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Sexta-feira, 19 de Março de 2010 III Série

Número 12

BOLETIM OFICIAL
SUMÁRIO
Avisos e anúncios oficiais. 8ª Subcategoria (Trabalhos de carpintaria de toscos e de limpos)
Anúncios judiciais e outros. na classe 1 (30.000 contos)
10ª Subcategoria (Trabalhos de alvenarias, rebocos e assenta-
mento de cantarias) na classe 1 (30.000 contos)
11ª Subcategoria (Estuques, pinturas e outros revestimentos
AVISOS E ANÚNCIOS OFICIAIS correntes) na classe 1 (30.000 contos)
–––––––o––––––– 12ª Subcategoria (Limpeza e conservação de edificios) na classe
1 (30.000 contos)
MINISTÉRIO DAS INFRAESTRUTURAS, 2ª Categoria (Vias de comunicação e obras de urbanização)
TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇÕES 6ª Subcategoria (Parques, ajardinamentos e arruamentos em
zonas urbanas) na classe 1 (30.000 contos)
––––––– B- OBRAS PARTICULARES:
Categoria Única
Comissão de Alvarás de Empresas
2ª Subcategoria (Obras de urbanização, incluindo demolições, arrua-
de Obras Públicas e Particulares mentos e redes de água e esgotos) na classe 1 (30.000 contos)
DELIBERACÃO N° 005/2010 4ª Subcategoria (Construção de edificios) na classe 1 (30.000 contos)
A Comissão de Alvarás de Empresas de Obras Públicas e Particulares 7ª Subcategoria (Limpeza e conservação de edificios) na classe
(CAEOPP) deliberou, na sua sessão ordinária de 12 de Fevereiro de 2010, 1 (30.000 contos)
conceder à empresa “SANTOS & ROSARIO – CONSTRUÇÕES, SOCIE- 8ª Subcategoria (Trabalhos de alvenaria, rebocos e assentamento
DADE UNIPESSOAL, LDA”, com sede social na Vila da Ribeira Brava de cantarias) na classe 1 (30.000 contos)
- Ilha de São Nicolau, e registo comercial n° 1336320100111 - São Vicente, 9ª Subcategoria (Trabalhos de carpintaria dos toscos e de limpos)
representada pelo sócio gerente José Francisco dos Santos, residente na na classe 1 (30.000 contos)
Vila da Ribeira Brava - Ilha de São Nicolau, autorização para exercer a 12ª Subcategoria (Estuques, pinturas e outros revestimentos
actividade de empreiteiro ficando inscrita nas seguintes especialidades e correntes) na classe 1 (30.000 contos)
podendo executar obras até ao valor da classe indicada: A presente deliberação só se torna eficaz com a emissão dos com-
petentes alvarás.
A- OBRAS PÚBLICAS
A Comissão de Alvarás de Empresas de Obras Públicas e Particu-
1º Categoria (Edifícios e monumentos) lares, na Praia, aos 12 de Fevereiro de 2010. – A Presidente, Maria
2ª Subcategoria (Edificios e monumentos nacionais) na classe 1 Odete Silva Lima Dias.
(30.000 contos) (146)

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MINISTÉRIO DO TURISMO, a) A formação humana, cultural, científica, técnica e tecnológica;


INDÚSTRIA E ENERGIA b) A realização da investigação fundamental e aplicada;

––––––– c) A participação activa no sistema nacional de ensino;

Gabinete da Ministra d) A prestação de serviços à comunidade, numa perspectiva de


valorização recíproca, racionalização e aproveitamento
No quadro do processo de abertura de concurso de ingresso para máximo dos recursos do país;
nomeação de 04 (quatro) técnicos superiores, para integrarem o quadro
de pessoal da Direcção-Geral da Industria e Comércio e Direcção-Geral e) A educação permanente e a formação ao longo da vida;
da Energia do MTIE, nomeio o Júri para o referido concurso.
f) A contribuição, no seu âmbito de actividade, para o desenvolvi-
Composição do júri mento do país, a cooperação internacional e a aproximação
entre os povos, com especial relevo para os povos de língua
1. Presidente do júri: Dr. Luís António Teixeira Cardoso, Di- portuguesa e os povos europeus.
rector de Serviço da Inspecção-Geral das Actividades
Económicas Artigo 3º

2. Vogais: Eng.° António José Medina dos Santos Baptista, as- (Princípios gerais de funcionamento)
sessor da Ministra do MTIE
A ULCV subordinar-se-á aos seguintes princípios gerais de funcio-
3. Secretário: Thelma Indira Tavares Pereira, Jurista do MTIE namento:

Gabinete da Ministra do Turismo, Indústria e Energia, na Praia, a) Independência em relação a qualquer força ou instituição
aos 8 de Março de 2010. - A Ministra, Fátima Fialho. política, social, económica ou religiosa;

(147) b) Autonomia científica e pedagógica;

c) Estrutura departamental, baseada em áreas científicas, vi-


–––––––o––––––– sando realizar simultaneamente a justa autonomia e a
necessária interdisciplinaridade de todas as ciências;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
d) Introdução progressiva do “sistema de unidades de crédito”
––––––– e adequação dos seus planos de estudo e metodologias
de ensino aos princípios preconizados pela Declaração
Gabinete da Ministra de Bolonha;

Estando o Estatuto da Universidade Lusófona de Cabo Verde “Dr. e) Incremento e aprofundamento das relações com as empresas
Baltazar Lopes da Silva” – ULCV em conformidade com os requisitos e outras organizações, por forma a tornar mais eficaz o
legais, constantes no Estatuto de Ensino Superior Particular e Coope- ensino ministrado e a investigação científica realizada;
rativo (EESPC), aprovado por Decreto-Lei nº 17/2007, de 7 de Maio,
nomeadamente, os artigos 5º,10º, 11º e 54º, é o mesmo homologado. f) Colaboração e intercâmbio com instituições congéneres, nacio-
nais e estrangeiras, designadamente dos países e povos
Gabinete da Ministra da Educação e Ensino Superior, na Praia, aos de língua portuguesa;
29 de Outubro de 2009. – A Ministra, Vera Duarte Lobo de Pina.
g) Participação do corpo docente e do corpo discente na vida da
ESTATUTOS instituição.

CAPÍTULO I Artigo 4º
Disposições gerais (Meios e condições financeiras)
Artigo 1º 1. Para a prossecução dos seus objectivos a ULCV dispõe dos meios
necessários, designadamente, em instalações e equipamentos, que lhe
(Denominação, sede e natureza) são afectos pela entidade instituidora.
1. A Universidade Lusófona de Cabo Verde “Dr. Baltazar Lopes da
2. A entidade instituidora assegura, dentro dos limites do respectivo
Silva”, adiante designada abreviadamente por ULCV, autorizada pelo
orçamento, as condições financeiras para o normal funcionamento da
Ministério da Educação da República de Cabo Verde, é um estabele-
ULCV.
cimento de ensino superior, instituído pela COFAC – Cooperativa de
Formação e Animação Cultural Crl., adiante designada por entidade Artigo 5º
instituidora.
(Regime jurídico)
2. Nos termos da legislação em vigor sobre o ensino superior parti-
cular, a Universidade Lusófona de Cabo Verde “Dr. Baltazar Lopes da Sem prejuízo da sua autonomia e capacidade inovadora, a ULCV
Silva” integra-se no sistema nacional de ensino, está estabelecida no rege-se pela legislação vigente em matéria de ensino superior particular
Mindelo e poderá celebrar acordos de cooperação com universidades, e cooperativo, pelos presentes Estatutos, e pelos regulamentos internos
institutos politécnicos, ou com outras entidades públicas ou privadas, elaborados ao seu abrigo.
nacionais ou estrangeiras, em particular dos países e povos de língua
portuguesa. Artigo 6º

Artigo 2º (Graus e diplomas)

(Missão e fins) 1. A ULCV atribui os graus académicos previstos na lei, mormente


o de bacharel, licenciado, mestre e doutor.
1. A ULCV é uma instituição dedicada à criação, transmissão, crítica
e difusão de cultura, ciência e tecnologia, que tem como objectivos o 2. A ULCV pode deliberar sobre equivalências nos casos expressa-
ensino, a investigação e a prestação de serviços nos vários domínios da mente previstos na lei.
ciência, da cultura e das tecnologias, numa perspectiva interdisciplinar
e, especialmente, em ordem ao desenvolvimento dos países e povos de 3. Nos termos da lei, dos presentes estatutos e dos regulamentos apli-
língua portuguesa. cáveis, a ULCV pode, ainda, atribuir outros certificados ou diplomas,
não conferentes de grau académico, assim como títulos honoríficos.
2. São fins específicos da ULCV:
Artigo 7º

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(Autonomia científica e pedagógica) Secção II
1. A ULCV goza de autonomia científica, pedagógica e cultural. Reitor e Vice-Reitor
2. A autonomia cultural e científica traduz-se na capacidade de Artigo 11º
livremente definir, organizar e seleccionar as áreas de investigação
e de extensão cultural e demais actividades culturais e científicas, (Nomeação e mandato)
compatíveis com os respectivos fins.
1. O Reitor da ULCV é nomeado pela entidade instituidora, ouvido
3. A autonomia pedagógica traduz-se na capacidade de livremente o Conselho Universitário.
propor ao Ministério da Educação a aprovação e a alteração dos respec-
tivos planos de estudo e programas, e, também, em definir as formas 2. O Reitor terá de ser, sempre, um professor catedrático da ULCV.
de ensino e de avaliação, a distribuição do serviço docente e o ensino
3. O mandato do Reitor é de três anos.
de novas experiências pedagógicas.
4. A destituição do Reitor é da competência da entidade instituidora,
Artigo 8º
ouvido o conselho universitário.
(Gestão)
Artigo 12º
1. A responsabilidade pela gestão administrativa, económica e fi-
nanceira da ULCV cabe à entidade instituidora para o que, nos termos (Competências)
da lei e dos presentes estatutos, procederá à sua própria organização
O Reitor representa e dirige a ULCV, incumbindo-lhe designada-
interna e à administração dos seus recursos.
mente:
2. À entidade instituidora cabe, ainda, a administração e preser-
a) Superintender na vida da ULCV, orientando as suas acti-
vação dos meios afectos à ULCV, tendo em vista a plena realização
vidades de docência e de investigação e assegurando a
dos fins desta.
coordenação da acção das respectivas unidades orgânicas
3. As receitas e despesas gerais da ULCV são geridas pela entidade científicas e pedagógicas;
instituidora, tendo em atenção o seu bom funcionamento e a adequada
prossecução dos seus objectivos. b) Representar a ULCV junto dos organismos oficiais, das outras
universidades e estabelecimentos de ensino superior e de-
CAPÍTULO II mais instituições culturais e de investigação científica;

Organização c) Assegurar a ligação com os representantes de outras univer-


sidades, outros estabelecimentos de ensino superior e
Secção I demais instituições de ensino com quem a ULCV tenha
Disposições gerais acordos de cooperação;

Artigo 9º d) Convocar, nos termos dos presentes Estatutos, as reuniões


dos órgãos a que presida;
(Unidades orgânicas e serviços centrais de apoio)
e) Apresentar aos restantes órgãos institucionais as propostas
1. A ULCV adopta uma estrutura orgânica flexível, de forma a que considere necessárias e convenientes ao bom funcio-
permitir os ajustamentos que a todo o tempo se mostrem adequados à namento da ULCV;
prossecução das suas actividades.
f) Elaborar o relatório anual das actividades da ULCV e submetê-
2. A ULCV, sem prejuízo do disposto no número anterior, estrutura- lo à apreciação e aprovação do Conselho Universitário;
se por unidades orgânicas, definidas por áreas do saber ou de gestão.
g) Zelar pelo cumprimento do regime legal aplicável à ULCV, dos
3. A ULCV dispõe ainda de serviços centrais de apoio. presentes estatutos e dos regulamentos em vigor;
4. A organização e funcionamento das unidades orgânicas e dos
h) Assegurar a disciplina do pessoal docente;
serviços centrais de apoio previstos nos números anteriores constarão
de regulamento. i) Exercer os demais poderes que lhe sejam conferidos por lei,
pelos presentes Estatutos e pelos regulamentos internos
5. A ULCV constituir-se-á por Departamentos, podendo vir a existir
da ULCV.
alguns dos seguintes:
a) Departamento de Comunicação, Artes e Tecnologias da In- Artigo 13º
formação; (Vice-Reitor)
b) Departamento de Direito; 1. O Reitor será coadjuvado no exercício das respectivas funções
c) Departamento de Economia e Gestão; por um Vice-Reitor

d) Departamento de Ciências Sociais e Humanas. 2. O Vice-Reitor será designado pelo Reitor e exercerá os poderes
que este nele delegar.
Artigo 10º
3. O mandato do Vice-Reitor cessa no termo do mandato do Reitor
(Órgãos) ou com a cessação das funções deste.
São Órgãos da ULCV: 4. O Reitor será substituído, nas suas ausências ou impedimentos,
a) O Reitor; pelo Vice-Reitor.

b) O Administrador; 5. No caso de incapacidade do exercício das funções de Reitor por


período superior a 90 dias, o Administrador submeterá a situação à
c) O Conselho Universitário; ponderação da entidade instituidora, que adoptará a solução que se
mostrar mais conveniente.
d) O Conselho Geral;
Artigo 14º
e) O Conselho Científico;
(Dedicação exclusiva)
f) O Conselho Pedagógico;
O cargo de Reitor será exercido em regime de dedicação exclusiva e
g) O Conselho Disciplinar.
não implica dispensa do serviço docente, mas sem direito a retribuição,
quanto a este.

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Secção III d) O Presidente do Conselho Geral;

Administrador e) Os Directores dos Departamentos;

Artigo 15º f) Os Directores dos cursos;

(Nomeação e mandato) g) O Presidente da Associação dos Estudantes;

1. O Administrador é o órgão destinado a assegurar o normal fun- h) Um representante do pessoal técnico, administrativo e au-
cionamento da ULCV. xiliar, eleito pelos seus pares, sendo o seu mandato por
três anos.
2. O Administrador é designado pela entidade instituidora e só
perante esta é responsável. 2. Os Directores dos Departamentos e os Directores dos Cursos só
podem fazer substituir-se no caso de impedimento.
3. O mandato do Administrador é de 4 anos.
3. O Presidente da Associação de Estudantes só pode fazer-se
Artigo 16º substituir por um outro membro da direcção da associação no caso de
impedimento.
(Competências)
Artigo 19º
Compete ao Administrador:
(Competência)
a) Assegurar o normal funcionamento da ULCV e defender os
seus legítimos interesses, em cooperação com os restantes Compete ao Conselho Universitário:
órgãos institucionais;
a) Aprovar as linhas gerais de orientação da ULCV;
b) Assegurar a ligação com o Conselho de Administração da
entidade instituidora, de forma a manter a necessária b) Apreciar o relatório anual de actividades da ULCV;
articulação entre as actividades desta e o funcionamento
da ULCV; c) Apreciar as propostas de criação, integração, modificação ou
extinção dos Departamentos;
c) Preparar o orçamento anual e o programa de actividades,
d) Propor a suspensão ou extinção de cursos;
bem como os relatórios e contas dos exercícios anuais
a submeter ao Conselho de Administração da entidade e) Aprovar o regulamento de prestação de serviços à comunidade
instituidora; e das actividades circum-escolares de interesse científico-
didáctico;
d) Zelar pela boa conservação das instalações e equipamento e
de todo o património; f) Pronunciar-se sobre a concessão de títulos e distinções hono-
ríficas;
e) Elaborar os regulamentos administrativo e financeiro, bem como
as alterações que julgue conveniente introduzir-lhes; g) Pronunciar-se sobre as propostas dos Conselhos dos Depar-
tamentos;
f) Propor a aquisição e melhoramento das instalações, mobiliário,
material de ensino e de expediente; h) Propor ao Administrador a instituição de prémios escolares;
g) Propor à entidade instituidora a contratação do pessoal docen- i) Ocupar-se dos restantes assuntos que lhe forem cometidos por
te, investigador, técnico, administrativo e auxiliar; Lei, pelos Estatutos ou apresentados pelo Reitor ou pelos
órgãos da ULCV;
h) Manter a ligação com a direcção da associação de estudantes,
assegurando às suas actividades o apoio que for conve- j) Estabelecer os regulamentos disciplinares.
niente, tendo sempre em conta o prestígio da ULCV e o
bom entendimento que deve existir entre professores e Artigo 20º
estudantes;
(Reuniões)
i) Assegurar a disciplina do pessoal técnico, administrativo e
auxiliar; 1. O Conselho Universitário reúne, ordinariamente, uma vez por
semestre. Extraordinariamente reunirá as vezes consideradas conve-
j) Praticar todos os demais actos necessários ao funcionamento nientes para o bom funcionamento da ULCV.
da ULCV, e que não se integrem na esfera de competência
dos restantes órgãos institucionais. 2. As reuniões serão convocadas pelo Reitor. As ordinárias sempre
por sua iniciativa e as extraordinárias também por sua iniciativa ou a
Secção IV requerimento de, pelo menos, cinco membros do Conselho.

Conselho Universitário 3. De cada reunião será lavrada a respectiva Acta, que será assinada
pelo Reitor e por quem a lavrou.
Artigo 17º
Secção V
(Natureza)
Conselho geral
O Conselho Universitário é o órgão da Universidade ao qual com-
pete a definição das linhas gerais de orientação da ULCV, bem como Artigo 21º
assegurar a coordenação das acções correspondentes.
(Natureza)
Artigo 18º
O Conselho Geral é o órgão destinado a apreciar as grandes linhas de
(Conselho Universitário) orientação a que deve obedecer o funcionamento da ULCV e a formular
pistas e iniciativas a desenvolver.
1. São membros do Conselho Universitário:
Artigo 22º
a) O Reitor, que preside;
(Composição)
b) O Vice-Reitor;
1. O Conselho Geral da ULCV é composto por membros natos e por
c) O Administrador; membros designados.

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2. São membros natos: 3. O Conselho terá um Presidente, necessariamente um docente
com o grau de doutor, e um Vice-Presidente, também necessariamente
a) O Presidente da Direcção da entidade instituidora; um docente com o grau de doutor, eleitos pelos seus membros, com um
mandato de três anos.
b) O Reitor;
4. Ao Presidente incumbe a condução das reuniões, bem como a
c) O Vice-Reitor; representação oficial do Conselho, funções em que será substituído,
em caso de impedimento, pelo Vice-Presidente.
d) O Administrador;
Artigo 26º
e) Os Directores de Departamento e das restantes unidades
orgânicas; (Competências)
f) Os Directores dos cursos; 1. Compete ao Conselho Científico da ULCV:

g) O Director da Biblioteca-Geral a) Dar parecer sobre a admissão dos candidatos às provas de


mestrado e de doutoramento e estabelecer a organização
h) O Presidente da Associação Académica da Universidade. das mesmas;
3. São membros designados: b) Propor a organização de cursos de pós-graduação, actualiza-
ção, estágios e actividades circum-escolares de interesse
a) Dois representantes dos docentes doutorados e mestres, por científico-didáctico;
curso, a eleger pelos seus pares;
c) Dar parecer sobre a equivalência de cursos, nos casos previstos
b) Dois representantes dos docentes licenciados, por curso, a na lei;
eleger pelos seus pares;
d) Propor a contratação de investigadores e de pessoal técnico
c) Dois investigadores, a eleger pelos seus pares; adstrito às actividades científicas;
d) Um aluno por cada curso que representa, a eleger pelos seus e) Propor a aquisição de equipamento científico e bibliográfico.
pares;
2. Para os efeitos previstos do disposto nas alíneas a) e d) do número
e) Dois representantes da entidade instituidora, designados pela anterior, só têm direito a voto os docentes ou investigadores de categoria
respectiva Direcção; igual ou superior à pretendida pelos candidatos.

f) Dois representantes dos trabalhadores administrativos da Secção VII


entidade instituidora, a eleger pelos seus pares.
Conselho pedagógico
4. O mandato dos membros do Conselho Geral é de três anos.
Artigo 27º
Artigo 23º
(Natureza)
(Competências)
O Conselho Pedagógico é o órgão que estuda e aprecia as orienta-
São competências do Conselho Geral da ULCV: ções, métodos, actos e resultados do ensino e da aprendizagem, no
sentido de ser garantido o bom funcionamento dos cursos ministrados
a) Debater e apreciar a política de desenvolvimento da ULCV; na ULCV.

b) Emitir parecer sobre o programa de actividades; Artigo 28º

c) Propor a realização de colóquios, conferências ou seminários (Composição)


sobre temas de interesse para as empresas e outras ins-
tituições; 1. O Conselho Pedagógico é composto pelos Directores dos Depar-
tamentos, por um docente de cada Departamento, habilitado com o
d) Facultar toda a informação que se revele útil ao desenvolvi- grau de doutor, por dois assistentes e dois alunos, eleitos pelos seus
mento e aperfeiçoamento da actividade relacionada com pares, por três anos.
o ensino e a prestação de serviços;
2. Os membros do Conselho Pedagógico elegerão, de entre si, por
e) Apreciar todos os assuntos que lhe sejam submetidos pelo três anos, o Presidente, necessariamente um docente com o grau de
Reitor e pelo Administrador. doutor, que terá voto de qualidade, orientará as reuniões e representará
o Conselho Pedagógico.
Secção VI
3. Os membros do Conselho Pedagógico elegerão, por três anos,
Conselho científico como Vice-Presidente, um dos seus membros, necessariamente um
docente com o grau de doutor, que substituirá o Presidente nos seus
Artigo 24º impedimentos.

(Natureza) Artigo 29º

O Conselho Científico é o órgão da ULCV ao qual cabe, em especial, (Competência)


definir as grandes linhas de orientação das políticas científicas a prosse-
guir nos domínios do ensino, da investigação, da extensão Universitária Compete ao Conselho Pedagógico da Universidade Lusófona de
e da prestação de serviços à comunidade. Cabo Verde:

Artigo 25º a) Propor os princípios gerais, dar parecer e coordenar a orien-


tação pedagógica das actividades de ensino e de apren-
(Composição) dizagem;

1. O Conselho Científico é composto por nove membros, sendo de b) Propor os regulamentos de frequência, avaliação, transição
cinco o número mínimo de Doutores. de ano e precedências, no quadro da legislação em vigor,
deste Estatutos e dos seus Regulamentos;
2. O Conselho é integrado pelos Directores dos Departamentos, sendo
os restantes membros eleitos pelos seus pares, por um período de três c) Apresentar propostas sobre as políticas de desenvolvimento
anos, com observância do estabelecido no nº 1. pedagógico;

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d) Proceder à avaliação e dar parecer sobre os materiais de ensino. Artigo 34º
Propor a aquisição de material didáctico, audiovisual ou
bibliográfico de interesse pedagógico; (Departamentos)

e) Estudar e dar parecer sobre a estrutura pedagógica dos 1. Os Departamentos são organizações permanentes que asseguram
cursos; o ensino, a investigação e outros serviços especializados, agrupando
cursos com interesses científicos e pedagógicos afins.
f) Decidir sobre os recursos que lhe sejam apresentados relativa-
mente à orientação pedagógica e aos métodos de ensino e 2. Os cursos agrupados em cada Departamento são definidos pelo
de avaliação, ouvidas as partes interessadas. Conselho Universitário.

g) Organizar, em colaboração com o Conselho Científico, conferên- 3. Os Departamentos gozam de autonomia científica e pedagógica, no
cias, estudos ou seminários e actividades circum-escolares âmbito das respectivas competências, nos termos da Lei e dos presentes
de interesse científico-didáctico. Estatutos e das orientações emanadas do Conselho Universitário.

Secção VIII 4. Os Departamentos são dirigidos por um Director nomeado por


despacho conjunto do Reitor e do Administrador.
Conselho disciplinar
5. Existirá um Conselho de Departamento, de que faz parte o Director
Artigo 30º da Departamento e os Directores dos cursos nele existentes.

(Natureza) 6. A coordenação das actividades científicas e pedagógicas é exercida


pelos respectivos conselhos científicos e pedagógicos.
O Conselho Disciplinar é o órgão da ULCV ao qual cabe definir e
fazer cumprir as determinações que permitam garantir a integridade Artigo 35º
moral e física dos estudantes, docentes e restantes funcionários, e
assegurar o bom funcionamento da Universidade e a preservação dos (Competências do Director do departamento)
seus bens patrimoniais. Compete ao Director do Departamento:
Artigo 31º a) Convocar e presidir ao Conselho do Departamento, ao Conselho
Científico do Departamento e ao Conselho Pedagógico do
(Composição)
Departamento;
5. O Conselho Disciplinar é composto pelo Administrador, pelo
b) Fazer cumprir as deliberações emanadas dos referidos Con-
Reitor, pelo Vice-Reitor, pelo Director dos Recursos Humanos e pelo
selhos;
Consultor Jurídico.
c) Representar o Departamento junto da Reitoria, da Adminis-
6. O Conselho Disciplinar será presidido pelo Administrador e terá
tração e no Conselho da ULCV;
também um Vice-Presidente, eleito pelos membros do Conselho, com
um mandato de três anos, e que não poderá ser o Consultor Jurídico. d) Assegurar a ligação e coordenação entre as Direcções dos
Cursos que integram o respectivo Departamento;
7. Ao Presidente incumbe a condução das reuniões, bem como a
representação oficial do Conselho, funções em que será substituído, e) Pronunciar-se sobre as demais questões que lhe sejam insti-
em caso de impedimento, pelo Vice-Presidente. tucionalmente dirigidas.
8. Nas suas reuniões, o Conselho poderá fazer assessorar-se dos Artigo 36º
elementos que repute necessários para a tomada de decisões, não tendo
contudo os assessores convidados direito a voto. (Atribuições do conselho do departamento)

Artigo 32º São atribuições do Conselho de Departamento:

(Competências) a) Propor o Director do Departamento. O mandato do Director


é de três anos.
Compete ao Conselho Disciplinar da ULCV:
b) Propor a política científica do Departamento em matéria de
a) Elaborar e fazer aprovar o Regulamento Disciplinar aplicável desenvolvimento e planeamento da investigação científica,
a discentes, docentes e restantes funcionários da ULCV; do ensino e da prestação de serviços.
b) Proceder à revisão do Regulamento Disciplinar nos prazos c) Distribuir o serviço pelos docentes, investigadores e demais
estipulados no mesmo ou sempre que circunstâncias ex- pessoal que preste serviço no Departamento.
cepcionais o recomendem;
d) Submeter ao Administrador as propostas de recrutamento,
c) Dar pareceres às Autoridades Académicas em assuntos da sua movimento, promoção e dispensa do pessoal que presta
competência, por iniciativa própria ou quando solicitado serviço no Departamento.
pelas referidas Autoridades.
e) Pronunciar-se sobre os planos de estudo dos cursos.
Secção IX
f) Propor a composição dos júris para provas académicas.
Estrutura orgânica e funcionamento
Artigo 37º
Artigo 33º
(Reuniões)
(Unidades orgânicas)
1. O Conselho do Departamento reúne ordinariamente duas vezes por
1. A Unidade orgânica base da estrutura da ULCV é o Departamento. semestre. Reúne extraordinariamente quando convocado pelo Director
ou a requerimento de dois membros do Conselho.
2. No Departamento existem como unidades funcionais os cursos.
2. De cada reunião será lavrada a respectiva Acta, que será assinada
3. Podem, ainda, existir centros de estudo ou institutos. pelo Director e por quem a lavrou.
4. O cargo de Director de um Departamento ou de um curso da ULCV 3. Sempre que a dimensão do Departamento o justifique, o Director pode
não é compatível com o exercício de funções em estabelecimentos de ser coadjuvado por um Subdirector habilitado com o grau de doutor.
ensino superior particular de que a COFAC, CRL., não seja a entidade
instituidora. 4. Em cada Departamento existe um secretário.

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Artigo 38º Artigo 41º

(Conselho científico do departamento - composição (Competências)


e funcionamento)
1. Compete ao Conselho Pedagógico do Departamento:
1. Integram o Conselho Científico do departamento:
a) Propor os princípios gerais, dar parecer e coordenar a orien-
a) O Director do Departamento; tação pedagógica das actividades de ensino e de aprendi-
zagem dos vários cursos do Departamento;
b) O Subdirector do Departamento, quando exista;
b) Propor os regulamentos de frequência, avaliação, transição
c) Os Directores dos cursos do Departamento; de ano e precedências, no quadro da legislação em vigor,
deste Estatuto e dos seus Regulamentos;
d) Todos os docentes ou investigadores doutorados do Depar-
tamento; c) Apresentar propostas sobre as políticas de desenvolvimento
pedagógico do Departamento;
e) Dois representantes dos docentes e investigadores não douto-
rados do Departamento, eleitos pelos seus pares, por um d) Proceder à avaliação e dar parecer sobre os materiais de ensino.
período de dois anos. Propor a aquisição de material didáctico, audiovisual ou
bibliográfico de interesse pedagógico;
2. O Conselho Científico reúne ordinariamente uma vez por semestre.
Reúne extraordinariamente por iniciativa do Director, ou a requeri- e) Estudar e dar parecer sobre a estrutura pedagógica dos
mento de, pelo menos, cinco membros. cursos;
3. De cada reunião é lavrada Acta pelo membro para o efeito designado, f) Decidir sobre os recursos que lhe sejam apresentados relativa-
a qual, depois de aprovada é assinada pelo director e por quem a lavrou. mente à orientação pedagógica e aos métodos de ensino e
de avaliação, ouvidas as partes interessadas;
Artigo 39º
g) Organizar, em colaboração com o Conselho Científico, conferên-
(Competências) cias, estudos ou seminários e actividades circum-escolares
1. Compete ao Conselho Científico do Departamento: de interesse científico-didáctico.

a) Dar parecer sobre a admissão dos candidatos às provas de Artigo 42º


mestrado e de doutoramento e remetê-lo ao Conselho (Cursos de licenciatura)
Científico da ULCV;
1. Os cursos de licenciatura da ULCV dispõem de uma organização
b) Dar parecer sobre a concessão de equivalências de cursos e própria.
remetê-lo ao Conselho Científico da ULCV;
2. A orientação dos cursos compete aos Directores de curso, profes-
c) Propor a organização de cursos de pós-graduação, actualiza- sores associados ou catedráticos, nomeados por despacho conjunto do
ção, estágios e actividades circum-escolares de interesse Reitor e do Administrador, que poderá ser coadjuvado por um subdi-
científico-didáctico; rector, por si escolhido de entre os docentes do curso.
d) Propor a contratação de investigadores e de pessoal técnico Artigo 43º
adstrito às actividades científicas;
(Competência do Director do curso)
e) Propor a aquisição de equipamento científico e bibliográfico.
Compete ao Director do Curso:
2. Para efeitos do disposto nas alíneas a) e d) do número anterior,
só têm direito a voto os docentes ou investigadores de categoria igual a) Pronunciar-se sobre todos os assuntos que, dentro da sua
ou superior à dos candidatos. competência, lhe sejam sujeitos para apreciação;

Artigo 40º b) Propor ao Departamento a reformulação do currículo, por sua


iniciativa ou a solicitação do conselho de departamento;
(Conselho pedagógico do departamento – composição
e funcionamento) c) Propor o regime de apreciação e classificação do mérito dos
alunos;
1. Integram o Conselho Pedagógico do Departamento:
d) Orientar o curso e assegurar o seu bom funcionamento, ob-
a) O Director do Departamento; servadas as disposições legais em vigor, o disposto nos
presentes Estatutos e os Regulamentos da ULCV;
b) O subdirector do Departamento, quando exista;
e) Representar o curso junto dos órgãos e unidades funcionais
c) Os Directores dos cursos do Departamento; da ULCV;
d) Todos os docentes ou investigadores doutorados do Departamento; Artigo 44º
e) Dois assistentes de cada curso do Departamento, a eleger (Comissões científica e pedagógica do curso)
pelos seus pares;
1. No âmbito de cada Curso funcionam as comissões do Conselho
f) Dois alunos por cada curso do Departamento, a eleger pelos Científico e do Conselho Pedagógico, com composição análoga às dos
seus pares. Departamentos, e às quais compete dar execução às orientações dima-
nadas dos Conselhos de que dependem.
2. Por Proposta do Director do Departamento podem ser convidados
a participar no Conselho Pedagógico outros docentes da ULCV. 2. Das deliberações destas comissões cabe recurso para o plenário
dos respectivos Conselhos Científico e Pedagógico da ULCV.
3. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente em plenário uma
vez por semestre. Reúne extraordinariamente por iniciativa do Direc- 3. As comissões científicas e pedagógicas reúnem ordinariamente
tor as vezes consideradas convenientes para o bom funcionamento da uma vez por semestre. Reúnem extraordinariamente por iniciativa
Universidade. do Director do Curso as vezes consideradas convenientes para o bom
funcionamento da ULCV.
4. De cada reunião é lavrada Acta pelo membro para o efeito designado, a
qual, depois de aprovada, é assinada pelo director e por quem a lavrou. 4. De cada reunião é lavrada Acta pelo membro para o efeito designado, a
qual, depois de aprovada é assinada pelo Director e por quem a lavrou.
5. O mandato dos membros eleitos do Conselho Pedagógico do De-
partamento é de dois anos. 5. O mandato dos membros eleitos é de dois anos.

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204 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
CAPÍTULO III Artigo 52º

Serviços centrais de apoio (Direitos e Deveres do Pessoal Docente)


Artigo 45º 1. Os docentes têm direito a desempenhar as funções próprias da sua
carreira, com autonomia científica e pedagógica, de acordo com o grau
(Serviços centrais de apoio)
que possuírem, devendo, em contrapartida, aceitar as atribuições defi-
1. A ULCV dispõe de serviços centrais de apoio que funcionarão na nidas pelos Conselhos Científico e Pedagógico da ULCV, num quadro de
dependência directa do Administrador. valorização pessoal e profissional, conforme aos usos universitários.

2. As competências, orgânica e categorias de pessoal dos serviços 2. Constituem, especialmente, direitos dos docentes a remuneração,
referidos no número anterior constarão de regulamento a aprovar pelo as condições adequadas para o exercício do ensino e da investigação e
Administrador. a possibilidade de progressão na carreira.

Artigo 46º 3. Constituem, especialmente, deveres dos docentes o zelo e a


pontualidade na leccionação e na avaliação de conhecimentos, o rigor
(Biblioteca) científico e a exigência pedagógica.
1. A ULCV dispõe de uma Biblioteca-Geral, destinada à preservação Secção III
do respectivo património bibliográfico e documental, ao apoio ao en-
sino e à investigação e ao prosseguimento de uma actividade cultural Pessoal de investigação
editorial própria.
Artigo 53º
2. O Director da Biblioteca-Geral é nomeado por despacho conjunto
(Categorias)
do Reitor e do Administrador de entre os professores catedráticos da
ULCV. As categorias de pessoal de investigação serão fixadas em regula-
mento, observadas as disposições legais aplicáveis.
CAPÍTULO IV
Artigo 54º
Pessoal docente, de investigação, técnico, administrativo e
auxiliar (Regimes de prestação de serviços e remunerações)
Secção I 1. O regime de prestação de serviço do pessoal de investigação
será definido em regulamento, tendo em conta as disposições legais
Disposições gerais
aplicáveis.
Artigo 47º
2. As tabelas de remuneração, para cada uma das modalidades de
(Categorias de pessoal) regime de prestação de serviço previstas no número anterior, serão
fixadas em regulamento.
O pessoal da ULCV distribui-se pelas seguintes categorias:
Secção IV
a) Pessoal docente;
Pessoal técnico
b) Pessoal de investigação;
Artigo 55º
c) Pessoal técnico;
(Categorias)
d) Pessoal administrativo;
As categorias de pessoal técnico serão fixadas em regulamento,
e) Pessoal auxiliar. observadas as disposições legais aplicáveis.
Artigo 48º Artigo 56º
(Quadros de pessoal) (Regimes de prestação de serviço e provimento)
Cada uma das categorias de pessoal referidas no artigo anterior O regime de prestação de serviço do pessoal técnico será idêntico ao
integra-se num quadro, cuja constituição e regime obedece aos prin- do pessoal de investigação.
cípios definidos nos presentes estatutos os quais são desenvolvidos e
completados pelas normas constantes de regulamentos próprios. Secção V

Secção II Pessoal administrativo e auxiliar

Pessoal docente Artigo 57º

Artigo 49º (Categorias e provimento)

(Habilitações e categorias) As várias categorias de pessoal administrativo e auxiliar serão


fixadas em regulamento, respeitando a legislação aplicável.
O pessoal docente da ULCV possuirá as habilitações legalmente
exigidas para o exercício de idênticas funções no ensino superior público CAPÍTULO V
e integrar-se-á nas categorias constantes no respectivo estatuto.
Alunos
Artigo 50º
Artigo 58º
(Composição)
(Categorias de alunos)
O corpo docente da ULCV satisfará as condições previstas na legis-
lação aplicável. 1. Na ULCV haverá duas categorias de alunos:

Artigo 51º a) Alunos ordinários;

(Regimes de prestação de serviço e tabela de remunerações) b) Alunos eventuais.

1. O regime de prestação de serviço das várias categorias de pessoal 2. São alunos ordinários os que, ao abrigo dos regimes geral ou es-
docente será definido em regulamento, tendo em conta as disposições pecífico legalmente estabelecidos, frequentam as aulas nos diferentes
legais aplicáveis. cursos, mediante prévia inscrição e matrícula nos termos fixados na
legislação em vigor, nos presentes estatutos, no regulamento de ingresso
2. As tabelas de remuneração serão fixadas em regulamento para e no regulamento pedagógico e se subordinam às provas de avaliação
cada uma das modalidades de regime de prestação de serviço previstas fixadas nos presentes Estatutos e no regulamento pedagógico com o
no número anterior. objectivo de obter os graus académicos que a ULCV confere.

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 205
3. Podem ainda alunos eventuais assistir às aulas nas disciplinas Secção III
em que se tenham inscrito, admitindo-se a possibilidade de fazerem
uma prova de aproveitamento; não são, porém, admitidos a provas de Regime de estudos. Princípios gerais
exame, e apenas lhes pode ser certificada a frequência das aulas, a Artigo 64º
que tenham assistido.
(Ano Lectivo)
Artigo 59º
1. O ano lectivo inicia-se no dia 1 de Outubro e termina a 30 de
(Regime de acesso) Setembro.
1. O acesso à ULCV rege-se pelas condições legalmente fixadas e 2. A duração efectiva das disciplinas compreende 15 semanas lectivas
pelas que vierem a ser definidas, nos termos da lei, no Regulamento semestrais, respeitando-se adicionalmente, sempre que necessário, as
de Ingresso. exigências do sistema de créditos.
2. O regulamento de ingresso fixará, por deliberação do Conselho Artigo 65º
Científico, as condições especiais de acesso adequadas à natureza de
cada curso. (Frequência das aulas)

3. O Conselho Científico proporá para cada ano escolar o número de O regime de ensino da ULCV implica a participação dos alunos nas
alunos a admitir à inscrição e matrícula, tendo em conta a capacidade aulas teóricas ou práticas ou teórico-práticas, bem como em quaisquer
das instalações e o número de elementos do corpo docente, de forma a outras actividades científico-didácticas decididas pelos Conselhos
assegurar o bom funcionamento dos cursos e o rendimento do ensino Científico e Pedagógico.
neles ministrado.
Secção IV
Artigo 60º
Regime de avaliação princípios gerais
(Direitos e obrigações gerais dos alunos)
Artigo 66º
1. Constituem direitos gerais dos alunos, o de frequentarem as
(Exames)
aulas, nas condições definidas nos presentes estatutos e o de obterem
um ensino de qualidade. 1. A avaliação do aproveitamento dos alunos será feita mediante
provas de frequência ou avaliação contínua, e exames finais.
2. Constituem deveres gerais dos alunos:
2. Haverá duas provas escritas de frequência, teóricas ou práticas ou
a) frequentar com assiduidade as aulas, observando as normas
teóricas e práticas, uma em cada semestre escolar para as disciplinas
fixadas pelos regulamentos;
anuais. Para as disciplinas semestrais haverá uma prova escrita de
b) sujeitar-se às provas de avaliação fixadas nos presentes esta- frequência. Para além destas provas poderão ser aprovadas outras
tutos e no regulamento pedagógico; formas de avaliação.

c) cooperar com os órgãos instituídos na realização dos fins da 3. O exame final constará de uma prova escrita e de uma prova oral,
ULCV; podendo esta ser dispensada nas condições fixadas no regulamento
pedagógico.
d) satisfazer as propinas e outros encargos fixados no regulamento
administrativo. 4. A classificação das provas é feita por uma escala de 0 (zero) a 20
(vinte) valores ficando excluído o aluno que em exame final não obtenha
3. Além dos direitos e obrigações gerais fixados nos números ante- a classificação mínima de 10 (dez) valores.
riores, os alunos usufruirão das faculdades e estão sujeitos aos deveres
definidos na legislação aplicável e nos regulamentos da ULCV. 5. As provas de frequência são obrigatórias.

CAPÍTULO VI 6. Haverá uma época de recurso nas condições fixadas no Regula-


mento Pedagógico.
Regime geral de cursos
CAPÍTULO VII
Secção I
Disposições finais e transitórias
Inscrições e matrículas
Artigo 67º
Artigo 61º
(Regulamentos)
(Matrículas)
O disposto nos presentes estatutos será desenvolvido em regula-
A matrícula nos diversos cursos ministrados na ULCV só será mentos próprios.
permitida aos candidatos que, tendo satisfeito as condições de acesso
Artigo 68º
definidas por lei, nos presentes estatutos e nos regulamentos aplicáveis,
entreguem nos serviços administrativos e nos prazos definidos os neces- (Revisão e alteração dos Estatutos)
sários documentos e satisfaçam o pagamento das propinas fixadas.
1. Os presentes Estatutos podem ser revistos:
Artigo 62º
a) Após quatro anos, contados a partir da data de publicação ou
(Inscrições) da respectiva revisão;
1. A primeira inscrição deve ser efectuada imediatamente após a b) Em qualquer momento, por decisão dos membros dos órgãos
matrícula, no prazo fixado pela ULCV, e dá ao aluno o direito à fre- competentes da Entidade Instituidora
quência das disciplinas do ano do curso a que respeitar.
2. Os estatutos revistos são sujeitos ao registo pelo Ministério da
2. A inscrição obriga à entrega dos documentos a definir em termos Educação.
regulamentares.
Artigo 69º
Secção II
(Aprovação)
Regimes de precedências e de prescrição
Os presentes Estatutos, antes de sujeitos ao registo pelo Ministério
Artigo 63º da Educação, foram aprovados pelo Conselho de Administração da
Entidade Instituidora.
(Precedências e prescrição)
A Ministra da Educação e Ensino Superior, Vera Duarte Lobo de Pina.
Os regimes de precedências e de prescrição serão definidos no re-
gulamento pedagógico. (148)

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206 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
DESPACHO N° 24/GM/2009 j) Requerer superiormente a acreditação e o registo de ciclos de
estudos, depois de emitido pareceres dos conselhos cien-
Estando o estatuto do Instituto Superior de Ciências Económicas tífico e pedagógico e do reitor;
e Empresariais – ISCEE em conformidade com os requisitos legais,
constantes no Estatuto de Ensino Superior Particular e Cooperativo k) Aprovar o plano anual de actividades, o orçamento e o relatório
(EESPC), aprovado por Decreto-Lei nº 17/2007, de 7 de Maio, nomea- anual do Instituto, elaborados pelo conselho de direcção;
damente, os artigos 5º, 10º, 11º e 54º, e o mesmo homologado.
l) Submeter à aprovação da assembleia-geral da entidade insti-
Gabinete da Ministra da Educação e Ensino Superior, na Praia, aos 29 tuidora a revisão do orçamento do Instituto, quando estiver
de mês de Outubro de 2009. – A Ministra, Vera Duarte Lobo de Pina. em causa o equilíbrio financeiro da Instituição e sempre
que o seu desenvolvimento estratégico o justifique;
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS
E EMPRESARIAIS – ISCEE m) Fixar o montante das propinas e demais encargos devidos
pelos estudantes pela frequência do estabelecimento de
ESTATUTOS ensino, ouvido o conselho de direcção, tendo de ser co-
nhecidas e adequadamente publicitadas em todos os seus
(Aprovados pela Assembleia-Geral aspectos antes da inscrição dos estudantes;
da COOPENSINO – Cooperativa de Ensino Superior)
n) Certificar as contas da instituição.
CAPÍTULO I
2. As competências da entidade instituidora devem ser exercidas sem
Disposições gerais prejuízo da autonomia cultural, científica e pedagógica do ISCEE.

Artigo 1.º Artigo 3.º

Denominação, sede e natureza jurídica Património e administração

1. O Instituto Superior de Ciências Económicas e Empresariais, 1. O ISCEE não possui património próprio, pelo que todos os bens
adiante designado por ISCEE, é um Estabelecimento de Ensino Superior ou receitas que advêm da sua actividade são propriedade da entidade
Particular e Cooperativo, com sede na cidade do Mindelo, ilha de São instituidora.
Vicente, Cabo Verde. 2. A entidade instituidora exerce a gestão administrativa, económica,
financeira e patrimonial, devendo assegurar os meios necessários para
2. O ISCEE é um instituto universitário, insere-se no sistema educa-
a realização dos seus fins.
tivo cabo-verdiano, a sua actividade é considerada de interesse público
e goza das prerrogativas das pessoas colectivas de utilidade pública. Artigo 4.º
3. Os presentes estatutos são complementados pelos respectivos Autonomia
regulamentos, aprovados pelos órgãos competentes, no âmbito dos
seus poderes específicos. 1. A autonomia do ISCEE tem por limite as normas imperativas e
os princípios básicos do sistema educativo cabo-verdiano.
Artigo 2.º
2. Todas as decisões de natureza administrativa, económica e fi-
Entidade instituidora nanceira que não se enquadrem no orçamento do ISCEE carecem de
autorização da direcção da entidade instituidora.
1. A entidade instituidora do ISCEE é a COOPENSINO – Coopera-
tiva de Ensino Superior, com sede na cidade do Mindelo, ilha de São 3. O ISCEE exerce a sua autonomia no respeito pelos princípios da
Vicente, Cabo Verde, competindo-lhe: legalidade, da não discriminação e demais garantias constitucionais:

a) Criar as condições necessárias para o normal funcionamento a) No âmbito da sua autonomia cultural e científica, goza da
do ISCEE, assegurando a sua gestão administrativa, eco- capacidade de livremente definir, programar e executar
nómica, financeira, patrimonial e disciplinar; as acções de investigação e demais actividades culturais
e científicas, compatíveis com a natureza e os fins da
b) Manter, em condições de autenticidade e segurança, registos Instituição;
académicos de que constem, designadamente, os estudan-
tes candidatos à inscrição no estabelecimento de ensino, b) No domínio pedagógico, tem a faculdade de elaborar planos
os estudantes nele admitidos, as inscrições realizadas, de estudo e programas das disciplinas, definir métodos e
o resultado final obtido em cada unidade curricular, as técnicas de ensino, criar situações de aprendizagem, es-
equivalências e reconhecimento de habilitações atribuídas, colher processos de avaliação de conhecimentos e ensaiar
os graus e diplomas conferidos e a respectiva classificação novas experiências pedagógicas;
ou qualificação final;
c) Nos campos administrativo, económico e financeiro, gere as
c) Afectar ao estabelecimento de ensino um património específico verbas que lhe forem atribuídas pela direcção da entidade
em instalações e equipamentos; instituidora, de acordo com o orçamento aprovado;

d) No que se refere ao recrutamento de docentes, procede à respec-


d) Submeter os estatutos do ISCEE bem como as suas alterações, a
tiva selecção, segundo critérios previamente definidos;
apreciação e registo e as outras obrigações, pelo ministério
da tutela; e) Quanto ao acesso dos estudantes, possui a liberdade de fixar
as normas do respectivo regime, sem prejuízo do previsto
e) Celebrar e manter contrato de seguro válido para cobertura
na lei geral.
da manutenção dos recursos materiais e financeiros que
assegurem o funcionamento do Instituto; Artigo 5.º
f) Designar e destituir o reitor do Instituto e os titulares do Princípios
conselho de direcção;
1. O ISCEE, nas suas linhas orientadoras de concepção, acção, es-
g) Nomear os directores de departamento, outras unidades or- tratégias e desenvolvimentos metodológicos, rege-se pelos seguintes
gânicas e serviços, sob proposta do reitor; princípios:

h) Contratar e exonerar os docentes e investigadores, sob proposta a) Liberdade de ensinar, aprender e investigar;
do reitor, ouvido o conselho científico;
b) Respeito pelos direitos, liberdades fundamentais e participação
i) Contratar e exonerar o pessoal não docente; democrática na vida académica;

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 207
c) Dignificação do ensino, em interligação com a investigação e) Realização de eventos diversos e de acções de formação,
pura e aplicada; visando o reforço da sua qualidade e da eficácia do ensi-
no/aprendizagem para a inserção na vida activa dos seus
d) Respeito pelos valores da identidade nacional e da educação diplomados;
para a cidadania;
f) Prestação de serviços de extensão universitária à comunidade, em
e) Assumpção da educação e cultura como valores determinan- conformidade com a vocação e capacidade da Instituição.
tes para adaptação às mudanças que condicionam a vida
humana; 2. O ISCEE promoverá a cooperação e o intercâmbio com instituições
congéneres, nacionais e estrangeiras, nas vertentes científica, técnica
f) Atitude de cooperação e solidariedade universitárias; e cultural.
g) Reconhecimento e valorização do mérito científico, técnico,
Artigo 8.º
cultural e profissional, especialmente ao serviço da Ins-
tituição. Graus e diplomas
2. Estes princípios concorrem para a definição do projecto científico,
1. O ISCEE, nos termos da lei, visa:
cultural e pedagógico do ISCEE.
a) A realização de ciclos de estudos com vista à atribuição dos graus
Artigo 6.º
de licenciado, mestre e doutor, de certificados e diplomas,
Missão, fins e objectivos de cursos de especialização, pós--graduações, cursos livres,
cursos pós-secundários e outros previstos na lei;
1. O ISCEE tem como missão, fins e objectivos:
b) A concessão, nos termos da lei, de equivalências, reconhecimen-
a) Promover a formação integral dos estudantes nos diversos to de graus e habilitações académicas, além da acreditação
ramos do saber científico e técnico, tornando-os aptos de competências, conhecimentos e experiência profissional,
para a vida activa, com permanente preocupação pela adquiridos em Cabo Verde ou no estrangeiro.
dimensão cultural, artística e profissional, numa perspec-
tiva humanista, nomeadamente no respeito pelos direitos Artigo 9.º
humanos, com abertura para colaborar na sua formação
ao longo da vida; Símbolos, insígnias e comemorações

b) Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do pensa- 1. O ISCEE tem selo, timbre, bandeira e hino, bem como outros
mento crítico, assim como do espírito científico, agindo símbolos próprios definidos e protegidos por lei.
e interagindo na realização de iniciativas com interesse
social; 2. Os símbolos e insígnias referidos no número anterior, serão apro-
vados pela entidade instituidora, mediante proposta do Reitor.
c) Incentivar a curiosidade, a pesquisa e a investigação cientí-
fica, contribuindo para o desenvolvimento da ciência, da 3. O dia do ISCEE é comemorado a 25 de Novembro, data em que,
tecnologia, das humanidades, das artes, assim como da no ano de 1991, foi assinado o Protocolo de Cooperação com vista à
criação e difusão de cultura; organização dos Cursos de Bacharelato em Gestão e Marketing e em
Contabilidade.
d) Promover a formação e o desenvolvimento social, pessoal e
profissional dos membros da Instituição; CAPÍTULO II

e) Fomentar a inter-relação com o tecido sócio-económico envol- Órgãos de gestão


vente, visando o seu constante aperfeiçoamento na reali-
zação conjunta dos fins comuns, nomeadamente através Artigo 10.º
da inserção de diplomados no mundo do trabalho;
Órgãos
f) Estabelecer relações e realizar acções de cooperação interna-
cional, numa perspectiva intergeracional de contempora- São órgãos de gestão do ISCEE:
neidade e numa lógica de globalidade;
a) O reitor;
g) Promover e dinamizar a mobilidade de estudantes, funcionários
e docentes, bem como intercâmbios culturais, científicos e b) O Conselho de Direcção;
técnicos com instituições congéneres, nacionais e estran-
geiras, estatais e não estatais. c) O Conselho Cientifico;
Artigo 7.º d) O Conselho Pedagógico;
Projecto científico, pedagógico e cultural
e) O Conselho Disciplinar.
1. O projecto científico, cultural e pedagógico do ISCEE contempla,
Secção I
entre outras, as seguintes vertentes:

a) Criação e manutenção de uma atmosfera educativa apropriada Reitor do ISCEE


aos seus fins, pautada pela relação humana de respeito recí-
proco, empenhamento, solidariedade e responsabilidade; Artigo 11.º

b) Actividade de ensino de qualidade com o desenvolvimento Reitor do ISCEE


simultâneo de investigação pura e aplicada, com uma
dinâmica interdisciplinar, flexível e de permanente actu- 1. O reitor do ISCEE é designado pela direcção da entidade ins-
alização metodológica; tituidora, depois de ouvido o órgão competente da COOPENSINO e
ratificado pela Assembleia-Geral, para um mandato de três anos. O
c) Realização e participação em projectos científicos de iniciativa exercício do cargo de reitor tem lugar em regime de tempo integral,
própria ou de instituições nacionais ou internacionais com dedicação exclusiva.
vocacionadas para o efeito;
2. Em situação de gravidade para a vida do ISCEE, a direcção da
d) Produção e difusão de conhecimento científico, tecnológico e entidade instituidora pode deliberar a suspensão do reitor, com perda do
cultural e sua valorização económica, com sentido social; exercício das suas funções, e, após processo legal, a sua destituição.

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208 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
Artigo 12.º Artigo 14º

Competências Administrador Geral

1. O reitor representa, dirige, orienta e coordena todas as actividades 1. Para coadjuvar o reitor, o ISCEE dispõe de um Administrador
e serviços do ISCEE de modo a imprimir-lhes unidade, continuidade e Geral.
eficiência, competindo -lhe, designadamente:
2. A designação do Administrador Geral é feita pela direcção da
a) Representar o ISCEE; entidade instituidora sob proposta do reitor, podendo recair sobre
um elemento do corpo docente que se encontre em regime de tempo
b) Constituir o vínculo de ligação institucional entre o estabele- integral.
cimento de ensino e a entidade instituidora;
3. O Administrador Geral do ISCEE pode ser exonerado a todo o
c) Zelar pelo cumprimento dos presentes estatutos e pela obser- tempo pela direcção da entidade instituidora, sob proposta do reitor, e
vância das normas legais e regulamentares aplicáveis; cessa funções com a tomada de posse de novo reitor.

d) Superintender na gestão académica do Instituto, sem prejuízo 4. Compete ao Administrador Geral:


da competência própria de outros órgãos e da capacidade
de delegação; a) Informar e submeter a despacho do reitor os assuntos que
dele careçam;
e) Presidir, com voto de qualidade, ao conselho de direcção;
b) Secretariar o conselho de direcção;
f) Homologar as normas propostas pelo conselho científico para
progressão dos docentes na respectiva carreira; c) Exercer as demais competências que lhe sejam cometidas pelos
estatutos ou delegadas pelo reitor.
g) Decidir da organização de provas académicas para progressão
na carreira docente e da constituição dos respectivos júris, Secção II
depois de ouvir o conselho científico;
Conselho de direcção
h) Homologar as regras de atribuição de graus e de títulos hono- Artigo 15.º
ríficos, assim como propostas de concessão dos mesmos,
apresentadas pelo conselho científico; Composição
i) Homologar os regulamentos do conselho científico e do conselho 1. O conselho de direcção é constituído pelo reitor que preside, pelos
pedagógico; vice-reitores, pelos presidentes dos conselhos científico e pedagógico e
pelo Administrador Geral.
j) Propor à direcção da entidade instituidora, para nomeação, os
nomes dos responsáveis pelos diferentes departamentos, 2. Em situações específicas, o presidente do conselho de direcção
outras unidades orgânicas e serviços, ouvido o conselho pode considerar necessária a presença de outras personalidades nas
de direcção; sessões do referido conselho, mas sem direito a voto.

k) Proceder ao despacho normal do expediente. 3. Compete ao presidente:

2. Compete ainda ao reitor exercer todas as competências que, ca- a) A elaboração da agenda das reuniões;
bendo no âmbito das atribuições do ISCEE, não sejam, por lei ou pelos
presentes estatutos, cometidas a outros órgãos. b) A coordenação das reuniões;

3. O reitor pode delegar competências, sempre que o considere c) A representação do conselho de direcção.
conveniente.
4. O Administrador Geral tem a seu cargo:
4. O reitor está dispensado do serviço docente, sem prejuízo de, por
a) Informar e submeter a despacho do presidente do conselho de
sua iniciativa, o poder prestar.
direcção, os assuntos que dele careçam;
Artigo 13.º
b) Secretariar o conselho de direcção, elaborar as actas das reu-
Vice-Reitores do ISCEE niões e preparar as decisões aí tomadas, desenvolvendo as
acções necessárias para que o presidente possa assegurar
1. O reitor do ISCEE poderá ser coadjuvado por um ou dois vice- o encaminhamento das deliberações.
reitores, designados pela direcção da entidade instituidora, preferen-
cialmente de entre docentes do ISCEE, sob proposta do reitor, neles Artigo 16.º
delegando as competências que se revelem adequadas a uma gestão Mandato
mais eficiente.
1. O mandato do conselho de direcção é igual ao do reitor do ISCEE,
2. O exercício do cargo de vice-reitor do ISCEE tem lugar em regime iniciando-se com a escolha e nomeação dos seus membros constituintes
de tempo integral. e terminando com a cessação de funções do reitor.
3. Os vice-reitores cessam funções com a tomada de posse do novo 2. A renovação do mandato do reitor implica novo mandato do con-
reitor. selho de direcção, independentemente de este ser constituído, ou não,
pelos mesmos elementos.
4. O reitor designa e propõe à direcção da entidade instituidora um
vice-reitor como seu substituto legal. Artigo 17.º
5. Em situações de total impossibilidade, que não permitam o Competências
cumprimento do disposto no número anterior, compete à direcção
da entidade instituidora a designação do vice-reitor do ISCEE, como Compete ao conselho de direcção:
reitor em exercício.
a) Organizar e gerir o ISCEE em todos os assuntos académicos
6. Os vice-reitores desenvolvem as suas actividades por delegação que não sejam da expressa competência de outros órgãos,
do reitor, sem poder de subdelegação. assegurando o seu regular funcionamento;

7. Os vice-reitores podem ser dispensados da componente lectiva, b) Aprovar e fazer cumprir as normas do bom funcionamento
mediante despacho favorável do reitor. da Instituição;

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 209
c) Submeter à apreciação de outros órgãos as matérias que exi- Secção III
jam o seu parecer, zelando por uma articulação eficaz no
exercício das respectivas competências; Conselho científico

d) Definir critérios e normas de selecção referentes ao recruta- Artigo 19.º


mento dos docentes e sua avaliação; Composição
e) Propor, através do reitor, à direcção da entidade instituidora, 1. O conselho científico é constituído, num número máximo de 15
depois de ouvido o conselho científico, a contratação dos elementos, da seguinte forma:
docentes e investigadores de acordo com o estabelecido
em lei; a) Pelos directores de departamento e por membros convidados
pelo reitor e designados pela direcção da entidade institui-
f) Propor, através do reitor, à direcção da entidade instituidora a dora, por professores ou investigadores de outras institui-
atribuição de bolsas e de dispensas de serviço docente; ções, ou por personalidades de reconhecida competência
no âmbito da missão do ISCEE;
g) Propor, através do reitor, à direcção da entidade instituidora
a criação, alteração, suspensão ou extinção de ciclos de b) Por representantes escolhidos de entre os docentes ou in-
estudos, ouvidos os conselhos científico e pedagógico; vestigadores pertencentes às unidades de investigação
do ISCEE, reconhecidas e avaliadas positivamente nos
h) Decidir sobre a constituição, reestruturação ou extinção de termos da lei, ou integrados em centros de investigação do
departamentos e de outras unidades orgânicas, depois de Instituto igualmente reconhecidos e avaliados;
ouvidos os conselhos científico e pedagógico;
c) Pelos restantes membros até ao número legalmente estabele-
i) Criar, integrar, modificar ou extinguir serviços de acordo com cido, distribuídos equitativamente pelos departamentos do
a direcção da entidade instituidora; ISCEE, que serão os seus representantes eleitos de entre
os docentes e investigadores do Instituto.
j) Pronunciar-se sobre a nomeação dos responsáveis pelos
diferentes departamentos, outras unidades orgânicas e 2. O conselho científico elege de entre os seus membros um presi-
serviços; dente, um vice -presidente e um secretário.

k) Aprovar os regulamentos de funcionamento das unidades orgâ- 3. Para melhor perseguir os seus objectivos, o conselho científico
nicas e dos serviços, com excepção dos departamentos; pode organizar-se em comissões científicas.

l) Propor, através do reitor, à direcção da entidade instituidora 4. Compete ao presidente:


a aquisição de equipamentos diversos, tendo em conta as
a) Agendar e coordenar as reuniões do plenário e da comissão
opiniões emitidas e sugestões apresentadas pelos conse-
coordenadora permanente;
lhos científico e pedagógico, pelos directores de unidades
orgânicas e de serviços; b) Representar o conselho.
m) Colaborar com a direcção da entidade instituidora para a ges- 5. O vice-presidente substitui o presidente nas suas faltas ou im-
tão optimizada dos recursos humanos, dos meios materiais pedimentos.
e do património afectado;
6. O secretário tem a seu cargo:
n) Elaborar o plano anual de actividades, o orçamento e o relatório
anual do ISCEE; a) Informar e submeter a despacho do presidente do conselho
científico os assuntos que dele careçam;
o) Promover o desenvolvimento de actividades científicas, peda-
b) Secretariar o conselho científico, redigir as actas das reuniões
gógicas, de investigação, culturais e de extensão, ouvidos
e veicular as decisões aí tomadas, desenvolvendo as acções
os conselhos científico e pedagógico;
necessárias para que o presidente do conselho científico
p) Aprovar e implementar a elaboração de projectos e programas possa assegurar o encaminhamento das deliberações.
e a celebração de protocolos, convénios ou outros acordos
Artigo 20.º
de cooperação com instituições congéneres, nacionais e
estrangeiras, estatais ou não estatais, ouvido o conselho Mandato
científico e a direcção da entidade instituidora;
1. O mandato do conselho científico é de um ano escolar.
q) Assegurar as condições necessárias às publicações do IS-
CEE; 2. Até à eleição do presidente, o conselho científico é presidido, em
exercício, pelo docente com categoria mais elevada na carreira.
r) Apresentar à direcção da entidade instituidora sugestões sobre
o apoio a conceder aos estudantes no âmbito das activida- Artigo 21.º
des de acção social e das actividades circum-escolares; Competências
s) Promover a criação e atribuição de prémios escolares, depois Compete ao conselho científico:
de ouvir os conselhos científico e pedagógico;
a) Elaborar o seu regulamento interno;
t) Contribuir para o estabelecimento de regras para utilização e
manutenção dos espaços interiores e exteriores. b) Contribuir para a definição das linhas gerais orientadoras da
política educativa, de ensino, de investigação, de extensão
Artigo 18.º cultural e da prestação de serviços à comunidade a pros-
seguir no ISCEE;
Reuniões
c) Solicitar apreciação dos outros órgãos da Instituição em todas
1. O conselho de direcção rege-se por regulamento próprio, por si as matérias que exijam o respectivo parecer;
aprovado, funcionando em plenário.
d) Dar parecer sobre os critérios e normas de selecção para
2. O conselho de direcção reúne-se ordinariamente uma vez por recrutamento de docentes, bem como da sua contratação
mês e extraordinariamente sempre que tal for julgado necessário pelo ou exoneração;
presidente do conselho ou pela maioria dos seus membros.
e) Definir critérios de atribuição do serviço docente e aprovar,
3. As deliberações do conselho de direcção são tomadas por maioria em tempo útil, a respectiva distribuição, sujeitando-a a
simples, tendo o presidente voto de qualidade. homologação do reitor;

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210 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
f) Propor as normas para progressão dos docentes nas respectivas 2. Cada curso será representado por dois docentes e um estudante eleitos
carreiras; por cada uma das licenciaturas, dos mestrados e dos doutoramentos.

g) Pronunciar-se sobre os pedidos de bolsas de estudo e de dis- 3. O conselho pedagógico elege, de entre os seus membros, um pre-
pensas de serviço docente; sidente, um vice -presidente e um secretário.

h) Propor a organização de provas destinadas a concursos acadé- 4. O Presidente deverá ser, necessariamente, eleito de entre os
micos para progressão na carreira docente e a constituição representantes dos docentes.
dos respectivos júris; 5. Compete ao presidente:
i) Propor regras de atribuição de graus e títulos honoríficos, assim a) Elaborar a agenda e coordenar as reuniões do plenário;
como fazer propostas de concessão dos mesmos;
b) Representar o conselho e velar pela implementação das de-
j) Pronunciar-se sobre a criação, alteração, suspensão ou extinção cisões tomadas.
de ciclos de estudos e aprovar os respectivos planos de
6. O vice-presidente substitui o presidente nas suas faltas e impe-
estudos;
dimentos.
k) Aprovar os regulamentos de funcionamento dos departamentos 7. O secretário tem a seu cargo:
e dos ciclos de estudos;
a) Informar e submeter a despacho do presidente do conselho
l) Recomendar a constituição ou a extinção de departamentos e pedagógico os assuntos que dele careçam;
de outras unidades orgânicas;
b) Secretariar o conselho pedagógico e preparar as decisões aí
m) Propor e participar na realização de acções de formação, con- tomadas, desenvolvendo as acções necessárias para que
ferências, seminários, congressos e outras actividades com o presidente possa assegurar o encaminhamento das
interesse científico, tendo o aval do conselho de direcção; deliberações.

n) Propor a elaboração de projectos de programas, e a celebração Artigo 24.º


de protocolos, convénios ou outros acordos de cooperação Mandato
com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras,
estatais ou não estatais; 1. O mandato do conselho pedagógico é de um ano escolar.

o) Pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares; 2. Até à eleição do presidente, o conselho pedagógico é presidido, em
exercício, pelo presidente cessante ou, se este já não integrar o conselho,
p) Fixar, nos termos da lei, os procedimentos a adoptar para o pelo docente com categoria mais elevada na carreira.
reconhecimento de graus, certificados e diplomas, obtidos
Artigo 25.º
em estabelecimentos de ensino superior nacionais ou
estrangeiros, e o reconhecimento, através da atribuição Competências
de créditos, da experiência profissional e da formação
pós-secundária; Compete ao conselho pedagógico:
a) Elaborar o seu regulamento interno;
q) Fixar, nos termos da lei, os procedimentos a adoptar para a cre-
ditação, nos seus ciclos de estudos, da formação realizada b) Formular orientações em matéria pedagógica, designadamente
em outros ciclos de estudos de estabelecimentos de ensino no que se refere a métodos e técnicas destinadas a um
superior nacionais e estrangeiros, e da formação realizada melhor e mais eficiente desenvolvimento do ensino e da
em cursos de especialização tecnológica (CET’s); aprendizagem;
r) Apreciar e decidir sobre qualquer outro assunto de carácter c) Apreciar exposições sobre matérias de índole pedagógica, reme-
científico ou com implicações científicas; tendo-as, quando necessário, a outros órgãos de gestão;

s) Elaborar e aprovar um relatório anual das actividades desen- d) Promover a realização de inquéritos regulares ao desempenho
volvidas, a homologar pelo reitor. pedagógico, quer da Instituição, quer das unidades orgâni-
cas, bem como coordenar a sua análise e divulgação;
Artigo 22.º
e) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico
Reuniões dos docentes, por estes e pelos estudantes, e a sua análise
e divulgação;
1. O conselho científico rege-se por regulamento próprio por si apro-
vado, homologado pelo reitor do ISCEE, funcionando em plenário, em f) Aprovar os regulamentos de frequência, avaliação e transição
comissão coordenadora permanente, ou em comissões científicas. de ano, no quadro da legislação em vigor, proceder à sua
revisão e verificar o seu cumprimento;
2. A comissão coordenadora permanente é constituída pelo presiden- g) Pronunciar-se sobre o calendário lectivo, bem como os calen-
te, vice-presidente, secretário e directores de departamento. dários/horários das provas de avaliação;
3. O plenário reúne ordinariamente três vezes por ano e extraordi- h) Pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e organização
nariamente sempre que tal for julgado necessário pelo presidente do ou alteração dos planos de estudo;
conselho científico, pela comissão coordenadora permanente ou pela
maioria dos seus membros. i) Propor a aquisição de equipamentos pedagógico e bibliográfico;

4. As deliberações do plenário, da comissão coordenadora permanente j) Propor e participar em acções de formação, conferências, se-
e das comissões científicas são tomadas por maioria simples, tendo o minários, congressos e outras actividades com interesse
presidente do conselho científico voto de qualidade. pedagógico, tendo o aval do conselho de direcção;
k) Propor a elaboração de projectos e programas e a celebração
Secção IV
de protocolos, convénios ou outros acordos de cooperação
Conselho pedagógico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras,
estatais ou não estatais;
Artigo 23.º
l) Pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares;
Composição m) Pronunciar-se sobre qualquer outro assunto de carácter pe-
dagógico ou com implicações pedagógicas;
1. O conselho pedagógico é constituído por representantes dos do-
centes e dos estudantes, em representação de todos os ciclos de estudo n) Elaborar e aprovar um relatório anual das actividades desen-
do ISCEE. volvidas, a homologar pelo reitor.

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 211
Artigo 26.º 4. As unidades de extensão e os projectos interdisciplinares, multi-
disciplinares ou transdisciplinares constituem unidades orgânicas de
Reuniões apoio ou de produção de serviços, não permanentes ou temporárias, de
acordo com as funções a desempenhar.
1. O conselho pedagógico rege-se por regulamento próprio por si
aprovado, homologado pelo reitor, e funciona em plenário ou por secções 5. Os serviços são organismos permanentes que prestam assistência
permanentes, a definir nesse regulamento. administrativa, informática ou técnica e asseguram a gestão de recursos
e o funcionamento corrente do ISCEE.
2. As secções têm uma composição paritária de docentes e de estu-
dantes, que elegem um docente como coordenador, responsável pela Secção I
apresentação em plenário dos estudos e pareceres elaborados pela
respectiva secção. Departamentos

3. O plenário reúne ordinariamente três vezes por ano e extraor- Artigo 31.º
dinariamente sempre que tal for julgado necessário pelo reitor, pelo
presidente do conselho pedagógico, pela maioria dos coordenadores das Definição
secções ou pela maioria dos seus membros.
1. Os departamentos são estruturas de coordenação e orientação
4. As deliberações do plenário são tomadas por maioria simples, tendo científica, pedagógica, técnica e cultural, definidos em função da afini-
o presidente do conselho pedagógico voto de qualidade. dade curricular dos cursos que os integram.
Secção V 2. Os cursos são entidades curriculares homogéneas, de ensino, apren-
dizagem e investigação, organizados e geridos no sentido de propiciarem
Conselho disciplinar
e estimularem a aquisição de competências por parte dos estudantes em
Artigo 27.º ordem ao exercício de actividades altamente qualificadas.

Composição 3. Cabe aos departamentos assegurar a continuidade e qualidade


de intervenção do corpo docente nos domínios científico, pedagógico,
1. Compõem o conselho disciplinar: técnico e cultural.

a) O Reitor, que preside; 4. Os departamentos dispõem de equipamentos e de serviços técnicos


adequados às actividades que desenvolvem em função da especificidade
b) Um vice-reitor; das suas áreas de intervenção e dos cursos que os integram.

c) Dois docentes; 5. Cada departamento inclui os docentes dos respectivos cursos, ha-
vendo, em cada um destes cursos, os seguintes órgãos permanentes:
d) Presidente da Associação de Estudantes;
a) O coordenador, órgão uninominal eleito pelos seus pares de
e) Um funcionário. entre os docentes e homologado pelo reitor, para o mandato
de um ano escolar, renovável;
2. O conselho disciplinar elaborará um regulamento interno que
deverá ser aprovado por maioria absoluta dos seus membros. b) A comissão científico-pedagógica, órgão colegial constituído pelo
coordenador do curso e por todos os docentes com o grau de
Artigo 28.º
doutor ou mestre que leccionam nesse mesmo curso.
Competências
Artigo 32.º
1. Ao conselho disciplinar é atribuído o exercício da competência
disciplinar, dispondo do poder de punir, nos termos da lei. Orgânica

2. A acção disciplinar cabe ao dirigente máximo dos respectivos São órgãos departamentais permanentes o director do departamento
serviços e unidades orgânicas; e a comissão científico-pedagógica:

3. Das penas aplicadas há sempre direito de recurso. 1 – O director é um órgão uninominal nomeado pela direcção
da entidade instituidora, sob proposta do reitor, para um
Artigo 29.º mandato de um ano escolar, renovável;

Mandato 2 – A comissão científico-pedagógica é um órgão colegial consti-


tuído pelo director do departamento, pelos coordenadores
O mandato do conselho disciplinar é de um ano escolar. dos cursos e por todos os docentes com o grau de doutor ou
mestre que leccionam nesses mesmos cursos;
CAPÍTULO III
3 – Os docentes de cada departamento podem organizar-se em
Estrutura interna
secções, de acordo com o respectivo regulamento, por
forma a possibilitarem a transversabilidade de uma dada
Artigo 30.º
área científica dentro do mesmo departamento, ou entre
Unidades orgânicas e serviços departamentos.

1. Para a prossecução da sua missão e fins, o ISCEE integra uni- Artigo 33.º
dades orgânicas e dispõe de serviços que, em conjunto com os órgãos
de gestão, definem a estrutura interna da Instituição, podendo vir a Competências
criar ou incorporar outras, de natureza universitária ou politécnica
nos termos da lei. 1. Para a prossecução dos seus fins específicos, os departamentos
podem ter competências delegadas, nos termos definidos pelo conselho
2. As unidades orgânicas são estruturas não autónomas de recursos científico, devendo os respectivos directores, bem como os coordenadores
humanos e materiais, permanentes ou não permanentes, que assegu- dos cursos, elaborar relatórios anuais das actividades desenvolvidas, a
ram o ensino, investigação e outras actividades no âmbito científico, aprovar pelo mesmo conselho ou pelas comissões científico-pedagógicas,
pedagógico, técnico e cultural. por delegação deste.

3. Os departamentos, as unidades de investigação e a biblioteca são 2. Os departamentos, assim como os cursos, regem-se por regula-
unidades orgânicas permanentes. mentos próprios, aprovados pelo conselho científico.

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212 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
3. Compete ao director do departamento: b) Presidir à comissão científica, dirigir os serviços da unidade orgâ-
nica e propor a aprovação dos necessários regulamentos;
a) Representar a unidade orgânica perante os demais órgãos da
Instituição e perante o exterior; c) Executar as deliberações do conselho de direcção, do conselho
científico e do conselho pedagógico, quando vinculativas;
b) Presidir à comissão científico-pedagógica, dirigir os serviços
da unidade orgânica e propor a aprovação dos necessários d) Elaborar o plano anual de actividades, bem como o relatório
regulamentos; referido no ponto 1 deste artigo;

c) Executar as deliberações do conselho de direcção, do conselho e) Colaborar com o conselho de direcção na organização do orça-
científico e do conselho pedagógico, quando vinculativas; mento anual e em tudo o mais que possa contribuir para
uma boa gestão;
d) Elaborar o plano anual de actividades, bem como o relatório
referido no ponto 1 do presente artigo; f) Exercer as demais funções previstas na lei ou nos estatutos;

e) Colaborar com o conselho de direcção na organização do orça- g) Exercer as funções que lhe forem legalmente delegadas.
mento anual e em tudo o mais que possa contribuir para
uma boa gestão; Artigo 37.º

f) Exercer as demais funções previstas na lei e nos estatutos; Iniciativas conjuntas

g) Exercer as funções que lhe forem legalmente delegadas. As unidades de investigação podem compartilhar meios humanos e
materiais, assim como organizar iniciativas conjuntas, incluindo ciclos
Secção II de estudos e projectos de investigação, quer a nível interno, quer em
comunhão com outras instituições de ensino superior, nacionais ou
Unidades de investigação estrangeiras.

Artigo 34.º Secção III

Definição Biblioteca

1. Os centros, laboratórios, institutos e estúdios constituem unidades Artigo 38.º


de investigação permanentes, inter, multi, ou transdepartamentais,
que desenvolvem actividades específicas nos domínios da investigação Biblioteca
e formação científicas, bem como no da prestação de serviços internos
1. A biblioteca é uma unidade orgânica permanente, transdepar-
e externos, produção e divulgação de objectos, materiais ou imateriais,
tamental, estabelecida conforme os princípios da biblioteconomia, de
definidos em função da sua vocação e das áreas científicas.
maneira a possibilitar a leitura e a consulta das obras, documentos
2. As unidades de investigação dispõem de equipamentos e de serviços e produtos multimédia que a integram, tendo como perspectivas o
técnicos especializados adequados às actividades que desenvolvem. enriquecimento cultural, científico, pedagógico e investigativo dos
seus utilizadores.
3. As unidades de investigação integram docentes, investigadores
e técnicos do ISCEE, podendo também participar nas suas activida- 2. A biblioteca dispõe de equipamentos e de serviços técnicos nos
des estudantes e profissionais de instituições privadas ou públicas, campos das novas tecnologias da informação e comunicação multimédia,
devidamente autorizados pelo conselho de direcção, bem como outras adequados às actividades que desenvolve.
personalidades convidadas por este, ouvido o director da unidade.
3. A utilização da biblioteca é facilitada a toda a população do ISCEE,
4. O disposto nos números anteriores não prejudica a aplicação da assim como a antigos alunos e profissionais de instituições privadas e
legislação que regula a actividade das unidades de investigação, ofi- públicas, devidamente autorizados pelo conselho de direcção.
cialmente reconhecidas e avaliadas, designadamente em matéria de
4. Para além da biblioteca geral, ou na sua dependência, poderão
organização, de autonomia e de responsabilidade científicas próprias.
existir bibliotecas sectoriais com maior especificidade dos respectivos
Artigo 35.º acervos.

Orgânica Artigo 39.º

São órgãos permanentes das unidades de investigação o director e Orgânica


a comissão científica: São órgãos permanentes da biblioteca o director e a comissão de
1 – O director é um órgão uninominal nomeado pela direcção leitura.
da entidade instituidora, sob proposta do reitor, para um 1 – O director é um órgão uninominal nomeado pela direcção
mandato de um ano escolar, renovável; da entidade instituidora, sob proposta do reitor, para um
2 – A comissão científica é um órgão colegial constituído pelo mandato de um ano, renovável;
director da unidade e por um máximo de quatro docentes 2 – A comissão de leitura é um órgão colegial constituído pelo
ou investigadores eleitos pelos membros da respectiva director, pelos coordenadores dos cursos leccionados no
unidade. ISCEE e pelo presidente da associação de estudantes.
Artigo 36.º Artigo 40.º
Competências Competências
1. Para a prossecução dos seus fins específicos, as unidades de 1. Compete ao director da biblioteca:
investigação devem elaborar um plano de actividades, bem como um
relatório anual das actividades desenvolvidas, ambos a ser validados a) Representar a unidade orgânica perante os demais órgãos da
pelo conselho de direcção. Instituição e perante o exterior;

2. As unidades de investigação regem-se por regulamentos próprios, b) Presidir à comissão de leitura, dirigir os serviços da unidade orgâ-
aprovados pelo conselho de direcção. nica e propor a aprovação dos necessários regulamentos;

3. Compete ao director da unidade de investigação: c) Executar as deliberações do conselho de direcção, do conselho


científico e do conselho pedagógico, quando vinculativas;
a) Representar a unidade orgânica perante os demais órgãos da
instituição e perante o exterior; d) Zelar pelo cumprimento do ponto 2 deste artigo;

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 213
e) Colaborar com o conselho de direcção na organização do orça- Artigo 44.°
mento anual e em tudo o mais que possa contribuir para
uma boa gestão; Serviços executivos

f) Exercer as demais funções previstas na lei e nos estatutos; 1. São serviços executivos do ISCEE:
g) Exercer as funções que lhe forem legalmente delegadas.
a) Os serviços administrativos;
2. À comissão de leitura compete elaborar as linhas de orientação e
definir os critérios para a selecção de bibliografia de apoio ao ensino e in- b) Os serviços informáticos;
vestigação, com vista à posterior aquisição pelas entidades competentes.
c) Os serviços técnicos.
3. A comissão de leitura deve elaborar um plano de actividades, bem
como um relatório anual das actividades desenvolvidas, a aprovar pelo 2. Os membros dos serviços executivos são nomeados pela direcção
conselho de direcção. da entidade instituidora, podendo ser exonerados a todo o tempo.

4. A biblioteca rege-se por regulamento próprio, aprovado pelo 3. Os serviços executivos regem-se por regulamentos próprios apro-
conselho de direcção. vados pela direcção da entidade instituidora.
Secção IV
Artigo 45.º
Unidades de extensão e projectos
Serviços de acção social
Artigo 41.º
1. Os serviços de acção social estão na dependência directa do con-
Unidades de extensão
selho de direcção do Instituto.
1. As unidades de extensão são unidades não permanentes ou tem-
porárias vocacionadas, nomeadamente, para actividades culturais, de 2. Os membros dos serviços de acção social são nomeados pela direcção
inovação e desenvolvimento ou de prestação de serviços. da entidade instituidora, podendo ser exonerados a todo o tempo.

2. As unidades de extensão devem ser dotadas de uma estrutura flexível, 3. A coordenação dos serviços de acção social é da competência de
que permita uma intervenção activa e atempada do ISCEE, em actividades um dos vice-reitores, que deve elaborar um plano anual de actividades,
de inovação e desenvolvimento, e de prestação de serviços. bem como um relatório anual das actividades desenvolvidas, a aprovar
pelo conselho de direcção.
3. Cada unidade de extensão tem um coordenador nomeado pela
direcção da entidade instituidora, sob proposta do reitor, para um 4. Os serviços de acção social regem-se por regulamento próprio
mandato nunca superior a um ano escolar, renovável, que elabora um aprovado pelo conselho de direcção.
plano de actividades, um regulamento e um relatório final, documentos
a aprovar pelo conselho de direcção. CAPÍTULO IV
Artigo 42.º
Pessoal docente
Projectos
Artigo 46.º
1. Os projectos são unidades não permanentes que desenvolvem a
sua actividade em torno de temáticas que se articulam com a missão Pessoal docente
e fins do ISCEE.
1. O pessoal docente do ISCEE deve possuir as habilitações e os graus
2. Podem participar nas actividades dos projectos docentes, inves-
legalmente exigidos para o exercício de funções da categoria respectiva
tigadores, estudantes, técnicos e outros profissionais de estruturas
no ensino superior público.
privadas ou públicas.

3. Cada projecto tem um coordenador nomeado pela direcção da 2. O recrutamento e a contratação de docentes devem obedecer às
entidade instituidora, sob proposta do reitor, que elabora um plano disposições legais, cumprindo prioritariamente as exigências definidas
de actividades, um regulamento e um relatório final, documentos a para o ensino superior particular e cooperativo.
aprovar pelo conselho de direcção.
3. O regime do pessoal docente e de investigação do ISCEE é o que
Secção V for determinado por lei e por regulamento interno.

Serviços 4. O regime de prestação de serviços obedece às normas legais, poden-


Artigo 43.º do ser desempenhado em tempo integral, tempo parcial e por tarefa.

Serviços de apoio aos órgãos de gestão 5. A remuneração de cada docente é determinada a partir de uma
tabela de vencimentos, definida pela direcção da entidade instituidora.
1. São serviços de apoio permanentes aos órgãos de gestão do ISCEE: Esta tabela deverá conter, como parâmetros, a categoria na carreira
docente, o grau académico, o regime de prestação de serviço e o número
a) Os secretariados;
de horas de docência, de investigação ou de actividades afins.
b) Os gabinetes.
Artigo 47.º
2. Os directores dos gabinetes, bem como os restantes membros dos
serviços de apoio, são nomeados pela direcção da entidade instituidora, Carreira docente
sob proposta do reitor, podendo ser exonerados a todo o tempo.
1. O pessoal docente do ISCEE distribui-se pelas categorias homóni-
3. Compete à direcção da entidade instituidora criar, integrar ou mas constantes do estatuto da carreira docente do ensino público, sem
extinguir serviços de apoio, de acordo com as necessidades conjunturais prejuízo de, posteriormente, vir a ser definida uma carreira docente
existentes. própria, devendo considerar-se, para o efeito, o grau académico, bem
como a competência e desempenho científico, pedagógico, investigativo
4. Os directores dos gabinetes devem elaborar um plano anual de
e de gestão, de cada docente.
actividades, bem como um relatório anual das actividades desenvolvi-
das, a aprovar pela direcção da entidade instituidora.
2. É ao conselho científico que compete propor regras, a homologar
5. Os serviços de apoio aos órgãos de gestão regem-se por regulamentos pelo reitor, para a progressão dos docentes na carreira, à luz do que
próprios aprovados pela direcção da entidade instituidora. estiver definido nos normativos em vigor.

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214 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
3. A análise referida no número anterior deve incidir sobre: IMPRENSA NACIONAL DE CABO VERDE
a) O grau académico;
––––––
b) A antiguidade na categoria;
c) A investigação realizada e os resultados divulgados em publicações Conselho de Administração
nacionais ou estrangeiras de referência, arbitradas;
ANÚNCIO DO CONCURSO
d) O desempenho de cargos em órgãos de gestão;
e) A competência, zelo e interesse verificados no exercício da I
actividade docente; Introdução
f) A avaliação do desempenho;
Nos termos do artigo 13º do Regulamento de Concurso de acesso nas
g) A assiduidade e pontualidade; carreiras profissionais da Imprensa Nacional de Cabo Verde, SA, faz-se
h) A participação e intervenção em eventos científicos e culturais público que, por deliberação do Conselho de Administração da citada
organizados pelo ISCEE; Imprensa Nacional, encontra-se aberto concurso interno de promoção
para preenchimento das seguintes vagas existentes nas sub-carreiras,
i) A antiguidade no ISCEE. categorias e/ou cargos profissionais da:
A Ministra da Educação e Ensino Superior, Vera Duarte Lobo de Pina.
a) Carreira de Pessoal Administrativo.
(149)
i. 2 Vagas de Técnico Administrativo 02
–––––––
ii. 2 Vagas de Técnico Administrativo 05;
Inspecção-Geral da Educação
b) Carreira de Pessoal de Artes Gráficas:
AVISO
Nos termos do artigo 63° do Estatuto Disciplinar dos Agentes da i. 6 Vagas de Técnico de Artes Gráficas 02
Administração Pública, é citada a arguida Fernanda Maria de Jesus
ii. 4 Vagas de Técnico de Artes Gráficas 03;
Querido Silva Bastos, professora do ensino secundário adjunto de refe-
rência 7, escalão A, colocada na Escola Secundária Armando Napoleão iii. 4 Vagas de Técnico de Artes Gráficas 04;
Fernandes, ausente em parte incerta, de que tem um prazo de trinta
dias contados a partir do oitavo dia posterior à data de publicação deste iv. 2 Vagas de Técnico de Artes Gráficas 05.
aviso para se defender em processo disciplinar que corre os seus termos
na Inspecção-Geral da Educação, por presumível abandono de lugar. II
Inspecção-Geral da Educação, na Praia, aos 9 de Março de 2010. – O Requisitos de admissão:
Instrutor, Mário da Lomba Lopes.
Os requisitos de admissão ao concurso são:
(150)
a) Nacionalidade cabo-verdiana, quando não dispensada pela
–––––––o––––––– Constituição, convenção internacional ou lei especial;
TRIBUNAL DE CONTAS b) 6 anos de efectivo exercício de funções na categoria anterior.
––––––– III
Direcção dos Serviços Administrativos, Métodos de selecção:
Financeiros e Patrimoniais
Os métodos de avaliação são:
ANÚNCIO DE ABERTURA DE CONCURSO
Por despacho de S. Exª o Presidente do Tribunal de Contas, datado a) Análise curricular; e
de 8 de Março do corrente ano, encontra-se aberto um concurso inter-
b) Provas de conhecimento.
no (de acesso) para o preenchimento de uma vaga de auditor geral,
referência15. Análise curricular
Requisitos de admissão
A análise curricular (AC) será aplicada de forma a aferir o nível
Os requisitos de admissão ao concurso são os previstos no n.° 2 do de qualificação detido pelos candidatos, em função da apreciação e
artigo 15.° da Resolução n.° 07/TC/09 de 27 de Julho, publicada no ponderação, nos termos a seguir indicados, dos elementos de maior
Boletim Oficial n.° 33 de 14 de Agosto, conjugados com a alínea a) n° relevância para os postos de trabalho a ocupar:
2 artigo 19° do Decreto -Lei n.° 34/99, de 17 de Maio.
a) Habilitação académica - serão considerados os ciclos do ensino
Forma e local de apresentação das candidaturas
básico ou secundário completados com aproveitamento
As candidaturas devem ser endereçadas ao Presidente do Tribunal pelos candidatos, em função da duração da escolaridade
de Contas e deverão dar entrada nos Serviços do Tribunal, sitos no obrigatória:
prédio da DIOCESANA CENTER ou remetidas pelos correios (C.P
126 - Praia) no prazo de 15 dias, a contar do décimo dia subsequente i) Habilitação mínima exigida - 10 valores;
à publicação do presente anúncio no Boletim Oficial.
ii) Habilitação superior à mínima exigida - 15 valores;
Dos métodos de selecção e sistema de classificação
iii) Formação Universitária - 20 valores
Os métodos de selecção e o sistema de classificação são os previstos
na da Resolução n.° 07/TC/00, acima referida. b) Formação profissional - serão consideradas as áreas de for-
Composição dos júris mação e de aperfeiçoamento profissional detidas pelos
candidatos, em função da relação com as exigências e com
- Presidente: Dra. Sara Boal as competências necessárias ao exercício das funções:
- Vogais: Dra. Susana Ramos - Dr. Henrique Correia Silva
i) Formação relevante — 20 valores;
Direcção dos Serviços Administrativo Financeiras e Patrimoniais, na
Praia, aos 8 de Março de 2010. – A Directora, Rosa Iolanda Fortes. ii) Formação irrelevante 15 valores;
(151) iii) Sem formação — 10 valores;

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 215
c) Experiência profissional - será considerada a execução pelos III
candidatos de actividades inerentes aos postos de trabalho a
ocupar, em função do grau de complexidade das mesmas: Boletim Oficial

i) Experiência relevante de grau superior - 20 valores; 1. Séries;

2. Periodicidade da publicação do Boletim Oficial e envio de textos


ii) Experiência relevante de grau inferior ou igual - 15 valores;
para publicação;
iii) Experiência irrelevante ou sem experiência — 10 valores;
3. Publicação obrigatória dos diplomas e actos em cada uma das séries;
A análise curricular deverá aumentar gradualmente o seu peso à 4. Publicação integral e por extracto;
medida que se progride na carreira considerada.
5. Competência para mandar inserir nas séries;
Provas de conhecimento
6. Sumários e índices;
As provas de conhecimento consistirão na elaboração de um teste
americano que versará matérias relativas à caracterização do respectivo 7. Gratuitidade e onerosidade;
posto de trabalho. Haverá para categoria e/ou cargo profissional em
concurso um teste específico. 8. Rectificações dos actos publicados no Boletim Oficial;

A complexidade do teste americano aumenta em função da maior 9. Assinaturas.


categoria e/ou cargo profissional. IV
Cada candidato aporá no documento contendo o teste americano Princípios de direito fiscal
apenas um número que lhe é atribuído pelo Presidente do Júri.
1. Poder tributário, capacidade tributária e competência tributária.
Após a correcção e classificação do teste se saberá da identificação
do candidato. 2. O imposto. Conceito.

IV 3. Impostos e taxas.

Programas de prova 4. Espécie de Impostos.

Para a elaboração do teste americano do pessoal administrativo, os can- 5. Principio da legalidade do imposto.
didatos em função das sub-carreiras, categorias e/ou cargos profissionais 6. Isenção e não incidência.
para que concorrem devem ter conhecimento nas seguintes áreas:
7. Garantias graciosas do contribuinte.
I
8. Os tribunais fiscais.
Organização político-administrativa do Estado
9. Impostos estaduais e municipais.
1. O Estado
V
a) Órgãos de soberania: designação, composição e atribuições;
Princípios de direito administrativo
b) Relações institucionais entre o Governo e outros órgãos de
soberania; 1. Administração: sentido material e orgânico.

2. Administração Pública como poder – privilégio de execução


c) As autarquias locais.
prévia.
2. Administração Central
3. Sujeição da Administração aos tribunais.
a) O Governo: conceito; 4. Serviços administrativos: noção espécie e organização.
b) Processo de constituição do Governo; 5. Delegação de poderes.
c) Composição do actual Governo; 6. Constituição, modificação e extinção da relação de emprego na
Função Pública.
d) Estrutura orgânica da Chefia do Governo;
7. Regime de aposentação dos funcionários públicos.
3. Os Tribunais
VI
a) Supremo Tribunal de Justiça: composição
Imprensa Nacional de Cabo Verde, SA
b) Tribunais de primeira instância: competências;
1. Missão principal.
c) Tribunal de Contas: Composição e competências.
2. Natureza.
4. As autarquias locais:
3. Órgãos; composição e designação.
a) Conceito e categorias;
4. Intervenção do Governo na INCV.
b) Órgãos: composição e designação.
5. Constituição, modificação e extinção da relação de emprego na
c) Intervenção do Governo nas autarquias locais: tutela admi- INCV.
nistrativa.
6. Regime de reforma dos trabalhadores da INCV.
II VII
Princípios gerais de direito Noções Básicas de Gestão de Empresa
1. Hierarquia das leis. 1. Atendimento.
2. Principio de não retroactividade da lei. Excepções. 2. Facturação.

3. Publicação da lei. 3. Comunicação empresarial.

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216 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
Para a elaboração do teste americano do pessoal de artes gráficas, os VII
candidatos em função das sub-carreiras, categorias e/ou cargos profissio-
nais para que concorrem devem ter conhecimento nas seguintes áreas: Sistema de classificação

1. Pré-Impressão; Os resultados obtidos na aplicação de qualquer dos métodos de selecção


(avaliação curricular e provas de conhecimento) serão classificados de
2. Montagem; 0 a 20 valores:

3. Impressão; Na classificação final adoptar-se-á a escala de 0 a 20 valores, ficando


excluídos os candidatos que na classificação final obtenham classificação
4. Acabamento. inferior a 10 valores, considerando-se como tal, por arredondamento,
as classificações inferiores a 9,5 valores.
V
VIII
Formalização de candidaturas:
Júri
Prazo, forma e local de apresentação:
O júri é composto pelo:
As candidaturas deverão ser apresentadas nos termos a seguir a) Presidente, Dr. José Lopes Graça (Jurista);
indicados:
b) Vogal, Eng. João Matos;
a) Prazo: 15 dias úteis, contados da data do dia seguinte ao da
publicação do presente Anuncio no Boletim Oficial; c) Vogal, Drª. Helena Teixeira de Sousa.

b) Forma: em suporte de papel, mediante o preenchimento do Conselho de Administração da Imprensa Nacional de Cabo Verde, na
formulário tipo a disponibilizar pela INCV e cuja utiliza- Praia, aos 19 de Março de 2010. – O Presidente, Lucídio M. Moreira
ção é obrigatória, acompanhado da documentação abaixo
exigida (não é admissível a formalização de candidaturas (152)
ou o envio de documentos por correio electrónico);

c) Local: pessoalmente, junto da Secretária do Presidente do Con-


selho de Administração da INCV, durante o horário normal
de funcionamento, ou remetida por correio registado, com ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS
aviso de recepção, para o endereço postal da INCV, a saber:
Ao Presidente do Conselho de Administração da INCV, C. P. –––––––o–––––––
nº 113, em ambos os casos até à data limite indicada na
alínea a) que antecede. Não é admissível a formalização MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
de candidaturas por correio electrónico.

VI
–––––––
Documentos exigidos para admissão: Direcção-Geral dos Registos, Notariado
e Identificação
A candidatura deverá ser instruída com o documento comprovativo
dos requisitos previstos no ponto II., bastando que os candidatos de- Conservatória dos Registos da Região da Praia
clarem, no requerimento, serem verdadeiros os factos constantes da
candidatura, e expressamente refiram que os mesmos se encontram A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
arquivados no seu processo individual.
EXTRACTO
Os documentos acima exigidos são solicitados pelo júri ao Presidente do
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
Conselho de Administração da INCV e àquele entregues oficiosamente.
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
rectificação do nome da sócia “TOYOTA CAETANO PORTUGAL, SA”
A candidatura deverá ser instruída com o currículo individual
para “Grupo Salvador Caetano, SGPS, SA da sociedade por quotas de-
detalhado e organizado de forma a facilitar e a possibilitar a correcta
nominada “CABO VERDE RENT-A-CAR, LDA”, com sede nesta cidade,
aplicação dos métodos de selecção. Caberá ao candidato a preparação
cidade da Praia, com o capital social de 5.000.000$0, matriculada nesta
de todos os elementos que constituem o currículo individual, o qual
Conservatória sob o n°827/2000/03/30.
deverá conter, entre outros, os seguintes elementos:
CAPITAL: 5.000.000$00
a) Descrição das actividades desenvolvidas no exercício do cargo
em que o candidato se encontra provido; SÓCIOS E QUOTAS:
b) Indicação de seminários, estágios ou cursos de aperfeiçoamento - FORCABO – VEÍCULOS DE AUTOMÓVEIS,LDA; 4.500.000$00;
em que o candidato tenha tomado parte;
- GRUPO SALVADOR CAETANO, SGPS, SA; 500.000$00.
c) Projectos, pareceres, informações e outros trabalhos realiza-
dos no serviço ou fora dele desde que, neste último caso, Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 8 de Outubro de
revelem de algum modo, identidade funcional com o cargo 2009. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
em que o candidato se encontra provido;
(153)
d) Trabalhos técnico - científicos publicados, relacionados com as
funções do cargo em que o candidato se encontra provido. –––––––
O currículo deve ser acompanhado por fotocópia simples dos documentos A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
comprovativos dos factos aí referidos, designadamente dos relativos à
formação profissional frequentada, à experiência profissional detida. EXTRACTO

A não apresentação do documento previsto na alínea a) que antecede, Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con-
até à data limite fixada para a entrega de candidaturas não determina servatória a meu cargo, se encontra exarada um averbamento de au-
a exclusão dos candidatos, mas não terá nenhuma valorização. mento de capital da sociedade comercial por quotas denominada “CONS-

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 217
TROPE CABO VERDE, LDA” com sede em Achada de Santo António, A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
cidade da Praia e o capital social de 9.000.000$00, matriculada na Con-
servatória dos Registos Predial, Comercial e Automóvel, sob o número EXTRACTO
2877/2008/11/21.
Certifico narrarivamente para efeitos de publicação, que nesta
Em consequência do mencionado aumento, altera-se o artigo 4° do Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
pacto social, que passa a ter a seguinte e nova redacção: destituição da administradora Maria Isaltina Paula Mestre Gomes e
nomeação do senhor Carlos Orlando Nunes do Sacramento Campos,
Artigo 4° para o cargo de vogal do conselho de administração da sociedade
anónima denominada “SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO
O capital social é de 12.000.000$00 (doze milhões de escudos), integral- DA QUINTA DA ACHADA, SA” com sede em Caiada, São Martinho,
mente subscrito e realizado em dinheiro, dividido em duas quotas: concelho da Praia, com o capital de 5.000.000$00, matriculada nesta
Conservatória sob o nº 1686/2004/11/25 até o término do mandato em
- “CONSTROPE – Construções, SA”; 10.800.000$00; curso 2008/2011.

- “GIGABEIRA – Instalações Especiais, Lda.”; 1.200.000$00. Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 19 de Fevereiro
de 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
Está conforme o original.
(156)
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos de Novembro de
2009. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos. –––––––
(154) A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS

EXTRACTO
–––––––
Certifico narrarivamente para efeitos de publicação, que nesta
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
destituição da administradora Maria Isaltina Paula Mestre Gomes e
EXTRACTO nomeação do senhor Carlos Manuel Barateiro de Sousa, para o cargo
de vogal do conselho de administração da sociedade anónima denomi-
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta nada “SANTIAGO GOLF RESORT, SA” com sede em Achada Santo
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um registo de cessão António, cidade da Praia, com o capital de 60.000.000$00, matriculada
de quotas, e alteração parcial do contrato da sociedade por quotas nesta Conservatória sob o nº 568/1998/02/11 até o término do mandato
denominada “PÃO QUENTE DE CABO VERDE, LDA”, com sede em em curso 2007/2009.
Plateau, cidade da Praia com o capital social de 5.000.000$00, matri-
culada na Conservatória dos Registos Predial. Comercial e Automóvel, Está conforme o original.
sob o número 1984/2006/02/24.
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 19 de Fevereiro
CEDENTE: Pedro Neto dos Santos. de 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.

Estado civil: casado no regime geral de bens com Anabela dos Santos (157)
Prior Neto
–––––––
Naturalidade: Venezuela, de nacionalidade portuguesa.
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
Residência: Ponte de Vagos, Vagos Portugal.
EXTRACTO
QUOTA TRANSMITIDA: 833.750$00.
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
CESSIONÁRIO: António Pascoal Neto. Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
nomeação de novos órgãos sociais da sociedade anónima denominada
Estado civil: casado no regime de separação de bens com Silvia “SANTIAGO GOLF RESORT, SA”, com sede em Achada de Santo
Maria Francisca António, cidade da Praia, com o capital social de 60.000.000$00, ma-
triculada nesta Conservatória sob o n° 568/1998/02/11.
Naturalidade: Ponte de Vagos, Vagos Portugal.
Assembleia-Geral:
Residência: Ponte de Vagos, Vagos Portugal.
Presidente: Dr. José Duarte Varagato Alves Pereira
Em consequência, altera-se o artigo 5º do pacto social que passa a
Secretaria: Dra Ana Denise Barber
ter a seguinte e nova redacção:
Conselho de administração
Artigo 5°
Presidente: Eugénio Augusto Pinto Inocêncio
CAPITAL: 5.000.000$00, integralmente subscrito e realizado em di-
nheiro e corresponde a soma de cinco quotas na seguinte proporção: Vogais: Carlos Manuel Barateiro de Sousa, Carlos Manuel de Al-
meida Carvalho, Patricia de Barros do Sacramento Campos
- Óscar Pascoal Neto, 1.666.500$00; Alpalhão, Carlos Orlando Nunes do Sacramento Campos.

- Vitalino José Guedes Correia, 833.375$00; Conselho Fiscal:

- Vitalino José Guedes Correia, 833.375$00; Fiscal único: SCJ – Reinaldo Soares, Rogério Coelho e José Jacob,
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (SROC)
- António Pascoal Neto, 833.375$00;
Suplente: Rogério Carlos Guedes Coelho
- António Pascoal Neto, 833.375$00.
Está conforme o original.
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 19 de Fevereiro Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 1 de Março de
de 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos. 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
(155) (158)

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218 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Artigo 5°

EXTRACTO O capital social é de 2.000.000$00 (dois milhões de escudos), integral-


mente e realizado em dinheiro e está dividido da seguinte forma:
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con-
servatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de recti- - Daniel Rodrigues Livramento; 1.000.000$00;
ficação do nome da sócia “TOYOTA CAETANO PORTUGAL, SA” para
- César João Gonçalves; 1.000.000$00.
“Grupo Salvador Caetano, SGPS, SÔ da sociedade por quotas deno-
minada “FORCABO – VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, LDA, com sede em Artigo 6°
Achada Grande, cidade da Praia, com o capital social de 10.000.000$00,
matriculada nesta Conservatória sob o nº 660/l998/12/03. 1. A gerência da sociedade é exercida pelo sócio César João Gonçalves.

CAPITAL: 10.000.000$00 2 A sociedade obriga-se com duas assinaturas conjuntas sendo uma
do gerente e outra do outro sócio.
SÓCIOS E QUOTAS:
Está conforme o original.
- Adelino José Figueiredo Pereira da Silva; 5.000$00;
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 5 de Março de
- Grupo Salvador Caetano, SGPS, SÃ; 9.995.000$00. 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.

(161)
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 3 de Março de
2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
–––––––
(159)
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS

––––––– EXTRACTO

A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento
EXTRACTO de alteração do objecto social da sociedade unipessoal por quotas,
denominada “VEIGALVES-CONSTRUÇAO CIVIL, SOCIEDADE
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con- UNIPESSOAL, LDA” com sede em Pensamento, cidade da Praia, com
servatória a meu cargo, se encontra exarada um registo de aumento de o capital de 11.500.000$00, matriculada na Casa do Cidadão sob o n°
capital, da sociedade anónima denominada “EMPIL – EMPREENDI- 258836822/0861020090615.
MENTOS E CONSTRUÇÃO, SA”, com sede em Achada de Santo An-
tónio, cidade da Praia e o capital social de 25.000.000$00, matriculada Em consequência altera-se o artigo 4° do pacto social, que passa a
nesta Conservatória sob o número 1682/2004/12/02. ter a seguinte redacção:

Montante do aumento: 35.000.000$00 Artigo 4°

A sociedade tem por objecto a fabricação de produtos de betão, gesso,


Em consequência do mencionado aumento, altera-se o artigo 3.° do
cimento e marmorite e construção civil.
pacto social, que passa a ter a seguinte e nova redacção:
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 8 de Março de
Artigo 3° 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
O capital social é de 60.000.000$00 (sessenta milhões de escudo). (162)

Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 3 de Março de


2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
–––––––
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
(160)
EXTRACTO
––––––– Certifica narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Conservatória a meu cargo, foi constituída uma sociedade comercial,
nos termos seguintes:
EXTRACTO
FIRMA: “SOCIEDADE ACADEMICA DE NEGOCIOS, SA”.
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta SEDE: 1. Achada de Santo António, cidade da Praia, Ilha Santiago,
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um registo de au- República de Cabo Verde.
mento de capital por entrada de mais um sócio e alteração do contrato
da sociedade unipessoal denominada “ PADARIA – PALMAREJO, 2. O conselho de administração poderá deslocar a sede social para
SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA”, com sede na Avenida Santiago, qualquer outra parte do território, bem, como criar ou extinguir sucur-
n° 12, rês-do-chão, Palmarejo, cidade da Praia, com o capital social sais, filiais, agências, delegações ou quaisquer outras formas locais de
de 1.000.000$00, matriculada na Conservatória dos Registos Predial, representação, em cabo Verde ou no estrangeiro.
Comercial e Automóvel, sob o número 2742/2008/05/26.
DURAÇÃO: Tempo indeterminado.
MONTANTE DO AUMENTO: 1.000.000$00
OBJECTO: 1. A realização de actividades comerciais diversas
SÓCIO ADMITIDO: Cesar João Gonçalves, solteiro, maior, natural relacionadas directa ou indirectamente com a actividade desportiva,
de Nossa Senhora de Ajuda, Mosteiros, Ilha do Fogo, residente em designadamente:
Achada Santo António, cidade da Praia
a) Desenvolvimento e gestão de instalações e agentes desportivos;
Em consequência, alteram-se os artigos 1°, 5º e 6° do pacto social,
b) Eventos sócio-culturais, designadamente actividades de teatro,
que passam a ter as seguintes e novas redacções:
de música e outras actividades artísticas e literárias;
Artigo 1° c) Merchandising;
A sociedade adopta a denominação “PADARIA PALMAREJO, LDA”. d) Actividades dos parques de diversão e temáticos;

N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 219
e) Outras actividades de diversão e recreativas; A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
f) Desenvolvimento e gestão de estabelecimentos hoteleiros; EXTRACTO
g) Desenvolvimento e gestão de outros locais de alojamento; Certifico, para efeitos de publicação nos temos do disposto na alínea b) do
h) Actividades de restauração; n° 1 do artigo 9° da Lei n° 25/VI/2003 de 21 de Julho, que foi constituída
uma Associação sem fins lucrativos denominada “ VIVER MELHOR
i) Fornecimento de refeições para eventos e outros serviços de – ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE E DESENVOLVIMENTO,
refeições; com sede na Fazenda, cidade da Praia, de duração indeterminada,
com o património inicial de vinte mil escudos, cujo o objectivo é o de-
j) Exploração de estabelecimento de bebidas.
senvolvimento e o bem estar dos cabo-verdianos, através da promoção
2. A sociedade pode exercer outras actividades industriais, financei- de espírito de solidariedade, entre-ajuda e auto-estima, com especial
ras ou comerciais afins, complementares ou conexas com as previstas no atenção para os sectores da educação, saúde, habitação e economia
número anterior, designadamente a actividades imobiliária, importação real. Em ordem à prossecução do objectivo, a Viver Melhor visa atingir,
de equipamentos e materiais e ainda prestação de serviços. designadamente, os seguintes objectivos específicos:

CAPITAL: 2.500.000$00, realizado em 60% dinheiro, dividido e a) Promover, articular e divulgar, junto dos cidadãos, vias e
representado por 2.500 acções, com o valor nominal de 1.000$00 (mil meios, existentes ou a criar, para o apoio a iniciativas de
escudos), cada. As acções serão nominativas ou ao portador, podendo solidariedade, entre-ajuda e auto-ajuda, especialmente
ser escriturais ou representadas por títulos de uma, cinco, dez e cin- para facilitar o acesso á construção ou reparação de ha-
quenta acções. bitações próprias, aos vários níveis de ensino disponíveis
no país e no estrangeiro, a cuidados médicos e aquisição
FORMA DE OBRIGAR: Pela assinatura de dois administradores de medicamentos e próteses, e ao micro-crédito em apoio
ou pelas assinaturas de mandatários, no âmbito dos poderes que lhes a actividades geradoras de rendimento;
tenham sido conferidos pelos respectivos instrumentos de mantado.
b) Promover acções de formação de cidadãos para a sua própria
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 9 de Março de
auto-ajuda nos domínios da sua intervenção;
2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
c) Promover a participação comunitária no levantamento e re-
(163)
solução de problemas inerentes ao desenvolvimento das
suas comunidades respectivas;
–––––––
d) Cooperar com autarquia locais, organismos públicos e outras
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
entidades governamentais e não-governamentais, nacio-
EXTRACTO nais, estrangeiras e/ou internacionais, para o estabeleci-
mento de parcerias visando uma melhor intervenção nos
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta seus sectores de actividade;
Conservatória a meu cargo, foi constituída uma sociedade comercial,
nos termos seguintes: e) Criar as condições necessárias à realização, com qualidade
e eficácia, dos seus objectivos, nomeadamente através
FIRMA: “LMCV – ENGENHARIA DE EDIFICIOS, LDA”. do fomento de mutualidades como forma de assegurar a
SEDE: 1. Achada de Santo António, prédios IFH, Bloco G, 3° esquerdo, perenidade das suas acções.
cidade da Praia, Rua Andrade Corvo 17, 1° Dt°, Plateau, Freguesia de Mesa de Assembleia-Geral:
Nossa Senhora da Graça
Presidente: Francisca Lima;
DURAÇÃO: Tempo indeterminado.
OBJECTO: Elaboração de estudos e projectos, consultoria, auditoria, Vice-Presidente: Angela Vaz;
assessoria e formação nas área de engenharia, instalações técnicas Vogais: Duarte Alcides Alfama e Ana Bernardete Lopes Tavares
em edifícios e instalações industriais, gestão e exploração de edifícios,
gestão de segurança, prevenção de riscos laborais e saúde no trabalho, Coordenação Nacional:
física de edifícios, conforto e qualidade ambiental, sustentabilidade no
ambiente construído, estudos energéticos e de viabilidade económica, Presidente: Manuel Pinto Frederico;
tecnologias de informação, aplicações informáticas, suporte de hardware
Vice-Presidente: Emanuel Antero Garcia da Veiga
redes informáticas e energia e bem assim como a fiscalização e gestão
de obras e certificação de edifícios. Vogais:
CAPITAL: 600.000$00, realizado em dinheiro. Eucides Eurico Nunes de Pina;
SÓCIOS E QUOTAS: Silvia Ramos;
- “LMSI – Investimentos SGPS, SA” com sede na Rua do Mar da
Pedro João Semedo de Carvalho;
China, Lote 1.07.2.3, Bloco A, Piso 3, freguesia de Santa
Maria dos Olivais, concelho de Lisboa, matriculada na Suzete Spencer;
Conservatória do Registo Comercial sob o n° 506241 629,
com o capital de cento e dez mil euros; 420.000$00; Marisa Estrela

- “Vasconcelos – Investimentos e Desenvolvimento, Lda.”, com Conselho Fiscal:


sede na Rua do Mar da China, Lote 1.07.2.3, Bloco A,
Piso 3, Parque das Nações, freguesia de Santa Maria dos Presidente: Adilson Semedo;
Olivais, concelho de Lisboa, matriculada na Conservatória Vogais:
do Registo Comercial sob o n° 508836476, com o capital
cinco mil euros; 180.000$00. Aristides Freire;
GERÊNCIA: Exercida pelos senhores Luís Carlos Correia Malheiros Vanda Rosa;
da Silva, Pedro Luís Marques Malheiros da Silva e Helena Medina de
Vasconcelos. Ana Barbosa;

FORMA DE OBRIGAR: Pela a assinatura do gerente. Adelsa Correia Monteiro


Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 9 de Março de Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 12 de Março de
2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos. 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
(164) (165)

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220 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Conservatória dos Registos da Região de Primeira Classe
de São Vicente
EXTRACTO
CERTIFICA
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
de mudança da sede social, alteração do objecto social e realização originais;
total do capital da sociedade por quotas, denominada “SCRYPTUS 1
– Comercialização de Papéis e Produto Gráficos, Lda.” com sede em b) Que foi extraída das matrículas e inscrições, em vigor n° 1584
Achada Grande Trás, cidade da Praia, com o capital de 5.000.000$00, – “TRANSPORTE HELENA, SOCIEDADE UNIPESSOAL,
matriculada sob o n°2666/2008/02/28. LIMITADA”;

Em consequência alteram-se os artigos 2°, 4º e 5º do pacto social, e) Que foi requerida pelo n.° 04 do diário do dia 21 de Janeiro do
que passam a ter as seguintes e novas redacções: corrente, por, Manuel M. Tomás Helena;

Artigo 2° d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e


leva a aposto o selo branco desta Conservatória.
A sociedade tem a sua sede em Achada de São Filipe, cidade da
Praia. CONTA Nº 97/2010:

Artigo 4° Art° 22° 2.2) ............................ 200$


SOMA ....................................... 200$
A sociedade tem por objecto a importação, exportação e o comércio
por grosso e a retalho, nomeadamente: SOMA TOTAL ........................ 200$00

a) Papel e produtos gráficos, a produção de artigos de papel, de São: (duzentos escudos)


cartão, bem como produtos vocacionados para os sectores
educacional e empresarial; CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE UNIPESSOAL POR QUOTAS

b) Produtos das industriais químicas ou das indústrias conexas; Pelo presente documento particular, outorga nos termos do artigo 110°
n° 1 do Código das Empresas comerciais:
c) Plástico e borracha, assim como as suas obras;
Manuel Martiniano Tomás Helena, casado com Maria Madalena
d) Calçado, chapéus e artefacto de uso semelhante, guarda-chupas, Silva Tomás Helena, sob o regime de comunhão geral de
guarda-sois, bengalas, chicotes e suas partes, penas prepara- bens, natural da freguesia de Santo Crucifixo, Concelho da
das e suas obras, flores artificiais, obras de cabelo; Ribeira Grande, residente em Monte Sossego - São Vicente,
portador do Bilhete de Identidade nº 39045, emitido pelo
e) Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias Arquivo de Identificação de São Vicente, em 10 Junho de
semelhantes, produtos cerâmicos, vidros e suas obra; 2009, NIF 150507003.

f) Metais comuns e suas obras; Constitui uma sociedade unipessoal por quotas que se regerá nos
termos e nas condições seguintes:
g) Máquinas e aparelhos, material eléctrico e suas partes:
aparelhos de gravação ou reprodução de som, aparelhos Artigo 1°
de gravação ou de reprodução de imagem e de som em
televisão e suas partes acessórios; A sociedade adopta a denominação de “TRANSPORTE HELENA
– SOCIEDADE UNIPESSOAL, LIMITADA”, NIF 261106872.
h) Material de transporte;
Artigo 2°
i) Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematogra-
fia, medida, controlo ou de precisão, instrumentos e apare- A sociedade tem a sua sede na freguesia de Nossa Senhora da Luz
lhos médico-cirúrgicos, relógios e aparelhos semelhantes, Concelho de São Vicente, podendo ser mudada para outro local, bem
instrumentos musicais, suas partes e acessórios; como criar delegações, ou quaisquer outras formas de representação
em qualquer ponto do território nacional ou no estrangeiro, por simples
j) Mercadorias e produtos diversos, nomeadamente móveis, brinquedos, deliberação da gerência.
jogos artigos para divertimento ou para desporto;
Artigo 3°
k) Infra-estruturas informáticas.
A sociedade tem por objecto: serviço de taxi.
2. A sociedade ainda tem por objecto:
Artigo 4°
a) Prestação de serviços e consultoria na área da formação pro-
fissional e assistência técnica para o sector gráfico;
O capital social é de 200.000$00 (duzentos mil escudos), integral-
b) Desenvolvimento e implementação de projectos de programa- mente subscrito e realizado em dinheiro e corresponde a uma quota
ção e instalação de infra-estruturas informáticas; design e pertencente ao sócio único, Manuel Martiniano Tomás Helena, casado
construção de sites web multimédia, comércio electrónico, residente em Monte Sossego — São Vicente NIF 150507003.
formação em tecnologias de informação.
Artigo 5°
Artigo 5°
1. A gerência e Administração da sociedade e a sua representação
O capital da sociedade é de 5.000.000$00 (cinco milhões de escudos) em Juízo e fora dele, activa e passivamente é confiada a um gerente,
integralmente realizado em dinheiro e distribuído da seguinte forma: ficando desde já nomeado o sócio único, com dispensa de caução,
podendo nomear procuradores, nos termos do art. 323° do código das
- MOCITE – Negócios e Consultoria Para a Indústria Gráfica, empresas comerciais.
Lda.”; 4.750.000$00;
2. A sociedade não poderá ser obrigada em fianças, abonações, letras
- António Manuel Plácido Canhão Veloso; 250.000$00. de favor e ou, contrato e demais actos, documentos estranhos aos seus
fins sociais.
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 16 de Março de
2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos. 3. Para a sociedade se considerar validamente obrigada em todos
os actos e contratos bastará a assinatura do gerente ou do procurador
(166) com poderes bastantes para o efeito.

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 221
Artigo 6° Artigo 4°.

O ano social coincide com ano civil. (Duração)


Artigo 7° A duração da sociedade é por tempo indeterminado.
A sociedade dissolve-se por decisão do sócio único e nos termos da lei.
CAPÍTULO II
Artigo 8°
Artigo 5°.
Os casos omissos serão regulados por decisão do sócio único e pelas
disposições do Código das empresas comerciais em vigor. (Capital social)

Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São O capital social é de quinhentos mil escudos integralmente subs-
Vicente, aos 10 de Fevereiro de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel crito e realizado e encontra-se representado por duas quotas assim
Fontes Pereira da Silva. divididas:
(167) Orlando Jorge Silva – 400.000$00;

––––––– Encarnação Maria Neves Silva – 100.000$00

CERTIFICA Artigo 6°.


a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
(Aumento de capital)
originais;

b) Que foi extraída das matriculas e inscrições em vigor 1101590 — O capital social poderá ser aumentado por deliberação da assembleia-
“TANK EXPRESSO – Construção de Tanques, Limitada”; geral que definirá as condições da sua realização.

e) Que foi requerida pelo n.° 05 do diário do dia 1 de Fevereiro Artigo 7°.
do corrente, por, Orlando Jorge Silva.
(Cessão de quotas)
d) Que ocupa duas folhas numeradas e rubricadas, pelo Ajudante
e leva a aposto o selo branco desta Conservatória. 1. A cessão de quotas entre os sócios é livre.
CONTA Nº 123/2010: 2. Na cessão à terceiros é atribuído aos sócios não cedentes a sociedade,
Art° 22° 2.2) ............................ 200$00 com eficácia real, o direito de preferência a exercer nos termos gerais.

SOMA ....................................... 200$ 3. A ausência de algum dos sócios ou dos seus representantes assem-
bleia-geral, convocada para efeito, é tida como renúncia ao exercício
SOMA TOTAL ........................ 200$00 do direito de preferência.
São: (duzentos escudos)
Artigo 8°.
CONTRATO DE SOCIEDADE
(Divisão de quotas)
Nós, Orlando Jorge Silva e Encarnação Maria Neves Silva, casados
sob o regime geral de bens, aquele natural de S. Vicente, esta natural A divisão de quotas depende, sempre, do consentimento da sociedade.
de Angola, portadores dos Bilhetes de Identidades nrs. 205819, emitido
em São Vicente, em 29/07/2009 nrs. 228457, emitido em São Vicente, Artigo 9°.
em 01/10/2008, e NIF 120581906 e 122845722, respectivamente,
residentes em Vila Nova, Mindelo, manifestamos a nossa inequívoca (Lucros e dividendos)
vontade de constituirmos a sociedade “TANK EXPRESSO, CONS-
TRUÇÃO DE TANQUES, LIMITADA”, que regerá pelo pacto social Apurados os resultados e feitas as reservas e deduções legais, os
abaixo indicado: lucros distribuídos terão a aplicação que for deliberada em assembleia-
geral para o efeito.
CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE POR QUOTAS

PACTO SOCIAL CAPÍTULO III

CAPÍTULO 1 Artigo 10°.

(Denominação, sede, objecto e duração) (Órgãos e Administração)


Artigo 1°. São órgãos da sociedade:
(Denominação)
a) A Assembleia-Geral;
A sociedade adopta a designação de “TANK EXPRESSO, CONS-
TRUÇÃO DE TANQUES, LIMITADA”. b) Gerência.

Artigo 2°. Artigo 11°.

(Sede) (Assembleia-Geral)
A sociedade tem a sua sede em Mindelo, São Vicente, podendo, no 1. A assembleia-geral representa a universalidade dos sócios.
entanto, abrir delegações, agências ou qualquer outra forma de repre-
sentação social no território nacional.
2. Qualquer sócio pode convocar a assembleia-geral, desde que o
Artigo 3° faça por carta dirigida aos restantes membros ou seus representantes
legais, com a antecedência mínima de dez dias.
(Objecto)
3. As deliberações só podem ser tomadas por maioria dos votos
O objecto da sociedade é a de construção de tanques e construção civil. correspondentes ao capital social.

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222 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
Artigo 12°. Artigo 1°

(Gerência) A sociedade adopta a firma “TUNINHA — TRANSPORTE MA-


RITIMO SA”, tem a sede em Mindelo e a sua duração é por tempo
1. A gerência da sociedade e a sua representação em juízo e fora indeterminado.
dele, activa e passivamente, é confiada ao sócio Orlando Jorge Silva,
que, desde já, é nomeado gerente. Artigo 2.°

2. A sociedade obriga-se com a assinatura do gerente. 1. A sociedade tem a sua sede na cidade do Mindelo, ilha de S.
Vicente, podendo esta ser transferida para outro concelho do país,
3. A gerência pode, por si, adquirir ou alienar todos e quaisquer bens por mera deliberação do conselho de administração ou decisão do
móveis ou imóveis, necessários à prossecução do objecto social. Administrador único

Artigo 13°. 2. Por deliberação do conselho de administração ou decisão do Ad-


ministrador único, com parecer favorável do fiscal único, a sociedade
(Dissolução e liquidação) poderá estabelecer, quer em território nacional, quer no estrangeiro,
sucursais, agências, delegações ou quaisquer outras formas de repre-
A sociedade dissolve nos casos previstos na lei ou por deliberação dos sentação.
sócios, reunidos em assembleia-geral que também definirá as condições
da sua liquidação. Artigo 3°

Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São A sociedade tem por objecto: industria de transporte marítimo,
Vicente, aos 21 de Fevereiro de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel transporte de passageiros e carga.
Fontes Pereira da Silva.
Artigo 4°
(168)
A sociedade pode livremente associar-se a quaisquer pessoas sin-
gulares ou colectivas ou quaisquer agrupamentos complementares de
––––––– empresas ou entidades de natureza semelhante, bem como livremente
adquirir aos próprios accionistas, incluindo fundadores, ou a terceiros,
CERTIFICA bens imóveis e participações em quaisquer sociedades de responsa-
bilidade limitada, incluindo sociedades reguladas por lei especial,
a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
qualquer que seja o objecto destas sociedades, bem como participar na
originais;
sua administração e fiscalização, podendo, também, a sociedade gerir
b) Que foi extraída das matriculas e inscrições em yigor n° 1592 carteiras de títulos a ela pertencentes.
– “TUNINHA - Transporte Marítimo, S.A.”;
Artigo 5°
c) Que foi requerida pelo n° 08 do diário do dia 12 de Fevereiro 1. O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,
do corrente, por, João da Luz Gomes; é de 4.000.000$00.
d) Que ocupa duas folhas numeradas e rubricadas, pelo Ajudante 2. O capital social é representado por 4.000 acções com o valor
e leva a aposto o selo branco desta Conservatória. nominal de 1000$00 cada, pertencendo aos accionistas Gerard Ascher
2.400, Eric Leblond 600, João do Rosário 500 e João Gomes 500 acções
CONTA Nº 140/2010:
respectivamente.
Art° 22° 2.2) ............................ 200$ 3. Os sócios poderão fazer à sociedade suprimentos ou prestações
complementares de que esta necessitar, nos termos e nas condições
SOMA ....................................... 200$
deliberadas em Assembleia-Geral.
SOMA TOTAL ........................ 200$00
Artigo 6.°
São: (duzentos escudos) 1. As acções são nominativas.
CONTRATO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE 2. As acções nominativas podem ser tituladas ou escriturais, conforme
COMERCIAL ANÓNIMA for adoptado pela Assembleia-geral e reciprocamente convertíveis.
Outorgantes: 3. Os títulos representativos das acções devem conter, além do mais,
a transcrição das cláusulas dos artigos 7° e 8°.
PRIMEIRO: João da Luz Gomes, NIF 107805138, casado em regi-
me de comunhão de com Margarida Gomes, natural de São Artigo 7.°
Tomé e Príncipe, residente em Ribeira Julião, São Vicente,
portador do Bilhete de Identidade nº 78051, de 13/11/2009, A transmissão de acções nominativas da sociedade para terceiros
de S. Vicente e, que outorga por si e em representação como não accionistas é subordinada ao consentimento da sociedade.
procurador de Gerard Ascher, NIF 153239867, casado em
regime de separação de bens com Françoise Bloch Ascher Artigo 8°
natural de França, onde reside, portador do Passaporte 1. Os accionistas de acções nominativas gozam do direito de prefe-
n° 03EB202653, emitido em França aos 12/01/04 e Eric rência na transmissão das acções desse tipo, na proporção das acções
Leblond, NIF 154923460, solteiro, natural de França, re- de que já forem titulares.
sidente em Mindelo, portador do Passaporte nº 05pp45235
emitido em França aos 01/02/2006; 2. Para efeitos do estabelecido no n° 1, o accionista que pretenda
alienar acções deve comunicar o facto ao conselho de administração
SEGUNDO: João Lopes do Rosário, NIF 101526288, casado sob o ou administrador único, por escrito, identificando o futuro eventual
regime de comunhão de adquiridos com Maria Albertina da adquirente, o preço e as demais condições do negócio.
Costa Lima do Rosário, natural de S. Vicente onde reside
em Chã de Alecrim, portador do Bilhete de Identidade nº 3. O conselho de administração ou administrador único comunicará,
15262, emitido aos 01/04/2005, pelo Arquivo de Identifi- também por escrito, aos restantes accionistas as condições constantes
cação de S. Vicente. da comunicação prevista no n.° 2.

Pelos outorgantes foi dito: 4. Os accionistas interessados devem exercer a preferência no prazo
de trinta dias contado da data em que tenham recebido a comunicação
Que pela presente é celebrado um contrato particular de sociedade do conselho de administração a que se refere o n.° 3, considerando-se,
comercial anónima nos seguintes termos: quando o não façam, que renunciaram a tal direito.

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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 223
Artigo 9° d) Discutir e votar o relatório e as contas e o parecer do fiscal
único;
1. A sociedade pode adquirir e alienar acções próprias nos casos e
condições previstos na lei. e) Deliberar sobre a aplicação dos resultados

2. Na alienação de acções próprias da sociedade, os accionistas titula- f) Deliberar sobre alterações dos estatutos e aumentos de capital.
res de acções nominativas gozam do direito de preferência, aplicando-se,
g) Deliberar sobre as remunerações dos membros dos órgãos
com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 6° e 7°.
sociais;
Artigo 10° h) Tratar de qualquer outro assunto para que tenha sido con-
vocada.
A sociedade pode amortizar acções quando os seus titular:
Artigo 15.°
a) As transmitam sem darem cumprimento ao estabelecido nos
artigos 7° e 8°; 1. A administração da sociedade competirá ao presidente do conselho
de administração ou administrador único ou a um director geral, se
b) Utilizarem informações fornecidas pelos órgãos sociais para assim for declarado pela assembleia-geral.
a obtenção de vantagens patrimoniais ou pessoais em
detrimento dos interesses sociais; 2. O presidente, administrador único ou o director geral manter-se-á
em funções até a sua efectiva substituição, cabendo-lhe a representação
c) Dolosamente causarem prejuízo à sociedade ou a outros accio- da sociedade em juízo e fora dele, zelar pela correcta execução das de-
nistas, no âmbito dos direitos sociais destes. cisões da assembleia geral, gerir as actividades da sociedade, devendo
submeter-se às intervenções do fiscal único apenas nos casos em que
Artigo 11.° a lei o determinarem.

1. A sociedade tem como órgãos sociais a assembleia-geral, conselho 3. O presidente, administrador único ou director geral, poderá nome-
de administração ou administrador único e fiscal único, com as compe- ar um ou mais mandatários para a prática da gestão corrente.
tências fixadas na lei e nos presentes estatutos.
4. O impedimento ou falta definitivos do administrador será suprido
2. Os membros dos órgãos sociais exercem as suas funções por períodos nos termos da lei comercial.
de quatro anos, renováveis, à excepção do fiscal único que exerce as
5. A remuneração do administrador pode ser constituída por uma
suas funções por períodos anuais renováveis.
parte fixa e uma parte variável, traduzida esta numa participação que
não exceda 15 % dos lucros de exercício.
3. Os membros dos órgãos sociais consideram-se empossados logo
que tenham sido eleitos ou nomeados e permanecem no exercício das Artigo 16°
suas funções até à eleição de quem deva substituí-los.
1. Compete ao administrador, representar a sociedade, em juízo e
4. As remunerações a auferir pelos membros da mesa da assembleia- fora dele, activa e passivamente, podendo desistir, transigir e confessar
geral, do conselho de administração ou administrador único e pelo fiscal em quaisquer pleitos e celebrar convenções de arbitragem.
único serão fixadas pela assembleia -geral.
2. Ao administrador, no exercício dos seus poderes de administração e
Artigo 12.° gestão da sociedade compete gerir os negócios sociais e praticar todos os
actos relativos ao objecto social que não caibam na competência atribuí-
1. A assembleia-geral representa a universalidade dos accionistas e da por estes estatutos a outros órgãos da sociedade, designadamente:
as suas deliberações são obrigatórias para todos os accionistas.
a) Aprovar o plano de actividades, o orçamento e acompanhar
2. A assembleia-geral é formada pelos accionistas com direito de voto. a sua execução;

Artigo 13.° b) Celebrar contratos no âmbito e para prossecução do objecto


social;
1. Só podem participar na assembleia-geral os accionistas que
tenham, pelo menos, 100 acções registadas ou depositadas em seu c) Abrir e movimentar contas bancárias;
nome até oito dias antes do dia marcado para a reunião da assem-
d) Aceitar, sacar e endossar letras e outros efeitos comerciais;
bleia-geral.
e) Adquirir e alienar bens móveis;
2. A cada 100 acções corresponde um voto.
f) Subscrever, adquirir ou alienar participações em quaisquer
3. Os accionistas que não possuírem o número de acções previstas outras empresas ou sociedade, bem como associar-se com
no n° 1 deste artigo poderão agrupar-se por forma a completar esse elas sob qualquer forma;
número, devendo depositar na sede social, até oito dias antes do mar-
cado para a reunião da assembleia geral, o documento comprovativo g) Contrair empréstimos ou assumir obrigações financeiras
do agrupamento, o qual deverá conter, para ser válido, a menção do equivalentes.
representante dos accionistas agrupados.
h) Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade;
4. Os membros do conselho de administração ou administrador único
e o fiscal único deverão, nos termos legais, estar presentes nas reuniões i) Decidir sobre a admissão de pessoal e sua remuneração, re-
da assembleia-geral e poderão participar nos seus trabalhos, mas não galias sociais e exercer o correspondente poder directivo
terão, nessa qualidade, direito de voto. e disciplinar;

j) Constituir mandatários para o exercício de actos determinados;


Artigo 14.°
k) Executar e fazer cumprir os preceitos legais e estatutários e
Para além do disposto na lei e nos presentes estatutos, competirá, as deliberações da assembleia-geral.
em especial, à assembleia-geral:
3. O administrador poderá ainda, adquirir, alienar, hipotecar ou
a) Eleger a respectiva mesa; onerar bens imóveis.

b) Eleger o presidente director geral; 4. O exercício das competências previstas nas alíneas e) e f) do n.° 2
e do disposto no número anterior carece de autorização da assembleia
c) Eleger o fiscal único. geral quando envolva valores superiores a 30% do capital social.

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224 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
5. O administrador poderá escolher, de entre indivíduos da sua CERTIFICA
confiança, uma comissão executiva ou um administrador-delegado, que
terá, por delegação do administrador, a generalidade dos poderes de a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com
gestão corrente, devidamente consignados em acta, não apenas os seus os originais;
limites e mas também as condições de exercício de tal delegação.
b) Que foi extraída das matriculas e inscrições em vigor n°
6. O administrador poderá constituir procuradores ou mandatários 1591- “ELECTROTECH - Projecto e Execução de Ins-
da sociedade, fixando com toda a precisão os actos ou categorias de talações Eléctricas, Automação, Sociedade Unipessoal
actos que estes podem praticar e a duração do mandato. Limitada”;

Artigo 17.° c) Que foi requerida pelo n.° 4 do diário do dia 3 de Fevereiro do
corrente, por, Edmar Oliveira Coronel;
1. A sociedade obriga-se:
d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e
a) Pela assinatura do administrador;
leva a aposto o selo branco desta Conservatória.
b) Pela assinatura do administrador-delegado e de um manda-
tário a quem tenham sido conferidos poderes para esse CONTA Nº 143/2010:
efeito;
Art° 22° 2.2) ............................ 200$
c) Pela assinatura de um administrador-delegado, quando haja
delegação expressa do administrador para a prática de SOMA ....................................... 200$
determinado acto;
SOMA TOTAL ......................... 200$00
d) Pela assinatura de mandatário constituído, no âmbito dos
poderes que lhe forem conferidos. São: (duzentos escudos)

2. Em assuntos de mero expediente bastará a assinatura do admi- CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE COMERCIAL UNIPESSOAL
nistrador ou de mandatário para tal autorizado. POR QUOTAS

Artigo 18.° Pelo presente documento particular, outorga nos termos do artigo n°
110º n° 1 do Código das Empresas Comerciais: Edmar Oliveira Coronel,
A fiscalização dos negócios da sociedade compete a um fiscal único,
solteiro, natural da freguesia de Nossa Senhora da Luz, conselho de
eleito nos termos legais por um mandato de um ano renovável.
São Vicente, residente em Monte, portador do Bilhete de Identidade
Artigo 19.° n° 3028 emitido em 8 de Março de 2005 pelo Arquivo de Identificação
de São Vicente NIF 100408540.
O ano social coincide com o ano civil.
Constitui uma sociedade comercial unipessoal por quotas que se
Artigo 20.° regerá nos termos e nas condições seguintes
Fica desde já qualquer accionista, autorizado a movimentar a conta Artigo 1º
de depósito das entradas dos sócios para o capital social, com vista
à liquidação de despesas relativas à constituição, registo e início de A sociedade adopta a denominação “ELECTROTEC, Projecto e
actividades da sociedade. Execução de Instalações Eléctricas, Automação, Sociedade Unipessoal,
Limitada” NIF 261032143.
Artigo 21.°

1. Os resultados positivos de cada exercício, devidamente aprovados, Artigo 2°


terão a seguinte aplicação:
A sociedade tem a sua sede na freguesia de Nossa senhora da Luz
a) A percentagem que a lei mande afectar, obrigatoriamente, ao Concelho de S. Vicente, podendo criar delegações, sucursais ou outras
fundo de reserva legal; formas de representação em qualquer parte do território nacional e
no estrangeiro.
b) O montante necessário ao pagamento do dividendo prioritário
das acções preferenciais que a sociedade porventura haja Artigo 3°
emitido;
1. A sociedade tem por objecto social a prestação de serviços na
c) Uma percentagem a distribuir aos accionistas a título de área de projecto, execução e fiscalização de instalações eléctricas,
dividendo, salvo se a assembleia-geral deliberar, por sim- manutenção de sistemas electromecânicos, automação, importação e
ples maioria, afectá-lo, nos termos legais, à constituição comercialização de materiais de construção.
ou reforço de quaisquer reservas ou destiná-lo a outras
aplicações específicas do interesse as sociedade; 2. A sociedade poderá ainda exercer actividades conexas, complemen-
tares ou subsidiárias do objecto principal, podendo igualmente praticar
d) O remanescente conforme for deliberado pela assembleia-geral. todo e qualquer acto de natureza lucrativa não proibida por lei.
2. A assembleia-geral poderá fixar uma percentagem de lucros a serem
Artigo 4°
distribuídos pelo conselho de administradores e pelos empregados.

Artigo 22.° O capital social é de 200.000$00 (duzentos mil escudos), integralmen-


te subscrito e realizado em dinheiro e constitui uma quota pertencente
1. A sociedade dissolve-se nos termos da lei. ao sócio único Edmar Oliveira Coronel.

2. A liquidação será efectuada nos termos da lei e das deliberações Artigo 6°


da assembleia-geral.
1. A gerência e administração da sociedade e a sua representação
Artigo 23.° em juízo e fora dele, activa e passivamente, é confiada a um gerente,
ficando desde já nomeado o sócio único, com dispensa de caução, po-
E nomeado administrador único, Gerard Ascher. dendo nomear procuradores, nos termos do artigo 323° do Código das
Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São Empresas Comerciais.
Vicente, aos 22 de Fevereiro de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel
2. Para a sociedade se considerar validamente obrigada em todos
Fontes Pereira da Silva.
os actos e contratos bastará a assinatura do gerente ou do procurador
(169) com poderes bastantes para o efeito.

N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 225
Artigo 7° Artigo 3°

O ano social coincide, para todos os efeitos, com o ano civil. A sociedade tem por objecto social: Importação e comercialização de
materiais de construção, produtos de beleza e artigos diversos.
Artigo 8°
Artigo 4°
1. A sociedade dissolve-se por decisão do sócio único e nos termos
da lei. O capital social é de 200.000$00 (duzentos mil escudos), integral-
mente subscrito e realizado em dinheiro e corresponde a uma quota
2. Em caso de dissolução, o património social terá o fim que o sócio pertencente ao sócio único, Francisco Araújo dos Santos, casado, natural
decidir nos termos estabelecidos na lei. de São Vicente, residente em França, NIF 157131564.

Artigo 9° Artigo 5°

Os casos omissos serão regulados por decisão do sócio único, pelas 1. A gerência e administração da sociedade e a sua representação
disposições do Código das Empresas Comerciais em Vigor e demais em juízo e fora dele, activa e passivamente, é confiada a um gerente
legislação aplicável. ficando desde já nomeado o sócio único com dispensa de caução, po-
dendo nomear procuradores, nos termos do artigo 323° do Código das
Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São Empresas Comerciais.
Vicente, aos 22 de Fevereiro de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel
Fontes Pereira da Silva. 2. A sociedade não poderá ser obrigada em fianças, abonações, letras
de favor e ou, contrato e demais actos, documentos estranhos aos seus
(170) fins sociais.

3. Para a sociedade se considerar validamente obrigada em todos


––––––– os actos e contratos bastará a assinatura do gerente ou do procurador
com poderes bastantes para o efeito.
CERTIFICA
Artigo 6°
a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com
os originais;
O ano social coincide com o ano civil.
b) Que foi extraída das matriculas e inscrições em vigor nº 1593
– “FAAGO – EURO ILHAS - Importação, Sociedade Uni- Artigo 7°
pessoal, Limitada”;
A sociedade dissolve-se por decisão do sócio único e nos termos da lei.
c) Que foi requerida pelo n° 7 do diário do dia 24 de Fevereiro do
corrente, por, Anilda Filomena da Cruz de P. Oliveira; Artigo 8°

d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e Os casos omissos serão regulados por decisão do sócio único e pelas
leva a aposto o selo branco desta Conservatória. disposições do Código das Empresas Comerciais em vigor.

CONTA Nº 127/2010: Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São


Vicente, aos 26 de Fevereiro de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel
Art° 22° 2.2) ............................ 200$ Fontes Pereira da Silva.

SOMA ....................................... 200$ (171)

SOMA TOTAL ........................ 200$00


–––––––
São: (duzentos escudos)
CERTIFICA
CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE COMERCIAL UNIPESSOAL
POR QUOTAS a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com
os originais;
Pelo presente documento particular, outorga nos termos dos artigos 110º
nº 1 do Código das Empresas Comerciais. Francisco Araújo dos Santos, b) Que foi extraída das matriculas nº 257962166/0645320090320;
casado, com Arlinda da Cruz da Luz, sob o regime de comunhão geral
de bens, natural de São Vicente, residente em França, portador do c) Que foi requerida pelo n° 5;
Passaporte nº 02YC15941, emitido em 4 de Julho de 2002, em França.
NIF 157131564, constitui uma sociedade comercial unipessoal por d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e
quotas que se regerá nos termos e nas condições seguintes: leva a aposto o selo branco desta Conservatória.

Artigo 1° CONTA Nº 90/2010:

A Sociedade adopta denominação: “FAAGO-EURO ILHAS – IMPOR- Art° 22° 2.2) ............................ 200$
TAÇÃO. SOCIEDADE UNIPESSOAL LIMITADA”, NIF 261351087.
SOMA ....................................... 200$
Artigo 2°
SOMA TOTAL ........................ 200$00
A sociedade tem sua sede na Freguesia de Nossa Senhora da Luz,
Concelho de São Vicente, podendo ser mudada para outro local, bem
como criar delegações, ou quaisquer outras formas de representação São: (duzentos escudos)
em qualquer ponto do território nacional ou no estrangeiro, por simples
deliberação da gerência. FIRMA: “CVRT - CABO VERDE TELEVISÃO E RÁDIO, LDA”.

N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
226 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
NÚMERO IDENTIFICAÇÃO FISCAL: 257962166 Elaborado nos termos do n° 1 do artigo 110º do Código das Empresas
Comerciais, através do Decreto-Legislativo número três barra noventa
MATRÍCULA: 2579621 66/0645320090320. e nove, de vinte e nove de Março, celebrado aos doze dias do mês de
Agosto de 2009.
Natureza jurídica: Sociedade por quotas.
CONTA:
SEDE: São Vicente, Nossa Senhora da Luz - Cidade do Mindelo
- Chã de Cemitério Próximo a J. Artº. 20° 4.2 .............................. 1000$00

INSC.1 - Ap.1120090320 - Contrato de sociedade e designação dos C.R.N. ....................................... 100$00


órgãos sociais.
Selo do Acto .............................. 200$00
DURAÇÃO:
Soma total ................................ 1300$00
OBJECTO: Comércio por grosso de electrodoméstico, aparelhos de São mil e trezentos escudos)
rádio e de televisão, comércio a retalho de equipamento audivisual,
actividades de televisão, aluguer de outras máquinas e equipamentos, Reg. sob o n.° 224/2010.
N.E. equipamento de rádio e televisão, actividades de rádio agências
de publicidade. ACTA N° 01/2010

A Sociedade dedica-se à importação e exportação, As catorze horas do dia dois de Janeiro de dois mil e dez, no escritório
da residencial à Beira Mar, reuniram os Srs. Peres José Leocádio, NIF
DESCRIÇÃO DO CAPITAL: Realizado em dinheiro. 159058376, solteiro, maior, residente em Rotterdam - Holanda, Nelson
José Leocádio, NIF 104397107, solteiro, maior, residente na Vila da
CAPITAL: 200.000$00 (duzentos mil escudos) Ponta do Sol, Noel José Lopes Leocádio, NIF 105915084, solteiro, maior,
estudante e Residente em Rio de Janeiro - Brasil e Eldon do Livramento
Lopes Leocádio, NIF105916480, solteiro, maior, residente na Cidade
CAPITAL REALIZADO: 200.000$00 (duzentos mil escudos)
da Praia, com o único propósito da constituição de uma Empresa, onde
foram discutidos e aprovados os artigos seguintes:
SÓCIOS E QUOTAS OU VALOR NOMINAL DAS ACÇÕES:
Artigo 1°
- 1 Hugo Miguel Nunes Gomes da Silva, casado com Vanessa Ca-
rina Felicio Vieira da silva, residente em Palmarejo, NIF Criação de uma sociedade que adopta a denominação “CANALEO
157955788; 150.000$00 (cento e cinquenta mil escudos). - IMPORTAÇÃO & EXPORTAÇÃO, LIMITADA”.

- 2 Paulo Sérgio de Jesus Almeida, casado com Patricia Solange Artigo 2°


Lima Neves Almeida, residente em Chã de Cemitério, NIF
110533135; 25.000$00 (vinte e cinco mil escudos). A sociedade que terá a sua sede na Vila da Ponta do Sol, Ilha de
Santo Antão, Cabo Verde, podendo, por simples deliberação da gerência,
criar delegações ou outras formas de representação em outros pontos
- 3 João Almeida Monteiro, casado com Arilinda Maria Dias Mon-
do território nacional ou estrangeiro.
teiro, residente em Fazenda, NIF 124719503; 25.000$00
(vinte e cinco mil escudos). Artigo 3°

ADMINISTRAÇÃO - DURAÇÃO - GERÊNCIA: Paulo Sérgio de A sociedade tem por objecto as seguintes actividades:
Jesus Almeida, e João Almeida Monteiro.
- Comercialização geral; Importação, exportação e representação;
FORMA DE OBRIGAR: Pela intervenção de 2 gerentes. Representação, importação e comercialização de soluções de canalização
água, gaz, electricidade, materiais de construção e afins.
AN.1 - 20090320 publicado no site na Imprensa Nacional (www.incv.
gov.cv) zonas das empresas. Artigo 4°

O capital social da sociedade é de 500.000$00 (quinhentos mil escu-


AN.2 - 20090320 remetido a Conservatória dos Registos de São Vicente. dos) encontrando-se realizado em dinheiro, dividido por quatro quotas
iguais aos sócios, Peres José Leocádio, NIF 159058376, com uma quota
Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São de 125.000$00 (cento e vinte e cinco mil escudos) vinte e cinco por cento,
Vicente, aos 11 de Março de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel Nelson José Leocádio, NIF 104397107, com uma quota de 125.000$00
Fontes Pereira da Silva. (cento e vinte e cinco mil escudos) vinte e cinco por cento, Noel José
Lopes Leocádio, NIF 105915084, com uma quota de 125.000$00 (cento e
(172) vinte e cinco mil escudos) vinte e cinco por cento e Eldon do Livramento
Lopes Leocádio, NIF 105916480, com uma quota de 125.000$00 (cento
e vinte e cinco mil escudos) vinte e cinco por cento.
–––––––
Artigo 7°
Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região
da Segunda Classe de Santo Antão - Ponta do Sol A gerência da sociedade e a sua representação em juízo e fora dele,
activa e passivamente, é confiada aos sócios Peres José Leocádio, Nelson
O CONSERVADOR/NOTÁRIO: ANTÓNIO ALEIXO MARTINS José Leocádio, Noel José Leocádio e Eldon do Livramento Lopes Leocá-
dio, que desde já ficam nomeados gerentes, com dispensa de caução.
EXTRACTO
Artigo 8°
Certifico, para os efeitos de publicação, que a presente fotocópia
Os casos omissos serão regulados por deliberação dos sócios e pelas
composta por uma folha, está conforme o original, extraída do docu-
disposições legais em vigor.
mento particular, que fica arquivado nesta Conservatória e Cartório
Notarial de Região de Ribeira Grande e Paul, a meu cargo, em que foi Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda
constituída uma sociedade com a seguinte denominação: Classe de Santo Antão – Ponta do Sol, aos 2 de Janeiro de 2010. – O
Conservador/Notário, António Aleixo Martins.
“CANALEO – IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA”, Sociedade
social na Vila da Ponta do Sol. (173)

N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 227
Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região Conservatória dos Registos da Região da Segunda Classe
da Segunda Classe de Santa Cruz do Sal

A CONSERVADORA/NOTÁRIA: YODALIS CUHCÓN BATISTA CERTIFICA

EXTRACTO a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os


originais;
“Certifico, narrativamente e para efeitos de publicação, nos termos
do disposto na alínea b) do número 1 do artigo 9º da Lei nº 25/IV/2003, b) Que foi extraída das matrículas e inscrições em vigor n°
de 20 de Julho, que no Cartório Notarial de Santa Cruz e no dia 25 de 36/09.01.27;
Fevereiro de dois mil e dez, foi lavrada a folhas de 85 a 86 do livro de
c) Que foi requerida pelo n.° 4 de 15 de Janeiro de 2010
notas para escrituras diversas número 23-A uma escritura pública de
constituição de uma associação denominada “ASSOCIAÇÃO CULTU-
d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e
RAL E RECREATIVA DOS AMIGOS DAS MULHERES DE SANTA
leva a aposto o selo branco desta Conservatória.
CRUZ”, abreviadamente designada de ACRAM e terá a sua sede em
Terra Branca, com o património inicial de vinte e oito mil e cinquenta CONTA Nº 227/2010:
escudos, tendo como objectivo desenvolver todas actividades culturais
e recreativas, isto é, quando as condições estão reunidas, criar fundo Emolumentos .......................... 200$00
de apoio mediante uma quota extra exclusivo para apoiar os sócios na
doença e morte, desenvolver acções de solidariedade a favor de pessoas Lei nº 33/VII/08 ...................... 200$00
carenciadas e luta contra pobreza, contribuir e participar na protecção
do meio ambiente na comunidade, fomentar actividades que visem a SOMA TOTAL ........................ 400$00
ocupação sadia dos tempos livres, melhorar comportamentos de jovem
na sociedade, desenvolver actividades de ocupação dos tempos livre dos São: (quatrocentos escudos)
jovens, promover formação dos jovens e não jovens na formação profis-
sional e mais a fim de, ajudar-lhes nas suas inserção social, promover FIRMA: “ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS ANIMAIS DA BUBISTA”.
o desenvolvimento integrado de santa cruz através da elaboração de
A Conservadora, Francisca Teodora Lopes.
estudo e projectos que visem a obtenção e melhorias de recursos desti-
nados a agricultura, pecuária e infra-estruturas úteis á população e que
01. AP nº 01.09.07.27 – FACTO: Registo de Associação.
de alguma forma protejam a saúde publica e o meio ambiente, apostar
seriamente na prevenção e combate aos males sociais. DENOMINAÇÃO: “ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS ANIMAIS
DA BUBISTA”.
Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda
Classe da Santa Cruz, aos 25 de Fevereiro de 2010. – A Conservadora/ NIF 078443558
Notária, Yodalis Chacón Batista.
SEDE: Freguesia de Santa Isabel - Boa Vista.
(174)
DURAÇÃO: Tempo indeterminado.
––––––– FINS: Cuidado e protecção de diferentes espécies de animais.
A CONSERVADORA/NOTÁRIA: YODALIS CUHCÓN BATISTA PATRIMÓNIO INICIAL: O património inicial da sociedade é de
5.000$00 (cinco mil escudos).
EXTRACTO
ORGÃOS SOCIAIS: 1 – Assembleia-geral; 2 – Direcção e 3 – Con-
Certifica, narrativamente e para efeitos de publicação, que nesta selho fiscal.
Conservatória a meu cargo, foi constituída uma sociedade comercial
unipessoal por quotas, nos termos seguintes: DIRECÇÃO: A direcção é constituída por um presidente, um vice-
presidente, um secretário, um tesoureiro e um vogal.
FIRMA: “FAC-CONSTRUÇÃO CIVIL, SOCIEDADE UNIPESSOAL,
LDA”. REPRESENTAÇÃO: A associação é representada pelo seu presi-
dente da direcção.
SEDE: 1. Pilão Cão, Freguesia e Concelho de São Miguel, Ilha de
Santiago. NATUREZA: Definitiva.

2. Podem ser criadas delegações, filiais, sucursais ou outras formas A Conservadora, Francisca Teodora Lopes.
de representação em qualquer parte da Ilha de Santiago.
(176)
DURAÇÃO: Tempo indeterminado.
–––––––
OBJECTO: Prestação de serviços na área de empreitada de cons-
trução civil de obras publicas e particulares. A CONSERVADORA: FRANCISCA TEODORA LOPES

CAPITAL: 300.000$00; EXTRACTO

Certifico, para efeito de publicação, que nesta Conservatória a meu


SÓCIO ÚNICO:
cargo, encontra-se exarado um averbamento de alteração da sede social
referente à sociedade denominada ATLANTIC FROID, LDA, matricu-
TITULAR: André Correia Firmino, solteiro, maior, natural da Freguesia
lada nesta Conservatória sob o nº 1207/06.07.31, e em consequência o
e Concelho de São Miguel, residente em Pilão Cão - São Miguel;
artigo 2° passa a ter a seguinte redacção:
GERÊNCIA: Será exercida pelo sócio único. Sede social
FORMA DE OBRIGAR: Com a assinatura do gerente. A sociedade tem a sua sede social na Avenida Amílcar Cabral, Vila
de Porto Inglês, ilha do Maio.
Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região da Segunda
Classe da Santa Cruz, aos 11 de Março de 2010. – A Conservadora/No- Conservatória dos Registos da Região da Segunda Classe do Sal, aos
tária, Yodalis Chacón Batista. 3 de Fevereiro de 2010. – A Conservadora, Francisca Teodora Lopes.

(175) (177)

N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
228 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010

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