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Conteúdo
Páginas
Profecia 1
Simbologia bíblica 3
Profecia dos quatro animais 4
Profecia da besta de sete cabeças 15
Profecia da estátua de Nabucodonosor 16
Profecia das 70 semanas 24
Tabela de conversões proféticas 28
Nostradamus 29
Referências
Fontes e Editores da Página 34
Fontes, licenças e editores da imagem 35
Profecia
Profecia é um relato, muitas vezes com conotação religiosa, no qual se prevê acontecimentos futuros. A previsão
profética pode surgir por visões, sonhos ou até mesmo encontros com um ser sobrenatural, sendo muitas vezes
considerados como mensagens divinas. Aqueles que obtêm as revelações são, muitas vezes, chamados de profetas.
As profecias estão presentes na maior parte das grandes religiões.
Tradição cristã
A maioria das religiões cristãs acredita que somente Deus pode ver o futuro e
muitas vezes é o desejo de Deus revelar fatos futuros ao homem. Para isso,
Deus usava e ainda usa até hoje homens que recebem as suas revelações e as
transmite por forma oral e/ou escrita. A crença que Deus fala aos homens
sobre fatos vindouros está fundamentada em muitos textos da Bíblia tais
como:
Destruição do Deus disse a Noé: - Resolvi acabar com todos os seres humanos. Eu os destruirei completamente e [6] [7]
Mundo com o destruirei também a terra, pois está cheia de violência.. - Gênesis 6:13
Dilúvio
Destruição de Aí o SENHOR disse a Abraão: - Há terríveis acusações contra Sodoma e Gomorra, e o pecado dos [8] [9]
Sodoma e Gomorra seus moradores é muito grave. Preciso descer até lá para ver se as acusações que tenho ouvido são
verdadeiras ou não... - Gênesis 18:20-21
Destruição de Algumas pessoas estavam falando de como o Templo era enfeitado com bonitas pedras e com as [10] [11]
Jerusalém e do seu coisas que tinham sido dadas como ofertas. Então Jesus disse: -Chegará o dia em que tudo isso que
Templo vocês estão vendo será destruído. E não ficará uma pedra em cima da outra. - Lucas 21:5 e 6
Algumas vertentes cristãs acreditam que nem todos os livros da Bíblia estão escritos de maneira literal. Segundo
estas, alguns livros apresentam textos que usam uma linguagem simbólica para apresentar profecias que seriam
cumpridas muito tempo depois do livro ser escrito. Um dos maiores profetas da Bíblia foi Daniel. O livro de Daniel
apresenta relatos sobre o fim do mundo, monstros e também anjos. Segundo algumas denominações cristãs, certas
partes deste livro foram escritas com uma linguagem propositalmente simbólica e que requer uma maior busca para
sua compreensão. Muitos estudiosos e teólogos defendem a idéia de que os profetas, inspirados por Deus,
escreveram estes textos de maneira figurada, pois não era o desejo de Deus que fossem entendidos naquele tempo.
Esta tese é baseada em textos bíblicos como abaixo:
• Para que, vendo, vejam, e não percebam; e, ouvindo, ouçam, e não entendam; para que não se convertam, e lhes
sejam perdoados os pecados. - Marcos 4:12 [12]
• E ele respondeu: - Agora, Daniel, você pode ir embora, pois tudo isso deve ficar em segredo até o fim. Muitos
serão postos à prova, e com isso se purificarão, e se aperfeiçoarão. Os maus continuarão na sua maldade, e
nenhum deles entenderá o que está acontecendo, mas os sábios entenderão - Daniel 12:9-10 [13]
Os mesmos estudiosos defendem a idéia de que a própria Bíblia pode ser usada para compreender as profecias nela
contidas. Existem 3 distintas linhas na interpretação de profecias bíblicas, a Interpretação Preterista, Interpretação
Futurista e a Interpretação Historicista. Os historicistas acreditam que existem algumas profecias, como as escritas
por Daniel (Profecia da Estátua de Nabucodonosor e a Profecia dos 4 animais) que são profecias parcialmente
cumpridas e que em breve estarão totalmente realizadas. Ou seja, estas profecias estão sendo cumpridas durante a
história da humanidade, chegando até mesmo aos nossos dias e nos remetem a fatos futuros que ainda não
aconteceram.
Profetas famosos
• Jesus Cristo
• Daniel
• Nostradamus
• Maomé
Ver também
• Simbologia bíblica
• Profecia dos quatro animais
• Profecia da besta de sete cabeças
• Profecia da estátua de Nabucodonosor
• Profecia das 70 semanas
• Tabela de conversões proféticas
Profecia 3
Referências
[1] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=3& livro=155& cap=46
[2] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=162& cap=3& ver=7
[3] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=146& cap=20& ver=20
[4] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=155& cap=42& ver=9
[5] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=127& cap=1
[6] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=133& cap=6& ver=13
[7] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=133& cap=6& ver=13
[8] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=133& cap=18
[9] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=3& livro=133& cap=18
[10] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=174& cap=21
[11] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=3& livro=174& cap=21
[12] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=107& cap=4& ver=12
[13] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=159& cap=12
Simbologia bíblica
A simbologia bíblica utiliza o próprio texto da Bíblia para compreender os símbolos utilizados nas Profecias e
conseqüentemente interpreta-las.
A Simbologia Bíblica é defendida a amplamente utilizada por muitos estudiosos da Bíblia. Podemos constatar esta
ampla utilização quando comparamos diferentes traduções da Bíblia. Por exemplo, em traduções da Bíblia mais
conservadoras, como a tradução de João Ferreira de Almeida, o texto é traduzido literalmente da lingua original, sem
utilizar a simbologia para intrepretar e simplificar o entendimento do texto. Já em algumas traduções mais
contemporâneas, como a bíblia na linguagem de hoje, muitas vezes o texto é alterado aplicando-se diretamente na
tradução a simbologia. Veja um exemplo retirado do site da Sociedade Bíblica do Brasil [1]:
Daniel 12:7 - João Ferreira de Almeida Revista e Corrigida [2] - E ouvi o homem vestido de linho, que estava
sobre as águas do rio, quando levantou a sua mão direita e a sua mão esquerda ao céu e jurou, por aquele que vive
eternamente, que depois de um tempo, de tempos e metade de um tempo, e quando tiverem acabado de destruir o
poder do povo santo, todas essas coisas serão cumpridas.
Daniel 12:7 - Bíblia na Linguagem de Hoje [3] - O anjo levantou as mãos para o céu e em nome de Deus, que vive
para sempre, disse: - Eu juro que tudo isso vai acontecer daqui a três anos e meio quando terminar a perseguição
do povo de Deus.
Ao comparar as duas traduções podemos notar que o texto "depois de um tempo, de tempos e metade de um tempo"
(um símbolo, vindo da lingua original) foi substituído por "três anos" (o significado real, segundo a simbologia). Na
verdade fica claro que a tradução da Bíblia na Linguagem de Hoje utiliza Simbologia Bíblica aplicada diretamente
em alguns versos da tradução. Muitas vezes os Profetas, como por exemplo Daniel, decifravam sonhos explicando
quais eram os símbolos e seus significados. É baseado nestes textos que a simbologia é identificada. A Tabela de
Símbolos Bíblicos mostra alguns exemplos de símbolos, seus significados e o texto bíblico que mapeia o símbolo ao
significado.
Simbologia bíblica 4
Ligação externa
Uma enciclopédia de símbolos. [4]
Referências
[1] http:/ / www. sbb. org. br/
[2] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=93& cap=12& ver=7
[3] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=12& ver=7
[4] http:/ / www. symbolom. com. br
Interpretação Preterista
O preterismo é a metodologia mais popular para o exame de profecias Bíblicas entre os eruditos críticos. Essa escola
é também conhecida como a contemporânea-histórica. Essa escola inclui exegetas tão brilhantes quanto Beckwith,
Swete, Ramsay, Simcox, Moses Stuart, e F. F. Bruce.
Interpretação Futurista
O futurismo situa-se no outro extremo da interpretação, com relação ao preterismo. O futurismo acredita que as
profecias, em sua maciça maioria, aplica-se totalmente ao futuro. O Futurismo aponta à tribulação final da igreja e é
portanto especialmente dirigido aos crentes nos primeiros últimos anos da história. Digo "especialmente" porque
nenhum futurista nega o valor presente das promessas e princípios achados nas profecias.
Profecia dos quatro animais 5
Interpretação Historicista
Sengundo esta linha de interpretação a profecia do capítulo. 7 cobre essencialmente o mesmo lapso histórico que o
sonho do capítulo 2 de Daniel. Ambos abarcam desde os dias do profeta até o dia do juízo final. Em Daniel 2,
Nabucodonosor viu os poderes mundiais representados por uma grande estátua de metal, já no capítulo 7, Daniel os
viu mediante o simbolismo de bestas (animais) e chifres.
Os estudiosos que defendem esta linha de raciocínio entendem que tema do capítulo 2 de Daniel é essencialmente
político. Foi dado, em primeiro lugar, para informar a Nabucodonosor e assim conseguir sua cooperação com o
plano divino. Já a profecia do capítulo 7, como as do resto do livro, foram dadas especialmente para que o plano
divino, através de todos os séculos, pudesse ser entendido e revelado. Estas profecias tem como pano de fundo a luta
do bem contra o mal, o grande conflito entre Cristo e Satanás. Antes de prosseguir nesta leitura veja os artigos
Simbologia Bíblica e Tabela de Símbolos Bíblicos. O artigo Profecia da Estátua de Nabucodonosor também pode
melhorar a contextualização e facilitar o entendimento desta linha de interpretação.
Quatro Ventos
Do Aramaico 'rúaj', equivalente ao hebreu 'rúaj', tem uma variedade de significados e é traduzida de várias formas na
Bíblia, tais como:
• "Espírito" humano[2]
• "Espírito" divino[3]
• "Vento"[4]
Metafóricamente a palavra também é usada para referir-se a coisas vazias ou vãs.[5] Quando é usada numa visão
simbólica, como aqui, a palavra parece indicar atividade ou alguma forma de energia, determinando-se sua natureza
exata pelo contexto. Por exemplo, os "ventos" da visão simbólica de Ezequiel, que fizeram reviver os esqueletos
secos, representavam a energia divina que fazia reviver à morta nação de Israel.[6] Os "ventos" de Daniel que
combatiam no grande mar, fazendo surgir quatro bestas (ou impérios), representavam àqueles movimentos
(diplomáticos, bélicos, políticos ou de outra índole) que determinariam a história desse período. Os "quatro ventos"
provenientes dos quatro pontos cardeais, representavam a atividade política em diversas partes do mundo;[7]
Zacarias.[8]
Combatiam
A palavra 'guaj' traduzida como 'combatiam', está relacionada ao verbo "agitar". A forma do verbo sugere ação
continuada.
Grande Mar
O 'grande mar' é aqui identificado como um símbolo das nações do mundo, o "grande mar" da humanidade em todos
os séculos.[9]
Quatro Animais
"E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar."[10]
Profecia dos quatro animais 6
Quatro Reinos
Segundo o verso 17,[11] as quatro bestas representam "quatro reis que se levantarão na terra". Algumas traduções
usam a palavra 'reinos' em vez de 'reis'. A quarta besta é chamada especificamente de "um quarto reino"[12] que
segue aos "outros reinos". É frequentemente aceita a ideia de que estas quatro bestas representam os mesmos quatro
poderes simbolizados pela imagem metálica do capítulo 2 de Daniel.
Subiam do Mar
As potências mundiais que se representavam não exerceram seu poder em forma simultânea, mas sucessiva.
Novamente cabe a anologia com a profecia do capítulo 2, onde também os poderes e reinos se sucederam um após o
outro.
Primeiro Animal
O primeiro era como leão e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, foi levantado
da terra e posto em dois pés, como homem; e lhe foi dada mente de homem.[14]
Asas Arrancadas
O leão já não podia voar como águia para atingir sua presa. Isto se refere provavelmente ao tempo quando reis
menos poderosos seguiram a Nabucodonosor no trono de Babilonia, dirigentes durante cuja administração Babilonia
perdeu glória e poder. Alguns sugeriram também que isto é uma possível referência à última parte da vida de
Nabucodonosor, quando durante sete anos lhe foi tirado não só o poder mas também a razão.[16]
Que eu saiba Babilonia já reinava e não poderia se levantar, portanto o primeiro animal descrito é Média e Pérsia,
quanto as asas do leão é tipicamente Persa e não Babilônico, o fato é que a confusão de ambos impérios se
apossarem da mesma região, muitos foram atrás da falsa interpretação de Ellen G. White, por comodidade e não
pelas escrituras!
Havia uma relação íntima entre Babilônia e os Medos e posteriormente entre os Medos e os Persas, aqui há uma
linha muito tênue que possibilita falhas de interpretação…
Profecia dos quatro animais 7
Segundo Animal
Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou sobre um dos seus lados;
na boca, entre os dentes, trazia três costelas; e lhe diziam: Levanta-te, devora muita carne.[17]
Urso
Terceiro Animal
Depois disso, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas
costas; tinha também esse animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.[23]
Semelhante a um Leopardo
O leopardo é um animal feroz e carnívoro, notável por sua velocidade e a agilidade de seus movimentos. O poder
que teria de seguir ao Império Medo-Persa é identificado nominalmente em 8:21[24] como "Grécia". Esta "Grécia"
deve ser confundida com a Grécia do período clássico, já que esse período precedeu à queda de Persia.
Provavelmente a "Grécia" que figura em Daniel corresponde com o império de Alexandre Magno,[25] que deu
começo à época que conhecemos como Período Helenístico. Antes de Alexandre não se poderia fazer referência ao
"primeiro rei"[24] de um império grego, como "um rei valente" que tinha "grande poder".[26]
Em 336 a.c. Alexandre herdou o trono da Macedônia, na fronteira norte de Grécia. O pai de Alexandre, Filipe II da
Macedónia, já tinha unido sob seu domínio à maioria das cidades-estados da Grécia pelo ano 338 a.c. Alexandre
demonstrou seu tempere ao achatar revoluções na Grécia e Tracia. Depois de ter restabelecido o ordem em seu
próprio reino, Alexandre se lançou à tarefa de conquistar o Império Persa, ambição que tinha herdado de seu pai. Em
334 a.c. Alexandre entrou em território persa com só 35.000 homens, a insignificante soma de 70 talentos e
provisões para só num mês. A campanha foi uma série de triunfos. A primeira vitória foi conseguida em Gránico, a
segunda em Iso e outra em Tiro. Passando pela Palestina, Alexandre conquistou Gaza e depois entrou no Egito
virtualmente sem oposição. Ali no ano 331 a.c. fundou a cidade de Alexandria. Declarou a si mesmo sucessor dos
faraós e suas tropas o aclamaram como um deus. Quando novamente nesse ano empreendeu a marcha, dirigiu seus
exércitos para a Mesopotamia, o coração do Império Persa. Os persas lhe defrontaram em Arbela, perto da
confluência dos rios Tigre e Grande Zab, mas foram derrotados e fugiram. As fabulosas riquezas do maior império
mundial estavam a disposição do jovem rei de 25 anos de idade.
Depois de uma organização preliminar de seu império, Alexandre prosseguiu suas conquistas para o norte e para o
leste. Pelo ano 329 a.c. já tinha tomado Maracanda, que é agora Samarcanda, no Uzbequistão. Dois anos mais tarde
invadiu a parte noroeste da Índia. No entanto, pouco depois de cruzar o Rio Indo, suas tropas recusaram seguir mais
adiante, e se viu obrigado a voltar. De volta em Persia e Mesopotamia, Alexandre começou a grande tarefa de
organizar a administração de seus territórios. Em 323 a.c. estabeleceu sua capital na Babilônia, cidade que ainda
conservava recordações da glória do tempo de Nabucodonosor. No mesmo ano, depois de exceder-se na bebida,
Alexandre caiu enfermo e morreu de "febre dos pântanos", que provavelmene era o antigo nome da malária.
Quatro Asas
Ainda que o leopardo em si é um animal veloz, sua agilidade natural parece ser inadequada para descrever a
assombrosa velocidade das conquistas de Alexandre. A visão simbólica apresentava um animal com asas, não só
duas mas quatro, denotando uma velocidade superlativa. O símbolo descreve muito adequadamente a velocidade
com que Alexandre em menos de uma década criou o maior dos impérios do que o mundo tinha conhecido. Não há
outro exemplo, em tempos antigos, de movimentos tão rápidos e vitoriósos de um exército tão grande.
Alexandre morreu sem deixar definida a sucessão de seu trono. Primeiro seu meio irmão Felipe, débil mental, e
depois seu filho póstumo, Alexandre, foram reis titulares sob a regência de um ou outro dos generais. O império foi
Profecia dos quatro animais 9
dividido em um grande número de províncias, das quais as mais importantes foram regidas por uns seis generais
principais que atuaram como sátrapas. Mas a autoridade central - isto é, os dois reis fantoches - nunca foi o
suficientemente forte como para unir ao vasto império. Depois de uns doze anos de lutas internas, durante as quais o
domínio de diversas zonas do território mudou de mãos repetidas vezes e morrem os dois reis. Antígono surgiu então
como o último dos pretendentes ao poder central sobretudo o império de Alexandre. Uma coligação de quatro
poderosos generais se opos a ele: Casandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeo. Os quatro queriam dividir o império
entre eles. Em 306 a.c. Antígono se declarou rei de toda a nação e sucessor de Alexandre, visando manter a unidade
do império. Ante isto, os quatro aliados, deixando seu título inferior de sátrapas, declararam-se reis de seus
respectivos territórios. A longa luta entre os defensores da unidade sob o cetro de Antígono e seu filho Demétrio
contra os quatro generais foi resolvida na Batalha de Ipso em 301 a.c. Antígono foi morto, Demétrio fugiu e seu
território foi dividido. Ficaram em pé quatro reinos independentes em lugar do imenso império que Alexandre tinha
formado, mas que não tinha conseguido consolidar. Ptolomeo tinha Egito, Palestina e parte de Síria; Casandro
dominava Macedônia com soberania nominal sobre Grécia; Lisímaco tinha Tracia e uma grande parte do Ásia
Menor; e Seleuco possuía a maior parte do que tinha sido o Império Persa: parte do Ásia Menor, o norte de Síria,
Mesopotamia e o oriente. Demetrio, só ficou com a frota e várias cidades costeiras que não chegaram a conformar
um reino, ainda que mais tarde deslocou aos herdeiros de Casandro e fundou a dinastia antigónida na Macedônia.
Uns 20 anos depois da divisão, os quatro se reduziram a três, porque Lisímaco foi eliminado. Grande parte de seu
território foi tomado pelo império seléucida, mas parte foi invadida pelos gaulêses ou se desintegrou em pequenos
Estados independentes. O mais importante deles foi Pérgamo. A duradoura divisão em três reinos principais
permaneceu até tempos do Império Romano. Alguns estudiosos tentam procurar a continuação dos quatro reinos até
o período romano, atribuindo a Pérgamo a sucessão do efêmero reino de Lisímaco. Mas comparado aos três reinos
principais o reino de Pérgamo era muito menor. Porém é fácil observar que no momento crítico - quando fracassou a
última esperança de manter unido ao império de Alexandre, e se fez inevitável a divisão - todo o território, exceto
fragmento menores, dividiu-se em quatro reinos como o especificava a profecia.[27] O império de Alexandro, ainda
que dividido, era uma continuação uma realização do ideal de seu fundador: um mundo greco-macedónico-asiático
de povos diferentes unidos pelo idioma, o pensamento e a civilização dos gregos. Exceto a centralização política, o
mundo henístico constituía uma unidade como o que tinha sido sob o reinado de Alexandre, e muito mais do que
jamais tinha sido antes. Isto estava representado em forma adequada por uma só besta com cabeças múltiplas (ou, em
como em Daniel 8, com múltiplos chifres).
Quatro cabeças
Alexandre morreu sem deixar definida a sucessão de seu trono. Primeiro seu meio irmão Felipe, débil mental, e
depois seu filho póstumo, Alexandre, foram reis titulares sob a regência de um ou outro dos generais. O império foi
dividido em um grande número de províncias, das quais as mais importantes foram regidas por uns seis generais
principais que atuaram como sátrapas. Mas a autoridade central - isto é, os dois reis fantoches - nunca foi o
suficientemente forte como para unir ao vasto império. Depois de uns doze anos de lutas internas, durante as quais o
domínio de diversas zonas do território mudou de mãos repetidas vezes e morrem os dois reis. Antígono surgiu então
como o último dos pretendentes ao poder central sobretudo o império de Alexandre. Uma coligação de quatro
poderosos generais se opos a ele: Casandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeo. Os quatro queriam dividir o império
entre eles. Em 306 a.c. Antígono se declarou rei de toda a nação e sucessor de Alexandre, visando manter a unidade
do império. Ante isto, os quatro aliados, deixando seu título inferior de sátrapas, declararam-se reis de seus
respectivos territórios. A longa luta entre os defensores da unidade sob o cetro de Antígono e seu filho Demétrio
contra os quatro generais foi resolvida na Batalha de Ipso em 301 a.c. Antígono foi morto, Demétrio fugiu e seu
território foi dividido. Ficaram em pé quatro reinos independentes em lugar do imenso império que Alexandre tinha
formado, mas que não tinha conseguido consolidar. Ptolomeo tinha Egito, Palestina e parte de Síria; Casandro
dominava Macedônia com soberania nominal sobre Grécia; Lisímaco tinha Tracia e uma grande parte do Ásia
Menor; e Seleuco possuía a maior parte do que tinha sido o Império Persa: parte do Ásia Menor, o norte de Síria,
Profecia dos quatro animais 10
Mesopotamia e o oriente. Demetrio, só ficou com a frota e várias cidades costeiras que não chegaram a conformar
um reino, ainda que mais tarde deslocou aos herdeiros de Casandro e fundou a dinastia antigónida na Macedônia.
Uns 20 anos depois da divisão, os quatro se reduziram a três, porque Lisímaco foi eliminado. Grande parte de seu
território foi tomado pelo império seléucida, mas parte foi invadida pelos gaulêses ou se desintegrou em pequenos
Estados independentes. O mais importante deles foi Pérgamo. A duradoura divisão em três reinos principais
permaneceu até tempos do Império Romano. Alguns estúdiosos tentam procurar a continuação dos quatro reinos até
o período romano, atribuindo a Pérgamo a sucessão do efêmero reino de Lisímaco. Mas comparado aos três reinos
principais o reino de Pérgamo era muito menor. Porém é fácil observar que no momento crítico - quando fracassou a
última esperança de manter unido ao império de Alexandre, e se fez inevitável a divisão - todo o território, exceto
fragmento menores, dividiu-se em quatro reinos como o especificava a profecia.[27] O império de Alexandro, ainda
que dividido, era uma continuação uma realização do ideal de seu fundador: um mundo greco-macedónico-asiático
de povos diferentes unidos pelo idioma, o pensamento e a civilização dos gregos. Exceto a centralização política, o
mundo henístico constituía uma unidade como o que tinha sido sob o reinado de Alexandre, e muito mais do que
jamais tinha sido antes. Isto estava representado em forma adequada por uma só besta com cabeças múltiplas (ou, em
como em Daniel 8, com múltiplos chifres). Este animal na realidade é Roma, se procurarem na história Romana
verão que houve uma tetrarquia em seu desenvolvimento de governo, ou seja as cabeças, enquanto as asas que
ficaram em suas costas, ou seja para trás significa que absorveu os reinos dos 4 generais gregos que disputavam o
reino de Alexandre. O ser representado como um leopardo, é devido suas manchas, ou seja vários tipos de povos que
este reino aglutinou para si, povos que antes nem haviam sido dominados pelos outros animais antes dele. Todo o
problema esta no começo da interpretação, começa errado acaba errado. O que acontece nas profecias são detalhes
destes reinos, sempre em evolução do reino Seguinte e com ênfase no 5º e último reino, que é chamado de 4º na
evolução da profecia de Daniel.
Quarto Animal
Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo
forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era
diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres..[28]
Estando eu a observar os chifres, eis que entre eles subiu outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres
foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava com insolência.[29]
Profecia dos quatro animais 11
Dez Chifres
Segundo a explicação de Daniel, são "dez reis".[30] Se os "quatro reis" do verso 17[31] representavam reinos,[32] e
este reinos são os quatro impérios do capítulo 2 de Daniel, pode-se concluir que estes "dez reis" são também reinos.
As sucessivas invasões de numerosas tribos germânicas que penetraram no Império Romano e a substituição deste
por vários Estados separados ou monarquias, são acontecimentos comprovados pela história. Pelo menos uma
vintena de tribos bárbaras invadiu o Império Romano, os estúdiosos historicistas sugerem várias listas dos reinos
estabelecidos no território do império. A seguinte lista é uma delas: ostrogodos, visigodos, francos, vándalos, suevos,
alamanes, anglo-saxões, hérulos, lombardos e burgundios. Alguns preferem pôr os hunos em lugar dos alamanes. No
entanto, os hunos desapareceram cedo sem deixar um reino estabelecido. Este período foi de grandes transtornos,
confusão e mudança, e durante ele muitos Estados conseguiram sua independência.
O Chifre Pequeno
Ainda que pequeno no começo, este chifre é descrito posteriormente como "maior que seus colegas". A interpretação
historicista afirma que isto simboliza a continuação do poder do Império Romano mediante a Igreja Romana.
Observe as afirmações de alguns historiadores de renome:
"Das ruínas da Roma Política se levantou o grande império moral na "forma gigante" da Igreja Romana" - (A. C.
Flick, The Rise of the Mediaeval Church, 1900, p. 150).
"Sob a potestade do Império Romano os papas não tinham poder temporário. Mas quando o Império Romano se
desintegrou e seu lugar foi ocupado por vários reinos rudes e bárbaros a Igreja Católica Romana não só dominou
esses Estados no aspecto religioso, mas também dominou-os no aspecto secular. As vezes, sob governantes tais
como Carlo Magno (768-814), Otón o Grande (936-973) e Enrique III (1039-1056), o poder civil teve certo
predomínio sobre a igreja; mas em general, durante o débil sistema político do feudalismo, a igreja, bem
organizada, unificada e centralizada, com o papa a sua cabeça, não só era independente nos assuntos eclesiásticos
mas também controlava os assuntos civis" - (Carl Conrad Eckhardt, The Papacy and World-Affairs [1937] P. 1).
Diante
A palavra 'godam' vem do aramaico, e é usada frequentemente por Daniel. Seu significado é "antes no que atanhe ao
tempo", ou "em presença de". A expressão "diante dele" pode ser interpretada como "para dar-lhe lugar".
Os hérulos foram a primeira das tribos bárbaras que dominaram a Roma. À cabeça dos hérulos e de outras tropas
mercenárias estava Odoacro, quem se constituiu rei de Roma. Odoacro, que era arriano, ainda que tolerante para com
os católicos, era odiado pelos italianos. Por sugestão do imperador Zenón, do império de Oriente, Teodorico,
caudilho dos ostrogodos, foi o seguinte em invadir Itália (ver Thomas Hodgkin, Italy and Her Invaders, t. 3,
pp. 180–213). No que se refere à Igreja Romana, a chegada de Teodorico não significou nenhuma melhoria mas só
uma mudança de caudilhos. Teodorico era um arriano tão decidido como seu predecessor no trono de Itália.
Concedeu tolerância às diversas religiões de seu reino, as desmedidas ambições do pontífice romano não podiam
concretar-se num sistema que só outorgava tolerância.
Entre tantos os vándalos, presididos por Genserico, tinham-se estabelecido no norte de África e tinham tomado a
Cartago em 439. Sendo arrianos fanáticos e belicosos, constituíam uma ameaça para a supremacia da Igreja Católica
no Ocidente. Eram especialmente intolerantes para com os católicos, a quem chamavam hereges. Para ajudar aos
católicos do Ocidente, o Imperador Justiniano, que governava a metade oriental do Império Romano desde
Constantinopla, enviou a Belisario, o mais hábil de seus generais. Belisario venceu completamente aos vándalos em
534.
Os ostrogodos ficaram na Itália como o único poder arriano sobreviviente com importância suficiente para estorvar a
hegemonia do papado no Ocidente (ver Hodgkin, op. cit., t. 3, cap. 15). Depois de ter eliminado aos vándalos,
Belisario, em 535, começou na Itália sua campanha contra os ostrogodos (ver Hodgkin, op. cit., t. 5, pp. 3– 66). Os
ostrogodos, que tinham sido expulsos de Roma, voltaram e a sitiaram em 537. Mas em 538 Justiniano fez
desembarcar outro exército em Itália, e em março os ostrogodos abandonaram o assédio (ver Hodgkin, op. cit., t. 4,
pp. 73–113, 210-252; Charles Diehl, "Justinian", em Cambridge Medieval History, t. 2, p. 15). É verdade que em
540 voltaram a entrar na cidade durante um período muito curto, mas sua ocupação foi breve. Sua retirada de Roma
em 538 marcou o verdadeiro fim do poder ostrogodo, ainda que não fosse o fim da nação ostrogoda. E assim foi
"arrancado" o terceiro dos três chifes que estorvavam ao pequeno chifre.
Justiniano é notável não só por seu sucesso em unir transitoriamente a Itália e os países do Ocidente com a metade
oriental do que tinha sido o Império Romano, mas também porque formou um código unificado ao reunir e codificar
as leis que existiam então no império, inclusive novos editais do mesmo Justiniano. Nesse código imperial estavam
incorporadas duas cartas oficiais de Justiniano que tinham toda a força de um edital real. Nelas confirmava
legalmente ao bispo de Roma como "cabeça de todas as santas igrejas" e "cabeça de todos os santos sacerdotes de
Deus" (Código de Justiniano, livro 1, título 1). Na carta posterior também embasa as atividades do papa como
corretor de hereges.
Ainda que esse reconhecimento legal da supremacia eclesiástica do papa está datado em 533, é evidente que o edital
imperial não podia fazer-se efetivo em favor do papa enquanto o reino arriano dos ostrogodos dominasse a Roma e a
maior parte de Itália. O papado estaria em liberdade de desenvolver ao máximo seu poder quando o domínio dos
ostrogodos fosse quebrado. Em 538, pela primeira vez desde o fim da linhagem imperial de Occidente, a cidade de
Roma foi liberada da dominação de um reino arriano. Nesse ano o reino dos ostrogodos recebeu seu golpe mortal
(ainda que os ostrogodos sobreviveram ainda em alguns anos mais como povo). Por essa razão no ano 538 é uma
data mais significativa do que 533.
Resumindo:
• O papa já tinha sido reconhecido como bispo supremo das igrejas de Occidente e tinha exercido considerável
influência política sob o patrocínio dos imperadores ocidentais.
• Em 533 Justiniano reconheceu a supremacia eclesiástica do papa como "cabeça de todas as santas igrejas" tanto
no Oriente como Occidente, e esse reconhecimento legalmente foi incorporado ao código de leis imperiais (534).
• Em 538 o papado foi realmente liberato do domínio dos reinos arrianos, que dominaram a Roma e A Itália depois
dos imperadores ocidentais. Desde esse tempo o papado pode aumentar seu poder eclesiástico. Os outros reinos se
fizeram católicos, um por um, e já que os longínquos imperadores de Oriente não retiveram o domínio de Itália, o
papa surgiu com freqüência como uma figura principal dos turbulentos acontecimentos que seguiram a este
Profecia dos quatro animais 14
período de Ocidente. O papado adquiriu domínio territorial e finalmente atingiu o apogeu de sua dominação
política tanto como religiosa da Europa.
Alguns pensam que é significativo que Vigílio, o papa que ocupava esse cargo em 538, tivesse substituído o ano
anterior a um papa que tinha estado sob a influência gótica. O novo papa devia seu posto à Imperatriz Teodora e era
considerado por Justiniano como o meio para unir a todas as igrejas de Oriente e de Occidente sob seu domínio
imperial. Fez-se notar que, a partir de Vigilio, os papas foram mais e mais estadistas do que eclesiásticos, e com
frequência chegaram a ser dirigentes seculares.[33]
Na realidade toda esta história e não história sobre o 4º animal de Daniel 7, agora é que está se formando o último
reino antes da vinda de Cristo, é da Europa que é o 5º reino da estátua e o 4º reino de Daniel 7. Digo da União
Europeia, que logo em um breve futuro será governada por 10 reis e estes darão o poder deste reino ao pequeno
chifre ( Besta que é o 8º rei, que era e que não é na época de joão, mas que será em nossa época! ) Todo o cansaço
deste estudo acima, é válido para outra personagem das escrituras e não para o pequeno chifre, o reino que recebeu e
todos os demais detalhes acima mencionado. Na realidade a cidade de Roma e sua Igreja meretriz é Babilonia e não
a Besta, pois quem entende um poquinho de escrituras e não despreza as profecias, nem retirando ou acrescentando
partes das mesmas. Sabe que a besta e os 10 chifres, destruíram Babilônia (Roma e sua Igreja), portanto não é ela o
pequeno chifre (Besta de Apocalipse)
Também é bem possível que este quarto animal não tenha nada a ver com reinos europeus e sim com reinos
orientais. Vemos claramente que todo o desenrrolar das milícias dos outros animais acontece no oriente, sempre
despresando o ocidente. Também podemos perceber que hoje os países com maior influência financeira, cultural e
até mesmo religiosa vem do oriente e as que vem do ocidente, isto é, Europa, vem perdendo força em todos os
sentidos…
[1] Daniel 7:2 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=159& cap=7& ver=2)
[2] Salmos 32:2 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=19& cap=32& ver=2)
[3] Salmos 51:12 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=19& cap=32& ver=2)
[4] Exodo 10:13 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=134& cap=10& ver=13)
[5] Jeremias 5:13 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=156& cap=5& ver=13)
[6] Ezequiel 37 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=3& livro=158& cap=37): 9-14
[7] Jeremias 49:36 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=156& cap=49& ver=36)
[8] 2:6 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=1& livro=170& cap=2& ver=6) e 6:5 (http:/ / www. sbb. org. br/
bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=1& livro=170& cap=6& ver=5)
[9] Apocalipse 17:15 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=132& cap=17& ver=15) e Isaías 17:12 (http:/ /
www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=89& cap=17& ver=12)
[10] Daniel 7:3 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=159& cap=7& ver=2)
[11] 17 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=93& cap=7& ver=17)
[12] 23 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=93& cap=7& ver=23)
[13] Daniel 2:38-40 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=93& cap=2)
[14] Daniel 7:4 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=7& ver=4)
[15] Jeremias 4:7 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=90& cap=4& ver=7); 50: 17 (http:/ / www. sbb.
org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=90& cap=50& ver=17) e 44 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/
biblia_completa2. asp?cv=2& livro=90& cap=50& ver=44); Ezequiel 17:3 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2.
asp?cv=2& livro=92& cap=17& ver=3) e 12 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=92& cap=17&
ver=12)
[16] Daniel 4:31-33 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=93& cap=4))
[17] Daniel 7:5 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=7& ver=5)
[18] Isaías 13:17-18 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=89& cap=13)
[19] Isaías 44:28 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=89& cap=44& ver=28)
[20] 3 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=93& cap=8& ver=), 20 (http:/ / www. sbb. org. br/
bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=93& cap=8& ver=20)
[21] 17-27 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=93& cap=7)
[22] Isaías 41:6 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=89& cap=41& ver=6)
[23] Daniel 7:6 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=7& ver=5)
[24] Daniel 8:21 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=8& ver=21)
[25] Daniel 2:39 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=2& ver=39)
Profecia dos quatro animais 15
[26] Daniel 11:3 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=11& ver=3)
[27] Daniel 8:22 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=8& ver=22)
[28] Daniel 7:7 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=7& ver=7)
[29] Daniel 7:8 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=27& cap=7& ver=8)
[30] Daniel 7:24 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=7& ver=24)
[31] 17 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=7& ver=17)
[32] Daniel7:23 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=7& ver=23) e Daniel 7:3 (http:/ / www.
sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=7& ver=3)
[33] Charles Bemont e G. Monod, Medieval Europe, p. 121
Ver também
• Profecias
• Interpretação de profecias bíblicas
• Profecia da besta de sete cabeças
Ver também
• Profecias
• Simbologia bíblica
• Interpretação de profecias bíblicas
• Profecia dos quatro animais
• Profecia da estátua de Nabucodonosor
Ligações externas
• Sociedade Bíblica do Brasil Íntegra da profecia [1]
• Apocalipse 13 [1]
Referências
[1] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=132& cap=13
Profecia da estátua de Nabucodonosor 16
Contexto Histórico
Aproximadamente no ano de 606 AC, o Império Babilônico dominava o mundo de então. Nabucodonosor, o rei
deste império, havia subjugado o povo de Israel e muitos foram levados para o cativeiro. Dentre os cativos estava o
jovem Daniel, da Tribo de Judá. Babilônia era uma cidade de beleza e luxo. Seus palácios e Jardins Suspensos se
tornaram uma das sete maravilhas do mundo antigo. Era cercada por imensos muros e gigantescas portas, além de
um profundo fosso rodeando os muros. Babilônia era considerada uma cidade inexpugnável. O Rio Eufrates cortava
a cidade em diagonal, sob os muros, fertilizando os maravilhosos jardins. O território que Nabucodonosor governava
tinha tido uma longa e variada história e tinha estado sob o governo de diferentes povos e reinos. De acordo com o
Gênesis, a cidade de Babilônia foi parte do reino fundado por Nimrod, bisneto de Noé.[1] Nabopolasar (626-605 ac)
foi o fundador do que se chama o Império Caldeo ou Neo-Babilônico, o qual teve sua idade de ouro nos dias do rei
Nabucodonosor e durou até que Babilonia caiu nas mãos dos medos-persas no ano 539.
Nabucodonosor se orgulhava de "sua Babilônea", que ele dizia ter criado por suas próprias mãos, com a força de seu
poder, para glória de sua magnificência.[2] Mas ele se preocupava em como seria quando ele não fosse mais o
governante.
Relato Bíblico
Como todos os antigos, Nabucodonosor acreditava em os sonhos como um dos meios pelos quais os deuses
revelavam sua vontade aos homens. Segundo a Bíblia,[3] em uma noite Deus decidiu revelar a Nabucodonosor o
futuro em uma Profecia, não só do império da babilônia, mas também a história de toda a humanidade.
Nabucodonosor sonhou com uma grande estátua, a cabeça era de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e coxas
de bronze, as pernas de ferro e os pés eram parte de ferro e parte de barro. Enquanto admirava a estátua uma grande
pedra veio do alto e acertou os pés da estátua que acabou sendo totalmente destruída. Depois disso a pedra cresceu
até cobrir toda a face da terra.
No dia seguinte ao pensar no sonho, o rei percebeu que não conseguia se lembrar de nada. Não conformado com o
esquecimento procurou ajuda dos sábios de sua corte. Exigiu que eles o fizessem lembrar do sonho e também dessem
a sua interpretação
Daniel não estava presente quando os sábios foram convocados e notificados da difícil tarefa. Se o mistério não fosse
solucionado todos os sábios seriam executados. A severidade do castigo não estava fora de tom com os costumes
desses tempos. No entanto, era um passo temerário do rei porque os homens cuja morte tinha ordenado constituíam a
classe mais culta da sociedade. Daniel pediu um tempo para buscar o auxílio de Deus e então solucionar o que
parecia impossível.
Segundo a Bíblia, uma noite Deus enviou a Daniel o mesmo sonho que o Rei havia sonhado. Algum tempo depois
Daniel foi levado até Nabucodonosor. Daniel descreveu o sonho com exatidão ao rei, contou até mesmo o que
Nabucodonosor pensara antes de dormir.[4] Nabucodonosor não tinha nenhuma dúvida que aquele era o sonho e que
Deus havia revelado essas coisas a Daniel.
Em seguida Daniel deu a interpretação do sonho. Daniel descreveu, segundo o relato bíblico, história da humanidade
desde a babilônia até o dia do juízo final. Segundo Daniel as diferentes partes da estátua eram diferentes impérios
que se sucederiam no controle e domínio do mundo.
As mais óbvias interpretações preteristas sobre a revelação do sonho de Daniel, estão contidas nas próprias escrituras
sagradas onde se tem revelações sobrenaturais bem como a do próprio jovem Daniel. Vejamos por partes:
Profecia da estátua de Nabucodonosor 17
1. a cabeça de ouro: as sagradas escrituras definem essa cabeça de ouro como o poder babilônico da época cujo rei
era Nabucodonosor e todo seu império conquistador;
2. o peito e os braços de prata: seria um segundo reinado um pouco inferior ao babilônico;
3. o ventre e o quadril: seria um terceiro reino, um reinado de bronze que governaria toda terra;
4. as pernas de ferro: se refere a um quarto reino forte como o ferro, pois o ferro quebra e destrói tudo; e assim
como o ferro despedaça tudo também ele destruirá e quebrará todos os outros reinos que já existirão;
5. os pés eram em parte ferro e parte barro: essa parte da revelação que Daniel revelará ao rei se refere aos dedos
dos pés que eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será
frágil; quanto ao ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um
ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro. referindo desta forma as alinças que as nações futura
tentarão fazer umas com as outras mas sem grandes resultados;
6. a pedra que caiu sem auxílio de mãos: se refere ao Messias e Salvador da humanidade, o próprio Jesus Cristo, a
quem as escrituras sagradas se referem ((Daniel 2:44) - Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um
reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses
reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre.)by:AndersonR.S.
Interpretação Historicista
Segundo esta linha de interpretação, a profecia do capítulo 7 cobre essencialmente o mesmo lapso histórico que o
sonho do capítulo 2 de Daniel. Ambos abarcam desde os dias do profeta até o dia do juízo final. Em Daniel 2,
Nabucodonosor viu os poderes mundiais representados por uma grande estátua de metal, já no capítulo 7, Daniel os
viu mediante o simbolismo de bestas e chifres.
Os estudiosos que defendem esta linha de raciocínio entendem que tema do capítulo 2 de Daniel é essencialmente
político. Foi dado, em primeiro lugar, para informar a Nabucodonosor e assim conseguir sua cooperação com o
plano divino. Já a profecia do capítulo 7, como as do resto do livro, foram dadas especialmente para que o plano
divino, através de todos os séculos, pudesse ser entendido e revelado. Estas profecias tem como pano de fundo a luta
do bem contra o mal. Antes de prosseguir nesta leitura veja os artigos Simbologia Bíblica e Tabela de Símbolos
Bíblicos.
A Cabeça de Ouro
Ele deu ao senhor o domínio em todo o mundo sobre os seres humanos, os animais e as aves. O senhor é a cabeça
feita de ouro.[5]
Profecia da estátua de Nabucodonosor 18
O Primeiro Reino
Ouro
Cabeça
Nabucodonosor sobressaía entre os reis da antigüidade.
O Segundo Reino
Profecia da estátua de Nabucodonosor 19
Prata
Como a prata é inferior ao ouro, o Império Medo-Persa foi inferior ao Neobabilônico. Ao contrastar os dois reinos,
notamos apesar do segundo ter durado mais tempo, certamente foi inferior em luxo e magnificencia. Os
conquistadores medos e persas adotaram a cultura da complexa civilização babilônica, porque a sua estava muito
menos desenvolvida.
O Terceiro Reino
O sucessor do Império Medo-Persa foi o Império de Alexandre, o Grande e seus sucessores. Grécia estava dividida
em pequenas cidades-estados que tinham um idioma comum mas pouca ação unificada. Ao pensar na Grécia antiga,
pensamos principalmente na idade de ouro da civilização grega sob a liderança de Atenas, no século V ac. Este
florecimento da cultura grega seguiu ao período de maior esforço unido das cidades-estados autônomas, a exitosa
defesa de Grécia contra Persia, ao redor do tempo da rainha Ester. A "Grécia" de Daniel 8:21[7] não se refere às
cidades-estados autônomas do período da Grécia clássica, mas ao posterior reino macedónico que venceu a Persia.
Profecia da estátua de Nabucodonosor 20
Macedônia, uma nação consanguínea situada ao norte de Grécia propriamente dita, conquistou as cidades gregas e as
incorporou pela primeira vez a um Estado forte e unificado. Alexandre, depois de ter herdado de seu pai o recém
engrandecido reino grecomacedônico se pôs em marcha para estender a dominação macedónica e a cultura grega
para o oriente e venceu ao Império Persa. A profecia aprepresenta o reino da Grécia como um reino que viria depois
da Persia, porque Grécia nunca se uniu para formar um reino até a formação do Império Macedónico que substituiu a
Persia como principal poder do mundo desse tempo. O último rei do Império Persa foi Darío III, que foi derrotado
por Alexandre nas batalhas de Granico (334 ac), Issos (333 ac), e Batalha de Gaugamela (331 ac).
Bronze
Pernas de Ferro
Depois, virá um quarto reino, e este será forte como o ferro, que quebra e despedaça tudo. E assim como o ferro
quebra tudo, esse reino destruirá completamente todos os outros reinos do mundo.[8]
O Quarto Reino
Ferro
Edward Gibbon chamou muito adequadamente Roma de a "monarquia de ferro", ainda que não era monarquia no
tempo em que chegou a ser o principal poder do mundo.
Na estátua que o senhor viu, os pés e os dedos dos pés eram metade de ferro e metade de barro. Isso quer dizer que
esse reino será dividido, mas terá alguma coisa da força do ferro; pois, como o senhor viu, o ferro estava misturado
com barro.[9]
O Quinto Reino
Ainda que menciona aos dedos, Daniel não chama especificamente atenção a seu número. Declara que o reino seria
dividido.Isso significa que esse Reino representa a forma de governo em que se encontra a sociedade humana
dividida, com alguns reinos fortes como o ferro e outros frágeis como o barro.
A Pedra
O verso 44 diz: No tempo desses reis, o Deus do céu fará aparecer um reino que nunca será destruído, nem será
conquistado por outro reino. Pelo contrário, esse reino acabará com todos os outros e durará para sempre.[12]
É isso o que quer dizer a pedra que o rei viu soltar-se da montanha, sem que ninguém a tivesse empurrado, e que
despedaçou a estátua feita de ferro, bronze, prata, barro e ouro. O Grande Deus está revelando ao senhor o que vai
acontecer no futuro. Foi este o sonho que o senhor teve, e esta é a explicação certa.[13]
biblia_completa2. asp?cv=2& livro=121& cap=4& ver=1 II Timóteo. 4:1]; Mat.25:31-34 [14]</ref>. Também há a
possibilidade de esta pedra ser um movimento intelectual como foi o helenismo, pode ser o domínio religioso
universal, pode ser um movimento político de nacionalismo, há muitas possiblidades não avaliadas pelos estudiosos
que aceitam a interpretação cristã .
Ver também
• Profecia
• Simbologia bíblica
• Interpretação de profecias bíblicas
• Profecia dos quatro animais
• Profecia da besta de sete cabeças
• Profecia das 70 semanas
• Tabela de conversões proféticas
[1] Gênesis 10: 9 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=133& cap=10& ver=9) e 10 (http:/ / www. sbb.
org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=133& cap=10& ver=10)
[2] Daniel 4: 29 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=4& ver=29) e 30 (http:/ / www. sbb. org.
br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=4& ver=30)
[3] Daniel Capítulo 2 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=3& livro=159& cap=2)
[4] Daniel 2:29 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=2& ver=29)
[5] Daniel 2:38 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=2& ver=38)
[6] Daniel 2:39 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=2& ver=39)
[7] Daniel 8:21 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=8& ver=21)
[8] Daniel 2:40 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=2& ver=40)
[9] Daniel 2:41 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=2& ver=41)
[10] 42 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=2& ver=42)
[11] 43 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=3& livro=159& cap=2& ver=43)
[12] Daniel 2:44 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=159& cap=2& ver=44)
[13] Daniel 2:45 (http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa2. asp?cv=2& livro=159& cap=2& ver=45)
[14] http:/ / www. sbb. org. br/ bibliaonline/ biblia_completa4. asp?cv=2& livro=106& cap=25
Profecia das 70 semanas 24
Texto Bíblico
No capítulo 9, Daniel diz que um anjo lhe apareceu em resposta à sua oração e fez uma proclamação em relação ao
calendário de eventos importantes no futuro do Povo de Israel. O livro bíblico de Daniel capítulo 9 e versículos 24 a
27 diz:
"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a
transgressão, para dar fim aos pecados, para expirar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para
selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos.
Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao
Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em
tempos angustiosos.
Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que
há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra;
desolações são determinadas.
Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a
oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está
determinada, se derrame sobre ele."
(Daniel 9:11:27 - de Almeida, 1993)
Cálculos de datas
Segundo a hipótese, no meio teológico, de que 1 dia em profecia equivale a 1 ano literal (ver a Tabela de Conversão
Profética), e supondo-se que esta hipótese se aplique à profecia das 70 semanas, então elas seriam na verdade uma
representação profética de um período igual a 490 anos:
70 semanas x 7 dias = 490 dias proféticos = 490 anos literais
Fazendo um cálculo análogo ao anterior a frase "desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até
ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas;", mostra que passariam num total de 483 anos:
62 semanas + 7 semanas = 69 semanas
69 semanas x 7 dias = 483 dias proféticos = 483 anos literais
Profecia das 70 semanas 25
Interpretações
• Entendendo
Após as 62 semanas (após a data de 27d.C), a profecia diz que o Ungido (Jesus) seria morto e um príncipe haveria de
destruir a cidade de Jerusalém e o santuário após esse acontecimento. A história comprova que no ano de 70 d.C.
ocorreu a Destruição de Jerusalém.
Ao dizer que o Ungido faria aliança com muitos por uma semana, refere-se ao período de 7 anos em que o evangelho
foi pregado aos judeus, após o batismo de Jesus, terminando esse período no ano de 34 d.C. com o apedrejamento de
Estevão e a partir dessa data sendo direcionada a pregação do evangelho aos gentios (nações não judaicas).
• Texto Daniel 9:27
"na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações
virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele."
(Daniel 9:27)
• Entendendo
Na metade do período de 1 semana profética (o que equivale a 3 dias e meios proféticos ou 3 anos e meios literais),
faria cessar o sacrifício e a oferta de manjares. Essa passagem é interpretada por muitos como sendo a data em que
Jesus foi morto. Isso ocorreu em 31 d.C., comprovando o período exato de cumprimento da profecia.
Outras interpretações
A maioria das demais denominações cristãs, notadamente as de tendência Futurista, vêem a última semana da
profecia dada a Daniel como sendo o tempo em que o anticristo virá para enganar as nações. Esta radical diferença
interpretativa reside na identificação do sujeito da frase "Ele fará firme aliança com muitos (...)" (v.27). Os
Historicistas acreditam se tratar do Ungido, porém, os Futuristas crêem se referir ao "príncipe que há de vir" (v.26),
que claramente se refere a um "príncipe romano" (visto que "o povo" deste príncipe, o qual destruiu a cidade e o
Santuário, foi o romano). Esta interpretação encontra eco no Apocalipse, quando se refere a "um tempo, tempos e
metade de um tempo" ou "mil duzentos e sessenta dias" como o período de livre atuação da besta, já que estas
contagens equivalem a 3,5 anos, ou seja, metade de um período de 7 anos. Além disso, muitos vêem na confederação
de países que apoiarão o anticristo o renascimento do Império Romano (vide Ap 13).
Observações sobre a interpretação abaixo:
• Não contém coerência de datas. Note que o texto abaixo descreve o início da profecia no ano de 455 a.C., o que
segundo pesquisas recentes, datadas da década de 1970, sobre o decreto de Artaxerxes I para reconstruir
Jerusalém discorda dessa data. Leia mais a respeito lendo o artigo de Artaxerxes I;
• O autor do texto não menciona qual grupo ou denominação religiosa interpreta a profecia das 70 Semanas
segundo o texto abaixo.
• Caso sejam sanadas essas dúvidas, essas observações devem ser imediatamente removidas.
• Essa interpretação é errônea, sem contexto histórico exato, e uma má interpretação da bíblia sagrada, Ao dizer
que o Ungido faria aliança com muitos por uma semana, refere-se ao período de 7 anos em que o evangelho foi
pregado aos judeus, após o batismo de Jesus,com a morte dele no meio da semana e terminando esse período no
ano de 34 d.C. com o apedrejamento de Estevão e a partir dessa data sendo direcionada a pregação do
evangelho aos gentios (nações não judaicas).
O livro bíblico de Daniel (9:24-25) diz: "Setenta semanas (de anos) foram determinadas sobre o teu povo (judeus) e
sobre a tua cidade santa (Jerusalém), para acabar com a transgressão e encerrar o pecado, e para fazer expiação pelo
erro, e para introduzir justiça por tempos indefinidos, e para apor um selo à visão e ao profeta, e para ungir o Santo
dos Santos (ou Santíssimo). E deves saber e ter a perspicácia de que desde a saída da palavra para se restaurar e
reconstruir Jerusalém até o Messias (Cristo), haverá sete semanas (de anos), também sessenta e duas semanas (de
anos). Ela tornará a ser reconstruída, mas no aperto dos tempos."
Profecia das 70 semanas 27
Estima-se que estas 70 semanas sejam semanas de anos, representando 70 anos vezes 7 dando um total de 490 anos.
A frase "desde a saída da palavra para se restaurar e reconstruir Jerusalém até o Messias (Cristo), o Líder, haverá 7
semanas (de anos), também 62 semanas (de anos)", mostra que passariam num total de 483 anos. A ordem para
reconstruir as muralhas de Jerusalém terá ocorrido no ano 455 a.C. por ordem de Artaxerxes I. Sabemos que os 483
anos terminam em Outubro de 29 d.C., quando Jesus de Nazaré foi baptizado e Ungido com Espírito Santo, com
cerca de 30 anos (Lucas 3:23).
Os sete anos que faltam, se referem aos sete anos de Grande Tribulação, registrados na Biblia Sagrada no livro de
Daniel (Daniel 9:26). E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; o povo do
príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá
guerra; estão determinadas assolações.
E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta
de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será
derramado sobre o assolador.), período que iniciará a contagem após o maior acontecimento da história que está
prestes a ocorrer – A Segunda Vinda ou a volta do Senhor JESUS a este mundo.
O próprio Senhor JESUS CRISTO falou a respeito de Sua vinda: "Na casa de meu Pai há muitas moradas;... e,
quando eu for, e vos preparar lugar; virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais
vós também" (Jo 14.3). "Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós" (Jo 14.18).
Referências
Notas
[1] Scherman, Rb. (Ed.), 2001, p.1803
[2] A data de 537 A.C. para o primeiro ano de Cyrus é baseado no trabalho de Ptolomeu. Ptolomeu não fornecer dados específicos astronómicos
para fixar a data do 1 º ano de Cyrus como fez com muitos dos outros reis persas e babilónicos. As tábuas dinásticas babilónicas dão 194,3
anos de Yukin-Zira até à queda de Nabonidos. O 1 º ano de Yukin-Zira é fixado astronomicamente no ano 731 A.C. Este, em seguida, levaria
à queda de Nabonidos no ano 537 A.C. e do 1 º ano de Cyrus como governante da Babilónia, no ano 536 A.C. Que seria então o 2 º ano de
Cyrus (quando a fundação do segundo Templo foi estabelecida - Ezra 3:8) 70 anos a partir do primeiro cativeiro de Judá.
Bibliografia
• de Almeida, João Ferreira, A Bíblia Sagrada - Antigo e o Novo Testamento, Revista e Atualizada no Brasil, 2a.
edição, Barueri/SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 1993, ISBN 85.311.0279-0
Ver também
• Cronologia bíblica
• Daniel
• Messias
Ligações externas
• The 70 Weeks and 457 B.C. (http://www.adventistbiblicalresearch.org/documents/70weeks&457BC.pdf)
• When Did the Seventy Weeks of Daniel 9:24 Begin? (http://www.adventistbiblicalresearch.org/documents/
Whendid70WksofDan9begin.htm)
• A discussion of Jewish thought on the endtimes (http://www.kolumbus.fi/hjussila/rsla/OT/OT12.html#ind)
• Historicist views on 70 Weeks (http://www.historicist.com/related_subjects/70weeks.htm)
• Antichrist: Reflections on the Desolator - Chapters 25 and 27 (http://www.the-tribulation-network.com/
ebooks/antichrist_reflections_on_the_desolator/antichrist_intro.htm)
• The Prophetic Sequence - Parts XVII, XVIII, XIX, XXIV and XXV (http://www.the-tribulation-network.com/
dougkrieger/prophetic_sequence_intro.htm)
• 70 weeks : 455 BC to 36 AD (french) (http://pagesperso-orange.fr/bertin.e/70semaines.htm)
Profecia das 70 semanas 28
• Daniel's Seventy Weeks - A Divine Command to Restore and Build Jerusalem (http://www.
danielsseventyweeks.com)
• The Most Crucial Key to Determine Jubilee Years (from The 70 Week Prophecy) (http://www.itsaboutthattime.
net/most_crucial_key.htm)
• A Critical Examination of the Seventy Weeks Prophecy (http://www.infidels.org/library/modern/
chris_sandoval/daniel.html#traditional)
Nostradamus
Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama,[1] mais
conhecido sob o nome de Nostradamus
(Saint-Rémy-de-Provence, 14 de dezembro de 1503 ou 21 de
dezembro de 1503[2] — Salon-de-Provence, 2 de julho de 1566),
foi um apotecário e médico da Renascença que praticava a
alquimia (como muitos dos médicos do século XVI). Ficou
famoso por sua suposta capacidade de vidência. Em 1555,
escreveu e lançou um livro de centúrias (As Profecias), versos
codificados que seriam previsões do futuro.
Biografia
Nostradamus: Retrato original de seu filho César.
Infância e origens
Michel de Nostredame nasceu no dia 14 de Dezembro de 1503 em
Saint-Rémy-de-Provence, no sul da França. Seus pais eram Jaumet (ou
Jacques) de Nostredame e Reynière (ou Renée) de Saint-Rémy. Filho
mais velho do casal (eram 8 filhos), seu Nostredame vem de seu avô
(judeu), que escolheu o nome de Pierre de Nostredame por acreditar
que assim nostradamus seria médium, quando da sua conversão ao
catolicismo. Reyniére era filha de René de Saint-Rémy (filho de Jean
V de Saint-Rémy e Silete) e Béatrix Tourrel (filha de Jacques Tourrel).
Já David era filho de Pierre de Nostredame, nascido Pierre de
Vélorgues (filho de Amauton de Vélorgues) e Blanche de Sante-Marie
(filha de Pierre de Sante-Marie e da senhora de Labia).
Época de estudante
Quando tinha 15 anos, Nostredame entrou na Universidade de Avignon
para cursar o bacharelado. Depois de pouco mais de um ano, quando
ele estava estudando o Trivium (gramática, retórica e lógica), teve que
sair de lá por causa de uma epidemia de peste negra. Depois de deixar Lugar de nascimento de Nostradamus.
Avignon ele viajou pelo país por oito anos, de 1521 a 1529, em busca
de ervas medicinais. Em 1529, após alguns anos como apotecário (farmacêutico), ele entrou na Universidade de
Montpellier para cursar doutorado em medicina. Em 1530, ele foi expulso da universidade porque eles descobriram
que ele era apotecário (e isso era proibido segundo os estatutos da universidade).[3] O documento de expulsão (BIU
Montpellier, Register S 2 folio 87) ainda se encontra na biblioteca da universidade.[4] Depois da expulsão,
Nostradamus 30
Nostredame voltou a ser apotecário e se tornou famoso por criar uma "pílula rosa" que supostamente protegia as
pessoas daquela praga por conter altas doses de vitamina C.[5]
Química
Nostradamus foi o primeiro a descrever o ácido benzoico, obtido por sublimação da goma de benjoim, obtida do
benjoeiro [6] .
Casamentos
Em 1531, Nostredame foi convidado por Julius Caesar Scaliger, um
líder polímata, para ir a Agen.[7] Lá ele casou-se com uma mulher de
nome ainda incerto (provavelmente Henriette d'Encausse), e teve dois
filhos com ela.[8] Em 1537, sua esposa e os dois filhos morreram
supostamente por causa da peste negra. Então viajou pela França e
provavelmente pela Itália.[7]
Daniel Ruzo, de que tais edições são falsas e foram produzidas em 1649. Os argumentos dele são muito eloqüentes.
As edições posteriores a esta são seguramente falsificações e na Biblioteca de Paris há mais de duzentas obras que
querem ter o mérito de terem sido produzidas por Nostradamus, mas são apenas falsificações.
Sofrendo de gota e artrite, piorou em meados de 1566, vindo a falecer no dia 2 de Julho de 1566.Seus restos mortais
sepultados em outro local inicialmente, foram trasladados para uma outra igreja em Salon (a Igreja de São
Lourenço), onde permanecem até hoje.
Profecias
Suas profecias compõem-se de quadras em versos métricos
decassílabos, reunidas em grupos de cem, dai o nome de centúrias.
Foram publicadas em várias ocasiões; uma pequena parte em 1555,
outra em 1557, sendo que das três últimas centúrias conhecemos
apenas edições póstumas. Devido à fama que Nostradamus veio
obtendo ao longo do tempo, muitos charlatões tentaram falsificar
quadras e versos para fazer dinheiro. Na biblioteca de Paris, existem
alguns livros escritos entre 1600 e 1900 que usam descaradamente seu
nome. O grupo NRG só reconhece como originais estas citadas.
Infelizmente, o dinheiro foi o rumo que procuraram muitas obras que
falam do sábio e de sua obra, sem se importarem realmente em
descobrir quem era Nostradamus e o que desejava de fato.
sobreexistiram e afirmam coisas de tal forma que um grupo de exegetas franceses que por ser sua língua natal, foram
os que leram mais dessas edições e congêneres como as "Profecioas de Pavillon" e outros para sustentarem a tese de
que Nostradamus não era uma pessoa real, mas apenas um personagem.
Livros
• Macoto, Abner As Centúrias de Nostradamus ComentadasISBN-85-901851-2-5
• R. Baschera, E. Cheynet, Il Grande Libro Delle Profezie (MEB) 1995
• Boscolo Renuccio, Nostradamus, l'enigma Risolto (Mondadori), 1988
• Hewitt V.J., Lorie Peter, Nostradamus, The End of the Millennium, Prophecies: 1992 to 2001 (Bloomsbury), 1991
• Ionescu Vlaicu, Nostradamus Aveva Ragione, (Corbaccio)
• Lemesurier, Peter. The Nostradamus Enciclopedy ISBN 0-312-19994-5
• Leoni Edgar, Nostradamus and his Prophecies, (1961, r.2000) ISBN 0-486-41468-X
• Patrian Carlo, Le Profezie, (Mediterranee), 1978
• Ramotti O. Cesare, Le Chiavi di Nostradamus, (Mediterranee) 1987
• Ramotti O. Cesare, Nostradamus: O código que abre os secredos do principal profeta , ISBN 0-89281-915-4
• Randi, James, The Nostradamus Mask.
• Daniel Ruzo, O Testamento Autêntico de Nostradamus ISBN 970-05-0770-X
• Manuel Sánchez, Caesarem de Nostradamus 2005 ISBN 978-84-935672-1-7
• David Ovason, Nostradamus: Prophecies for America, 2001.
• David Ovason, The Secrets of Nostradamus: A Radical New Interpretation of the Master's Prophecies. 2002.
• Gustavo Bahr, "O Mundo em Duas Palavras: Armação dos Búzios, 2010.
Ligações externas
• Nostradamus - artigos [10] (em português)
• http://web.archive.org/web/20080529085911rn_1/br.geocities.com/realidadehoje/
• Caesarem de Nostradamus [11] (em castelhano)
• The Skeptic's Dictionary [12] (em inglês)
• Nostradamus Wiki. Translations in 7 languages and original texts [13] (em inglês)
• Nostradamus - the Bible Prophet [14] (em inglês)
Referências
[1] Nostradamus Enciclopedia - Peter Lemesurier.
[2] Guinard, Dr Patrice, Cura Forum (http:/ / cura. free. fr/ dico8art/ 603A-epit. html)
[3] Benazra, R, Espace Nostradamus (http:/ / ramkat. free. fr/ biograph. html#2)
[4] Lemesurier, Peter, The Unknown Nostradamus, 2003
[5] Nostradamus, Michel, Traite des fardemens et des confitures, 1555, 1556, 1557
[6] A History of Technology: The Mediterranean civilizations and the Middle Ages ... Por Charles Joseph Singer,Trevor Illtyd William
[7] Leroy, Dr Edgar, Nostradamus, ses origines, sa vie, son oeuvre, 1972, ISBN 2-86276-231-8
[8] Maison de Nostradamus at Salon
[9] Chevignard, Bernard, Présages de Nostradamus 1999
[10] http:/ / www. liconsultor. hpg. ig. com. br
[11] http:/ / www. caesaremnostradamus. com
[12] http:/ / www. skepdic. com/ nostrada. html
[13] http:/ / www. oceanru. com/ wiki/ Ocean:Nostradamus
[14] http:/ / www. regels. org/ Michel-Nostradamus. htm
Fontes e Editores da Página 34
Simbologia bíblica Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=17461207 Contribuidores: Bihaiko, Espektro, Nuno Tavares, Yanguas, 7 edições anónimas
Profecia dos quatro animais Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=20242362 Contribuidores: 555, Aedd, Bihaiko, Espektro, Jic, Lusitana, Manuel Anastácio, MarceloB,
Marcio68almeida, Maurício I, Mbarzilay, Momergil, Neriton, OS2Warp, Porantim, Querub, Ramon Angelo, Ricadito, Rikadus, Ruy Pugliesi, SallesNeto BR, Santana-freitas, Stegop, Tiago
Vasconcelos, Tilgon, Tumnus, Yanguas, 87 edições anónimas
Profecia da besta de sete cabeças Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=18931476 Contribuidores: 555, Bihaiko, G51, Guirf, Lameiro, LiaC, Momergil, Ruy Pugliesi, Yanguas, 3
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Profecia da estátua de Nabucodonosor Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=20293326 Contribuidores: 555, Alchimista, Bihaiko, Braswiki, Carmoferreira, Cesarhenrique,
Ciongoli, CommonsDelinker, Crixtiano, Dpc01, Edu Hernandes, GRS73, Get It, Lusitana, Manuel Anastácio, Marcio68almeida, Momergil, OS2Warp, Porantim, Reynaldo, Yanguas, 78 edições
anónimas
Profecia das 70 semanas Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19706168 Contribuidores: Beria, Bisbis, CommonsDelinker, Crixtiano, Gunnex, Ianssantos, Jcegobrain, Juntas,
Lijealso, Luiza Teles, Momergil, Santana-freitas, Steelman, Vidente, Vigia, Zorglub, 13 edições anónimas
Tabela de conversões proféticas Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=15614852 Contribuidores: Burmeister, Crixtiano, Daimore, Rui Silva, Yanguas, 1 edições anónimas
Nostradamus Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19962599 Contribuidores: A N M, AKK1509, Abner Macoto, Agil, Albmont, Alexg, Andretf, Augusto Reynaldo Caetano
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