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Livro didático

Princípios Enfoque Adaptativo em Paisagem


Principles for Adaptive Landscape Approach 2011 Princípios Enfoque Adaptativo em Paisagem

Bem-vindo ao Módulo: Enfoque Adaptativo em Paisagem

Desde a década de 80, tornou-se claro que o progresso da subsistência local deve ser parte
integrada da proteção da biodiversidade. Entretanto, está provado ser ilusório uma sinergia
em que ambas as partes saiam ganhando. Mecanismos de compensação eram
inadequeados e muitas iniciativas têm sido cerceadas por processo de planejamento de
projeto que são conduzidos por atores externos, com pouca participação dos atores locais.
Recentemente, esforços refeitos têm influenciado planejamento de uso da terra,
respeitando biodiversidade e aspectos sociais. Ao invés de tentar desenvolver nos
escritórios planos idealistas de uso da terra, a ênfase tem focado em vantagens e
desvantagens, assim como possíveis sinergias, negociando opções para minimizar conflitos e
reforçar sinergias, e auxiliar esquemas de gestão colaborativos e adaptativos de recursos
naturais. Enfoque em paisagem integra processos e modelos ecológicos com dinâmica sócio-
econômica e institucional em uma área geográfica definida. Se por um lado este enfoque é
baseado em práticas de manejo da terra e ecossistema, no outro, está ligada com políticas
em escala múltiplas que tem impacto na paisagem, e inclue processo de aprendizagem
social.

Múltiplo-uso como base para enfoque em Paisagem


As paisagens ideais a serem consideradas por este enfoque são compostas por vários
ecossistemas e usos da terra. Uma paisagem de uso múltiplo é muitas vezes um mosaico de
diferentes tipos de uso da terra, os quais algumas partes devem ser protegidas enquanto
outras são áreas de uso comum sustentável, própriedades privadas e/ou outros tipos de
produção. A multiplicidade dos atores (locais e externos) e interesses implica que escolhas
da sociedade devem ser negociadas e que gestão com foco em sinergias deve ser acordada.
A justaposição das terras, que vão do estado natural até diversas intensidades de uso,
implicam que interações ecológicas e de uso devam ser compreendidas visando adaptar
modelos de paisagem e utilização de recursos às amplas escolhas da sociedade.
Enfoque em Paisagem está se tornando cada vez mais comum devido ao notável progresso
em relação aos enfoques anteriores à integração. Enfoque em Paisagens são diversas,
concebidas e implantadas. Dado sua inovação relativa, a diversas experiências anteriores
com o enfoque é inevitável. Notavelmente em relação a mudanças climáticas e mitigação e
adaptação, assim como medidas de gestão de água, enfoque em escala de paisagem é mais
promissor quanto mais apropriado é o processo de avaliação e monitoramento. Paisagens
fornecem a base para analisar interações socioambientais, institucionais e questões de
governança impactando essas interações ao longo das escalas.

Princípios como Ferramentas Auxiliares


Os princípios aqui apresentados podem ser usados para guiar reflexões relacionadas com
restauração de paisagem, pagamentos/compensação por serviços ambientais, intervenções
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visando redução de desmatamento e degradação (REDD), amplo gestão de água em nível de


paisagem, e apropriada mitigação e adaptação de medidas de mudanças climáticas. (Leia
mais)

Conceito de Enfoque Adaptativo em Paisagem

• Florestas e paisagens sempre foram moldadas e modificadas pela intervenção


humana. Atualmente, apenas 20% da reserva original das florestas do mundo se
mantêm intacta, enquanto 80% sofreram algum tipo de degradação e
desmatamento (WRI, 2009). Grande parte dessas paisagens de floresta degradada
pode potencialmente ser recuperada, para que então, mesmo que em mosaicos,
manter suas funções originais. Esta é a base da restauração de paisagens, que
atualmente tem sido promovida por mais e mais organizações, governos e
movimentos civis pelo mundo afora.
• Visto que o valor de conservacionista de florestas restauradas é pequeno,
conservação de florestas não está muito presente nos planos de conservação. Isto
enquanto termos de subsistência da população local, o valor (secundário) da floresta
deve ser tão alto quanto comida, remuneração, e valores sócio-culturais
(Chokkalingam et al, 2005).
• Maginnis (2005) enfatiza o processo de orientação de restauração de paisagens,
apresentando foco duplo em integridade ecológica e bem-estar humano, dois
componentes que não podem estar sujeitos a permuta. Funcionalidade das florestas
é um elemento crucial, o qual deve ser abordado a partir de uma perspectiva de
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multi-atores. Avaliação participatória cria a oportunidade para: diálogo entre multi-


atores; negociação e democrática permute entre diferentes opções de uso da terra
(Kusumanto, 2005).
• Essa complexidade de dinâmica de paisagem demanda gerenciamento adaptativo,
sensibilidade às variações sociais, econômicas e ambientais em nível de paisagem,
estruturado para contínuo monitoramento e aprendizado (Maginnis et al, 2005).
• Existem elementos socioeconômicos fundamentais ao manejar paisagens complexa
que devem ser considerados para serem bem-sucedidos. O objetivo deste
documento é reunir esses elementos fundamentais em alguns princípios para
auxiliar instituições em seus esforços para melhorar gerenciamento e governança de
paisagens rurais, que pode incluir algumas áreas naturais e florestas nativas.

Visão geral das Ferramentas

 Pesquisa de Mercado e análise da cadeia de valor;


 Introdução de Mercado para os Pobres (M4P);
 Links úteis;
 PRA/PLA incluindo série histórica;
 Foto-monitoramento baseado em comunidades envolvidas em trabalho de campo;
 Pontos de entrada para avaliar as medidas ao nível da paisagem;
 Pensar e Trabalhar na escala da paisagem;
 Mapeamento participatório;
 Análise de Desenvolvimento Econômico Local territorial;
 Análise de relação custo-benefício;
 Pagamento por Serviços Ambientais (PES);
 Engajamento dos atores envolvidos;
 Introdução da Análise de Via de Impacto Participativo (PIPA);
 Lógica de Impacto;
 Metodologia de Avaliação de Impacto na Paisagem - Landscape Outcome Assessment
Methodology (LOAM)
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Princípio 1: Princípio do Aprendizado Contínuo e da Gestão Adaptativa

Uma boa compreensão das dinâmicas sociais da paisagem e interações ecológicas dos
múltiplos recursos que contém, é a base necessária para negociação, implantação e
monitoramento na gestão da paisagem. Mas o aprendizado sobre essas dinâmicas de
paisagem não é feito de uma única vez. Atividades devem ser adaptas aos objetivos
atualizados ou re-negociados, assim como atingir os objetivos atuais de maneira eficiente.
A geração, divisão e gestão de informações sobre processos, alterações e potenciais da
paisagem são essenciais para o enfoque de paisagem.

Tendências na compreensão de Dinâmicas de Paisagem


Tal compreensão das dinâmicas da paisagem no tempo e espaço (ex. série histórica) é
desenvolvida gradualmente, com avaliação da situação inicial, que pode variar em
intensidade dependendo na disponibilidade de recursos, e que utilmente incluiria
informações sobre o status e tendências de biodiversidade, subsistência, mercado e
sistemas de governança. Para componentes específicos da paisagem que especificamente
os dizem respeito, diferentes conjuntos de atores gerará uma boa compreensão de
dinâmica espacial e temporal, assim como relação casual dessas dinâmicas. Como esses
atores confrontam a opinião e compreensão de um ao outro, assim como informações
induzidas por fatores externos influenciam, atores locais e externos cada vez mais adquirem
o nível de compreensão exigido para projeções de sólidos cenários, negociação e
monitoramento de mudanças introduzidas.

Sistema de Compartilhamento de Conhecimento


Para garantir gestão adaptativa, um sistema de compartilhamento de conhecimento deve
ser desenvolvido que é baseado em conhecimento tradicional e métodos baseados em
ciência. Praticantes devem ser preparados para serem flexíveis e se adaptarem às
circunstâncias que se alteram ao longo das paisagens. Para maiores informações: clique em
“diretrizes” para como incorporar o princípio em um projeto; “ferramentas” para obter mais
informações e definições de conceitos chaves; e “exemplos” para ver e/ou adicionar seus
exemplo de campo.

Diretriz 1

Passo 1: Desenvolver uma base ampla de avaliação da paisagem, criar gestão adaptativa e
compartilhamento de conhecimento

1. Coletar informação existente que inclua dados espaciais e não-espaciais


sobre mercado, subsistência, gestão e conservação de recursos naturais;
identificar lacunas de informação e estabelecer um mecanismo transparente
de coleta de informação.
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2. Identificar os condutores internos e externos de mudança ( de acordo com


natureza desses condutores de política, de mercado) para dimensões sociais,
ambientais e econômicas/de mercado, assim como as tendências de
mudanças e suas causas.
3. Avaliar os padrões históricos e tendências esperadas na alteração do uso da
terra, incluindo desmatamento, regeneração florestal, intensificação agrícola,
e degradação da terra.
4. Avaliar oportunidades de mercados e restrições para população humana,
dentro e fora da paisagem, quantificar o impacto potencial do Mercado na
paisagem e iniciar reflexão no desenvolvimento efetivo de mercado..
5. Identificar as principais causas das restrições e disfunções de mercado, e
focar na compreensão das regras que governam o sistema de mercado.
6. Avaliar o papel do fluxo socioeconômico dentro e fora da paisagem, incluindo
imigração, emigração, remessas, e oportunidades de emprego fora da
fazenda. Para pólos de atração econômica, veja também diretriz 3.1.
7. Destacar conflitos passados e mecanismos adaptativos em ambas as escalas:
familiar e de paisagem, colocando-os em perspectivas com
tendências/questões globais que ocorrem simultaneamente.
8. Compreender as interações entre fatores ecológicos, políticos e
socioeconômico, baseado em mapas topográficos, imagens de
sensoriamento remoto e modelos de elevação digital, quando possível.
 Evite ficar preso nos processos tecnocrata GIS: planejamento especial
deve ser um produto do processo participativo, e não deve anteceder
ou restringir a exploração de cenários da paisagem
9. Identificar paisagens culturais, ecossistemas raros, assim como espécies
chaves e carismáticas, e compreender objetivos e necessidades de
conservação dentro e fora das reservas naturais, existentes e potenciais.
10. Considerar agricultura e posse global, e destaque oportunidades e riscos
externos, especialmente relacionado com concessão de extração de recursos
naturais e expansão da fronteira agrícola.
11. Desenvolva cenários futures baseado nas tendências passadas e em uma
série de possíveis intervenções.
 O uso da avaliação de cenário e outros ferramentas auxiliares, é um
elemento crucial caso alguém pretenda gerir paisagens como sistema,
pois a complexidade das interações e dinâmicas muitas vezes
ultrapassam a habilidade dos atores e gerentes compreende-las sem
modelagem ou ferramentas auxiliares
12. Estabelecer redes de conhecimento para promover um fluxo continuo de
troca informação horizontal e vertical e aprendizado conjunto.
13. Documentar, analisar e comunicar sobre experiências práticas para
alimentarem o discurso político com trabalho de campo concreto – muitas
vezes obtido na forma de implantação de programas/projetos (ex. aprender
fazendo).

TOOLS

 Pesquisa de Mercado e análise da cadeia de valores;


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 Ferramenta M4P (versão Inglês)


(http://www.mmw4p.org/dyn/bds/docs/detail/474/6; http://poverty.ch/;
http://www.sdc-employment-
income.ch/en/Home/Making_Markets_Work_for_the_Poor);
 PRA/PLA incluindo série histórica;
 Foto-monitoramento baseado no trabalho de campo, envolvendo toda comunidade;
 Veja também links úteis como os indicados no princípio 4.

EXAMPLES

Em desenvolvimento

Por favo, nos envie seu exemplo de campo


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Princípio 2: Princípio da Inserção do Interesse Comum

A inserção deve ser direcionada para pessoas, pois interpretações de variáveis/atributos


de uma paisagem provavelmente diferem entre diferentes atores envolvidos. É
importante, para que seja um estímulo, que a escolha da intervenção do ponto de entrada
(inserção) seja compreendida pelos atores-chaves para que seja promissor em termos de
conduzir interesses comum de maneira concreta e à curto prazo. Pode ser uma tentativa
ou atividade/ação de experimentação a qual se antecipada fornecerá informação valiosa
pertinente para outros princípios, e particularmente incentivará confiança e interesse nos
atores para abordarem assuntos de interesse comun, os quais podem ser mais sensíveis.
Para maiores informações: clique em “diretrizes” para como incorporar o princípio em um
projeto; “ferramentas” para obter mais informações e definições de conceitos chaves; e
“exemplos” para ver e/ou adicionar seus exemplo de campo.

guidelines

Diretrizes 2

1. Escolha o ponto de entrada para intervenção o qual seja compreendido pelos


stakeholders como promissor em conduzir interesses comun concretamente e à
curto prazo.
2. Antecipe opções de cenários, e em particular em coordenação com o princípio 1, o
qual incentivará empenho dos stakeholders chave em contribuir para a evolução do
enfoque em paisagens de acordo com outros princípios.

TOOLS

Sobre “Introdução para avaliar medidas no nível de paisagem”, veja (versão em Inlgês)
http://treadwell.cce.cornell.edu/ecoag1a/?page_id=2

EXAMPLES

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Princípio 3: Princípio da Escala Múltipla

Atores devem prestar muita atenção na escala múltipla a qual se origina dinâmica
ecológica e atividade sócio-economica em paisagem, evolui e interage. Isto é essencial
para se desenvolver sistemas de governança e estratégias de gestão, que são coordenados
através de diferentes escalas e questões, assim como de diferentes entidades políticas e
administrativas.

Aperfeiçoar o fornecimento de múltiplas funções sócio-econômicas e ecológicas e


reconciliar conflitantes objetivos de conservação e desenvolvimento muitas vezes exigem
intervenções através diversos componentes de moisaicos de paisagem. Soluções para vários
problemas de recursos naturais exigem unidade de análise ampla suficiente para abranger
múltiplo uso da terra e funções ecológicas, mas administrável suficiente para líderes na
paisagem para compreender e comunicarem. Uma paisagem escolhida muitas vezes
engloba vários assentamentos (povoado, cidades, localização, etc.) e é influenciado por
múltiplas unidades administrativas. Paisagens portanto muitas vezes representam uma útil
escala de nível médio entre nível local e superiores. Prestanto atenção para a múltipla
escala na qual dinâmica eológica e atividade sócio-econômica em uma paisagem origina-se e
evolui é essencial para o desenvolvimento de sistema de boa governança e gestão de
estratégias para a paisagem. Isto deve estar conectado com escala de lote ou povoado
assim como política distrital-nacional-global e um ambiente institucional que tenha impacto,
ou deva ter impacto sobre a dinâmica de paisagens.

Além disso, pólos de atração econômica (fatores puxa-empurra) provavelmente não


sobrepõe completamente conjunto de limites ideais de paisagem de uma
(esperançosamente) apropriada perspectiva sociológica, ecológica e administrativa. Tais
pólos de atração podem estar em áreas que não pertencem à paisagem (ex: grande
mercado exportador localizado fora da paisagem mas que influenci-a intensamente).
Portanto análises devem ser feitas em escalas que vão além das fronteiras delimitadas da
paisagem. Finalmente a definição de fronteira será o resultado da troca realizada entre
prespectivas ecológicas, sociais e econômicas. Para maiores informações: clique em
“diretrizes” para como incorporar o princípio em um projeto; “ferramentas” para obter mais
informações e definições de conceitos chaves; e “exemplos” para ver e/ou adicionar seus
exemplo de campo.

GUIDELINES

Diretriz 3

Compreenda paisagens como variação de “construção social” mas reconhece e define


fronteiras que permitem ligações com ações e diálogo político

1. Defina as fronteiras da paisagem de acordo com as características predominantes da


paisagem assim como reconhecíveis questões econômicas, ecológicas e/ou socias
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que visam serem abordadas por melhores governanças e administrações da


paisagem.
o É importante em concordar anteriormente em uma área geográfica definida
para facilitar análise subsequentes, negociações dos resultados and
administração do planejamento. Geralmente, as questões prioritárias levam
ao delineamento: pode ser ecológico ( áreas em torno de reserva biológica,
bacia hidrográfica), econômico (área influenciada por mineração, plantações
ou atividades hidrelétricas e uma vasta gama de atividades comerciais, desde
industrias caseiras até grandes atividades agrícolas e industriais), sociais
(heterogenia étnica) ou administrativa (terras indígenas, distritos). No
entanto, as paisagens devem também serem definidas de acordo com a
sobreposição ou a proximidade de outras unidades espaciais, e
especialmente política e administrativas, que são relevantes para os
tomadores de decisão..
o Considera os efeitos de gestão das paisagens ou de áreas adjacentes (ex:
“vazamento”.
2. Conecte processos em escala de paisagem à gestão do uso da terra em escalas
menores, e escalas maiores de políticas e diretrizes de mudança para entender a
interação dos efeitos das atividades e influência em cada escala.

TOOLS

 Sobre “Pensar e Trabalhar em Escala de Paisagem”, veja o Centro de Medidas de


Recursos de Paisagens (versão em Inglês)
http://treadwell.cce.cornell.edu/ecoag1a/?p=42
 Ferramentas para mapeamento participatório (versão em Inglês):
http://cifor.cgiar.org/conservation/_ref/research/research.3.2.htm
 Ferramentas para identificar território relevante sob uma perspectiva econômica:
o Análise territorial de Desenvolvimentos Econômico Local;
o Ecoloc e identificação de região interiorana;
o Manuais ILO LED (versão em Inglês)(www.ledknowledge.org/);
o Competitividade Territorial (versão em Inglês): (www.mesopartner.com), etc.
 Ferramentas para análise do potencial econômico de produtos e serviços produzidos
na paisagem:
o Análise da cadeia de valor (particularlmente valor agregado);
o Links úteis da GTZ (versão em Inglês) (http://www.value-links.de/manual/)
o Recurso bibliográfico sobre o tema (versão em Inglês) www.valuechains.org

EXAMPLES

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Princípio 4: Princípio da Multifuncionalidade

Para apoiar objectivos sociais e ecológicos, paisagens devem ser manejadas


deliberadamente para ‘multifuncionalidade’ para gerar produtos múltiplos de maneira
sustentável com o mínimo custo de permuta e onde seja possível maximizar sinergias.

A terra, água e outros recursos em uma paisagem podem fornecer uma ampla variação de
produtos consumíveis e comerciaveis que auxiliam subsistência local e também alimental
o mercado global. Paisagens rurais também fornecem serviços ambientais úteis que são
essenciais para conservação de biodiversidade. Multifuncionalidade pode ocorrer em
integração espacial e forma segregada, este potencialmente conduzindo ao risco de perda
de conectividade ecológica. Análise de custo-benefício de várias funções e permutas e/ou
sinergias entre eles fornecem a base para objetivamente definir objetivos de gestão. Para
maiores informações: clique em “diretrizes” para como incorporar o princípio em um
projeto; “ferramentas” para obter mais informações e definições de conceitos chaves; e
“exemplos” para ver e/ou adicionar seus exemplo de campo.

GUIDELINES

Diretriz 4

Descreva as funções e valores da paisagem, possíveis sinergias e requerimentos de


compensação

1. Considere, incluindo o aspecto econômico, o mosaico inteiro e as múltiplas


dimensões de produção (ex. agricultura, silvicultura, pesca, mineração), de
conservação (ex. biodiversidade, água, outros serviços do ecossistema), e
subsistência (ex. segurança alimentar, nutrição, saúde, gênero, remuneração
desvinculados à fazenda).
2. Avaliar a produtividade dentro do sistema multi-funcional da fazenda e identificar
opções para possível melhora nas práticas.
3. Identificar usuários e beneficiários de bens e serviços do ecossistema; compreender
seus objetivos de gestão e suas redes sócio-políticas.
4. Reconhecer vantagens e desvantagens entre vários objetivos de conservação e
desenvolvimento, e averiguar sinergias potenciais.
5. Projetar análise de custo-benefício das várias opções para guiar o desenvolvimento
dos objetivos de gestão.
6. Avaliar mecanismos apropriados de compensação (PES, REDD+) sempre que possível,
avaliar custo de transição e manter diálogo político para compensar os serviços do
ecossistema prestados de maneira igualitária.

TOOLS

 Análise da relação custo-benefício em um exemplo de restauração (versão Inglês):


http://www.clw.csiro.au/heartlands/publications/general/hl5-01.pdf
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 Sobre Pagamento por Serviços Ambientais (PES) (versão em Inglês):


http://www.cifor.cgiar.org/pes/_ref/home/index.htm
 Mobilizando PES em escala de paisagem (versão em Inglês):
http://www.cgiar.org/pdf/agm07/sf_McNeely_presentation.pdf

EXAMPLES

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Princípio 5: Princípio de Participação Múltipla de Atores

Gestão em escala de paisagem exige compromisso de um conjunto representativo de


atores envolvidos, e negociação visando um nível viável de acordo entre esses atores
sobre os objetivos relacionados a interesse e recurso comun de uma paisagem, e maneiras
de alcançá-los. Desenvolver uma plataforma de atores exige um processo repetido de
identificação de atores, seus interesses, conquista de sua confiança, capacitação dos
atores mais frágeis e aceitação, pelos atores providos de mais poder, de novos direitos e
cargos para outros atores.

Os interessados incluem usuários primários da paisagem (agricultura familiar e eventual


empresa privada exploradora de recursos naturais), beneficiários secundários, assim como
setores institucionais e administrativos. É importante que a gestão e governança
aperfeiçoada invistam tempo e recursos necessários para igualmente empenhar os atores
múltiplos em compreender elementos comuns de suas visões de mudança, e
especialmente em envolver mulheres e outros grupos marginalizados. Na sequência há
informações que visam auxiliar na construção reforço do diálo dos múltiplos atores,
informação em negociações e igualdade no processo de tomada de decisão. Para maiores
informações: clique em “diretrizes” para como incorporar o princípio em um projeto;
“ferramentas” para obter mais informações e definições de conceitos chaves; e “exemplos”
para ver e/ou adicionar seus exemplo de campo.

GUIDELINES

Diretriz 5

Construir e reforçar o processo de participação múltipla de atores

1. Quando possível, existente plataforma de múltiplos atores deve ser usada.


o O uso da plataforma existente deve auxiliar atores a concentrarem em
coordenaçao e evitar distração pelo excesso de diversidade de fora.
2. Confira se você reuniu um amplo conjunto representativo de atores em comum;
particularmente envolva mulheres em todas as etapas de planejamento, gestão e
processo de monitoramento/avaliação.
o Dê voz aos grupos marginalizados por meio do fortalecimento para
negociação
o Traga interesses poderosos, como exploradas multi-nacionais de madeira,
agronegócio, petróleo, gás, ou mineradoras para o mesmo patamar que
outros atores, para que não possam ignorar o processo de participação
múltipla de atores. Isto é um processo lento de “facipulação” (sutil
combinação de manipulação honesta de mediador com )
3. Planejar fase incial longa suficiente para conquistar confiança e propriedade do
processo entre atores, demonstrar que todas as contribuições são válidas e incluídas.
4. Evitar abordagem partenalista ou vertical a qual organizações de fora inventam
planos e investimentos para população local sem participação e propriedade
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substantivo no processo. Use ferramentas de apoio em negociação e decisão para


“vitórias rápidas” através da identificação de interesses que são comuns à maioria
dos atores e do planejamento de soluções que forneçam progresso à curto prazo
visando abordar esses interesses.
o Use interesse comun como ponto de partida para debates; uma vez que
confiança mútua esteja estabelecida, questões mais controvérsias podem ser
debatidas
o No desenvolvimento da cadeia de valores, um dos primeiros passos é colocar
todos atores da cadeia, do fazendeira ao varejista, na mesma missão que faça
sentido para todos respectivos negócios. Dependendo do produto, pode ser
necessário coletar informação internacionalmente, como interesse do grupo
de consumidores por exemplo.
5. Considerar cuidadosamente e discutir o processo de colocar na balança diferentes
alternativas e tomando decisões.

TOOLS

 Sobre atrair atores (versão em Inglês):


http://treadwell.cce.cornell.edu/ecoag1a/?p=11

EXAMPLES

Em desenvolvimento

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Princípio 6: Princípio da Negociação e Mudança Lógica Transparente

Mudanças negociadas devem ser obtidas em uma visão acordada através da confiança e
estabelecendo prioridades de maneira colaborativa e transparente. Mesmo que a lógica
dos modelos de mudança exige confrontamento com certo nível de incerteza, como as
mudanças serão efetuadas e quais delas podem ser adaptadas caso necessário, deve ser
claramente debatido e descrito. Uma lógica transparente de intervenção deve incluir
hipóteses e caminhos esperados das intervenções a desenvolver e negociar novas direções.

Tomada de decisão apropriada em escala de paisagem é melhor obtida através de e


integrada à um modelo lógico de impacto. Tal modelo é feito para auxiliar atores, gerentes e
tomadores de decisão a definir de maneira explícita e transparente como eles veêm a eles
próprios atigindo colaborativamentes seus objetivos e causando um impacto. Para maiores
informações: clique em “diretrizes” para como incorporar o princípio em um projeto;
“ferramentas” para obter mais informações e definições de conceitos chaves; e “exemplos”
para ver e/ou adicionar seus exemplo de campo.

GUIDELINES

Diretriz 6

Desenvolver uma visão compartilhada e uma teoria explícita de como as mudanças


podem ser efetuadas.

1. Auxiliar atores a concordarem em uma visão compartilhada.


o Aqueles que são conscientes da gestão de recursos naturais (incluindo
conservação e interesse do setor privado) precisam negociar uma visão
comum com aqueles que são mais interessados em conservação de floresta
para o desenvolvimento de suas atividades comerciais (setor privado em
larga escala, que também abrange o fazendeiro de pequena escala).
2. Baseado em pressuposições explícitas feitas sobre as forças responsáveis pelas
mudanças da paisagem, desenvolva com os atores um entendimento comum dos
principais problemas e um impacto lógico, também chamado meios de impacto,
através do destaque do resultado/cadeias casuais entre diversas ações. Junção com
a diretriz de monitoramento 8.3 é particularmente desejável.
o Tente desenvolver lógica (ou meio) de impacto combinando perspectivas
diversas: econômica, ambiental, etc. através de um modelo casual, por
exemplo
o Apresentando as ligações entre diferentes intervenções e suas respectivas
contribuições para um resultado desejável, auxiliará concentrar esforços de
monitoramento em poucos indicadores que são nós - chave na cadeia de
resultado
3. Enquanto os meios de impacto têm de ser esclarecidos, intervenções não necessitam
ser estruturadas de maneira tão predefinidas e dogmáticas: permanecer flexível
através do estabelecimento e fincanciamento de sistemas de manejo adaptativos
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que permitem uso de recursos de acordo com o crescimento da necessidade (ex.


para pesquisa, auxílo ao desenvolvimento e coordenação).
o Muito mais ainda precisa ser alcançado, em relação ao requerimento de
flexibilidade nas rubricas orçamentárias para permanecer aberta para
identificação de necessidades ao invés de implementação de uma lista de
atividades predefinida, porém requerimentos devem ser sistematicamente
endereçados as instituições financiadoras/doadores.
4. Selecionar atividades consensuais assim como situações conflitantes, ex: qualquer
coisa que seja de interesse comum e não conflitante, favorece:
o Atividades que exigem diálogo regular entre atores
o Medidas de conservação baseadas nos mecanismos de gestão colaborativos
o Regimes de gestão baseados em ecossistema que incentive uma importância
holística de atributos e interconexões de cada ecossistema
o Parceria com atores locais poderosos e setor privado, enquanto é dada voz
aos grupos marginalizados
5. Trabalhar em maneiras de desenvolver mecanismos de compensação por serviços
ambientais sem restringir a decisão que influencia o poder da população local.
6. Garantir o acesso à informação no âmbito das atividades iniciais, notavelmente para
um conjunto de especialista a ser aprovado quando necessário por grupo de atores
baseados na paisagem.

TOOLS

 Análise Participativa de Meio de Impacto (versão em


Inglês): http://boru.pbworks.com/
 “Lógica de Impacto” é também uma ferramenta do desenvolvimento do setor,
desenvolvido pelo comitê donatário, entre outros, para desenvolvimento de
empreendimento (versão em Inglês):
o http://www.enterprise-development.org/download.aspx?id=1527
o http://www.enterprise-development.org/download.aspx?id=1494

EXAMPLES

Em desenvolvimento

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Princípio 7: Princípio do Esclarecimento dos Direitos e Responsabilidades

Acessos e direitos aos recursos de diferentes atores têm de ser esclarecidos localmente,
especialmente para população local e indígena. Realisticamente, isso não envolve
necessariamente mudanças na posse legal da terra, mas o desenvolvimento de acordos
em colaboração institucional negociados. Isto podem ser experimentos de política que
possam futuramente acarretar em mudanças na legislação. Em relação aos direitos, as
respectivas responsabilidades de todos os atores envolvidos devem ser igualmente
acordadas.

O estabelecimento claro de direitos e responsabilidades dos atores envolvidos representa


um objetivo de uma abordagem de gestão viável de paisagem. Isto é importante
particularmente para povos indígenas e população local, cuja cultura e subsistência tem
historicamente se baseada nos recursos da paisagem. Para maiores informações: clique em
“diretrizes” para como incorporar o princípio em um projeto; “ferramentas” para obter mais
informações e definições de conceitos chaves; e “exemplos” para ver e/ou adicionar seus
exemplo de campo.

GUIDELINES

Diretriz 7

Apóie o esclarecimento de direitos e responsabilidade

1. Legitimar manejo e/ou direito de posse das comunidades locais sobre recursos
naturais deve ser considerado e, quando possível, preservado e formalizado, com
específica referência aos indígenas e mulheres. Em todos os casos, gerenciamento
comunitário deve ser considerado em perspectiva multi-level de governança.
o A restituição de direitos, posse, acesso e gestão são muitas vezes desejáveis,
mas enfoque de paisagem implica que em alguns casos onde governança é a
melhor estabelecida em média escala, embora ainda através de um processo
democrático que reconhece direito de posse e acesso.
o Restituição é viável uma vez que capacitação tenha inserido no sistema para
que então pessoas possam julgar as prioridades: conservação ou
desenvolvimento ou conciliação se razoavelmente satisfatória em uma visão
à longo prazo das estratégias de subsistência.
2. Direitos são condicionados ao respeito à responsabilidade e regras. Eles devem ser
específicos e sanções potenciais devem ser esclarecidas durante o processo de
planejamento.
3. No caso de confusão em relação aos direitos de posse, procure definir caminhos que
evitem conversão de uso da terra (ex. plantação de biocombustível) para
fornecimento de benefícios a curto prazo e para um pequeno grupo de atores, sem
assegurar perspectivas à longo prazo, benefícios, ou compensações para uma amplo
grupo representativo de atores ou para um grupo étnico específico, o qual é
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dependente de recursos naturais, que são manejados tradicionalmente de maneira


sustentável.

TOOLS

 Leitura sobre REDD e Direitos & Posse (versão Inglês):


http://www.forestsclimatechange.org/rightstenure.html

EXAMPLES

Em desenvolvimento

Por favor, nos envie seu exemplo de campo


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Princípio 8: Princípio do Monitoramento Participativo e de Fácil Utilização

Monitoramento participativo e avaliação de mudanças e intervenções devem ser


projetados para gerar informação, que são necessárias para os atores envolvidos
avaliarem e adaptarem colaborativamente suas intervenções planejadas à evolução das
necessidades, objetivos, opções e circunstâncias.

Há diversos desafios para identificar valores-chave ou funções da paisagem com um todo,


assim como medir e monitorar empenho em termos de conservação de biodiversidade,
melhorias de subsistência e de serviços ambientais que são provavelmente interessam in
diversas maneiras atores diferentes envolvidos na paisagem. Para atores envolvidos
adaptarem suas intervenções e manejos ao longo do tempo, é necessário, portanto
essencial que eles possam medir, monitorar e comunicar com a natureza e a dimensão com
que a paisagem está modificando ao longo do tempo, em relação ao resultado da
conservação e subsistência, acordados colaborativamente. Monitoramento participativo e
de fácil utilização é, portanto, de importância vital para conservação e desenvolvimento do
enfoque ao nível de paisagem. É preciso ser bem claro nos objetivos, e ainda flexível para
atender as necessidades dos diferentes atores: ex. necessidade de indicadores padrão assim
como indicadores pertinentes específicos para atores locais. Para maiores informações:
clique em “diretrizes” para como incorporar o princípio em um projeto; “ferramentas” para
obter mais informações e definições de conceitos chaves; e “exemplos” para ver e/ou
adicionar seus exemplo de campo.

GUIDELINES

Diretriz 8

Desenvolva um sistema de monitoramento

1. Seja rigoroso ao descrever o que precisa ser monitorado em relação aos objetivos
(quão bem sucedida foi uma intervenção? Resultados ou mudanças de
comportamento relacionado à intervenção? Trajetória sócio-ecológica mais
generalizada da paisagem?)
2. Tente criar sobre o sistema de monitoramento já existente, mesmo assim
desenvolver sistema de monitoramento específico para escala de paisagem, o qual
sejam amplo suficiente para abranger diversas dimensões de conservação e
subsistência, incluindo aqueles que são conduzidos por forças externas.
3. Use indicadores que são facilmente compreendido e relevante para todos atores
envolvidos, concentre em um pequeno número facilmente mensuráveis de
indicadores de cenários futuros desejáveis para paisagem.
4. Defina a combinação correta de indicadores desenvolvidos de maneira participatória
e consistente, e seja realista em relação ao interesse comum aos contribuintes locais
e externos (incluindo meios financeiros e especialistas) do sistema terrestre de
monitoramento..
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TOOLS

 LOAM (versão em Inglês):


http://wwf.panda.org/what_we_do/how_we_work/conservation/forests/publicatio
ns/?uNewsID=120980
 Foto-monitoramento, baseado na comunidade envolvida, faz uso de indicatores
visuais para controlar mudanças e envolver múltiplos atores no processo e na análise,
como desejável. EP e Cornell desenvolvem atualmente um Guia do Usuário sobre
este método com/para Terr Africa. Para princípios e abordagens básicas veja Centro
de Medidas de Recurso de Paisagem ( Landscape Measures Resource Center (LMRC)).
 Monitoramento PRA

EXAMPLES

Em desenvolvimento

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Princípio 9: Princípio da Resiliência

A resiliência das paisagens, ex. A capacidade dos sistemas ecológicos e de subsistência de


absorver pertubações, deve ser mantido e melhorado para que esses sistemas ecológicos
e sociais podem reorganizarem enquanto submetidos a alterações, de forma a reter
essencialmente as mesmas funções, estrutura, indentificação e retorno.

A resiliência das paisagens à alterações ambientais, econômicas pode ser aperfeiçoada


através da promoção da capacidade de adaptação das instituições, por meio da retenção da
diversidade biológica da paisagem, e assegurando investimentos que são ao mesmo tempo
rentáveis e sustentáveis. O conceito de resiliência é, portanto um componente importante
de uma boa governança. Sócio-econômica e ecológica interações e dinâmicas em escala de
paisagem são tão complexos que exigem pesquisas a longo prazo para distinguir muitas
alterações importantes que ocorrem, visando possibilitar que os atores e instituições sejam
capazes de antecipar, adaptar e planejar para o futuro. Tais pesquisas podem ser muitas
vezes ligadas diretamente ao monitoramento e avaliação ( veja princípio 7). Para maiores
informações: clique em “diretrizes” para como incorporar o princípio em um projeto;
“ferramentas” para obter mais informações e definições de conceitos chaves; e “exemplos”
para ver e/ou adicionar seus exemplo de campo.

GUIDELINES

Diretriz 9

Manejar paisagens para resiliência com e por meio das instituições locais

1. Especialmente para áreas naturais, mas também para práticas eco-agrícolas,


manejos semelhante aos processos ecológicos naturais devem servir como modelos
eficazes para intervenções
2. Evitar fragmentação natural de habitat quando apropriado e possível; amortecer
núcleo de áreas protegidas e outros habitats naturais de invasão e desenvolvimento
de infraestrutura
3. Organize eventos regulares para aprender com as falhas e dividir lições bem e mal-
sucedidas
4. Planejar treinamento contínuo para uso da terra e facilitar pesquisa e atividades de
desenvolvimento
5. Apoiar treinamento inter e transdisciplinar, a integração de princípios facilitadores e
elementos que auxiliem negociar
6. Facilite a preparação de plano de desenvolvimento à longo prazo em conformidade
com objetivos de conservação e que assegurem a resiliência seja bem. Tais planos
fomentam então o processo de tomada de decisão para proteger e manejar a
paisagem
o Programas de intensificação agrícola devem ser alinhados ou calibrados de
acordo com a capacidade da paisagem, e supervisão deve ser garantida.
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7. Resiliência pode ser fomentada por investimentos específicos que podem ser feitos
por atores evoluindo na paisagem: fomento que construam sobre a sinergia entre
interesses em conservação e empresarial.
8. A manutenção do processo de participação de múltiplos atores ao longo do tempo:
comunicação e informação compartilhada entre esse atores terá um grande impacto
em como a paisagem será manejada a longo prazo. Para atores compreendam a
necessidade de continuar envolvido nesses, é preciso que eles vejam uma vantagem,
como melhorias em subsistência baseada em paisagem, ou Pagamento por Serviços
Ambientais.

TOOLS

Veja apresentações (versão em Inglês) aqui

EXAMPLES

Em desenvolvimento

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Princípio 10: Princípio da Capacidade de Fortalecimento dos Atores Envolvidos

Paisagens sustentáveis, resilientes e multi-funcionais exigem que os atores desenvolvam a


capacidade de gerenciar ambos processos que são cada vez mais complexos e terras que
muitas vezes sob crescente pressão. Restrições aparecem na crescente necessidade de
colaboração entre atores da paisagem sobre os recursos de interesse comum, nas
alterações no quadro-político e na globalização de interesses de atores externos em seus
recursos inseridos na paisagem (ex. REDD e seqüestro de carbono, percursso d`água).

A complexidade de gestão colaborativa dos atores envolvidos na sustentabilidade e


resiliência da paisagem multifuncional, amplificado devido à crescente demanda externa
sobre a paisagem, exige líderes comunitários e institucionais competentes e efetivos, assim
como habilidosos facilitadores multidisciplinados, cientistas especialistas, técnicos e
também gerentes do setor público e privado. Para maiores informações: clique em
“diretrizes” para como incorporar o princípio em um projeto; “ferramentas” para obter mais
informações e definições de conceitos chaves; e “exemplos” para ver e/ou adicionar seus
exemplo de campo.

GUIDELINES

Diretriz 10

Capacitação

1. Construa, e reforce a capacidade e cultura organizacional existente para permitir


negociação entre atores envolvidos (líderes comunitários, facilitadores, cientistas
locais, gerentes).
2. Estabeleça um mecanismo para capacitação dos atores no nível de comunidade e de
paisagem para obterem conhecimento apropriado para participar de negociação de
gerenciamento de paisagem.
3. Promova treinamento e procedimentos de avaliação adaptados para as habilidades
necessárias para monitoramento da paisagem.

TOOLS

Veja vários recursos (em Inglês) no Centro de Medidas de Paisagem (Landscape Measures
Center) e o site http://learningforsustainability.net/

EXAMPLES

Em desenvolvimento

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