ficha Predial
d) Nombre del Propietario o del poseedor.
e) No. del Contrato
f) Nombre del Consultor
g) Fecha
Esta portada debe ir plastificada.
Cada carpeta debe contener la siguiente información:
a) Ficha y plano predial y documentos soporte de éstos.

b) Certificado de nomenclatura catastral
c) Copia de la plancha catastral donde se encuentran ubicados los predios
requeridos para el proyecto (se debe entregar de manera independiente
a las carpetas pero al mismo tiempo).
d) Registro fotográfico. Se anexa formato.
e) Copia de los títulos que permitan determinar el titular actual del predio
(folio de matrícula y escritura pública de la última transferencia de
dominio). Si se trata de mejora, el documento legal expedido por la
autoridad competente, que permita determinar la titularidad de la mejora.
f) Fotocopia de la Cédula de ciudadanía del titular de dominio o certificado
de existencia y representación legal, en caso de que se trate de una
persona jurídica.
g) Constancia de solicitud de los documentos que no se aporten al
expediente, en caso de no ser posible obtenerlos y respuesta de la
respectiva entidad a dicha solicitud.
h) Certificación de visita predial firmada por el propietario o su
representante y el Consultor, de acuerdo al formato suministrado por
INVIAS.
Deberá cuantificar los beneficios obtenidos para el proyecto, mediante el

empleo del Software por él seleccionado.
EL Consultor debe formular las recomendaciones a tener en consideración

durante la etapa de construcción, con el fin de informar al contratista de la
construcción, de cuidados especiales en la obra que le pueden representar
dificultades tanto operativas como logísticas durante esa etapa.
ANEXOS
I. Plano General de Predios

II. Planos, de cada uno de los Predios.
III. Carpetas de datos de los diferentes predios.
IV. Listados de campo (Poligonales, Coordenadas de PR, Fichas Prediales,
Documentos Catastrales)
VOLUMEN XII. CARACTERIZACIÓN DE LA
EMBARCACIÓN DEL PROYECTO
VOLUMEN XIII. ESTUDIOS Y DISEÑOS DEL CANAL

NAVEGABLE Y OBRAS ESPECIALES
VOLUMEN XIV. ESTUDIO ESTRUCTURAL
Los estudios para el diseño estructural de obras especiales deberán tener los

CAPITULO 2 ESTUDIOS TOPOGRÁFICOS PARA ESTRUCTURAS
CAPITULO 3 PROYECTO ESTRUCTURAL
CAPITULO 4 PLANOS DE CONSTRUCCIÓN
CAPITULO 5 CANTIDADES DE OBRA Y ESPECIFICACIONES DE
CONSTRUCCIÓN
CAPITULO 6 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
1.1 OBJETIVO
Diseñar estructuralmente todas las obras resultantes del estudio, teniendo en

cuenta todos los parámetros y recomendaciones en todas y cada una de las
especialidades del estudio, con el fin de garantizar sus condiciones de
estabilidad y funcionamiento.
1.2 ALCANCES
Realizar los diseños estructurales definitivos de las obras, los cuales deberán
quedar plasmados en planos en escalas apropiadas incluyendo todos los
detalles necesarios para la construcción
1.3 GENERALIDADES
Los diseños estructurales de la obras, de sus cimentaciones y obras de

protección se realizarán con base en la topografía de los sitios de implantación
de las estructuras y en las recomendaciones de los estudios hidráulicos, de
drenaje, geología y geotecnia, incluyendo los estudios de vulnerabilidad
sísmica actualizados.
En el análisis y diseño de todas las estructuras, deberá cumplirse como

mínimo, con los requerimientos pertinentes establecidos en los siguientes
documentos:
• Las Especificaciones Generales de Construcción, versión 2007,

adoptadas mediante Resolución No. 003288 del 15 de AGOSTO de
2007, emanada del MINISTERIO DE TRANSPORTE
• El Código Colombiano propuesto y divulgado por la Comisión Asesora
permanente del Código o AIS, a la fecha de ejecución de los trabajos.
• Normas Colombianas de Construcción Sismo-Resistente vigente NSR-
10, contenida en la Ley 400 de 1997, y el Decreto 33 del 9 de enero de
1998.
• ICONTEC
• ASTM
• AWS Asociación Americana de Soldadura
CAPÍTULO 2 ESTUDIOS TOPOGRÁFICOS PARA ESTRUCTURAS
El levantamiento topográfico contendrá:
- Levantamiento topográfico detallado.
El consultor efectuará un levantamiento topográfico detallado en un área

mínima de, 500 metros antes y después de la estructura, por 100 metros a
partir de la rivera del rio, de tal forma que abarque la localización de las
estructuras.
Secciones completas de batimetría cada 20 metros en el área del proyecto y

cada 50 metros, hasta completar la totalidad de la franja establecida en la
topografía.
Mediante mojones de concreto se deberá referenciar el eje del proyecto
horizontal, a la entrada y salida del lugar, estableciendo los valores X, Y y Z del
proyecto.
- Plano general:
Se elaborará a escala mínima 1:500. La planta-perfil a mínimo 1:200, y en su

proyección se presentarán elementos de cotas de aguas máximas, mínimas y
medias cotas de rasante, etc.
- Plano de localización de la estructura:
Escala mínima 1:200, pero cualquiera que sea la escala, deberá ser la misma
utilizada en la planta-perfil del plano general. Planta y perfil de la solución
adoptada, con dimensiones generales, de tal suerte que se pueda apreciar el
contenido global de la obra: clase de cimentación de infraestructura, tipo de
superestructura. Deberán mostrarse los materiales por emplear, características
geométricas de diseño, nivel de caudal máximo esperado, etc.
CAPÍTULO 3 PROYECTO ESTRUCTURAL
El consultor deberá presentar 2 o 3 alternativas estructurales para las obras

objeto del contrato, con sus correspondientes ventajas y desventajas desde el
punto de vista técnico, económico y ambiental, para seleccionar la alternativa
que resulte más favorable, en forma conjunta con el Interventor de los estudios
y el supervisor del proyecto por parte de INVIAS.
En el caso de requerirse muros de contención, para los accesos del muelle o

en algunos sectores del proyecto, el Consultor deberá presentar dos
alternativas, de tal forma que en conjunto con el Interventor, se determine la
alternativa más conveniente a seleccionar desde el punto de vista técnico,
económico y ambiental.
3.1 PROYECTO ESTRUCTURAL
En el proyecto estructural se realiza el diseño definitivo de la estructura de los

muelles y las obras de Protección, del muelle y las obras complementarias y
por ende de todos y cada uno de los elementos estructurales con su respectiva
geometría.
Este lo constituyen las memorias de cálculo, los planos de todas las plantas,
los despieces, cortes y detalles de los elementos estructurales y las
especificaciones técnicas, en lo cual se determinará con todo detalle las partes
de la estructura necesarias para su interpretación y ejecución material de la
obra.
El Consultor establecerá el procedimiento para que en la etapa de

construcción, a la obra respectiva, se le efectúe una prueba de carga para
recibo final de las obras, el cual deberá ser presentado en planos y
especificaciones.
a. Infraestructura
Vista en planta y alzado (frontal y lateral), cortes por el eje de la estructura, con
las dimensiones, distribución de refuerzos y detalles indispensables para su
correcta interpretación y construcción.
El Consultor deberá establecer en los casos en que la cimentación requiera de

pilotes a nivel de infraestructura, para que en la etapa de construcción se
adelanten ensayos de por lo menos uno de ellos en cada apoyo de la obra
respectiva, y comprobar que la capacidad del elemento esté acorde con lo
estimado en las memorias de cálculo.
b. Superestructura
Se evaluará para cada caso particular, el ancho de muelle y si es necesaria la

colocación de andenes, acceso, rampas, escaleras, etc.
Se estudiará la disposición de elementos constructivos, alturas de placas,

detalles de elementos estructurales, barandas, detalles del refuerzo, etc.
El Consultor aplicará las normas del Código Colombiano de Diseño Sísmico

vigentes; las etapas que deben llevarse a cabo dentro de la norma
anteriormente mencionada son:
Análisis de la estructura: Se lleva a cabo aplicando los movimientos sísmicos

de diseño prescritos, a un modelo matemático apropiado a la estructura. El
resultado es la determinación de los desplazamientos máximos y las fuerzas
internas que se derivan de ellos. Dentro de la etapa de diseño, el Consultor ha
de presentar a la Interventoría el programa de cálculo que empleará, para su
respectivo aval.
Diseño de los elementos estructurales: Se llevará a cabo de acuerdo con los

requisitos propios del sistema de resistencia sísmica y del material estructural
utilizado. Los elementos estructurales se diseñarán de acuerdo con los
requisitos del código respectivo.
Cimentación: Las cargas obtenidas del análisis y la combinación de carga a

nivel de fundación, se emplearán para el diseño de los elementos de
cimentación siguiendo los requisitos propios del material estructural.
En las Memorias de Cálculo se debe indicar en forma clara el registro

descriptivo de los cálculos requeridos por el diseño de la estructura, lo cual
soporta y fundamenta las dimensiones y refuerzos determinados. Comprende
además, lo siguiente:
- Descripción del proyecto.

- Códigos y reglamentos tomados como base para la elaboración del
proyecto.
- Especificaciones de materiales a utilizar en la estructura.
- Criterio para el análisis de cargas.
- Análisis sísmico.
- Memoria de cálculo
- Despieces de los elementos estructurales y sus componentes
- Índice del contenido de cálculos.
- Los Planos Estructurales comprenden lo siguiente:
o Planos de plantas para las formaletas.
o Planos de planta estructurales.
o Planos de despiece de refuerzo para todos los elementos
estructurales.
o Planos de detalles.
o Cuadro de hierros y concretos.
Las especificaciones y Normas Técnicas que se incluyen en el Proyecto

Estructural, es un documento que establece las condiciones y requisitos de
carácter técnico que debe cumplir la estructura tanto en materiales, formaletas,
aligeramientos y todo lo relacionado con la fabricación, transporte, colocación,
acabado, curado y retiro de formaletas, así como la norma para la toma de
muestras, registro, análisis y estadística de los ensayos de concreto. También,
contempla las normas referentes al tipo, colocación, figurado y los ensayos
requeridos para el acero de refuerzo.
El especialista deberá adoptar un aplicativo computacional tipo SAP2000 o

software a fin, con el fin de realizar las simulaciones del comportamiento
estructural de la obra, cumpliendo los criterios establecidos por las normas del
Código Colombiano de Diseño Sísmico vigentes. Cualquier suposición o
fórmula utilizada deberá ser descrita dentro de las memorias de cálculo.
CAPÍTULO 4 PLANOS DE CONSTRUCCIÓN
El Consultor elaborará los planos de cada una de las obras que contempla el
proyecto, incluyendo los planos complementarios (detalles de construcción,
cuadro resumen, esquemas de localización del proyecto, reducidos, etc.), que
se requieren para la licitación y construcción de las obras, presentados de
acuerdo con la metodología vigente del sistema de información del INVIAS, y
en medio magnético.
Los planos contendrán todos los detalles generales y particulares para la

correcta interpretación y construcción de la obra. Los planos irán firmados por
el(los) Ingeniero(s) responsable(s) del diseño, quien(es) estará(n) debidamente
matriculado(s).
Los planos de construcción de planta-perfil tendrán una escala de H: 1:2000, y

V: 1:200, y en casos especiales, otras escalas adecuadas. Estos planos
contendrán la información geotécnica suficiente para ilustrar claramente las
recomendaciones en esta materia.
Se incluirán además los respectivos planos de las secciones transversales

típicas del proyecto.
El Consultor hará entrega de Un (1) juego completo en papel mantequilla de

120 gramos, de los planos que corresponden al Proyecto y dos (2) copias del
juego de planos en papel de seguridad. La presentación debe ser en porta
planos. El tamaño de planos será de 70 cm. por 100 cm.
CAPÍTULO 5 CANTIDADES DE OBRA Y ESPECIFICACIONES DE

CONSTRUCCIÓN
Las cantidades de obra para cada ítem se calcularán con base en los planos de
construcción, teniendo en cuenta las Especificaciones particulares del proyecto;
las Especificaciones Generales de Construcción de Carreteras, versión 2007,
adoptadas mediante Resolución No. 003288 del 15 de AGOSTO de 2007,
emanada del MINISTERIO DE TRANSPORTE y otras normas que rigen en el
ámbito fluvial y marítimo.
El Consultor tendrá en cuenta lo siguiente:
Las cantidades de obra deben cuantificarse ítem por ítem de acuerdo con las
normas anteriormente mencionadas; así mismo, se deberá presentar una
memoria de cálculo de dichas cantidades.
El Consultor elaborará especificaciones particulares para aquellos trabajos que

no estén cubiertos por las especificaciones y normas generales, o cuando las
características especiales de la obra requieran su modificación. Las
especificaciones particulares deben incluir, además, criterios ambientales y de
aceptación/rechazo/multas. Estas especificaciones deberán ser avaladas por la
Interventoría.
El Consultor deberá compilar las conclusiones finales del estudio específico de

cada una de las estructuras proyectadas, y las recomendaciones particulares en
cuanto a las alternativas planteadas para su posterior escogencia y los aspectos
constructivos relevantes.
VOLUMEN XV. VOLUMEN XV. INFORME PARA PLIEGOS
VOLUMEN XVI. VOLUMEN XVI. ESTUDIO DE
EVALUACIÓN ECONÓMICA
EL INFORME FINAL del Estudio de Evaluación Económica debe constar de los

CAPÍTULO 1 OBJETIVO
CAPITULO 2 ALCANCE
CAPITULO 3 PLAN DE ACCIÓN DESCRIPCIÓN DEL
PROYECTO
CAPÍTULO 2 METODOLOGÍA DE EVALUACIÓN
CAPÍTULO 3 DIAGNÓSTICO
CAPÍTULO 4 DETERMINACIÓN DE COSTOS Y BENEFICIOS
DEL PROYECTO
CAPÍTULO 5 INDICADORES ECONÓMICOS
CAPÍTULO 6 COSTOS Y BENEFICIOS NO CUANTIFICADOS
CAPÍTULO 7 ALCANCE DE LA EVALUACIÓN ECONÓMICA
CAPÍTULO 8 ALTERNATIVAS DE FINANCIACIÓN DEL
PROYECTO
ANEXO: INFORMACIÓN DEMOGRÁFICA.
SOCIOECONÓMICOS DE LA ZONA, MUNICIPIO O
DEPARTAMENTO. SOPORTES RESPECTO A
LOS RESULTADOS DE LA EVALUACIÓN
PROPIAMENTE DICHA.
CAPÍTULO 1 OBJETIVO
El Estudio de Evaluación Económica tiene como objetivo realizar el análisis y

comparación en términos de valor económico actualizado, de los costos y
beneficios de dos o más alternativas que propugnen por dar solución a un
problema expresado como deficiencia o carencia en el suministro de la
infraestructura fluvial requerida para la comunicación y el transporte;
conociendo y expresando su naturaleza y circunstancia, así:
Como resultado del proceso de evaluación, el Consultor expresará juicio sobre

la bondad o conveniencia de asignar recursos para la implementación del
proyecto a través de cualquiera de las alternativas técnicamente identificadas,
como requisito indispensable para obtener beneficios económicos reconocidos
y diferenciados en cada una de las alternativas de solución propuestas. Tal
expresión de juicio, deberá estar soportado en los indicadores generalmente
aceptados y correspondientes a la metodología definida para el cumplimiento
del objetivo del estudio.
CAPÍTULO 2 ALCANCE
Como condición insoslayable para el cumplimiento del Objetivo, el Consultor

deberá identificar todos los costos y beneficios atribuibles al proyecto con la
precisión que lo permita el nivel del estudio requerido. Para ello, deberá
armonizar información pertinente con cada una de las áreas complementarias
del estudio, a fin de facilitar el reconocimiento de las diferencias que se
proyectan respecto a la situación Sin y Con proyecto, para cada alternativa
considerada; para todas y cada una de las obras requeridas para el
mejoramiento de las condiciones de navegación del rio y mejora o construcción
de instalaciones para cargue y descargue planteadas en el estudio.
Por razones esenciales que definen alcances específicos, el Consultor

documentará los diferentes niveles de intervención que surjan de los análisis y
diseños técnicos, relacionados con la navegabilidad del canal y el tipo de obras
de encauzamiento que deban emprenderse para facilitar la navegabilidad y
operación de la vía fluvial, tanto en el tránsito como en los requerimientos de
embarque y desembarque. Las consideraciones del estudio deberán atender y
particularizar las obras no solo las de mejoramiento de la navegabilidad sino las
de las de muelles o desembarcaderos, incluyendo las correspondientes las zonas
de tipo administrativo, almacenamiento, aprovisionamiento de combustibles,
áreas de mantenimiento y saneamiento. Obras para sedes sociales, áreas para
la comercialización y manipulación de bienes, etc.
Tratándose de alternativas de obras portuarias propuestas nuevas o para

mejoramiento deberán contemplar las siguientes consideraciones:
Organizaciones y servicios comprende oficinas de representación de la

Capitanía de puerto, Inspección Fluvial, Sanidad Portuaria, Servicios de
comunicaciones y vigilancia. Para su correcto desarrollo se deben definir en
relación al transporte fluvial y terrestre (al interior del puerto) los siguientes
elementos:
Transporte fluvial: se debe definir el tipo de usuarios del puerto (barcos de

carga o planchones de carga), así como su calado y características de carga
(gráneles sólidos, líquidos y mixtos).
Transporte Terrestre: se debe definir el tipo y características de los vehículos

permitidos para la circulación dentro del puerto.
Pasajeros: se deben definir zonas específicas para los tipos de pasajeros

(turismo, tráfico local).
Obras e instalaciones comprende accesos y fondeaderos para los barcos,

pasarela, puente de acceso, muelle, terminal de pasajeros, bodegas para
almacenamiento temporal y patios de mercancías. La distribución y el tamaño
de estas obras portuarias dependerán del tipo de mercancías para la cual se
diseña el puerto, del tráfico de embarcaciones y del área de influencia del
puerto.
CAPÍTULO 3 PLAN DE ACCIÓN
El Consultor mediante la participación de sus Especialistas definirá al inicio del

estudio los compromisos que recaerán en cada uno de ellos. Se definirán los
informes y contenidos que cada área requiera de las correspondientes, y los que
a su vez deberá entregar a éstas, de forma que garantice la unicidad en la
expresión de datos, alcances y contenidos. Buscando con ello garantizar la
acción, coordinación y entrega de información suficiente para la continuidad en
las labores desarrolladas en el marco del Objetivo contractual, especialmente en
lo que corresponde las disciplinas relacionadas con la evaluación económica del
proyecto. De esta reunión deberá dar fe la Interventoría en cuanto a participación
y resultados.
EL INFORME del Estudio de Evaluación Económica solicitado, debe ajustarse

al desarrollo de los siguientes capítulos:
1. Presentación
2. Descripción del proyecto
3. Metodología de evaluación
4. Diagnóstico
5. Determinación de costos y beneficios del proyecto
6. Indicadores económicos
7. Costos y beneficios no cuantificados
8. Alcance de la evaluación económica
9. Alternativas de financiación del proyecto
10. Conclusiones y recomendaciones
11. ANEXOS: Información demográfica. Socioeconómicos de la
zona, municipio o departamento. Soportes respecto a los
resultados de la evaluación propiamente dicha.
CAPÍTULO 1 PRESENTACIÓN
Sección para la presentación sucinta del estudio y de sus particularidades, así

como las generalidades del contrato que dan origen al estudio, la exposición
tangencial del problema que conlleva al ejercicio de evaluación económica, la
metodología con la cual se aborda el estudio y la correspondiente al
ordenamiento del informe.
CAPÍTULO 2 DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO
La Consultoría deberá efectuar una descripción concienzuda del proyecto, a

través de la cual se refiera y expliquen sus distintas partes, cualidades o
circunstancias dentro de los cuales los alcances del proyecto tomen
representatividad. Deberá estar acompañado de una gráfica, elaborada con el
mayor detalle posible, a través de la cual se permita conocer el sitio geográfico
donde se encuentra o se encontraría ubicado el proyecto. En el caso en que el
proyecto tenga relevancia por la sectorización misma, las secciones deberán ser
consideradas a la hora de elaborar la gráfica mencionada.
Como complemento de la descripción e identificación del proyecto, deberá
realizarse una exposición suficiente del problema o deficiencia que se quiere
solucionar con la mediación definida como objeto de los Estudios específicos
establecidos y alcances del contrato, así como las causas y efectos que
determinan las dificultades o restricciones expuestas, expresadas estas últimas
con especificidad.
La definición del problema deberá marcar una estrecha relación con las
actividades de ingeniería que participan en la generalidad del estudio, es decir,
que tales exposiciones deberán estar asociadas a los aspectos puntuales y
particulares de las áreas de la ingeniería y de las dificultades mismas que éstas
atenderán mediante el ofrecimiento de soluciones y recomendaciones
específicas, sin acometer en igualdades entre problemas y soluciones. El
“Problema” se deberá expresar mediante tres variables, a saber:
Manifestaciones: Cómo se revela el problema.

Causas: Orígenes y fuerzas que lo crean.
Consecuencias: Si no se resuelve que pasa.
Aspecto importante que debe tratarse son los efectos observables que generan
una relación entre el problema o deficiencia y los objetivos generales y
específicos de la entidad Contratante que manifiesta interés por brindar una
posible solución. Al llevar a cabo este análisis, es importante considerar los
efectos actuales, aquellos que existen en el momento presente y que pueden ser
observados como los que pudiesen acaecer en el futuro inmediato. Mediante el
ordenamiento de las cusas y efectos seleccionados de acuerdo a su relación con
el posible problema se podrán reconocen efectos directos o consecuencias
inmediatas y efectos indirectos o de futuro de mediano plazo.
Como análisis de antecedentes, el consultor deberá documentar lo relacionado

con aspectos legales e institucionales de los terrenos donde se construirán las
obras: Estudios particulares realizados en el pasado. Relaciones y alcances
que deba darse a la participación de autoridades de los países vecinos en
razón a las posibles afectaciones para unos y otros. Autorizaciones oficiales que
se requieran para la construcción y operación de puertos o muelles,
reglamentación sobre contaminaciones, administración de instalaciones,
facultades legales para el cobro de tarifas a los usuarios, etc.
El proyecto en sí debe quedar plenamente definido en cuanto a la magnitud de

las obras, capacidad del muelle para carga y descarga, del número de
embarcaciones activas que hacen tránsito por los ríos, transportando carga y
pasajeros. Definiendo en particular embarcaciones que generen el mayor
movimiento de carga, los remolcadores y buques pesqueros, etc., y de su
correspondiente patio que facilita la operación, como los objetivos o propósitos
últimos que se pretende alcanzar con su implementación, entre tantos otros que
deben ser considerados por el Consultor.
CAPÍTULO 3 METODOLOGÍA DE EVALUACIÓN
Aquí el Consultor presentará la metodología de evaluación y los pormenores

para su realización. De estos últimos deberá incluirse una recapitulación de la
información utilizada, presentada de forma específica y relacionada con las
diferentes áreas de estudio. Es decir, que el estudio deberá requerir de las otras
áreas de la ingeniería la información pertinente y necesaria para el cabal
desarrollo de la metodología, dejando constancia de los valores de cada variable
utilizada de forma que los resultados del estudio puedan ser reconstruidos o
verificados a partir de esta información.
3.1 ANÁLISIS COSTO BENEFICIO
En la generalidad de los casos, los estudios que tienen por objeto la

Construcción de nuevos canales fluviales de comunicación, Mejoramiento de los
mismos mediante acciones de ingeniería en cuanto a cambios de
especificaciones o dimensiones de la vía fluvial, y Rehabilitación de canales de
navegación que tienen por objeto específico la reconstrucción o recuperación de
las condiciones iniciales. Dada la posibilidad de identificar costos y beneficios en
este tipo de proyectos, deberá adelantarse a través de Metodología Análisis
Costo Beneficio (ACB).
Para todos los efectos de realizar los Estudios de Evaluación, el consultor

reunirá la información pertinente a las condiciones existente de la situación
actual o Sin proyecto y las correspondientes a las alternativas propuestas, de
forma que sea posible la comparación y la búsqueda del mayor beneficio social
obtenido por la implantación de una u otra.
Desde luego la información solicitada estará relacionada con características y

condiciones de navegación en el canal, así como las correspondientes al muelle
y sus condicionantes para la operación. Se identificaran segmentos
homogéneos, anchos de canal, tipo y número de embarcaciones, volúmenes de
carga, origen y destino de la misma, costo estimado por tonelada kilómetro y en
general toda aquella que resulte relevante para su consideración dentro del
estudio particular de evaluación económica.
3.2 MARCO LÓGICO Y/O ANÁLISIS COSTO EFECTO
Sin embargo y considerando que además de la tipología de estudios arriba

referidos, existen otros de igual importancia y relacionados directamente con la
infraestructura fluvial Portuaria o de Apoyo como son : obras de defensa, obras
de atraque, rampas, varaderos o sistemas de carga y descarga de productos, u
obras de equipamiento para acciones posteriores a las actividades de varado y
descargue de las embarcaciones que buscan incrementar el nivel de operación y
servicio, es preciso reconocer que de allí se podría desprender la importancia de
considerar una segunda metodológica para proyectos donde es identificable el
monto de los recursos necesarios para su implementación, pero de dificultades
evidentes para el reconocimiento y cuantificación de los beneficios que pueden
representar la compensación actualizada a la inversión. A causa de ello es
necesario optar por metodología distinta al (ACB) que sea apropiada y que
garantice la justa valoración en el proceso de comparación con la situación
imperante.
La construcción o reconstrucción de muelles y reposición o ampliación de los
mismos, sean estos para facilitar el embarque y desembarque de carga o
personas o simple estacionamiento de embarcaciones, así como todos aquellos
en los cuales es identificable el monto de los recursos necesarios para
implementación, pero de dificultades evidentes para el reconocimiento y
cuantificación de los beneficios que puede representar la realización de la
inversión, es necesario optar por otra metodología que garantice la justa medida
de comparación con la situación imperante.
Para estas últimas tipologías de proyectos surgen dos Metodologías

complementarias que deberán ser consideradas, a saber: La correspondiente
al Análisis Costo Efecto (ACE) y la del Marco Lógico, las cuales deben ser
servidas con información pertinente al proyecto en particular y de la Institución
generadora del proyecto, en general. El Análisis Costo Efecto es la
metodología que permite seleccionar la alternativa que maximiza el Impacto al
menor costo posible, dicho de otra manera, permite seleccionar aquella
alternativa que presenta el menor costo por unidad de impacto. El costo del
proyecto bajo esta metodología alude de igual forma al valor económico de
cada uno de los bienes y servicios utilizados y en consecuencia cada
alternativa debe incorporar los costos relevantes que se deben afrontar durante
la vida del proyecto.
El Análisis Costo Efecto como la Metodología del Marco Lógico requiere de

información conducente a las alternativas con las cuales será atendió el
problema o deficiencia identificada, y mantener estas últimas una
correspondencia que debe sucederse entre los factores o niveles de
Direccionalidad, Suficiencia y Sostenibilidad de cada Alternativa y el problema
o dificultad que se pretende atender.
Sera preciso que el Consultor indique en forma sucesiva y ordenada las

deficiencias o dificultades encontradas que puedan ser las causantes directas
del Problema. Esto es que a partir del listado mencionado, el Consultor ordene
y determine mediante la asignación de un puntaje, aquella deficiencia, carencia
o dificultad ostensible causante directo del Problema. Aquella que obtenga la
mayor relación con las Causas, será el Problema Central o prioritario a
resolver, de forma que al resolverse, desencadene procesos que resuelvan
otros problemas, necesidades o situaciones adversas.
IDENTIFICACIÓN E INCIDENCIA DE LAS CAUSAS DEL PROBLEMA
CENTRAL
Definición General del Problema
Cierre temporal del muelle "VictoriaRegia" durante algunosmesesdel año, conincidencia

sobre lasactividadeseconómicasparalapoblaciónde Leticia
La anterior definición del problema es solamenteun ejemplo

Incidencia y ponderación de las
Definión de Causas o Problema
causas (*)
Alto nivel de incidencia
Ponderación
Mediano Nivel de Incidencia
Ponderación
Bajo nivel de incidencia
Ponderación
Muy Alto nivel de incidencia
Ponderación
Alto nivel de incidencia
Ponderación
Ponderación Promedio Ponderación

FUEN TE: Elaboración propia. Nota (*) Calificación de 0,0 a 10
En consecuencia el Consultor deberá realizar el ejercicio de reconocimiento

del problema hasta obtenerlo plenamente identificado, no solo el problema en
sí sino sus causas. Posteriormente identificará y describirá cada una de las
causas o los problemas secundarios que inciden en el Problema Central.
Asigne una calificación entre 0 y 10 según corresponda a los niveles de
incidencia como se señala en el Cuadro o Imagen anterior.
Los rangos de calificación propuestos para la Incidencia de las Causas del

problema son los siguientes: Muy Baja incidencia entre 0 y 2. Baja Incidencia
entre 2 y 4. Mediana Incidencia entre 4 y 6. Alta Incidencia entre 6 y 8, y por
último Muy Alta Incidencia mayor de 8 o menor o igual a 10. El ejercicio
propuesto deberá llevarse adelante mediante la participación de los
especialistas que intervienen en la realización de los estudios y en
consecuencia el puntaje asignado será producto de una ponderación
interdisciplinaria.
De otra parte, se definirán los Objetivos Generales Institucionales y de

Programas particulares del Gobierno, así como los correspondientes a los
Objetivos específicos que den cabida particular al proyecto. Se definirán los
propósitos inmediatos o de cumplimiento del Contrato de Consultoría. De igual
manera se identificará y describirá los componentes y actividades básicas que
permitirán dar cumplimiento con los Propósitos, Objetivos Específicos y
Objetivos Generales, según se señala en el Cuadro o Imagen siguiente.
Los Objetivos Generales y Específicos deberán obtener una respuesta al

culminar el estudio, despejando inquietudes e interrogantes respecto al
cumplimiento de la función institucional e importancia para los usuarios
inmediatos y a la sociedad en su conjunto.
Los Propósitos deberán quedar suficientemente cumplidos de forma que el

proyecto satisfaga las necesidades de los beneficiarios identificados, es decir,
deberá obtenerse claridad respecto a los cambios que se implementaran y los
efectos que sobre ellos se producirán.
Los Componentes o resultados de los estudios están directamente

relacionados con los productos que entregaran y el nivel de cubrimiento con
respecto al problema identificado y sus causas más inmediatas.
Las Actividades responden a las acciones subsiguientes a la culminación de

los estudios, específicamente a las tares que deberán emprenderse para la
implementación de las conclusiones y recomendaciones del estudio.
Mediante la calificación de las Alternativas se definirá, el cumplimiento que con

la implementación de ellas se obtenga de los Objetivos Generales y
Específicos de la Institución, como el cumplimiento de Objetivos Específicos de
gobierno expresados en programas particulares, así como de los Propósitos
estrechos del proyecto, buscando un indicador de relación entre Alternativas y
Problema identificado, definiendo la Direccionalidad, Sostenibilidad y
Suficiencia que se obtiene entre sí.
Por definición y determinación de la metodología de evaluación, corresponde

dar desarrollo al proceso a través del cual se muestra y analiza las alternativas
de solución, orientado a definir los niveles de Direccionalidad, Suficiencia y
Sostenibilidad de cada una de la solución planteada. Cada Alternativa se
analizará en relación con los niveles mencionados, formando parte del análisis
los especialistas que participen en los diseños que conforman la solución.
OBJETIVOS GENERALES INSTITUCIONALES Y DE
OBJETIVOS ESPECIFICOS
PROGRAMAS PARTICULARES DE GOBIERNO
PROPÓSITOS
COMPONENTES
ACTIVIDADES
FUENTE: Elaboración propia.
Para efectos de calificación, Alta, Media y Baja de las relaciones existentes

entre la Direccionalidad, Sostenibilidad y Suficiencia que guarden las
Alternativas con el cumplimiento de los Objetivos y/o propósitos definidos como
elementos esenciales del proyecto, según lo requerido, se precisa el alcance
de cada una de estos tópicos, así:
La Direccionalidad de la alternativa se entenderá como el grado de

orientación o dirección de la relación o conectividad entre los Objetivos y/o
Propósitos y la Alternativa analizada; aportando un peso relativo dentro de la
calificación del 40,0%. Por Suficiencia se entenderá como el grado de
apropiación en que se cumple igualmente los Objetivos o el Propósito con cada
una de las alternativas, aportando un peso relativo dentro de la calificación del
25,0%. Por último se entenderá por Sostenibilidad de la alternativa, la
capacidad gradual de mantener y justificar el cumplimiento de Objetivos y/o
Propósitos señalados, de tal forma que se aproxime a defender con seguridad
y firmeza la relación directa entre Objetivo o Propósito y Alternativa; aportando
un peso relativo dentro de la calificación, del 35,0 %.
Figura No. Evaluación del cumplimiento de los propósitos definidos

Puntaje Puntaje Acumulado según propósito
PROPÓSITOS Criterio Alternativa A Alternativa B Alternativa C Alternativa D Alternativa A Alternativa B Alternativa C Alternativa D Alternativa A Alternativa B Alternativa C Alternativa D
Sostenibilidad 35,0%
Direccionalidad 40,0%
Suficiencia 25,0%
Suficiencia 25,0%
Suficiencia 25,0%
Calificación Promedio
Calificación Acumulada
Las valoraciones resultantes: Alta, Media y/o Baja indicarán el grado de

cumplimiento del Objetivo o el Propósito definido, mediante la implantación de
una u otra alternativa, en cuanto que el proyecto está diseñado para resolver
los problemas identificados y el logro de los objetivos y propósitos,
respondiendo a necesidades e intereses esclarecidos. Tal valoración
corresponde al conjunto interdisciplinario que conforme la Consultoría, es decir,
una valoración Multi Criterio.
Evaluación del cumplimiento de Objetivos Generales

SITIOS CRITICOS
Figura No. Puntaje
Sostenibilidad Direccionalidad Suficiencia Puntaje
Acumulado
35,0% 40,0% 25,0%
Alternativa A
Alternativa B
Alternativa C
Alternativa D
De otra parte y para efectos de permitir concluir con un valor que indique la
aceptación, rechazo o indiferencia, de una u otra alternativa, debe considerarse
que la calificación que se desprende de la Evaluación responde a la asignación
del 60,0% al cumplimiento de los Objetivos Generales y el restante 40,0% al
cumplimiento de los propósitos. La condición de Alto, Medio y Bajo, soportará
una calificación de 100, 60 y 30, respectivamente, para efectos de acumular un
puntaje definitorio.
Evaluación del cumplimiento de Objetivos Generales y Propósitos
SITIOS CRITICOS
Figura No. Puntaje Total
Objetivos / 75,0% Propósitos / 25,0%
Acumulado
Alternativa A
Alternativa B
Alternativa C
Alternativa D
La asignación de los puntajes mencionados corresponderá a un proceso

desarrollado interdisciplinariamente, donde deberán colaborar directamente los
diseñadores de la Solución o Alternativas propuestas, bajo la Coordinación y
responsabilidad del Especialista en Evaluación.
Cuando de construcción de Muelles se trate, la información que debe recopilarse

estará referida a la Infraestructura básica de la zona, Vías de acceso,
poblaciones cercanas, Pescadores artesanales, lugares de desembarco, No, de
embarcaciones, Tipo de motores, Arte de pesca, Especies capturadas,
Comerciantes, Destino de la pesca, Servicios pesqueros, Cooperativas, Flota
industrial, etc.
La construcción de Muelles o dotación de los mismos conllevan diferentes obras,

tanto de infraestructura portuaria como de apoyo, y aun cuando todas
contribuyen a aumentar el nivel de operación y servicio, cada una debe ser
evaluada en forma separada en la medida que sean proyectos independientes
entre sí; puesto que los costos actualizados incurridos por cada uno de ellos,
pueden resultar mayores a los beneficios actualizados reportados.
CAPÍTULO 4 DIAGNÓSTICO
El diagnostico que enmarque y soporte el documento, corresponderá a aquel

que compendie el conjunto de disciplinas participantes en el análisis de la
situación actual, y proyección futurista de los elementos de la infraestructura
requerida para soportar y equilibrar la demanda actual y futura de
infraestructura para el desarrollo industrial, comercial y socio cultural de la
regional y aledaño a la zona del proyecto.
Con miras a obtener un documento auto-sostenible, el Consultor deberá incluir

dentro del informe, los antecedentes relacionados con el problema por
solucionar, identificando el área geográfica y caracterizando la región a través
de sus aspectos socioeconómicos, además de un resumen de resultados y
conclusiones a que se llegue en el estudio de las áreas complementarias del
estudio de ingeniería y necesarias para una completa evaluación económica.
Entre estos antecedentes, el Consultor deberá considerar los referidos a la

población de referencia, población afectada y población objetivo beneficiada y no
beneficiada con el proyecto, sus niveles de ingreso, calidad de vida, actividades
productivas, usos de la tierra, etc.
Otro aspecto por tratar se refiere a los aspectos legales e institucionales dentro
de los cuales se encuentra inserto el proyecto. Específicamente deberá
determinarse los niveles de cooperación internacional y las afectaciones que
puedan surgir con cada alternativa y para cada país vecino.
Con los antecedentes generales, en especial los relacionados con estudios

anteriores y los estudios de tráfico apropiados, se identificará la situación actual
o sin proyecto. Se identificará, de manera clara el problema que se pretende
solucionar o la necesidad insatisfecha, indicando y cuantificando todas las
alternativas de solución, incluyendo dentro de ellas la no realización de acción
alguna, enunciando las implicaciones que ello pueda generar.
CAPÍTULO 5 DETERMINACIÓN DE COSTOS Y BENEFICIOS DEL

PROYECTO
l proyecto como fuente de costos y beneficios que ocurren en distintos periodos

deberán ser asociado con la ejecución del proyecto en particular y corresponden
a: la inversión misma de la obra, al costo causado por el ejercicio de la
interventoría, a los costos de las obras de protección ambiental o mitigación de
los efectos, indemnizaciones, adquisición de zonas, etc., así como también
formaran parte de los costos todos aquellos beneficios actuales que se obtienen
antes de implementar el proyecto y que posteriormente, con la materialización
del proyecto se dejaran de percibir. Tales costos en especial los de inversión
deberán estructurarse a partir de una identificación de los montos que
permitirán cubrir todo lo relacionado con: Equipo, Mano de Obra, Transporte y
Materiales. Estos últimos deberán dividirse a su vez en: Acero, Concretos,
Asfaltos, Material de sub base y base libres de los costos de transporte, y
Otros. Una proporción de la Mano de Obra Calificada y no Calificada es
importante considerarla.
Para definir y presupuestar este tipo de proyectos, se requiere de

levantamiento de información básica detallada. En el caso de Muelles,
dependiendo de las condiciones, deben conocerse el nivel de las aguas en
invierno y verano, los materiales disponibles en el lugar, el tipo de bote de
diseño a utilizar (en base a los que tradicionalmente se mueven en el sitio del
proyecto) y escoger, de acuerdo a la importancia o nivel de servicio las
condiciones del sitio, un muelle marginal (paralelo a la costa o rivera) o de
espigón (perpendicular a la costa o rivera). El tipo de muelle marginal puede
implicar varios niveles de terracerías, cuando la topografía del terreno es
accidentada y deben superarse las diferencias entre el nivel superior e inferior
del terreno colindante. Lo anterior es válido para propuesta de muelles
comunales o municipales.
En el caso de Canales, deben conocerse o determinarse algunas

informaciones como, el tipo de suelo y vegetación existente a remover, los tipos
de botes de diseño a utilizar (en base a los que tradicionalmente se mueven o
moverían en el sitio del proyecto), la dirección de las excavaciones escogiendo
los puntos inicial y final propuestos. En base a estos criterios, se pueden hacer
cálculos iniciales definiendo una o varias secciones típicas del canal a excavar,
procurando la trapezoidal como la de mejor comportamiento frente a la erosión
que puede causar el tráfico futuro. Los volúmenes de obra se calculan por
simple geometría, a los que hay que añadir los costos indirectos de la obra, ya
que podrían implicar establecer campamentos de albergue, con cocinas y
dispensarios médicos según el grado de aislamiento que exista entre el sitio de
trabajo y la vivienda permanente de los beneficiarios involucrados.
El ejercicio de identificar los costos y beneficios atribuibles al proyecto, medirlos

y valorarlos con el fin de emitir un juicio sobre la conveniencia de realizar el
proyecto, constituye de por sí la Evaluación del Proyecto. La determinación de
los beneficios económicos radica, en primera instancia en la definición de la
demanda de transporte como modo de asociar la actividad económica que
genera un proyecto de esta índole, determinando el valor neto de los Costos de
Operación Vehicular bajo condiciones Sin y Con proyecto, constituyéndose de
esta manera en beneficios básicos de primer orden.
De igual manera los costos netos generados por los Tiempos de Viaje de las
personas en cada alternativa, deben calcularse a partir del volumen de pasajeros
como de su correspondiente nivel de ocupación; identificando los motivos de
viaje que permitan efectuar su justa valoración. Los costos netos por Tiempo de
Viaje de las personas se constituyen como beneficio de segundo nivel para el
proyecto, pudiendo ser o no considerado dentro del agregado de beneficios para
la comparación con el total actualizado de costos.
Adicionalmente deberán calcularse los costos estimados evitables por concepto

de mantenimiento vial con la implementación del proyecto.
En resumen los beneficios se definirán en función del efecto que ejercen en los
objetivos fundamentales del proyecto; los costos se definirán en función del
costo de oportunidad, es decir, en términos de beneficios a los que se renuncia,
de no utilizar los recursos en las mejores opciones disponibles. En consideración
a ello, la evaluación que el Consultor debe realizar es la comparación de los
beneficios frente a los costos que implica para la sociedad en su conjunto, de tal
manera que pueda hacerse un pronunciamiento sobre la contribución que el
proyecto hace al ingreso o crecimiento económico, y su distribución a través de
su vida económica.
A partir entonces de los Precios de Mercado utilizados en la conformación del

presupuesto, desglosados como se mencionó en el párrafo inicial de éste
capítulo, el Consultor calculará el Precio Económico del proyecto y del resto de
componentes que intervienen en la estructuración del presupuesto, permitiendo
así la definición de los beneficios e insumos del proyecto, tasados a precios
económicos. Para ello deberá utilizarse las RPCs (Razones Precio Cuenta) que
generalmente son calculados a nivel nacional; los correspondientes a los
insumos, el de la divisa, el de la mano de obra calificada y no calificada y los
costos de operación vehicular.
Al realizar el cálculo de los precios económicos para valorar los beneficios, los
insumos y los eventuales efectos indirectos del proyecto, el Consultor cumplirá
con el objeto de conocer el verdadero valor económico de los costos y sus
beneficios netos medibles, de modo que la evaluación económica incorpora
todos los efectos deseables y su incidencia sobre el bienestar de la sociedad en
su conjunto.
El informe que de esta evaluación hará el Consultor, deberá ser presentado en

tal forma que sea posible reconstruir los resultados obtenidos, requisito
indispensable para su recibo, revisión y aprobación.
CAPÍTULO 6 INDICADORES ECONÓMICOS
Los indicadores económicos serán aquellos que resulten a apropiados y

convenientes para la representatividad de los impactos que generen las
inversiones requeridas. En lo posibles serán los mismos que se incluyen en los
términos de referencia. Sin embargo y como se mencionó podrán ser ajustados
a las necesidades de manejar impactos no cuantificables pero sí cualificables.
Será oportuno el momento para definir los indicadores apropiados que

señalarán la conveniencia o inconveniencia de implementar, la totalidad de las
acciones de intervención propuestas, o la necesidad de implementar tal o cual
acción y de postergar otras; acentuando y reconociendo los impactos positivos
y negativos de unas y otras.
Para el cálculo de los indicadores económicos de rentabilidad, deberán

construirse los flujos de costos y beneficios anuales que se espera concurrirán
en todas y cada una de las alternativas consideradas. La acumulación de los
beneficios netos de cada año, descontados al año cero mediante el uso de una
tasa Inter.-temporal del 12%, permitirán hallar el valor presente neto (VPN), la
tasa interna de retorno (TIR), una relación de beneficios y costos económicos
(B/C) de cada alternativa y la determinación del momento óptimo de la
realización del proyecto.
6.1 ANÁLISIS DE SENSIBILIDAD
Es posible que los valores así calculados no correspondan a los valores

reales; por ello, deben establecerse los efectos en el valor presente neto (VPN)
como producto de variaciones en los costos o beneficios esperados, y para
ello, el Consultor modificará la magnitud de las variables más importantes,
solas o en combinación, en un determinado porcentaje, identificando en qué
proporción es sensible a tales cambios el VPN. Adicionalmente, deberá
determinarse hasta dónde será necesario que se modifiquen los ítems más
sensibles y/o representativos de costos y beneficios, para que el VPN sea igual
a cero.
Otro de los análisis de sensibilidad deberá ser el de excluir, de los beneficios, los
que puedan reportarse por ahorros en los tiempos de viaje de los pasajeros. Si el
proyecto requiere de este beneficio para su sostenibilidad, entonces se
determinará el costo mínimo necesario de la hora del viajero para que el
proyecto sea rentable.
El cálculo de los indicadores de rentabilidad y el análisis de sensibilidad deberá

efectuarse en términos de valor económico.
Para el caso de la aplicabilidad de la segunda opción metodología, en razón a
las dificultades para establecer y cuantificar los beneficios en los proyectos,
deberá acompañarse a los resultados pertinentes de calificación y determinación
de los niveles de Direccionalidad, Sostenibilidad y Suficiencia Indicadores como
Costo Anual Equivalente y alguna relación del Costo actualizado con los
resultados predecibles del proyecto. No solo se buscara el nivel de eficiencia
sino que también determinara el impacto que se alcanza en primera instancia y
aquellos efectos secundarios.
CAPÍTULO 7 COSTOS Y BENEFICIOS NO CUANTIFICADOS
Se documentarán todos aquellos costos y beneficios identificados, pero que por

sus peculiaridades no puedan ser cuantificados. Son estos, dependiendo de la
magnitud de los mismos, los que determinaran la metodología de evaluación
del proyecto de inversión pública.
Todo costo y/o beneficio inherente al proyecto deberá describirse e incorporarse

en la evaluación. Sin embargo, es posible la identificación de costos y beneficios
de difícil cuantificación, los cuales deberán explicarse mediante el suministro de
la información que demuestre su existencia y magnitud, a fin de tenerlos en
cuenta al momento de la toma de la decisión sobre la realización o no del
proyecto.
CAPÍTULO 8 ALCANCE DE LA EVALUACIÓN ECONÓMICA
El alcance de la evaluación económica guarda una relación directa con la

precisión de los estudios de ingeniería, económicos y financieros. Considerando
que los estudios de construcción y pavimentación, mejoramiento y rehabilitación
de una vía corresponden a un nivel de inversión en el cual se materializan las
obras y se establecen presupuestos con alto grado de confiabilidad, la
evaluación deberá realizarse igualmente con precisión en cuanto a la
determinación de costos y beneficios, propios de un nivel de factibilidad, con una
reducción, al máximo, de la incertidumbre. En consecuencia, no habrá lugar al
uso de supuestos que no estén fortalecidos con información económica y
estadística apropiada.
En consecuencia la evaluación económica corresponderá al nivel de la

información que se obtenga y al nivel mismo en que se encuentre los estudios.
Es decir, que podrá existir una evaluación a nivel de diagnostico, en la medida
que la información corresponda a esta etapa de estudio. Existirá otra a nivel de
la segunda etapa o de análisis de alternativas definidas y una final que
confrontara la situación Sin y Con proyecto, representado este último por la
alternativa escogida en el nivel inmediatamente anterior.
CAPÍTULO 9 ALTERNATIVAS DE FINANCIACIÓN DE LA CONSTRUCCIÓN

DE LA OBRA
El consultor presentará, en forma clara y concisa, los diferentes escenarios de

financiación para la construcción de la obra y para el mantenimiento de la
misma, guardando una relación directa con la precisión de los estudios de
ingeniería, económicos y financieros. Considerando que los estudios de Fase
III de una vía corresponden a un nivel de inversión en el cual se materializan
las obras y se establecen presupuestos con alto grado de confiabilidad, la
evaluación deberá realizarse igualmente con precisión en cuanto a las
alternativas de financiación, ya sea con recursos propios del estado, por
concesión o una alternativa propuesta por el consultor.
En este capítulo se presentará el resumen de los parámetros de evaluación

económica y financiera a saber: relación beneficio costo (B/C), tasa interna de
retorno (TIR) y valor presente neto (VPN), con su correspondiente análisis de
sensibilidad. Se incluirá la tasa de rentabilidad del primer año de servicio de la
obra.
De igual manera se resumirá y concluirá respecto a los capítulos desarrollados,

es decir, la determinación y resolución sobre lo tratado en los Capítulos 2 a 8,
resaltando lo inferido.

Anexo Tecnico Navegabilidad (28 Mar)

Uploaded by

Document Information

Original Title

Copyright

Available Formats

Share this document

Share or Embed Document

Sharing Options

Did you find this document useful?

Is this content inappropriate?

Copyright:

Available Formats

Anexo Tecnico Navegabilidad (28 Mar)

Uploaded by

Copyright:

Available Formats

ANEXO TÉCNICO – ESTUDIOS Y DISEÑOS PARA LA NAVEGABILIDAD*

VOLUMEN I. ESTUDIO DE DEMANDA Y TRANSPORTE................................10

CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES...........................................................10

CAPITULO 3. TRANSPORTE FLUVIAL...........................................................11

CAPITULO 4. INFORMACIÓN DE CAMPO.......................................................11

CAPITULO 5. ESTUDIO DE TRANSPORTE.....................................................12

CAPITULO 6. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES..............................13

VOLUMEN II. ESTUDIO DE GEOLOGÍA Y GEOMORFOLOGÍA .....................14

CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCE.............................................................14

CAPITULO 3. DESCRIPCIÓN DE LA METODOLOGÍA....................................15

CAPITULO 4. ESTUDIO DE ANTECEDENTES................................................15

CAPITULO 5. ESTUDIOS DE CAMPO..............................................................16

CAPITULO 6. ESTUDIOS DE FUENTES DE MATERIALES............................16

6.1 TRABAJOS DE CAMPO...................................................................................17

6.2 ENSAYOS DE LABORATORIO.........................................................................18

6.3 ANÁLISIS PLAN DE UTILIZACIÓN...................................................................18

CAPITULO 7. RESULTADOS, CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES. . .18

CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES ..........................................................19

CAPITULO 2. LOCALIZACIÓN Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO...............19

2.2 RECOPILACIÓN DE LA INFORMACIÓN..............................................................20

2.3 DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO........................................................................20

CAPITULO 3. TRABAJOS DE CAMPO.............................................................20

CAPITULO 4. CARACTERÍSTICAS DEL SUBSUELO......................................21

4.1 PERFIL ESTRATIGRÁFICO................................................................................21

CAPITULO 5. ANÁLISIS DE SOCAVACIÓN.....................................................21

CAPITULO 6. ANÁLISIS GEOTÉCNICO...........................................................21

CAPITULO 7. CONDICIONES ESPECIALES DEL SUBSUELO.......................22

CAPITULO 8. OBRAS COMPLEMENTARIAS...................................................22

CAPITULO 9. RESULTADOS CONCLUSIONES RECOMENDACIONES........22

VOLUMEN IV. ESTUDIO DE HIDROMETRÍA...................................................23

CAPITULO 1. OBJETIVO Y ALCANCES ..........................................................23

Capítulo 1 TRABAJOS DE CAMPO...................................................................23

2.1 LÍNEAS DE CORRIENTE...................................................................................24

2.2 AFOROS LÍQUIDOS .........................................................................................24

2.3 MUESTRAS DEL LECHO...................................................................................24

2.4 MUESTRAS DEL MATERIAL EN SUSPENSIÓN...................................................24

Capítulo 2 RESULTADOS, CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .......25

Capítulo 1 OBJETIVO Y ALCANCES ................................................................26

Capítulo 3 ESTUDIOS HIDROLÓGICOS...........................................................28

3.1 RECOPILACIÓN Y ANÁLISIS DE INFORMACIÓN EXISTENTE..............................28

3.2 TRABAJOS DE CAMPO REQUERIDOS...............................................................28

3.1.1 Topografía y Batimetría...........................................................................28

3.1.1 Topografía y Batimetría...............................................................................28

3.1.2 Líneas de Corriente................................................................................28

3.1.2 Líneas de Corriente....................................................................................28

3.1.3 Aforos Líquidos........................................................................................28

3.1.3 Aforos Líquidos............................................................................................28

3.1.4 Pendiente Hidráulica................................................................................29

3.1.4 Pendiente Hidráulica...................................................................................29

3.1.5 Muestras del Lecho..................................................................................29

3.1.5 Muestras del Lecho.....................................................................................29

3.3 CARACTERIZACIÓN GENERAL DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA........................29

3.5 INFORMACIÓN DEL IDEAM U ORGANISMOS RELACIONADOS..........................29

3.7 ANÁLISIS DE LLUVIAS.....................................................................................30

3.8 ANÁLISIS DE CAUDALES.................................................................................30

3.1.1 Caudales Medios......................................................................................30

3.1.1 Caudales Medios.........................................................................................30

3.1.2 Caudales Máximos...................................................................................30

3.1.3 Caudales Mínimos....................................................................................31

3.1.3 Caudales Mínimos.......................................................................................31

3.9 ANÁLISIS DE NIVELES DE AGUA......................................................................31

3.1.1 Niveles Medios.........................................................................................32

3.1.1 Niveles Medios............................................................................................32