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VITS COSMETICS

Objeto Social: DESCREVA O OBJETO SOCIAL

FATURAMENTO ( , vai adquirir matéria prima diretamente da vinícola Campo Largo )


MÊS (VALOR ) (Esta matéria prima, a vinícola paga 5,00 (cinco reais) a tonelada, para que seja retirado de seus espaços físicos. )
Jan-10 -
(Obs: Foi considerado um pagamento de 5,00 (cinco reais) por tonelada para a vinícola,
Feb-10 - considerando que, apartir do momento que a mesma souber que esta matéria-prima, terá fins
Mar-10 - comerciais, obviamente será cobrado um valor. )
Apr-10 -
May-10 -
Jun-10 -
Jul-10 -
Aug-10 -
Sep-10 -
Oct-10 9,103,614.72
Nov-10 -
Dec-10 -

TOTAL 9,103,614.72

COMPRAS DE PROD DE CONSUMO


MÊS (VALOR )
Jan-10 -
Feb-10 -
Mar-10 -
Apr-10 -
May-10 -
Jun-10 -
Jul-10 -
Aug-10 -
Sep-10 -
Oct-10 -
Nov-10 -
Dec-10 -

TOTAL - -

DESPESAS

(TELECOMUNI (PROPAGAND (DEPRECIAÇÕ


MÊS (ALUGUEL DE MAQ. ) (ENERGIA ) CAÇÕES ) (ÁGUA ) A) ES ) (OUTRAS ) (TOTAIS )
Jan-10 - - - - - - - -
Feb-10 - - - - - - - -
Mar-10 - - - - - - - -
Apr-10 - - - - - - - -
May-10 - - - - - - - -
Jun-10 - - - - - - - -
Jul-10 - - - - - - - -
Aug-10 - - - - - - - -
Sep-10 - - - - - - - -
Oct-10 1,365.75 - - - 278.00 - 1,718,912.85 1,720,556.60
Nov-10 - - - - - - - -
Dec-10 - - - - - - - -
TOTAL 1,365.75 - - - 278.00 - 1,718,912.85 1,720,556.60

SALÁRIOS E ENCARGOS
(INSS
MÊS (ORDENADOS ) (INSS EMPRESA TERCEIROS
) ) (RAT ) (FGTS ) (CONVÊNIO MÉDICO
(VALE) TRANSPORTE(VALE
) REFEIÇÃO ) (TOTAIS )
Jan-10 - - - - - - - - -
Feb-10 - - - - - - - - -
Mar-10 - - - - - - - - -
Apr-10 - - - - - - - - -
May-10 - - - - - - - - -
Jun-10 - - - - - - - - -
Jul-10 - - - - - - - - -
Aug-10 - - - - - - - - -
Sep-10 - - - - - - - - -
Oct-10 786,905.15 157,381.03 45,640.50 23,607.15 62,952.41 22,595.23 55,272.40 4,520.00 1,158,873.88
Nov-10 - - - - - - - - -
Dec-10 - - - - - - - - -

TOTAL 786,905.15 157,381.03 45,640.50 23,607.15 62,952.41 22,595.23 55,272.40 4,520.00 1,158,873.88

PRO-LABORE E ENCARGOS
MÊS (PRO-LABORE ) (INSS EMPRESA ) (TOTAIS )
Jan-10 - - -
Feb-10 - - -
Mar-10 - - -
Apr-10 - - -
May-10 - - -
Jun-10 - - -
Jul-10 - - -
Aug-10 - - -
Sep-10 - - -
Oct-10 5,100.00 1,020.00 6,120.00
Nov-10 - - -
Dec-10 - - -

TOTAL 5,100.00 1,020.00 6,120.00

Observações
01) Quanto a folha de pagamento e o pro-labore informado é só o que reflete na DRE, lembramos que no cálculo do valor a pagar é preciso aplicar a
tabela do imposto de IRRF e também a dedução do INSS

RESSALVAS
02) Não analisamos o ICMS por falta de informações da forma de tributação do produto repassado pela Vinícula .
Apesar da saída ser Imune de ICMS é possível aproveitar o crédito pela entrada o qual pode ser compensado com as saídas para o mercado interno
ou solicitado restituição ou compensação via SISCRED.
Caso a entrada seja tributada a 18%, o crédito de ICMS será de R$ 15.811,20 o que consolida a tributação pelo LUCRO PRESUMIDO devido ao direito
a compensação ou restituição deste crédito
VITS COSMETICS

IMPOSTOS INCIDENTES
FATURAMENT
MÊS O ICMS IPI PIS COFINS TOTAL IMPOSTOS RECEITA LÍQUIDA
Jan-09 - - - - - - -
Feb-09 - - - - - - -
Mar-09 - - - - - - -
Apr-09 - - - - - - -
May-09 - - - - - - -
Jun-09 - - - - - - -
Jul-09 - - - - - - -
Aug-09 - - - - - - -
Sep-09 - - - - - - -
Oct-09 9,103,614.72 - - - - - 9,103,614.72
Nov-09 - - - - - - -
Dec-09 - - - - - - -

TOTAL 9,103,614.7200 - - - - - 9,103,614.72

PLANILHA DE CÁLCULO DO CRÉDITO DO PIS E C0FINS

PIS 1.65%
COFINS 7.60%

BASE DE
(ALUGUEL se TELECOMUNIC DEPRECIAÇÕE CÁLCULO CRÉDITO DE
MÊS (MATÉRIA PRIMA ) a PJ )
pago ENERGIA AÇÕES S CRÉDITO CRÉDITO DE PIS COFINS
Jan-09 - - - - - - - -
Feb-09 - - - - - - - -
Mar-09 - - - - - - - -
Apr-09 - - - - - - - -
May-09 - - - - - - - -
Jun-09 - - - - - - - -
Jul-09 - - - - - - - -
Aug-09 - - - - - - - -
Sep-09 - - - - - - - -
Oct-09 - 1,365.75 - - - 1,365.75 22.53 103.80
Nov-09 - - - - - - - -
Dec-09 - - - - - - - -

TOTAL - 1,365.75 - - - 1,365.75 22.53 103.80

Obs. O aluguel só gera direito ao crédito de PIS e Cofins se for pago a PJ

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

RECEITAS
Vendas de Produtos Industrializados ###

DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTDA


Impostos Incidentes -
ICMS -
PIS -
COFINS -

RECEITA LÍQUIDA ###

CUSTOS DOS PRODUTOS


Matéria Prima Aplicada -

OUTROS CUSTOS ###


Ordenados e Salários 786,905.15
Pro-Labore 5,100.00
INSS 227,648.68
FGTS 62,952.41
Convênio Médico 22,595.23
Vale Transporte 55,272.40
Vale Refeição 4,520.00
Água -
Aluguel 1,365.75
Crédito de Pis e Cofins s/ Alugueis (126.33) Se pago a Pessoa Jurídica
Energia Elétirca -
Crédito de Pis e Cofins s/ Energia Elétrica -
Telecomunicações -
Depreciações -
Cálculo crédito de pis e cofins s/ o total da depreciação porque a informação que temos é de que a depreciação é sobre máquina
utilizada na produção. Deprecição s/ equipamentos, máquinas e utensílios sem vinculo com a industrialização não gera
Crédito de Pis e Cofins s/ Depreciações - direito a crédito de pis e cofins

RESULTADO OPERACIONAL BRUTO ###

CSLL 714,364.33
IRPJ ###
Adicional de IR 769,738.14

LUCRO LÍQUIDO ###


que a depreciação é sobre máquina
o com a industrialização não gera
VITS COSMETICS

IMPOSTOS INCIDENTES
MÊS FATURAMENTO ICMS IPI PIS COFINS CSSL IRPJ ADICIONAL IRPJ TOTAL IMPOSTOS
Jan-09 - - - - - - - - -
Feb-09 - - - - - - - - -
Mar-09 - - - - - - - - -
Apr-09 - - - - - - - - -
May-09 - - - - - - - - -
Jun-09 - - - - - - - - -
Jul-09 - - - - - - - - -
Aug-09 - - - - - - - - -
Sep-09 - - - - - - - - -
Oct-09 9,103,614.72 - - - - 98,319.04 109,243.38 - 207,562.42
Nov-09 - - - - - - - - -
Dec-09 - - - - - - - - -

TOTAL 9,103,614.7200 - - - - 98,319.04 109,243.38 - 207,562.42

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

RECEITAS
Vendas de Produtos Industrializados 9,103,614.72

DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTDA


Impostos Incidentes 207,562.42
ICMS -
PIS -
COFINS -
CSLL 98,319.04
IRPJ 109,243.38
Adicional de IRPJ -

RECEITA LÍQUIDA 8,896,052.30

CUSTOS DOS PRODUTOS


Matéria Prima Aplicada -

OUTROS CUSTOS 1,166,359.63


Ordenados e Salários 786,905.15
Pro-Labore 5,100.00
INSS 227,648.68
FGTS 62,952.41
Convênio Médico 22,595.23
Vale Transporte 55,272.40
Vale Refeição 4,520.00
Água -
Aluguel 1,365.75
Crédito de Pis e Cofins s/ Alugueis -
Energia Elétirca -
Crédito de Pis e Cofins s/ Energia Elétrica -
Telecomunicações -
Depreciações -
Crédito de Pis e Cofisn s/ Depreciações -

RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 7,729,692.68

LUCRO LÍQUIDO 7,729,692.68


RECEITA LÍQUIDA
-
-
-
-
-
-
-
-
-
8,896,052.30
-
-

8,896,052.30
VITS COSMETICS

SIMPLES
NACIONAL A
MÊS (VALOR ) ACUMULADO % RECOLHER
Jan-09 221,000.00 221,000.00 2.53% 5,591.30
Feb-09 221,000.00 442,000.00 3.69% 8,154.90
Mar-09 221,000.00 663,000.00 4.04% 8,928.40
Apr-09 221,000.00 884,000.00 4.13% 9,127.30
May-09 221,000.00 1,105,000.00 4.46% 9,856.60
Jun-09 221,000.00 1,326,000.00 4.91% 10,851.10
Jul-09 221,000.00 1,547,000.00 4.95% 10,939.50
Aug-09 221,000.00 1,768,000.00 5.04% 11,138.40
Sep-09 221,000.00 1,989,000.00 5.53% 12,221.30
Oct-09 221,000.00 2,210,000.00 5.62% 12,420.20
Nov-09 221,000.00 2,431,000.00 6.82% 15,072.20
Dec-09 221,000.00 2,652,000.00 6.82% 15,072.20

TOTAL 2,652,000.00 17,238,000.00 129,373.40

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

RECEITAS
Vendas de Produtos Industrializados 2,652,000.00

DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTDA


Impostos Incidentes 129,373.40
Simples Nacional 129,373.40

RECEITA LÍQUIDA 2,522,626.60

CUSTOS DOS PRODUTOS


Matéria Prima Aplicada -

OUTROS CUSTOS 938,710.94


Ordenados e Salários 786,905.15
Pro-Labore 5,100.00
INSS -
FGTS 62,952.41
Convênio Médico 22,595.23
Vale Transporte 55,272.40
Vale Refeição 4,520.00
Água -
Aluguel 1,365.75
Crédito de Pis e Cofins s/ Alugueis -
Energia Elétirca -
Crédito de Pis e Cofins s/ Energia Elétrica -
Telecomunicações -
Crédito de Pis e Cofisn s/ Telecomunicações -
Depreciações -
Crédito de Pis e Cofisn s/ Depreciações -

RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 1,583,915.66

LUCRO LÍQUIDO 1,583,915.66


VITS COSMETICS

QUADRO COMPARATIVO DE IMPOSTOS


(LUCRO REAL ) % LUCRO PRESUMIDO % SIMPLES NACIONAL %
RECEITA 9,103,614.72 9,103,614.72 2,652,000.00

ICMS - - -
PIS (22.53) 0.00% - 0.00% - 0.00%
COFINS (103.80) 0.00% - 0.00% - 0.00%
CSLL 714,364.33 7.85% 98,319.04 1.08% - 0.00%
IRPJ 1,190,607.21 13.08% 109,243.38 1.20% - 0.00%
ADICIONAL DE IRPJ 769,738.14 8.46% - 0.00% - 0.00%
SIMPLES NACIONAL - 0.00% - 0.00% 129,373.40 4.88%
INSS 227,648.68 2.50% 227,648.68 2.50% - 0.00%
FGTS 62,952.41 0.69% 62,952.41 0.69% 11,520.00 0.43%
TOTAL IMPOSTOS
PAGOS 2,965,184.45 32.57% 498,163.51 5.47% 140,893.40 5.31%

LUCRO LÍQUIDO 5,262,671.74 7,729,692.68 1,583,915.66

DIFERENÇA ENTRE O LUCRO REAL E PRESUMIDO 2,467,020.94

DIFERENÇA ENTRE O PRESUMIDO E O SIMPLES NACIONAL (6,145,777.02)

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O limite de faturamento para permanência no Simples Nacioanal é R$ 2.400.000,00, porém, no primeiro ano de atividades é possível ultrapassar o limite previsto em 20%.
Ultrapassando o limite de R$ 2.400.000,00 sem exceder o limite de 20% permanece no Simples Nacional até o final do exercício e pede a exclusão
expontânea para o ano seguinte.

No primeiro ano de atividade é preciso ter muito cuidado pois se a receita bruta prevista exceder o limite de 20% que é R$ 2.880.000,00, terá que retroagir
ao início de atividade e recolher a diferença de impostos sobre outra forma de tributação. Se o faturamento acumulado exceder o limite mencioando terá
que retroagir ao início do ano e recolher os tributos apurados no Lucro Presumido inclusive com multas e juros.
No exemplo está sendo considerado 12 meses, é preciso verificar o início de atividades, pois, no ano de início de atividades a receita será
proporcionalizada, ou seja, se a empresa começar as atividades em mês diferente do mês janeiro terá direito ao limite descontando os meses corridos do
início do ano até o mês início de atividades, exemplo se começar no mês 06/2009 o limite será R$ 1.440.000,00 do mês 06/2009 à 12/2009.
No exemplo estudado é muito arriscado optar pelo Simples Nacional devido miníma diferença existente entre tributar pelo Lucro Presumido e Simples
Nacional, além do risco de ultrapassar o limite de R$ 2.880.000,00.

Para ajudar a definir projetamos o resultado abaixo

Faturamento Previsto 9,103,614.72


Projeção de aumento 200,000.00 sem aumentar a folha de pagamento.

QUADRO COMPARATIVO DE IMPOSTOS


LUCRO PRESUMIDO % SIMPLES NACIONAL %
RECEITA 9,303,614.72 9,303,614.72
ICMS - -
PIS - 0.00% - 0.00%
COFINS - 0.00% - 0.00%
CSLL 100,479.04 1.08% - 0.00%
IRPJ 111,643.38 1.20% - 0.00%
ADICIONAL DE IRPJ - 0.00% - 0.00%
SIMPLES NACIONAL - 0.00% 143,005.40 1.54%
INSS 227,648.68 2.45% - 0.00%
FGTS 62,952.41 0.68% 11,520.00 0.12%
TOTAL IMPOSTOS
PAGOS 502,723.51 5.40% 154,525.40 5.83%

LUCRO LÍQUIDO - - -

DIFERENÇA ENTRE O PRESUMIDO E O SIMPLES NACIONAL 348,198.11

Vejam que se o fatuamento chegar a R$ 2.852.000,00 sem aumentar o número de empregados já passa a ser inviável o Simples Nacional

CONCLUSÃO
Diante da exposto concluímos que a melhor opção é optar pelo LUCRO PRESUMIDO
TRATAMENTO FISCAL DAS EXPORTAÇÕES

ICMS
A exportação de produtos industrializados é imune ao ICMS (CF/88, art. 155, § 2º, X, a).

A partir da Lei Complementar 87/96 (art. 3), apesar de não imune, a exportação de produtos primários e semi-elaborados constituirá hipótese de não-
incidência. Em virtude da edição da LC 87/96, as leis ordinárias estaduais que previam a sua tributação deixam de ser aplicáveis.

Em suma, não são tributáveis as operações, de que decorra a exportação de produtos:

(a) industrializados, em virtude de imunidade;

(b) semi-elaborados, em virtude de não-incidência; e

(c) primários, em virtude de não-incidência.

IPI
São imunes da incidência do imposto, os produtos industrializados destinados ao exterior (Constituição, art. 153, § 3º, inciso III), contemplando todos os
produtos, de origem nacional ou estrangeira.

PISexportações são isentas do PIS, de acordo com a Medida Provisória 1991-14, artigo 14, parágrafo 1º . O dispositivo em vigor que concede isenção é o
As
artigo 14, inciso II, da MP 2158.
Com relação ao PIS não cumulativo, instituído pela Lei 10.637/2002, o artigo 5 da mesma estipula a não incidência sobre as receitas decorrentes das
exportações de mercadorias ou serviços.

COFINS

O art. 7o da Lei Complementar 70/91 concedeu isenção de COFINS sobre as receitas oriundas da exportação de mercadorias, mesmo quando realizadas através de
cooperativas, consórcios ou entidades semelhantes, bem como ás empresas comerciais exportadoras, nos termos do Decreto-Lei 1248/72, desde que destinadas ao
fim específico de exportação para o exterior.

Com relação à COFINS não cumulativa, instituída pela Lei 10.833/2003, o artigo 6 da mesma estipula a não incidência sobre as receitas decorrentes das
exportações de mercadorias ou serviços.

ISS

O ISS não incide sobre as exportações de serviços para o exterior do País (art. 2, I, da Lei Complementar 116/2003).

Nota: são tributáveis os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.

IRPJ E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL S/LUCRO

Deverão ser calculados normalmente, sobre as operações de exportação, exceto quando as empresas forem beneficiadas com programas específicos do Lucro de
Exploração (tipo BEFIEX, etc.).

RECEITA DE EXPORTAÇÃO
A receita bruta de vendas nas exportações de produtos manufaturados nacionais deve ser determinada pela conversão, em R$, de seu valor expresso em moeda
estrangeira á taxa de câmbio fixada no boletim de abertura pelo Banco Central do Brasil, para compra, em vigor na data de embarque dos produtos para o Exterior,
como tal entendida a data averbada, pela autoridade competente, na Guia de Exportação ou documento equivalente (Portaria MF 356/88).

Entende-se como data de embarque dos produtos para o Exterior (momento da conversão da moeda estrangeira) aquela averbada, pela autoridade competente, na
Guia de Exportação ou documento de efeito equivalente (Portaria MF nº 356/1988, item I.1).

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - VENDAS DE PRODUTOS RURAIS AO EXTERIOR

Não incide INSS sobre as receitas decorrentes de exportação de produtos rurais, cuja comercialização ocorra a partir de 12 de dezembro de 2001, por força do
disposto no inciso I do parágrafo 2º, do art. 149, da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional nº 33, de 11 de dezembro de 2001.

EXPORTAÇÃO SEM SAÍDA FÍSICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

A exportação de produtos nacionais sem que tenha ocorrido sua saída do território brasileiro somente será admitida, produzindo todos os efeitos fiscais e cambiais,
quando o pagamento for efetivado em moeda estrangeira de livre conversibilidade.

Base: art. 6 da Lei 9.826/99.

OUTROS DETALHAMENTOS

Para obter maiores detalhamentos, acesse o tópico Tratamento Fiscal das Exportações, no Guia Tributário On Line.
Tabela 1 – Industrialização para exportação

Receita Bruta Total


em 12 meses (em
R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS Pis/Pasep INSS ICMS IPI
Até 120.000,00 2.01% 0.00% 0.21% 0% 0% 1.80% 0% 0%
De 120.000,01 a
240.000,00 2.53% 0.00% 0.36% 0% 0% 2.17% 0% 0%
De 240.000,01 a
360.000,00 3.33% 0.31% 0.31% 0% 0% 2.71% 0% 0%
De 360.000,01 a
480.000,00 3.69% 0.35% 0.35% 0% 0% 2.99% 0% 0%
De 480.000,01 a
600.000,00 3.72% 0.35% 0.35% 0% 0% 3.02% 0% 0%
De 600.000,01 a
720.000,00 4.04% 0.38% 0.38% 0% 0% 3.28% 0% 0%
De 720.000,01 a
840.000,00 4.08% 0.39% 0.39% 0% 0% 3.30% 0% 0%
De 840.000,01 a
960.000,00 4.13% 0.39% 0.39% 0% 0% 3.35% 0% 0%
De 960.000,01 a
1.080.000,00 4.41% 0.42% 0.42% 0% 0% 3.57% 0% 0%

De 1.080.000,01 a
1.200.000,00 4.46% 0.42% 0.42% 0% 0% 3.62% 0% 0%

De 1.200.000,01 a
1.320.000,00 4.86% 0.46% 0.46% 0% 0% 3.94% 0% 0%

De 1.320.000,01 a
1.440.000,00 4.91% 0.46% 0.46% 0% 0% 3.99% 0% 0%

De 1.440.000,01 a
1.560.000,00 4.95% 0.47% 0.47% 0% 0% 4.01% 0% 0%

De 1.560.000,01 a
1.680.000,00 4.99% 0.47% 0.47% 0% 0% 4.05% 0% 0%

De 1.680.000,01 a
1.800.000,00 5.04% 0.48% 0.48% 0% 0% 4.08% 0% 0%

De 1.800.000,01 a
1.920.000,00 5.48% 0.52% 0.52% 0% 0% 4.44% 0% 0%

De 1.920.000,01 a
2.040.000,00 5.53% 0.52% 0.52% 0% 0% 4.49% 0% 0%

De 2.040.000,01 a
2.160.000,00 5.58% 0.53% 0.53% 0% 0% 4.52% 0% 0%
De 2.160.000,01 a
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