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3.4 Estagflação
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P OA P P
DA0 DA1 OA DA0 DA1
P1 P1
P0 P0 P0 OA
DA1
DA0
Y Y Y0 Y1 Y Y0 Y1 Y
Figura 1 Figura 2 Figura 3
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P OA
P2
P1
DA3
P0 DA2
DA1
DA0
Y0 Yf Y
Figura 4
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1
Tecnicamente, desemprego estrutural ocorre quando as pessoas desempregadas não dispõem da
qualificação necessária para ocupar as vagas oferecidas (há, por exemplo, vagas de professor universitário,
mas o desempregado é pedreiro ou enfermeiro). Nos países em desenvolvimento, o desemprego estrutural
também surge do simples fato de que a economia é incapaz de absorver toda a mão-de-obra existente.
2
Veja no anexo a esta Aula 1 uma versão detalhada da Teoria Quantitativa da Moeda.
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3
Confira: Wonnacott, P., Macroeconomics, R.D. Irwin Inc., Illinois, 1988, cap. 13.
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Y = f(K, L) (3)
onde, K = estoque de capital, considerado constante; e,
L = quantidade de mão-de-obra (variável).
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DL = f (W/P) (5)
4
Para os nossos propósitos aqui, é indiferente adotarmos a hipótese clássica ou keynesiana.
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SL
W2
W1
W0
DL(P2)
DL(P1)
DL(P0)
L0 L1 L2 L
Figura 5
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IS0
LM0
r2
r1
r0
(a) Y0 Y1 Y2 Y
SL
W2
W0
DL2 (P2)
DL1 (P0)
(b) L0 L2 L
P
OA
P2
P0
DA1
DA0
(c) Y0 Y2 Y1 Y
Figura 6
Vale observar que o nível de preços continua se elevando
enquanto houver excesso de demanda, ou seja, até que os preços
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7. Inflação de custos
5
Mark-up corresponde, na prática, a um percentual de lucros calculado sobre os custos diretos de produção
(basicamente mão-de-obra e matérias-primas).
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P = W/m (1 + π) (6)
onde, P é o preço por unidade de produto
W é o nível do salário
m é a produtividade média do trabalho (= Q/L)
w é o custo salarial por unidade de produto (= W/m)
π é o percentual de mark-up sobre os custos salariais.
r LM1
6
Sabendo que a maioria de nossos alunos não têm boa formação matemática, temos evitado ao máximo o uso
de cálculos em nossas Aulas. Mas, vez por outra, isso se torna inevitável...
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LM0
ro
r2
r1
IS
(a) Y 1 Y0 Y
W SL1
SL0
W1
W0
DL1
DL(P0)
(b) L1 L2 L0 L
P
OA1
OA0
P1
P0
DA0
(c) Y1 Y2 Y0 Y
Figura 7
Do lado da oferta, a elevação dos preços provoca um
aumento na demanda das firmas por mão-de-obra, deslocando a
curva DL para a direita. Haverá, assim, um acréscimo no nível de
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A N E X O 1:
A Teoria Quantitativa da Moeda e a Inflação de Demanda
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Como está expressa, a equação (1) nos diz meramente que o valor das compras é
igual ao valor das vendas. Nesses termos, dir-se-ia que a equação das trocas é uma
tautologia, isto é, está afirmando o óbvio. Para transformar essa equação numa teoria de
determinação dos preços em geral, os clássicos foram adiante e supuseram que V e Y são
constantes no curto prazo, sob o argumento de que a velocidade da moeda reflete os hábitos
de compra da população e a tecnologia de compensação bancária – fatores estes que não
não mudam no curto prazo, digamos, em seis meses – enquanto Y reflete a capacidade
instalada da economia – o que também não muda no curto prazo – estando a economia, na
suposição, no pleno emprego.
Assim, com essas duas restrições a respeito dos valores de V e de Y, a teoria
quantitativa clássica torna-se a melhor representação de um modelo puro de inflação de
demanda, predizendo que o nível de preços subirá proporcionalmente a um aumento da
oferta monetária. A expansão monetária torna-se, então, o fator causal do processo
inflacionário.
Observe-se que a hipótese de V constante implica supor que a demanda por moeda é
uma função constante ou pelo menos estável do nível de renda, isto é,
Md = kPY (2)
onde,
k = 1/V
No entanto, uma corrente de economistas, geralmente associados à teoria
keynesiana, costuma fazer restrições à essa associação direta entre expansão monetária e
aumentos automáticos dos preços, argumentando que a hipótese de uma demanda por
moeda estável tinha uma certa lógica numa época em que a única função da moeda era a de
servir como meio de pagamento. No entanto, com o desenvolvimento do mercado de títulos
e o posterior reconhecimento de que parte da demanda por moeda é explicada por motivos
especulativos (à feição keynesiana), dificilmente se poderia sustentar a tese de uma função
demanda por moeda estável e conseqüentemente de V estável. Isso porque, sendo a
demanda por moeda para especulação uma função da taxa de juros, a demanda agregada
por moeda oscilaria toda vez que a taxa de juros se alterasse. Assim, para se manter a
igualdade expressa na equação (1), a velocidade , V, da moeda teria que se alterar.
Esse ponto pode ser facilmente verificando que o equilíbrio do setor monetário
ocorre quando
Ms = Md = M (3)
onde,
Ms é a oferta monetária e,
Md é a demanda total por moeda.
Substituindo Md (dado pela equação (3)) na equação (1), temos:
MdV = PY
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ou,
V =PY/Md (4)
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