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Símbolos utilizados:
• Sinais verbais;
• Sinais escritos;
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Através do processo de retroacção (feed-back) é possível observar a reacção
daqueles a quem nos dirigimos. Dessa forma é possível orientar comunicações
futuras, quer a forma como o tipo como o fazemos.
Elementos de comunicação:
• Emissor
• Receptor
• Mensagem
• Canal
Canal – Suporte utilizado como veículo da mensagem (ar, carta, telefone, tv,
etc.)
- Gestos, - Oral
- Postura, - Escrita
- Roupa,…
Tipos de comunicação:
Roupa e Adornos
Gestos
Expressões faciais
Toque
Tempo
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A comunicação interpessoal pode ser afectada pelo tempo do modo como a
sua percepção, influenciada por cada cultura e sociedade, é vivida.
Espaço
• Cultura;
Postura
Braços cruzados, mão nos bolsos ou mãos atrás das costas – impedem a
interacção aberta e directa da comunicação.
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• Frequente em relações interpessoais;
• Concentração na mensagem;
• Ser breve;
• Mostrar interesse;
• Sorrir;
• Ser simpático;
Revisão
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Comunicar provêm do latim comunicare que significa “pôr em comum”,
“estrar em relação com”.
Roupa e adornos
6- Porque comunicamos?
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Porque a primeira imagem que se forma de uma pessoa, mesmo antes
desta falar, provém da forma como se comporta e se essa imagem não for
positiva pode criar uma barreira à comunicação.
FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO
BARREIRAS À COMUNICAÇÃO
1. Barreiras externas
2. Barreiras internas
Barreiras internas:
• Valores e crenças;
• Papeis sociais;
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• Cansaço ou doença.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Por vezes o emissor não tem noção da forma como comunica, assim duas
actividades bastante úteis e utilizadas são:
GRUPO
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Um grupo implica uma identificação dos elementos com o grupo e de um
sistema de troca de relações que não está compreendido ao carácter
circunstancial. Dentro de um grupo existe uma interacção entre elementos, daí
a dinâmica de relações, o qual estabelece a interdependência entre os diversos
elementos do grupo no sentido em que se afectam e se influenciam
mutuamente.
O grupo deverá ainda ser coeso. Para tal os seus elementos deverão
apresentar atitudes semelhantes, boa relação, partilhando determinada
identidade. É fundamental existir atracção interpessoal.
A coesão permite:
• União;
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• Confiança e lealdade;
• Segurança;
• Satisfação;
• Interacção
Vantagens do grupo: Desvantagens do grupo:
Grupos formais – supõem membros fixos, regras próprias bem como uma
hierarquia definida. Exemplo: grupos institucionais como numa escola.
Grupos informais – são mais flexíveis, não possuem uma hierarquia fixa nem
regras ou normas definidas e os seus membros não estão vinculados da
mesma forma que os do grupo formal. Exemplo: os grupos de amigos.
Tomadas de decisão:
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1. Tomam decisões que envolvem maior risco do individualmente;
Divisão de tarefas
Segurança
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As ideias, valores e atitudes expressas ou defendidas pelo grupo tendem a ser
expressas por cada um dos seus elementos, sem que temam as reacções do
público.
À medida que o grupo for apresentando ideias inovadoras e mostrar a força por
elas exercida, na sociedade, os seus elementos passam a ser respeitados em
função da imagem e do impacto do grupo, no meio onde se insere.
Depende:
Produtividade:
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Conformismo – Ocorre quando um indivíduo cede às influências do grupo.
Muitos destes fenómenos não são inteiramente conscientes, o grupo exerce
pressão sobre o indivíduo/membro, através de expectativas, mais ou menos
explícitas, cujo cumprimento afecta a sua aceitação no seio do grupo.
Objectivos:
Líder autoritário
Líder democrático
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- Elevado grau de satisfação.
Líder permissivo
ASSERTIVIDADE
Conjunto de direitos que permitem a cada um de nós sermos nós próprios, agir
e expressarmo-nos como nós próprios, perante os outros, sem distinções de
cor, sexo, idade ou estatuto social.
Direitos:
Ser escutado;
Cometer erros;
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Ser responsável pelas suas atitudes.
• Determinação;
• Empatia;
• Adaptabilidade;
• Tolerância à frustração;
• Sociabilidade.
• Auto-estima;
• Sociabilidade.
Comportamento assertivo:
Em auto-defesa;
Honestidade;
Estilos comunicacionais:
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Assertividade:
O profissional assertivo:
Exemplos:
Posição e postura:
O agressivo:
o Domina o outro;
o Humilha o outro.
O Passivo:
Consequências:
Sinais:
• Roer as unhas;
• Frequentemente ansioso;
• Insónias.
O Manipulador:
Especialista em rumores;
Consequências:
o Tende a vingar-se;
o Os outros afastam-se;
CONFLITO
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Definição – convergência de forças de sentidos opostos e igual intensidade,
que surge quando existe atracção por duas valências.
O conflito pode por outro lado conduzir a ideias inovadoras, quando pontos de
vista conflituosos são partilhados e discutidos abertamente, permitindo explorar
sentimentos, valores, atitudes e ideias.
O facto dos conflitos existirem na vida, não significa que possam ser
destrutivos.
Tipos de conflito
• Atracção – Atracção
• Repulsão – Repulsão
Intrapessoal
• Atracção – Repulsão
• Limitações de recursos
Interpessoal
• Diferenciação de papéis
Organizacional
• Estas diferenças de níveis são tanto mais graves quanto mais distantes
estão uns dos outros e, consequentemente, menos informação partilham
uns com os outros, o que limita ou impede a comunicação;
Evitar o conflito
Desactivar o conflito
Enfrentar o conflito
Envolvimento no conflito
Gestão do conflito
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ENTREVISTA NUTRICIONAL
1. Recolha de informações;
7. Acção educacional.
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• Anamnese alimentar;
• História clínica;
• Valores bioquímicos;
• Dados antropométricos;
• Exames físicos;
• Dados psicossociais.
Incluem:
• Estado emocional.
Métodos:
• Registos;
• Questionários;
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• História alimentar.
Identificação do paciente:
• Nome;
• Sexo;
• Estado civil;
• Morada de residência;
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• Nacionalidade;
• Data de diagnóstico;
• Inicio e duração;
• Medicação;
História familiar:
• Obesidade;
• HTA;
• Hipercolesterolémia;
• Diabetes mellitus;
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• Hiperuricémia,…
História socioeconómica:
- Escolaridade do paciente,
- Ocupação profissional,
Procurar saber:
- Rendimentos mensais,
- Aquisição de alimentos,
- Nível de motivação.
Pacientes/clientes:
- Dietas milagrosas,
- Necessidades estéticas/saúde,
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Normalmente:
O Nutricionista deverá:
• Adaptar a linguagem,
• Educar o paciente.
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6 – 10 Anos – De modo a facilitar a comunicação aconselha-se uma
linguagem simples, clara, sem movimentos bruscos e roupa usual.
6 Anos:
- Menor motivação,
10 Anos:
- Mais motivadas,
Tipos de pais:
• Despreocupados passivos,
• Colaboradores,
• Incriminam.
MODELO MOTIVACIONAL
Promover:
- Composição corporal
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Evolução da atitude terapeutica
Modelo Informativo
• Conselhos especializados
• Tentar convencer
• Repetir conselhos
• Rapidez
Modelo Motivacional
• Estimular a motivação
• Aproximação colaboradora
• Aplicação progressiva
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Falsos pressupostos
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Não basta aconselhar e dar instruções, fundamental MOTIVAR o
paciente/cliente.
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COMO ESCREVER UM ARTIGO CIENTIFÍCO?
O que é a investigação?
Research:
Formato geral
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Os artigos científicos devem seguir o formato geral dos artigos publicados
nas revistas que pretendemos publicar, organizados nos seguintes
sectores:
• Title • Título
• Authors • Autores
• Abstract • Resumo
• Introduction • Introdução
• Method • Método
• Results • Resultados
• Discussion • Discussão
• Conclusions • Conclusões
• Acknowledgments • Agradecimentos
• References • Referências
Title – Título
Authors - Autores
Abstract - Resumo
Não deve exceder 200 palavras e deve especificar de forma concisa, mas
não telegraficamente:
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1. O que é que o autor fez.
Questões a colocar?
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Introduction - Introdução
Deve-se ter em conta onde e quantas vezes as fontes foram citadas, tal como o
impacto das revistas onde foram publicadas.
Method – Métodos
Este sector explica quem participou no estudo (amostra); como a amostra foi
seleccionada, o desenho do estudo e como o estudo foi feito. Que instrumentos
foram utilizados para recolher os dados (ex. vigilância standardizada,
questionário, etc.)
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All-inclusiveness reflects the researcher’s attempt to include a broad group of
participants and that is also a good thing because it makes sure that as wide a
range of people as possible participated in the research.”
Acaso se refere à participação por acaso e que é uma coisa boa porque
significa que as conclusões de um estudo são susceptíveis de ser significativo
para uma ampla gama de pessoas.
Todos inclusão reflecte a tentativa do pesquisador de modo a incluir um amplo
grupo de participantes e que também é uma coisa boa porque garante que a
ampla gama de pessoas possível, participaram da pesquisa.
Results - Resultados
Discussion – Discussão
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Esta não deve ser uma repetição dos resultados: enquanto que a secção dos
resultados constitui uma leitura dos dados, o objectivo desta secção é
interpretar os resultados e comentar o seu significado à luz do que é conhecido
na literatura.
Tente identificar as falhas do seu trabalho - serão algumas, depois do seu curto
projecto - e sugira o que poderia ser feito para estender, ou confirmar os seus
resultados.
Tente tirar algumas conclusões do seu estudo e diga até que ponto os seus
objectivos foram concretizados.
Conclusions - Conclusão
References - Referências
Acknowledgments - Agradecimentos
Linguagem
Factor de impacto
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referentes a cerca de 7.500 periódicos científicos a nível mundial, permitindo
conhecer dados bibliométricos dos diferentes periódicos e compará-los dentro
de uma mesma área científica.
Importância do JCR:
- Decisão por parte dos autores e investigadores onde publicar, por exemplo,
ou saber quais os títulos de referência na área de investigação.
- Periódico
- Todos os periódicos
Este indicador foi criado por Eugene Garfield, fundador do ISI – Institute of
Scientific Information, num artigo de 1955 publicado na revista Science.
Motores de busca
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