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STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Será que o CNJ se manterá IMPREGNADO pelo que aí esta ?

Prezados,

Estamos inconformados com o andamento dado ao Processo da Corregedoria


Nacional de Justiça de nº0000574-67-2011.2.00.0000, uma vez que, a demanda
proposta é de exacerbada importância, e relevância, que esbarra na tacanha função
de “auxiliar de juiz”, efetuada pelo Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional de
Justiça, quando então, ressalto, que a mesma é puro reflexo de sua “SUSPEIÇÃO”.

Tal, parte da premissa de que, o citado Juiz Auxiliar, teima em reconhecer


como um anônimo, um Cidadão Brasileiro, que formalizou seu cadastro no
Conselho Nacional de Justiça, ao assinar o “Termo de Adesão ao e-CNJ”, em 27 de
Janeiro de 2011, na Secretaria da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do
Rio de Janeiro, onde, de forma rica, e clara, permite ao Conselho Nacional de
Justiça o Responsabilizar pelo uso da “senha de acesso”.

Será, que em TODO o Judiciário Brasileiro, Institucional ou não, NÃO


EXISTE, alguém com “CORAGEM” para enfrentar o Sistema de forma a ser
possível, imaginarmos, sonharmos, com a Construção de uma Sociedade Livre,
JUSTA e Solidária, como determina o Objetivo Fundamental de Nossa Constituição
Federal ?

Será, que o POVO Brasileiro, está, ou melhor, continuará a ser


MENOSPREZADO, pela abjeta, e indecorosa, pecha relacionada ao estereotipo de
“POVO BURRO”, onde, colocações inverídicas, em grande parte dos momentos,
afirmam, que “não possue capacidade para entender que as Leis são antigas,
obsoletas” ?

Quando, na VERDADE, temos a INCOMPETÊNCIA COMPETENTE em


CONCLUIR uma Avaliação de uma Demanda oriunda em, pelo menos, um Fato !!!

Se Você, que estiver lendo este “desabafo”, puder, de alguma forma,


contribuir, para que a Demanda objeto do Processo acima mencionado, seja
avaliada pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como determina o
Regulamento Interno do Conselho Nacional de Justiça, por favor, FAÇA !!!

Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio nº 112 apto 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ – CEP 22.010-010
Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não tendo
nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro semestre completo,

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em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas
práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS
JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e
DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme documento INNOVARE Um Brasileiro
COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-
Juridico-II

Atividades ocorridas no Processo 0000574-67-2011.2.00.0000

7 - Reiteração Pedido de Providência – Prevaricação do STF na Demanda


Registro Candidatura Barbalho em 22/02/2011

6 - DESPACHO/OFÍCIO Nº _________/2011 em 21/02/2011 IGNORANDO


Pedido de Providência e Recurso Administrativo em TOTAL Truculência sem
qualquer respaldo LEGAL, principalmente, pela “SUSPEIÇÃO”.

5 - Recurso Administrativo – Apresentação de Envelope de Carta Registrada


emitido pelo CNJ como comprovante de residência IGNORADO em 17/02/2011

4 - Imagem Processo – Recurso Administrativo - Pedido de Providência


IGNORADO em 17/02/2011

3 - Pedido de Providência – Prevaricação do STF na Demanda Registro


Candidatura Barbalho em 17/02/2011
Anexo I - Regras de Cadastramento no Sistema de Processo ELETRÔNICO
Anexo I - I - Tela de Acesso ao e-CNJ.rtf
Anexo I – II - Tela de Cadastramento - Já Cadastrado.rtf

2 - DESPACHO/OFÍCIO Nº _________/2011 em 16/02/2011 IGNORANDO, em


conveniência, o Termo de Adesão ao e-CNJ, bem como, proferido por alguém
que deveria se colocar como “SUSPEITO”.

1- Prevaricação do STF na Demanda Registro Candidatura Barbalho


Anexo BASE - Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ.rtf
Anexo BASE - I - Considerações Preceito Fundamental ja efetuadas.rtf
Anexo BASE - II - Considerações ADI 3367 - DF já efetuadas.rtf
Anexo BASE - III - Considerações Regimento Interno do CNJ.rtf
Anexo I - Íntegra da Decisão de 27-10-2010.RTF

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Reiteração Pedido de Providência – Prevaricação do STF na Demanda Registro


Candidatura Barbalho
Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

Ao Plenário do Conselho Nacional de Justiça,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988,


TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E
DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º – Todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas
no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em
defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Com Base no “Anexo BASE - Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ”, e seus
“Anexos BASE – I, II, e III”, já apresentados na Petição Inicial, uma vez que, reformulamos sua
apresentação, em função, da extremada ignorância, demonstrada por TODOS, que até aqui, se
manifestaram, seja por interpretação tendenciosa em conveniência, ou por ausência de
interpretação pela falta de domínio, e conhecimento, da língua portuguesa, no caso em forma
escrita.

Com Base no Regimento Interno do CNJ, constante da


http://www.cnj.jus.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=5110&Itemid=685

(Emenda Regimental n° 1, de 9 de março de 2010, que alterou o Regimento


Interno do Conselho Nacional de Justiça - Publicado no DJ-e, n° 60/2010, de 5 de
abril de 2010, p. 2-6.)

Seção II
Da Competência do Plenário

Art. 4º Ao Plenário do CNJ compete o controle da atuação administrativa e


financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos
magistrados, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas
pelo Estatuto da Magistratura, o seguinte:
I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da
Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito
de sua competência, ou recomendar providências;
II - zelar pela observância do art. 37 da Constituição Federal e apreciar, de ofício ou
mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por
membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou

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fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao exato


cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União
e dos Tribunais de Contas
dos Estados;
III - receber as reclamações, e delas conhecer, contra membros ou órgãos do Poder
Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos
prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do
poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e
correicional concorrente dos Tribunais, decidindo pelo arquivamento ou
instauração do procedimento disciplinar;
VI - julgar os processos disciplinares regularmente instaurados contra
magistrados, podendo determinar a remoção, a disponibilidade ou a
aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e
aplicar outras sanções administrativas previstas em lei complementar ou neste
Regimento, assegurada a ampla defesa;
XXV - resolver as dúvidas que forem submetidas pela Presidência ou pelos
Conselheiros sobre a interpretação e a execução do Regimento ou das
Resoluções, podendo editar Enunciados interpretativos com força normativa;
XXVII - apreciar os pedidos de providências para garantir a preservação de sua
competência ou a autoridade das suas decisões;
XXXII - decidir sobre consulta que lhe seja formulada a respeito de dúvida
suscitada na aplicação de dispositivos legais e regulamentares concernentes à
matéria de sua competência, na forma estabelecida neste Regimento;

CAPÍTULO VII
DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

Art. 115. A autoridade judiciária ou o interessado que se considerar prejudicado


por decisão do Presidente, do Corregedor Nacional de Justiça ou do Relator
poderá, no prazo de cinco (5) dias, contados da sua intimação, interpor recurso
administrativo ao Plenário do CNJ.
§ 1º¹ São recorríveis apenas as decisões monocráticas terminativas de que
manifestamente resultar ou puder resultar restrição de direito ou prerrogativa,
determinação de conduta ou anulação de ato ou decisão, nos casos de processo
disciplinar, reclamação disciplinar, representação por excesso de prazo,
procedimento de controle administrativo ou pedido de providências.
¹Redação dada pela Emenda Regimental n. 01/10
§ 2º O recurso será apresentado, por petição fundamentada, ao prolator da decisão
atacada, que poderá reconsiderá-la no prazo de cinco (5) dias ou submetê-la à
apreciação do Plenário na primeira sessão seguinte à data de seu requerimento.
§ 3º Relatará o recurso administrativo o prolator da decisão recorrida; quando se
tratar de decisão proferida pelo Presidente, a seu juízo o recurso poderá ser
livremente distribuído.
§ 4º O recurso administrativo não suspende os efeitos da decisão agravada,
podendo, no entanto, o Relator dispor em contrário em caso relevante.
§ 5º A decisão final do colegiado substitui a decisão recorrida para todos os
efeitos.
§ 6º Dos atos e decisões do Plenário não cabe recurso.

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Venho, mui respeitosamente, formalmente, REITERAR SOLICITAÇÃO,


efetuada em 17/02/2011, na qual, em OBJETIVA PROVOCAÇÃO, pedimos
que o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, AVALIE, após a conclusão
do Processo nº: 0000371-08.2011.2.00.0000, de forma ampla, e
consciente, o Requerimento Inicial “Prevaricação do STF na Demanda
Registro Candidatura Barbalho”.

Tal, parte da premissa de que o Relator, Juiz Auxiliar da Corregedoria


Nacional de Justiça, o Sr. MARLOS AUGUSTO MELEK, insiste em me
reconhecer como um Anônimo, onde os requisitos mínimos de
identificação, e possível responsabilização, são truculentamente
ignorados, uma vez que, a Constituição da República Federativa do
Brasil, exige, apenas e tão somente, o NÃO ANONIMATO, bem como,
que o Cadastro feito por Mim no Tribunal de Justiça do Estado do Rio
de Janeiro, de maneira protocolar, e formal, incluso a assinatura do
“Termo de Adesão ao e-CNJ”, de maneira irrefutável, e inquestionável,
deveriam representar a perfeita qualificação, e identificação, de minha
Personalidade Jurídica.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

CAPÍTULO III
DO PODER JUDICIÁRIO
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção II
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros


com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 61, de 2009)

§ 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-


Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe,

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além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as
seguintes:

I receber as reclamações e denúncias, de qualquer interessado, relativas aos


magistrados e aos serviços judiciários;

II exercer funções executivas do Conselho, de inspeção e de correição geral;

III requisitar e designar magistrados, delegando-lhes atribuições, e requisitar


servidores de juízos ou tribunais, inclusive nos Estados, Distrito Federal e Territórios.

Devo ressaltar, que em meu entendimento, o Juiz Auxiliar da Corregedoria


Nacional de Justiça, não entendeu o termo “Auxiliar” constante da descrição
de seu Cargo, uma vez que, está, ou deveria estar, relacionado a Função
NOBRE de Auxiliar a Sociedade Brasileira (qualquer Cidadão Brasileiro), na
tarefa de FISCALIZAR o Judiciário Brasileiro, uma vez que, insiste, em
exercer Função BUROCRÁTICA de Auxiliar de Juiz, onde FATOS são
IGNORADOS, e a “leitura literal” substitui a “leitura jurisdicional”
tornando “pequeno”, “quase insignificante’, uma questão de extremada
importância, da qual, por suspeição, deveria se abster de avaliar, de tal
forma, que seu encaminhamento ao Plenário do Conselho Nacional de
Justiça fosse uma realidade, premente, necessária, quiçá visceral.

Afinal, um Juiz, que se preze, no mínimo, avaliaria a questão, com um


“olhar holístico”, onde todos os ângulos fossem exaustivamente exauridos,
uma vez que, sua principal Função, esta relacionada à identificação de
pré-requisitos mínimos de ADMISSIBILIDADE.

Regimento Interno do CNJ


http://www.cnj.jus.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=5110&Itemid=685

Seção II
Das Atribuições do Corregedor Nacional de Justiça
Art. 8º Compete ao Corregedor Nacional de Justiça, além de outras atribuições que lhe
forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:
I - receber as reclamações e denúncias de qualquer interessado relativas aos
magistrados e Tribunais e aos serviços judiciários auxiliares, serventias, órgãos
prestadores de serviços notariais e de registro, determinando o arquivamento sumário
das anônimas, das prescritas e daquelas que se apresentem manifestamente
improcedentes ou despidas de elementos mínimos para a sua compreensão, de
tudo dando ciência ao reclamante;
II - determinar o processamento das reclamações que atendam aos requisitos de
admissibilidade, arquivando-as quando o fato não constituir infração disciplinar;

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Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Sampaio nº 112 apto 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ – CEP 22.010-010
Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não tendo
nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro semestre completo,
em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas
práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS
JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e
DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme documento INNOVARE Um Brasileiro
COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-
Juridico-II

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DESPACHO/OFÍCIO Nº _________/2011 em 21/02/2011

Corregedoria

PETIÇÃO AVULSA - CORREGEDORIA 0000574-67.2011.2.00.0000

Requerente: Plinio Marcos Moreira da Rocha


Requerido: Conselho Nacional de Justiça

DESPACHO/OFÍCIO Nº____________ /2011

Nada a deferir.
Aguarde-se o transcurso do prazo concedido no DESP7 (Evento 6).
No silêncio, arquive-se.

MARLOS AUGUSTO MELEK


Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça

Esse Documento foi Assinado Eletronicamente por MARLOS AUGUSTO MELEK em 21 de


Fevereiro de 2011 às 16:42:56

O Original deste Documento pode ser consultado no site do E-CNJ. Hash:


644d12ba934a9d1a92582137ed86dcda

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Recurso Administrativo – Apresentação de Envelope de Carta Registrada


emitido pelo CNJ como comprovante de residência em 17/02/2011

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Imagem Processo – Recurso Administrativo - Pedido de Providência


IGNORADO

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Pedido de Providência – Prevaricação do STF na Demanda Registro


Candidatura Barbalho

Pedido de Providência – Prevaricação do STF na Demanda Registro


Candidatura Barbalho
Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

Ao Plenário do Conselho Nacional de Justiça,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988,


TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E
DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º – Todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas
no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em
defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Com Base no “Anexo BASE - Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ”, e seus
“Anexos BASE – I, II, e III”, já apresentados na Petição Inicial, uma vez que, reformulamos sua
apresentação, em função, da extremada ignorância, demonstrada por TODOS, que até aqui, se
manifestaram, seja por interpretação tendenciosa em conveniência, ou por ausência de
interpretação pela falta de domínio, e conhecimento, da língua portuguesa, no caso em forma
escrita.

Com Base no Regimento Interno do CNJ, constante da


http://www.cnj.jus.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=5110&Itemid=685

(Emenda Regimental n° 1, de 9 de março de 2010, que


alterou o Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça -
Publicado no DJ-e, n° 60/2010, de 5 de abril de 2010, p. 2-6.)

Seção II
Da Competência do Plenário

Art. 4º Ao Plenário do CNJ compete o controle da atuação


administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos magistrados, cabendo-lhe, além de outras
atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura,
o seguinte:

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I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do


Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no
âmbito
de sua competência, ou recomendar providências;
II - zelar pela observância do art. 37 da Constituição Federal e apreciar,
de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos
praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo
desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as
providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da
competência do Tribunal de Contas da União e dos Tribunais de
Contas
dos Estados;
III - receber as reclamações, e delas conhecer, contra membros ou órgãos
do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares,
serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro
que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem
prejuízo da competência disciplinar e correicional concorrente dos
Tribunais, decidindo pelo arquivamento ou instauração do
procedimento disciplinar;
VI - julgar os processos disciplinares regularmente instaurados contra
magistrados, podendo determinar a remoção, a disponibilidade ou a
aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo
de serviço e aplicar outras sanções administrativas previstas em lei
complementar ou neste Regimento, assegurada a ampla defesa;
XXV - resolver as dúvidas que forem submetidas pela Presidência ou
pelos Conselheiros sobre a interpretação e a execução do Regimento
ou das Resoluções, podendo editar Enunciados interpretativos com
força normativa;
XXVII - apreciar os pedidos de providências para garantir a preservação
de sua competência ou a autoridade das suas decisões;
XXXII - decidir sobre consulta que lhe seja formulada a respeito de
dúvida suscitada na aplicação de dispositivos legais e regulamentares
concernentes à matéria de sua competência, na forma estabelecida
neste Regimento;

CAPÍTULO VII
DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

Art. 115. A autoridade judiciária ou o interessado que se considerar


prejudicado por decisão do Presidente, do Corregedor Nacional de
Justiça ou do Relator poderá, no prazo de cinco (5) dias, contados da
sua intimação, interpor recurso administrativo ao Plenário do CNJ.
§ 1º¹ São recorríveis apenas as decisões monocráticas terminativas
de que manifestamente resultar ou puder resultar restrição de direito
ou prerrogativa, determinação de conduta ou anulação de ato ou
decisão, nos casos de processo disciplinar, reclamação disciplinar,
representação por excesso de prazo, procedimento de controle
administrativo ou pedido de providências.
¹Redação dada pela Emenda Regimental n. 01/10

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§ 2º O recurso será apresentado, por petição fundamentada, ao


prolator da decisão atacada, que poderá reconsiderá-la no prazo de
cinco (5) dias ou submetê-la à apreciação do Plenário na primeira
sessão seguinte à data de seu requerimento.
§ 3º Relatará o recurso administrativo o prolator da decisão
recorrida; quando se tratar de decisão proferida pelo Presidente, a
seu juízo o recurso poderá ser livremente distribuído.
§ 4º O recurso administrativo não suspende os efeitos da decisão
agravada, podendo, no entanto, o Relator dispor em contrário em
caso relevante.
§ 5º A decisão final do colegiado substitui a decisão recorrida para
todos os efeitos.
§ 6º Dos atos e decisões do Plenário não cabe recurso.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, SOLICITAR, em OBJETIVA PROVOCAÇÃO,


que o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, AVALIE, após a conclusão do Processo nº:
0000371-08.2011.2.00.0000, de forma ampla, e consciente, o Requerimento Inicial
“Prevaricação do STF na Demanda Registro Candidatura Barbalho”.

Devemos reconhecer, que a avaliação feita pelo Juiz Auxiliar da


Corregedoria Nacional de Justiça, Sr. MARLOS AUGUSTO MELEK, em nome da
Corregedora Nacional de Justiça, Min. Eliana Calmon, constante da Decisão/Ofício s/nº /
2011, nos deixou aturdidos, e perplexos.

Esperávamos que, a mesma, fosse feita com a própria isenção, sem qualquer
corporativismo, sem nenhum resquício possível de “SUSPEIÇÃO”, face ao fato concreto da
denúncia objeto do requerimento inicial citar o Plenário do Supremo Tribunal Federal,
bem como, o fato da Corregedora Nacional de Justiça pertencer aos Quadros do Supremo
Tribunal Federal, e portanto, diretamente interessada na questão suscitada.

Por isso, acreditávamos, com muita esperança, e fé, na Justiça, que os esforços
solicitados no requerimento inicial, seriam capazes, de iluminar, induzir, o Relator, ao
entendimento básico, de que o documento citado, é Legítimo Pedido de Providência, uma vez
que, está centrado, na certeza, de que o Conselho Nacional de Justiça, é um Instrumento
criado pela, e para, a Sociedade Brasileira, garantir a Construção de uma Sociedade Livre,
Justa e Solidária.

De tal forma, ser inaceitável, o total desconhecimento, pelo Juiz Auxiliar da


Corregedoria Nacional de Justiça, Sr. MARLOS AUGUSTO MELEK, do constante do
“Anexo I – Regras de Cadastramento no Sistema de Processo ELETRÔNICO”, uma vez que,
esperava, EU, ser reconhecido, em PLENITUDE, como um não anônimo, pelo Conselho
Nacional de Justiça, uma vez que, em 27 de janeiro de 2011, estive na Secretaria da
Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, e, FORMALMENTE,
assinando o “TERMO DE ADESÃO ao e-CNJ”, apresentei cópia da Carteira de Trabalho,
onde consta o R.G. e o CPF.

Vale ressaltar, que fazem parte do citado Termo as informações pessoais: Nome, CPF,
Endereço, Bairro, Cidade, CEP, Telefone e E-mail.

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STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Vale realçar, que no supramencionado Termo, o Conselho Nacional de Justiça, declara


ser capaz de me responsabilizar pela utilização da “senha de acesso”.

Logo, uma pergunta não quer se calar: Como o CNJ será capaz de me responsabilizar
pelo uso da “senha de acesso”, se um de seus Juízes Auxiliares, em puro papel, de Auxiliar
de Juiz, não consegue entender a amplitude LEGAL do “TERMO DE ADESÃO ao e-CNJ” ?

Afinal, os fatos, de forma incontestável, dão sustentação, a uma possível, e necessária,


dispensa, pelo Excelentíssimo Relator, de R.G., CPF e comprovante de residência, uma vez
que, estando embasado um Juiz tem o poder de questionar até uma “Súmula Vinculante”.

O Relator ao não me reconhecer como um Usuário Cadastrado do Sistema Eletrônico (e-


CNJ), nem se deu ao “trabalho” de avaliar o requerimento inicial como Pedido de
Providência para garantir a preservação de competência do CNJ, atuando com o rigor da Lei,
nos casos em que algum Funcionário Público do Poder Judiciário, incluso os Membros do
Plenário do Supremo Tribunal Federal, deixe de cumprir, em conformidade com a Lei, suas
Atribuições e Responsabilidades.

Portanto, este declarado, Pedido de Providências, tem como finalidade interpor recurso
administrativo ao Plenário do CNJ (Art.115), pela restrição de direito ou prerrogativa (§ 1º)
de ver analisadas pelo Mesmo as colocações que de forma razoável citam os Membros do
Plenário do Supremo Tribunal Federal, por terem cometido Crime de Prevaricação, ao
permitirem que o instrumento jurídico, determinado pelo Regimento Interno em caso de
vacância, não fosse utilizado, e o impasse jurídico, tivesse solução, em puro “achismo”, por
“analogia”, sem uma definição pelo Responsável pela demanda Constitucional,
Infraconstitucional ou deles decorrentes..

Ressaltando, que, em meu entendimento, a decisão ora contestada, efetivamente, esta


impregnada pela “SUSPEIÇÃO”, que não foi “reconhecida”.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não tendo
nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro semestre completo,
em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas
práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS
JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e
DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme documento INNOVARE Um Brasileiro
COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-
Juridico-II

Anexo I - Regras de Cadastramento no Sistema de Processo


ELETRÔNICO
Anexo I - I - Tela de Acesso ao e-CNJ.rtf

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STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Anexo I – II - Tela de Cadastramento - Já Cadastrado.rtf

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 15 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Anexo I – Regras de Cadastramento no Sistema de Processo


ELETRÔNICO

ATIVAÇÃO DO CADASTRO

A ativação no sistema E-CNJ poderá ser feita, também, nos Tribunais conveniados.

Cabe destacar que o processo de cadastro/ativação do usuário tem 2 etapas:

1o) O usuário faz o cadastro no E-CNJ (cadastro de advogados/magistrados/pessoas


físicas/pessoas jurídicas);
2o) Para o usuário ativar-se no sistema E-CNJ, poderá comparecer ao Protocolo do
CNJ, situado na Praça dos Três Poderes, Anexo II do STF, Central de Atendimento do
Cidadão ou poderá procurar um dos postos de atendimento nos tribunais
conveniados (listagem com o nome do servidor e contato abaixo). Caso o usuário opte
pelo cadastramento nos tribunais conveniados deverá preencher o pré-cadastro no site
do CNJ (www.cnj.jus.br/ecnj) antes do comparecimento pessoal na unidade do Tribunal
para fornecimento de login e senha.

No dia do comparecimento no Protocolo do CNJ ou na unidade do tribunal, o usuário


deverá apresentar seu documento de identificação e CPF (pessoas físicas),
identidade funcional (magistrados), carteira da OAB (advogados) e ato constitutivo, ata
que elegeu a diretoria e CNPJ (pessoas jurídicas). O usuário deverá assinar termo de
adesão a ser fornecido pelo servidor que irá efetuar o cadastramento.

O cadastramento poderá ser feito, ainda, por intermédio de procuração, outorgada com
poderes específicos para efetuar o cadastramento do usuário no E-CNJ e firma
reconhecida, devendo o procurador fornecer cópia de seu documento de identificação e
cópia autenticada do documento de identificação e CPF do outorgante.

Os Tribunais poderão efetuar a ativação de quaisquer pessoas, inclusive de advogados


cuja inscrição, na OAB, for de outro Estado.

Abaixo, segue a lista dos servidores aptos a ativarem cadastros nos Tribunais:

Responsável Setor Tribunal Telefone E-mail


BEATRIZ DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
(21) 3133-
NASCIMENTO - ESTADO DO RIO DE JANEIRO -
3698
SANTOS (TJRJ)
DEPARTAMENTO DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
PATRÍCIA 021-3133-
PROCESSOS DA ESTADO DO RIO DE JANEIRO -PDGOMES@TJRJ.JUS.BR
DIAS GOMES 4284
PRESIDÊNCIA (TJRJ)
RENATA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
Departamento de Processos
RIBEIRO DE ESTADO DO RIO DE JANEIRO 31333891 renatarf@tjrj.jus.br
da Presidência
FREITAS (TJRJ)

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STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Anexo I - I - Tela de Acesso ao e-CNJ.rtf

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 17 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Anexo I – II - Tela de Cadastramento - Já Cadastrado.rtf

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STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

DESPACHO/OFÍCIO Nº _________/2011 em 16/02/2011

Corregedoria

PETIÇÃO AVULSA - CORREGEDORIA 0000574-67.2011.2.00.0000

Requerente: Plinio Marcos Moreira da Rocha


Requerido: Conselho Nacional de Justiça

DESPACHO/OFÍCIO Nº _________/2011

Intime-se o requerente para que, no prazo de 15 (quinze) dias, proceda à


juntada de cópia do Registro Geral, do CPF e do comprovante de residência, sob pena
de arquivamento do expediente.
Cópia do presente servirá como ofício (na resposta mencionar o
nº 0000574-67.2011.2.00.0000).
No silêncio, após expirado o prazo, arquive-se.

MARLOS AUGUSTO MELEK


Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça

Esse Documento foi Assinado Eletronicamente por MARLOS AUGUSTO MELEK em 16 de


Fevereiro de 2011 às 18:14:30

O Original deste Documento pode ser consultado no site do E-CNJ. Hash:


cd3bacd28b64e595aabf765daff49f45

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 19 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Prevaricação do STF na Demanda Registro Candidatura Barbalho


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do CNJ,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I – DOS
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º – Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm
direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de
interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da
sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de
direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Com Base nos documentos “Anexo BASE - Reflexões Holísticas sobre as


Atribuições CNJ”, e seus “Anexos BASE – I, II, e III”, onde reformulamos sua
apresentação, em função, da extremada ignorância, demonstrada por TODOS, que
até aqui, se manifestaram, seja por interpretação tendenciosa em conveniência, ou
por ausência de interpretação pela falta de domínio, e conhecimento, da língua
portuguesa, no caso em forma escrita.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, PROVOCAR, Esta


Corregedoria, no sentido de que envida Todos os Esforços, utilizando-se
de TODOS os Meios que dispuser, para que, avaliando TODOS os
Anexos, abaixo listados, que de forma clara, e objetiva, sobre o Direito
Constituído, permita ao Plenário do Conselho Nacional de Justiça,
através da compilação destes, em processo Administrativo, ou em sua
proposta, avaliar, com no mínimo, formalização ao Ministério Público
Federal, do(s) Crime(s) identificado(s), sendo confirmadas as
razoabilidades, por mim, apresentadas.

Esta Petição esta relacionada com o fato, concreto, e objetivo, de que o


Processo de Nº 0000371-08.2011.2.00.0000, conseqüência do
requerimento de nº100012964249675-1638 enviado em 30/01/2011
20:06:24, foi classificado como “SIGILOSO Sem Pedido Liminar Sem
Prioridade”.

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 20 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Algo, com o qual, não concordamos, bem como, coloca esta demanda
sob a conclusão da demanda acima mencionada, uma vez que,
entendemos que deveria ter sido classificado com “PÚBLICO Sem
Pedido Liminar Com Prioridade”.

Vale ressaltar, que a Atribuição Desta Corregedoria, não lhe permite avaliar o
MÉRITO do proposto, mas se o proposto é claro, razoável, e possível, com e
sobre o Direito Constituindo, uma vez que, a avaliação do MÉRITO é Atribuição, e
Responsabilidade, Exclusiva, do Plenário do Conselho Nacional de Justiça;

Afinal, a tese de que o Conselho Nacional de Justiça, Constitucionalmente, tem


competência para FISCALIZAR o Poder Judiciário, excetuando-se os Membros
e Órgãos do Supremo Tribunal Federal, é por si só, uma inominável “barbárie
jurídica”.

Esta questão toma exacerbado vulto quando pela insegurança jurídica causada
pela avaliação incompetente (presumivelmente reflexo do notório saber jurídico)
competente (dos Responsáveis Institucionais) desta Demanda pelo Supremo Tribunal
Federal (Suprema Corte Constitucional, Infraconstitucional ou Deles decorrentes,
Brasileira), uma vez que, não houve qualquer conclusão, permitindo o, puro e simples,
IMPASSE JURÍDICO.

Cabe ressaltar, que em 08/10/2010, o Excelentíssimo Ministro Joaquim Barbosa,


despachou: “Tendo em vista que o Plenário desta Corte já reconheceu
a repercussão geral da matéria objeto do presente recurso (RE
630.147, rel. min. Ayres Britto, red. p/ acórdão Min. Marco Aurélio),
abra-se vista ao Procurador-Geral da República.", portanto, reconheceu a
repercussão geral da questão constitucional suscitada, que poderia, ou melhor,
deveria ter sua conclusão, pelo reconhecimento, efetivado.

Cabe lamentar, que em 27/10/2010, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, em


clara manobra de prevaricação, encontrou, ilegitimamente, ilegalmente, o artifício de
“em analogia interpretativa do inciso II do art. 205”, substituir, o que determina o
inciso IX do art. 13.

Quando então, em meu empírico entendimento, por falta de qualquer outra


observação, questionamento, ou pendência, os hora vencidos, deveriam levantar
“questão de ordem” e fazer cumprir a integralidade do que determina o Regimento
Interno do Supremo Tribunal Federal, que de forma RICA, e CLARA, exige que seu
Presidente, em situação de impasse jurídico, pela vacância, exerça o “voto de
qualidade”.

Afinal, é inadmissível, é imperdoável, é Ilegítimo, é Ilegal, que a Suprema Corte


Constitucional Brasileira (STF), Responsável pela “inteireza do Direito Constituído”,
se encontre em situação de INCOMPETÊNCIA JURISDICIONAL, quando do exercício
de Atribuição de sua COMPETÊNCIA.

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 21 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Esta situação, se torna mais absurda, pela “barbárie jurídica”, praticada, uma vez
que, em 08/10/2010, de forma incontestável, irrefutável, esta tipificado ser esta
Demanda de Responsabilidade da Suprema Corte Constitucional Brasileira (STF).

Algo, que apenas, DESQUALIFICA, aqueles que encontraram em puro


“achismo”, subjetivismo de interpretação em analogia, quando, o concreto é
determinado.

Tenho minhas dúvidas, se erro tão grosseiro, não foi uma “cena teatral” para
disfarçar, escamotear, confundir, dificultando a percepção do Crime de
Prevaricação, efetivamente, cometido, pelo Presidente do STF, em função de
sentimento, e pelo Plenário do STF, em função de omissão, muito embora, em meu
empírico entendimento, ambas as atitudes criminosas, estão perfeitamente
tipificadas.

Algo que explica, hoje, a existência de Parlamentares Diplomados pelo Tribunal


Superior Eleitoral, com registros impugnados pelo próprio Tribunal Superior
Eleitoral (Suprema Corte Eleitoral Brasileira), ocasionado pelo IMPASSE JURÍDICO
acima mencionado.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo
não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro
semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem
Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio
INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o
PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador,
conforme documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-
Juridico-II
Anexos:
Anexo BASE - Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ.rtf
Anexo BASE - I - Considerações Preceito Fundamental ja efetuadas.rtf
Anexo BASE - II - Considerações ADI 3367 - DF já efetuadas.rtf
Anexo BASE - III - Considerações Regimento Interno do CNJ.rtf
Anexo I - Íntegra da Decisão de 27-10-2010.RTF

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 22 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Anexo BASE - Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ.rtf

Reflexões Holísticas sobre as Atribuições do CNJ


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do CNJ,

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I – DOS
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante
a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, PROVOCAR, Esta Corregedoria, no


sentido de que envida Todos os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que
dispuser, para que, avaliando as Minhas Considerações Holísticas abaixo, que
acredito complementarem as já efetuadas, reiteradas vezes, finalmente se
conscientize, de forma clara, e objetiva, sobre as Atribuições e Responsabilidades
que o Direito Constituído Outorga ao Conselho Nacional de Justiça, em especial a
Esta Corregedoria, mesmo que alguma outra Autoridade Judicial, afirme, ou decida,
em sentido contrário.
Quando então, SUGIRO, que este documento seja compilado, de tal forma, ser
possível a Esta Corregedoria proporcionar uma REVISÃO da decisão constante da
ADI 3367 / DF, na qual deverá ficar claro a importância e relevância do Conselho
Nacional de Justiça, com a retificação natural, de abrangência de suas Atribuições
e Responsabilidades. .

Algo que somente é possível, sem a apresentação e o respaldo, de uma


fundamentação factível, razoável, irrefutável, incontestável, Legítima e Legal.

Temos como premissa o fato concreto, de que todos os Integrantes, da


Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, que se manifestaram, sobre esta
questão, o fizeram de forma tacanha, e pífia, de tal forma, que, pelo entendimento
colocado, o Conselho Nacional de Justiça, deixa de ter configurada a própria razão
de sua existência.

Afinal, o mesmo foi criado sob égide do necessário Controle do Judiciário


Brasileiro.

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 23 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Reconhecemos, que muitos, pelo Corporativismo, pela Arrogância, pela


Prepotência, pela Ignorância, gostariam que o Conselho Nacional de Justiça, fosse
um Instrumento Jurídico MENOR, contudo, ressaltamos, que os sentimentos acima
mencionados, são os Responsáveis, primeiros, pela identificação e
implementação deste NECESSÁRIO Controle, bem como, que a restrição em
questão AGRIDE DE MORTE todos os princípios e objetivos fundamentais de Nossa
Constituição Federal,

Quando então, ressaltamos a Construção de uma Sociedade Livre, Justa e


Solidária, onde TODOS são IGUAIS perante a Lei, onde a Lei naturalmente trata os
Diferentes de forma Diferente, contudo, estas diferenças não podem, e não devem,
ter relação com situação Cultural, Econômica, Social, Religiosa, Política e Funcional.

Considerações: Preceitos Fundamentais já efetuadas


Estas considerações estão detalhas no “Anexo BASE - I - Considerações
Preceito Fundamental já efetuadas”, uma vez que, reformulamos sua apresentação,
em função, da extremada ignorância, demonstrada por TODOS, que até aqui, se
manifestaram, seja por interpretação tendenciosa em conveniência, ou seja por
ausência de interpretação pela falta de domínio, e conhecimento, da língua
portuguesa, no caso em forma escrita.

Considerações: ADI 3367 / DF já efetuadas


Estas considerações estão detalhas no “Anexo BASE - II - Considerações ADI
3367 - DF já efetuadas”, uma vez que, reformulamos sua apresentação, em função,
da extremada ignorância, demonstrada por TODOS, que até aqui, se manifestaram,
seja por interpretação tendenciosa em conveniência, ou seja por ausência de
interpretação pela falta de domínio, e conhecimento, da língua portuguesa, no caso
em forma escrita.

Considerações Holísticas

1ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF, acima, na


íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, para o Supremo Tribunal Federal,
TODO o Judiciário Brasileiro É SEU SUBORDINADO, uma vez que, na mesma, esta
claramente esta especificado “Competência relativa apenas aos órgãos e juízes
situados, hierarquicamente, abaixo do Supremo Tribunal Federal”. Algo de
GRITANTE EQUÍVOCO, pois, o Supremo Tribunal Federal não é Hierarquicamente
Superior a ninguém, contudo, reconheço, que suas atividades garantem a
Subordinação dos demais Tribunais à Constituição da República Federativa do
Brasil e ao Estatuto da Magistratura.

Talvez por isso, por mais que Leia, e Releia, a Constituição da República
Federativa do Brasil, promulgada em 1988, e o próprio Estatuto da Magistratura, e não
consiga vislumbrar qualquer hierarquia Administrativa e/ou Funcional no Sistema
Judiciário Brasileiro, uma vez que, o STJ, o TST, o TSE e o TSM, possuem papel

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 24 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

independente e ricamente especificado., onde nos é apresentada uma Hierarquia


Funcional relativa às respectivas Instâncias Inferiores, não menos importantes por
isso..

Talvez, pelo simples fato de que a Presidência do Conselho Nacional de Justiça,


seja, hoje em dia, atribuição exclusiva do Presidente do Supremo Tribunal Federal, o
EQUÍVOCO, cometido de colocar que o CNJ esta subordinado ao STF, tenha sido
possível.

Algo que a existência de duas Presidências, por si só, DESMENTE, de tal


forma, ficar claro a respectivas INDEPENDÊNCIAS.

Quando então, ressalto que a competência do Supremo Tribunal Federal, esta


relacionada à manutenção da integridade e inteireza do Direito Constituído, que
nos apresenta uma subordinação INDIRETA, uma vez que, RODOLFO DE
CAMARGO MANCUSO, na página Recursos extraordinário e especial,
coloca entre outras coisas:
http://www.tex.pro.br/wwwroot/curso/recursos/recursosextraordinarioeespecial.htm ,

"Dizer que o recurso extraordinário e o especial não se destinam


precipuamente à revisão de decisões injustas é afirmação que prima facie
pode chocar, mas que é compreensível, dentro do sistema. Assim como o
STF não é simplesmente mais um Tribunal Superior, e sim a Corte
Suprema, encarregada de manter o império e a unidade do direito
constitucional, também o recurso extraordinário não configura mais uma
possibilidade de impugnação, e sim o remédio de cunho político-
constitucional que permite ao STF dar cumprimento àquela sua função.
Naturalmente, ao fazê-lo, a Corte também provê sobre o direito subjetivo
individual acenado pelo recorrente; todavia, cremos que esse é um efeito
'indireto' ou 'reflexo' do provimento do recurso, já que - repetimos - a
finalidade precípua é o asseguramento da 'inteireza positiva' do direito
constitucional, na expressiva locução de Pontes de Miranda.”

Algo, que apenas, e tão somente, coloca sob a Responsabilidade do STF a


avaliação Jurisdicional relativa ao Respeito aos Preceitos Fundamentais de Nossa
Constituição (Constitucionais e Intraconstitucionais), portanto, não lhes é permitido
qualquer reformulação de decisão, se a mesma não contrariar a “integridade e
inteireza positiva” do direito Constitucional, ratificando, nosso entendimento de que
não há a mencionada Hierarquia, presumivelmente, Administrativa e/ou Funcional.

Para ratificar o acima colocado, mais uma vez, apresento a


decisão/manifestação extraída do documento A Constituição e o Supremo,
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/sumariobd.asp.

"A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e


convincente possível. Incumbe ao Estado-Juiz observar a estrutura imposta por
lei, formalizando o relatório, a fundamentação e o dispositivo. Transgride
comezinha noção do devido processo legal, desafiando os recursos de revista,

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 25 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

especial e extraordinário pronunciamento que, inexistente incompatibilidade


com o já assentado, implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por
autor ou réu. O juiz é um perito na arte de proceder e julgar, devendo enfrentar
as matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez de examinar no todo o
conflito de interesses, simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato de força,
olvidando o ditame constitucional da fundamentação, o princípio básico do
aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.” (RE 435.256, Rel. Min. Marco Aurélio,
julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

2ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF, acima, na


íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, para o Supremo Tribunal Federal,
seus Órgãos, e Membros, estão “acima de qualquer suspeita”, consequentemente,
“acima da Lei”, uma vez que, não podem, e não devem ser Controlados
(Fiscalizados), tendo em vista a afirmação, com todas as letras, de que seus Órgãos e
Juízes não estão sob o Controle do CNJ, mas também, não indica, não menciona,
nem faz referência a quem estaria esta Atribuição e Responsabilidade.

Algo que de forma inquestionável e irrefutável, NEGA o princípio Fundamental


de Nossa Constituição Federal de que TODOS são IGUAIS perante a Lei, uma vez
que, o mencionado Controle, somente poderá ser exercido pelo Conselho Nacional de
Justiça, em função de Postura, no mínimo, repreensível, bem como, me permite
afirmar, sem medo de errar, que esta situação é reflexo de uma decisão “em
proveito próprio”, onde a Soberba, a Vaidade, a Arrogância e a
Prepotência, são suas raízes.

Certeza, esta, que não nos parece ser possivelmente uma VERDADE
ABSOLUTA, principalmente, quando nos entendemos ser, no mínimo, razoável que
TODO Cidadão Brasileiro esteja SUBORDINADO à Constituição da República
Federativa do Brasil, e TODOS os Juízes ao Estatuto da Magistratura.

Aqui chamo a atenção para o colocado no documento Avaliar e formalizar


as Reprimendas necessárias, onde, calcado na Constituição da República
Federativa do Brasil, e do Estatuto da Magistratura, formalmente, REPREENDI, os
Ilustríssimos Senhores, Gilmar Mendes, José Celso de Mello Filho, Eros Roberto Grau,
Enrique Ricardo Lewandowski e Antonio Cezar Peluso ,
http://www.scribd.com/doc/29636222/Reprimendas-a-Membros-do-STF

@@@

Algo que me faz lembrar do discurso proferido pelo Senador athur virgílio ao
assumir, na Tribuna do Senado Federal, que cometeu crime de improbidade
administrativa, quando então, reproduzo parte de seu discurso, que, em princípio,
reconheço como possivelmente colocado pelo Ilustríssimo.

Conforme o documento Pgr Crime Inexiste Apos Confissao e Ressarci, onde


Estamos tentando provocar o Excelentíssimo Procurador-Geral da República a
ENVIDAR TODOS OS ESFORÇOS para AJUIZAR os processos identificáveis no
pronunciamento feito pelo Senador Arthur Virgílio na Tribuna do Senado, onde, no
mínimo, é CRIMINOSO CONFESSO por improbidade administrativa.

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 26 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

http://www.scribd.com/doc/17814537/Pgr-Crime-Inexiste-Apos-Confissao-e-Ressarci

"
Começo pelo que julgo que é a única coisa grave mesmo, a única coisa que
me deixou de cabeça pesada, que me deixou contristado, que mostrou que eu
estava sendo vítima de uma certa vaidade que me fazia achar a mim próprio um
homem público sem jaça. Eu compreendi que continuo com muitos defeitos. E
continuo compreendendo e comecei a compreender que a própria Casa jogou
em mim certos vícios
"

@@@

3ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF, acima, na


íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, o Supremo Tribunal Federal,
esqueceu-se de como e por quem são compostas as Cortes do Judiciário Brasileiro.
Razão pela qual, reproduzo parcialmente abaixo, texto Constitucional:

@@@

A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988,


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm .define:

TÍTULO IV
Da Organização dos Poderes

CAPÍTULO III
DO PODER JUDICIÁRIO

Seção II
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Art. 101. O Supremo Tribunal Federal compõe-se de onze Ministros, escolhidos


dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de
idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.

Parágrafo único. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal serão nomeados pelo


Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do
Senado Federal.

Seção III
DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Art. 104. O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três
Ministros.

Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados


pelo Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos
de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 27 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:(Redação dada


pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre


desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo
próprio Tribunal;

II - um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público


Federal, Estadual, do Distrito Federal e Territórios, alternadamente, indicados na forma
do art. 94.

Seção IV
DOS TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS E DOS JUÍZES FEDERAIS

Art. 106. São órgãos da Justiça Federal:

I - os Tribunais Regionais Federais;

II - os Juízes Federais.

Art. 107. Os Tribunais Regionais Federais compõem-se de, no mínimo, sete juízes,
recrutados, quando possível, na respectiva região e nomeados pelo Presidente da
República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos,
sendo:

I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade


profissional e membros do Ministério Público Federal com mais de dez anos de
carreira;

II - os demais, mediante promoção de juízes federais com mais de cinco anos de


exercício, por antigüidade e merecimento, alternadamente.

Seção V
DOS TRIBUNAIS E JUÍZES DO TRABALHO

Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho:

I - o Tribunal Superior do Trabalho;

II - os Tribunais Regionais do Trabalho;

Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros,


escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco
anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria
absoluta do Senado Federal, sendo: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)

I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade


profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de
efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 28 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da


magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.

Seção VI
DOS TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS

Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:

I - o Tribunal Superior Eleitoral;

II - os Tribunais Regionais Eleitorais;

III - os Juízes Eleitorais;

IV - as Juntas Eleitorais.

Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros,


escolhidos:

I - mediante eleição, pelo voto secreto:

a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;

b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;

II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados


de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal
Federal.

Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-


Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral
dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça

Seção VII
DOS TRIBUNAIS E JUÍZES MILITARES

Art. 122. São órgãos da Justiça Militar:

I - o Superior Tribunal Militar;

II - os Tribunais e Juízes Militares instituídos por lei.

Art. 123. O Superior Tribunal Militar compor-se-á de quinze Ministros vitalícios,


nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a indicação pelo
Senado Federal, sendo três dentre oficiais-generais da Marinha, quatro dentre oficiais-
generais do Exército, três dentre oficiais-generais da Aeronáutica, todos da ativa e do
posto mais elevado da carreira, e cinco dentre civis.

Parágrafo único. Os Ministros civis serão escolhidos pelo Presidente da República


dentre brasileiros maiores de trinta e cinco anos, sendo:

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 29 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

I - três dentre advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com mais de
dez anos de efetiva atividade profissional;

II - dois, por escolha paritária, dentre juízes auditores e membros do Ministério


Público da Justiça Militar.

@@@

Afirmo que Nossa Constituição, apresenta de forma clara, que não existe muita
diferença nos critérios de preenchimento dos Cargos nas diversas Cortes existentes,
ou melhor, quando estes existem, estão relacionados aos Membros “de carreira” do
Judiciário, intrinsecamente, mais MERITOSOS.

Portanto, me é difícil aceitar que Pessoas, empossadas em Cargo Institucional,


com critérios similares, por isso, IGUAIS em ESSÊNCIA, possam ter tratamentos tão
diferenciados.

Algo, que se aceito como Legítimo, Justo e Legal, nos apresenta exacerbado
surrealismo, onde, por exemplo, o fato, concreto, de que os Membros do Tribunal
Superior Eleitoral, não pertencentes ao Quadro do Supremo Tribunal Federal,
venham a estar sob o Controle do Conselho Nacional de Justiça, em total oposição
aqueles outros que pertencem.

Logo, é inaceitável que Nossa “mais alta corte”, Responsável pela integridade
e inteireza do Direito Constituído, se furte ao privilégio indecoroso, imoral, ilegítimo
e ilegal, de, contrariamente ao Direito Constituído, decidir “em conveniência própria”,
colocando seus Órgãos e Juízes em situação “acima da lei” por serem “acima de
qualquer suspeita”.

4ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF, acima, na


íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, o Supremo Tribunal Federal, não
reconhece, não enxerga, que a Constituição da República Federativa do Brasil,
OUTORGA à qualquer Cidadão Brasileiro, a Autoridade de formalmente Repreender
qualquer Membro de qualquer dos Poderes da República Federativa do Brasil, desde
que não exista MÁ-FÉ.

Algo, não só possível, como efetuado por MIM, em alguns documentos,


enviados de forma protocolar, onde ressalto o já mencionado Avaliar e formalizar
as Reprimendas necessárias, e o Gilmar Mendes e o Supremo Truculento
Federal , onde estamos de forma clara questionando a presença do Ilustríssimo
Gilmar Mendes no Supremo Tribunal Federal, como Presidente ou não, bem como,
estamos, de forma protocolar, PROVOCANDO, o Excelentíssimo Ministro-Corregedor
do Conselho Nacional de Justiça, a envidar TODOS os esforços, no sentido de emitir
Recurso(s) Extraordinário(s) ou Especial(ais) relacionados à Decisão(ões) emanadas
pelo Supremo Tribunal Federal sem a necessária e adequada fundamentação.
http://www.scribd.com/doc/26234348/Gilmar-Mendes-e-o-Supremo-Truculento-Federal

Portanto, como é possível aceitar, que um Cidadão Brasileiro Comum, como


Eu, possa Fiscalizar, através da Transparência exercida pelo Judiciário, Membros

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 30 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

do Supremo Tribunal Federal, e o Conselho Nacional de Justiça, Órgão Institucional,


com a Atribuição de Fiscalizar o Judiciário, não possa fazê-lo ?

5ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF, acima, na


íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, o Supremo Tribunal Federal, não
reconhece, não enxerga, que a Constituição da República Federativa do Brasil, com o
Objetivo Fundamental de Construir uma Sociedade Livre, JUSTA e Solidária, EXIGE
que TODOS sejam IGUAIS perante a Lei, uma vez que, de forma espúria, através de
seus Membros, cristaliza privilégios INACEITÁVEIS à luz do Direito Constituído.

Chamo a atenção para o Documento PGR ADPF Foro Privilegiado , onde


estamos provocando Procurador-Geral da República a Arguir Descumprimento
de Preceito Fundamental relativos à Foro Especial (Político/Improbidade
Administrativa) e a Prisão Especial. http://www.scribd.com/doc/13953340/PGR-
ADPF-Foro-Privilegiado

Aproveito para salientar, que a Suprema Corte Italiana, em passado recentíssimo,


definiu que o Primeiro-Ministro, um dos Homens mais ricos da Itália, é um
Italiano COMUM, de tal forma, não possuir qualquer privilégio, relacionado à
processos judiciais, ressaltando que, pelo menos na Itália, TODOS SÃO
IGUAIS PERANTE A LEI. Algo que no Brasil, estamos longe, mais muito longe, de
assim sermos reconhecidos.

Mesmo, que aceitemos a afirmação de que os Órgãos e Juízes do Supremo


Tribunal Federal são os Comandantes do Judiciário Brasileiro, onde a sua
palavra será sempre a última, e definitiva, deveremos, também aceitar, que CABE
ao Conselho Nacional de Justiça, a sua TOTAL Fiscalização/Controle, pois, é sua
Atribuição e Responsabilidade o Controle do Judiciário Brasileiro, que no
contexto, ora aceito, em tese, coloca o Supremo Tribunal Federal como TODO, o
PRÓPRIO, JUDICIÁRIO.

6ª Consideração – A Ementa, e a Decisão, relativas à ADI 3367 / DF, acima, na


íntegra, listada, nos apresenta a certeza de que, o Supremo Tribunal Federal, não
reconhece, não enxerga, a importância do equilíbrio entre os Diversos Centros de
Poder, uma vez que, exclui de qualquer controle possível e necessário, TODOS os
Órgãos e Juízes do Supremo Tribunal Federal;

Para que o acima colocado seja melhor avaliado, proponho uma analogia entre
o papel do Legislativo ao Aprovar uma Lei e o papel do Executivo ao VETÁ-LA /
SANCIONÁ-LA, isto é, O Congresso Nacional, em princípio, em consenso, VOTA e
APROVA uma Nova Lei, contudo, a Presidência da República tem a Atribuição de
Avaliá-la, e se entender necessário, fundamentando sua decisão, VETÁ-LA
integralmente, ou parcialmente. Sempre que ocorrer um VETO Presidencial, o mesmo
é submetido ao Congresso Nacional, sem qualquer constrangimento, para a sua
apreciação, podendo, inclusive REJEITÁ-LO.

Nosso entendimento, em analogia ao acima colocado, é de que o Conselho


Nacional de Justiça, ao identificar que uma decisão de um dos Órgãos, ou de um dos
Juízes do Supremo Tribunal Federal, avaliada sob a PROVOCAÇÃO de qualquer

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 31 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Cidadão Brasileiro, esta em desacordo com o Direito Constituído, ou mesmo ao


Estatuto da Magistratura, deva apresentar ao Supremo Tribunal Federal, com a
necessária fundamentação. em instrumento jurídico adequado, para que o Plenário
do Mesmo REAVALIE a questão.

Logo, a avaliação, e contestação, pelo Conselho Nacional de Justiça, de


forma alguma, coloca o Supremo Tribunal Federal sob subordinação, muito embora,
ambos tenham a Atribuição e Responsabilidade de Garantir a SUBMISSÃO de
qualquer Cidadão Brasileiro, incluso os Senhores Juízes, à Constituição da República
Federativa do Brasil, a quem, TODOS estão, ou deveriam estar, SUBORDINADOS.

Pelo exposto acima, gostaria de ressaltar o entendimento do Supremo Tribunal


Federal sobre este tema:

“Separação dos poderes. Possibilidade de análise de ato do Poder Executivo


pelo Poder Judiciário. (...) Cabe ao Poder Judiciário a análise da legalidade e
constitucionalidade dos atos dos três Poderes constitucionais, e, em
vislumbrando mácula no ato impugnado, afastar a sua aplicação.” (AI
640.272-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 2-10-09, 1ª
Turma, DJ de 31-10-07). No mesmo sentido: AI 746.260-AgR, Rel. Min. Cármen
Lúcia, julgamento em 9-6-09, 1ª Turma, DJE de 7-8-09.

“Em conclusão, o Tribunal, por maioria, julgou procedente pedido formulado em ação
declaratória de constitucionalidade, proposta pelo Presidente da República e pelas
Mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, para declarar a
constitucionalidade do art. 1º da Lei n. 9.494/97 (...). Entendeu-se, tendo em vista a
jurisprudência do STF no sentido da admissibilidade de leis restritivas ao poder geral
de cautela do juiz, desde que fundadas no critério da razoabilidade, que a referida
norma não viola o princípio do livre acesso ao Judiciário (CF, art. 5º, XXXV). O Min.
Menezes Direito, acompanhando o relator, acrescentou aos seus fundamentos que
a tutela antecipada é criação legal, que poderia ter vindo ao mundo jurídico com mais
exigências do que veio, ou até mesmo poderia ser revogada pelo legislador ordinário.
Asseverou que seria uma contradição afirmar que o instituto criado pela lei oriunda
do Poder Legislativo competente não pudesse ser revogada, substituída ou
modificada, haja vista que isto estaria na raiz das sociedades democráticas, não
sendo admissível trocar as competências distribuídas pela CF. Considerou que o
Supremo tem o dever maior de interpretar a Constituição, cabendo-lhe dizer se
uma lei votada pelo Parlamento está ou não em conformidade com o Texto
Magno, sendo imperativo que, para isso, encontre a viabilidade constitucional de
assim proceder. Concluiu que, no caso, o fato de o Congresso Nacional votar lei,
impondo condições para o deferimento da tutela antecipada, instituto processual
nascido do processo legislativo, não cria qualquer limitação ao direito do magistrado
enquanto manifestação do Poder do Estado, presente que as limitações guardam
consonância com o sistema positivo. Frisou que os limites para concessão de
antecipação da tutela criados pela lei sob exame não discrepam da disciplina positiva
que impõe o duplo grau obrigatório de jurisdição nas sentenças contra a União, os
Estados e os Municípios, bem assim as respectivas autarquias e fundações de direito
público, alcançando até mesmo os embargos do devedor julgados procedentes, no

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 32 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

todo ou em parte, contra a Fazenda Pública, não se podendo dizer que tal regra seja
inconstitucional. Os Ministros Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Ellen Gracie e
Gilmar Mendes incorporaram aos seus votos os adendos do Min. Menezes Direito.”
(ADC 4, Rel. p/ o ac. Min. Celso de Mello, julgamento em 1º-10-08, Plenário,
Informativo 522);

Quanto a questão de Membros do Supremo Tribunal Federal, poderem ou


não, serem PUNIDOS, AFASTADDOS ou DESTITUÍDOS por decisão do Conselho
Nacional de Justiça, estranhamos, esta preocupação, uma vez que, deverá ter
ocorrido um fato, no mínimo repreensível, para que qualquer atitude possa ser
executada pelo CNJ. Lembramos, no entanto, que a Democracia Brasileira, e a
Constituição da República Federativa do Brasil, asseguram a qualquer Cidadão
Brasileiro o contraditório a AMPLA DEFESA. Portanto, qualquer PUNIÇÃO,
AFASTAMENTO ou DESTITUIÇÃO, poderá ser avaliada pelo Plenário do Supremo
Tribunal Federal, a quem deve ser encaminhada as contestações dos atos do CNJ.

7ª Consideração – A teoria da relatividade nos apresenta a importância do


referencial utilizado, uma vez que, mudando o referencial, algo que era
VERDADEIRO possa passar a ser FALSO, ou vice-versa. Quando então, ressalto que
são os referenciais que dão corpo à fundamentação, logo, estando os mesmos
equivocados, a própria fundamentação é um COMPLETO EQUÍVOCO.

A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI 3367 / DF, acima, na íntegra, listada, nos
apresenta os seguintes referenciais:

1. - Todo o Sistema Judiciário Brasileiro, incluso o CNJ, estão subordinados


hierarquicamente ao Supremo Tribunal Federal, que é o Órgão máximo do Poder
Judiciário Brasileiro. (EQUÍVOCO – A competência do Supremo Tribunal Federal
esta relacionada, única e exclusivamente, à manutenção da integridade e
“inteireza” do Direito Constituído)
2. - O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo
Tribunal Federal e seus Juízes. (EQUÍVOCO – O Conselho Nacional de Justiça tem
competência sobre TODO o Poder Judiciário, relacionados a Obrigações e Deveres
Constitucionais, que de forma alguma, coloca qualquer Órgão ou Membro sob
sua subordinação direta, mas, ratifica a subordinação direta à Constituição da
República Federativa e ao Estatuto da Megistratura).
3. - Subordinação do CNJ ao STF, que o exime, bem como a seus Juízes, da
competência do CNJ, em função, do controle jurisdicional, constante do Art. 102.
Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição,
cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: r) as ações contra o Conselho
Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público;
(EQUIVOCO - Em hipótese alguma, o Art. 102, pode, e deve, ser reconhecido
como subordinação hierárquica direta do CNJ ao STF, uma vez que, deverá ser
exercido pelo Supremo Tribunal Federal, sobre, e com base no Direito
Constituído, a quem AMBOS estão subordinados diretamente).

Apresento os seguintes referenciais propostos A Ementa, e a Decisão, relativas a ADI


3367 / DF, acima, na íntegra, listada :

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 33 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

1. - A natural inserção do Supremo Tribunal Federal e de seus Juízes ao


especificado, de forma clara, e rica, na Constituição da República Federativa do
Brasil.
2. - O reconhecimento de que o CNJ e o STF não estão subordinados
hierarquicamente a ninguém, exceção feita, à Constituição da República
Federativa do Brasil e ao Estatuto da Magistratura, ressaltando que AMBOS
cumprem papéis distintos de Controlador e Fiscalizador, em função, de
Atribuições Constitucionais.
3. - Os Ministros do Supremo Tribunal Federal, são TÃO MINISTROS, quanto os
Ministros do Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior Eleitoral, Tribunal
Superior do Trabalho e o Superior Tribunal Militar, principalmente, quando os
critérios utilizados para preenchimento de vagas em cada Corte é similar.
4. - O tratamento concedido a Membro do Supremo Tribunal Federal, que exercendo
Função no Tribunal Superior Eleitoral, não pode, e nem deve, ser diferenciado,
ao ponto de excluir, única e exclusivamente, estes do Controle do Conselho
Nacional de Justiça, em detrimento do tratamento dispensado demais integrantes
do TSE.
5. - O reconhecimento de que a Constituição da República Federativa do Brasil, o
Estatuto da Magistratura, e a Transparência exercida pelo Judiciário Brasileiro,
OUTORGA a Qualquer Cidadão Brasileiro, a Autoridade para Fiscalizar, e se
achar necessário, formalmente REPREENDER qualquer Membro de Qualquer de
seus Poderes Institucionais, portanto, é inadmissível que o Conselho Nacional
de Justiça criado com a função precípua de Controlar e Fiscalizar o Judiciário,
NÃO TENHA COMPETÊNCIA para PUNIR, AFASTAR e DESTITUIR qualquer
Membro do Supremo Tribunal Federal, que poderá, sob sua conveniência
recorrer da decisão do CNJ ao STF, onde lhe será garantido o contraditório e a
AMPLA DEFESA.,

8ª Consideração – Este documento tem com origem, a necessidade, de que o


Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça, reconheçam que
ambos são subordinados, um ao outro, de forma INDIRETA, uma vez que, as
respectivas atribuições Constitucionais assim os colocam, uma vez que, TODOS estão
subordinados, de forma DIRETA, à Constituição da República Federativa do Brasil e
ao Estatuto da Magistratura.

Quando então, apresento o documento CNJ Considerações sobre a Carta de


Intimação nº 2304, - http://www.scribd.com/doc/30139997/CNJ-Consideracoes-sobre-
a-Carta-de-Intimacao-n%C2%BA-2304, onde estamos, mais uma vez, reapresentando
considerações que sustentam a certeza de que o Conselho Nacional de Justiça tem a
Atribuição de Fiscalizar o Judiciário Brasileiro, incluso o Supremo Tribunal Federal.

Conclusão
Esperamos ter sido claro, e rico, o suficiente, para de forma inquestionável,
irrefutável, termos apresentado a importância de que os Excelentíssimos Ministros
do Supremo Tribunal Federal, reconheçam que são Ministros como qualquer um
outro, e que Esta Corte, não possui nenhum Órgão Jurídico, subordinado a
qualquer Outra Corte Brasileira, que são independentes, sob sua subordinação
direta, uma vez que, TODO o Judiciário Brasileiro, esta, primeiramente,

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 34 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

subordinado à Constituição da República Federativa do Brasil e ao Estatuto da


Magistratura, quando então, afirmo sem medo de errar, que a presumível
subordinação, esta atrelada a Atribuição do Supremo Tribunal Federal de garantir a
integridade e inteireza do Direito Constituído. Logo, esta subordinação esta restrita a
Atos que venham a AGREDIR, de alguma forma, a “inteireza do Direito Constituído”, o
que é exercido de forma indireta.

Sob este aspecto, é imprescindível, quiçá visceral, que o Supremo Tribunal


Federal reconheça que seus Órgãos e seus Juízes, estão subordinados à
Constituição da República Federativa do Brasil, e ao Estatuto da Magistratura, de tal
forma, ser natural, que também estejam inseridos no Controle do Judiciário, efetuado
pelo Conselho Nacional de Justiça, sob as Obrigações e Deveres Institucionais e
Constitucionais.

Vale ressaltar que O Art. 103-B; § 4º em seu IV - representar ao Ministério


Público, no caso de crime contra a administração pública ou de abuso de autoridade,
de forma clara e objetiva, coloca que o Conselho Nacional de Justiça deve atuar em
conjunto com o Ministério Público, sempre que ocorrer crime contra a
administração ou abuso de autoridade. Algo, que somente, será possível, através de
uma AVALIAÇÃO sobre e com base no Direito Constituído pelo CNJ.

Aqui, novamente, chamo a atenção para o fato,


concreto, de que qualquer decisão sem fundamentação
inquestionável, irrefutável, legítima e legal transforma o
Tribunal em um Órgão TRUCULENTO, uma vez que, pode
ser considerado um Tribunal de Exceção, onde apenas se
praticou, ou se pratica, ato de força.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo
não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro
semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem
Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio
INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o
PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador,
conforme documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-
Juridico-II

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 35 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

Anexo BASE - I - Considerações Preceito Fundamental ja efetuadas.rtf

Considerações Preceitos Fundamentais já efetuadas


Segundo a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE
1988, TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes, CAPÍTULO III - DO PODER
JUDICIÁRIO, Seção II - DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL; Art. 102. Compete ao
Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I -
processar e julgar, originariamente: r) as ações contra o Conselho Nacional de Justiça
e contra o Conselho Nacional do Ministério Público;

Acreditamos que nas Decisões do Supremo Tribunal Federal, em que seja


possível a identificação de algum vício, falta de fundamentação, ou mesmo,
fundamentação inadequada, esta Decisão deverá ser reavaliada pelo próprio STF,
onde devemos ressaltar, que apenas o STF tem o condão de ANULAR, ou
ALTERAR, uma sua Decisão Anterior.

Portanto, não existe nenhum problema, na avaliação pelo CNJ de reclamação


"em defesa de Direito", "contra ilegalidades", ou "abuso de poder" cometidos por
Membros, individualmente ou coletivamente, do STF, uma vez que, esta reclamação,
tendo razoabilidade, será formalmente apresentada ao STF para reavaliação da
Decisão, com as reformulações daquelas, que efetivamente, forem prementes e
necessárias.

Quando então, chamo sua atenção para o Documento Ratificacao de to Ao CNJ,


http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona algumas
situações, que supomos, pela ausência de resposta, serem concretas.

O Art. 103-B em seu § 4º - em função do controle da atuação administrativa


e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos
juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto
da Magistratura;

Que muito bem poderia ter sido escrito:


O Art. 103-B em seu § 4º - em função do

1. controle da atuação administrativa do Poder Judiciário, cabendo-lhe, além de


outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura;

2. do controle da atuação financeira do Poder Judiciário, cabendo-lhe, além de outras


atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura;

3. do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras


atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura;

Acreditamos que o STF é parte integrante do Poder Judiciário, bem como, que
os Excelentíssimos Ministros são também Juízes, portanto, possuidores deveres
funcionais, entre os quais a subordinação à Constituição Federal e ao Estatuto da
Magistratura.

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 36 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

O Art. 103-B; § 4º em seu I - em função de zelar pela autonomia do Poder


Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos
regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

Que muito bem poderia ter sido escrito:


O Art. 103-B; § 4º em seu I - em função de zelar

1. pela autonomia do Poder Judiciário, podendo expedir atos regulamentares, no


âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

2. pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos


regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

Acreditamos que os integrantes do STF, por serem Juízes, bem como, o


próprio STF, por ser, especificado Constitucionalmente, integrante do Poder
Judiciário, estão inseridos, naturalmente, no contexto.

O Art. 103-B; § 4º em seu II - zelar pela observância do art. 37 e apreciar, de


ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por
membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou
fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao exato cumprimento
da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União;

Que muito bem poderia ter sido escrito:


O Art. 103-B; § 4º em seu II – zelar

1. pela observância do art. 37 (A administração pública direta e indireta de


qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:) podendo desconstituír, rever
ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao exato
cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União,
qualquer ato administrativo praticado por membro ou órgão do Poder Judiciário.

2. apreciando, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos


administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo
desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências
necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal
de Contas da União;

Acreditamos que os Excelentíssimos Ministros integrantes do STF, por serem


Juízes, bem como, o próprio STF , por ser um Órgão, especificado
Constitucionalmente, do Poder Judiciário, estão inseridos, naturalmente, no
contexto.

Quando então, ressalto, que em meu entendimento, uma sentença é tambem


um ato administrativo, constante dos deveres funcionais dos juízes.

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 37 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

O Art. 103-B; § 4º em seu III - receber e conhecer das reclamações contra


membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares,
serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por
delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e
correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e
determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou
proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas,
assegurada ampla defesa;

Que muito bem poderia ter sido escrito:


O Art. 103-B; § 4º em seu III

1. Receber as reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário,


inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de
serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou
oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais

2. Conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário,


inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de
serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou
oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais

3. Podendo avocar processos disciplinares em curso

4. Determinar a remoção

5. Determinar a disponibilidade

6. Determinar a aposentadoria com subsídios

7. Determinar a aposentadoria proventos proporcionais ao tempo de serviço

8. Aplicar outras sanções administrativas

9. Assegurar ampla defesa;

Acreditamos que o STF é um Órgão, especificado Constitucionalmente, do


Poder judiciário e que o Art. 5º (Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País
a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos
públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que
serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas
cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a
todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição
aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;)
nos assegura a premente, e necessária, avaliação, pelo CNJ, de reclamações
contra os integrantes, ou mesmo, o próprio STF.

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 38 de 52


STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ

O Art. 103-B; § 4º em seu IV - representar ao Ministério Público, no caso de


crime contra a administração pública ou de abuso de autoridade;

Que muito bem poderia ter sido escrito:


O Art. 103-B; § 4º em seu IV - Representar ao Ministério Público

1. no caso de crime contra a administração pública;

2. no caso de crime de abuso de autoridade;

Acreditamos que uma sentença não fundamentada, com fundamentação


inadequada, ou mesmo, com algum vício, alem de agredir a própria Constituição,
tambem agride o Estatuto da Magistratura, configurando, e tipificando, de forma
concreta, e objetiva, um Crime abuso de autoridade, algo que pode ocorrer até
mesmo no Supremo Tribunal Federal, que ressalto ser um dos, especificado
Constitucionalmente, Integrantes do Poder judiciário;

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo
não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro
semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem
Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio
INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o
PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador,
conforme documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
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Juridico-II

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Anexo BASE - II - Considerações ADI 3367 - DF já efetuadas.rtf

Considerações ADI 3367 / DF já efetuadas


Segundo na ADI 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL 3367 / DF - DISTRITO
FEDERAL - AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Relator(a): Min. CEZAR PELUSO Julgamento: 13/04/2005
Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Ementa
EMENTAS: 1.
AÇÃO. Condição. Interesse processual, ou de agir. Caracterização. Ação direta de
inconstitucionalidade. Propositura antes da publicação oficial da Emenda
Constitucional nº 45/2004. Publicação superveniente, antes do julgamento da causa.
Suficiência. Carência da ação não configurada. Preliminar repelida. Inteligência do art.
267, VI, do CPC. Devendo as condições da ação coexistir à data da sentença,
considera-se presente o interesse processual, ou de agir, em ação direta de
inconstitucionalidade de Emenda Constitucional que só foi publicada, oficialmente, no
curso do processo, mas antes da sentença. 2. INCONSTITUCIONALIDADE. Ação
direta. Emenda Constitucional nº 45/2004. Poder Judiciário. Conselho Nacional de
Justiça. Instituição e disciplina. Natureza meramente administrativa. Órgão interno de
controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura. Constitucionalidade
reconhecida. Separação e independência dos Poderes. História, significado e alcance
concreto do princípio. Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea).
Inexistência. Subsistência do núcleo político do princípio, mediante preservação da
função jurisdicional, típica do Judiciário, e das condições materiais do seu exercício
imparcial e independente. Precedentes e súmula 649. Inaplicabilidade ao caso.
Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada improcedente. Votos
vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela Emenda Constitucional
nº 45, de 8 de dezembro de 2004, instituem e disciplinam o Conselho Nacional de
Justiça, como órgão administrativo do Poder Judiciário nacional. 3. PODER
JUDICIÁRIO. Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo,
financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por
Estado membro. Inadmissibilidade. Falta de competência constitucional. Os Estados
membros carecem de competência constitucional para instituir, como órgão interno ou
externo do Judiciário, conselho destinado ao controle da atividade administrativa,
financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. 4. PODER JUDICIÁRIO. Conselho
Nacional de Justiça. Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de
controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura.
Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo
do Supremo Tribunal Federal. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder
Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle
jurisdicional. Inteligência dos art. 102, caput, inc. I, letra "r", e § 4º, da CF. O Conselho
Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal
Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário
nacional, a que aquele está sujeito. 5. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de
Justiça. Competência. Magistratura. Magistrado vitalício. Cargo. Perda mediante
decisão administrativa. Previsão em texto aprovado pela Câmara dos Deputados e
constante do Projeto que resultou na Emenda Constitucional nº 45/2004. Supressão
pelo Senado Federal. Reapreciação pela Câmara. Desnecessidade. Subsistência do
sentido normativo do texto residual aprovado e promulgado (art. 103-B, § 4º, III).

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Expressão que, ademais, ofenderia o disposto no art. 95, I, parte final, da CF. Ofensa
ao art. 60, § 2º, da CF. Não ocorrência. Argüição repelida. Precedentes. Não precisa
ser reapreciada pela Câmara dos Deputados expressão suprimida pelo Senado
Federal em texto de projeto que, na redação remanescente, aprovada de ambas as
Casas do Congresso, não perdeu sentido normativo. 6. PODER JUDICIÁRIO.
Conselho Nacional de Justiça. Membro. Advogados e cidadãos. Exercício do mandato.
Atividades incompatíveis com tal exercício. Proibição não constante das normas da
Emenda Constitucional nº 45/2004. Pendência de projeto tendente a torná-la expressa,
mediante acréscimo de § 8º ao art. 103-B da CF. Irrelevância. Ofensa ao princípio da
isonomia. Não ocorrência. Impedimentos já previstos à conjugação dos arts. 95, §
único, e 127, § 5º, II, da CF. Ação direta de inconstitucionalidade. Pedido aditado.
Improcedência. Nenhum dos advogados ou cidadãos membros do Conselho Nacional
de Justiça pode, durante o exercício do mandato, exercer atividades incompatíveis com
essa condição, tais como exercer outro cargo ou função, salvo uma de magistério,
dedicar-se a atividade político-partidária e exercer a advocacia no território nacional.

Decisão
O Tribunal, por unanimidade, afastou o vício formal de inconstitucionalidade da
Emenda Constitucional nº 45/2004, como também não conheceu da ação quanto ao §
8º do artigo 125. No mérito, o Tribunal, por maioria, julgou totalmente improcedente a
ação, vencidos o Senhor Ministro Marco Aurélio, que a julgava integralmente
procedente; a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Carlos Velloso, que
julgavam parcialmente procedente a ação para declarar a inconstitucionalidade dos
incisos X, XI, XII e XIII do artigo 103-B, acrescentado pela emenda constitucional; e o
Ministro Sepúlveda Pertence, que a julgava procedente, em menor extensão, dando
pela inconstitucionalidade somente do inciso XIII do caput do artigo 103-B.Votou o
Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pela requerente, o Dr. Alberto Pavie
Ribeiro, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo
Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da
República. Plenário, 13.04.2005.

Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos


apresenta “O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o
Supremo Tribunal Federal e seus ministros”.

Contudo discordamos do também colocado no mesmo item anteriormente citado,


que nos apresenta “sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que
aquele está sujeito”,

ACREDITAMOS que em existindo alguma decisão não fundamentada, com


fundamentação inadequada, ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho Nacional
de Justiça, apresentar ao Supremo Tribunal Federal, com a própria razoabilidade, a
questão, de tal forma, ser premente, e necessária, a reavaliação da Decisão Anterior,
uma vez que, apenas o Supremo Tribunal Federal tem o condão de Confirmar,
ANULAR, ou ALTERAR, uma sua Decisão Anterior, como já foi colocado pelo então,
Excelentíssimo Presidente do STF e atual Ministro da Defesa.

Portanto, reafirmo, que a avaliação, pelo CNJ, de Decisões do STF, relativas


controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do

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cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras


atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, em hipótese
alguma pode, e deve, ser reconhecidas como subordinação do STF ao CNJ, pelo
contrário, as mesmas necessariamente podem, e devem, ser reconhecidas como
subordinação do STF, e do CNJ, à Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988, e ao Estatuto da Magistratura, onde as premissas base deste último, são
Constitucionais, da qual ressalto o Artigo 93 de Nossa Constituição.

Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá


sobre o Estatuto da Magistratura, observado os seguintes princípios: IX todos os
julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas
as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em
determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em
casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não
prejudique o interesse público à informação;

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo
não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro
semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem
Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio
INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o
PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador,
conforme documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-
Juridico-II

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Anexo BASE - III - Considerações Regimento Interno do CNJ.rtf

Considerações sobre o Regimento Interno do CNJ

http://www.cnj.jus.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=5110&Itemid=685
(Emenda Regimental n° 1, de 9 de março de 2010, que alterou o Regimento Interno do
Conselho Nacional de Justiça - Publicado no DJ-e, n° 60/2010, de 5 de abril de 2010,
p. 2-6.)

TÍTULO I
DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O Conselho Nacional de Justiça - CNJ, instalado no dia 14 de junho de
2005, órgão do Poder Judiciário com atuação em todo o território nacional,
com sede em Brasília-DF, compõe-se de quinze membros, nos termos do
art. 103-B da Constituição Federal.
Art. 2º Integram o CNJ:
I - o Plenário;
II - a Presidência;
III - a Corregedoria Nacional de Justiça;
IV - os Conselheiros;
V - as Comissões;
VI - a Secretaria-Geral;
VII - o Departamento de Pesquisas Judiciárias -DPJ;
VIII¹ - o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema
Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas -DMF.
¹Redação dada pela Emenda Regimental n. 01/10
IX - a Ouvidoria.

Minhas Considerações :
O Plenário, a Presidência e a Corregedoria Nacional de Justiça, têm,
efetivamente, Personalidades Jurídicas, diferentes, e por isso, com
Atribuições, e Responsabilidades, EXCLUSIVAS, sem qualquer
vinculação Hierárquica, ou Funcional, exceção feita, ao fato de quer
TODOS estão subordinados diretamente à Constituição da República
Federativa do Brasil, promulgada em 1988.

CAPÍTULO II
DO PLENÁRIO
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 3º O Plenário do CNJ, seu órgão máximo, é constituído por todos os
Conselheiros empossados e se reúne validamente com a presença de no
mínimo dez (10) de seus integrantes.

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Parágrafo único. O Procurador-Geral da República e o Presidente do


Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB oficiarão perante
o Plenário, podendo usar da palavra.
Seção II
Da Competência do Plenário
Art. 4º Ao Plenário do CNJ compete o controle da atuação
administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos magistrados, cabendo-lhe, além de outras
atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, o
seguinte:
I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do
Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no
âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, deve ZELAR pela Autonomia do Poder Judiciário e pelo
Cumprimento do Estatuto da Magistratura.
Quando então, ressalto que a Fundamentação Suficiente, é
Preceito Fundamental da criação do Estatuto da Magistratura (Art. 93
abaixo reproduzido) logo, esta ricamente, e claramente, especificado, que
pode, e deve, efetuar avaliação da Fundamentação, muito embora, não
lhe seja permitido a avaliação do Mérito, exceção feita, quando desta
avaliação, é concluído pela sua NULIDADE, parcial ou não, razão pela qual,
a Fundamentação deve ser CORRIGIDA e à Conclusão AJUSTADA.

Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá


sobre o Estatuto da Magistratura, observado os seguintes princípios: IX todos os
julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas
as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em
determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em
casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não
prejudique o interesse público à informação;

II - zelar pela observância do art. 37 da Constituição Federal e


apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos
administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário,
podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as
providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo
da competência do Tribunal de Contas da União e dos Tribunais de Contas
dos Estados;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, deve ZELAR pela observância do art. 37 da Constituição Federal
(A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos

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Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,


impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte ).

Quando então, ressalto que em sendo verificada Fundamentação


Insuficiente, Ausência de Fundamentação, ou mesmo, qualquer vício,
o Plenário poderá desconstituí-la, revê-la ou fixar prazo para que se
adotem as providências necessárias ao exato cumprimento da lei.

III - receber as reclamações, e delas conhecer, contra membros ou


órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares,
serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que
atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da
competência disciplinar e correicional concorrente dos Tribunais, decidindo
pelo arquivamento ou instauração do procedimento disciplinar;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, receber as reclamações, e delas conhecer, contra membros ou
órgãos do Poder Judiciário, decidindo pelo arquivamento ou
instauração do procedimento disciplinar;

Quando então, ressalto que em havendo alguma reclamação, caberá


ao Plenário a avaliação do MÉRITO, razão pela qual, ao Ministro-
Corregedor do CNJ, compete, apenas e tão somente, a avaliação para a
devida formalização, desde que em possibilidade, pelo entendimento, pela
clareza, pela objetividade, da demanda suscitada.

V - propor a realização pelo Corregedor Nacional de Justiça de


correições, inspeções e sindicâncias em varas, Tribunais, serventias
judiciais e serviços notariais e de registro;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, propõe quando entender necessário a intervenção em Órgãos do
Poder Judiciário, através do Excelentíssimo Ministro-Corregedor do CNJ;

VI - julgar os processos disciplinares regularmente instaurados contra


magistrados, podendo determinar a remoção, a disponibilidade ou a
aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de
serviço e aplicar outras sanções administrativas previstas em lei
complementar ou neste Regimento, assegurada a ampla defesa;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, julga os processos disciplinares contra magistrados;

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Logo, sem o Ministro do Supremo Tribunal Federal, em essência, um


Magistrado, o mesmo deve ser julgado pelo Plenário do Conselho Nacional
de Justiça.

VII - encaminhar peças ao Ministério Público, a qualquer momento ou


fase do processo administrativo, quando verificada a ocorrência de
qualquer crime, ou representar perante ele nos casos de crime contra
a administração pública, de crime de abuso de autoridade ou nos
casos de improbidade administrativa;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, julga os processos disciplinares contra magistrados;
Ao identificar, em qualquer momento, do processo administrativo, a
ocorrência de qualquer crime encaminhar peças ao Ministério Público,
ou representar perante o Ministério Público nos casos de crime
contra a administração pública, de crime de abuso de autoridade ou
nos casos de improbidade administrativa.
Logo, se algum Membro do Ministro do Supremo Tribunal Federal,
isolado ou coletivamente, cometer algum crime, o Conselho Nacional de
Justiça, poderá, deverá, avaliar através de Processo Administrativo o fato,
de tal forma, que seja possível, no mínimo, entender que crime no
exercício da magistratura, tem que ser objeto de processo
administrativo, podendo a partir dele, ser iniciado processo criminal pelo
Ministério Público.

IX - representar ao Ministério Público para propositura de ação civil


para a decretação da perda do cargo ou da cassação da aposentadoria;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, julga os processos disciplinares contra magistrados;
Ao identificar, em qualquer momento, do processo administrativo, a
ocorrência de qualquer crime encaminhar peças ao Ministério Público,
ou representar perante o Ministério Público nos casos de crime
contra a administração pública, de crime de abuso de autoridade ou
nos casos de improbidade administrativa.
Logo, se algum Membro do Ministro do Supremo Tribunal Federal,
isolado ou coletivamente, cometer algum crime, o Conselho Nacional de
Justiça, poderá, deverá, avaliar através de Processo Administrativo o fato,
de tal forma, que seja possível, no mínimo, entender que crime no
exercício da magistratura, tem que ser objeto de processo
administrativo, podendo a partir dele, ser iniciado processo criminal pelo
Ministério Público.
Tendo em vista, a gravidade do fato, que é ato criminoso no
exercício da magistratura, poderá, deverá, pelo Conselho Nacional de

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Justiça, ser garantida o pleno cumprimento da Lei, em seu primeiro


efeito, que é a própria punição, que a mesma deva ser completada pelo
afastamento do cargo, e pela não remuneração.

XV - requisitar das autoridades fiscais, monetárias e de outras


autoridades competentes informações, exames, perícias ou
documentos, sigilosos ou não, imprescindíveis ao esclarecimento de
processos ou procedimentos de sua competência submetidos à sua
apreciação;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, julga os processos disciplinares contra magistrados;
Tendo em vista, a gravidade do fato, que é ato criminoso no
exercício da magistratura, poderá, deverá, ao Conselho Nacional de
Justiça, ser garantido o acesso a qualquer informação necessária, para a
ampla avaliação do fato.
Algo que nos apresenta a certeza: “O que esta no Mundo, pelo
menos jurídico, deve estar no Processo”.
Afinal, desta certeza, depende a avaliação meritocrática da
atenuação, ou agravação, do crime, que resultará a punição com maior,
ou menor, pena.

XXV - resolver as dúvidas que forem submetidas pela Presidência ou


pelos Conselheiros sobre a interpretação e a execução do Regimento ou
das Resoluções, podendo editar Enunciados interpretativos com força
normativa;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, Resolve qualquer dúvida relacionada ao Regimento, ou das
Resoluções, sendo portanto o “Instrumento Jurídico” que eliminará
qualquer “impasse jurídico” suscitado.
Quando, então, chamamos, a atenção, para o fato, objetivo e concreto,
de que esta petição, é diretamente, um “Questão de Ordem” relacionada
a submissão pelo Conselho Nacional de Justiça, da conclusão proferida
pelo Supremo Tribunal Federal, ao avaliar a ADI 3367 / DF, uma vez que,
esta impregnada de presunçoso, pretensioso, arrogante, abominável,
indecente, imoral, ilegítimo, e ilegal, “achismo”.
Afinal, a tese de que o Conselho Nacional de Justiça,
Constitucionalmente, tem competência para FISCALIZAR o Poder Judiciário,
excetuando-se os Membros e Órgãos do Supremo Tribunal Federal, é por si
só, uma “barbárie jurídica”.
Logo, a avaliação desta situação, aqui colocada como presumível
dúvida, pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça, com o óbvio

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impedimento, ou suspeição, de seu Presidente é premente, necessária,


quiçá visceral.

XXVII - apreciar os pedidos de providências para garantir a


preservação de sua competência ou a autoridade das suas decisões;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, Resolve qualquer dúvida relacionada ao Regimento, ou das
Resoluções, sendo portanto o “Instrumento Jurídico” que eliminará
qualquer “impasse jurídico” suscitado.
Quando, então, chamamos, a atenção, para o fato, objetivo e concreto,
de que esta petição, é diretamente, um “Questão de Ordem” relacionada
a submissão pelo Conselho Nacional de Justiça, da conclusão proferida
pelo Supremo Tribunal Federal, ao avaliar a ADI 3367 / DF, uma vez que,
esta impregnada de presunçoso, pretensioso, arrogante, abominável,
indecente, imoral, ilegítimo, e ilegal, “achismo”.
Afinal, a tese de que o Conselho Nacional de Justiça,
Constitucionalmente, tem competência para FISCALIZAR o Poder Judiciário,
excetuando-se os Membros e Órgãos do Supremo Tribunal Federal, é por si
só, uma “barbárie jurídica”.
Logo, a apreciação, pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça, do
pedido de declaração da NULIDADE da decisão proferida pelo Supremo
Tribunal Federal quando da avaliação da ADI 3367 / DF, com o intuito de
garantir a preservação de sua competência, com o óbvio impedimento, ou
suspeição, de Seu Presidente, é premente, necessária, quiçá visceral.

CAPÍTULO IV
DA CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA
Seção I
Das Disposições Gerais

Art. 7º A Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do CNJ, será dirigida pelo


Corregedor Nacional de Justiça, cuja função será exercida pelo Ministro do
Superior Tribunal de Justiça, que ficará excluído da distribuição de processos
judiciais no âmbito do seu Tribunal.
Parágrafo único. A Corregedoria Nacional de Justiça terá uma Secretaria,
dirigida por um Chefe e encarregada de executar os serviços de apoio ao
gabinete do Corregedor Nacional de Justiça, e uma Assessoria, coordenada
por um Assessor Chefe indicado pelo Corregedor Nacional de Justiça entre os
magistrados requisitados, para auxílio técnico às suas manifestações.

Minhas Considerações :
A Corregedoria Nacional de Justiça, além de, efetivamente ter,
Personalidade Jurídica, Própria, possui estrutura também própria, algo
que ratifica sua Independência Administrativa e Funcional.

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Seção II
Das Atribuições do Corregedor Nacional de Justiça

Art. 8º Compete ao Corregedor Nacional de Justiça, além de outras


atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:
I - receber as reclamações e denúncias de qualquer interessado relativas
aos magistrados e Tribunais e aos serviços judiciários auxiliares, serventias,
órgãos prestadores de serviços notariais e de registro, determinando o
arquivamento sumário das anônimas, das prescritas e daquelas que se
apresentem manifestamente improcedentes ou despidas de
elementos mínimos para a sua compreensão, de tudo dando ciência ao
reclamante;

Minhas Considerações :
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça, como Órgão Máximo do
CNJ, deve receber as reclamações, e delas conhecer, contra membros
ou órgãos do Poder Judiciário, decidindo pelo arquivamento ou
instauração do procedimento disciplinar;

Quando então, ressalto que em havendo alguma reclamação, caberá


ao Plenário a avaliação do MÉRITO, razão pela qual, ao Ministro-
Corregedor do CNJ, compete, apenas e tão somente, a avaliação para a
devida formalização, desde que em possibilidade, pelo entendimento,
pela clareza, pela objetividade, da demanda suscitada.

II - determinar o processamento das reclamações que atendam aos


requisitos de admissibilidade, arquivando-as quando o fato não constituir
infração disciplinar;

Minhas Considerações :

Quando então, REAFIRMO que em havendo alguma reclamação,


caberá ao Plenário a avaliação do MÉRITO, razão pela qual, ao
Ministro-Corregedor do CNJ, compete, apenas e tão somente, a
avaliação para a devida formalização, desde que em possibilidade,
pelo entendimento, pela clareza, pela objetividade, da demanda
suscitada.

III - instaurar sindicância ou propor, desde logo, ao Plenário a


instauração de processo administrativo disciplinar, quando houver indício
suficiente de infração;

Minhas Considerações :

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Quando então, REAFIRMO que em havendo alguma reclamação,


caberá ao Plenário a avaliação do MÉRITO, razão pela qual, ao
Ministro-Corregedor do CNJ, compete, apenas e tão somente, a
avaliação para a devida formalização, desde que em possibilidade,
pelo entendimento, pela clareza, pela objetividade, da demanda
suscitada, podendo encaminhá-la, com sindicância instaurada, ou mesmo,
com a própria proposta de instauração de inquérito, portanto, ratificando
contundentemente sua necessidade, bem como, exceção às que não
atendam ao requisitos mínimos de admissibilidade, TODAS deverão ser
encaminhadas ao Plenário do CNJ.

IV - promover ou determinar a realização de sindicâncias, inspeções e


correições, quando houver fatos graves ou relevantes que as
justifiquem, desde logo determinando as medidas que se mostrem
necessárias, urgentes ou adequadas, ou propondo ao Plenário a adoção
das medidas que lhe pareçam suficientes a suprir as necessidades ou
deficiências constatadas;

Minhas Considerações :

Quando então, ressalto, que, em meu empírico entendimento, uma


Decisão sem Fundamentação, suficiente ou não, ou mesmo, sob a égide
de processo “viciado”, deve ser enquadrada com fato grave, ou
relevante, e por isso, deve ser proposto ao Plenário, a declaração de sua
nulidade e a sua imediata Revisão Jurisdicional, pelo Plenário.

XI - propor ao Plenário do CNJ a expedição de recomendações e a edição


de atos regulamentares que assegurem a autonomia, a transparência e a
eficiência do Poder Judiciário e o cumprimento do Estatuto da
Magistratura;

Minhas Considerações :

Quando então, ressalto, que, em meu empírico entendimento, este


requerimento, tem o objetivo, de provocar, pelo Plenário do Conselho
Nacional de Justiça, a revisão de subordinação do Conselho Nacional de
Justiça, à indecorosa “barbárie Jurisdicional”, de que, o Supremo
Tribunal Federal, embora, Constitucionalmente, integrante do Poder
Judiciário, não o integra, Inconstitucionalmente, quando o enfoque for a
Fiscalização do Poder Judiciário pelo Conselho Nacional de Justiça.

Algo, que de forma contundente, irrefutável e inquestionável,


restringe, em conveniência, por puro corporativismo, ou mesmo pura
ignorância jurídica, sua autonomia.

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XIII - dirigir-se, no que diz respeito às matérias de sua competência, às


autoridades judiciárias e administrativas e aos órgãos ou às entidades,
assinando a respectiva correspondência;

Minhas Considerações :
Isto, ratifica, nosso empírico entendimento de que, o Plenário, a
Presidência e a Corregedoria Nacional de Justiça, têm, efetivamente,
Personalidades Jurídicas, diferentes, e por isso, com Atribuições, e
Responsabilidades, EXCLUSIVAS, sem qualquer vinculação Hierárquica,
ou Funcional, exceção feita, ao fato de quer TODOS estão subordinados
diretamente à Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada
em 1988.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo
não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro
semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem
Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio
INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o
PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador,
conforme documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-
Juridico-II

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Anexo I - Íntegra da Decisão de 27-10-2010.RTF

Decisão: Verificado o empate, após os votos dos Senhores Ministros


Joaquim Barbosa (Relator), Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto e Ellen Gracie,
negando provimento ao recurso, e os votos dos Senhores Ministros Dias Toffoli, Gilmar
Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e Cezar Peluso (Presidente), dando-lhe provimento, o
Tribunal rejeitou questão de ordem suscitada da tribuna pelo patrono do recorrente no sentido de
suspender o julgamento, contra os votos dos Senhores Ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e
Marco Aurélio. Em seguida, o Tribunal decidiu aplicar, por analogia, o inciso II do parágrafo
único do artigo 205 do Regimento Interno, e manter a decisão recorrida, vencidos os Senhores
Ministro Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Marco Aurélio, que determinavam a aplicação do voto
de qualidade do Presidente previsto no inciso IX, do artigo 13 do RISTF. Votou o Presidente.
Falaram, pelo recorrente, o Dr. José Eduardo Rangel de Alckmin e, pelo Ministério Público
Federal, o Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, Procurador-Geral da República. Plenário,
27.10.2010.

Negando o Provimento ao recurso


Joaquim Barbosa (Relator)
Carmen Lúcia
Ricardo Lewandowski
Ayres Britto
Ellen Gracie

Dando Provimento ao recurso


Dias Toffoli
Gilmar Mendes
Marco Aurélio
Celso de Mello
Cezar Peluso (Presidente)

aplicar, por analogia, o inciso II do parágrafo único do artigo 205 do Regimento Interno
Joaquim Barbosa (Relator)
Carmen Lúcia
Ricardo Lewandowski
Ayres Britto
Ellen Gracie
Celso de Mello
Cezar Peluso (Presidente)

Aplicar o VOTO DE QUALIDADE


Dias Toffoli
Gilmar Mendes
Marco Aurélio

STF tem que estar sob a Fiscalização do CNJ Página 52 de 52

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