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Número 12
BOLETIM OFICIAL
SUMÁRIO
Avisos e anúncios oficiais. 8ª Subcategoria (Trabalhos de carpintaria de toscos e de limpos)
Anúncios judiciais e outros. na classe 1 (30.000 contos)
10ª Subcategoria (Trabalhos de alvenarias, rebocos e assenta-
mento de cantarias) na classe 1 (30.000 contos)
11ª Subcategoria (Estuques, pinturas e outros revestimentos
AVISOS E ANÚNCIOS OFICIAIS correntes) na classe 1 (30.000 contos)
–––––––o––––––– 12ª Subcategoria (Limpeza e conservação de edificios) na classe
1 (30.000 contos)
MINISTÉRIO DAS INFRAESTRUTURAS, 2ª Categoria (Vias de comunicação e obras de urbanização)
TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇÕES 6ª Subcategoria (Parques, ajardinamentos e arruamentos em
zonas urbanas) na classe 1 (30.000 contos)
––––––– B- OBRAS PARTICULARES:
Categoria Única
Comissão de Alvarás de Empresas
2ª Subcategoria (Obras de urbanização, incluindo demolições, arrua-
de Obras Públicas e Particulares mentos e redes de água e esgotos) na classe 1 (30.000 contos)
DELIBERACÃO N° 005/2010 4ª Subcategoria (Construção de edificios) na classe 1 (30.000 contos)
A Comissão de Alvarás de Empresas de Obras Públicas e Particulares 7ª Subcategoria (Limpeza e conservação de edificios) na classe
(CAEOPP) deliberou, na sua sessão ordinária de 12 de Fevereiro de 2010, 1 (30.000 contos)
conceder à empresa “SANTOS & ROSARIO – CONSTRUÇÕES, SOCIE- 8ª Subcategoria (Trabalhos de alvenaria, rebocos e assentamento
DADE UNIPESSOAL, LDA”, com sede social na Vila da Ribeira Brava de cantarias) na classe 1 (30.000 contos)
- Ilha de São Nicolau, e registo comercial n° 1336320100111 - São Vicente, 9ª Subcategoria (Trabalhos de carpintaria dos toscos e de limpos)
representada pelo sócio gerente José Francisco dos Santos, residente na na classe 1 (30.000 contos)
Vila da Ribeira Brava - Ilha de São Nicolau, autorização para exercer a 12ª Subcategoria (Estuques, pinturas e outros revestimentos
actividade de empreiteiro ficando inscrita nas seguintes especialidades e correntes) na classe 1 (30.000 contos)
podendo executar obras até ao valor da classe indicada: A presente deliberação só se torna eficaz com a emissão dos com-
petentes alvarás.
A- OBRAS PÚBLICAS
A Comissão de Alvarás de Empresas de Obras Públicas e Particu-
1º Categoria (Edifícios e monumentos) lares, na Praia, aos 12 de Fevereiro de 2010. – A Presidente, Maria
2ª Subcategoria (Edificios e monumentos nacionais) na classe 1 Odete Silva Lima Dias.
(30.000 contos) (146)
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2. Vogais: Eng.° António José Medina dos Santos Baptista, as- (Princípios gerais de funcionamento)
sessor da Ministra do MTIE
A ULCV subordinar-se-á aos seguintes princípios gerais de funcio-
3. Secretário: Thelma Indira Tavares Pereira, Jurista do MTIE namento:
Gabinete da Ministra do Turismo, Indústria e Energia, na Praia, a) Independência em relação a qualquer força ou instituição
aos 8 de Março de 2010. - A Ministra, Fátima Fialho. política, social, económica ou religiosa;
Estando o Estatuto da Universidade Lusófona de Cabo Verde “Dr. e) Incremento e aprofundamento das relações com as empresas
Baltazar Lopes da Silva” – ULCV em conformidade com os requisitos e outras organizações, por forma a tornar mais eficaz o
legais, constantes no Estatuto de Ensino Superior Particular e Coope- ensino ministrado e a investigação científica realizada;
rativo (EESPC), aprovado por Decreto-Lei nº 17/2007, de 7 de Maio,
nomeadamente, os artigos 5º,10º, 11º e 54º, é o mesmo homologado. f) Colaboração e intercâmbio com instituições congéneres, nacio-
nais e estrangeiras, designadamente dos países e povos
Gabinete da Ministra da Educação e Ensino Superior, na Praia, aos de língua portuguesa;
29 de Outubro de 2009. – A Ministra, Vera Duarte Lobo de Pina.
g) Participação do corpo docente e do corpo discente na vida da
ESTATUTOS instituição.
CAPÍTULO I Artigo 4º
Disposições gerais (Meios e condições financeiras)
Artigo 1º 1. Para a prossecução dos seus objectivos a ULCV dispõe dos meios
necessários, designadamente, em instalações e equipamentos, que lhe
(Denominação, sede e natureza) são afectos pela entidade instituidora.
1. A Universidade Lusófona de Cabo Verde “Dr. Baltazar Lopes da
2. A entidade instituidora assegura, dentro dos limites do respectivo
Silva”, adiante designada abreviadamente por ULCV, autorizada pelo
orçamento, as condições financeiras para o normal funcionamento da
Ministério da Educação da República de Cabo Verde, é um estabele-
ULCV.
cimento de ensino superior, instituído pela COFAC – Cooperativa de
Formação e Animação Cultural Crl., adiante designada por entidade Artigo 5º
instituidora.
(Regime jurídico)
2. Nos termos da legislação em vigor sobre o ensino superior parti-
cular, a Universidade Lusófona de Cabo Verde “Dr. Baltazar Lopes da Sem prejuízo da sua autonomia e capacidade inovadora, a ULCV
Silva” integra-se no sistema nacional de ensino, está estabelecida no rege-se pela legislação vigente em matéria de ensino superior particular
Mindelo e poderá celebrar acordos de cooperação com universidades, e cooperativo, pelos presentes Estatutos, e pelos regulamentos internos
institutos politécnicos, ou com outras entidades públicas ou privadas, elaborados ao seu abrigo.
nacionais ou estrangeiras, em particular dos países e povos de língua
portuguesa. Artigo 6º
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(Autonomia científica e pedagógica) Secção II
1. A ULCV goza de autonomia científica, pedagógica e cultural. Reitor e Vice-Reitor
2. A autonomia cultural e científica traduz-se na capacidade de Artigo 11º
livremente definir, organizar e seleccionar as áreas de investigação
e de extensão cultural e demais actividades culturais e científicas, (Nomeação e mandato)
compatíveis com os respectivos fins.
1. O Reitor da ULCV é nomeado pela entidade instituidora, ouvido
3. A autonomia pedagógica traduz-se na capacidade de livremente o Conselho Universitário.
propor ao Ministério da Educação a aprovação e a alteração dos respec-
tivos planos de estudo e programas, e, também, em definir as formas 2. O Reitor terá de ser, sempre, um professor catedrático da ULCV.
de ensino e de avaliação, a distribuição do serviço docente e o ensino
3. O mandato do Reitor é de três anos.
de novas experiências pedagógicas.
4. A destituição do Reitor é da competência da entidade instituidora,
Artigo 8º
ouvido o conselho universitário.
(Gestão)
Artigo 12º
1. A responsabilidade pela gestão administrativa, económica e fi-
nanceira da ULCV cabe à entidade instituidora para o que, nos termos (Competências)
da lei e dos presentes estatutos, procederá à sua própria organização
O Reitor representa e dirige a ULCV, incumbindo-lhe designada-
interna e à administração dos seus recursos.
mente:
2. À entidade instituidora cabe, ainda, a administração e preser-
a) Superintender na vida da ULCV, orientando as suas acti-
vação dos meios afectos à ULCV, tendo em vista a plena realização
vidades de docência e de investigação e assegurando a
dos fins desta.
coordenação da acção das respectivas unidades orgânicas
3. As receitas e despesas gerais da ULCV são geridas pela entidade científicas e pedagógicas;
instituidora, tendo em atenção o seu bom funcionamento e a adequada
prossecução dos seus objectivos. b) Representar a ULCV junto dos organismos oficiais, das outras
universidades e estabelecimentos de ensino superior e de-
CAPÍTULO II mais instituições culturais e de investigação científica;
d) Departamento de Ciências Sociais e Humanas. 2. O Vice-Reitor será designado pelo Reitor e exercerá os poderes
que este nele delegar.
Artigo 10º
3. O mandato do Vice-Reitor cessa no termo do mandato do Reitor
(Órgãos) ou com a cessação das funções deste.
São Órgãos da ULCV: 4. O Reitor será substituído, nas suas ausências ou impedimentos,
a) O Reitor; pelo Vice-Reitor.
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Secção III d) O Presidente do Conselho Geral;
1. O Administrador é o órgão destinado a assegurar o normal fun- h) Um representante do pessoal técnico, administrativo e au-
cionamento da ULCV. xiliar, eleito pelos seus pares, sendo o seu mandato por
três anos.
2. O Administrador é designado pela entidade instituidora e só
perante esta é responsável. 2. Os Directores dos Departamentos e os Directores dos Cursos só
podem fazer substituir-se no caso de impedimento.
3. O mandato do Administrador é de 4 anos.
3. O Presidente da Associação de Estudantes só pode fazer-se
Artigo 16º substituir por um outro membro da direcção da associação no caso de
impedimento.
(Competências)
Artigo 19º
Compete ao Administrador:
(Competência)
a) Assegurar o normal funcionamento da ULCV e defender os
seus legítimos interesses, em cooperação com os restantes Compete ao Conselho Universitário:
órgãos institucionais;
a) Aprovar as linhas gerais de orientação da ULCV;
b) Assegurar a ligação com o Conselho de Administração da
entidade instituidora, de forma a manter a necessária b) Apreciar o relatório anual de actividades da ULCV;
articulação entre as actividades desta e o funcionamento
da ULCV; c) Apreciar as propostas de criação, integração, modificação ou
extinção dos Departamentos;
c) Preparar o orçamento anual e o programa de actividades,
d) Propor a suspensão ou extinção de cursos;
bem como os relatórios e contas dos exercícios anuais
a submeter ao Conselho de Administração da entidade e) Aprovar o regulamento de prestação de serviços à comunidade
instituidora; e das actividades circum-escolares de interesse científico-
didáctico;
d) Zelar pela boa conservação das instalações e equipamento e
de todo o património; f) Pronunciar-se sobre a concessão de títulos e distinções hono-
ríficas;
e) Elaborar os regulamentos administrativo e financeiro, bem como
as alterações que julgue conveniente introduzir-lhes; g) Pronunciar-se sobre as propostas dos Conselhos dos Depar-
tamentos;
f) Propor a aquisição e melhoramento das instalações, mobiliário,
material de ensino e de expediente; h) Propor ao Administrador a instituição de prémios escolares;
g) Propor à entidade instituidora a contratação do pessoal docen- i) Ocupar-se dos restantes assuntos que lhe forem cometidos por
te, investigador, técnico, administrativo e auxiliar; Lei, pelos Estatutos ou apresentados pelo Reitor ou pelos
órgãos da ULCV;
h) Manter a ligação com a direcção da associação de estudantes,
assegurando às suas actividades o apoio que for conve- j) Estabelecer os regulamentos disciplinares.
niente, tendo sempre em conta o prestígio da ULCV e o
bom entendimento que deve existir entre professores e Artigo 20º
estudantes;
(Reuniões)
i) Assegurar a disciplina do pessoal técnico, administrativo e
auxiliar; 1. O Conselho Universitário reúne, ordinariamente, uma vez por
semestre. Extraordinariamente reunirá as vezes consideradas conve-
j) Praticar todos os demais actos necessários ao funcionamento nientes para o bom funcionamento da ULCV.
da ULCV, e que não se integrem na esfera de competência
dos restantes órgãos institucionais. 2. As reuniões serão convocadas pelo Reitor. As ordinárias sempre
por sua iniciativa e as extraordinárias também por sua iniciativa ou a
Secção IV requerimento de, pelo menos, cinco membros do Conselho.
Conselho Universitário 3. De cada reunião será lavrada a respectiva Acta, que será assinada
pelo Reitor e por quem a lavrou.
Artigo 17º
Secção V
(Natureza)
Conselho geral
O Conselho Universitário é o órgão da Universidade ao qual com-
pete a definição das linhas gerais de orientação da ULCV, bem como Artigo 21º
assegurar a coordenação das acções correspondentes.
(Natureza)
Artigo 18º
O Conselho Geral é o órgão destinado a apreciar as grandes linhas de
(Conselho Universitário) orientação a que deve obedecer o funcionamento da ULCV e a formular
pistas e iniciativas a desenvolver.
1. São membros do Conselho Universitário:
Artigo 22º
a) O Reitor, que preside;
(Composição)
b) O Vice-Reitor;
1. O Conselho Geral da ULCV é composto por membros natos e por
c) O Administrador; membros designados.
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2. São membros natos: 3. O Conselho terá um Presidente, necessariamente um docente
com o grau de doutor, e um Vice-Presidente, também necessariamente
a) O Presidente da Direcção da entidade instituidora; um docente com o grau de doutor, eleitos pelos seus membros, com um
mandato de três anos.
b) O Reitor;
4. Ao Presidente incumbe a condução das reuniões, bem como a
c) O Vice-Reitor; representação oficial do Conselho, funções em que será substituído,
em caso de impedimento, pelo Vice-Presidente.
d) O Administrador;
Artigo 26º
e) Os Directores de Departamento e das restantes unidades
orgânicas; (Competências)
f) Os Directores dos cursos; 1. Compete ao Conselho Científico da ULCV:
1. O Conselho Científico é composto por nove membros, sendo de b) Propor os regulamentos de frequência, avaliação, transição
cinco o número mínimo de Doutores. de ano e precedências, no quadro da legislação em vigor,
deste Estatutos e dos seus Regulamentos;
2. O Conselho é integrado pelos Directores dos Departamentos, sendo
os restantes membros eleitos pelos seus pares, por um período de três c) Apresentar propostas sobre as políticas de desenvolvimento
anos, com observância do estabelecido no nº 1. pedagógico;
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d) Proceder à avaliação e dar parecer sobre os materiais de ensino. Artigo 34º
Propor a aquisição de material didáctico, audiovisual ou
bibliográfico de interesse pedagógico; (Departamentos)
e) Estudar e dar parecer sobre a estrutura pedagógica dos 1. Os Departamentos são organizações permanentes que asseguram
cursos; o ensino, a investigação e outros serviços especializados, agrupando
cursos com interesses científicos e pedagógicos afins.
f) Decidir sobre os recursos que lhe sejam apresentados relativa-
mente à orientação pedagógica e aos métodos de ensino e 2. Os cursos agrupados em cada Departamento são definidos pelo
de avaliação, ouvidas as partes interessadas. Conselho Universitário.
g) Organizar, em colaboração com o Conselho Científico, conferên- 3. Os Departamentos gozam de autonomia científica e pedagógica, no
cias, estudos ou seminários e actividades circum-escolares âmbito das respectivas competências, nos termos da Lei e dos presentes
de interesse científico-didáctico. Estatutos e das orientações emanadas do Conselho Universitário.
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Artigo 38º Artigo 41º
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CAPÍTULO III Artigo 52º
2. As competências, orgânica e categorias de pessoal dos serviços 2. Constituem, especialmente, direitos dos docentes a remuneração,
referidos no número anterior constarão de regulamento a aprovar pelo as condições adequadas para o exercício do ensino e da investigação e
Administrador. a possibilidade de progressão na carreira.
1. O regime de prestação de serviço das várias categorias de pessoal 2. São alunos ordinários os que, ao abrigo dos regimes geral ou es-
docente será definido em regulamento, tendo em conta as disposições pecífico legalmente estabelecidos, frequentam as aulas nos diferentes
legais aplicáveis. cursos, mediante prévia inscrição e matrícula nos termos fixados na
legislação em vigor, nos presentes estatutos, no regulamento de ingresso
2. As tabelas de remuneração serão fixadas em regulamento para e no regulamento pedagógico e se subordinam às provas de avaliação
cada uma das modalidades de regime de prestação de serviço previstas fixadas nos presentes Estatutos e no regulamento pedagógico com o
no número anterior. objectivo de obter os graus académicos que a ULCV confere.
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3. Podem ainda alunos eventuais assistir às aulas nas disciplinas Secção III
em que se tenham inscrito, admitindo-se a possibilidade de fazerem
uma prova de aproveitamento; não são, porém, admitidos a provas de Regime de estudos. Princípios gerais
exame, e apenas lhes pode ser certificada a frequência das aulas, a Artigo 64º
que tenham assistido.
(Ano Lectivo)
Artigo 59º
1. O ano lectivo inicia-se no dia 1 de Outubro e termina a 30 de
(Regime de acesso) Setembro.
1. O acesso à ULCV rege-se pelas condições legalmente fixadas e 2. A duração efectiva das disciplinas compreende 15 semanas lectivas
pelas que vierem a ser definidas, nos termos da lei, no Regulamento semestrais, respeitando-se adicionalmente, sempre que necessário, as
de Ingresso. exigências do sistema de créditos.
2. O regulamento de ingresso fixará, por deliberação do Conselho Artigo 65º
Científico, as condições especiais de acesso adequadas à natureza de
cada curso. (Frequência das aulas)
3. O Conselho Científico proporá para cada ano escolar o número de O regime de ensino da ULCV implica a participação dos alunos nas
alunos a admitir à inscrição e matrícula, tendo em conta a capacidade aulas teóricas ou práticas ou teórico-práticas, bem como em quaisquer
das instalações e o número de elementos do corpo docente, de forma a outras actividades científico-didácticas decididas pelos Conselhos
assegurar o bom funcionamento dos cursos e o rendimento do ensino Científico e Pedagógico.
neles ministrado.
Secção IV
Artigo 60º
Regime de avaliação princípios gerais
(Direitos e obrigações gerais dos alunos)
Artigo 66º
1. Constituem direitos gerais dos alunos, o de frequentarem as
(Exames)
aulas, nas condições definidas nos presentes estatutos e o de obterem
um ensino de qualidade. 1. A avaliação do aproveitamento dos alunos será feita mediante
provas de frequência ou avaliação contínua, e exames finais.
2. Constituem deveres gerais dos alunos:
2. Haverá duas provas escritas de frequência, teóricas ou práticas ou
a) frequentar com assiduidade as aulas, observando as normas
teóricas e práticas, uma em cada semestre escolar para as disciplinas
fixadas pelos regulamentos;
anuais. Para as disciplinas semestrais haverá uma prova escrita de
b) sujeitar-se às provas de avaliação fixadas nos presentes esta- frequência. Para além destas provas poderão ser aprovadas outras
tutos e no regulamento pedagógico; formas de avaliação.
c) cooperar com os órgãos instituídos na realização dos fins da 3. O exame final constará de uma prova escrita e de uma prova oral,
ULCV; podendo esta ser dispensada nas condições fixadas no regulamento
pedagógico.
d) satisfazer as propinas e outros encargos fixados no regulamento
administrativo. 4. A classificação das provas é feita por uma escala de 0 (zero) a 20
(vinte) valores ficando excluído o aluno que em exame final não obtenha
3. Além dos direitos e obrigações gerais fixados nos números ante- a classificação mínima de 10 (dez) valores.
riores, os alunos usufruirão das faculdades e estão sujeitos aos deveres
definidos na legislação aplicável e nos regulamentos da ULCV. 5. As provas de frequência são obrigatórias.
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DESPACHO N° 24/GM/2009 j) Requerer superiormente a acreditação e o registo de ciclos de
estudos, depois de emitido pareceres dos conselhos cien-
Estando o estatuto do Instituto Superior de Ciências Económicas tífico e pedagógico e do reitor;
e Empresariais – ISCEE em conformidade com os requisitos legais,
constantes no Estatuto de Ensino Superior Particular e Cooperativo k) Aprovar o plano anual de actividades, o orçamento e o relatório
(EESPC), aprovado por Decreto-Lei nº 17/2007, de 7 de Maio, nomea- anual do Instituto, elaborados pelo conselho de direcção;
damente, os artigos 5º, 10º, 11º e 54º, e o mesmo homologado.
l) Submeter à aprovação da assembleia-geral da entidade insti-
Gabinete da Ministra da Educação e Ensino Superior, na Praia, aos 29 tuidora a revisão do orçamento do Instituto, quando estiver
de mês de Outubro de 2009. – A Ministra, Vera Duarte Lobo de Pina. em causa o equilíbrio financeiro da Instituição e sempre
que o seu desenvolvimento estratégico o justifique;
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS
E EMPRESARIAIS – ISCEE m) Fixar o montante das propinas e demais encargos devidos
pelos estudantes pela frequência do estabelecimento de
ESTATUTOS ensino, ouvido o conselho de direcção, tendo de ser co-
nhecidas e adequadamente publicitadas em todos os seus
(Aprovados pela Assembleia-Geral aspectos antes da inscrição dos estudantes;
da COOPENSINO – Cooperativa de Ensino Superior)
n) Certificar as contas da instituição.
CAPÍTULO I
2. As competências da entidade instituidora devem ser exercidas sem
Disposições gerais prejuízo da autonomia cultural, científica e pedagógica do ISCEE.
1. O Instituto Superior de Ciências Económicas e Empresariais, 1. O ISCEE não possui património próprio, pelo que todos os bens
adiante designado por ISCEE, é um Estabelecimento de Ensino Superior ou receitas que advêm da sua actividade são propriedade da entidade
Particular e Cooperativo, com sede na cidade do Mindelo, ilha de São instituidora.
Vicente, Cabo Verde. 2. A entidade instituidora exerce a gestão administrativa, económica,
financeira e patrimonial, devendo assegurar os meios necessários para
2. O ISCEE é um instituto universitário, insere-se no sistema educa-
a realização dos seus fins.
tivo cabo-verdiano, a sua actividade é considerada de interesse público
e goza das prerrogativas das pessoas colectivas de utilidade pública. Artigo 4.º
3. Os presentes estatutos são complementados pelos respectivos Autonomia
regulamentos, aprovados pelos órgãos competentes, no âmbito dos
seus poderes específicos. 1. A autonomia do ISCEE tem por limite as normas imperativas e
os princípios básicos do sistema educativo cabo-verdiano.
Artigo 2.º
2. Todas as decisões de natureza administrativa, económica e fi-
Entidade instituidora nanceira que não se enquadrem no orçamento do ISCEE carecem de
autorização da direcção da entidade instituidora.
1. A entidade instituidora do ISCEE é a COOPENSINO – Coopera-
tiva de Ensino Superior, com sede na cidade do Mindelo, ilha de São 3. O ISCEE exerce a sua autonomia no respeito pelos princípios da
Vicente, Cabo Verde, competindo-lhe: legalidade, da não discriminação e demais garantias constitucionais:
a) Criar as condições necessárias para o normal funcionamento a) No âmbito da sua autonomia cultural e científica, goza da
do ISCEE, assegurando a sua gestão administrativa, eco- capacidade de livremente definir, programar e executar
nómica, financeira, patrimonial e disciplinar; as acções de investigação e demais actividades culturais
e científicas, compatíveis com a natureza e os fins da
b) Manter, em condições de autenticidade e segurança, registos Instituição;
académicos de que constem, designadamente, os estudan-
tes candidatos à inscrição no estabelecimento de ensino, b) No domínio pedagógico, tem a faculdade de elaborar planos
os estudantes nele admitidos, as inscrições realizadas, de estudo e programas das disciplinas, definir métodos e
o resultado final obtido em cada unidade curricular, as técnicas de ensino, criar situações de aprendizagem, es-
equivalências e reconhecimento de habilitações atribuídas, colher processos de avaliação de conhecimentos e ensaiar
os graus e diplomas conferidos e a respectiva classificação novas experiências pedagógicas;
ou qualificação final;
c) Nos campos administrativo, económico e financeiro, gere as
c) Afectar ao estabelecimento de ensino um património específico verbas que lhe forem atribuídas pela direcção da entidade
em instalações e equipamentos; instituidora, de acordo com o orçamento aprovado;
h) Contratar e exonerar os docentes e investigadores, sob proposta a) Liberdade de ensinar, aprender e investigar;
do reitor, ouvido o conselho científico;
b) Respeito pelos direitos, liberdades fundamentais e participação
i) Contratar e exonerar o pessoal não docente; democrática na vida académica;
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c) Dignificação do ensino, em interligação com a investigação e) Realização de eventos diversos e de acções de formação,
pura e aplicada; visando o reforço da sua qualidade e da eficácia do ensi-
no/aprendizagem para a inserção na vida activa dos seus
d) Respeito pelos valores da identidade nacional e da educação diplomados;
para a cidadania;
f) Prestação de serviços de extensão universitária à comunidade, em
e) Assumpção da educação e cultura como valores determinan- conformidade com a vocação e capacidade da Instituição.
tes para adaptação às mudanças que condicionam a vida
humana; 2. O ISCEE promoverá a cooperação e o intercâmbio com instituições
congéneres, nacionais e estrangeiras, nas vertentes científica, técnica
f) Atitude de cooperação e solidariedade universitárias; e cultural.
g) Reconhecimento e valorização do mérito científico, técnico,
Artigo 8.º
cultural e profissional, especialmente ao serviço da Ins-
tituição. Graus e diplomas
2. Estes princípios concorrem para a definição do projecto científico,
1. O ISCEE, nos termos da lei, visa:
cultural e pedagógico do ISCEE.
a) A realização de ciclos de estudos com vista à atribuição dos graus
Artigo 6.º
de licenciado, mestre e doutor, de certificados e diplomas,
Missão, fins e objectivos de cursos de especialização, pós--graduações, cursos livres,
cursos pós-secundários e outros previstos na lei;
1. O ISCEE tem como missão, fins e objectivos:
b) A concessão, nos termos da lei, de equivalências, reconhecimen-
a) Promover a formação integral dos estudantes nos diversos to de graus e habilitações académicas, além da acreditação
ramos do saber científico e técnico, tornando-os aptos de competências, conhecimentos e experiência profissional,
para a vida activa, com permanente preocupação pela adquiridos em Cabo Verde ou no estrangeiro.
dimensão cultural, artística e profissional, numa perspec-
tiva humanista, nomeadamente no respeito pelos direitos Artigo 9.º
humanos, com abertura para colaborar na sua formação
ao longo da vida; Símbolos, insígnias e comemorações
b) Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do pensa- 1. O ISCEE tem selo, timbre, bandeira e hino, bem como outros
mento crítico, assim como do espírito científico, agindo símbolos próprios definidos e protegidos por lei.
e interagindo na realização de iniciativas com interesse
social; 2. Os símbolos e insígnias referidos no número anterior, serão apro-
vados pela entidade instituidora, mediante proposta do Reitor.
c) Incentivar a curiosidade, a pesquisa e a investigação cientí-
fica, contribuindo para o desenvolvimento da ciência, da 3. O dia do ISCEE é comemorado a 25 de Novembro, data em que,
tecnologia, das humanidades, das artes, assim como da no ano de 1991, foi assinado o Protocolo de Cooperação com vista à
criação e difusão de cultura; organização dos Cursos de Bacharelato em Gestão e Marketing e em
Contabilidade.
d) Promover a formação e o desenvolvimento social, pessoal e
profissional dos membros da Instituição; CAPÍTULO II
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208 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
Artigo 12.º Artigo 14º
1. O reitor representa, dirige, orienta e coordena todas as actividades 1. Para coadjuvar o reitor, o ISCEE dispõe de um Administrador
e serviços do ISCEE de modo a imprimir-lhes unidade, continuidade e Geral.
eficiência, competindo -lhe, designadamente:
2. A designação do Administrador Geral é feita pela direcção da
a) Representar o ISCEE; entidade instituidora sob proposta do reitor, podendo recair sobre
um elemento do corpo docente que se encontre em regime de tempo
b) Constituir o vínculo de ligação institucional entre o estabele- integral.
cimento de ensino e a entidade instituidora;
3. O Administrador Geral do ISCEE pode ser exonerado a todo o
c) Zelar pelo cumprimento dos presentes estatutos e pela obser- tempo pela direcção da entidade instituidora, sob proposta do reitor, e
vância das normas legais e regulamentares aplicáveis; cessa funções com a tomada de posse de novo reitor.
2. Compete ainda ao reitor exercer todas as competências que, ca- a) A elaboração da agenda das reuniões;
bendo no âmbito das atribuições do ISCEE, não sejam, por lei ou pelos
presentes estatutos, cometidas a outros órgãos. b) A coordenação das reuniões;
3. O reitor pode delegar competências, sempre que o considere c) A representação do conselho de direcção.
conveniente.
4. O Administrador Geral tem a seu cargo:
4. O reitor está dispensado do serviço docente, sem prejuízo de, por
a) Informar e submeter a despacho do presidente do conselho de
sua iniciativa, o poder prestar.
direcção, os assuntos que dele careçam;
Artigo 13.º
b) Secretariar o conselho de direcção, elaborar as actas das reu-
Vice-Reitores do ISCEE niões e preparar as decisões aí tomadas, desenvolvendo as
acções necessárias para que o presidente possa assegurar
1. O reitor do ISCEE poderá ser coadjuvado por um ou dois vice- o encaminhamento das deliberações.
reitores, designados pela direcção da entidade instituidora, preferen-
cialmente de entre docentes do ISCEE, sob proposta do reitor, neles Artigo 16.º
delegando as competências que se revelem adequadas a uma gestão Mandato
mais eficiente.
1. O mandato do conselho de direcção é igual ao do reitor do ISCEE,
2. O exercício do cargo de vice-reitor do ISCEE tem lugar em regime iniciando-se com a escolha e nomeação dos seus membros constituintes
de tempo integral. e terminando com a cessação de funções do reitor.
3. Os vice-reitores cessam funções com a tomada de posse do novo 2. A renovação do mandato do reitor implica novo mandato do con-
reitor. selho de direcção, independentemente de este ser constituído, ou não,
pelos mesmos elementos.
4. O reitor designa e propõe à direcção da entidade instituidora um
vice-reitor como seu substituto legal. Artigo 17.º
5. Em situações de total impossibilidade, que não permitam o Competências
cumprimento do disposto no número anterior, compete à direcção
da entidade instituidora a designação do vice-reitor do ISCEE, como Compete ao conselho de direcção:
reitor em exercício.
a) Organizar e gerir o ISCEE em todos os assuntos académicos
6. Os vice-reitores desenvolvem as suas actividades por delegação que não sejam da expressa competência de outros órgãos,
do reitor, sem poder de subdelegação. assegurando o seu regular funcionamento;
7. Os vice-reitores podem ser dispensados da componente lectiva, b) Aprovar e fazer cumprir as normas do bom funcionamento
mediante despacho favorável do reitor. da Instituição;
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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 209
c) Submeter à apreciação de outros órgãos as matérias que exi- Secção III
jam o seu parecer, zelando por uma articulação eficaz no
exercício das respectivas competências; Conselho científico
k) Aprovar os regulamentos de funcionamento das unidades orgâ- 3. Para melhor perseguir os seus objectivos, o conselho científico
nicas e dos serviços, com excepção dos departamentos; pode organizar-se em comissões científicas.
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210 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
f) Propor as normas para progressão dos docentes nas respectivas 2. Cada curso será representado por dois docentes e um estudante eleitos
carreiras; por cada uma das licenciaturas, dos mestrados e dos doutoramentos.
g) Pronunciar-se sobre os pedidos de bolsas de estudo e de dis- 3. O conselho pedagógico elege, de entre os seus membros, um pre-
pensas de serviço docente; sidente, um vice -presidente e um secretário.
h) Propor a organização de provas destinadas a concursos acadé- 4. O Presidente deverá ser, necessariamente, eleito de entre os
micos para progressão na carreira docente e a constituição representantes dos docentes.
dos respectivos júris; 5. Compete ao presidente:
i) Propor regras de atribuição de graus e títulos honoríficos, assim a) Elaborar a agenda e coordenar as reuniões do plenário;
como fazer propostas de concessão dos mesmos;
b) Representar o conselho e velar pela implementação das de-
j) Pronunciar-se sobre a criação, alteração, suspensão ou extinção cisões tomadas.
de ciclos de estudos e aprovar os respectivos planos de
6. O vice-presidente substitui o presidente nas suas faltas e impe-
estudos;
dimentos.
k) Aprovar os regulamentos de funcionamento dos departamentos 7. O secretário tem a seu cargo:
e dos ciclos de estudos;
a) Informar e submeter a despacho do presidente do conselho
l) Recomendar a constituição ou a extinção de departamentos e pedagógico os assuntos que dele careçam;
de outras unidades orgânicas;
b) Secretariar o conselho pedagógico e preparar as decisões aí
m) Propor e participar na realização de acções de formação, con- tomadas, desenvolvendo as acções necessárias para que
ferências, seminários, congressos e outras actividades com o presidente possa assegurar o encaminhamento das
interesse científico, tendo o aval do conselho de direcção; deliberações.
o) Pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares; 2. Até à eleição do presidente, o conselho pedagógico é presidido, em
exercício, pelo presidente cessante ou, se este já não integrar o conselho,
p) Fixar, nos termos da lei, os procedimentos a adoptar para o pelo docente com categoria mais elevada na carreira.
reconhecimento de graus, certificados e diplomas, obtidos
Artigo 25.º
em estabelecimentos de ensino superior nacionais ou
estrangeiros, e o reconhecimento, através da atribuição Competências
de créditos, da experiência profissional e da formação
pós-secundária; Compete ao conselho pedagógico:
a) Elaborar o seu regulamento interno;
q) Fixar, nos termos da lei, os procedimentos a adoptar para a cre-
ditação, nos seus ciclos de estudos, da formação realizada b) Formular orientações em matéria pedagógica, designadamente
em outros ciclos de estudos de estabelecimentos de ensino no que se refere a métodos e técnicas destinadas a um
superior nacionais e estrangeiros, e da formação realizada melhor e mais eficiente desenvolvimento do ensino e da
em cursos de especialização tecnológica (CET’s); aprendizagem;
r) Apreciar e decidir sobre qualquer outro assunto de carácter c) Apreciar exposições sobre matérias de índole pedagógica, reme-
científico ou com implicações científicas; tendo-as, quando necessário, a outros órgãos de gestão;
s) Elaborar e aprovar um relatório anual das actividades desen- d) Promover a realização de inquéritos regulares ao desempenho
volvidas, a homologar pelo reitor. pedagógico, quer da Instituição, quer das unidades orgâni-
cas, bem como coordenar a sua análise e divulgação;
Artigo 22.º
e) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico
Reuniões dos docentes, por estes e pelos estudantes, e a sua análise
e divulgação;
1. O conselho científico rege-se por regulamento próprio por si apro-
vado, homologado pelo reitor do ISCEE, funcionando em plenário, em f) Aprovar os regulamentos de frequência, avaliação e transição
comissão coordenadora permanente, ou em comissões científicas. de ano, no quadro da legislação em vigor, proceder à sua
revisão e verificar o seu cumprimento;
2. A comissão coordenadora permanente é constituída pelo presiden- g) Pronunciar-se sobre o calendário lectivo, bem como os calen-
te, vice-presidente, secretário e directores de departamento. dários/horários das provas de avaliação;
3. O plenário reúne ordinariamente três vezes por ano e extraordi- h) Pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e organização
nariamente sempre que tal for julgado necessário pelo presidente do ou alteração dos planos de estudo;
conselho científico, pela comissão coordenadora permanente ou pela
maioria dos seus membros. i) Propor a aquisição de equipamentos pedagógico e bibliográfico;
4. As deliberações do plenário, da comissão coordenadora permanente j) Propor e participar em acções de formação, conferências, se-
e das comissões científicas são tomadas por maioria simples, tendo o minários, congressos e outras actividades com interesse
presidente do conselho científico voto de qualidade. pedagógico, tendo o aval do conselho de direcção;
k) Propor a elaboração de projectos e programas e a celebração
Secção IV
de protocolos, convénios ou outros acordos de cooperação
Conselho pedagógico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras,
estatais ou não estatais;
Artigo 23.º
l) Pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares;
Composição m) Pronunciar-se sobre qualquer outro assunto de carácter pe-
dagógico ou com implicações pedagógicas;
1. O conselho pedagógico é constituído por representantes dos do-
centes e dos estudantes, em representação de todos os ciclos de estudo n) Elaborar e aprovar um relatório anual das actividades desen-
do ISCEE. volvidas, a homologar pelo reitor.
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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 211
Artigo 26.º 4. As unidades de extensão e os projectos interdisciplinares, multi-
disciplinares ou transdisciplinares constituem unidades orgânicas de
Reuniões apoio ou de produção de serviços, não permanentes ou temporárias, de
acordo com as funções a desempenhar.
1. O conselho pedagógico rege-se por regulamento próprio por si
aprovado, homologado pelo reitor, e funciona em plenário ou por secções 5. Os serviços são organismos permanentes que prestam assistência
permanentes, a definir nesse regulamento. administrativa, informática ou técnica e asseguram a gestão de recursos
e o funcionamento corrente do ISCEE.
2. As secções têm uma composição paritária de docentes e de estu-
dantes, que elegem um docente como coordenador, responsável pela Secção I
apresentação em plenário dos estudos e pareceres elaborados pela
respectiva secção. Departamentos
3. O plenário reúne ordinariamente três vezes por ano e extraor- Artigo 31.º
dinariamente sempre que tal for julgado necessário pelo reitor, pelo
presidente do conselho pedagógico, pela maioria dos coordenadores das Definição
secções ou pela maioria dos seus membros.
1. Os departamentos são estruturas de coordenação e orientação
4. As deliberações do plenário são tomadas por maioria simples, tendo científica, pedagógica, técnica e cultural, definidos em função da afini-
o presidente do conselho pedagógico voto de qualidade. dade curricular dos cursos que os integram.
Secção V 2. Os cursos são entidades curriculares homogéneas, de ensino, apren-
dizagem e investigação, organizados e geridos no sentido de propiciarem
Conselho disciplinar
e estimularem a aquisição de competências por parte dos estudantes em
Artigo 27.º ordem ao exercício de actividades altamente qualificadas.
c) Dois docentes; 5. Cada departamento inclui os docentes dos respectivos cursos, ha-
vendo, em cada um destes cursos, os seguintes órgãos permanentes:
d) Presidente da Associação de Estudantes;
a) O coordenador, órgão uninominal eleito pelos seus pares de
e) Um funcionário. entre os docentes e homologado pelo reitor, para o mandato
de um ano escolar, renovável;
2. O conselho disciplinar elaborará um regulamento interno que
deverá ser aprovado por maioria absoluta dos seus membros. b) A comissão científico-pedagógica, órgão colegial constituído pelo
coordenador do curso e por todos os docentes com o grau de
Artigo 28.º
doutor ou mestre que leccionam nesse mesmo curso.
Competências
Artigo 32.º
1. Ao conselho disciplinar é atribuído o exercício da competência
disciplinar, dispondo do poder de punir, nos termos da lei. Orgânica
2. A acção disciplinar cabe ao dirigente máximo dos respectivos São órgãos departamentais permanentes o director do departamento
serviços e unidades orgânicas; e a comissão científico-pedagógica:
3. Das penas aplicadas há sempre direito de recurso. 1 – O director é um órgão uninominal nomeado pela direcção
da entidade instituidora, sob proposta do reitor, para um
Artigo 29.º mandato de um ano escolar, renovável;
1. Para a prossecução da sua missão e fins, o ISCEE integra uni- Artigo 33.º
dades orgânicas e dispõe de serviços que, em conjunto com os órgãos
de gestão, definem a estrutura interna da Instituição, podendo vir a Competências
criar ou incorporar outras, de natureza universitária ou politécnica
nos termos da lei. 1. Para a prossecução dos seus fins específicos, os departamentos
podem ter competências delegadas, nos termos definidos pelo conselho
2. As unidades orgânicas são estruturas não autónomas de recursos científico, devendo os respectivos directores, bem como os coordenadores
humanos e materiais, permanentes ou não permanentes, que assegu- dos cursos, elaborar relatórios anuais das actividades desenvolvidas, a
ram o ensino, investigação e outras actividades no âmbito científico, aprovar pelo mesmo conselho ou pelas comissões científico-pedagógicas,
pedagógico, técnico e cultural. por delegação deste.
3. Os departamentos, as unidades de investigação e a biblioteca são 2. Os departamentos, assim como os cursos, regem-se por regula-
unidades orgânicas permanentes. mentos próprios, aprovados pelo conselho científico.
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212 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
3. Compete ao director do departamento: b) Presidir à comissão científica, dirigir os serviços da unidade orgâ-
nica e propor a aprovação dos necessários regulamentos;
a) Representar a unidade orgânica perante os demais órgãos da
Instituição e perante o exterior; c) Executar as deliberações do conselho de direcção, do conselho
científico e do conselho pedagógico, quando vinculativas;
b) Presidir à comissão científico-pedagógica, dirigir os serviços
da unidade orgânica e propor a aprovação dos necessários d) Elaborar o plano anual de actividades, bem como o relatório
regulamentos; referido no ponto 1 deste artigo;
c) Executar as deliberações do conselho de direcção, do conselho e) Colaborar com o conselho de direcção na organização do orça-
científico e do conselho pedagógico, quando vinculativas; mento anual e em tudo o mais que possa contribuir para
uma boa gestão;
d) Elaborar o plano anual de actividades, bem como o relatório
referido no ponto 1 do presente artigo; f) Exercer as demais funções previstas na lei ou nos estatutos;
e) Colaborar com o conselho de direcção na organização do orça- g) Exercer as funções que lhe forem legalmente delegadas.
mento anual e em tudo o mais que possa contribuir para
uma boa gestão; Artigo 37.º
g) Exercer as funções que lhe forem legalmente delegadas. As unidades de investigação podem compartilhar meios humanos e
materiais, assim como organizar iniciativas conjuntas, incluindo ciclos
Secção II de estudos e projectos de investigação, quer a nível interno, quer em
comunhão com outras instituições de ensino superior, nacionais ou
Unidades de investigação estrangeiras.
Definição Biblioteca
2. As unidades de investigação regem-se por regulamentos próprios, b) Presidir à comissão de leitura, dirigir os serviços da unidade orgâ-
aprovados pelo conselho de direcção. nica e propor a aprovação dos necessários regulamentos;
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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 213
e) Colaborar com o conselho de direcção na organização do orça- Artigo 44.°
mento anual e em tudo o mais que possa contribuir para
uma boa gestão; Serviços executivos
f) Exercer as demais funções previstas na lei e nos estatutos; 1. São serviços executivos do ISCEE:
g) Exercer as funções que lhe forem legalmente delegadas.
a) Os serviços administrativos;
2. À comissão de leitura compete elaborar as linhas de orientação e
definir os critérios para a selecção de bibliografia de apoio ao ensino e in- b) Os serviços informáticos;
vestigação, com vista à posterior aquisição pelas entidades competentes.
c) Os serviços técnicos.
3. A comissão de leitura deve elaborar um plano de actividades, bem
como um relatório anual das actividades desenvolvidas, a aprovar pelo 2. Os membros dos serviços executivos são nomeados pela direcção
conselho de direcção. da entidade instituidora, podendo ser exonerados a todo o tempo.
4. A biblioteca rege-se por regulamento próprio, aprovado pelo 3. Os serviços executivos regem-se por regulamentos próprios apro-
conselho de direcção. vados pela direcção da entidade instituidora.
Secção IV
Artigo 45.º
Unidades de extensão e projectos
Serviços de acção social
Artigo 41.º
1. Os serviços de acção social estão na dependência directa do con-
Unidades de extensão
selho de direcção do Instituto.
1. As unidades de extensão são unidades não permanentes ou tem-
porárias vocacionadas, nomeadamente, para actividades culturais, de 2. Os membros dos serviços de acção social são nomeados pela direcção
inovação e desenvolvimento ou de prestação de serviços. da entidade instituidora, podendo ser exonerados a todo o tempo.
2. As unidades de extensão devem ser dotadas de uma estrutura flexível, 3. A coordenação dos serviços de acção social é da competência de
que permita uma intervenção activa e atempada do ISCEE, em actividades um dos vice-reitores, que deve elaborar um plano anual de actividades,
de inovação e desenvolvimento, e de prestação de serviços. bem como um relatório anual das actividades desenvolvidas, a aprovar
pelo conselho de direcção.
3. Cada unidade de extensão tem um coordenador nomeado pela
direcção da entidade instituidora, sob proposta do reitor, para um 4. Os serviços de acção social regem-se por regulamento próprio
mandato nunca superior a um ano escolar, renovável, que elabora um aprovado pelo conselho de direcção.
plano de actividades, um regulamento e um relatório final, documentos
a aprovar pelo conselho de direcção. CAPÍTULO IV
Artigo 42.º
Pessoal docente
Projectos
Artigo 46.º
1. Os projectos são unidades não permanentes que desenvolvem a
sua actividade em torno de temáticas que se articulam com a missão Pessoal docente
e fins do ISCEE.
1. O pessoal docente do ISCEE deve possuir as habilitações e os graus
2. Podem participar nas actividades dos projectos docentes, inves-
legalmente exigidos para o exercício de funções da categoria respectiva
tigadores, estudantes, técnicos e outros profissionais de estruturas
no ensino superior público.
privadas ou públicas.
3. Cada projecto tem um coordenador nomeado pela direcção da 2. O recrutamento e a contratação de docentes devem obedecer às
entidade instituidora, sob proposta do reitor, que elabora um plano disposições legais, cumprindo prioritariamente as exigências definidas
de actividades, um regulamento e um relatório final, documentos a para o ensino superior particular e cooperativo.
aprovar pelo conselho de direcção.
3. O regime do pessoal docente e de investigação do ISCEE é o que
Secção V for determinado por lei e por regulamento interno.
Serviços de apoio aos órgãos de gestão 5. A remuneração de cada docente é determinada a partir de uma
tabela de vencimentos, definida pela direcção da entidade instituidora.
1. São serviços de apoio permanentes aos órgãos de gestão do ISCEE: Esta tabela deverá conter, como parâmetros, a categoria na carreira
docente, o grau académico, o regime de prestação de serviço e o número
a) Os secretariados;
de horas de docência, de investigação ou de actividades afins.
b) Os gabinetes.
Artigo 47.º
2. Os directores dos gabinetes, bem como os restantes membros dos
serviços de apoio, são nomeados pela direcção da entidade instituidora, Carreira docente
sob proposta do reitor, podendo ser exonerados a todo o tempo.
1. O pessoal docente do ISCEE distribui-se pelas categorias homóni-
3. Compete à direcção da entidade instituidora criar, integrar ou mas constantes do estatuto da carreira docente do ensino público, sem
extinguir serviços de apoio, de acordo com as necessidades conjunturais prejuízo de, posteriormente, vir a ser definida uma carreira docente
existentes. própria, devendo considerar-se, para o efeito, o grau académico, bem
como a competência e desempenho científico, pedagógico, investigativo
4. Os directores dos gabinetes devem elaborar um plano anual de
e de gestão, de cada docente.
actividades, bem como um relatório anual das actividades desenvolvi-
das, a aprovar pela direcção da entidade instituidora.
2. É ao conselho científico que compete propor regras, a homologar
5. Os serviços de apoio aos órgãos de gestão regem-se por regulamentos pelo reitor, para a progressão dos docentes na carreira, à luz do que
próprios aprovados pela direcção da entidade instituidora. estiver definido nos normativos em vigor.
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214 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
3. A análise referida no número anterior deve incidir sobre: IMPRENSA NACIONAL DE CABO VERDE
a) O grau académico;
––––––
b) A antiguidade na categoria;
c) A investigação realizada e os resultados divulgados em publicações Conselho de Administração
nacionais ou estrangeiras de referência, arbitradas;
ANÚNCIO DO CONCURSO
d) O desempenho de cargos em órgãos de gestão;
e) A competência, zelo e interesse verificados no exercício da I
actividade docente; Introdução
f) A avaliação do desempenho;
Nos termos do artigo 13º do Regulamento de Concurso de acesso nas
g) A assiduidade e pontualidade; carreiras profissionais da Imprensa Nacional de Cabo Verde, SA, faz-se
h) A participação e intervenção em eventos científicos e culturais público que, por deliberação do Conselho de Administração da citada
organizados pelo ISCEE; Imprensa Nacional, encontra-se aberto concurso interno de promoção
para preenchimento das seguintes vagas existentes nas sub-carreiras,
i) A antiguidade no ISCEE. categorias e/ou cargos profissionais da:
A Ministra da Educação e Ensino Superior, Vera Duarte Lobo de Pina.
a) Carreira de Pessoal Administrativo.
(149)
i. 2 Vagas de Técnico Administrativo 02
–––––––
ii. 2 Vagas de Técnico Administrativo 05;
Inspecção-Geral da Educação
b) Carreira de Pessoal de Artes Gráficas:
AVISO
Nos termos do artigo 63° do Estatuto Disciplinar dos Agentes da i. 6 Vagas de Técnico de Artes Gráficas 02
Administração Pública, é citada a arguida Fernanda Maria de Jesus
ii. 4 Vagas de Técnico de Artes Gráficas 03;
Querido Silva Bastos, professora do ensino secundário adjunto de refe-
rência 7, escalão A, colocada na Escola Secundária Armando Napoleão iii. 4 Vagas de Técnico de Artes Gráficas 04;
Fernandes, ausente em parte incerta, de que tem um prazo de trinta
dias contados a partir do oitavo dia posterior à data de publicação deste iv. 2 Vagas de Técnico de Artes Gráficas 05.
aviso para se defender em processo disciplinar que corre os seus termos
na Inspecção-Geral da Educação, por presumível abandono de lugar. II
Inspecção-Geral da Educação, na Praia, aos 9 de Março de 2010. – O Requisitos de admissão:
Instrutor, Mário da Lomba Lopes.
Os requisitos de admissão ao concurso são:
(150)
a) Nacionalidade cabo-verdiana, quando não dispensada pela
–––––––o––––––– Constituição, convenção internacional ou lei especial;
TRIBUNAL DE CONTAS b) 6 anos de efectivo exercício de funções na categoria anterior.
––––––– III
Direcção dos Serviços Administrativos, Métodos de selecção:
Financeiros e Patrimoniais
Os métodos de avaliação são:
ANÚNCIO DE ABERTURA DE CONCURSO
Por despacho de S. Exª o Presidente do Tribunal de Contas, datado a) Análise curricular; e
de 8 de Março do corrente ano, encontra-se aberto um concurso inter-
b) Provas de conhecimento.
no (de acesso) para o preenchimento de uma vaga de auditor geral,
referência15. Análise curricular
Requisitos de admissão
A análise curricular (AC) será aplicada de forma a aferir o nível
Os requisitos de admissão ao concurso são os previstos no n.° 2 do de qualificação detido pelos candidatos, em função da apreciação e
artigo 15.° da Resolução n.° 07/TC/09 de 27 de Julho, publicada no ponderação, nos termos a seguir indicados, dos elementos de maior
Boletim Oficial n.° 33 de 14 de Agosto, conjugados com a alínea a) n° relevância para os postos de trabalho a ocupar:
2 artigo 19° do Decreto -Lei n.° 34/99, de 17 de Maio.
a) Habilitação académica - serão considerados os ciclos do ensino
Forma e local de apresentação das candidaturas
básico ou secundário completados com aproveitamento
As candidaturas devem ser endereçadas ao Presidente do Tribunal pelos candidatos, em função da duração da escolaridade
de Contas e deverão dar entrada nos Serviços do Tribunal, sitos no obrigatória:
prédio da DIOCESANA CENTER ou remetidas pelos correios (C.P
126 - Praia) no prazo de 15 dias, a contar do décimo dia subsequente i) Habilitação mínima exigida - 10 valores;
à publicação do presente anúncio no Boletim Oficial.
ii) Habilitação superior à mínima exigida - 15 valores;
Dos métodos de selecção e sistema de classificação
iii) Formação Universitária - 20 valores
Os métodos de selecção e o sistema de classificação são os previstos
na da Resolução n.° 07/TC/00, acima referida. b) Formação profissional - serão consideradas as áreas de for-
Composição dos júris mação e de aperfeiçoamento profissional detidas pelos
candidatos, em função da relação com as exigências e com
- Presidente: Dra. Sara Boal as competências necessárias ao exercício das funções:
- Vogais: Dra. Susana Ramos - Dr. Henrique Correia Silva
i) Formação relevante — 20 valores;
Direcção dos Serviços Administrativo Financeiras e Patrimoniais, na
Praia, aos 8 de Março de 2010. – A Directora, Rosa Iolanda Fortes. ii) Formação irrelevante 15 valores;
(151) iii) Sem formação — 10 valores;
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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 215
c) Experiência profissional - será considerada a execução pelos III
candidatos de actividades inerentes aos postos de trabalho a
ocupar, em função do grau de complexidade das mesmas: Boletim Oficial
IV 3. Impostos e taxas.
Para a elaboração do teste americano do pessoal administrativo, os can- 5. Principio da legalidade do imposto.
didatos em função das sub-carreiras, categorias e/ou cargos profissionais 6. Isenção e não incidência.
para que concorrem devem ter conhecimento nas seguintes áreas:
7. Garantias graciosas do contribuinte.
I
8. Os tribunais fiscais.
Organização político-administrativa do Estado
9. Impostos estaduais e municipais.
1. O Estado
V
a) Órgãos de soberania: designação, composição e atribuições;
Princípios de direito administrativo
b) Relações institucionais entre o Governo e outros órgãos de
soberania; 1. Administração: sentido material e orgânico.
N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
216 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
Para a elaboração do teste americano do pessoal de artes gráficas, os VII
candidatos em função das sub-carreiras, categorias e/ou cargos profissio-
nais para que concorrem devem ter conhecimento nas seguintes áreas: Sistema de classificação
b) Forma: em suporte de papel, mediante o preenchimento do Conselho de Administração da Imprensa Nacional de Cabo Verde, na
formulário tipo a disponibilizar pela INCV e cuja utiliza- Praia, aos 19 de Março de 2010. – O Presidente, Lucídio M. Moreira
ção é obrigatória, acompanhado da documentação abaixo
exigida (não é admissível a formalização de candidaturas (152)
ou o envio de documentos por correio electrónico);
VI
–––––––
Documentos exigidos para admissão: Direcção-Geral dos Registos, Notariado
e Identificação
A candidatura deverá ser instruída com o documento comprovativo
dos requisitos previstos no ponto II., bastando que os candidatos de- Conservatória dos Registos da Região da Praia
clarem, no requerimento, serem verdadeiros os factos constantes da
candidatura, e expressamente refiram que os mesmos se encontram A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
arquivados no seu processo individual.
EXTRACTO
Os documentos acima exigidos são solicitados pelo júri ao Presidente do
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
Conselho de Administração da INCV e àquele entregues oficiosamente.
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
rectificação do nome da sócia “TOYOTA CAETANO PORTUGAL, SA”
A candidatura deverá ser instruída com o currículo individual
para “Grupo Salvador Caetano, SGPS, SA da sociedade por quotas de-
detalhado e organizado de forma a facilitar e a possibilitar a correcta
nominada “CABO VERDE RENT-A-CAR, LDA”, com sede nesta cidade,
aplicação dos métodos de selecção. Caberá ao candidato a preparação
cidade da Praia, com o capital social de 5.000.000$0, matriculada nesta
de todos os elementos que constituem o currículo individual, o qual
Conservatória sob o n°827/2000/03/30.
deverá conter, entre outros, os seguintes elementos:
CAPITAL: 5.000.000$00
a) Descrição das actividades desenvolvidas no exercício do cargo
em que o candidato se encontra provido; SÓCIOS E QUOTAS:
b) Indicação de seminários, estágios ou cursos de aperfeiçoamento - FORCABO – VEÍCULOS DE AUTOMÓVEIS,LDA; 4.500.000$00;
em que o candidato tenha tomado parte;
- GRUPO SALVADOR CAETANO, SGPS, SA; 500.000$00.
c) Projectos, pareceres, informações e outros trabalhos realiza-
dos no serviço ou fora dele desde que, neste último caso, Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 8 de Outubro de
revelem de algum modo, identidade funcional com o cargo 2009. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
em que o candidato se encontra provido;
(153)
d) Trabalhos técnico - científicos publicados, relacionados com as
funções do cargo em que o candidato se encontra provido. –––––––
O currículo deve ser acompanhado por fotocópia simples dos documentos A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
comprovativos dos factos aí referidos, designadamente dos relativos à
formação profissional frequentada, à experiência profissional detida. EXTRACTO
A não apresentação do documento previsto na alínea a) que antecede, Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con-
até à data limite fixada para a entrega de candidaturas não determina servatória a meu cargo, se encontra exarada um averbamento de au-
a exclusão dos candidatos, mas não terá nenhuma valorização. mento de capital da sociedade comercial por quotas denominada “CONS-
N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 217
TROPE CABO VERDE, LDA” com sede em Achada de Santo António, A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
cidade da Praia e o capital social de 9.000.000$00, matriculada na Con-
servatória dos Registos Predial, Comercial e Automóvel, sob o número EXTRACTO
2877/2008/11/21.
Certifico narrarivamente para efeitos de publicação, que nesta
Em consequência do mencionado aumento, altera-se o artigo 4° do Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
pacto social, que passa a ter a seguinte e nova redacção: destituição da administradora Maria Isaltina Paula Mestre Gomes e
nomeação do senhor Carlos Orlando Nunes do Sacramento Campos,
Artigo 4° para o cargo de vogal do conselho de administração da sociedade
anónima denominada “SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO
O capital social é de 12.000.000$00 (doze milhões de escudos), integral- DA QUINTA DA ACHADA, SA” com sede em Caiada, São Martinho,
mente subscrito e realizado em dinheiro, dividido em duas quotas: concelho da Praia, com o capital de 5.000.000$00, matriculada nesta
Conservatória sob o nº 1686/2004/11/25 até o término do mandato em
- “CONSTROPE – Construções, SA”; 10.800.000$00; curso 2008/2011.
- “GIGABEIRA – Instalações Especiais, Lda.”; 1.200.000$00. Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 19 de Fevereiro
de 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
Está conforme o original.
(156)
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos de Novembro de
2009. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos. –––––––
(154) A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
EXTRACTO
–––––––
Certifico narrarivamente para efeitos de publicação, que nesta
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
destituição da administradora Maria Isaltina Paula Mestre Gomes e
EXTRACTO nomeação do senhor Carlos Manuel Barateiro de Sousa, para o cargo
de vogal do conselho de administração da sociedade anónima denomi-
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta nada “SANTIAGO GOLF RESORT, SA” com sede em Achada Santo
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um registo de cessão António, cidade da Praia, com o capital de 60.000.000$00, matriculada
de quotas, e alteração parcial do contrato da sociedade por quotas nesta Conservatória sob o nº 568/1998/02/11 até o término do mandato
denominada “PÃO QUENTE DE CABO VERDE, LDA”, com sede em em curso 2007/2009.
Plateau, cidade da Praia com o capital social de 5.000.000$00, matri-
culada na Conservatória dos Registos Predial. Comercial e Automóvel, Está conforme o original.
sob o número 1984/2006/02/24.
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 19 de Fevereiro
CEDENTE: Pedro Neto dos Santos. de 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
Estado civil: casado no regime geral de bens com Anabela dos Santos (157)
Prior Neto
–––––––
Naturalidade: Venezuela, de nacionalidade portuguesa.
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
Residência: Ponte de Vagos, Vagos Portugal.
EXTRACTO
QUOTA TRANSMITIDA: 833.750$00.
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
CESSIONÁRIO: António Pascoal Neto. Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento de
nomeação de novos órgãos sociais da sociedade anónima denominada
Estado civil: casado no regime de separação de bens com Silvia “SANTIAGO GOLF RESORT, SA”, com sede em Achada de Santo
Maria Francisca António, cidade da Praia, com o capital social de 60.000.000$00, ma-
triculada nesta Conservatória sob o n° 568/1998/02/11.
Naturalidade: Ponte de Vagos, Vagos Portugal.
Assembleia-Geral:
Residência: Ponte de Vagos, Vagos Portugal.
Presidente: Dr. José Duarte Varagato Alves Pereira
Em consequência, altera-se o artigo 5º do pacto social que passa a
Secretaria: Dra Ana Denise Barber
ter a seguinte e nova redacção:
Conselho de administração
Artigo 5°
Presidente: Eugénio Augusto Pinto Inocêncio
CAPITAL: 5.000.000$00, integralmente subscrito e realizado em di-
nheiro e corresponde a soma de cinco quotas na seguinte proporção: Vogais: Carlos Manuel Barateiro de Sousa, Carlos Manuel de Al-
meida Carvalho, Patricia de Barros do Sacramento Campos
- Óscar Pascoal Neto, 1.666.500$00; Alpalhão, Carlos Orlando Nunes do Sacramento Campos.
- Vitalino José Guedes Correia, 833.375$00; Fiscal único: SCJ – Reinaldo Soares, Rogério Coelho e José Jacob,
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (SROC)
- António Pascoal Neto, 833.375$00;
Suplente: Rogério Carlos Guedes Coelho
- António Pascoal Neto, 833.375$00.
Está conforme o original.
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 19 de Fevereiro Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 1 de Março de
de 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos. 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
(155) (158)
N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
218 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Artigo 5°
CAPITAL: 10.000.000$00 2 A sociedade obriga-se com duas assinaturas conjuntas sendo uma
do gerente e outra do outro sócio.
SÓCIOS E QUOTAS:
Está conforme o original.
- Adelino José Figueiredo Pereira da Silva; 5.000$00;
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 5 de Março de
- Grupo Salvador Caetano, SGPS, SÃ; 9.995.000$00. 2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
(161)
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 3 de Março de
2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
–––––––
(159)
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
––––––– EXTRACTO
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento
EXTRACTO de alteração do objecto social da sociedade unipessoal por quotas,
denominada “VEIGALVES-CONSTRUÇAO CIVIL, SOCIEDADE
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta Con- UNIPESSOAL, LDA” com sede em Pensamento, cidade da Praia, com
servatória a meu cargo, se encontra exarada um registo de aumento de o capital de 11.500.000$00, matriculada na Casa do Cidadão sob o n°
capital, da sociedade anónima denominada “EMPIL – EMPREENDI- 258836822/0861020090615.
MENTOS E CONSTRUÇÃO, SA”, com sede em Achada de Santo An-
tónio, cidade da Praia e o capital social de 25.000.000$00, matriculada Em consequência altera-se o artigo 4° do pacto social, que passa a
nesta Conservatória sob o número 1682/2004/12/02. ter a seguinte redacção:
N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 219
e) Outras actividades de diversão e recreativas; A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
f) Desenvolvimento e gestão de estabelecimentos hoteleiros; EXTRACTO
g) Desenvolvimento e gestão de outros locais de alojamento; Certifico, para efeitos de publicação nos temos do disposto na alínea b) do
h) Actividades de restauração; n° 1 do artigo 9° da Lei n° 25/VI/2003 de 21 de Julho, que foi constituída
uma Associação sem fins lucrativos denominada “ VIVER MELHOR
i) Fornecimento de refeições para eventos e outros serviços de – ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE E DESENVOLVIMENTO,
refeições; com sede na Fazenda, cidade da Praia, de duração indeterminada,
com o património inicial de vinte mil escudos, cujo o objectivo é o de-
j) Exploração de estabelecimento de bebidas.
senvolvimento e o bem estar dos cabo-verdianos, através da promoção
2. A sociedade pode exercer outras actividades industriais, financei- de espírito de solidariedade, entre-ajuda e auto-estima, com especial
ras ou comerciais afins, complementares ou conexas com as previstas no atenção para os sectores da educação, saúde, habitação e economia
número anterior, designadamente a actividades imobiliária, importação real. Em ordem à prossecução do objectivo, a Viver Melhor visa atingir,
de equipamentos e materiais e ainda prestação de serviços. designadamente, os seguintes objectivos específicos:
CAPITAL: 2.500.000$00, realizado em 60% dinheiro, dividido e a) Promover, articular e divulgar, junto dos cidadãos, vias e
representado por 2.500 acções, com o valor nominal de 1.000$00 (mil meios, existentes ou a criar, para o apoio a iniciativas de
escudos), cada. As acções serão nominativas ou ao portador, podendo solidariedade, entre-ajuda e auto-ajuda, especialmente
ser escriturais ou representadas por títulos de uma, cinco, dez e cin- para facilitar o acesso á construção ou reparação de ha-
quenta acções. bitações próprias, aos vários níveis de ensino disponíveis
no país e no estrangeiro, a cuidados médicos e aquisição
FORMA DE OBRIGAR: Pela assinatura de dois administradores de medicamentos e próteses, e ao micro-crédito em apoio
ou pelas assinaturas de mandatários, no âmbito dos poderes que lhes a actividades geradoras de rendimento;
tenham sido conferidos pelos respectivos instrumentos de mantado.
b) Promover acções de formação de cidadãos para a sua própria
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 9 de Março de
auto-ajuda nos domínios da sua intervenção;
2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos.
c) Promover a participação comunitária no levantamento e re-
(163)
solução de problemas inerentes ao desenvolvimento das
suas comunidades respectivas;
–––––––
d) Cooperar com autarquia locais, organismos públicos e outras
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS
entidades governamentais e não-governamentais, nacio-
EXTRACTO nais, estrangeiras e/ou internacionais, para o estabeleci-
mento de parcerias visando uma melhor intervenção nos
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta seus sectores de actividade;
Conservatória a meu cargo, foi constituída uma sociedade comercial,
nos termos seguintes: e) Criar as condições necessárias à realização, com qualidade
e eficácia, dos seus objectivos, nomeadamente através
FIRMA: “LMCV – ENGENHARIA DE EDIFICIOS, LDA”. do fomento de mutualidades como forma de assegurar a
SEDE: 1. Achada de Santo António, prédios IFH, Bloco G, 3° esquerdo, perenidade das suas acções.
cidade da Praia, Rua Andrade Corvo 17, 1° Dt°, Plateau, Freguesia de Mesa de Assembleia-Geral:
Nossa Senhora da Graça
Presidente: Francisca Lima;
DURAÇÃO: Tempo indeterminado.
OBJECTO: Elaboração de estudos e projectos, consultoria, auditoria, Vice-Presidente: Angela Vaz;
assessoria e formação nas área de engenharia, instalações técnicas Vogais: Duarte Alcides Alfama e Ana Bernardete Lopes Tavares
em edifícios e instalações industriais, gestão e exploração de edifícios,
gestão de segurança, prevenção de riscos laborais e saúde no trabalho, Coordenação Nacional:
física de edifícios, conforto e qualidade ambiental, sustentabilidade no
ambiente construído, estudos energéticos e de viabilidade económica, Presidente: Manuel Pinto Frederico;
tecnologias de informação, aplicações informáticas, suporte de hardware
Vice-Presidente: Emanuel Antero Garcia da Veiga
redes informáticas e energia e bem assim como a fiscalização e gestão
de obras e certificação de edifícios. Vogais:
CAPITAL: 600.000$00, realizado em dinheiro. Eucides Eurico Nunes de Pina;
SÓCIOS E QUOTAS: Silvia Ramos;
- “LMSI – Investimentos SGPS, SA” com sede na Rua do Mar da
Pedro João Semedo de Carvalho;
China, Lote 1.07.2.3, Bloco A, Piso 3, freguesia de Santa
Maria dos Olivais, concelho de Lisboa, matriculada na Suzete Spencer;
Conservatória do Registo Comercial sob o n° 506241 629,
com o capital de cento e dez mil euros; 420.000$00; Marisa Estrela
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220 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
A CONSERVADORA: RITA DE CARVALHO OLIVEIRA RAMOS Conservatória dos Registos da Região de Primeira Classe
de São Vicente
EXTRACTO
CERTIFICA
Certifico narrativamente para efeitos de publicação, que nesta
Conservatória a meu cargo, se encontra exarado um averbamento a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
de mudança da sede social, alteração do objecto social e realização originais;
total do capital da sociedade por quotas, denominada “SCRYPTUS 1
– Comercialização de Papéis e Produto Gráficos, Lda.” com sede em b) Que foi extraída das matrículas e inscrições, em vigor n° 1584
Achada Grande Trás, cidade da Praia, com o capital de 5.000.000$00, – “TRANSPORTE HELENA, SOCIEDADE UNIPESSOAL,
matriculada sob o n°2666/2008/02/28. LIMITADA”;
Em consequência alteram-se os artigos 2°, 4º e 5º do pacto social, e) Que foi requerida pelo n.° 04 do diário do dia 21 de Janeiro do
que passam a ter as seguintes e novas redacções: corrente, por, Manuel M. Tomás Helena;
b) Produtos das industriais químicas ou das indústrias conexas; Pelo presente documento particular, outorga nos termos do artigo 110°
n° 1 do Código das Empresas comerciais:
c) Plástico e borracha, assim como as suas obras;
Manuel Martiniano Tomás Helena, casado com Maria Madalena
d) Calçado, chapéus e artefacto de uso semelhante, guarda-chupas, Silva Tomás Helena, sob o regime de comunhão geral de
guarda-sois, bengalas, chicotes e suas partes, penas prepara- bens, natural da freguesia de Santo Crucifixo, Concelho da
das e suas obras, flores artificiais, obras de cabelo; Ribeira Grande, residente em Monte Sossego - São Vicente,
portador do Bilhete de Identidade nº 39045, emitido pelo
e) Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias Arquivo de Identificação de São Vicente, em 10 Junho de
semelhantes, produtos cerâmicos, vidros e suas obra; 2009, NIF 150507003.
f) Metais comuns e suas obras; Constitui uma sociedade unipessoal por quotas que se regerá nos
termos e nas condições seguintes:
g) Máquinas e aparelhos, material eléctrico e suas partes:
aparelhos de gravação ou reprodução de som, aparelhos Artigo 1°
de gravação ou de reprodução de imagem e de som em
televisão e suas partes acessórios; A sociedade adopta a denominação de “TRANSPORTE HELENA
– SOCIEDADE UNIPESSOAL, LIMITADA”, NIF 261106872.
h) Material de transporte;
Artigo 2°
i) Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematogra-
fia, medida, controlo ou de precisão, instrumentos e apare- A sociedade tem a sua sede na freguesia de Nossa Senhora da Luz
lhos médico-cirúrgicos, relógios e aparelhos semelhantes, Concelho de São Vicente, podendo ser mudada para outro local, bem
instrumentos musicais, suas partes e acessórios; como criar delegações, ou quaisquer outras formas de representação
em qualquer ponto do território nacional ou no estrangeiro, por simples
j) Mercadorias e produtos diversos, nomeadamente móveis, brinquedos, deliberação da gerência.
jogos artigos para divertimento ou para desporto;
Artigo 3°
k) Infra-estruturas informáticas.
A sociedade tem por objecto: serviço de taxi.
2. A sociedade ainda tem por objecto:
Artigo 4°
a) Prestação de serviços e consultoria na área da formação pro-
fissional e assistência técnica para o sector gráfico;
O capital social é de 200.000$00 (duzentos mil escudos), integral-
b) Desenvolvimento e implementação de projectos de programa- mente subscrito e realizado em dinheiro e corresponde a uma quota
ção e instalação de infra-estruturas informáticas; design e pertencente ao sócio único, Manuel Martiniano Tomás Helena, casado
construção de sites web multimédia, comércio electrónico, residente em Monte Sossego — São Vicente NIF 150507003.
formação em tecnologias de informação.
Artigo 5°
Artigo 5°
1. A gerência e Administração da sociedade e a sua representação
O capital da sociedade é de 5.000.000$00 (cinco milhões de escudos) em Juízo e fora dele, activa e passivamente é confiada a um gerente,
integralmente realizado em dinheiro e distribuído da seguinte forma: ficando desde já nomeado o sócio único, com dispensa de caução,
podendo nomear procuradores, nos termos do art. 323° do código das
- MOCITE – Negócios e Consultoria Para a Indústria Gráfica, empresas comerciais.
Lda.”; 4.750.000$00;
2. A sociedade não poderá ser obrigada em fianças, abonações, letras
- António Manuel Plácido Canhão Veloso; 250.000$00. de favor e ou, contrato e demais actos, documentos estranhos aos seus
fins sociais.
Conservatória dos Registos da Região da Praia, aos 16 de Março de
2010. – A Conservadora, p/s, Rita de Carvalho Oliveira Ramos. 3. Para a sociedade se considerar validamente obrigada em todos
os actos e contratos bastará a assinatura do gerente ou do procurador
(166) com poderes bastantes para o efeito.
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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 221
Artigo 6° Artigo 4°.
Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São O capital social é de quinhentos mil escudos integralmente subs-
Vicente, aos 10 de Fevereiro de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel crito e realizado e encontra-se representado por duas quotas assim
Fontes Pereira da Silva. divididas:
(167) Orlando Jorge Silva – 400.000$00;
b) Que foi extraída das matriculas e inscrições em vigor 1101590 — O capital social poderá ser aumentado por deliberação da assembleia-
“TANK EXPRESSO – Construção de Tanques, Limitada”; geral que definirá as condições da sua realização.
e) Que foi requerida pelo n.° 05 do diário do dia 1 de Fevereiro Artigo 7°.
do corrente, por, Orlando Jorge Silva.
(Cessão de quotas)
d) Que ocupa duas folhas numeradas e rubricadas, pelo Ajudante
e leva a aposto o selo branco desta Conservatória. 1. A cessão de quotas entre os sócios é livre.
CONTA Nº 123/2010: 2. Na cessão à terceiros é atribuído aos sócios não cedentes a sociedade,
Art° 22° 2.2) ............................ 200$00 com eficácia real, o direito de preferência a exercer nos termos gerais.
SOMA ....................................... 200$ 3. A ausência de algum dos sócios ou dos seus representantes assem-
bleia-geral, convocada para efeito, é tida como renúncia ao exercício
SOMA TOTAL ........................ 200$00 do direito de preferência.
São: (duzentos escudos)
Artigo 8°.
CONTRATO DE SOCIEDADE
(Divisão de quotas)
Nós, Orlando Jorge Silva e Encarnação Maria Neves Silva, casados
sob o regime geral de bens, aquele natural de S. Vicente, esta natural A divisão de quotas depende, sempre, do consentimento da sociedade.
de Angola, portadores dos Bilhetes de Identidades nrs. 205819, emitido
em São Vicente, em 29/07/2009 nrs. 228457, emitido em São Vicente, Artigo 9°.
em 01/10/2008, e NIF 120581906 e 122845722, respectivamente,
residentes em Vila Nova, Mindelo, manifestamos a nossa inequívoca (Lucros e dividendos)
vontade de constituirmos a sociedade “TANK EXPRESSO, CONS-
TRUÇÃO DE TANQUES, LIMITADA”, que regerá pelo pacto social Apurados os resultados e feitas as reservas e deduções legais, os
abaixo indicado: lucros distribuídos terão a aplicação que for deliberada em assembleia-
geral para o efeito.
CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE POR QUOTAS
(Sede) (Assembleia-Geral)
A sociedade tem a sua sede em Mindelo, São Vicente, podendo, no 1. A assembleia-geral representa a universalidade dos sócios.
entanto, abrir delegações, agências ou qualquer outra forma de repre-
sentação social no território nacional.
2. Qualquer sócio pode convocar a assembleia-geral, desde que o
Artigo 3° faça por carta dirigida aos restantes membros ou seus representantes
legais, com a antecedência mínima de dez dias.
(Objecto)
3. As deliberações só podem ser tomadas por maioria dos votos
O objecto da sociedade é a de construção de tanques e construção civil. correspondentes ao capital social.
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222 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
Artigo 12°. Artigo 1°
2. A sociedade obriga-se com a assinatura do gerente. 1. A sociedade tem a sua sede na cidade do Mindelo, ilha de S.
Vicente, podendo esta ser transferida para outro concelho do país,
3. A gerência pode, por si, adquirir ou alienar todos e quaisquer bens por mera deliberação do conselho de administração ou decisão do
móveis ou imóveis, necessários à prossecução do objecto social. Administrador único
Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São A sociedade tem por objecto: industria de transporte marítimo,
Vicente, aos 21 de Fevereiro de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel transporte de passageiros e carga.
Fontes Pereira da Silva.
Artigo 4°
(168)
A sociedade pode livremente associar-se a quaisquer pessoas sin-
gulares ou colectivas ou quaisquer agrupamentos complementares de
––––––– empresas ou entidades de natureza semelhante, bem como livremente
adquirir aos próprios accionistas, incluindo fundadores, ou a terceiros,
CERTIFICA bens imóveis e participações em quaisquer sociedades de responsa-
bilidade limitada, incluindo sociedades reguladas por lei especial,
a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com os
qualquer que seja o objecto destas sociedades, bem como participar na
originais;
sua administração e fiscalização, podendo, também, a sociedade gerir
b) Que foi extraída das matriculas e inscrições em yigor n° 1592 carteiras de títulos a ela pertencentes.
– “TUNINHA - Transporte Marítimo, S.A.”;
Artigo 5°
c) Que foi requerida pelo n° 08 do diário do dia 12 de Fevereiro 1. O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro,
do corrente, por, João da Luz Gomes; é de 4.000.000$00.
d) Que ocupa duas folhas numeradas e rubricadas, pelo Ajudante 2. O capital social é representado por 4.000 acções com o valor
e leva a aposto o selo branco desta Conservatória. nominal de 1000$00 cada, pertencendo aos accionistas Gerard Ascher
2.400, Eric Leblond 600, João do Rosário 500 e João Gomes 500 acções
CONTA Nº 140/2010:
respectivamente.
Art° 22° 2.2) ............................ 200$ 3. Os sócios poderão fazer à sociedade suprimentos ou prestações
complementares de que esta necessitar, nos termos e nas condições
SOMA ....................................... 200$
deliberadas em Assembleia-Geral.
SOMA TOTAL ........................ 200$00
Artigo 6.°
São: (duzentos escudos) 1. As acções são nominativas.
CONTRATO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE 2. As acções nominativas podem ser tituladas ou escriturais, conforme
COMERCIAL ANÓNIMA for adoptado pela Assembleia-geral e reciprocamente convertíveis.
Outorgantes: 3. Os títulos representativos das acções devem conter, além do mais,
a transcrição das cláusulas dos artigos 7° e 8°.
PRIMEIRO: João da Luz Gomes, NIF 107805138, casado em regi-
me de comunhão de com Margarida Gomes, natural de São Artigo 7.°
Tomé e Príncipe, residente em Ribeira Julião, São Vicente,
portador do Bilhete de Identidade nº 78051, de 13/11/2009, A transmissão de acções nominativas da sociedade para terceiros
de S. Vicente e, que outorga por si e em representação como não accionistas é subordinada ao consentimento da sociedade.
procurador de Gerard Ascher, NIF 153239867, casado em
regime de separação de bens com Françoise Bloch Ascher Artigo 8°
natural de França, onde reside, portador do Passaporte 1. Os accionistas de acções nominativas gozam do direito de prefe-
n° 03EB202653, emitido em França aos 12/01/04 e Eric rência na transmissão das acções desse tipo, na proporção das acções
Leblond, NIF 154923460, solteiro, natural de França, re- de que já forem titulares.
sidente em Mindelo, portador do Passaporte nº 05pp45235
emitido em França aos 01/02/2006; 2. Para efeitos do estabelecido no n° 1, o accionista que pretenda
alienar acções deve comunicar o facto ao conselho de administração
SEGUNDO: João Lopes do Rosário, NIF 101526288, casado sob o ou administrador único, por escrito, identificando o futuro eventual
regime de comunhão de adquiridos com Maria Albertina da adquirente, o preço e as demais condições do negócio.
Costa Lima do Rosário, natural de S. Vicente onde reside
em Chã de Alecrim, portador do Bilhete de Identidade nº 3. O conselho de administração ou administrador único comunicará,
15262, emitido aos 01/04/2005, pelo Arquivo de Identifi- também por escrito, aos restantes accionistas as condições constantes
cação de S. Vicente. da comunicação prevista no n.° 2.
Pelos outorgantes foi dito: 4. Os accionistas interessados devem exercer a preferência no prazo
de trinta dias contado da data em que tenham recebido a comunicação
Que pela presente é celebrado um contrato particular de sociedade do conselho de administração a que se refere o n.° 3, considerando-se,
comercial anónima nos seguintes termos: quando o não façam, que renunciaram a tal direito.
N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
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Artigo 9° d) Discutir e votar o relatório e as contas e o parecer do fiscal
único;
1. A sociedade pode adquirir e alienar acções próprias nos casos e
condições previstos na lei. e) Deliberar sobre a aplicação dos resultados
2. Na alienação de acções próprias da sociedade, os accionistas titula- f) Deliberar sobre alterações dos estatutos e aumentos de capital.
res de acções nominativas gozam do direito de preferência, aplicando-se,
g) Deliberar sobre as remunerações dos membros dos órgãos
com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 6° e 7°.
sociais;
Artigo 10° h) Tratar de qualquer outro assunto para que tenha sido con-
vocada.
A sociedade pode amortizar acções quando os seus titular:
Artigo 15.°
a) As transmitam sem darem cumprimento ao estabelecido nos
artigos 7° e 8°; 1. A administração da sociedade competirá ao presidente do conselho
de administração ou administrador único ou a um director geral, se
b) Utilizarem informações fornecidas pelos órgãos sociais para assim for declarado pela assembleia-geral.
a obtenção de vantagens patrimoniais ou pessoais em
detrimento dos interesses sociais; 2. O presidente, administrador único ou o director geral manter-se-á
em funções até a sua efectiva substituição, cabendo-lhe a representação
c) Dolosamente causarem prejuízo à sociedade ou a outros accio- da sociedade em juízo e fora dele, zelar pela correcta execução das de-
nistas, no âmbito dos direitos sociais destes. cisões da assembleia geral, gerir as actividades da sociedade, devendo
submeter-se às intervenções do fiscal único apenas nos casos em que
Artigo 11.° a lei o determinarem.
1. A sociedade tem como órgãos sociais a assembleia-geral, conselho 3. O presidente, administrador único ou director geral, poderá nome-
de administração ou administrador único e fiscal único, com as compe- ar um ou mais mandatários para a prática da gestão corrente.
tências fixadas na lei e nos presentes estatutos.
4. O impedimento ou falta definitivos do administrador será suprido
2. Os membros dos órgãos sociais exercem as suas funções por períodos nos termos da lei comercial.
de quatro anos, renováveis, à excepção do fiscal único que exerce as
5. A remuneração do administrador pode ser constituída por uma
suas funções por períodos anuais renováveis.
parte fixa e uma parte variável, traduzida esta numa participação que
não exceda 15 % dos lucros de exercício.
3. Os membros dos órgãos sociais consideram-se empossados logo
que tenham sido eleitos ou nomeados e permanecem no exercício das Artigo 16°
suas funções até à eleição de quem deva substituí-los.
1. Compete ao administrador, representar a sociedade, em juízo e
4. As remunerações a auferir pelos membros da mesa da assembleia- fora dele, activa e passivamente, podendo desistir, transigir e confessar
geral, do conselho de administração ou administrador único e pelo fiscal em quaisquer pleitos e celebrar convenções de arbitragem.
único serão fixadas pela assembleia -geral.
2. Ao administrador, no exercício dos seus poderes de administração e
Artigo 12.° gestão da sociedade compete gerir os negócios sociais e praticar todos os
actos relativos ao objecto social que não caibam na competência atribuí-
1. A assembleia-geral representa a universalidade dos accionistas e da por estes estatutos a outros órgãos da sociedade, designadamente:
as suas deliberações são obrigatórias para todos os accionistas.
a) Aprovar o plano de actividades, o orçamento e acompanhar
2. A assembleia-geral é formada pelos accionistas com direito de voto. a sua execução;
b) Eleger o presidente director geral; 4. O exercício das competências previstas nas alíneas e) e f) do n.° 2
e do disposto no número anterior carece de autorização da assembleia
c) Eleger o fiscal único. geral quando envolva valores superiores a 30% do capital social.
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224 III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010
5. O administrador poderá escolher, de entre indivíduos da sua CERTIFICA
confiança, uma comissão executiva ou um administrador-delegado, que
terá, por delegação do administrador, a generalidade dos poderes de a) Que a fotocópia apensa a esta certidão está conforme com
gestão corrente, devidamente consignados em acta, não apenas os seus os originais;
limites e mas também as condições de exercício de tal delegação.
b) Que foi extraída das matriculas e inscrições em vigor n°
6. O administrador poderá constituir procuradores ou mandatários 1591- “ELECTROTECH - Projecto e Execução de Ins-
da sociedade, fixando com toda a precisão os actos ou categorias de talações Eléctricas, Automação, Sociedade Unipessoal
actos que estes podem praticar e a duração do mandato. Limitada”;
Artigo 17.° c) Que foi requerida pelo n.° 4 do diário do dia 3 de Fevereiro do
corrente, por, Edmar Oliveira Coronel;
1. A sociedade obriga-se:
d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e
a) Pela assinatura do administrador;
leva a aposto o selo branco desta Conservatória.
b) Pela assinatura do administrador-delegado e de um manda-
tário a quem tenham sido conferidos poderes para esse CONTA Nº 143/2010:
efeito;
Art° 22° 2.2) ............................ 200$
c) Pela assinatura de um administrador-delegado, quando haja
delegação expressa do administrador para a prática de SOMA ....................................... 200$
determinado acto;
SOMA TOTAL ......................... 200$00
d) Pela assinatura de mandatário constituído, no âmbito dos
poderes que lhe forem conferidos. São: (duzentos escudos)
2. Em assuntos de mero expediente bastará a assinatura do admi- CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE COMERCIAL UNIPESSOAL
nistrador ou de mandatário para tal autorizado. POR QUOTAS
Artigo 18.° Pelo presente documento particular, outorga nos termos do artigo n°
110º n° 1 do Código das Empresas Comerciais: Edmar Oliveira Coronel,
A fiscalização dos negócios da sociedade compete a um fiscal único,
solteiro, natural da freguesia de Nossa Senhora da Luz, conselho de
eleito nos termos legais por um mandato de um ano renovável.
São Vicente, residente em Monte, portador do Bilhete de Identidade
Artigo 19.° n° 3028 emitido em 8 de Março de 2005 pelo Arquivo de Identificação
de São Vicente NIF 100408540.
O ano social coincide com o ano civil.
Constitui uma sociedade comercial unipessoal por quotas que se
Artigo 20.° regerá nos termos e nas condições seguintes
Fica desde já qualquer accionista, autorizado a movimentar a conta Artigo 1º
de depósito das entradas dos sócios para o capital social, com vista
à liquidação de despesas relativas à constituição, registo e início de A sociedade adopta a denominação “ELECTROTEC, Projecto e
actividades da sociedade. Execução de Instalações Eléctricas, Automação, Sociedade Unipessoal,
Limitada” NIF 261032143.
Artigo 21.°
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III SÉRIE — NO 12 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 19 DE MARÇO DE 2010 225
Artigo 7° Artigo 3°
O ano social coincide, para todos os efeitos, com o ano civil. A sociedade tem por objecto social: Importação e comercialização de
materiais de construção, produtos de beleza e artigos diversos.
Artigo 8°
Artigo 4°
1. A sociedade dissolve-se por decisão do sócio único e nos termos
da lei. O capital social é de 200.000$00 (duzentos mil escudos), integral-
mente subscrito e realizado em dinheiro e corresponde a uma quota
2. Em caso de dissolução, o património social terá o fim que o sócio pertencente ao sócio único, Francisco Araújo dos Santos, casado, natural
decidir nos termos estabelecidos na lei. de São Vicente, residente em França, NIF 157131564.
Artigo 9° Artigo 5°
Os casos omissos serão regulados por decisão do sócio único, pelas 1. A gerência e administração da sociedade e a sua representação
disposições do Código das Empresas Comerciais em Vigor e demais em juízo e fora dele, activa e passivamente, é confiada a um gerente
legislação aplicável. ficando desde já nomeado o sócio único com dispensa de caução, po-
dendo nomear procuradores, nos termos do artigo 323° do Código das
Conservatória dos Registos da Região da Primeira Classe de São Empresas Comerciais.
Vicente, aos 22 de Fevereiro de 2009. – O Conservador, Carlos Manuel
Fontes Pereira da Silva. 2. A sociedade não poderá ser obrigada em fianças, abonações, letras
de favor e ou, contrato e demais actos, documentos estranhos aos seus
(170) fins sociais.
d) Que ocupa uma folha numerada e rubricada, pelo Ajudante e Os casos omissos serão regulados por decisão do sócio único e pelas
leva a aposto o selo branco desta Conservatória. disposições do Código das Empresas Comerciais em vigor.
A Sociedade adopta denominação: “FAAGO-EURO ILHAS – IMPOR- Art° 22° 2.2) ............................ 200$
TAÇÃO. SOCIEDADE UNIPESSOAL LIMITADA”, NIF 261351087.
SOMA ....................................... 200$
Artigo 2°
SOMA TOTAL ........................ 200$00
A sociedade tem sua sede na Freguesia de Nossa Senhora da Luz,
Concelho de São Vicente, podendo ser mudada para outro local, bem
como criar delegações, ou quaisquer outras formas de representação São: (duzentos escudos)
em qualquer ponto do território nacional ou no estrangeiro, por simples
deliberação da gerência. FIRMA: “CVRT - CABO VERDE TELEVISÃO E RÁDIO, LDA”.
N8V6Z2Q4-19130L01-2V5C6N5B-7T8O6K3D-7W8C7A4C-29N3IOYJ-8F5V4O1J-221QPDQC
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NÚMERO IDENTIFICAÇÃO FISCAL: 257962166 Elaborado nos termos do n° 1 do artigo 110º do Código das Empresas
Comerciais, através do Decreto-Legislativo número três barra noventa
MATRÍCULA: 2579621 66/0645320090320. e nove, de vinte e nove de Março, celebrado aos doze dias do mês de
Agosto de 2009.
Natureza jurídica: Sociedade por quotas.
CONTA:
SEDE: São Vicente, Nossa Senhora da Luz - Cidade do Mindelo
- Chã de Cemitério Próximo a J. Artº. 20° 4.2 .............................. 1000$00
A Sociedade dedica-se à importação e exportação, As catorze horas do dia dois de Janeiro de dois mil e dez, no escritório
da residencial à Beira Mar, reuniram os Srs. Peres José Leocádio, NIF
DESCRIÇÃO DO CAPITAL: Realizado em dinheiro. 159058376, solteiro, maior, residente em Rotterdam - Holanda, Nelson
José Leocádio, NIF 104397107, solteiro, maior, residente na Vila da
CAPITAL: 200.000$00 (duzentos mil escudos) Ponta do Sol, Noel José Lopes Leocádio, NIF 105915084, solteiro, maior,
estudante e Residente em Rio de Janeiro - Brasil e Eldon do Livramento
Lopes Leocádio, NIF105916480, solteiro, maior, residente na Cidade
CAPITAL REALIZADO: 200.000$00 (duzentos mil escudos)
da Praia, com o único propósito da constituição de uma Empresa, onde
foram discutidos e aprovados os artigos seguintes:
SÓCIOS E QUOTAS OU VALOR NOMINAL DAS ACÇÕES:
Artigo 1°
- 1 Hugo Miguel Nunes Gomes da Silva, casado com Vanessa Ca-
rina Felicio Vieira da silva, residente em Palmarejo, NIF Criação de uma sociedade que adopta a denominação “CANALEO
157955788; 150.000$00 (cento e cinquenta mil escudos). - IMPORTAÇÃO & EXPORTAÇÃO, LIMITADA”.
ADMINISTRAÇÃO - DURAÇÃO - GERÊNCIA: Paulo Sérgio de A sociedade tem por objecto as seguintes actividades:
Jesus Almeida, e João Almeida Monteiro.
- Comercialização geral; Importação, exportação e representação;
FORMA DE OBRIGAR: Pela intervenção de 2 gerentes. Representação, importação e comercialização de soluções de canalização
água, gaz, electricidade, materiais de construção e afins.
AN.1 - 20090320 publicado no site na Imprensa Nacional (www.incv.
gov.cv) zonas das empresas. Artigo 4°
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Conservatória dos Registos e Cartório Notarial da Região Conservatória dos Registos da Região da Segunda Classe
da Segunda Classe de Santa Cruz do Sal
2. Podem ser criadas delegações, filiais, sucursais ou outras formas A Conservadora, Francisca Teodora Lopes.
de representação em qualquer parte da Ilha de Santiago.
(176)
DURAÇÃO: Tempo indeterminado.
–––––––
OBJECTO: Prestação de serviços na área de empreitada de cons-
trução civil de obras publicas e particulares. A CONSERVADORA: FRANCISCA TEODORA LOPES
(175) (177)
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B O L E T I M OFICIAL
Registo legal, nº 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001 Av. Amílcar Cabral/Calçada Diogo Gomes,cidade da Praia, República Cabo Verde.
C.P. 113 • Tel. (238) 612145, 4150 • Fax 61 42 09
Email: incv@gov1.gov.cv
Site: www.incv.gov.cv
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III Série ................... 4.731$00 3.154$00 III Série .................... 6.309$00 4.731$00
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