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MATERIAIS EM
AMBIENTE MARÍTIMO Modelação da Durabilidade
do betão segundo a
Especificação LNEC E 465
Arlindo Gonçalves
Funchal
Outubro de 2007
Índice da apresentação
1 10 Estruturas temporárias
2 10 a 25 Partes estruturais substituíveis
XC1 Seco ou Betão armado no interior de edifícios ou estruturas, com excepção das
permanentemente áreas com humidade elevada.
húmido Betão armado permanentemente submerso em água não agressiva.
XS3 Zona de marés, de Betão armado sujeito às marés ou aos salpicos, desde 10 m acima
rebentação e de do nível superior das marés (5 m na costa Sul de Portugal
Continental) até 1 m abaixo do nível inferior das marés.
salpicos
Betão armado em que uma das superfícies está imersa em água do
mar e a outra exposta ao ar (v.g., túneis submersos ou abertos em
rocha ou solos permeáveis no mar ou em estuário de rios). Esta
exposição exigirá muito provavelmente medidas de protecção
suplementares.
EXIGÊNCIAS RELACIONADAS COM AS CLASSES DE
Especificação LNEC E 464
EXPOSIÇÃO AMBIENTAL - LNEC E 464
(1)
Não aplicável aos cimentos II/A-T e II/A-W e aos cimentos II/B-T e II/B-W, respectivamente.
(2) Não aplicável aos cimentos com percentagem inferior a 50% de clínquer portland, em massa.
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
EXIGÊNCIAS RELACIONADAS COM AS CLASSES DE
EXPOSIÇÃO AMBIENTAL - LNEC E 464
1 10 10 10 15 20 25 30
2 10 10 15 20 25 30 35
3 10 10 20 25 30 35 40
4 10 15 25 30 35 40 45
5 15 20 30 35 40 45 50
6 20 25 35 40 45 50 55
Especificação LNEC E 464
desempenho equivalente
ou
- que a vida útil, tL, avaliada através do modelo de desempenho, seja superior à vida
útil pretendida, tg:
tL – tg > 0
Tempo de propagação tp
tp = k φ0 / (1,15 α Icorr )
k = 0,1*(74,5 + 7,3 R/φ0 – 17,4 fcd) /(φ0/2)
tg=50 anos
2 8 420 / 460
XC1 >100
20 410 / 410
2,5 8 350 / 390
20 330 / 320
2 8 >42 / 54 8 /11
XC2 10
20 >41 / 42 8/8
2,5 8 >35 / 47 7/9
20 >33 / 35 7/7
2 8 >42 / 54
XC3 45
20 >41 / 42
2,5 8 >35 / 47
20 >33 / 35
0,1 0,5 1
tg=50 anos
3 8 1/2 1/1 0
XS1
20 1/1 1/1
4 8 1/1 0/1
20 0/1 0/0
3 8 70 / 90 40
XS2
20 50 / 60
4 8 > 40 / 60
20 > 20 / 30
3 8 2/2 1/1 0
XS3
20 1/1 1/1
4 8 1/1 0/1
20 EM AMBIENTE MARÍTIMO
MATERIAIS 1/1 0 / 0Outubro de 2007
– Funchal,
Tempos de iniciação
td = γ * tg = γ (ti+tp)
XC3 45 14 12 10 90 28 23
n
2 ∗ 0,0007 ∗ t t0
X = ∗ k 0 * k1 ∗ k 2 ∗
RC 65 t
a∗k ∗t 0,4 p
R 2 ,5 × c1,25
X = k60 =
c 0 ,5 a 2 ,5 × ti2 ,5× p × m × k 2 ,5
HR m p c (kg/m3)
(%)
CEM I * CEM II/III CEM IV
X
C ( x , t ) = C S 1 − erf
2 D t que reorganizada
X 2
X = 2ξ D *t ou D =
4 ∗ t ∗ξ 2
C − C ( x,t)
sendo ξ = erf −1 S
CS
n
t0
Da (t ) = k × × D0
t
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
Modelos - Cloretos (D)
ktemp
0 ºC 10 ºC 15ºC 20 ºC 25ºC 30 ºC 35ºC
normalizada 2,4
XS1 0,4
em contacto permanente com água 0,75
XS3 1,0
Cofragem de permeabilidade 1,0
controlada e 3 dias de cura XS2 1,0
húmida
(4) 27 65 86 106
E 465
(5) 19 45 63 78
(6) 14 33 48 60
RC1 tic(anos) 80 10 70 90
(4) 22 47 65 80
(5) 15 33 48 59
(6) 11 24 37 45
Coeficientes de difusão potencial dos cloretos,
D0 (10-12 m/s), do betão com CEM I/II ou CEM
III/IV na classe XS1 junto ao mar
RC2 45
18,7 13,0 11,8 10,9
20 7,7 5,3 4,9 4,5
CEM III / 25 12,0 8,3 7,6 7,0
IV 30
17,2 12,0 10,9 10,1
35 23,5 16,3 14,9 13,7
40 30,7 21,3 19,4 17,9
45
38,8 27,0 24,6 22,7
Resultados experimentais
carbonatação RC65
R C 6 5 (k g .y e a r/m 5 )
1200
CEM I ; II/A
1000 CEM II/B to V
400
RC65= 0,0018σ2,8618
200
R2 = 0,90
0
10,0 30,0 50,0 70,0 σ(MPa) 90,0
4,5
k 60 (1 0 - 16 m 2 )
CEM I to CEM V
4,0
3,5
3,0
2,5
-2,8395
k60= 7042,1σ
2,0 2
R = 0,74
1,5
1,0
0,5
0,0
σ (MPa)
10,0 30,0 50,0 70,0 90,0
50,0
2
CEM I or II/A
-12
-1,5246
D0 = 8471,6 σ
2
R = 0,89
30,0
20,0
10,0
-1,2445
D0 = 981,15σ
2
0,0 R = 0,66
S3 37 88 130
S4 24 56 90
S1 a S4 - classes estruturais
S1 a S6 - classes estruturais
CEM I, II/A CEM II/B a V CEM I, II/A CEM II/B a V CEM I, II/A CEM II/B a V
a/c=0,40 a/c=0,45 a/c=0,40 a/c=0,45 a/c=0,35 a/c=0,40
S1 a S4 - classes estruturais
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
Resultados experimentais
cloretos 100 anos D0
S1 a S6 - classes estruturais
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
E 469 -Espaçadores
E 469 -Espaçadores
FIM
Grato pela atenção
arlindo@lnec.pt