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Raciocínio Crítico

1 Historicamente, em todos os casos em que a sociedade foi obrigada a suportar um nível de mera
subsistência para alguns de seus membros, os sacrifícios foram feitos pelos que tinham menor poder
econômico e político. Isso aconteceu durante a Revolução Industrial, na Inglaterra. Em 1750, a classe
operária vivia perto do nível de subsistência; seu padrão de vida (medido em termos de poder aquisitivo
dos salários) deteriorou-se na segunda metade do século XVIII. A evolução dos padrões de vida da classe
operária nas primeiras décadas do século XIX é tema controvertido entre os historiadores. O fato de
muitos estudiosos eminentes encontrarem evidência para argumentar que o padrão de vida não
aumentou, ou até mesmo baixou, nos leva à conclusão de que, se houve qualquer aumento naquela
época, deve ter sido, quando muito, diminuto.
Adaptado de: História do Pensamento Econômico, de E. K. Hunt, 1981.

Com base no texto acima, podemos afirmar que:

A A classe operária viveu sob condições pouco confortáveis durante a segunda metade do século XVIII,
mas essa situação se inverteu substancialmente já no início do século XIX.
B A Revolução Industrial, afinal, beneficiou a classe operária inglesa, que na segunda metade do século
XVIII, já havia ultrapassado os níveis de subsistência em que viviam em 1750.
C Não há consenso entre os historiadores acerca da tendência dos padrões de vida da classe operária
inglesa nas primeiras décadas do século XIX.
D Quaisquer aumentos aparentes nos padrões de vida dos operários ingleses nas primeiras décadas do
século XIX foram, na realidade, diminuições.
E As privações sofridas pela classe operária inglesa ao longo do século XVIII foram compensadas por
incrementos em seu padrão de vida ao longo das primeiras décadas do século XIX.

2 O uso de uma nova tecnologia pode diminuir a quantidade de energia utilizada no processo produtivo
de chapas de aço, tal como demonstrado pelo caso da empresa MCP. Hoje, a produção de chapas de aço
por quilowatt-hora na empresa MCP é o dobro do que era há dez anos, muito embora as características
das chapas tenham permanecido as mesmas.

Qual das seguintes frases contém uma afirmação coerente com as informações dadas pelo trecho
anterior, sobre a produtividade de chapas de aço?

A O custo total de produção de chapas de aço caiu pela metade em dez anos.
B Hoje se gasta menos energia na empresa MCP do que há dez anos.
C Graças à nova tecnologia, podem-se vender chapas de aço com margens de lucro maiores que há dez
anos.
D A quantidade de energia utilizada no processo produtivo da empresa MCP dobrou nos últimos dez anos.
E Se a quantidade de energia utilizada no processo produtivo de chapas de aço permaneceu a mesma
de dez anos atrás, então o número de chapas de aço produzidas dobrou.

3 Pesquisas demonstram que muitos artistas possuem casas em cidades litorâneas, principalmente por
uma questão de vaidade. Um dado artista ‘A’ possui casa na praia, mas um dado artista ‘B’, não.

Podemos concluir que:

A O artista ‘B’ é mais seguro de si que o artista ‘A’.


B O artista ‘A’ é mais vaidoso que o artista ‘B’.
C O artista ‘A’ é menos vaidoso que o artista ‘B’.
D O artista ‘B’ pode ser mais vaidoso que o artista ‘A’.
E Ambos os artistas, ‘A’ e ‘B’, se importam com vaidade.

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4 Dado que a seguinte frase é verdadeira, assinale a única alternativa correta:

“Muitos homens com amigos ricos não são bem-sucedidos na política, mas todo homem bem-sucedido
na política tem amigos ricos”.

A Ter amigos ricos é condição suficiente para um homem ser bem-sucedido na política.
B Ter amigos ricos é condição necessária, mas não suficiente, para um homem ser bem-sucedido na
política.
C Ter amigos ricos não é condição necessária para um homem ser bem-sucedido na política.
D Se um homem tem amigos ricos, então será bem-sucedido na política.
E Se um homem tem amigos ricos, então não será bem-sucedido na política.

O texto seguinte serve de base para as questões 05 e 06.

As consequências dos golpes militares nos países do Oriente Médio, justamente na época em que a
produção global de petróleo está prestes a atingir o pico, podem ser sentidas muito além do
abastecimento em postos de gasolina. Os governos e as companhias energéticas já estão se mexendo
para diversificar seus mananciais de energia. Parcela substancial dos esforços reside na exploração e no
desenvolvimento do gás natural. Infelizmente, dependendo demais do gás natural como alternativa
energética quando a produção global de petróleo atingir o pico, as companhias energéticas e elétricas
podem estar criando uma segunda crise de energia, que ocorrerá logo em seguida à do petróleo bruto e
poderá ser devastadora para a economia global.
Há quem preconize o uso mais intensivo do carvão, bem como o emprego do óleo pesado, da areia de
alcatrão e do xisto – todos combustíveis fósseis “sujos” e emissores de CO2, capazes de agravar a já
perigosa elevação de temperatura na Terra.
Embora a trilha do gás natural possa conduzir a um beco sem saída, a mudança para combustíveis mais
sujos pode levar a uma colisão frontal entre a geopolítica e a proteção da biosfera, gerando riscos sem
precedentes para a civilização humana e a própria Terra.
Adaptado de: A Economia do Hidrogênio, de Jeremy Rifkin, 2002.

5 Com base no conteúdo do texto apresentado, é correto afirmar que:

A O gás natural é o único substituto do petróleo.


B A possibilidade de elevação da temperatura da Terra não tem influência nas decisões sobre escolhas
de alternativas energéticas.
C O uso intensivo do carvão, do óleo pesado, da areia de alcatrão e do xisto é uma alternativa imune a
crises econômicas, ambientais e políticas.
D Embora possa levar a uma colisão frontal entre a geopolítica e a proteção da biosfera, o uso intensivo
do carvão é uma alternativa para mitigar a dependência do petróleo bruto.
E Os governos e as companhias energéticas já estão imunes aos golpes militares nos países do Oriente
Médio.

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6 De acordo com o texto, é correto dizer que:

A Não há defensores do uso mais intensivo do carvão.


B O uso mais intensivo do carvão não deve agravar a já perigosa elevação de temperatura na Terra.
C A escolha de areia de alcatrão e xisto como fontes de energia poderia auxiliar a proteção da biosfera.
D O óleo pesado é uma alternativa à já perigosa elevação de temperatura na Terra.
E A dependência excessiva do gás natural poderia provocar nova crise energética.

7 Dada a seguinte afirmação:


Se há muitas boas escolas de negócio em um país, então, não há falta de empresários qualificados. Por
sua vez, se não há falta de empresários qualificados no país, então, o ritmo de abertura de novos
negócios é acelerado.

Se o ritmo de abertura de novos negócios não é acelerado, pode-se concluir que:

A Não há muitas boas escolas de negócio e há falta de empresários qualificados.


B Há muitas boas escolas de negócio e há falta de empresários qualificados.
C Há poucas escolas de negócio e não há falta de empresários qualificados.
D Pode haver muitas boas escolas de negócio.
E Não há relação entre quantidade de escolas de negócio e qualificação de empresários.

8 Assinale a alternativa que representa uma interpretação correta da seguinte frase:


“Todo jamaicano é um exímio corredor dos 100 metros rasos”.

A Todo exímio corredor dos 100 metros rasos é jamaicano.


B Ser jamaicano não é condição suficiente para que alguém seja exímio corredor dos 100 metros rasos.
C Um indivíduo que não seja exímio corredor dos 100 metros rasos pode, mesmo assim, ser jamaicano.
D Algum jamaicano pode ser mau corredor dos 100 metros rasos.
E Não há jamaicanos que não sejam exímios corredores dos 100 metros rasos.

9 Em Goiânia, entre as crianças com mais habilidade para o futebol, poucas vivem em bairros próximos ao
centro da cidade e muitas vivem em bairros de periferia que têm terrenos baldios. Quanto mais perto de
lugares propícios ao jogo de futebol as crianças vivem, mais tempo podem dedicar-se a esse esporte,
adquirindo, assim, maior habilidade.

Qual dentre as alternativas abaixo, se verdadeira, mais enfraquece a ideia contida no parágrafo anterior?

A Os terrenos baldios, não encontrados nas proximidades do centro de Goiânia, são lugares propícios à
prática de futebol.
B Atualmente, mais crianças vivem nas proximidades do centro de Goiânia do que em bairros de
periferia.
C Entre crianças, a habilidade para jogar futebol independe do tempo de prática e de seu local de
residência.
D Atualmente, igual número de crianças vive nas proximidades do centro de Goiânia e em bairros de
periferia.
E Nas proximidades do centro de Goiânia, é muito difícil encontrar lugares propícios à prática de
futebol.

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10 “Quando recebermos as notas de nossas avaliações, o professor já estará em férias.”

Sendo a afirmação acima verdadeira, podemos concluir que:

A Enquanto o professor não entrar em férias, os alunos não receberão as notas de suas avaliações.
B Caso o professor corrija as avaliações antes da data prevista, poderá entregar as notas aos alunos
antes de entrar em férias.
C O professor esperará entrar em férias para corrigir as avaliações dos alunos.
D Os alunos já fizeram suas avaliações.
E O professor corrigirá as avaliações dos alunos antes de entrar em férias.

11 Considere os seguintes grupos ou conjuntos, representativos de características de indivíduos moradores


em uma cidade Z: advogados, engenheiros, palmeirenses e são-paulinos.
Sabendo que, na cidade Z, nenhum advogado é também engenheiro, e que nenhum palmeirense é
também são-paulino, escolha, dentre as opções abaixo, o esquema que melhor representa a relação
entre esses grupos.

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12 A pecuária extensiva requer amplos espaços contíguos de terra. Duas cidades, X e Y, têm áreas totais
semelhantes, mas a densidade demográfica em X é maior que em Y. Assim, uma comissão de
planejamento composta por representantes de ambas propôs que toda a produção pecuária extensiva
fosse desenvolvida no território da cidade Y, e não no território de X.

Qual dentre as alternativas abaixo, sendo verdadeira, mais enfraqueceria a proposta da comissão?

A A qualidade do terreno de ambas, para a prática de pecuária extensiva, é semelhante.


B A produção pecuária poderá ser vendida para moradores de outras cidades, além de X e Y.
C A população de X está toda concentrada em um terço de seu território, enquanto a população de Y
está espalhada igualmente por todo o seu território.
D Independente da cidade escolhida para abrigar a produção, representantes de ambas as cidades
participarão dos processos produtivos.
E A população total de X é maior que a população total de Y.

13 Quando um artesão se dedica sempre e exclusivamente à fabricação de um único objeto, aprende a


executar esse trabalho com perícia peculiar. Mas, ao mesmo tempo, perde a capacidade geral de aplicar-
se à direção do trabalho; a cada dia, ele se torna mais hábil e menos industrioso, e pode-se afirmar que
nele o homem se degrada, à medida que o operário se especializa. O que devemos esperar de um
indivíduo que passou vinte anos de sua vida fazendo cabeças de alfinete? A que outra coisa mais sua
inteligência poderá aplicar-se, senão a procurar um modo melhor de fazer cabeças de alfinetes? O
próprio corpo desse homem terá adquirido hábitos fixos que nunca mais perderá; em uma palavra, ele
deixa de pertencer a si mesmo para pertencer ao ofício que escolheu. Em vão as leis e os costumes
retiraram ao seu redor os obstáculos, abrindo-lhe mil caminhos diferentes para a fortuna: um sistema
industrial mais forte do que as próprias leis e costumes condenou-o a uma tarefa e, frequentemente, a
um lugar do qual nunca mais sairá. Em meio ao movimento universal, ele permanece imóvel.
Com o avanço do princípio da divisão do trabalho, o operário torna-se cada vez mais fraco, mais limitado
e menos independente: a arte faz progressos, mas o artesão regride. Por outro lado, à medida que
descobrimos que os produtos industriais são menos caros e melhores, com a difusão da manufatura e a
acumulação dos capitais, surgem homens ricos e cultos para explorar indústrias até então administradas
por artesãos canhestros ou ignorantes. Desse modo, enquanto a ciência industrial degrada
continuamente a classe operária, ela eleva a dos patrões. E, à medida que o operário restringe cada vez
mais sua mente ao estudo de um único detalhe, o patrão paira, todos os dias, sobre horizontes mais
vastos.
Adaptado de: A. de Tocqueville, séc. XIX.

Com base no texto acima, podemos afirmar que:

A De acordo com as leis e os costumes, os artesãos não devem trocar de ofício.


B Os artesãos, por serem especialistas em fabricação, conseguem comercializar produtos mais baratos e
melhores que as indústrias.
C Com o advento da divisão do trabalho, houve diminuição da alienação da força de trabalho operária.
D No contexto de avanço do princípio da divisão do trabalho a que o texto se refere, a natureza do
trabalho de operários é braçal, enquanto a de patrões é intelectual.
E Artesãos mais dedicados à fabricação de um objeto tendem a ser mais industriosos.

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14 Considere os seguintes argumentos:

I Alguns alunos são noruegueses. Alguns médicos são noruegueses. Logo, nenhum aluno é médico.
II Todas as mulheres surfistas são bonitas. Algumas mulheres surfistas são loiras. Logo, algumas loiras
são bonitas.
III Nenhum piracicabano é louco. Logo, nenhum louco é piracicabano.

Assumindo que as premissas são verdadeiras, pode-se dizer que são válidos:

A Somente o argumento II.


B Os argumentos II e III.
C Os argumentos I e II.
D Os argumentos I e III.
E Os argumentos I, II e III.

15 Perguntado sobre como as motivações de consumo diferem de país a país, Joseph Priester, professor de
Marketing da Michigan University, respondeu:

A maior diferença está na relação entre coletivo e individual. Por exemplo, asiáticos costumam pensar
coletivamente. O consumo de japoneses é motivado pela oportunidade de se relacionar com os outros.
Nesse aspecto, Estados Unidos e Brasil são bem similares, mais individualistas. No Japão, o melhor apelo
para vender produtos é “isso fará sua família mais feliz” ou “seus ancestrais ficariam contentes com essa
compra”; as estratégias de venda não se baseiam no consumidor, mas em quem está à sua volta. Ao
analisar comerciais de cerveja pelo mundo, nos japoneses essa característica era evidente. Os atores
bebem cerveja junto a colegas de trabalho ou família. O consumo é um elo identificador; consumir
determinada marca significa pertencer ao grupo, bebendo a mesma cerveja que colegas, irmãos ou
tataravôs. Já no Brasil, os comerciais são sempre na praia, com música e sol. Nada a ver com família,
ancestrais ou pertencer a algum grupo, mas a “como posso me divertir e ter prazer”; a cerveja é a chance
de férias momentâneas. O mesmo produto satisfaz necessidades diferentes. [Adaptado de
www.umtoquedemotivacao.com.br]

De acordo com o discurso de Joseph Priester, acima apresentado, assinale a alternativa correta.

A As relações entre coletivo e individual nada influenciam a maneira como consumidores respondem
aos comerciais de cerveja.
B Assim como os brasileiros, os japoneses priorizam prazer e diversão em detrimento de identificação
com colegas de trabalho ou família.
C Comerciais de cerveja bem-sucedidos nos Estados Unidos também serão bem-sucedidos no Japão.
D O melhor apelo para vender produtos depende do contexto social em que a venda será realizada.
E A importância relativa dos fatores motivacionais de consumo de cerveja coincide nos Estados Unidos
e no Japão.

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O texto seguinte serve de base para as questões 16 e 17.

[...] Dá-se uma conotação moral ao ato de consumir. E a condenação é justamente sobre quem, não
dispondo de renda, tem que se submeter aos juros escorchantes como única forma de acesso aos bens
de consumo.
Alguns anos atrás, a babá de minha filha quis levá-la à sua casa, na periferia. Foram de ônibus. Fomos à
tarde para buscá-la. Entramos em uma casa construída por eles próprios, em cima de uma outra
construção. Havia uma sala, um quarto e um banheiro. A sala estava irrepreensível, com móveis baratos,
novos e reluzentes, uma TV simples e uma geladeira. Tudo adquirido em uma dessas lojas populares que
vendem a perder de vista.
A moça conseguiu comprar porque, tendo carteira de trabalho e renda comprovada, pela primeira vez
teve acesso a crédito. O que se via ali não era a figura pecaminosa do esbanjador, mas a alegria genuína
de quem, tendo acesso a bens de consumo, experimentava o gosto da cidadania. Mesmo pagando juros
extorsivos.
Recebeu-nos dignamente, serviu um refrigerante e, depois, um cafezinho. E percebemos o orgulho que
ela tinha em praticar algo inédito, até então: o ato de receber.
Quem não passou por privações pode se dar ao luxo de uma vida asceta. O filósofo é ele e seus livros.
Mas ai de quem ousar recriminá-lo por gastos excessivos com livros. Aí não é consumo conspícuo, é
alimento para o espírito. [...]
Luís Nassif. Consumo e Cidadania, Folha de S. Paulo, 27/04/2005, p. B4.

16 De acordo com a opinião expressa pelo autor no texto acima,

A os juros escorchantes tornam o ato de consumir moralmente incorreto.


B é relevante ter carteira de trabalho assinada e renda comprovada para ter acesso a crédito.
C não se deve consumir, se isso implica pagar juros.
D lojas populares que vendem a perder de vista não cobram juros.
E lojas populares que vendem a perder de vista devem ser banidas da sociedade em que vivemos.

17 O sentido de “consumo conspícuo” (sublinhado na última frase do texto apresentado) é mais próximo de:

A consumo moral.
B consumo controlado.
C consumo exagerado.
D consumo escorchante.
E consumo de livros.

18 Uma sentença lógica equivalente a “Se a novela A é boa, então o filme B teve grande audiência” é:

A Se a novela A não é boa, então o filme B não teve grande audiência.


B Se o filme B não teve grande audiência, então a novela A não é boa.
C A novela A é boa ou o filme B teve grande audiência.
D Se o filme B teve grande audiência, então a novela A é boa.
E A novela A é boa ou o filme B não teve grande audiência.

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19 Cinco amigos – Sandra, Pedro, Cláudia, Carolina e Mateus – foram a uma casa de sucos. Sabe-se que cada
um pediu um suco diferente dentre os seguintes: mamão, melancia, graviola, tangerina e caju.

São dadas as seguintes restrições acerca dos sucos que tomaram:

I Se Sandra tomou suco de mamão, então Pedro tomou suco de melancia.


II Cláudia não tomou suco de caju.
III Apenas se Carolina tomou suco de graviola, Mateus tomou suco de tangerina.

Sabendo que Sandra tomou suco de mamão, assinale a única alternativa verdadeira.

A Carolina não tomou suco de graviola.


B Carolina tomou suco de graviola.
C Com certeza Mateus tomou suco de caju.
D Com certeza Mateus tomou suco de graviola.
E Pedro não tomou suco de melancia.

20 Com base no enunciado e nas mesmas restrições da questão anterior, sabendo não só que Sandra tomou
suco de mamão, mas também que Cláudia não tomou suco de tangerina, então, certamente,

A Mateus tomou suco de graviola.


B Carolina tomou suco de graviola.
C Mateus tomou suco de tangerina.
D Carolina tomou suco de caju.
E Mateus tomou suco de caju.

Fim da Prova de Raciocínio Crítico

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