You are on page 1of 15

o

REUNI
na
UFSC

Cartilha da Frente de Luta


por uma Expansão de
Qualidade.

Florianópolis, agosto de 2010


Índice
2. a crise da Universidade
Pública e a Contra-Reforma
Universitária
6.Entenda o REUNI e entre
na Luta por uma Expansão
de Qualidade
7. 1) Uma Expansão
1ª impressão sem Verbas
Agosto de 2010
Impresso na Imprensa Universitária 8. 2) O REUNI traz
muita precarização
da UFSC
Tiragem: 2 mil 10. 3) Uma
Distribuição gratuita Reestruturação a
Serviço da
Acesse: Privatização
http://frentedeluta.wordpress.com
E-mail: 11. 4) O REUNI ataca a
Democracia
frenteufsc@googlegroups.com
2

O fato de o acesso ao ensino


superior no Brasil sempre ter servido a
A crise da uma pequena parcela da população, em
sua maioria ligada às classes mais
Universidade abastadas, não é nenhuma novidade.

Pública e a
Ainda no período colonial, época em
q u e d o m i n ava m o s i n t e r e s s e s
Contra-reforma senhoriais, fazer faculdade era coisa para
filho do senhor de engenho. Formavam-
Universitária se “doutores” em advocacia, medicina e
comércio, quase sempre através de
universidades europeias. Essa realidade
mudou um pouco com a conquista da
Independência política, com a criação
das primeiras faculdades no Brasil.
Com o processo de
transformação econômica,
impulsionado pelo avanço do
capitalismo a nível mundial, surgiu a
necessidade de novos cursos e
faculdades que atendessem os interesses
das novas exigências impostas pela

C rise estrutural do capital? Contra-reforma


universitária? Essas palavras podem parecer
estranhas para a maioria de nós, estudantes.
Mas gostaríamos de explicá-las, porque elas estão mais
presentes no nosso dia-a-dia do que podemos imaginar.
ordem. Ao longo do século XX foram
construídas as principais universidades
públicas do país, fruto do surto de
industrialização e das políticas de
modernização econômica.
A partir da década de 70, O processo mais significativo
entretanto, o capitalismo mundial vem que está por trás do atual estágio da
sofrendo uma crise estrutural, ou seja, o contra-reforma brasileira do ensino
capitalismo não têm conseguido mais superior é o Pacto de Bolonha europeu
manter a mesma taxa de lucratividade que de 1999 que incentivou a criação de
nas décadas anteriores. Como conseqüência cursos de ciclo comum
dessa crise estrutural do sistema do capital, (interdisciplinares), públicos (mas não
este desencadeou uma ofensiva na tentativa totalmente financiados pelo estado,
de recompor suas taxas de lucratividade, envolvendo, por exemplo, cobrança de
impondo a necessidade de reformas no mensalidades) e com um peso muito
aparelho do Estado e nas relações de forte do Ensino à Distância. Tudo isso
trabalho. Para poder se expandir, ele para fazer da educação um negócio
necessita de uma maior exploração dos lucrativo e ao mesmo tempo capaz de
países periféricos, com um conseqüente formar uma mão de obra numerosa para
avanço no processo de mercantilização, um mercado de trabalho cada vez mais
flexibilização e desregulamentação da instável e desregulamentado.
economia. Aquilo que tem se chamado de O governo Lula, não quis ficar
“neoliberalismo”, ou de “Estado mínimo”. para trás, seguiu a trilha de seus
A partir desse contexto, tem havido antecessores e usou essas políticas como
uma expansão do modo de produção modelo para sua conta-refor ma
capitalista para outros setores da economia – universitária. Essa contra-reforma está
especialmente o setor educacional superior -, vindo aos pedaços, justamente para que
que até então não estavam organizados nós estudantes e trabalhadores
segundo essa racionalidade. Tal expansão tenhamos dificuldades de ver ela como
tem se expressado numa série de reformas um todo. Suas principais medidas são:
educacionais em âmbito global, tendo como SINAES/ENADE, Prouni, UAB, o
referência as recomendações do Fundo fortalecimento das fundações privadas
Monetário Inter nacional (FMI) e, ditas de “apoio”, a Lei de Inovação
principalmente, o Banco Mundial (BIRD), Tecnológica, o Novo Enem, a criação
protagonistas de muitas das reformas dos IFETs, o próprio REUNI e mais
necessárias a expansão do capital. recentemente o pacote da autonomia. O
No ensino superior brasileiro REUNI é o carro-chefe de todo esse
vimos isso acontecer com uma Contra- processo ao ser o principal ataque às
reforma que se arrasta desde a década de 90 universidades federais que são
aos dias de hoje. Um processo em que é responsáveis pela maior parte de toda
central a desestruturação e a privatização das pesquisa que é feita no país.
Instituições Federais de Ensino Superior Nós, da Frente de Luta por
(IFES) que se iniciou no governo de Uma Expansão de Qualidade, seguimos
Fernando Collor de Mello (1990-1992), um caminho oposto. Apostamos na
passando pelo governo Itamar Franco educação como um direito. Acreditamos
(1992-1995), aprofundou-se no governo de que a universidade que queremos só vai
Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e ser possível enfrentando e derrotando
atinge o seu auge no governo do ex- esse projeto e constr uindo a
sindicalista Luis Inácio Lula da Silva (2003- universidade com nossas próprias mãos.
2010). Boa Leitura!!!
4
6

O REUNI é um programa do
Governo Federal que pretende
Expandir e Reestr uturar as
Entenda o REUNI Universidades Federais no período
2008-2012. Ele é a principal proposta
e entre na Luta de Contra-reforma Universitária do
Governo Lula. Sua meta mais badalada
por uma é aumentar as vagas nos vestibulares

Expansão até 2012 de modo a que dobre em 2017


o número de estudantes matriculados
de Qualidade nas universidades federais, o que
representaria por volta de 650 mil
matrículas a mais na graduação. Aqui
na UFSC o reitor Álvaro Prata já elegeu

V ejamos mais de perto as conseqüências do


REUNI na UFSC que são as
conseqüências no resto do Brasil para não
sermos pegos de surpresa.
esse projeto como o carro-chefe de seu
plano de gestão intitulado a “UFSC do
século XXI”.
8
Outra meta muito badalada do
REUNI é o aumento da Taxa de
Conclusão da Graduação (TCG) para
90%. Mas o governo e a reitoria não
pretendem fazer isso garantindo
direitos de permanência estudantil.
Vejamos o quadro.
A pergunta que não quer calar
é a seguinte: Sem verbas como garantir
o aumento da TCG? Atacando-se o
tripé ensino-pequisa-extensão. Como
vão fazer isso? Com a criação de cursos
de formação de 2 a 3 anos sem
universidade pesquisa e extensão com os
Bacharelados Interdisiciplinares (BI's);
aumentando a oferta de disciplinas à
distância na graduação presencial para
que não se tenha custos de
permanência estudantil e
flexibilizando os currículos dos cursos
A reitoria diz que “nunca se 1) Uma Expansão 2) O REUNI traz muita para que possamos ter aulas comuns,
em grandes salas de aula. Tudo isso
investiu tanto na UFSC como está
sem Verbas precarização ataca a qualidade relaxando o conteúdo
acontecendo com o REUNI”. Mas como
mentira tem perna curta... passado e critérios de aprovação
Um expediente muito usado UFSC 1995-2010 O exemplo mais dramático é o
para manipular dados financeiros é “campus” novo de Joinville. Lá os
ignorar o poder da inflação sobre ele. 100,00% 88,73% UFSC 2007-2009: A Expansão e os Direitos estudantes tem aulões para 200 em um
Estudantis
Todo assalariado ou dona de casa, por 80,00% auditório alugado numa faculdade
ANO 2006 2007 2008 2009
exemplo, sabe que de nada vale a renda paga da cidade porque o dito “campi” é
60,00% Creche (NDI) 270 276 278 263
só um banhado cortado por fios de alta
subir se os preços aumentam mais que
a renda. Desse jeito, um salário que 40,00% Bolsas
568 892 582 508
tensão. Aqui no campus Trindade a
Permanência reitoria constrói atrás do CCB e CFM
“sobe” 5% diante de uma inflação de 20,00%
7% na verdade caíram 2%. O mesmo 0,69% Refeições no
917.592 590.717 823.637 889.232
um prédio com salas de aula para 100
0,00% RU estudantes. Segundo o próprio reitor
acontece com o orçamento da UFSC. Moradia
Os resultados dessa expansão Orçamento real Expansão de Estudantil
154 154 154 154 isso não é problema: “20, 40, 100 ou
sem verbas todos sentiram na pele: da UFSC vagas nos Volumes na 200 estudantes numa sala de aula não
857601 458084 490254 711085
salas superlotadas, falta de professores vestibulares Biblioteca muda a qualidade” (Reitor Álvaro
Vagas no Prata, Audiência Pública Sobre o
generalizada e crônica e inclusive falta 3920 3920 4098 5221
Vestibular
de salas de aula. Fonte: Relatório de Gestão UFSC 2001; REUNI na UFSC, 20/04/2010).
Fo nte: Relató rio de Gestão UFSC 2009; UFSC em Número s 2000-09
DPGO/UFSC; IGP-DI 1995-2010
9
Mais uma conseqüência
natural de uma expansão aos moldes
do REUNI é a precarização das
relações de trabalho na universidade.
Acompanhe os dados no quadro ao
lado.
Repare que o REUNI é
incapaz de manter também o quadro
de servidores e professores efetivos.
Não é por um acaso que uma das metas
globais do REUNI é passar a relação
aluno-professor (RAP) na graduação Quadro de Pessoal da UFSC
presencial de 10/1 para 18/1. Como a ANO 2000 2009
UFSC já tinha uma RAP de 19/1 antes Servidores Professores Professores
do REUNI a meta é subir para Efetivos
21,75/1. 1658 1649
Neste ano teve um concurso
de 209 professores efetivos que foi
muito alardeado pela reitoria como “o
Efetivos Substitutos

maior da história”. Mas não nos


esquecemos que ele é parte da 207 402
proposta precarizante de aumento da
relação aluno-professor.
A “solução” REUNI
não adianta a reitoria e o governo
tentar disfarçar porque é precarizar as 2912 2808
condições de trabalho cada vez mais e
mais. Para os professores e servidores
vai haver cada vez mais uma Fo nte: UFSC em Número s 2000-09
sobrecarga de trabalho com o aumento
de estudantes por sala de aula e o Mas como desgraça pouca é bobagem, tem
aumento da demanda em serviços mais coisa por aí. O irmão gêmeo da precarização
essenciais como o Hospital das condições de trabalho é o aumento do controle da
Universitário ou a administração da força de trabalho da universidade. A reitoria quer
UFSC. Paralelo a isso se reproduzem implantar os pontos eletrônicos para punir quem sair
formas precarizadas de trabalho como da “linha”. Além disso vai jogar toda a sua força
os professores substitutos e os para barrar direitos históricos dos trabalhadores
terceirizados que ganham bem menos como a jornada de trabalho de 6 horas garantida em
para uma mesma jornada de trabalho. legislação federal.
Outra coisa que devemos
prestar muita atenção quanto ao
REUNI, e que seus defensores tentam
esconder, é o que significa a sua
proposta de reestruturação, pois a
universidade vai dar passos largos no
sentido da privatização.
A privatização começa com
uma divisão informal da universidade.
De um lado vai ter os Centros de
Excelência com ensino-pesquisa-
3) Uma extensão controlados por grandes
empresas por meio das fundações
Reestruturação privadas, das incubadoras e dos parques
a Serviço tecnológicos que vai produzir
da Privatização conhecimento em nome do aumento
dos lucros dessas empresas. Do outro
lado teremos os escolões do ensino
miau! superior para a grande maioria dos
estudantes se amontoarem em salas
superlotadas. Não é por um acaso que
cursos como serviço social, geografia,
pedagogia, matemática, artes cênicas ou
antropologia estão entre os mais
precarizados da UFSC.
Segundo o ANDES
(Associação Nacional dos Docentes do
Ensino Superior) por volta de 80% das
universidades federais se transformarão
em meros escolões de 3º grau com o
REUNI. As 20% restantes,
concentrados na região sul-sudeste,
concentrarão alguns centros de
excelência. O que vai aumentar as
desigualdades regionais do país, tendo
em vista que as universidades federais
são responsáveis por 90% da pesquisa e
97% dos programas de pós-graduação
brasileiros. É muito importante também
deixar claro que os centros de excelência
não representam vantagem alguma
porque vão privatizar a produção de
conhecimento com as grandes empresas
(na maioria transnacionais) controlando
o que vai ser pesquisado.
O segundo passo é a cobrança
progressiva dos estudantes. Um bom
exemplo atual são os Xerox's. Como as
verbas não são suficientes para
comprar os livros e periódicos que
precisamos para a biblioteca temos que na audiência pública
gastar um bom dinheiro com dia 20 de abril 2010
fotocópias todo semestre. Outra
forma de privatizar o ensino se dá
através das taxas. Nesse recesso de
2010, aproveitando que os estudantes
não estão na universidade para
protestar, foi lançada uma tabela com a
cobrança de uma série de taxas pela
reitoria. Quem roda por FI terá que
pagar R$ 100,00 para se matricular de
novo na disciplina ou quem quiser uma
segunda via de um diploma de
graduação ou pós-graduação terá que
pagar R$ 300,00, por exemplo. Essa
sempre foi a porta de entrada para que
cobrem taxas por renovação de
matrícula nos semestres e depois
passem a cobrar mensalidades como A Universidade
aconteceu com o Sistema Acafe aqui
Pública pode sim
em Santa Catarina que de público e
gratuito passou a cobrar mensalidades. ser paga.
O que pensa o reitor da Na Europa é assim!
cobrança de mensalidades? Ele deixou
escapar que “a Universidade Pública pode
sim ser paga. Na Europa é assim!”
(Audiência Pública Sobre o REUNI na
UFSC, 20/04/2010).

20, 40,
100 ou 200 alunos em
uma sala de aula, não
muda a qualidade.

11
O governo e a reitoria sabem
desse potencial de mobilização, das
conseqüências traumáticas da aplicação
de seu projeto e investem pesado para
nos criminalizar e tentar nos
desmobilizar.
Para nos criminalizar
pretendem instalar 400 câmaras nesse
ano transformando a UFSC num
verdadeiro “Big Brother” e querem
aumentar a presença da PM no campus.
4) O REUNI ataca a O que nada tem haver com a
Democracia preocupação com a nossa segurança
que sempre esteve ameaçada pela alta
violência urbana e o fato dessas medidas
acontecerem agora não é coincidência.
Como continuidade dessa
política atacam nossa organização para
lutar. Já transformaram a UNE (União
Nacional dos Estudantes) das lutas da
época do “Petróleo é Nosso” ou do
“Fora Collor” na UNE dos gabinetes
que recebe milhões de reais todo ano
para que defenda os projetos do
governo. Os técnicos da universidade
sofrem problema parecido com a
cooptação de boa parte da direção
nacional de sua entidade geral, a
FASUBRA (Federação dos Sindicatos
dos Trabalhadores das Universidades
Públicas Brasileiras) pelo governo.
Quanto à organização dos professores
o governo ataca duramente o ANDES
(Associação Nacional dos Docentes do
Ensino Superior) porque este não se
vendeu e se manteve coerente na luta,
tentando articular uma entidade
nacional paralela que só defende o
governo chamada PROIFES (Fórum
O caminho para barrar esse projeto é a de Professores das Instituições de
luta, unindo trabalhadores e estudantes da Federais de Ensino Superior),
universidade. Como fizeram os estudantes ao ocupar relembrando os tempos da ditadura
dezenas de reitoria em 2007 e 2008 contra militar onde se interferia diretamente na
precarização e privatização da educação pública. organização sindical dos trabalhadores.
Infelizmente essa realidade
mais geral é parecida com o que 13
vivemos na UFSC. O DCE (Diretório
Central dos Estudantes), o
SINTUFSC (Sindicato dos
Trabalhadores da Universidade
Federal de Santa Catarina) e a
APUFSC-Sindical (Sindicato dos
Professores das Universidades
Federais de SC) não chamam os
estudantes e trabalhadores a
debaterem essa realidade e a lutarem
por seus direitos, porque não querem
se enfrentar com esse projeto da
reitoria e do governo federal. Preferem
negociar migalhas para tentar conciliar
interesses que são irreconciliáveis.
A Frente de Luta por Uma
Expansão de Qualidade surgiu nesse
momento decisivo da universidade
pública. Grandes desafios estão
colocados. O melhor da tradição da
juventude e da classe trabalhadora
lutando junto precisa ser resgatado.
Para isso precisamos resistir ao projeto
nefasto de precarização e privatização
e reorganizar a luta para construir uma
alternativa de expansão com qualidade
da universidade pública e gratuita.
Fazemos aqui um convite a
você: Vamos construir a história da
nossa universidade com nossas
próprias mãos!
Carta ao reitor A Universidade Brasileira vem sofrendo um processo de expansão e
reestruturação que tem mudado sua organização interna, sua dinâmica, de
forma extremamente acelerada. Na UFSC, o cotidiano nos mostra que essa
rápida massificação não vem garantindo nem a permanência dos estudantes e nem a
qualidade de uma educação superior socialmente referenciada.
Esse momento exige a atenção e mobilização de toda a comunidade e
responsabilidade por parte da administração desta universidade.
Somando as propostas históricas do movimento e agregando o acúmulo das
lutas da Frente de Luta e da assembléia do último dia 8 de Abril, exigimos que o reitor se
comprometa com:
1) Não implementação das metas estabelecidas pelo REUNI, a saber: 1) 90% de
aprovação dos estudantes ingressos, o que levaria à aprovação automática e
diminuição da qualidade; 2) Elevação da relação professor-aluno, o que já tem
resultado na falta de professores e no agravamento das salas superlotadas.
Queremos abertura para a discussão de um novo projeto de expansão da
universidade;
2) Não implementação do “bacharelado interdisciplinar”, não permitindo a junção de
turmas o que legitima a falta de professores;
3) Contratação de 650 professores efetivos (mínimo necessário para manter 1/13 na
relação professor-aluno, média nacional antes da implementação do REUNI e
garantia de qualidade de aulas) e técnico-administrativos;
4) Reajuste da bolsa permanência para o valor de R$ 561,00 (1 salário mínimo mais
10% – reivindicação histórica. A bolsa está a 3 anos sem reajuste e só depende do
Reitor! Nesse mesmo período o salário mínimo aumentou 34%). Além disso
exigimos a garantia de seu caráter de ensino, pesquisa e extensão;
5) De imediato garantir a licitação do Xerox e a manutenção do preço;
6) Garantia de um livro da bibliografia básica para cada 8 estudantes na Biblioteca
Universitária;
7) Construção do novo prédio da moradia até o final de 2010;
8) Elaboração de um plano de expansão nos termos de “residência universitária”, com
a participação da comunidade universitária e com qualidade de vaga, que vise a
garantia de vagas para 20% dos estudantes da UFSC;
9) 3° Ala do Restaurante Universitário até final do semestre (a reitoria havia se
comprometido até março desse ano com a nova cozinha, queremos prioridade!);
10) Implementação da lei das 30h semanais, em turnos de 6h, à jornada de trabalho
dos técnicos-administrativos da UFSC, o que melhorará as condições de trabalho
e ampliará o atendimento à comunidade. Só depende do reitor;
11) Arquivamento imediato dos processos aos estudantes que conquistaram a Bolsa
Permanência em 2005;
12) Garantia de implementação da nova legislação de festas da UFSC, desrespeitada
por diretores de centro;
13) Abertura de uma discussão sobre o “Novo ENEM”, aprovado na UFSC em 2009
sem qualquer dialogo com a comunidade universitária. Esse projeto além de mal
organizado, deixou muitas vagas ociosas nas universidades brasileiras.

You might also like