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Assim o grego bíblico não nasceu pronto, nem nasceu bíblico; é na verdade
uma evolução que o autor (Bittencourt) remonta a partir do grego clássico de
Homero, passando pelo ático, e finalmente vem a ser o grego documentado nas
páginas do cânon do Novo Testamento.
2. O GREGA COINÊ
a) A descoberta da Coinê
O autor não o Grega Coinê coexistiu com outra língua nativas, por volta de
cinco séculos a.C. e aquele era um mundo no mínimo bilíngüe. Exemplo disse
fato mencionado pelo auto na página 54 é que na Licaônia os apóstolos não
entenderam o povo quando falaram em licaônio (At 14) e a também cita que a
carta aos Romanos escrita em grego marca a forte presença do grego na região.
b) As fontes da Coinê
c) Características da Coinê
O Grega Coinê era a língua do povo que não teve acesso a uma educação
formal ou autodidata com destaque literário.
Afirma também, o autor que não concorda com Deissmann, quando este
afirma ser a coinê a língua de todo o novo testamento, pois o livro de Hebreus,
segundo Bittencourt, não pertence a esta classificação.
a) Influências estranhas
b) Peculiaridades
Em todo o texto o autor se mostra coerente em seus pensamentos e nos leva por
um passeio em meio a história do grego coinê e pela estilística do uso deste
grego nos livros do novo testamento em meio a sua explanação sobre o tema
deixa passar um que apologético quanto aos ataques que certos grupos fazem
sobre o fato de o Novo Testamento ter ou não sido escrito originalmente em
grego o que o autor lança forte argumentação provando que o Novo Testamento
foi escrito em grego e apresenta prova disso em vários livros do Novo
Testamento.