Professional Documents
Culture Documents
2011v17n1p63
Artigo Original
Resumo: O objetivo do estudo foi determinar o nível de correlação entre o desempenho nos 10m iniciais,
dos 20m finais e no tempo total do teste de sprint de 30m, com o do salto vertical com contra-movimento
(CMJ) entre jogadores de futebol. Participaram do estudo 167 jogadores das categorias profissional (N. 94)
e júnior (N. 73). Foram determinadas as velocidades dos jogadores em 10m (V10), 20m (V20) e no total de
30m (V30). A habilidade de salto foi avaliada através do CMJ. Para correlacionar os dados, foi utilizado o
coeficiente de correlação de Pearson com nível de significância de p<0,05. A categoria júnior apresentou
maiores valores de V10 e menores valores de V20 em comparação com a categoria profissional (p<0,05).
Os valores de correlação entre o CMJ e os parâmetros de velocidade para a categoria júnior foram; r=
0,239, 0,370, 0,408 para V10, V20 e V30 respectivamente e para a categoria profissional foram; r= 0,381,
0,381 e 0,470 para V10, V20 e V30 respectivamente. Quando as duas categorias foram avaliadas em
conjunto os valores de correlação foram; r= 0,293, 0,386 e 0,441 para V10, V20 e V30 respectivamente. Foi
encontrada uma fraca correlação entre o CMJ e o V10 da categoria júnior sendo a mesma moderada para
os demais parâmetros. A categoria profissional apresentou valores de correlação moderada entre o CMJ e
todos os outros parâmetros. Maiores valores de correlação do V10 para a categoria profissional pode ser
devido a efeitos específicos do treinamento.
Palavras chave: Futebol, correlação, velocidade.
Correlation between performance of Soccer players in the 30-meter sprint test and in the
vertical jump test
Abstract: The aim of the present study was to determine the association between the results in the counter
movement jump (CMJ) and the results in the first 10 meters, in the final 20 meters and the in the total 30
meters of a 30-meter sprint. One-hundred and sixty seven Soccer players from the professional (N. 93) and
under twenty (N. 74) categories, from a Brazilian first division Soccer club participated in the study. The
sprint test consisted of a 30-meter run timed at the 10-meter and at the 30-meter marks. The jump capacity
was assessed through the CMJ. Pearson’s correlation (r) was used to determine the association between
these variables. The significance level adopted was p<.05. The U-20 players presented faster V10 and
slower V20 than the professionals (p<.05). The correlation (r) between CMJ and V10, V20 and V30 were
.239, .370 and .408, respectively, for the U20 group and .381, .381 and .470, respectively, for the
professional group. Evaluating the two categories together the correlation were; r= 0,293, 0,386 and 0,441 to
V10, V20 and V30 respectively. The correlation between CMJ and V10 was weak and moderate for V20 and
V30. In the professional category the correlation between CMJ and all the other parameters was moderate. It
is probable that higher correlation values for CMJ and V10 for the professionals could be attributed to
specific training effects.
Key words: Soccer, correlation, velocity.
1m da primeira barreira de fotocélula, para evitar aterrissagem e da perda de contato com a placa.
acionamento prematuro do cronômetro. O No teste de impulsão vertical o desempenho é
momento do início do teste foi determinado pelo medido indiretamente pela equação h = (g.t²)/8,
próprio atleta. Este, então, deveria percorrer o na qual h representa a altura do salto (cm), g a
trajeto o mais rápido possível, evitando aceleração da gravidade (9,81 m/s²) e t o tempo
desacelerar antes de cruzar a última barreira de de vôo (s) (KLAVORA, 2000).
fotocélulas.
Os testes de velocidade e impulsão vertical
A altura dos saltos foi avaliada através do foram realizados duas vezes por cada atleta e o
CMJ, utilizando-se tapete de contato ligado a um melhor resultado foi considerado para as análises.
computador com o mesmo software. O aparelho Todos os atletas já eram familiarizados com os
leva em consideração o tempo de vôo do atleta testes tendo em vista que estes são comumente
que é considerado como o intervalo de tempo aplicados no cotidiano do clube de futebol.
entre a perda de contato com o tapete e o retorno
Análise estatística
do mesmo ao solo. Os atletas foram orientados a
permanecer com as mãos na cintura durante a Todos os dados são apresentados como
avaliação, para que a postura de saída e média e desvio padrão. O tratamento estatístico
aterrissagem fossem semelhantes. Esse foi realizado utilizando-se o pacote estatístico
procedimento teve como objetivo a manutenção SPSS 10.0 para Windows. Para correlação dos
da postura corporal e, consequentemente, do dados foi utilizado o teste de correlação de
centro de gravidade (CG) no momento da Pearson com nível de significância de p<0,05.
Resultados
Na Tabela 1 são apresentados os resultados dos testes classificados por posições e a média de cada
grupo.
Não foi identificada diferença significativa entre apresentaram maiores valores de velocidade no
as posições desempenhadas pelos jogadores nos percurso de 10m em comparação com os atletas
testes avaliados. profissionais (p<0,05). Em relação no percurso de
20m os valores de velocidade do grupo
Na tabela 2 são apresentados os valores dos
profissional foram maiores (p<0,05). No percurso
testes realizados agrupados por categoria.
total de 30m não houve diferença.
Observa-se que os jogadores da categoria júnior
Os resultados das correlações encontradas em cada uma das categorias estão representados na tabela 3.
Tabela 3. Correlação (r) entre o desempenho dos jogadores no salto com contra movimento (CMJ) e os
momentos avaliados no teste de velocidade.
CMJ
Júnior +
Júnior Profissional Profissional
V10 (m/s) 0,239 * 0,381 ** 0,293 **
V20 (m/s) 0,370 ** 0,381 ** 0,386 **
V30 (m/s) 0,408 ** 0,470 ** 0,441 **
* p < 0,05 e ** p < 0,01.
Quando o CMJ foi correlacionado com a grande tempo de contato dos pés com o solo o
velocidade nos diferentes percursos, identificou- que permite que os atletas desenvolvam essa
se correlação moderada com o V10 da categoria capacidade física. No percurso de 20m lançado o
profissional (r= 0,381). Já em relação ao V10 da tempo de contato dos pés com o solo é diminuído
categoria júnior e quando os valores foram e primordialmente aciona-se o CAE para a
tratados em conjunto (júnior e profissional) os geração de força. Tal fato justifica os valores de
valores encontrados indicaram uma fraca correlação aumentados ao longo do percurso.
correlação (r= 0,239 e 0,293 respectivamente). Os Para geração de força partindo da posição
valores de correlação para o V20 foram estática e em curtas distâncias (V10), ou seja,
moderados para as três situações e quanto ao arrancadas, em que há tempo disponível para a
V30 todas as situações apresentaram maiores geração de elevados valores de força, o tempo de
valores em relação ao V10 e V20 (Tabela 3). A contato dos pés com o solo é maior. Portanto,
categoria profissional apresentou um coeficiente devido à necessidade de geração de grandes
maior para o V30 em relação à categoria júnior (r= quantidades de impulso e ao tempo disponível, a
0,470 e 0,408 respectivamente). força máxima concêntrica torna-se determinante
no desempenho de sprint para menores
Discussão distâncias (SCHMIDTBLEICHER et al.,1984).
No presente estudo identificou-se que atletas
com um bom desempenho no teste de sprint de Já em maior velocidade, a qual é atingida em
30m, também obtiveram bom resultado no teste maiores distâncias (V20 e V30), o tempo de
de saltos CMJ. Quando o teste de sprint é contato é menor, o que leva a um reduzido tempo
avaliado de forma fracionada nas distâncias entre disponível para a geração de força, assim a força
0 a 10m, 10 a 30m e de 0 a 30m, o rendimento do explosiva e o CAE curto (<250ms) passam a ser
teste de saltos se correlacionou melhor com os determinantes no desempenho
resultados da segunda parte do teste avaliado (SCHMIDTBLEICHER et al.,1984). Tal aspecto foi
(Tabela 3). argumentado por Vescovi e McGuigan (2008) que
identificaram maiores valores de correlação entre
Quando os valores de velocidade nos o desempenho de CMJ e os resultados do teste
diferentes momentos do percurso foram de sprint estático em comparação com os testes
comparados, a categoria júnior apresentou maior de sprint nas mesmas distâncias, mas com as
velocidade no V10 e menor no V20 em relação à atletas já em movimento.
categoria profissional (Tabela 2) (p<0,05), sendo
que no V30 não houve diferença entre elas. Tais Como a categoria júnior apresentou, no
aspectos corroboram com os valores de presente estudo, maiores valores no V10 em
correlação diferentes entre as categorias já que a comparação com o a categoria profissional, tal
categoria júnior apresentou uma fraca correlação aspecto justifica que os valores de correlação de
entre o CMJ e o V10. V10 e o CMJ já diminuídos fossem ainda
menores para essa categoria.
No percurso inicial de corrida em 30m o fator
primordial é a força máxima, tendo em vista o Maulder e Cronin (2005) avaliando a relação
entre alguns testes motores com objetivo de
checar se algum deles poderia predizer o ter ocorrido porque os jogadores avaliados foram
resultado do outro, determinou valores de da categoria júnior e que não realizavam
correlação inversa de r= -0,56 e r= -0,73 entre os treinamentos de força regularmente como ocorre
tempos de sprint em 20m e o desempenho no com jogadores profissionais adultos.
squat-jump e no CMJ respectivamente ao avaliar
Wisloff et al., (2004), avaliaram a correlação
homens jovens e saudáveis. Os autores
entre força máxima, rendimento em um teste de
atribuíram os valores maiores de correlação e
sprint de 30m e no CMJ em jogadores de futebol.
uma diferença de 12% no rendimento no CMJ em
Diferentemente do presente estudo, os autores
comparação com o SJ pela especificidade de
encontraram maiores valores de correlação entre
acionamento do CAE que ocorre o CMJ sendo
os resultados do teste de sprint V10 e o CMJ (r= -
predominante no SJ a força explosiva
0.72) do que entre o V20 e o CMJ (r= -0,60,
concêntrica. Os autores diferenciam o CAE de
p<0,01). Os mesmos autores argumentam que o
curta duração (<250ms) que ocorreria nos saltos
achado de correlação entre o rendimento de V10
em profundidade (drop-jump) do CAE de longa
e do CMJ, provavelmente é resultado dos
duração (>250ms) que seria predominante no
treinamentos específicos de força realizados pelo
CMJ, tendo essa nomenclatura relação com o
clube de futebol avaliado e que provavelmente os
tempo de contato com o solo por parte do
mesmos resultados não sejam encontrados de
executante.
forma global quanto a outros jogadores de outros
Vescovi e McGuigan (2008) analisaram a clubes.
relação entre testes motores realizados por
Deve-se observar a importância do
atletas de futebol e de lacrosse do sexo feminino,
desempenho de jogadores de futebol em
escolares e universitárias, dentre esses testes,
desenvolver grandes velocidades em distâncias
sprint linear em 36,6m dividido em quatro partes e
curtas como até 10m, tendo em vista que quase
CMJ. Estes autores verificaram correlação inversa
metade dos sprints de um jogo de futebol
e significativa, entre a altura atingida no salto e
acontece até essa distância. Cometi et al., (2001)
tempo no sprint quando as atletas foram
mesmo fazendo uma ressalva de que existem
avaliadas no teste de sprint com saída estática e
outros fatores intervenientes para o sucesso
com saída lançada. Os autores identificaram
como futebolista, enfatizam que a força máxima e
valores de correlação de r= -0,658, r= -0,758, r= -
a velocidade de corrida no teste até 10m são
0,767 para as distâncias próximas de 10, 20 e
inerentes de atletas de alto nível neste esporte.
30m respectivamente e assim como no presente
Pois, como observado por Bangsbo et al., (1991)
estudo foram determinados maiores valores de
e Cometi et al., (2001) avaliando jogadores de
correlação para as distâncias maiores de teste.
diferentes divisões, os jogadores denominados de
Ainda assim, os autores encontraram valores de
elite apresentam melhores desempenhos em
correlação maiores para os resultados de teste de
testes motores. No entanto, as proposições
velocidade lançados quando correlacionados com
apresentas por Cometi et al., (2001) são
os valores de CMJ, e argumentam que isso se
baseadas em testes de força máxima em
deve ao fato de que nas modalidades avaliadas,
diferentes velocidades angulares no aparelho
lacrosse e futebol, esse tipo de deslocamento,
isocinético, mas recomendações de cautela
arrancadas já em movimento, é mais especifico
quanto a esse tipo de inferências são feitas por
identificando também a atuação do CAE.
Wisløff et al., (2004), pelo fato do padrão de
Diferentemente do presente estudo, Chamari movimento no teste isocinético não ser o mesmo
et al., (2004) não identificaram correlação observado em ações como nas arrancadas e
significativa entre a altura alcançada no salto saltos no futebol.
vertical e a velocidade no teste de sprint em 0-10,
Com esse padrão de avaliação, teste
20 e 30m. Entretanto, o pico de velocidade e a
isocinético, Wisloff et al., (2004) encontraram
força de saltos medidos em plataforma de força
valores de correlação maiores entre a força
foram correlacionados com o rendimento no teste
máxima e o tempo de sprint nos 10m iniciais (r=
de sprint e 46% do rendimento neste teste
0,94) se comparado com os 30m totais (r= 0,71),
poderiam ser explicados pela força e velocidade
o que demonstrou a maior interferência dos
de saltos. Os autores relatam que o fato de os
valores de força máxima nos metros iniciais de
valores de altura de salto vertical não terem se
sprint pela determinação desta variável na
correlacionado com os valores de sprint, podem
da posição que ele desempenha em campo Sprint Test, In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM
(BANGSBO et al., 1991), seria interessante que ON BIOMECHANICS IN SPORTS, 24., 2007,
métodos de treinamento mais específicos fossem Ouro Preto. p. 362-365. Disponível em:
<http://w4.ub.uni-
desenvolvidos e aplicados na preparação dos konstanz.de/cpa/article/viewFile/484/424>. Acesso
atletas de acordo com suas especializações em: 20 set. 2009.
técnicas e táticas.
COMETI, G.; MAFFIULETTI, N.; POUSSON, M.;
Conclusões CHATARD, J.; MAFFULLI, N. Isokinetic Strength
Foi identificada uma correlação moderada and Anaerobic Power of Elite, Subelite and
entre o desempenho do CMJ e os diferentes Amateur French Soccer Players. International
momentos avaliados do teste de sprint na Journal of Sports Medicine, Stuttgart, v. 22, n.1,
categoria profissional. No caso da categoria p. 45-51, 2001. Disponível em:
<http://www.thieme-
júnior, houve uma fraca correlação entre o CMJ e connect.com.w10036.dotlib.com.br/ejournals/pdf/s
o V10 e nas demais situações, V20 e V30 houve portsmed/doi/10.1055/s-2001-11331.pdf>. Acesso
correlação moderada. Foi também identificado em: 20 set. 2009.
que na categoria júnior os valores de V10 são
maiores e os de V20 são menores do que a CRONIN, J. B.; HANSEN, K. T. Strength and
categoria profissional (p<0,05), muito power predictors of sports speed. Journal of
provavelmente as diferentes correlações Strength Conditioning and Research,
encontradas entre as categorias tenham ocorrido Champaign, v. 19, n. 2, p. 349-357, 2005.
Disponível em:
pela especificidade de treinamento aplicada em
<http://web.ebscohost.com/ehost/pdf?vid=4&hid=
cada uma delas. 8&sid=19cf2965-4757-4c2c-8d49-
Os valores de correlação entre o CMJ e os 90b926c695c0%40sessionmgr13>. Acesso em:
20 ago. 2009.
valores de velocidade aumentaram em percursos
maiores. Tal aspecto pode sugerir inferências
sobre a avaliação da potência muscular em um CRONIN, J.B.; HING, R.D.; McNAIR, P.J.
Reliability and validity of a linear position
teste em decorrência do outro. transducer for measuring jump performance.
Journal of Strength and Conditioning
Referências Research, Champaign, v. 18, n. 3, p.590-593,
ALI, A.; FARRALLY, M. Recording soccer players’ 2004.
heart rates during matches. Journal of Sports
Sciences, Londres, v. 9, n. 2, p.183-189, 1991. DOYLE, T.L.A.; NEWTON, R.U.; NEWTON, M.;
EDWARDS, D. Vertical jump height correlates
BANGSBO, J.; NØRREGAARD, L.; THORSØ, F. with lower body power and 30m sprint times.
Activity profile of competition soccer. Canadian Exercise and Sports Sciences, Brisbane, p.14-
Journal of Sports Sciences, v.16, n.2, p.110-6, 16, 2004.
1991.
HRYSOMALLIS, C.; KOSKI, R.; MCCOY, M.;
BENNKE, A. R.; WILMORE, J. H. Evaluation and WRIGLEY, T. Correlations between field and
laboratory tests of strength, power and muscular
Regulation of Body Build and Composition.
endurance for elite Australian rules footballers. In:
New Jersey: Prentice-Hall, 1974.
WORLD CONGRESS ON SCIENCE AND
FOOTBALL, 4., 2002, Sidney, Austrália.
CHAMARI, K.; HACHANA, Y.; AHMED, Y. B.; Proceedings of … Sidney, Austrália: [s.n.], 2002.
GALY, O.; SGHAÏER, F.; CHATARD, J. C.; HUE, p. 81-85.
O.; WISLØFF, U. Field and laboratory testing in
young elite soccer players. British Journal of
Sports Medicine, Londres, v. 38, n. 2, p. 191- KLAVORA, P. Vertical jump: a critical review.
196, 2004. Disponível em: Strength and Conditioning Journal,
<http://bjsm.bmj.com/cgi/reprint/38/2/191>. Champaign, v. 22, n. 5, p. 70-75, 2000.
Acesso em: 20 out. 2009.
KOLLATH, E.; QUADE, K. Measurement of
COELHO, D.; BRAGA, M.; CONDESSA, L.; Sprinting Speed of Professional and Amateur
MORTIMER, L.; SOARES, D.; SILAMI-GARCIA, Soccer Players. In: REILLY, T.; CLARYS, J.;
E. Performance Of Soccer Players Of Different STIBBE, A. (Ed.). Science and Football II,
Playing Positions And Nationalities In A 30-Meter London: Spon, 1993. p. 31-36.
KOMI, P. V. Stretch-shortening cycle. In: KOMI, P. VALQUER, W.; BARROS, T. L.; SANT’ANNA, M.
Strength and power in sport. 5th ed. Oxford: High intensity motion pattern analyses of Brazilian
Blackwell Scientific, 1992. p. 169-179. elite soccer players (Abstract). IV World
Congress, Notational Analysis of Sports,
Portugal, p. 80, 1998.
MAULDER, P.; CRONIN, J. Horizontal and vertical
jump assessment: reliability, symmetry,
discriminative and predictive ability. Physical VESCOVI, J. D.; McGUIGAN, M. R. Relationship
Therapy in Sport, v. 6, n. 2, p. 74-82, 2005. between sprinting, agility, and jump ability in
Disponível em: female athletes. Journal of Sports Sciences,
<http://www.sciencedirect.com/science?_ob=Publi Londres, v. 26, n. 1, p. 97-107, 2008. Disponível
cationURL&_tockey=%23TOC%236986%232005 em:
%23999939997%23595098%23FLA%23&_cdi=69 <http://web.ebscohost.com/ehost/pdf?vid=5&hid=
86&_pubType=J&_auth=y&_acct=C000037539&_ 7&sid=1efbd20d-8c08-49aa-abee-
version=1&_urlVersion=0&_userid=686413&md5= 0300210efa3e%40sessionmgr13>. Acesso em:
fc3eed5407a5605070ca9691d9b02253>. Acesso 20 out. 2009.
em: 20 set. 2009.
WEINECK, J. Futebol total: o treinamento físico
NETO, C. L. G.; MOCROSKI, C. L.; ANDRADE, P. no futebol. São Paulo: Phorte, 2000.
J. A.; MAIOR, A. S.; SIMÃO, R. A atuação do ciclo
alongamento-encurtamento durante ações
musculares pliométricas. Journal of Exercise WISLØFF, U.; CASTAGNA, C.; HELGERUD, J.;
and Sports Sciences, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 13- JONES, R.; HOFF, J. Strong correlation of
24, 2005. maximal squat strength with sprint performance
and vertical jump height in elite soccer players.
British Journal of Sports Medicine, Londres, v.
SCHMIDTBLEICHER, D. Strukturanalyse der 38, n. 3, p. 285-288, 2004. Disponível em:
motorischen Eigenschaft Kraft. Die Lehre der <http://web.ebscohost.com/ehost/pdf?vid=5&hid=
Leichtathletik, [S.l.], v. 35, n. 30, p. 1785-1792, 7&sid=1efbd20d-8c08-49aa-abee-
1984. 0300210efa3e%40sessionmgr13>. Acesso em:
20 ago. 2009.
THOMAS, V.; REILLY, T. Fitness assessment of
English league players through the competitive
season. British journal of Sports Medicine,
Londres, v. 13, n. 3, p. 103-109, 1979.
Endereço:
TUMILTY, D. Physiological Characteristics of elite Daniel Barbosa Coelho
Soccer Players. Sports Medicine, Londres, v. 16, Rua Frei Orlando, n. 1035/302, Caiçara
n. 2, p. 80-96, 1993. Belo Horizonte MG Brasil
30770-570
Telefone: 31-34762269/ 31-88428233
UGRINOWITSCH, C.; BARBANTI, C. O Ciclo Email: danielcoelhoc@gmail.com.br
Alongamento-Encurtamento e a Performance no
Salto Vertical. Revista Paulista de Educação
Física, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 85-94, 1998.
Disponível em:
<http://www.usp.br/eef/rpef/v12n1/v12n1p85.pdf>.
Recebido em: 28 de novembro de 2009.
Acesso em: 20 jul. 2009.
Aceito em: 7 de agosto de 2010.