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Desde a década de 80, tornou-se claro que o progresso da subsistência local deve ser parte
integrada da proteção da biodiversidade. Entretanto, está provado ser ilusório uma sinergia
em que ambas as partes saiam ganhando. Mecanismos de compensação eram
inadequeados e muitas iniciativas têm sido cerceadas por processo de planejamento de
projeto que são conduzidos por atores externos, com pouca participação dos atores locais.
Recentemente, esforços refeitos têm influenciado planejamento de uso da terra,
respeitando biodiversidade e aspectos sociais. Ao invés de tentar desenvolver nos
escritórios planos idealistas de uso da terra, a ênfase tem focado em vantagens e
desvantagens, assim como possíveis sinergias, negociando opções para minimizar conflitos e
reforçar sinergias, e auxiliar esquemas de gestão colaborativos e adaptativos de recursos
naturais. Enfoque em paisagem integra processos e modelos ecológicos com dinâmica sócio-
econômica e institucional em uma área geográfica definida. Se por um lado este enfoque é
baseado em práticas de manejo da terra e ecossistema, no outro, está ligada com políticas
em escala múltiplas que tem impacto na paisagem, e inclue processo de aprendizagem
social.
Uma boa compreensão das dinâmicas sociais da paisagem e interações ecológicas dos
múltiplos recursos que contém, é a base necessária para negociação, implantação e
monitoramento na gestão da paisagem. Mas o aprendizado sobre essas dinâmicas de
paisagem não é feito de uma única vez. Atividades devem ser adaptas aos objetivos
atualizados ou re-negociados, assim como atingir os objetivos atuais de maneira eficiente.
A geração, divisão e gestão de informações sobre processos, alterações e potenciais da
paisagem são essenciais para o enfoque de paisagem.
Diretriz 1
Passo 1: Desenvolver uma base ampla de avaliação da paisagem, criar gestão adaptativa e
compartilhamento de conhecimento
TOOLS
EXAMPLES
Em desenvolvimento
guidelines
Diretrizes 2
TOOLS
Sobre “Introdução para avaliar medidas no nível de paisagem”, veja (versão em Inlgês)
http://treadwell.cce.cornell.edu/ecoag1a/?page_id=2
EXAMPLES
Em desenvolvimento
Atores devem prestar muita atenção na escala múltipla a qual se origina dinâmica
ecológica e atividade sócio-economica em paisagem, evolui e interage. Isto é essencial
para se desenvolver sistemas de governança e estratégias de gestão, que são coordenados
através de diferentes escalas e questões, assim como de diferentes entidades políticas e
administrativas.
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Diretriz 3
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EXAMPLES
Em desenvolvimento
A terra, água e outros recursos em uma paisagem podem fornecer uma ampla variação de
produtos consumíveis e comerciaveis que auxiliam subsistência local e também alimental
o mercado global. Paisagens rurais também fornecem serviços ambientais úteis que são
essenciais para conservação de biodiversidade. Multifuncionalidade pode ocorrer em
integração espacial e forma segregada, este potencialmente conduzindo ao risco de perda
de conectividade ecológica. Análise de custo-benefício de várias funções e permutas e/ou
sinergias entre eles fornecem a base para objetivamente definir objetivos de gestão. Para
maiores informações: clique em “diretrizes” para como incorporar o princípio em um
projeto; “ferramentas” para obter mais informações e definições de conceitos chaves; e
“exemplos” para ver e/ou adicionar seus exemplo de campo.
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Diretriz 4
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EXAMPLES
Em desenvolvimento
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Diretriz 5
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Em desenvolvimento
Mudanças negociadas devem ser obtidas em uma visão acordada através da confiança e
estabelecendo prioridades de maneira colaborativa e transparente. Mesmo que a lógica
dos modelos de mudança exige confrontamento com certo nível de incerteza, como as
mudanças serão efetuadas e quais delas podem ser adaptadas caso necessário, deve ser
claramente debatido e descrito. Uma lógica transparente de intervenção deve incluir
hipóteses e caminhos esperados das intervenções a desenvolver e negociar novas direções.
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Diretriz 6
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EXAMPLES
Em desenvolvimento
Acessos e direitos aos recursos de diferentes atores têm de ser esclarecidos localmente,
especialmente para população local e indígena. Realisticamente, isso não envolve
necessariamente mudanças na posse legal da terra, mas o desenvolvimento de acordos
em colaboração institucional negociados. Isto podem ser experimentos de política que
possam futuramente acarretar em mudanças na legislação. Em relação aos direitos, as
respectivas responsabilidades de todos os atores envolvidos devem ser igualmente
acordadas.
GUIDELINES
Diretriz 7
1. Legitimar manejo e/ou direito de posse das comunidades locais sobre recursos
naturais deve ser considerado e, quando possível, preservado e formalizado, com
específica referência aos indígenas e mulheres. Em todos os casos, gerenciamento
comunitário deve ser considerado em perspectiva multi-level de governança.
o A restituição de direitos, posse, acesso e gestão são muitas vezes desejáveis,
mas enfoque de paisagem implica que em alguns casos onde governança é a
melhor estabelecida em média escala, embora ainda através de um processo
democrático que reconhece direito de posse e acesso.
o Restituição é viável uma vez que capacitação tenha inserido no sistema para
que então pessoas possam julgar as prioridades: conservação ou
desenvolvimento ou conciliação se razoavelmente satisfatória em uma visão
à longo prazo das estratégias de subsistência.
2. Direitos são condicionados ao respeito à responsabilidade e regras. Eles devem ser
específicos e sanções potenciais devem ser esclarecidas durante o processo de
planejamento.
3. No caso de confusão em relação aos direitos de posse, procure definir caminhos que
evitem conversão de uso da terra (ex. plantação de biocombustível) para
fornecimento de benefícios a curto prazo e para um pequeno grupo de atores, sem
assegurar perspectivas à longo prazo, benefícios, ou compensações para uma amplo
grupo representativo de atores ou para um grupo étnico específico, o qual é
Principles for Adaptive Landscape Approach 2011 Princípios Enfoque Adaptativo em Paisagem
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Em desenvolvimento
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Diretriz 8
1. Seja rigoroso ao descrever o que precisa ser monitorado em relação aos objetivos
(quão bem sucedida foi uma intervenção? Resultados ou mudanças de
comportamento relacionado à intervenção? Trajetória sócio-ecológica mais
generalizada da paisagem?)
2. Tente criar sobre o sistema de monitoramento já existente, mesmo assim
desenvolver sistema de monitoramento específico para escala de paisagem, o qual
sejam amplo suficiente para abranger diversas dimensões de conservação e
subsistência, incluindo aqueles que são conduzidos por forças externas.
3. Use indicadores que são facilmente compreendido e relevante para todos atores
envolvidos, concentre em um pequeno número facilmente mensuráveis de
indicadores de cenários futuros desejáveis para paisagem.
4. Defina a combinação correta de indicadores desenvolvidos de maneira participatória
e consistente, e seja realista em relação ao interesse comum aos contribuintes locais
e externos (incluindo meios financeiros e especialistas) do sistema terrestre de
monitoramento..
Principles for Adaptive Landscape Approach 2011 Princípios Enfoque Adaptativo em Paisagem
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Em desenvolvimento
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Diretriz 9
Manejar paisagens para resiliência com e por meio das instituições locais
7. Resiliência pode ser fomentada por investimentos específicos que podem ser feitos
por atores evoluindo na paisagem: fomento que construam sobre a sinergia entre
interesses em conservação e empresarial.
8. A manutenção do processo de participação de múltiplos atores ao longo do tempo:
comunicação e informação compartilhada entre esse atores terá um grande impacto
em como a paisagem será manejada a longo prazo. Para atores compreendam a
necessidade de continuar envolvido nesses, é preciso que eles vejam uma vantagem,
como melhorias em subsistência baseada em paisagem, ou Pagamento por Serviços
Ambientais.
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Em desenvolvimento
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Diretriz 10
Capacitação
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Veja vários recursos (em Inglês) no Centro de Medidas de Paisagem (Landscape Measures
Center) e o site http://learningforsustainability.net/
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Em desenvolvimento