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EMPREENDEDORISMO

1. DEFINIÇÃO E INSERÇÃO NO MEIO

No Brasil, nos últimos anos foram de grande luta para a estabilidade da economia. Muitas
empresas tiveram de encontrar formas para aumentar a competitividade, reduzir custos e
manter-se no mercado. Uma das conseqüências de uma economia em turbulência é o
aumento do desemprego. Sem muitas alternativas, as pessoas começam a criar novos
negócios, às vezes sem experiência no ramo. Esta maneira de iniciar um negócio pode ser
caracterizada por empreendedorismo de necessidade ou de sobrevivência.

A maior parte dos negócios criados no país é realizada por pequenos empresários que
muitas das vezes não possuem conceitos de gestão de negócios, atuando de forma
empírica e sem planejamento.

A preocupação com a criação de empresas duradouras e a necessidade de diminuição de


falhas ou mortes dos empreendimentos é o motivo para a popularidade do termo
empreendedorismo. O empreendedorismo é visto como um fator de transformação
pelo seu caráter inovador e está relacionado com práticas e valores pessoais. Há
muitas definições, pois é um assunto discutido por muitos pesquisadores de diferentes
áreas de interesse. A definição de empreendedor evoluiu com o decorrer do tempo,
conforme a estrutura econômica mundial mudava e se tornava mais complexa.

O empreendedorismo é compreendido, de acordo com Robert Hisrich e Michael Peters,


como:

O processo de criar algo novo com valor,


dedicando o tempo e os esforços necessários,
assumindo os riscos financeiros, psíquicos e
sociais correspondentes e recebendo as
conseqüentes recompensas da satisfação e
independência econômica e pessoal. (HISRICH
e PETERS, 2004, p.29).

O economista austríaco Schumpeter (1934) associa o empreendedor ao desenvolvimento


econômico, à inovação e ao aproveitamento de oportunidades em negócios.

Filion (1991) tem uma definição bem abrangente e simples de empreendedor, é uma
pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões. Já Dornelas vai mais afundo, colocando
o empreendedor como aquele que faz as coisas acontecerem, que se antecipa aos fatos e
tem uma visão futura da organização. Com a evolução constante da tecnologia, tornou-se
obrigatório fazer previsões ou desenhar cenários, observar as tendências do ambiente é
um modo de detectar as oportunidades de negócios.

Analisando os pontos levantados por estes autores, pode-se destacar que o empreendedor
é um agente de mudança, um inovador. De fato, é uma das tarefas mais difíceis para o
empreendedor. Exige não só a capacidade de criar, mas a capacidade de entender todas as
forças em funcionamento no ambiente. Os aspectos como: iniciativa para criação e
modificação, planejamento estratégico, inquietude operacional, capacidade para assumir
riscos são pontos encontrados na maioria das definições de empreendedorismo.
Artigo I – Ação Empreendedora Definição
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A percepção de um novo negócio é resultado da cultura. A cultura que valoriza um
indivíduo que cria com sucesso um novo negócio dará origem a mais empreendimentos.
O estudo empreendedorismo tem sido intensificado, pois a economia e os meios de
produção se sofisticaram, exigindo uma maior necessidade de conhecimento. A ênfase
em empreendedorismo surge das mudanças tecnológicas, não é apenas um modismo.
Assim, a disseminação da cultura empreendedora, a formação pelo menos básica em
técnicas de gestão de negócios, associada aos conhecimentos tecnológicos
tradicionalmente ministrados pelas instituições educacionais, é imprescindível para a
formação de um profissional mais preparado para o atual mercado de trabalho atual, seja
como um empreendedor conduzindo o seu próprio negócio, ou mesmo um funcionário
inserido no competitivo mercado de trabalho.

De acordo com Dornelas, o momento atual corresponde à era do empreendedorismo.

(...) são os empreendedores que estão eliminando


barreiras comerciais e culturais, encurtando
distâncias, globalizando e renovando conceitos
econômicos, criando novas relações de trabalho e
novos empregos, quebrando paradigmas e gerando
riquezas para sociedade. (DORNELAS, 2001, p. 21)

E nesta era do empreendedorismo que se revela o momento propício para o surgimento de


mais empreendedores. Formação empreendedora é o processo de construção de novos
padrões de comportamento a partir de descobertas interessantes sobre potencialidades
pessoais, contexto cultural, motivações e sonhos. A educação empreendedora nunca foi
tão importante em termos de cursos e pesquisa acadêmica. Há uma crescente preocupação
na busca de conhecimento na área de empreendedorismo, com intuito de preparar os
novos empreendedores para serem grandes propulsores da economia. Na pesquisa
realizada em 2003 pela GEM (Global Entrepreneurship Monitor), a educação foi destaque
nas propostas, como o estabelecimento da melhoria geral no sistema de ensino e a
introdução de disciplinas e conteúdos específicos de empreendedorismo, principalmente
na educação secundária e superior. É importante destacar que a educação para o
empreendedorismo não pode ser confundida com a educação para gerenciar pequenos
negócios. Os empreendedores são gestores de oportunidades e não apenas gestores
de recursos.

2. PAPEL DO EMPREENDEDORISMO NO DESENVOLVIMENTO


ECONÔMICO

O estudo do empreendedorismo é relevante atualmente não só porque ajuda os


empreendedores a se desenvolverem, mas também devido à contribuição econômica dos
novos empreendimentos. Mais do que aumentar a renda nacional através da criação de
novos empregos, o empreendedorismo atua como uma força positiva no crescimento
econômico, ao estimular a interação entre a inovação e o mercado. O desenvolvimento
econômico está relacionado com o grau de empreendedorismo de uma comunidade. O
empreendedor cria e aloca valores para indivíduos e para a sociedade, portanto, é fator de
inovação tecnológica e crescimento econômico.

A nova organização da produção no mundo coloca a pequena e


a média empresas em seu centro. Elas são responsáveis pelas
taxas crescentes de empregos, de inovação tecnológica, de
participação no PIB, de exportação. (...) A pequena empresa
surge em função da existência de nichos mercadológicos, ou

Artigo I – Ação Empreendedora Definição


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seja, lacunas de necessidades não atendidas pelas grandes
empresas e pela produção em massa. Por isto, seu nascimento
esta intimamente ligado à criatividade: o empreendedor tem que
perceber o mercado de forma diferenciada, ver que os demais
não percebem. (DOLABELA, 1999, p 32).

Em 1999, foram publicados os resultados da pesquisa realizada pelo GEM (Global


Entrepreneurship Monitor), indicando que o empreendedorismo é o principal fator de
desenvolvimento econômico de um país. Em uma análise mais atual, no ano passado
(2003) a pesquisa revelou que o Brasil encontra-se entre aqueles de maiores taxas de
empreendedorismo. A pesquisa da GEM afirma que o empreendedorismo faz diferença
para a prosperidade econômica e afirma que em um país sem altas taxas de criação de
novas empresas corre-se o risco de uma estagnação econômica. O estudo contém
recomendações a países que buscam o desenvolvimento econômico, das quais são
destacadas as referentes ao ensino (como já foi comentado) e à participação da mulher na
economia, relacionadas a seguir:

- O apoio ao empreendedorismo e o aumento da dinâmica empreendedora de


um país deveriam ser prioridades de qualquer política ou ação governamental
que tenha por objetivo promover o desenvolvimento econômico.

- O aumento auto-sustentado em longo prazo das atividades empreendedoras


exige forte comprometimento e investimento em educação no ensino do terceiro
grau.
- Para a maioria dos países que foram alvos da pesquisa do GEM, o resultado
melhor e mais rápido na criação de novas empresas será obtido pelo aumento
da participação das mulheres na dinâmica empreendedora.

Segundo Paul Reynolds, professor e um dos coordenadores do relatório GEM, esta


pesquisa fornece evidências de que a principal ação do governo para promover o
crescimento econômico consiste em estimular e apoiar o empreendedorismo. Em síntese,
a pesquisa demonstra que o pré-requisito para a atividade empreendedora em um país é a
existência de um conjunto de valores sociais e culturais que possam encorajar a criação
de novas empresas. Os agentes do desenvolvimento econômico são os empreendedores.
Estes promovem o rompimento da economia em fluxo circular, em equilíbrio, para uma
economia dinâmica, competitiva e geradora de novas oportunidades. A verdadeira
concorrência na economia está entre empresas inovadoras que geram novos produtos e
que retiram do mercado produtos antigos. A dinâmica capitalista promove um
permanente estado de inovação, mudança, substituição de produtos e criação de novos
hábitos de consumo.

Uma teoria de crescimento econômico coloca a inovação como o fator mais importante
para o desenvolvimento econômico. A inovação proporciona desenvolvimento não só em
novos produtos para o mercado, mas também um estímulo para investimentos em novos
empreendimentos que estão sendo criados. Segundo Peter Drucker (1987) a inovação é o
instrumento específico dos empreendedores, o meio pelo qual eles exploram a mudança
como uma oportunidade para um negócio ou serviço diferente. Para Schumpeter (1982), a
inovação é um conjunto de novas funções evolutivas que alteram os métodos de
produção, criando novas formas de organização do trabalho e, ao produzir novas
mercadorias, possibilita a abertura de novos mercados mediante a criação de novos usos e
consumos. As limitações do crescimento e desenvolvimento de uma economia estão na
falta de pessoas capazes de empreender.

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O desenvolvimento econômico está associado à geração de emprego e renda, o que pode
ser possibilitada pela organização de novas empresas. Pode-se supor que a falta de
eqüidade na renda dos indivíduos é um fator limitante para o desenvolvimento do
empreendedorismo, ou seja, o empreendedorismo estaria também relacionado a fatores
estruturais da economia.

A análise da importância do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico


coloca o empreendedor como o principal elo entre o desenvolvimento de inovações e o
crescimento e a revitalização econômica. O estudo do empreendedorismo e da formação
de empreendedores potenciais são partes essenciais de qualquer tentativa de
fortalecimento desse elo tão importante para o bem-estar econômico de um país.

Hoje a visão de Schumperter (1934) tornou-se predominante: o empreendedor é visto


como motor da economia, como um agente de inovação e mudanças, capaz de
desencadear o crescimento econômico. O empreendedorismo vai além de uma solução do
problema do desemprego. A atividade empreendedora promove a iniciativa de liderar e
coordenar o esforço no sentido do seu próprio crescimento econômico. Através da
indução de atividades inovadoras, capazes de agregar valores econômicos e sociais, é
possível alterar a curva de estagnação econômica e social.

3. VISÃO DO EMPREENDEDORISMO NO MERCADO DE TRABALHO


BRASILEIRO

O movimento do empreendedorismo no Brasil começou na década de 1990, quando


entidades como Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas) e
Sofrex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) foram criadas. Antes disso
praticamente não se falava em empreendedorismo. Conforme descrito por Dornelas
(2001), o ambiente político e econômico do país não eram propícios, e o empreendedor
praticamente não encontrava informações para auxiliá-lo na jornada empreendedora.
Iniciativas do Sebrae e da Sofrex proporcionaram que o tema empreendedorismo fosse
despertado na sociedade brasileira.

A mudança que vem ocorrendo no mercado de trabalho brasileiro, em especial nos anos
90, demonstra que a retração do nível de emprego e a alteração do conceito de
empregabilidade são a suas principais manifestações. Intimamente relacionados a estes
pontos, as micro e pequenas empresas assumem cada vez mais um papel de destaque no
cenário sócio-econômico, tanto no que se refere à absorção de mão-de-obra, quanto na
geração de renda. Nos setores intensivos em conhecimento, as pequenas e médias
empresas também cumprem papel de destaque, por serem mais ágeis no processo de
criação e assimilação de inovação tecnológica.

Quando se analisa a fragilidade gerencial e administrativa dos pequenos


empreendimentos, em especial os de base tecnológica, nos seus primeiros anos de vida,
cresce a importância de se incorporar à formação profissional curricular e tecnológica o
desenvolvimento de habilidades e aptidões empreendedoras, além de uma formação
básica em temas relacionados a planejamento e gestão de empreendimentos. A pesquisa
GEM (Global Entrepreuneurship Monitor), que mede o empreendedorismo em 31 países
de todos os continentes, tem mostrado que o Brasil se destaca entre os dez primeiros
países empreendedores do mundo. Em 2000, ficou com a primeira colocação, caindo para
a 5ª, em 2001, para a 7ª em 2002 e subindo um ponto (6º lugar) em 2003.

A novidade é que, em 2003, aumentou o percentual de abertura de negócios pela


percepção de novas oportunidades e não por necessidade. Em 2002, o país havia ficado
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em primeiro lugar em empreendedorismo por necessidade entre os países pesquisados. Já
em 2003, o Brasil apresentou a terceira maior população empreendedora por
oportunidade registrada pela pesquisa. Empreendedorismo por oportunidade são as
pessoas que desenvolvem atividades relacionadas à criação de novas empresas, que têm
por objetivo explorar uma oportunidade específica de negócio, já o empreendedorismo de
necessidade ou sobrevivência é representado por atividades que são iniciadas pelo fato do
indivíduo não encontrar opções melhores de trabalho.

As principais barreiras para o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil podem


ser consideradas como: custo alto e dificuldade de acesso ao capital; políticas
governamentais que impõem alta carga tributária e elevados encargos trabalhistas, além
de um excesso burocrático – regulatório; ausência de programas de apoio ao
empreendedorismo, principalmente aqueles que permitam a integração das iniciativas
existentes e das informações sobre o tema, e sistema educacional insuficiente, tanto para
a preparação da mão-de-obra quanto para o desenvolvimento do espírito e das habilidades
do empreendedorismo entre os estudantes; a distância entre a produção da ciência e sua
aplicação na inovação tecnológica e a forte cultura de se buscar um emprego na esfera
pública ou em grandes empresas.

Os fatores favoráveis para o desenvolvimento são de ordem econômica e cultural. As


carências da população geram muitas oportunidades de negócios, as quais, aliadas à
elevação do desemprego e da condição precária do trabalho, impõem a necessidade das
pessoas em buscarem alternativas fora do mercado de trabalho formal. A todos esses
elementos, destaca-se a maneira como o brasileiro consegue, com criatividade, superar as
situações difíceis, tornando-se flexível e adaptável a um ambiente de constantes
mudanças sociais e econômicas.

Um fator bastante destacado no ambiente brasileiro é o crescimento acelerado das


incubadoras de empresas nos últimos anos. As incubadoras de empresas são excelentes
pontos de partida para empreendedores. Elas fornecem espaço físico, infra-estrutura e
serviços de consultoria para empresas iniciantes, atuando como intermediárias no
processo de captação de recursos financeiros e parcerias. Segundo a ANPROTEC, uma
incubadora é definida como: “Mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de
micro e pequenas empresas industriais ou de prestação de serviços, empresas de base
tecnológica ou de manufaturas leves, por meio da formação complementar do
empreendedor em seus aspectos técnicos e gerenciais”.

O crescimento acelerado das incubadoras de empresas pode ser atribuído às ações que
elas desenvolvem, voltadas para a redução das dificuldades inerentes aos
empreendimentos de base tecnológica. Cerca de oitocentas empresas de base tecnológica
surgiram no Brasil a partir de incubadoras, com atividades em setores mais especializados
de informática, biotecnologia, dentre outros.

Os aspectos favoráveis à utilização de incubadoras de empresa é que elas oferecem apoio


às empresas incubadas, aceleram a consolidação das empresas, fortalecem a capacidade
empreendedora, desenvolvem ações associativas e compartilhadas, e buscam novos
apoios e parcerias para as empresas. Outro fator que se destaca na ação das incubadoras
refere-se ao apoio prestado aos novos empreendedores em relação ao fornecimento de
serviços técnicos administrativos de forma subsidiada por determinado período de tempo.

Isto demonstra que o Brasil vem se aprofundando cada vez mais para melhorar e adquirir
conhecimento em empreendedorismo, com intuito de diminuir as taxas de mortalidades
dos empreendimentos. Os resultados apresentados pela pesquisa GEM sugerem que,
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independente da miopia dos dirigentes políticos, o brasileiro está dando forma e corpo a
seus sonhos pessoais, iniciando novos negócios, inovando e empreendendo, apesar de
todas as forças em contrário.

CONCLUSÃO

A partir deste estudo, pode-se afirmar que o empreendedorismo de fato está mudando a
estrutura da sociedade brasileira. Ele tem contribuído para o desenvolvimento sócio
econômico.

Em análise da conjuntura econômica norte americana, Dornelas afirma que “o


empreendedorismo é o combustível para o crescimento econômico, criando emprego e
prosperidade”.

Para que o Brasil caminhe para esta análise é necessário que se invista na propagação do
ensino do empreendedorismo para todos os níveis educacionais, desta forma estará
disseminando a cultura empreendedora.

(...), pois só assim iremos criar o que chamamos de


“incubadora social” – em que toda a sociedade estará
envolvida por uma cultura que sinalize positivamente
para valores empreendedores que priorizam a geração
e distribuição de riquezas, a inovação, a cidadania, a
ética a liberdade em todos os níveis, o respeito ao
homem e ao meio ambiente. (DOLABELA, p.63, 2001)

Hoje a economia mundial opera com novos padrões de relações de trabalho, nos quais a
estabilidade profissional se posiciona longe da realidade encontrada no mercado.

A educação e o conhecimento assumem papéis estratégicos no desenvolvimento de


oportunidades. Ser empreendedor significa ter capacidade de iniciativa, imaginação fértil
para conceber as idéias, flexibilidade para adaptá-las, criatividade para transformá-las em
uma oportunidade de negócio, motivação para pensar conceitualmente e capacidade para
ver, perceber a mudança como uma oportunidade (Ireland & Van, 1987).

Conclui-se que para o desenvolvimento do espírito empreendedor dependerá do


desenvolvimento de uma sociedade empreendedora, na qual a inovação e o
empreendedorismo sejam estáveis e contínuos. E, nesta sociedade empreendedora, os
indivíduos estão enfrentando um enorme desafio, o de explorar uma nova oportunidade.
Portanto, para que os empreendedores estejam preparados para desenvolver de forma
lucrativa, necessitam de aprendizado e reaprendizado continuado.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SCHUMPETER, J.A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Fundo


de Cultura, 1961.

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em


negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando. Boa Idéia! E agora? São Paulo:
Cultura, 2000.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.


HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo:
Bookman, 2004.

DRUCKER, Peter F. Inovação e o espírito empreendedor – Práticas e princípios.


6.ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

GEM - Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil – 2003


Relatório Nacional

ANPROTEC. Panorama 2003: Panorama das incubadoras e parques tecnológicos.


Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de
Tecnologias Avançadas, 2003.

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