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elesnão e har olsim gostariam de elesnão e harolsim gostariam de

harolsim periodicidade:
fotolitar em 200 linhas: theiza fotolitar em 75dpi: wander taffo; gilliard; quadrimestral (ou não)
(primeiro); ricardo leite; marcelo telerj (telemar, faz diferença?); gente que não
rosauro (nosso moisés); manu “suporta” ou não admite nos ver desenvol- d i s t r i b u i ç ã o :
(“tein!”); joão leite (esdi); luciana vendo projetos em todas as áreas; bandinhas muitasmão distribuidora
bordallo; leo eyer; batman de axé music e pagode; logomarca da atl, das
zavareze; ethel leon; carol (designer barcas (rio), da telemar e da terra encanta- c o l a b o r a ç ã o :
de cristo); billy bacon; mina (a mais da; pessoal que suja a rua; pessoas que fa- j o s é b e s s a
nova leitora do ddb); tiago teixeira; zem “design mondrian”; boatos de cobrança c l a u d i o r e s t o n
ziraldo, jaguar e todo o “staff” da do icq; aqueles que se consideram “elite cul-
bundas; casa cor; fernanda tural”; jamil e uma noites; terrasamba; t e x t o s :
sarmento; organização do 9ºn- katinguelê; salgadinho; jethro tull; b.a.s.e. minhamente redação
design; tony de marco (cadê as fon- (rio); clodovil (o “rei” da lição de vida);
tes?) ; revista veredas; alessandra bonnie tyler; banda nelson; skid row; esta publicação não
devulsky; leo caldi; kk (jantar); extreme; poison; vangelis; mc’s “los-car” e pode ser vendida
adriana valadares; cassula; tonho; “to-ra”; márcio marques; ultraje a rigor (eter- (melhor que uma linha 205)
felipe taborda, ana, andréa, no adolescente); otávio mesquita; tony
priscilla; saara; inverso paralelo; macalpine; (ex)nativus; asa de águia; eri design e todo o resto:
marcelo martinez; bruno porto; johnson; marcio garcia; edmundo; romário; produzido nas adiposas
luciana angelim; fernanda gusmão; todos que jogam futevôlei com a “galera”; dependências da elesbão
marcelo pereira; joão lutz; girafa’s; hoodoo gurus; noel; coveiro bobo e suas e haroldinho /dizáin/
vera rupp; carlos murad; andré coveiretes; leprechaum; sid vicious; ian
villas boas, tatiana e todo o povo anderson; bono vox; autor de “jesus cristo I m p r e s s ã o :
da 2ab; help; comlurb; kris e superstar”; araketu; chiclete com banana G r á f i c a C o r b ã
bigdad; fontes carambola; dj japa; (olha a margem); patrulha do samba; é o (4.000 exemplares)
tatildes; rafael dietzsch; larissa; tchan; spy vs. spy; pessoas que somem sem
paulinho (tem medo do tio - mas dar satisfação; “ave maria” nas rádios às As logomarcas citadas
quem não tem?); adg-rio; rico (ven- 18h00; finis africae; kenny g; obina shock; nesta edição sã o de uso
dedor de bala do sion); vitor hugo absyntho; tokyo; infinita highway; titãs; kiko exclusivo de seus
(haroldinho também é tio agora); zambianchi; supla; marcelo nova; billy idol; detentores. Qualquer
yabu (comborangers); maurício iggy pop; tunai; super gêmeos; super homem semelhan ça é meramente
peltier e bia; sphaera; vimaranes; bizarro; leão lobo; chefe apache; super ho- i l u s t r a t i v a .
alice cavalcante; paulo lima, renata mem; aquaman; a noviça voadora (ouviu uma
zincone, jardel e equipe trip; revis- parada); titãs; sergio mallandro; lou reed; All Rights Reserved (ptu)
ta da criação; heleninha e stefan; alan parsons project; kenny rogers; almoço © Eleshar corporation
rafael ferreira; silvinha; habib’s com as estrelas; renaissance; ray connif; fa- 1 9 9 9
24h; adg; porta 200; faculdade ca- mília lima; bolero de ravel; tema de lara; (deste mundo nada se leva)
rioca; III puc com design; faculda- carmina burana; pavlik morosov (x9); charles
de de belas artes de são paulo (4º aznavour; pepino di capri; vinhetas de o design de bolso pode ser
ddd); priscila farias; rubens karaoke do canal sony; dave mustaine; nel- encontrado eventualmente:
matuck; família barbapapa (pra son ned; aguinaldo timóteo; ricoleto, carlos Letras e Expressões (ipanema)
quem acha “teletubbies” original), imperial; emerson, lake and palmer; lolita Tracks (gávea)
barbaclic, barbacuca, barbazoo, rodrigues; sônia lima; maestro zezinho; IAV (UniverCidade)
barbatinta, barbalala, barbaploc kernel 32; os que usam à exaustão o termo Livraria do Estação
e barbabela; mônica e todo o pes- “milênio”; aqueles que não conseguem par- Livraria do Espaço Unibanco
soal da faculdade anhembi- ticipar de qualquer exposição sem errar o Casa do Ricardo e da Theiza
morumbi; guto lins; ana luísa tamanho do cartaz; festas no castelo de
escorel; jair de souza; raul itaipava; àqueles que tem “mágoa” por qual- melhor se consumido
(corbã); filó e barney; rafael quer razão besta (caguei malandro) e antes do próximo
milani; purungo; juliana mota; ainda, aos que ficam “ofendidinhos”.
eriquinha; dennis chambers (prá- Elesbão e Haroldinho,
tá-tá); mike stern; linknews; em breve o ddb (design de bolso) estará dis- dupla mundialmente
pineapple popsicle (in memorian); ponível no formato pdf em nosso site. difundida através de
ary; fanzineiros em geral; visual a g u a r d e . o u n ã o . p a n f l e t o s
graph (ptu!); revista zumzumzum;
trote do advogado e da padaria; publicação apoiada pela única editora publicação criada em pc
rioarte (qualquer trocadinho será brasileira de design - é mole ou quer mais? (que se foda o seu power
sempre bem recebido); luiz s e i l á o q u ê )
otávio; rádio imprensa; hiro;
luciana terceiro (jane spitfire); esta publicação é
equipe do chat uol; todo o povo i n t e i r a m e n t e
que nos apóia (nunca dá pra citar dedicada àqueles
todo mundo); todos os que tem que acreditam
prestigiado as palestras; às mulhe- (21) 544-7256 • www.2ab.com.br e i n v e s t e m
res maravilhosas (ainda mais quan- nesta iniciativa -
do comparecem às palestras) e, é Fotolito gentilmente cedido por o u s e j a , a n ó s m e s m o s.
claro, nossos pais - josé, yara, jamil v i m a r a n e s
e nizete - familiares e principal- 11/1997 - 11/1999
mente ao povo que se importa. ( 2 1 ) DOI S ANOS DE DDB.
5 8 9 - 3 2 1 4

novo email: ddb@elesbaoeharoldinho.com • http://www.elesbaoeharoldinho.com


"ainda não vi arte e design feitos PARA moderno software de autoração é, na melhor
computador. apenas COM o computador. das hipóteses, infantil e patético. é necessário
o computador ainda não trouxe nenhum que haja uma relação ácida entre o meio, o ob-
conceito novo, apenas novas técnicas." servador e o objeto. acreditem: o adjetivo 'in-
terativa' não é meramente ilustrativo.
até o início dos 90 era difícil compre-
ender que o computador poderia tra- observando a transformação que a música sofreu
zer algum novo conceito para as artes nos anos 90, poderemos constatar que quando os
visuais. felizmente, estavam todos errados primeiros sintetizadores foram criados, muitas pes-
(como felizmente sempre estão). o advento soas o utilizaram numa tentativa de substituir os ins-
da multimídia e da internet tornou essa teoria trumentos musicais, pois neles continham timbres que imi-
deveras obsoleta. tavam guitarras, baixos, saxofones, entre
outros. nesse mesmo momento, um
se o assunto lhe parece lugar outro grupo de pessoas se encan-
comum, lembre-se que para tava com os sons que tais sinteti-
concordar com algo, basta zadores produziam e compre-
abster-se. sendo assim, nun- endiam que aquilo estava ali,
ca é tarde para tocar na fe- não para substituir os instru-
rida. afinal de contas, pou- mentos acústicos e sim, para
cos (pouquíssimos) web propor uma nova sonori-
designers conseguiram dade. essas pessoas então
compreender que mídia inventaram um novo es-
interativa não é mídia tilo, onde as músicas cri-
impressa e que design adas jamais existiriam
para web NÃO É sem o uso desses apare-
design para papel. lhos. era criada a músi-
ca eletrônica.

num primeiro instan-


te, pode parecer óbvio assim sendo, analisando
para muitos, mas o que casos básicos no design:
se encontra hoje em boa é perfeitamente possível
parte desses auto-pro- visualizar um impresso
clamados web designers num monitor, porém nun-
não vai além de pseudo- ca poderemos tirá-lo da
profissionais tentando prateleira, sentir seu chei-
transportar um parco do- ro, textura, folhea-lo e, por
mínio do meio impresso para fim, coloca-lo na mesa de ca-
o binário. a linguagem não se beceira antes de dormir. mas
pretende um mostruário de se queres criar um novo concei-
técnicas e habilidades rasteiras. to, como um filme onde o espec-
o “meio” prescinde o equilíbrio tador possa escolher arbitraria-
do todo, e o equilíbrio do todo se mente - e em tempo real - o ínicio,
traduz no meio. meio e fim da estória, variando con-
forme idade, sexo, profissão e interesses pessoais, a mídia
fato: algo feito para a luz formar não parte do interativa é a ferramenta mais adequada.
mesmo princípio que algo feito para formar
luz. logo, não estará melhor resolvido carregar um título pode ser chique e estar na
quando transferido de mídia, salvo a cri- moda, mas pode tornar-se por demais pedante,
ação de situações que prendam a aten- caso não haja competência para mantê-lo. logo,
ção do espectador. para um novo meio, se não houver o mínimo de discernimento para
um novo fim. scannear um impresso, in- compreender a função de uma nova mídia, é
serir desenhinhos bonitinhos no fundo e melhor fechar a boca e ler um livro. lembre-
aplicar essa imagem "contra" seu mais se: um crachá não vale nada da porta pra fora.
drinking without moving.

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