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23/08/2010 .: Portal do Sebrae no Paraná :.

Bus c a

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Contas a pagar e receber

Se r Em pre endedor

Definição da Ide ia

Plane jam ento

Lega lização de

Em presas Já nos prim órdios da civilizaçã o hum ana, os hom ens viviam e m com unida des e tinham co m o pre ocupaçã o a sua subsistência,
atravé s da busca por segurança, co nforto e alim enta ção coletiva. C om isso, suas atitudes se resum iam em satisfazer as
Linhas de C ré dito
necessidades básicas através da troca de produtos que se rvissem para a sua alim entação e segurança, pra ticava-se aí o
cham ado “escam bo”.

Atua lm ente a hum a nidade e voluiu e x traordinariam ente, criaram -se os núm ero s com o elem ento de co ntagem e contabilização
de fo rtunas acum uladas e consequentem ente e voluíram os grandes intere sses eco nôm ico s, com isso o e scam bo fo i trocado por
operações co m erciais.

Q uanto m aiores sã o os propósitos do em pree ndedo r atual com relação ao seu crescim ento eco nôm ico , m aiore s são suas
Diagnóstico necessidades em realiza r grandes e m aiores volum e s de negociação de ve nda de m ercadorias e serviços.
Em presaria l
Poré m , para se atingir estes grandes volum es, nos tem pos atua is e diante de um a e conom ia dinâ m ica, o crédito passou a ser
Plane jam ento um a de suas principais estratégias, tanto com o propósito de venda quanto de com pra .
Estra tégico
Então, vende r o u com prar utilizando-se do fator crédito, significa estarm os a nalisando a dinâm ica e os problem as da
Gestã o Tributá ria e adm inistração financeira da em presa, a ssim , m uitos cuida dos deve m ser tom a dos no sentido de conhe cer "a quem ” se
concede , ou, “de quem ” se obté m o crédito , bem com o, saber controlar todos esse s recurso s finance iros. Há que se esta belecer
Legislação criteriosas políticas pa ra obte r e conce der cré dito!
Gestã o Financeira
A obte nção do crédito e stá associada à possibilidade de o bter recurso s de m atérias-prim as, m erca doria s, m ão de obra,
Gestã o de Ma rk eting e equipam entos e m uitas ve zes, tam bém , re cursos fina nceiros sem a contrapa rtida im ediata , isto é, se m o pa gam ento no ato de
sua obtençã o.
Ve ndas

Gestã o de Pessoas Isto porque m uita s vezes a em presa não dispõe do dinheiro ne cessário , m as vislum bra a possibilidade de negociar produtos e
serviços com prom e ssa de pagam ento futuro, eis aí um a das arm as pa ra ve ncer a co ncorrência - negociar volum es sem dispor
Gestã o da Produção e de ca pital de giro im ediato!
Q ualidade
Controle de Contas a Receber
Gestã o Am biental

Linhas de C ré dito Trata-se de um a ferram enta de controle que deve ser regularm ente registrada atualizando-se novas inform açõe s das vendas a
prazo, be m com o , dos registros de m o vim entações oco rrida s nos títulos.

O o bjetivo da adm inistra ção de contas a re ceber consiste e m dispo r de contas co m a m aior rapidez possível, sem perder vendas
com a adoção de té cnicas de cobrança m uito a gressivas. A consecução desse objetivo abra nge trê s tópico s: concessã o de
crédito, condiçõe s de crédito e m onitora m e nto de créditos.

Concessão de crédito
C onheça Melhor o se u

Se tor Envolve a a plica ção de técnicas para de term ina r quais clientes m erece m re ceber crédito. Esse processo inclui a ava liaçã o da
qualidade do cliente, do ponto de vista do risco de crédito e sua com paração aos padrões de cré dito da em presa , o u se ja, os
C om pras requisito s m ínim os para conceder cré dito a um cliente.
Governam enta is
Para m e dir o risco da concessã o do crédito – possibilidade de que o cliente não pague as suas com pras – é ne cessário re alizar
Associativism o e um a análise da sua capacida de de pa gam ento.

C oo pera tivism o
Tom em os por e x em plo um a re nda fam iliar de R $ 1.000,00 m ensais. Pa ra efeitos do cá lculo do valor lim ite pa ra concede r a
Internacionalização título de crédito para com pra, de vem os prim e iram ente deduzir os custo s diretos desta fa m ília.

R odadas de Negócio Para isso , na obte nção de inform a ções a tra vés dos da dos cadastrais do cliente verificam os que se enco ntram com pro m etidos
Feira s R$ 600,00 para pagam e nto de aluguel e o utras pre stações já ex istentes, então , o seu saldo de R$ 400,00 deverá ser suficiente
para a co bertura com os custos com alim enta ção, vestuário, m a nute nção da casa, e, para a a m ortização de um a com pra
Pe squisas de Mercado realizada na proporção de 30% sobre o sa ldo disponível.

Franquias
Cálculo da Capacidade de Endividamento --
Busque
Re ndim e nto Bruto Fam ilia r R $ 1.000,00
R epresentante s (-) Principais despesas com re sidê ncia R$ 500,00
(-) Prestações já com prom etidas no m o m ento R$ 100,00
C om ercia is
(=) SALDO DISP O NÍVEL PAR A ENDIVIDAMENTO R$ 400,00
Te cnologia e Inova ção CÁLC ULO DA CAPAC IDADE DE ENDIVIDAMENTO 30% R $ 120,00
Linhas de C ré dito
Então, e sta fam ília tem um a capacidade pa ra endividam ento de R $ 120,00 m ensais, que é a re sultante do cálculo de 30%
sobre o saldo sa la rial disponível de R $ 400,00.

Este resultado encontra do determ ina o valor m á x im o de parcela m e nsa l possível de ser concedido, pois, do co ntrário, valores
superiores a este resultarão e m falta de capa cidade na quitação da obrigação pelo financiado.

Perce ba, portanto, que se deve estabe le cer um a crite riosa política para conce ssão de cré dito, baseado nos parâm etros da
Bo lsa de Negócios capacida de de financiam ento de sua em presa a ssociado aos parâ m etros de ve ndas do m ercado e nunca ser tom ado ape nas
com o um a “arm a” de venda para o m ark e ting de sua em pre sa visando tã o som ente o aum ento no volum e de fa turam e nto.
Pe squisas e

Te ndência s Im po rta nte : Se você tem dúvidas para a definiçã o de sua política de crédito, conte com a ajuda do SEBR AE, através de
tre inam ento s ou co nsultorias técnicas espe cia lizadas.
O SEBR AE na Mídia

Biblioteca O n-Line Condições de crédito

Fórum R egional
Envolvem decisões estraté gicas para de term ina r o m onta nte possível de valore s concentrados na carteira de co nta s a receber de
Pe rm anente das MP Es acordo com a capacida de da em presa ve ndedo ra, po is, não basta som ente vender a prazo. Visa ndo adequada adm inistração
dos re cursos financeiro s da e m presa, alguns fato res torna m -se co ndicionantes pa ra continuar vendendo a prazo:

- O vo lum e de ve ndas realizadas a prazo e m relaçã o ao to tal de venda s realizadas no pe ríodo;

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- A sazonalidade das vendas;

- A proporçã o entre o custo do produto o u serviço vendido e m relação ao va lo r faturado;


C om ércio Vare jista

C onstrução C ivil - As regras atuais de crédito em relação ao ram o de atividade;

Te cnologia da - A política de co brança da em pre sa;


Inform açã o
- O capital de giro da em presa.

Monitoramento de créditos

Envolve o contro le dos créditos co ncedidos quanto a sua liquide z. Acom panham ento quanto ao com portam ento na quitação dos
títulos pelos cliente s quanto a sua pontualidade e níveis de inadim plência.
C onheça o significado das
principais palavra s e term os É im po rtante a confecção de cada stros de clientes, obtendo-se dado s rela tivo s a: nom e, ende reço, form as e pessoas para
utilizado s no m undo conta to, fonte s de refe rências co m erciais e bancária s, qua lifica ção dos só cio s quando se tra tar de em presa, etc.
em presarial.
Tam bém realiza r um acom panham ento quanto a o float sobre as cobra nças realiza das através de bancos. Este se refe re aos
fundos enviados pelo pa gante, m as a inda não dispo níveis àquele que recebe o paga m ento.

É im po rtante considerá-lo no ciclo de conversã o de ca ix a porque sua presença estende tanto o pra zo m é dio de recebim ento
quanto o de pagam ento. Ele é representado pelo te m po entre o depó sito do pagam ento e a disponibilida de de fundos à
em presa.

A carteira de contas a rece ber represe nta um a das conta s m ais ex pressivas do capital de giro de um a em presa . Portanto, um a
boa adm inistraçã o deve incluir além do seu contro le , a função de plane jam ento financeiro , para que as venda s pelo crédito
com e rcial propo rcionem resultado s efetivos.

Visando um pleno controle dos valores a receber, bem com o, para o plane ja m ento do pagam ento de obrigações ou
investim entos, co m base na s previsõ es de entrada de recursos, conside rando-se natura lm ente o floa t praticado pelas
instituições fina nceiras qua ndo da cobrança de título s sugerim os a seguir um m odelo pa ra im plantação. No fina l deste conteúdo
você po derá fa zer o downlo ad da planilha de contas a pagar e rece ber.

Instruçõ es sobre o seu preenchim ento:

1. Nom e da em presa ;

2. Perío do de apuraçã o – reco m endam os que o controle se ja realizado em inte rvalo m ensal;

3. Núm ero de folha s deste controle;

4. Cliente – código e nom e do cliente;

5. Núm ero de ide ntificaçã o do título em questão – deve ser ide ntificado pelo docum ento fiscal originador da conta . Ex : nota
fisca l, duplicata, etc.;

6. Identificar qual entida de e stá responsável pela cobrança. Ex : ba nco x yz, carteira, etc.;

7. Indicar o núm e ro de dias relativo ao float de cobrança. Ex : para cobra nças ba ncárias sim ple s, o float varia entre 0 a 3 dia s,
de a cordo com a praça de cobrança ;

8. Indicar a data de ve ncim ento do título;

9. Indicar o valor do título em questão;

10. Indica r a data efetiva do pagam ento pelo cliente – note que e sta data nã o representa ne cessaria m ente a data em que
ocorrera a disponibilização do recurso em conta -corrente , m as sim , da data de quitação pelo cliente;

11. Indicar o va lo r nom ina l do título, sem considerar descontos concedidos ou juros co brados;

12. Indicar o valor concedido a título de desconto ou de juros co brados. Ne ste ca so, pa ra correta identificação, indicar com sinais
de + ou – de acordo com a situa ção;

13. C am pos de totalizaçã o relativos aos títulos listados nesta folha de co ntrole.

Além dos propósitos até aqui evidenciados, incluem -se outros privilégios co m a a plica ção da ferram e nta do controle de co ntas a
receber:

Elaboraçã o e m a nute nção do flux o de caix a;

Análise do volum e da carteira de contas a recebe r distribuídos po r períodos;

Análise do volum e de contas ve ncidas e não rece bidas;

Decisõe s sobre ações de cobrança s m ais austeras a os casos ve ncidos;

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Definição de políticas de venda s e de cré dito m ais a pura dos, ta nto quanto re presentare m os riscos de inadim plência e
atrasos no recebim ento;

Análise da com posição do capital de giro.

Controle de Contas a Pagar

Trata-se de um a ferram enta de controle que de ve ser regula rm ente re gistrada atualiza ndo-se nova s inform açõ es das co m pras
a prazo, bem com o, dos registro s de m ovim e ntaçõ es de pagam entos ocorrido s nos títulos.

O obje tivo da adm inistração de contas a pagar consiste em adm inistra r o s co m prom issos de m aneira tal que proporcione
m elho r flux o de ca ix a possível. Po rta nto, decisões so bre com pras a prazo de vem e star obriga toria m ente associadas à previsão
de entrada s de recursos, via de regra, oriundos das venda s a prazo já realizadas e da s ve ndas a vista previstas m e diante
históricos de com ercia lização.

Assum ir com prom isso s de com pras a prazo se m um a de vida co nsulta às previsões de dispo nibilida des no flux o de caix a pode
provoca r grande s problem as num futuro m uito pró x im o. Atrevem o-nos a dizer que esta prática é responsável pela grande
m aioria dos pro blem a s finance iros suportados pelas em presa s m enos organizadas.

Re presentam a principal fo nte de financiam ento de curto prazo . R esultam de transações nas quais ocorre m com pras de
m ercado rias, onde os do cum e ntos que com prova m a dívida do co m prado r com o vendedor são o pedido de vendas e o
com provante de entregas que pode ser o canhoto da NF o u o conhecim ento de fre te da transpo rta dora , a m bos devidam ente
assinados e ide ntificados.

Visando um pleno controle dos valores a pagar, bem com o, para o plane jam ento de vendas a prazo , co m base nas pre visões
de e ntrada de recurso s. Sugerim os a seguir um m odelo pa ra im plantação:

Instruçõ es sobre o seu preenchim ento:

1. Nom e da em presa ;

2. Perío do de apuraçã o – reco m endam os que o controle se ja realizado em inte rvalo m ensal;

3. Núm ero de folha s deste controle;

4. Fornece dor – có digo e nom e;

5. Núm ero de ide ntificaçã o do título em questão – deve ser ide ntificado pelo docum ento fiscal originador da conta . Ex : nota
fisca l, duplicata, etc.;

6. Identificar qual entida de e stá responsável pela cobrança. Ex : ba nco, carteira , e tc.;

7. Indicar a data de ve ncim ento do título;

8. Indicar o valor do título em questão;

9. Indicar a data efetiva do pagam e nto ao fornecedor;

10. Indicar o va lo r nom ina l do título, sem considerar descontos rece bidos ou juro s cobra dos;

11. Indicar o valor rece bido a título de desconto ou de juros pa gos. Neste ca so , para correta identificação, indica r co m sinais de
+ ou – de aco rdo com a situação;

12. C am pos de totalizaçã o relativos aos títulos listados nesta folha de co ntrole.

Igualm ente aos contro le s de contas a recebe r, os privilégio s co m a aplicação deste controle de co ntas a pa gar, propiciam
inúm e ras inform açõ es que de term inam ações estratégicas, bem co m o , de alterações nas configura ções a tuais de
gere nciam ento , para adequação a situa ção finance ira da em presa .

Veja mais:

Planilha de contas a pagar e receber

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