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O JOVEM E O CRACK
A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL
NO ADOLESCENTE USUARIO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
JOINVILLE
2010
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O JOVEM E O CRACK
A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL
NO ADOLESCENTE USUARIO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
JOINVILLE
2010
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AGRADECIMENTOS
Aos meus pais pelo amor incondicional e torcida durante toda essa jornada.
Minha gratidão a todos os meus amigos com quem tenho contato diário e que tanto
me agregam como pessoa, pelo apoio e compreensão.
A Alexandre Broch por sua sabedoria, pela atenção dedicada e por ter sido muito
mais do que um orientador.
AGRADECIMENTOS
Agradeço em primeiro lugar á Deus, por ter me ajudado, e ter me dado entendimento
para superar todas as dificuldades encontradas pelo caminho, pois sem Ele eu não
chegaria até aqui!
E não poderia deixar de dedicar algumas palavras ao meu amado e querido esposo
Roberval Meurer que de forma companheira e amorosa me fortaleceu nos momentos
em que mais precisei durante a conclusão deste artigo.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
Scivoletto (2001) argumenta que a maioria dos estudos que procuram validar
os critérios diagnósticos atuais é realizada com pacientes adultos.
No entanto, o que aparenta ser um escape conduz à autodestruição do
próprio indivíduo, que com o uso contínuo não consegue mais suportar o mundo real,
buscando continuamente nas substâncias um alívio temporário, desencadeando
assim um círculo vicioso. Mas, independente da freqüência com que a mesma é
utilizada, gera riscos e conseqüências ao usuário conforme afirmações e citações
destacadas acima.
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2.3 CRACK
2.4 ADOLESCÊNCIA
2.4.1 Comportamento
Dizer palavras afetuosas, dar boa comida, boa roupa, fazer carinho não
basta. Educar é também ensinar o que são responsabilidade, honestidade,
justiça, gratidão, autopreservação, solidariedade. Não basta apenas amar; é
preciso transmitir uma filosofia de vida saudável.
E ainda complementa:
Muitos pais amam seus filhos, mas não os educam. Temem cobrar deles
responsabilidade, pensando em não sobrecarrega-los. Mas, ao contrário do
que se pensa, são justamente esses filhos superprotegidos, sem limites
reais, os afetivamente mais carentes. Tendo de tudo, sentem-se frustrados
como se lhes faltasse algo que não pode ser materialmente preenchido. E
querendo preencher esse vazio interno, suprir essa angústia, podem chegar
à droga e facilmente ficar viciados, pois, além do prazer, a droga “desliga-
os” da angústia interior, da carência afetiva (TIBA, 1995. p.68).
• O usuário não tem noção da gravidade de seu estado e acha sempre que as
coisas são mais fáceis do que imaginam;
Segundo Pinel:
Pois conforme Jorge (1995, p.37) “Toda fabricação tem seu destino último na
busca do instrumento adequando ao discurso e do prazer, nunca se fabrica algo por
fabricar.”
Para tanto utiliza-se:
2.8.3.1 A Pintura
2.8.3.3 A Argila
2.8.3.2 A Música
2.9.4 Teatro
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
4 REFERÊNCIAS
Organização Mundial de Saúde. CID – 10. 8. ed. São Paulo: Edusp; 2000, p. 313.
OSÓRIO. L.C. Adolescentes hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. p.103.
TIBA, I. 123 Respostas sobre drogas. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1995, p.16.
TIBA, I. Saiba mais sobre a maconha e jovens. 3. ed. São Paulo: Agora, 1989, p.
122.