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Vale destacar aqui que a virtude, na época dos gregos, não é idêntica ao
conceito atual, muito influenciado pelo cristianismo. Virtude era no sentido da
excelência de cada ação, de fazer bem feito, na justa medida, cada pequeno
ato.
I.C.5. Discussão dos pontos de vista comuns de que a bem seja o prazer, a
honra, a riqueza. Um quarto tipo de vida, aquela de contemplação, é deixada
para discussão posterior.
I.C.6. Discussão da visão filosófica de que há uma idéia de bem.
I.C.10. Sobre se algum homem poderia ser chamado feliz enquanto está vivo.
I.C.11. Haveria como a fortuna dos vivos afetar a felicidade dos mortos.
I.C.12. A virtude é digna de louvor e elogio, mas a felicidade está para além de
qualquer louvor ou glorificação.
II.A.2. Não se pode prescrever com exatidão esses atos. Porém deve-se evitar
excesso e insuficiência.
II.A.4. As ações que geram a virtude moral não são boas no mesmo sentido
que aquelas que o bem dela decorrente, esta deverá condizer com certas
condição que não são necessárias para o caso de uma arte.
Livro III.
III.D.2. A virtude moral implica que a ação seja realizada por escolha própria;
o objeto da escolha sendo decorrente de uma deliberação prévia.
III.D.5. Nós somos responsáveis tanto pelas boas, quanto más ações.
As virtudes e os vícios
III.B. Temperança
IV.G. A quase-virtude
Livro V. Justiça.
V.b.9. Pode um homem ser voluntariamente ser tratado de modo injusto? Será
o distribuidor, ou o receptor, o culpado da injustiça na distribuição. A justiça não
é tão fácil como pode parecer, pois não é uma maneira de agir, mas uma
disposição interna.
VI.A. Introdução
Livro VII.
VII.B. Prazer
VII.B.11. Três pontos de vista hostis sobre o prazer, e os argumentos em que
se baseiam.
Livro IX.
IX.D. (continuação)
IX.D.1. Nas amizades onde os motivos de cada um das duas partes são
diferentes.
X.B. Felicidade