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Salvador
14 de junho de 2010
Thaís da Silva -nº22;
Vagner Sobral Coelho da Silva - nº23
Vanessa de Almeida Passos - nº24;
Yan Carlos Viegas de Jesus - nº25;
Yasmin do Vale Figueiredo- nº26
Salvador
14 de Junho 2010
Resumo
Este trabalho tem por objetivo abordar a operação das Torres de Fracionamento e das
Torres de Recheio. Pretende-se explanar toda a operação desses dois tipos de torres,
explicando quais as principais variáveis que irão influenciar no processo, bem como
quais variáveis devemos controlar a fim de garantir o bom funcionamento das torres.
Conseqüentemente trataremos de forma bem resumida o conceito e o funcionamento de
Torres de Fracionamento e de Recheio, uma vez que o estudo destes temas, além de
permitir o conhecimento, facilitará a compreensão de outros estudantes e demais
interessados acerca do assunto.
1.0 - Introdução 1
2.0 - Material e Métodos 2
3.0 – Desenvolvimento 3
3.1 - Torres de Fracionamento 3
4.0 – Operação das Torres de Fracionamento 4
5.0 – Torres de Recheio 7
6.0 – Operação das Torres de Recheio 8
7.0 - Conclusão 9
Referências Bibliográficas 10
Anexos 11/12
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1.0 Introdução
2.0 Material
Disponibilizamo-nos de material eletrônico para realizar nossas pesquisas.
2.1 Método
De acordo com os materiais que foram utilizados, observamos e resumimos conforme
nosso entendimento.
3
3.0 - Desenvolvimento
3.1 - Torres de Fracionamento
3.2 Definição
3.3 Funcionamento
Como a destilação ocorre por troca térmica, a sua variável principal é a temperatura, a
qual se encontra em todo o processo de fracionamento, desde a entrada do produto bruto
no aquecedor antes de ser introduzido na coluna, até o momento onde ocorre a
condensação final no trocador de calor condensador. Inicialmente, para que haja o
funcionamento do processo de destilação, é necessário o controle da temperatura do
aquecedor, onde o produto será pré-aquecido, para que, quando o mesmo for inserido na
torre de fracionamento ele já esteja preparado para entrar em ebulição, atingindo assim
os valores desejados durante as destilações no processo. Posteriormente, deve-se operar
a temperatura do trocador de calor da base da coluna (refervedor) já que esta inicia o
método de fracionamento reaquecendo o produto de entrada e ajudando com que ele
torne-se cada vez mais volátil e tenda a atingir a temperatura de ebulição. Nos pratos a
temperatura vai variar de acordo com o produto que se deseja obter na saída. Em
seguida aos pratos, encontra-se o condensador, onde irá promover a mudança de estado
físico dos gases (de estado gasoso para líquido) condensando-os. Para que isso ocorra é
preciso controlar a sua temperatura,através da vazão da água de refrigeração. Conclui-se
que é necessário que se tenha um diferencial de temperatura entre a base e o topo, ou
seja, entre o produto do refervedor e o produto do condensador.
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Em uma torre de destilação temos que manipular a vazão de vapor do trocador de calor
aquecedor, que irá controlar a temperatura do produto de alimentação da torre, pois a
temperatura dentro da torre já é muito alta, e como não se pode alcançar a temperatura
de ebulição “de uma hora para outra” pré aquecesse o produto antes de ser introduzido
na torre.
Deve-se controlar o nível da torre, pois a coluna não pode ficar sem alimentação
constante, já que ela não funcionará se houver produto insuficiente. Por exemplo, se o
nível baixar muito e a temperatura estiver alta o produto pode secar, podendo prejudicar
o processo. O nível também é controlado dentro dos pratos numa torre a partir da
manipulação da vazão de saída dos condensados nos pratos, evitando que o nível
presente neles chegue a zero.
É preciso manipular a vazão de vapor do refervedor por que se está passando muito
produto tem que aumentar a vazão de vapor, pois a torre de fracionamento só trabalha a
altas temperaturas, (ou seja, o líquido para ser fracionado precisa de temperaturas muito
altas). Por exemplo, se a temperatura estiver em um determinado valor, e estiver
entrando muito produto mantendo a temperatura inicial, não irá ocorrer a destilação,
pelo fato que não irá ter calor suficiente para aquecer todo o produto. Ou seja, tem que
controlar a vazão de vapor do referverdor de acordo com a quantidade de produto que
está entrando (se entrar mais produto tem que aumentar a vazão de vapor, logicamente,
aumenta-se a temperatura).
É necessário que se haja a manipulação da vazão do produto destilado que está saindo
do tambor de refluxo após ser condensado, para o controle de nível do tanque de
armazenamento que permitirá a utilização do produto de topo em outro processo.
Manipula-se a vazão de saída do tambor de refluxo, também, para que parte do produto
seja reenviado pra torre de destilação otimizando o fracionamento. Essa manipulação é
necessária para evitar o transbordamento de produto dentro da torre.
5.1 - Definição
5.2 - Funcionamento
Um fluido qualquer, composto por dois ou mais gases diferentes, entra na base da torre
de recheio e, como é um gás, tende a ascender até o topo da torre. Durante a subida o
fluido vai de encontro a um obstáculo concentrado no “meio” da torre. Esse obstáculo é
composto por uma rede ou tela que da sustentação a corpos sólidos com formatos
definidos denominados recheio. Como esse obstáculo não é suficiente para impedir a
passagem dos gases acrescenta-se ao fluido um liquido que reagirá com o gás (ou gases)
que não será aproveitado no processo, tornando-o liquido e, consequentemente,
desfazendo a mistura inicial, descontaminando o gás que será utilizado no processo.
Esse liquido reagente é adicionado à mistura através de um “chuveiro” localizado no
topo da torre chamado de distribuidor de liquido. Depois da separação o gás a ser
utilizado no processo pode ser encaminhado para armazenamento ou diretamente para o
processo. O liquido reagente mais o gás desprezado na separação da mistura inicial são
enviados para outro vaso de pressão onde serão armazenados para serem separados e
reaproveitados.
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Para operar uma torre de recheio precisamos controlar suas variáveis. As principais
variáveis a serem controladas em uma torre de recheio são a pressão, a vazão de entrada
da mistura que se quer separar e a vazão de entrada do liquido reagente. É importante
que se controle essas vazões, pois precisa-se de uma proporcionalidade entre elas para
que o processo de separação ocorra corretamente. Por exemplo: Se colocarmos uma
grande quantidade de mistura e pouco líquido reagente, o gás que não queremos utilizar
passará, junto com o gás do processo, com isso a mistura não é totalmente separada e o
gás que queremos utilizar continuará “contaminado”. Também como é um vaso de
pressão (por trabalhar com gases) é preciso controlar a pressão do processo. Outras
variáveis a serem controladas são à vazão de saída do gás do processo e a vazão de
saída dos resíduos. O controle correto dessas vazões permitirá que não haja excesso do
gás do processo, no caso do gás que se deseja utilizar para uma determinada finalidade,
e no caso dos resíduos, precisa-se controlar sua vazão para que não ocorra excesso no
vaso de pressão que armazenará esses resíduos para depois separá-los e reaproveitá-los.
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7.0 Conclusão
Referências Bibliográficas
Anexos
Anexo A
Anexo B