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TOTAL 9,103,614.72
TOTAL - -
DESPESAS
SALÁRIOS E ENCARGOS
(INSS
MÊS (ORDENADOS ) (INSS EMPRESA TERCEIROS
) ) (RAT ) (FGTS ) (CONVÊNIO MÉDICO
(VALE) TRANSPORTE(VALE
) REFEIÇÃO ) (TOTAIS )
Jan-10 - - - - - - - - -
Feb-10 - - - - - - - - -
Mar-10 - - - - - - - - -
Apr-10 - - - - - - - - -
May-10 - - - - - - - - -
Jun-10 - - - - - - - - -
Jul-10 - - - - - - - - -
Aug-10 - - - - - - - - -
Sep-10 - - - - - - - - -
Oct-10 786,905.15 157,381.03 45,640.50 23,607.15 62,952.41 22,595.23 55,272.40 4,520.00 1,158,873.88
Nov-10 - - - - - - - - -
Dec-10 - - - - - - - - -
TOTAL 786,905.15 157,381.03 45,640.50 23,607.15 62,952.41 22,595.23 55,272.40 4,520.00 1,158,873.88
PRO-LABORE E ENCARGOS
MÊS (PRO-LABORE ) (INSS EMPRESA ) (TOTAIS )
Jan-10 - - -
Feb-10 - - -
Mar-10 - - -
Apr-10 - - -
May-10 - - -
Jun-10 - - -
Jul-10 - - -
Aug-10 - - -
Sep-10 - - -
Oct-10 5,100.00 1,020.00 6,120.00
Nov-10 - - -
Dec-10 - - -
Observações
01) Quanto a folha de pagamento e o pro-labore informado é só o que reflete na DRE, lembramos que no cálculo do valor a pagar é preciso aplicar a
tabela do imposto de IRRF e também a dedução do INSS
RESSALVAS
02) Não analisamos o ICMS por falta de informações da forma de tributação do produto repassado pela Vinícula .
Apesar da saída ser Imune de ICMS é possível aproveitar o crédito pela entrada o qual pode ser compensado com as saídas para o mercado interno
ou solicitado restituição ou compensação via SISCRED.
Caso a entrada seja tributada a 18%, o crédito de ICMS será de R$ 15.811,20 o que consolida a tributação pelo LUCRO PRESUMIDO devido ao direito
a compensação ou restituição deste crédito
VITS COSMETICS
IMPOSTOS INCIDENTES
FATURAMENT
MÊS O ICMS IPI PIS COFINS TOTAL IMPOSTOS RECEITA LÍQUIDA
Jan-09 - - - - - - -
Feb-09 - - - - - - -
Mar-09 - - - - - - -
Apr-09 - - - - - - -
May-09 - - - - - - -
Jun-09 - - - - - - -
Jul-09 - - - - - - -
Aug-09 - - - - - - -
Sep-09 - - - - - - -
Oct-09 9,103,614.72 - - - - - 9,103,614.72
Nov-09 - - - - - - -
Dec-09 - - - - - - -
PIS 1.65%
COFINS 7.60%
BASE DE
(ALUGUEL se TELECOMUNIC DEPRECIAÇÕE CÁLCULO CRÉDITO DE
MÊS (MATÉRIA PRIMA ) a PJ )
pago ENERGIA AÇÕES S CRÉDITO CRÉDITO DE PIS COFINS
Jan-09 - - - - - - - -
Feb-09 - - - - - - - -
Mar-09 - - - - - - - -
Apr-09 - - - - - - - -
May-09 - - - - - - - -
Jun-09 - - - - - - - -
Jul-09 - - - - - - - -
Aug-09 - - - - - - - -
Sep-09 - - - - - - - -
Oct-09 - 1,365.75 - - - 1,365.75 22.53 103.80
Nov-09 - - - - - - - -
Dec-09 - - - - - - - -
RECEITAS
Vendas de Produtos Industrializados ###
CSLL 714,364.33
IRPJ ###
Adicional de IR 769,738.14
IMPOSTOS INCIDENTES
MÊS FATURAMENTO ICMS IPI PIS COFINS CSSL IRPJ ADICIONAL IRPJ TOTAL IMPOSTOS
Jan-09 - - - - - - - - -
Feb-09 - - - - - - - - -
Mar-09 - - - - - - - - -
Apr-09 - - - - - - - - -
May-09 - - - - - - - - -
Jun-09 - - - - - - - - -
Jul-09 - - - - - - - - -
Aug-09 - - - - - - - - -
Sep-09 - - - - - - - - -
Oct-09 9,103,614.72 - - - - 98,319.04 109,243.38 - 207,562.42
Nov-09 - - - - - - - - -
Dec-09 - - - - - - - - -
RECEITAS
Vendas de Produtos Industrializados 9,103,614.72
8,896,052.30
VITS COSMETICS
SIMPLES
NACIONAL A
MÊS (VALOR ) ACUMULADO % RECOLHER
Jan-09 221,000.00 221,000.00 2.53% 5,591.30
Feb-09 221,000.00 442,000.00 3.69% 8,154.90
Mar-09 221,000.00 663,000.00 4.04% 8,928.40
Apr-09 221,000.00 884,000.00 4.13% 9,127.30
May-09 221,000.00 1,105,000.00 4.46% 9,856.60
Jun-09 221,000.00 1,326,000.00 4.91% 10,851.10
Jul-09 221,000.00 1,547,000.00 4.95% 10,939.50
Aug-09 221,000.00 1,768,000.00 5.04% 11,138.40
Sep-09 221,000.00 1,989,000.00 5.53% 12,221.30
Oct-09 221,000.00 2,210,000.00 5.62% 12,420.20
Nov-09 221,000.00 2,431,000.00 6.82% 15,072.20
Dec-09 221,000.00 2,652,000.00 6.82% 15,072.20
RECEITAS
Vendas de Produtos Industrializados 2,652,000.00
ICMS - - -
PIS (22.53) 0.00% - 0.00% - 0.00%
COFINS (103.80) 0.00% - 0.00% - 0.00%
CSLL 714,364.33 7.85% 98,319.04 1.08% - 0.00%
IRPJ 1,190,607.21 13.08% 109,243.38 1.20% - 0.00%
ADICIONAL DE IRPJ 769,738.14 8.46% - 0.00% - 0.00%
SIMPLES NACIONAL - 0.00% - 0.00% 129,373.40 4.88%
INSS 227,648.68 2.50% 227,648.68 2.50% - 0.00%
FGTS 62,952.41 0.69% 62,952.41 0.69% 11,520.00 0.43%
TOTAL IMPOSTOS
PAGOS 2,965,184.45 32.57% 498,163.51 5.47% 140,893.40 5.31%
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
O limite de faturamento para permanência no Simples Nacioanal é R$ 2.400.000,00, porém, no primeiro ano de atividades é possível ultrapassar o limite previsto em 20%.
Ultrapassando o limite de R$ 2.400.000,00 sem exceder o limite de 20% permanece no Simples Nacional até o final do exercício e pede a exclusão
expontânea para o ano seguinte.
No primeiro ano de atividade é preciso ter muito cuidado pois se a receita bruta prevista exceder o limite de 20% que é R$ 2.880.000,00, terá que retroagir
ao início de atividade e recolher a diferença de impostos sobre outra forma de tributação. Se o faturamento acumulado exceder o limite mencioando terá
que retroagir ao início do ano e recolher os tributos apurados no Lucro Presumido inclusive com multas e juros.
No exemplo está sendo considerado 12 meses, é preciso verificar o início de atividades, pois, no ano de início de atividades a receita será
proporcionalizada, ou seja, se a empresa começar as atividades em mês diferente do mês janeiro terá direito ao limite descontando os meses corridos do
início do ano até o mês início de atividades, exemplo se começar no mês 06/2009 o limite será R$ 1.440.000,00 do mês 06/2009 à 12/2009.
No exemplo estudado é muito arriscado optar pelo Simples Nacional devido miníma diferença existente entre tributar pelo Lucro Presumido e Simples
Nacional, além do risco de ultrapassar o limite de R$ 2.880.000,00.
LUCRO LÍQUIDO - - -
Vejam que se o fatuamento chegar a R$ 2.852.000,00 sem aumentar o número de empregados já passa a ser inviável o Simples Nacional
CONCLUSÃO
Diante da exposto concluímos que a melhor opção é optar pelo LUCRO PRESUMIDO
TRATAMENTO FISCAL DAS EXPORTAÇÕES
ICMS
A exportação de produtos industrializados é imune ao ICMS (CF/88, art. 155, § 2º, X, a).
A partir da Lei Complementar 87/96 (art. 3), apesar de não imune, a exportação de produtos primários e semi-elaborados constituirá hipótese de não-
incidência. Em virtude da edição da LC 87/96, as leis ordinárias estaduais que previam a sua tributação deixam de ser aplicáveis.
IPI
São imunes da incidência do imposto, os produtos industrializados destinados ao exterior (Constituição, art. 153, § 3º, inciso III), contemplando todos os
produtos, de origem nacional ou estrangeira.
PISexportações são isentas do PIS, de acordo com a Medida Provisória 1991-14, artigo 14, parágrafo 1º . O dispositivo em vigor que concede isenção é o
As
artigo 14, inciso II, da MP 2158.
Com relação ao PIS não cumulativo, instituído pela Lei 10.637/2002, o artigo 5 da mesma estipula a não incidência sobre as receitas decorrentes das
exportações de mercadorias ou serviços.
COFINS
O art. 7o da Lei Complementar 70/91 concedeu isenção de COFINS sobre as receitas oriundas da exportação de mercadorias, mesmo quando realizadas através de
cooperativas, consórcios ou entidades semelhantes, bem como ás empresas comerciais exportadoras, nos termos do Decreto-Lei 1248/72, desde que destinadas ao
fim específico de exportação para o exterior.
Com relação à COFINS não cumulativa, instituída pela Lei 10.833/2003, o artigo 6 da mesma estipula a não incidência sobre as receitas decorrentes das
exportações de mercadorias ou serviços.
ISS
O ISS não incide sobre as exportações de serviços para o exterior do País (art. 2, I, da Lei Complementar 116/2003).
Nota: são tributáveis os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.
Deverão ser calculados normalmente, sobre as operações de exportação, exceto quando as empresas forem beneficiadas com programas específicos do Lucro de
Exploração (tipo BEFIEX, etc.).
RECEITA DE EXPORTAÇÃO
A receita bruta de vendas nas exportações de produtos manufaturados nacionais deve ser determinada pela conversão, em R$, de seu valor expresso em moeda
estrangeira á taxa de câmbio fixada no boletim de abertura pelo Banco Central do Brasil, para compra, em vigor na data de embarque dos produtos para o Exterior,
como tal entendida a data averbada, pela autoridade competente, na Guia de Exportação ou documento equivalente (Portaria MF 356/88).
Entende-se como data de embarque dos produtos para o Exterior (momento da conversão da moeda estrangeira) aquela averbada, pela autoridade competente, na
Guia de Exportação ou documento de efeito equivalente (Portaria MF nº 356/1988, item I.1).
Não incide INSS sobre as receitas decorrentes de exportação de produtos rurais, cuja comercialização ocorra a partir de 12 de dezembro de 2001, por força do
disposto no inciso I do parágrafo 2º, do art. 149, da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional nº 33, de 11 de dezembro de 2001.
A exportação de produtos nacionais sem que tenha ocorrido sua saída do território brasileiro somente será admitida, produzindo todos os efeitos fiscais e cambiais,
quando o pagamento for efetivado em moeda estrangeira de livre conversibilidade.
OUTROS DETALHAMENTOS
Para obter maiores detalhamentos, acesse o tópico Tratamento Fiscal das Exportações, no Guia Tributário On Line.
Tabela 1 – Industrialização para exportação
De 1.080.000,01 a
1.200.000,00 4.46% 0.42% 0.42% 0% 0% 3.62% 0% 0%
De 1.200.000,01 a
1.320.000,00 4.86% 0.46% 0.46% 0% 0% 3.94% 0% 0%
De 1.320.000,01 a
1.440.000,00 4.91% 0.46% 0.46% 0% 0% 3.99% 0% 0%
De 1.440.000,01 a
1.560.000,00 4.95% 0.47% 0.47% 0% 0% 4.01% 0% 0%
De 1.560.000,01 a
1.680.000,00 4.99% 0.47% 0.47% 0% 0% 4.05% 0% 0%
De 1.680.000,01 a
1.800.000,00 5.04% 0.48% 0.48% 0% 0% 4.08% 0% 0%
De 1.800.000,01 a
1.920.000,00 5.48% 0.52% 0.52% 0% 0% 4.44% 0% 0%
De 1.920.000,01 a
2.040.000,00 5.53% 0.52% 0.52% 0% 0% 4.49% 0% 0%
De 2.040.000,01 a
2.160.000,00 5.58% 0.53% 0.53% 0% 0% 4.52% 0% 0%
De 2.160.000,01 a
2.280.000,00 5.62% 0.53% 0.53% 0% 0% 4.56% 0% 0%
De 2.280.000,01 a
2.400.000,00 5.68% 0.54% 0.54% 0% 0% 4.60% 0% 0%
De 2.280.000,01 a
2.400.000,00 6.82% 0.54% 0.54% 0% 0% 4.60% 0% 0%