COOPERATIVA DOS ARTESÃOS MORADORES DO LAGO NORTE

= QUITUART =

ESTATUTO SOCIAL

CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, PRAZO DE DURAÇÃO, EXERCÍCIO CIVIL E OBJETO

Art. 1º - A COOPERATIVA DOS ARTESÃOS MORADORES DO LAGO NORTE, também denominada

QUITUART, constituída em 01/05/2001, rege-se pelos valores e princípios do cooperativismo, pelas disposições
legais, pelas diretrizes da autogestão e por este estatuto, tendo:

a) Sede administrativa no SHIN – Setor de Habitações Individuais Norte, EPPN – Estrada Parque Península Norte,
QI – Quadra Interna 9/10, Lago Norte, Brasília, Distrito Federal.
b) Foro no Distrito Federal.
c) Prazo de duração indeterminado.
d) Ano civil compreendido no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano.

Art. 2º - A QUITUART tem por objeto específico o de constituir, administrar e promover a estrutura física, material
e operacional de apoio às atividades comerciais de seus cooperados, configurados exclusivamente por pessoas
físicas ou pessoas físicas que estejam constituídas em pessoas jurídicas, voltadas à atividade comercial de
produtos e mercadorias, prioritariamente nas atividades de gastronomia, alimentação e artesanato, vetado as
atividades de prestação serviços, salvo as já praticadas por 7 (sete) cooperados fundadores ou de terceirização de
qualquer atividade econômica.

§ 1º A atividade comercial de produtos e mercadorias dos cooperados deverá ser avaliada pelo Conselho de
Administração, tanto na admissão, como anualmente conforme necessidade e entendimento do mesmo Conselho
(cabendo recurso à assembléia geral) no sentido de assegurar a atividade francamente majoritária (pelo menos
90% dos cooperados) em gastronomia, alimentação e artesanato, sendo admitidas outras atividades (observado o
que dispõe o artigo 20), que possam ser julgadas de interesse ao melhor desempenho do conjunto do centro
comercial a que se refere o artigo 30, letra c.

§ 2º A cooperativa não poderá exercer diretamente a comercialização de qualquer produto ou proceder qualquer
atividade de cunho econômico e lucrativo, exceto quando voltado ao fortalecimento de fundo voltado ao subsídio às
atividades comuns de eventos, promoção, marketing e divulgação.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS SOCIAIS

Art. 3º - A QUITUART tem por objetivos

a) Difundir a gastronomia, a alimentação e o artesanato dos seus cooperados, como estratégia de mercado, com a
promoção permanente do ambiente, através da arte, da cultura, do entretenimento e do lazer, de modo a constituir
um centro gastronômico-cultural de referência.
b) Pleitear e adotar medidas úteis aos interesses comuns dos cooperados, constituindo-se em defensora e
promotora de tudo quanto possa concorrer, nos limites da Lei, para a melhoria contínua na atividade dos
cooperados e de seu conjunto, que possibilite a melhoria da receita oriunda das atividades comerciais dos
cooperados, inclusive contratando e terceirizando serviços voltados a esta melhoria.
c) Buscar e pleitear recursos no mercado financeiro governamental ou privado necessário à construção de Centro
Comercial que abrigará os estabelecimentos comerciais dos cooperados da Quituart, contemplando todo o espaço
comum, incluindo praça de alimentação, banheiros, espaço físico da sede administrativa da cooperativa e outras
instalações, além de espaços com estrutura básica para a construção de boxes de propriedade de cada um dos
cooperados, sendo esta construção de responsabilidade de cada cooperado, localizado em área própria da
cooperativa no canteiro central da EPPN (colocar endereço oficial).
d) Contratar, com recursos próprios e/ou de terceiros, a construção do referido centro comercial (letra “d”) que irá
abrigar as atividades desenvolvidas pelos cooperados da QUITUART.

EPPN QI 09/10 CANTEIRO CENTRAL LAGO NORTE BRASÍLIA - DF CEP: 71.515-300

E-MAIL: quituart@yahoo.com.br / Telefone/Fax (0**61) 3368-7139
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e) Organizar e manter todos os serviços de apoio, estratégicos e outros que possam ser úteis aos seus
cooperados, prestando-lhes assistência necessária aos seus interesses de produção, comercialização e
divulgação.
f) Promover festividades, exposições, mostras e eventos técnico-científicos e culturais que visem ao
aprimoramento de seus cooperados, dinamização e divulgação da Quituart, desde que as atividades promovidas
não concorram com as atividades individuais dos cooperados.
g) Estreitar os laços de estima, camaradagem e solidariedade entre os seus cooperados e entre estes e os das
demais entidades congêneres.
h) Atuar sem qualquer discriminação política, racial, religiosa ou social.

CAPÍTULO III
DA ADMISSÃO, DEVERES E DIREITOS DOS COOPERADOS.

Art. 4º - Poderão associar-se a QUITUART quaisquer pessoas que se dediquem à atividade objeto (Art. 20) da
entidade, maiores de idade e/ou emancipadas.
Parágrafo único: O número de cooperados tem seu limite estabelecido no máximo de 69 (sessenta e nove) –
DEVE SER ALTERADO, PASSANDO A TER UM NUMERO IGUAL AO NÚMERO DE BOXES NA NOVA SEDE,
IGUAL AO NUMERO ATUAL DE COOPERADOS e no mínimo de 20 (vinte) pessoas físicas.

Art. 5º - Para associar-se, o interessado preencherá e assinará, com mais dois cooperados que servirão de
testemunhas, a ficha de matrícula (em livro próprio, de folhas ou em arquivos informatizados), declarando que o fez
livremente e por sua própria iniciativa.
§ 1º - O interessado deverá fazer prova de sua idoneidade financeira apresentando certidões negativas da Justiça
Federal e do Cartório de Distribuição do Distrito Federal, relativas a protestos e ações cíveis e criminais.
§ 2º - O interessado deverá demonstrar estar em pleno gozo de seus direitos civis.
§ 3º - O interessado deverá comprovar que concluiu, com aproveitamento, um curso básico sobre cooperativismo,
que será ministrado pela QUITUART ou outra entidade do segmento cooperativista.
§ 4º - Concluído o curso, o Conselho de Administração analisará a proposta de admissão e, se for o caso, a
deferirá, devendo então o interessado subscrever quotas-parte do capital, nos termos deste estatuto, e assinar o
livro de matrícula.
§ 5º - A subscrição das quotas-parte do Capital Social e a assinatura no livro de matrícula complementam a sua
admissão na QUITUART.
§ 6º - Fica vedado o ingresso na QUITUART de empresários que operem no mesmo campo econômico dos
cooperados. (SUPRIMIR)
§ 6° Não poderão ingressar no quadro das cooperativas os agentes de comércio e empresários que operem no
mesmo campo econômico da sociedade. (INCLUIR)

Art. 6º - Cumprindo o que dispõe o art. 4º, o cooperado adquire todos os direitos e assume todos os deveres
decorrentes da Lei, deste Estatuto e das deliberações tomadas pela QUITUART.

Art. 7º - São direitos do cooperado:

a) Participar das Assembléias Gerais, discutindo e votando os assuntos que nela forem tratados.
b) Propor ao Conselho de Administração, ao Conselho Fiscal ou a Assembléia Geral medidas de interesse da
QUITUART.
c) Votar e ser votado.
d) Participar das atividades que constituem objetivos da QUITUART.
e) Solicitar o desligamento da QUITUART quando lhe convier.
f) Solicitar informações sobre seus débitos e créditos, se houver.
g) Solicitar e receber informações sobre as atividades da QUITUART, consultar todo e qualquer registro, assim
como os seus livros, a qualquer momento, junto à sua diretoria, que não poderá, em qualquer hipótese se negar a
fornecer tais informações.
h) Solicitar e receber informações a partir da data de publicação do edital de convocação da Assembléia Geral
Ordinária, especialmente as peças do Balanço Geral, incluindo notas fiscais e toda e qualquer documentação
contábil ou financeira relativas ao Balanço, que devem estar disponíveis na sede da QUITUART.

§ 1º - A fim de serem apreciadas pela Assembléia Geral, as propostas dos cooperados referidas em “b” deste
artigo deverão ser apresentadas ao Conselho de Administração com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias e
constar do respectivo Edital de Convocação.

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§ 2º - As propostas subscritas, pelo menos, por 10 cooperados, serão obrigatoriamente levadas pelo Conselho de
Administração à Assembléia e, não o sendo, poderão ser apresentadas diretamente pelos cooperados
proponentes.

§ 3º - É vedado ao cooperado aceitar, estabelecer ou manter relação empregatícia com a QUITUART.

Artigo 31 (lei cooperativista) O associado que aceitar e estabelecer relação empregatícia com a cooperativa
perde o direito de votar e ser votado, até que sejam aprovadas as contas do exercício em que ele deixou o
emprego.
(SUBSTITUIR)

§ 4º - É vedada a acumulação de cargos eletivos.

Art. 8º - São deveres do cooperado:

a) Subscrever e integralizar as quotas-parte do capital nos termos deste estatuto, subscrever e integralizar as
quotas de formação dos fundos que poderão ser criados, contribuir com as taxas de serviço e encargos
operacionais que forem estabelecidos, efetuar o pagamento das parcelas relativas a investimentos deliberados em
assembléia geral na forma em que esta indicar, bem como pagá-los com o rigor da pontualidade.
b) Cumprir o Estatuto e o Regimento Interno, quando houver, bem como acatar as resoluções tomadas pelo
Conselho de Administração e as deliberações das Assembléias Gerais.
c) Prestar a QUITUART informações e esclarecimentos relacionados com as atividades que lhe facultaram se
associar.
d) Cobrir as perdas do exercício, quando houver, proporcionalmente às operações, que realizar com a QUITUART,
caracterizadas pelo valor devido aos serviços de apoio prestados pela cooperativa, caso o Fundo de Reserva não
for suficiente para cobri-las.
e) Prestar a QUITUART esclarecimentos sobre as atividades. (EXCLUIR).
f) Manter atualizados os seus dados cadastrais.
g) Levar ao conhecimento do Conselho de Administração e/ou Conselho Fiscal a existência de qualquer
irregularidade que atente contra o Estatuto e o Regimento Interno, quando houver.
h) Zelar pelo patrimônio material e moral da QUITUART.
i) Contribuir, sob as mais diferentes formas, com a divulgação da QUITUART, seus objetivos DIVULGAR A
QUITUART

Art. 9º - O cooperado responde subsidiariamente pelos compromissos da QUITUART até o valor do capital por ele
subscrito e o montante das perdas que lhe couberem.

Art. 10º - As obrigações dos cooperados falecidos contraídas com a QUITUART e as oriundas de sua
responsabilidade como cooperado em face a terceiros, passam aos herdeiros prescrevendo, porém, após um ano
do dia da abertura da sucessão.

Parágrafo único – Os herdeiros do cooperado falecido têm direito ao capital integralizado e demais créditos
pertencentes ao de cujos, ficando-lhes assegurado o direito de ingresso na QUITUART, observadas as demais
normas de admissão.

CAPÍTULO IV

DO DESLIGAMENTO, ELIMINAÇÃO E EXCLUSÃO.

Art. 11º - O desligamento do cooperado ocorrerá unicamente a seu pedido escrito, formalmente dirigido ao
Conselho de Administração da QUITUART e não poderá ser negado.

Art. 12º - A eliminação do cooperado ocorrerá em virtude de infração de lei, do Estatuto, do Regimento Interno
quando houver e das Resoluções, e se dará por decisão do Conselho de Administração, após duas advertências
por escrito, através de cópia autêntica da decisão, que será remetida ao cooperado, por processo que comprove as
datas da remessa e do recebimento.

§ 1º - O Conselho de Administração poderá eliminar o cooperado que:

a) Mantiver qualquer atividade que conflite com os objetivos sociais da QUITUART;

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b) Deixar de cumprir as obrigações por ele contratadas com QUITUART ou deixar de realizar as operações que
constituem seu objetivo social;

§ 2º - Da eliminação, cabe recurso no prazo de 30 dias a contar do recebimento da comunicação da eliminação,

com efeito suspensivo, à primeira Assembléia Geral, caso o futuro Regimento Interno não estabeleça outro
procedimento.

Art. 13º - A exclusão do cooperado ocorrerá:

a) Pelo falecimento do cooperado;
b) Por incapacidade civil não suprida;
c) Por deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso ou permanência na QUITUART.
d) Por falta de pagamento de 03 (três) ou mais mensalidades relativas ao rateio dos custos de administração e
manutenção da cooperativa e de suas instalações comuns.
e) Por falta de pagamento de 03 (três) ou mais parcelas relativas a investimentos deliberados pela assembléia
geral.

Art. 14º - O ato de exclusão do cooperado, pelo motivo expresso na letra (d) e (e) do artigo anterior, ocorrerá por
decisão do Conselho de Administração, mediante termo firmado pelo Presidente no documento de matrícula, com
os motivos que o determinaram e remessa de comunicação ao interessado, no prazo de 30 dias por processo que
comprove as datas de remessa e recebimento.

Art. 15º - Em qualquer caso de desligamento, eliminação ou exclusão do cooperado, este só terá direito à
restituição do capital que integralizou, devidamente corrigido, das sobras e de créditos que lhe tiverem sido
registrados, não lhe cabendo mais nenhum outro direito.
§ 1º - A restituição de que trata este artigo somente poderá ser exigida depois de aprovado pela Assembléia Geral,
o Balanço do exercício em que o cooperado tenha sido eliminado, excluído ou tenha se desligado da QUITUART.
§ 2º - O Conselho de Administração poderá determinar que a devolução deste capital seja feita em até 10 (dez)
parcelas, a partir do exercício financeiro que seguir ao que se deu o desligamento, eliminação ou exclusão.
§ 3º - No caso de morte do cooperado, a restituição de que trata o parágrafo anterior será efetuada aos herdeiros
legais em uma só parcela, mediante a apresentação do respectivo formal de partilha ou alvará judicial.
§ 4º - Ocorrendo desligamentos, eliminações ou exclusões de cooperados, em número tal que as restituições das
importâncias referidas neste artigo possam ameaçar a estabilidade econômico-financeira da QUITUART, esta
poderá restituí-las mediante critérios que resguardem a sua continuidade.
§ 5º - Quando a devolução do capital ocorrer de forma parcelada deverá manter o mesmo valor de compra a partir
da Assembléia Geral Ordinária que aprovar o Balanço.
§ 6º - No caso de readmissão do cooperado, ele integralizará à vista e atualizado o capital correspondente ao valor
atualizado da QUITUART por ocasião de seu desligamento.

Art. 16º - Os atos de desligamento, eliminação ou exclusão acarretam o vencimento e pronta exigibilidade das
dívidas dos cooperados contraídas com a QUITUART, sobre cuja liquidação caberá ao Conselho de Administração
decidir.

Art. 17º - Os direitos e deveres de cooperados desligados eliminados ou excluídos perduram até a data da
Assembléia Geral que aprovar o balanço de contas do exercício em que ocorreu o desligamento.

CAPÍTULO V
DO CAPITAL SOCIAL

Art. 18º - O capital social da QUITUART é de R$ 37.260,00 ( trinta e sete mil, duzentos e sessenta reais), dividido
em 207 ( duzentos e sete) quotas-parte de 01 (um) salário mínimo vigente cada uma.
DEVERÁ SER RECALCULADO EM FUNÇÃO DO NÚMERO TOTAL DE COOPERADOS – ARTIGO 4 0, parágrafo
único.
§ 1º - Cada cooperado subscreverá, no ato de sua admissão, 03 (três) quotas-parte, que poderão ser
integralizadas à vista ou em até 05 (cinco) parcelas mensais, iguais e consecutivas, sem nenhum acréscimo.
§ 2º - As quotas-parte são indivisíveis, inegociáveis, intransferíveis, inalienáveis de qualquer forma e sua
subscrição, integralização ou restituição será sempre escriturada no livro de matrícula, em termo assinado pelo
Presidente do Conselho de Administração.
§ 3º - A transferência de quotas-parte será permitida exclusivamente entre cooperados e/ou por causa mortis, em
ambos os casos, respeitadas as demais condições de admissão prevista neste estatuto.

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Art. 19º - São recursos econômicos da QUITUART:

a) O capital social.
b) Os recursos obtidos de operações no sistema financeiro.
c) As anuidades ou mensalidades de seus cooperados e taxas extras, aprovadas em Assembléia Geral, para fazer
frente a despesas extraordinárias.
d) Doações e legados.
e) Fundos aprovados em Assembléia Geral.
f) Quaisquer outros recursos previstos em lei ou a serem criados.
g) Taxas cobradas aos cooperados, multas, sobras prescritas e não liquidadas e toda e qualquer fonte de receita e
de quotas-partes.

CAPÍTULOVI

DOS PODERES DA QUITUART

Art. 20º - São poderes da QUITUART

a) A Assembléia Geral;
b) O Conselho de Administração;
c) O Conselho Fiscal.

Art. 21º - A Assembléia Geral dos cooperados é o órgão supremo da QUITUART, cabendo-lhe tomar e qualquer
decisão de interesse da entidade e suas deliberações vinculam a todos, ainda que ausentes ou discordantes.

Art. 22º - A Assembléia Geral será habitualmente convocada e dirigida pelo Diretor-Presidente do Conselho de
Administração.
§ 1º - A Assembléia também poderá ser convocada pelo Conselho Fiscal, se ocorrer motivo grave e urgente, ou
ainda, por solicitação de 1/5 ( um quinto) dos cooperados em pleno gozo de seus direitos sociais;
§ 2º - Não poderá votar na Assembléia Geral o cooperado que:
a) Tenha sido admitido após a convocação.
b) Que se encontre incurso nas hipóteses dos art. 10 a 15.

Art. 23º - Em qualquer das hipóteses referidas no artigo anterior, as Assembléias Gerais serão convocadas com
antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, com o horário definido para as três convocações, sendo de ½ hora o
intervalo entre elas.

Art. 24º - O quorum para instalação da Assembléia Geral, formado apenas por cooperados em condições de
votar, é o seguinte:
a) 2/3 (dois terços) do número de cooperados, em primeira convocação;
b) Metade mais um dos cooperados, em segunda convocação;
c) Mínimo de 10 (dez) cooperados, em terceira convocação.

§ 1º - Para efeito de verificação do quorum de que trata este artigo, o número de cooperados presentes, em cada
convocação, será contado por suas assinaturas, seguidas do respectivo número de matrícula, apostas no Livro de
Presença.
§ 2º - Constatada a existência de quorum no horário estabelecido no Edital de Convocação, o Diretor-Presidente
instalará a Assembléia e, tendo encerrado o Livro de Presença mediante termo que contenha a declaração do
número de cooperados presentes, da hora do encerramento e da convocação correspondente, fará transcrever
estes dados para a respectiva ata.

Art. 25º - Não havendo quorum para instalação da Assembléia Geral será feita nova convocação, com
antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis.

Art. 26º - Dos Editais de Convocação das Assembléias Gerais deverão constar:

a) A denominação da QUITUART e o número do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, seguidas da

expressão: Convocação da Assembléia Geral, Ordinária ou Extraordinária, conforme o caso;
b) O dia e a hora da reunião, em cada convocação, assim como o local da sua realização, o qual, salvo motivo
justificado, serão o da sede social;

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c) A seqüência ordinal das convocações;
d) A Ordem do Dia dos Trabalhos, com as devidas especificações;
e) Data e assinatura do responsável pela convocação.
§ 1º - No caso de convocação feita por cooperados, o edital será assinado, no mínimo, por 1/5 dos signatários do
documento que a solicitou.
§ 2º - Os Editais de Convocação serão afixados em locais visíveis das dependências geralmente freqüentadas
pelos cooperados e por correspondência mediante assinatura dos mesmos em protocolo.

Art. 27º - É da competência das Assembléias Gerais, Ordinárias ou Extraordinárias a destituição dos membros do
Conselho de Administração ou do Conselho Fiscal.

Parágrafo Único: Ocorrendo destituição que possa comprometer a regularidade da administração ou fiscalização
da QUITUART, poderá a Assembléia Geral designar administradores e conselheiros fiscais provisórios, até a
posse dos novos, cuja eleição se realizará no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

Art. 28º - Os trabalhos das Assembléias Gerais serão dirigidos pelo Diretor-Presidente, auxiliado por um Secretário
ad hoc sendo, também convidados os ocupantes de cargos sociais a participar da mesa.
§ 1º - Na ausência do Secretário e de seu substituto, o Diretor-Presidente convidará outro cooperado para
secretariar os trabalhos e lavrar a respectiva ata.
§ 2º - Quando a Assembléia Geral não tiver sido convocada pelo Presidente, os trabalhos serão dirigidos por um
cooperado, escolhido na ocasião, e secretariado por outro, convidado por aquele, compondo a mesa dos trabalhos
os principais interessados na sua convocação.

Art. 29º - Os ocupantes de cargos sociais, como quaisquer outros cooperados, não poderão votar nas decisões
sobre assuntos que a eles se refiram direta ou indiretamente, entre os quais os de prestação de contas, mas não
ficarão privados de tomar parte nos respectivos debates.

Art. 30º - Nas Assembléias Gerais em que forem discutidos os balanços das contas, o Diretor-Presidente da
QUITUART, logo após a leitura do Relatório do Conselho de Administração, das peças contábeis e do parecer do
Conselho Fiscal, solicitará ao plenário que indique um cooperado para coordenar os debates e a votação da
matéria.
§ 1º - Transmitida a direção dos trabalhos, o Diretor-Presidente e os membros do Conselho de Administração e
Conselho Fiscal, deixarão a mesa, permanecendo no recinto, à disposição da Assembléia Geral para os
esclarecimentos que lhes forem solicitados.
§ 2º - O coordenador indicado escolherá, entre os cooperados, um Secretário “ad hoc” para auxilia-lo na redação
das decisões a serem incluídas na ata pelo Secretário da Assembléia Geral.

Art. 31º - As deliberações das Assembléias Gerais somente poderão versar sobre assuntos constantes do Edital
de Convocação e os que com eles tiverem imediata relação.
§ 1º - Os assuntos que não constarem expressamente do Edital de Convocação e os que não satisfizerem as
limitações deste artigo, somente poderão ser discutidos depois de esgotada a Ordem do Dia, sendo que sua
votação, se a matéria for considerada objeto de decisão, será obrigatoriamente assunto para nova Assembléia
Geral.
§ 2º - Para a votação de qualquer assunto na Assembléia devem-se averiguar os votos a favor, depois os votos
contra e por fim as abstenções. Caso o número de abstenções seja superior a 50% dos presentes, o assunto
deverá ser mais bem esclarecidos antes de submetê-lo à nova votação ou ser retirado da pauta, quando não for do
interesse do quadro social.

Art. 32º - O que ocorrer na Assembléia Geral deverá constar de ata circunstanciada, lavrada pelo Secretário em
livro próprio, aprovada e assinada ao final dos trabalhos pelo Diretor-Presidente, pelo Diretor-Administrativo e por
uma comissão de 03 (três) cooperados designados pela Assembléia Geral.

Art. 33º - As deliberações nas Assembléias Gerais serão tomadas por maioria de votos dos cooperados presentes
com direito de votar, tendo cada cooperado direito a 01 (um) só voto, qualquer que seja o número de suas quotas-
partes.
§ 1º - Em regra, a votação será a descoberto, mas a Assembléia Geral poderá optar pelo voto secreto.
§ 2º - Caso o voto seja a descoberto, deve-se averiguar os votos a favor, os votos contra e as abstenções, na
forma do § 2º do art. 30 deste Estatuto.
§ 3º - Não será permitida a representação por meio de mandatário.

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Art. 34º - Prescreve em quatro anos a ação para anular as deliberações da Assembléia Geral viciadas de erro,
dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com violação de lei ou do Estatuto, contado o prazo da data em que a
Assembléia Geral tiver sido realizada.

Art. 35º - A Assembléia Geral Ordinária, que se realizará obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos três
primeiros meses após o término do exercício social, deliberará sobre os seguintes assuntos, que deverão constar
da Ordem do Dia:
a) Prestação de contas dos Órgãos de Administração, acompanhada do Parecer do Conselho Fiscal,
compreendendo: (1) relatório da gestão; (2) balanço geral; (3) demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas; e
(4) plano de atividades para o exercício seguinte.
b) Destinação das sobras apuradas ou o rateio das perdas, deduzindo-se, no primeiro caso, as parcelas para os
fundos obrigatórios.
c) Criação de novos conselhos, como o Conselho de Ética, definindo-lhes as funções.
d) Eleição e posse dos componentes do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e de outros conselhos,
quando for o caso.
e) Fixação de pró-labore para o Conselho de Administração e jeton para o Conselho Fiscal.
§ 1º - Os membros dos órgãos de administração e fiscalização não poderão participar da votação das matérias
referidas nos itens “a” e “e” deste artigo.
§ 2º - As aprovações dos relatórios, dos balanços e das contas dos órgãos de administração não desoneram os
administradores e fiscais das responsabilidades por erro, dolo, fraude, simulação ou por infração da lei e/ou deste
Estatuto.

Art. 36º - A Assembléia Geral Extraordinária realizar-se-á sempre que necessário, podendo deliberar sobre
qualquer assunto de interesse da QUITUART, desde que mencionado no Edital de Convocação.

Art. 37º - É da competência exclusiva da Assembléia Geral Extraordinária deliberar sobre os seguintes assuntos:
a) Reforma do Estatuto.
b) Fusão, incorporação ou desmembramento.
c) Mudança de objetivo da sociedade.
d) Dissolução voluntária e nomeação de liquidantes.
e) Prestação de contas do liquidante
f) Deliberar sobre a admissão, desligamento, eliminação e exclusão de cooperados e suas implicações, bem como
sobre a aplicação ou elevação de multas.
g) Deliberar sobre investimentos, sendo estes caracterizados por qualquer despesa distinta de custeio ou
manutenção das atividades da cooperativa e voltados a melhorias em suas condições gerais de funcionamento.
h) Quaisquer assuntos de interesse sociais, excluídos ou enumerados no artigo 34 deste Estatuto.
Parágrafo único – É necessário o voto de 2/3 (dois terços) dos cooperados presentes para tornar válidas as
deliberações de que trata este artigo.

Art. 38º - Sempre que for prevista a ocorrência de eleições em Assembléia Geral, o Conselho de Administração,
com a antecedência, pelo menos, idêntica ao respectivo prazo da convocação, criará um Comitê Especial
composto de três membros, todos não candidatos a cargos eletivos na QUITUART, para coordenar os trabalhos
em geral, relativos à eleição dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal.

Art. 39º - No exercício de suas funções compete ao Comitê Especial criado conforme artigo anterior:
a) Certificar-se dos prazos de vencimentos dos mandatos dos conselheiros em exercício e do número de vagas
existentes.
b) Divulgar entre os cooperados, através de circulares e/ou outros meios adequados, o número e a natureza das
vagas a preencher.
c) Solicitar aos candidatos a cargo eletivo que apresentem certidão negativa em matéria cível e criminal e de
protestos dos cartórios das Comarcas em que tenham residido nos últimos cinco anos, bem como certidão do
registro de imóveis que possuam.
d) Registrar os nomes dos candidatos, pela ordem de inscrição, verificando se estão no gozo de seus direitos
sociais.
e) Verificar, por ocasião da inscrição, se existem candidatos sujeitos as incompatibilidades previstas neste
Estatuto.
f) Organizar fichas, inclusive para divulgação, contendo o currículo dos candidatos, das quais constem, além de
dados profissionais, as suas experiências e práticas cooperativistas, sua atuação e tempo de associação na
QUITUART e outros elementos que os distingam.

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g) Realizar consultas e promover entendimentos para a composição de chapas ou unificação de candidaturas, se
for o caso.
h) Estudar as impugnações formuladas, prévia ou posteriormente por cooperados no gozo de seus direitos sociais,
bem como as denúncias de irregularidades nas eleições, encaminhando suas conclusões ao Conselho de
Administração, para as providências legais cabíveis.
§ 1º - O Comitê Especial fixará prazo para a inscrição de candidatos, de modo que possam ser conhecidos e
divulgados os nomes cinco dias antes da data da Assembléia Geral que vai proceder às eleições.
§ 2º - Não se apresentando candidatos ou sendo o seu número insuficiente, caberá ao Comitê Especial proceder à
seleção entre interessados que atendam às condições exigidas e que concordem com as normas e formalidades
aqui previstas.

Art. 40º - O Presidente da Assembléia Geral suspenderá o trabalho desta para que o Coordenador do Comitê dirija
o processo das eleições e a proclamação dos eleitos.
§ 1º - O transcurso das eleições e os nomes dos eleitos constarão da ata da Assembléia Geral.
§ 2º - Os eleitos para suprirem vacância nos Conselhos de Administração ou Fiscal exercerão os cargos somente
até o final do mandato dos respectivos antecessores.
§ 3º - A posse ocorrerá sempre na Assembléia Geral em que se realizarem as eleições, depois de encerrada a
Ordem do Dia.

Art. 41º - Não se efetivando nas épocas devidas a eleição de sucessores, por motivo de força maior, os prazos dos
mandatos dos administradores e fiscais em exercício consideram-se automaticamente prorrogados pelo tempo
necessário até que se efetive a sucessão, nunca além de 90 (noventa) dias.

Art. 42º - São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei e os que contrariem exigências deste Estatuto, os
condenados a pena que vede ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar,
prevaricação, suborno, concussão, peculato ou contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade.

CAPÍTULO VII

DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 43º - O Conselho de Administração é o órgão superior na hierarquia administrativa, sendo de sua
competência privativa e exclusiva a responsabilidade pela decisão sobre todo e qualquer assunto de ordem
econômica ou social, de interesse da QUITUART ou de seus cooperados, nos termos da lei, deste Estatuto e de
recomendações da Assembléia Geral.

Art. 44º - O Conselho de Administração será formado por quatro membros, todos cooperados no gozo de seus
direitos sociais, eleitos pela Assembléia Geral Ordinária para um mandato de dois anos, sendo obrigatória, ao
término de cada mandato, a renovação de, no mínimo, 1/4 (um quarto) dos seus componentes.
Parágrafo único – Não podem fazer parte do Conselho de Administração, além dos inelegíveis previstos neste
Estatuto, os parentes entre si até 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral, nem os que tenham exercido, nos
últimos seis meses, cargo público eletivo.

Art. 45º - O Conselho de Administração será constituído dos seguintes cargos: Diretor-Presidente, Diretor-
Administrativo, Diretor-Financeiro e Diretor de Relações Externas.
§ 1º - Nos impedimentos dos diretores, o Conselho de Administração indicará o substituto escolhido entre os seus
membros.
§ 2º - Se o número de membros do Conselho de Administração ficar reduzido a menos da metade de seus
membros, deverá ser convocada Assembléia Geral para o preenchimento das vagas.

Art. 46º - O Conselho de Administração rege-se pelas seguintes normas:

a) Reúne-se ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que necessário, por convocação do
Diretor-Presidente, da maioria do próprio Conselho, ou, ainda, por solicitação do Conselho Fiscal.
b) Delibera validamente com a presença da maioria dos seus membros, proibida a representação, sendo as
decisões tomadas pela maioria simples de votos dos presentes, reservado ao Presidente o voto de desempate.
c) As deliberações serão consignadas em atas circunstanciadas lavradas em livro próprio, lidas, aprovadas e
assinadas no fim dos trabalhos pelos membros do Conselho presentes.

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Parágrafo único – Perderá automaticamente o cargo o membro do Conselho de Administração que, sem
justificativa, faltar a três reuniões ordinárias consecutivas ou a seis reuniões durante o ano.

Art. 47º - Cabem ao Conselho de Administração, dentro dos limites da lei e deste Estatuto, as seguintes
atribuições:
a) Propor à Assembléia Geral as políticas e metas para orientação geral das atividades da QUITUART,
apresentando programas de trabalho e orçamento, além de sugerir as medidas a serem tomadas.
b) Avaliar e providenciar o montante dos recursos financeiros e dos meios necessários ao atendimento das
operações e serviços.
c) Estimar previamente a rentabilidade das operações e serviços, bem como a sua viabilidade.
d) Estabelecer as normas para funcionamento da QUITUART, através de Resoluções.
e) Elaborar, juntamente com lideranças do quadro social o Regimento Interno.
f) Estabelecer sanções ou penalidades a serem aplicadas nos casos de violação ou abuso cometidos contra
disposições de lei, deste estatuto, ou das regras de relacionamento com a entidade que venham a ser estabelecida
g) Deliberar sobre a convocação da Assembléia Geral e estabelecer sua Ordem do Dia.
h) Estabelecer a estrutura operacional da administração executiva dos negócios, criando cargos e atribuindo
funções, e fixando normas para a admissão e demissão dos empregados.
i) Fixar as normas disciplinares dos empregados.
j) Julgar os recursos formulados pelos empregados contra decisões disciplinares.
k) Avaliar a conveniência e fixar o limite de fiança ou seguro de fidelidade para os empregados que manipulem
dinheiro ou valores da QUITUART.
l) Fixar as despesas de administração em orçamento anual que indique a fonte dos recursos para a sua cobertura.
m) Contratar, quando necessário, serviço independente de auditoria, conforme disposto no artigo 112 da Lei nº
5.764, de 16.12.1971.
n) Designar os bancos nos quais serão feitos negócios e depósitos de numerário, e fixar limite máximo que poderá
ser mantido no caixa da QUITUART.
o) Estabelecer as normas de controle das operações e serviços, verificando permanentemente o estado
econômico-financeiro da QUITUART e o desenvolvimento das operações e serviços, através de balancetes
mensais e demonstrativos específicos.
p) Adquirir, alienar ou onerar bens imóveis da sociedade, com expressa autorização da Assembléia Geral.
q) Contrair obrigações, transigir, adquirir, alienar e onerar bens móveis, ceder direitos e constituir mandatários.
r) Zelar pelo cumprimento da legislação cooperativista, legislação fiscal, tributária e outras aplicáveis, bem como
pelo atendimento da legislação trabalhista de seus empregados.
§ 1º - O Diretor-Presidente providenciará para que os demais membros do Conselho de Administração recebam,
com a antecedência mínima de três dias, cópias dos balancetes e demonstrativos, planos e projetos e outros
documentos sobre os quais tenham que se pronunciar, sendo-lhes facultado, ainda anteriormente à reunião
correspondente, inquirir empregados ou cooperados, pesquisar documentos, a fim de dirimir as dúvidas
eventualmente existentes.
§ 2° - O Conselho de Administração solicitará, sempre que julgar conveniente, o assessoramento de quaisquer
profissionais graduados ou não, assessora-lo com pareceres técnicos sobre projetos ou questões específicas.
§ 3º - A s decisões, as normas, os regulamentos e instruções estabelecidas pelo Conselho de Administração, serão
baixadas em forma de Resoluções e em seu conjunto, constituirão o Regimento Interno da QUITUART.

Art. 48º - Ao Diretor-Presidente compete:

a) Dirigir e supervisionar todas as atividades da QUITUART.
b) Baixar os atos de execução das decisões do Conselho de Administração.
c) Assinar, juntamente com o Diretor-Financeiro ou outro conselheiro designado pelo Conselho de Administração,
cheques, contratos e demais documentos constitutivos de obrigações.
d) Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração, bem como as Assembléias Gerais.
e) Apresentar a Assembléia Geral Ordinária o Relatório da Gestão, o Balanço Geral, os Demonstrativos das
Sobras apuradas ou das Perdas verificadas no exercício e o Parecer do Conselho Fiscal.
f) Representar ativa e passivamente a QUITUART, em juízo e fora dele.
g) Elaborar o plano anual de atividades da QUITUART.
h) Executar o plano estratégico aprovado pela Assembléia Geral.
i) Verificar periodicamente o saldo em caixa e as finanças da QUITUART.
j) Delegar competência e nomear gestores de contratos.
k) Admitir e demitir empregados.

l) Emitir e assinar a correspondência oficial.

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Art. 49º - Ao Diretor-Administrativo compete:
a) Substituir o Diretor-Presidente em seus impedimentos.
b) Secretariar os trabalhos e orientar a lavratura das atas das reuniões do Conselho de Administração e da
Assembléia Geral, responsabilizando-se pela guarda de livros, documentos e arquivos pertinentes.
c) Organizar e manter sob guarda os livros de registros e de matrículas, bem como toda a documentação legal e
burocrática relativa aos cooperados.
d) Planejar, organizar e executar todos os serviços administrativos da QUITUART.

Art. 50º - Ao Diretor-Financeiro compete:

a) Assinar, juntamente com o Diretor-Presidente, contratos e demais documentos constitutivos de obrigações, bem
como cheques, ordens de pagamentos e outros documentos da rotina bancária.
b) Planejar, organizar e executar todos os serviços relativos aos haveres e obrigações financeiras e econômicas da
QUITUART.
c) Organizar e manter sob guarda o numerário, livros, registros e demais documentos financeiros.
d) Supervisionar a movimentação do caixa, bancos, financeiras e os serviços de contabilidade.

Art. 51º - Ao Diretor de Relações Externas compete:

a) Representar a QUITUART junto a OCDF e ao Governo do Distrito Federal.
b) Promover e participar, representando a QUITUART, de eventos, congressos, feiras e reuniões.
c) Divulgar o nome da QUITUART junto aos órgãos governamentais e a população em geral.

Art. 52º - Os membros do Conselho de Administração não serão pessoalmente responsáveis pelas obrigações que
contraírem em nome da QUITUART, mas responderão solidariamente pelos prejuízos resultantes de desídia e
omissão ou se agirem com culpa, dolo ou má fé.
§ 1º - A QUITUART responderá pelos atos a que se refere este artigo, se os houver ratificado ou dele logrado
proveito.
§ 2º - Os que participarem de ato ou operação comercial em que se oculte a natureza social da QUITUART, podem
ser declarados pessoalmente responsáveis pelas obrigações em nome dela contraídas, sem prejuízo das sanções
penais cabíveis.
§ 3º - O membro do Conselho de Administração que, em qualquer momento referente à operação referida no
parágrafo anterior, tiver interesse oposto ao da QUITUART, não poderá participar das deliberações relacionadas
com essa operação, cumprindo-lhe declarar seu impedimento.
§ 4º - Os componentes do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal ou outros, assim como os liquidantes,
equiparam-se aos administradores das sociedades anônimas para efeito de responsabilidade criminal.

Art. 53º - Poderá o Conselho de Administração criar comitês especiais, transitórios ou não, para estudar,
planejar e coordenar a solução de questões específicas, relativas ao funcionamento da QUITUART.

CAPÍTULO VIII
DO CONSELHO FISCAL

Art. 54º - Os negócios e atividades da QUITUART serão fiscalizados assídua e minuciosamente por um Conselho
Fiscal, constituído de três membros efetivos e três suplentes, todos cooperados, eleitos anualmente pela
Assembléia Geral, sendo permitida a reeleição de apenas 1/3 (um terço) dos seus componentes.
§ 1º - A Assembléia Geral indicará um dos membros efetivos eleitos para ser o Presidente do Conselho Fiscal, a
quem caberá convocar e dirigir as reuniões.
§ 2º - Não podem fazer parte do Conselho Fiscal, além dos inelegíveis previstos neste Estatuto, os parentes dos
Conselheiros de Administração até 2º grau, em linha reta ou colateral, bem como os parentes entre si até esse
grau.
§ 3º - Os cooperados não podem exercer cumulativamente cargos nos Conselhos de Administração e Fiscal.

Art. 55º - O Conselho Fiscal reúne-se, ordinariamente, uma vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que
necessário, com a participação de três dos seus membros.
§ 1º - Em sua primeira reunião, os conselheiros escolherão, entre si, um secretário para a lavratura de atas e
responsável pela guarda de livros e documentação do Conselho Fiscal e incumbido de convocar as reuniões.
§ 2º - As reuniões do Conselho Fiscal poderão ser convocadas, ainda, por qualquer de seus membros, por
solicitação do Conselho de Administração ou da Assembléia Geral.
§ 3º - Na ausência do Presidente será escolhido um substituto, na ocasião, para dirigir os trabalhos.

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§ 4º - As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos e constarão de ata, lavrada em livro próprio e
assinada ao final dos trabalhos de cada reunião pelos conselheiros presentes.

Art. 56º - Ocorrendo três ou mais vagas no Conselho Fiscal, o Conselho de Administração determinará a
convocação da Assembléia Geral para eleger substitutos para completarem o mandato.

Art. 57º - Compete ao Conselho Fiscal exercer assídua fiscalização sobre as operações, atividades e serviços da
QUITUART, examinando livros, contas e documentos, cabendo-lhe, entre outras, as seguintes atribuições:
a) Exercer a fiscalização financeira da QUITUART, praticando, para isso, todos os atos que forem necessários e
convenientes.
b) Verificar, no exercício da fiscalização financeira, especificando e conferindo a exatidão da execução do
orçamento da QUITUART, dos mapas demonstrativos de receita e despesa, dos documentos de receita e despesa
e da escritura contábil em geral.
c) Dar conhecimento ao Conselho de Administração das conclusões dos seus trabalhos, denunciando à
Assembléia Geral e aos órgãos cooperativistas pertinentes, as eventuais irregularidades constatadas.
d) Convocar a Assembléia Geral, quando houver motivos graves, caso o Conselho de Administração se negue a
faze-lo.
§ 1º - Para o desempenho de suas funções, terá o Conselho Fiscal acesso a quaisquer livros, contas e
documentos, empregados e cooperados, independente de autorização prévia do Conselho de Administração.
§ 2º - Poderá o Conselho Fiscal ainda, com anuência do Conselho de Administração e com autorização da
Assembléia Geral, contratar os necessários assessoramentos técnicos especializados, correndo as despesas por
conta da QUITUART.

CAPÍTULO IX
DOS LIVROS E DA CONTABILIDADE

Art. 58º - A QUITUART deverá possuir , no mínimo, os seguintes livros de escrituração:

a) Com termos de abertura e encerramento subscritos pelo Diretor-Presidente, de registro de matrículas, de
presença nas Assembléias Gerais, de atas das Assembléias, de atas do Conselho de Administração, de atas do
Conselho Fiscal;
b) Autenticados pela autoridade competente, de escrituração fiscal, de registros contábeis.
Parágrafo único – É facultada a adoção de livros, de folhas soltas ou fichas numeradas, bem como de sistemas
informatizados.

Art. 59º - No Livro de Matrícula os cooperados serão inscritos por ordem cronológica de admissão dele
constando:
a) Nome, idade, estado civil, nacionalidade, profissão e residência dos cooperados.
b) Data da admissão, e quando for o caso, do desligamento, eliminação ou exclusão.
c) Conta corrente das respectivas quotas-parte do capital social.
d) Assinatura de duas testemunhas.

CAPÍTULO X
DO BALANÇO GERAL, DESPESAS, SOBRAS, PERDAS E FUNDOS.

Art. 60º - A apuração dos resultados do exercício social e o levantamento do balanço geral serão realizados com
base no dia 31 de dezembro de cada ano.

Art. 61º - Ficam criados os seguintes fundos:

a) Fundo de Reserva – FR, com a contribuição única de R$ 10,00 (dez reais) de cada cooperado.
b) Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES, com a contribuição de R$ 10,00 (dez reais)
de cada cooperado.

Art. 62º - Os resultados serão apurados segundo a natureza das operações ou serviços, pelo confronto das
respectivas receitas com as despesas e depois de provisionadas as obrigações legais e tributárias.
§ 1º - Apurados os resultados, se positivos, serão distribuídos da seguinte forma:
a) 10% (dez por cento) ao FR – Fundo de Reserva;
b) 15% (quinze por cento) ao FATES – Fundo de Assistência, Educacional e Social.

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c) 75% (setenta e cinco por cento) aos cooperados, na proporção de suas quotas-parte.
§ 2º - Se os resultados forem negativos, serão rateados entre os cooperados, na proporção de suas quotas-parte,
caso o FR – Fundo de Reserva não seja suficiente para cobri-los.

Art. 63º - Além do FR e do FATES, a Assembléia Geral poderá criar outros fundos, inclusive rotativos, com
recursos destinados a fins específicos, fixando o modo de formação, aplicação e liquidação.

Art. 64º - O FR – Fundo de Reserva destina-se a reparar as perdas do exercício e atender ao desenvolvimento
das atividades, revertendo em seu favor, além do percentual de 10% (dez por cento):
a) Os créditos não reclamados pelos cooperados, decorridos cinco anos.
b) Os auxílios e doações sem destinação especial.

Art. 65º - O FATES – Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social destina-se à prestação de serviços
aos cooperados e seus dependentes, assim como aos empregados da própria QUITUART, podendo ser feita
mediante convênio com entidades especializadas.
Parágrafo único – Ficando sem utilização mais de 50% (cinqüenta por cento) dos recursos anuais deste fundo
durante dois anos consecutivos, será procedida a revisão dos planos de aplicação, devendo a Assembléia Geral
seguinte ser informada da ocorrência, para recomendar as alterações que entender pertinentes.

Art. 66º - Será criada uma contribuição mensal e sucessiva de R$ 100,00 (cem reais) para cada cooperado, a fim
de formar um futuro Fundo de Aquisição de Terreno – FAT, que se destinará, exclusivamente, a aquisição da
área de terreno mencionada na letra “c” do art. 2º deste estatuto, sendo que essa contribuição será feita até a
obtenção da escritura definitiva da citada área, com a primeira parcela vencendo 30 (trinta) dias da data de
assinatura do termo de concessão de uso da área de terreno a ser adquirida junto ao Governo do Distrito Federal.
Parágrafo único – Quando da assinatura do termo de concessão e uso da área de terreno, ficar definido o valor a
ser efetivamente pago pela área e após a determinação das frações ideais dos diversos módulos operacionais, o
valor acima será revisto e cada cooperado participará com uma contribuição proporcional a sua fração ideal.

CAPÍTULO XI
DA DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO

Art. 67º - A QUITUART se dissolverá de pleno direito:

a) Quando assim deliberar a Assembléia Geral, desde que o quadro social representado, minimamente, por 2/3
(dois terços) dos cooperados presentes, com direito a voto, não se disponha a assegurar a continuidade da
QUITUART.
b) Devido à alteração de sua forma jurídica.
c) Pela redução do número de cooperados a menos de vinte pessoas, se até a Assembléia Geral subseqüente,
realizada em prazo não superior a seis meses, esse quantitativo não for restabelecido.
d) Pela consecução dos objetivos predeterminados.
e) Pela paralisação de suas atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias.
f) Quando da obtenção da escritura definitiva da área de terreno a ser adquirido do Governo do Distrito Federal.

Art. 67º - Quando a dissolução for deliberada pela Assembléia Geral, esta nomeará um liquidante e um Conselho
Fiscal Especial, composto de três membros, para proceder à liquidação.
§ 1º - A Assembléia Geral, nos limites de suas atribuições, pode, em qualquer época, destituir os liquidantes e os
membros do Conselho Fiscal Especial, designando seus substitutos;
§ 2º - O liquidante deve proceder à liquidação de conformidade com os dispositivos da legislação cooperativista.

Art. 68º - Quando a dissolução da QUITUART não for promovida voluntariamente, nas hipóteses previstas no Art.
66 essa medida poderá ser tomada judicialmente a pedido de quaisquer cooperados.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

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(redação totalmente modificada tendo em vista a finalização do pagamento do terreno junto ao GDF)

Art. 69º - Na área de terreno adquirida pela cooperativa (endereço completo) será construído um Centro Comercial
com área comum e áreas de uso de cada cooperado (boxes), conforme projeto arquitetônico, que fixará a fração
ideal da construção e a quota-parte de terreno que cabe a cada unidade operacional (boxes).

Art. 70º - Fica estabelecido que cada cooperado que integralizou o pagamento de todas as parcelas devidas ao
empreendimento imobiliário será assegurado o pleno direito de propriedade à referida quota-parte de terreno,
compreendida por uma unidade operacional para desenvolvimento de suas atividades, de acordo com a fração
ideal de cada um, calculada no referido projeto arquitetônico.

Art. 71º - O estabelecido no art será encaminhado mediante procedimentos jurídicos pertinentes pelo Conselho
de Administração, sob consulta e deliberação da assembléia geral.

Art. 72º - O projeto arquitetônico já aprovado em assembléia geral deverá ser objeto de revisão ou re-elaboração e
apresentado e debatido em assembléia geral convocada especificamente para este fim.

Art. 73º. Cada cooperado participará de todas as despesas necessárias à construção do referido Centro
Comercial, inclusive na formação de um fundo financeiro, cuja proposta de regulamentação contendo objetivos e
funcionamento deverá ser apresentada pelo Conselho de Administração e votada em assembléia geral.

Art. 74º Na definição da participação financeira dos cooperados na formação do fundo e demais despesas
necessárias a construção do referido Centro Comercial será considerada com referencia de calculo um valor
proporcional a fração ideal que lhe couber.

Art. 75º - Quando da deliberação pelo inicio das obras, o Conselho de Administração convocará Assembléia Geral
Extraordinária para instituir uma comissão especial composta por cooperados com a função exclusiva de conduzir
todas as ações necessárias a este fim, com a denominação específica de CEO – Comissão Especial de Obras.
Parágrafo único – A CEO terá por escopo o cumprimento ao disposto nas letras “c” e “d” do art. 2º do Estatuto
Social.

Art. 76º - A CEO, será composta por cinco membros indicados pela Assembléia Geral, tendo o Presidente do
Conselho de Administração como membro nato.

Art. 77º - No prazo de até trinta dias após a data de sua instituição, a CEO submeterá à Assembléia Geral
Extraordinária todo o seu plano estratégico de trabalho, contendo as condições para a construção do centro
comercial.

Art. 78º - O plano estratégico mencionado no artigo anterior deverá contemplar, obrigatória e necessariamente, a
modalidade para a construção com recursos próprios e recursos de terceiros:
§ 1º - Na modalidade de construção com recursos de terceiros se observará:
a) A obra será executada com financiamento de terceiros.
b) O cooperado que optar por essa modalidade se obriga a fazer um aporte financeiro denominado “quota de
construção” proporcional a sua fração ideal da obra e apresentado a cada um por ocasião da assinatura do
contrato de construção a ser assinado com a empresa construtora vencedora da licitação.
c) O prazo e condições gerais do financiamento serão apresentados a cada cooperado.
d) O cooperado terá que aprovar junto ao órgão financeiro um cadastro, com renda familiar que comprove a
condição de se habilitar ao respectivo repasse, logo após a obtenção da carta de habite-se da obra.
e) Caso não tenha o seu cadastro aprovado o cooperado fica obrigado a transferir a sua quota-parte da
cooperativa a outro cooperado que assumirá o repasse do financiamento da quota de construção.
f) O novo cooperado, para ser admitido, terá que se enquadrar no Estatuto da QUITUART.
g) No caso de haver desistência ou inadimplência do cooperado no decorrer do financiamento do respectivo
repasse, o mesmo se obriga a transferir o seu financiamento para outro cooperado, após o mesmo ser aprovado
na QUITUART e ter seu cadastro aprovado no órgão financeiro, negociando diretamente o reembolso do valor
pago pela sua quota-parte e sua quota de construção.
§ 2º - Na modalidade de construção com recursos próprios se observará:
a) A obra será executada com recursos próprios de cada cooperado.
b) O cooperado que optar por essa modalidade se obriga a fazer um aporte financeiro denominado “quota de
construção”, proporcional a sua fração ideal no empreendimento.

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c) O aporte será feito de acordo com o constante na proposta da firma construtora contratada e apresentado a
cada cooperado por ocasião da assinatura do contrato a ser assinado com a mesma.
d) Caso não tenha condições de assumir o referido aporte, o cooperado fica obrigado a transferir a sua quota-parte
da QUITUART a outro cooperado que assumirá o pagamento da quota de construção
e) O novo cooperado, para ser admitido, terá que se enquadrar no Estatuto da QUITUART.
f) No caso de haver desistência do cooperado no decorrer do prazo da obra, o mesmo se obriga a transferir o seu
aporte para outro cooperado, após o mesmo ser aprovado na QUITUART, negociando diretamente o reembolso do
valor pago pela sua quota-parte e sua quota de construção.
g) Fica definido que o cooperado que se tornar inadimplente com o não pagamento de 03 (três) parcelas do
cronograma físico-financeiro, colocando em risco a conclusão de toda obra no prazo previsto, sofrerá sanções da
cooperativa que fica, desde já, autorizada a retomar a unidade operacional pertencente ao cooperado
inadimplente, excluindo-o da QUITUART, na forma da letra (d) do art. 12 deste Estatuto, respondendo por todo o
prejuízo causado por essa inadimplência aos outros cooperados, inclusive a perda dos incentivos oferecidos pelo
programa Pró-DF.
§ 3º - As quotas de construção poderão ser objeto de transferência a terceiros. No entanto, para a validade do ato
de transferência, será obrigatória a prévia autorização da Assembléia Geral Extraordinária sob pena, inclusive de
nulidade total do ato, se o mesmo não for previamente autorizado.
§ 4º - As quotas de construção pertencentes a cooperado que vier a falecer antes do término e entrega da
construção passarão aos herdeiros, observadas as demais condições estatutárias.
§ 5º - Cada cooperado somente poderá contratar a aquisição, em seu nome, de uma unidade operacional, onde
poderá exercer atividade de acordo com a lei vigente estabelecida pelo GDF para o local (NGB).
§ 6º - As unidades operacionais serão atribuídas aos cooperados, através de indicação ou sorteio, ambos
processados em Assembléia Geral Extraordinária.

Art. 79º - Os casos omissos serão resolvidos em Assembléia Geral, de acordo com as leis aplicáveis e os
princípios doutrinários do cooperativismo.

Art. 80º - Fica estabelecido que a construção das 07 (sete) lojas pertencentes aos cooperados fundadores
prestadores de serviços, deverá obedecer rigorosamente os projetos, as especificações e o cronograma físico de
execução da obra, aprovado pela Comissão Especial de Obras (CEO), podendo ser executada separada das
demais, caso seja de seus interesses, porém sob a fiscalização da CEO.

Art. 81º - O presente Estatuto foi aprovado na Assembléia Geral Extraordinária de constituição da QUITUART
realizada em 01/05/2001.

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