Professional Documents
Culture Documents
EQUIPE TÉCNICA
CDU 334:331(81)
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Antônia Schwinden
CAPA
Glauce Midori Nakamura
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
Ivonete Chula dos Santos
4
APRESENTAÇÃO
5
6
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................... 5
José Antônio Peres Gediel
LEGISLACIÓN Y COOPERATIVISMO:
EXPERIENCIA COOPERATIVA DE MONDRAGÓN ...................... 37
Ainhoa Larrañaga
7
RESENHA ............................................................................. 211
Felipe Drehmer, Ricardo Prestes Pazello
8
COOPERATIVISMO – HISTÓRIA
E HORIZONTES*
Rui Namorado**
RESUMO: Este texto reflete sobre o futuro RESUMEN: Este texto reflexiona sobre el
esperado para o cooperativismo, futuro esperado para el cooperativismo,
considerando o seu código genético, bem considerando su código genético, bien
como os aspectos marcantes de sua como los aspectos marcantes de su
trajetória histórica. Como realidades trayectoria histórica. Con realidades
socialmente significativas, as práticas sociales significativas, las prácticas
cooperativas firmaram-se nas primeiras cooperativas ocurren en las primeras
décadas do século XIX, assumindo décadas del siglo XIX, asumiendo
particular relevância na Inglaterra, França, particular relevancia en Inglaterra,
Alemanha, Itália, Bélgica, em especial nos Francia, Alemania, Italia, Bélgica, en
dois primeiros países. Entendido o especial en los dos primeros países.
cooperativismo como uma síntese e uma Entendido el cooperativismo cómo una
tensão entre pragmatismo e utopia, entre síntesis y una tensión entre pragmatismo
a utilidade imediata e a alternativa y utopía, entre la utilidad inmediata y la
prospectiva, a idéia de um horizonte alternativa prospectiva, la idea de un
cooperativo implica uma permanente horizonte cooperativo implica una
abertura aos desafios concretos de cada permanente abertura a los desafíos
sociedade e uma ambição utópica concretos de cada sociedad y una ambición
sustentada quanto ao futuro. utópica sustentable cuanto al futuro.
* Este texto teve por base uma conferência proferida, em 29 de Agosto de 2006, em
Curitiba, no 1º Seminário de Direito Cooperativo, Políticas Públicas e Cidadania, realizado na
Universidade Federal do Paraná.
9
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
1 INTRODUÇÃO
Internacional (ACI), por meio do seu site ou das suas publicações oficiais,
permitirá confirmar facilmente esses números.
10
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
11
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
12
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
116 e ss.
13
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
14
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
15
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
nesses três planos, pode ver-se Edwin MORLEY-FLETCHER, 1986: XXXIII e ss.
16
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
1972:257 e ss.
17
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
10Para se saber mais sobre a vida dessa organização, até 1970, pode
ver-se, entre outros, WATKINS, 1971:passim.
11Para um estudo mais aprofundado da identidade cooperativa, podem
ver-se: MACPHERSON (1996: passim) e NAMORADO (1995:passim) e (2005:9
e ss.).
18
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
19
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
15 Cf. KRIEGEL,1974:564.
16 Vejam-se a propósito da teoria dos três pilares: DESROCHE (1976:89)
e HENRY (1987:227).
17 Cf. DESROCHE, 1976:87.
20
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
21
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
22
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
27 Cf. TWEDDELL,1909:19.
28 Vejam-se DROZ, 1972:541; REBÉRIOX, 1974:322; PUISSANT,
1988:323.
29 Cf. PUISSANT, 1988:315.
23
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
24
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
3.9. CONCLUSÃO
25
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
4.1. INTRODUÇÃO
26
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
27
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
28
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
PINHO, 1966:passim.
29
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
um texto meu, cujo título foi: Horizonte Socialista – valores, princípios, estratégia.
30
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
31
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
5 CONCLUSÃO
32
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
BIBLIOGRAFIA
33
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
34
COOPERATIVISMO – HISTÓRIAS E HORIZONTES
35
36
LEGISLACIÓN Y COOPERATIVISMO:
EXPERIENCIA COOPERATIVA DE MONDRAGÓN
Ainhoa Larrañaga*
RESUMO: O presente texto tem por RESUMEN: El presente texto tiene por
objetivo apresentar brevemente a origem objetivo presentar brevemente cual ha
da Experiência Cooperativa de Mondragón sido el origen de la Experiencia Cooperativa
(ECM) e quais são os desafios atuais do de Mondragón (ECM) y cuales son los
movimento cooperativo. Depois, exporá retos actuales del movimiento cooperativo.
os elementos mais estacáveis da legislação Después, expondrá los aspectos más
cooperativa vasca, destacando que o dito relevantes de la legislación cooperativa
instrumento legal oferece elementos que basca, destacando que el dicho instrumento
tornaram mais fácil criar uma rede forte legal ofrece elementos que han hecho más
de cooperativas que, sem ferir a autonomia fácil crear una red fuerte de cooperativas
de cada uma, soube unir forças e que, sin herir la autonomía de cada una, ha
aproveitar as potencialidades de cada sabido aunar fuerzas y aprovechar las
empreendimento, embora tenha criado potencialidades de cada emprendimiento,
um cooperativismo criticável em certos aunque ha creado un tipo de cooperativismo
aspectos. com aspectos criticables en ciertos aspectos.
37
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
INTRODUCCIÓN
38
LEGISLACIÓN Y COOPERATIVISMO: EXPERIENCIA
COOPERATIVA DE MONDRAGÓN
39
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
RETOS A FUTURO
40
LEGISLACIÓN Y COOPERATIVISMO: EXPERIENCIA
COOPERATIVA DE MONDRAGÓN
41
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
42
LEGISLACIÓN Y COOPERATIVISMO: EXPERIENCIA
COOPERATIVA DE MONDRAGÓN
43
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
SOCIOS
44
LEGISLACIÓN Y COOPERATIVISMO: EXPERIENCIA
COOPERATIVA DE MONDRAGÓN
45
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
46
LEGISLACIÓN Y COOPERATIVISMO: EXPERIENCIA
COOPERATIVA DE MONDRAGÓN
TIPOS DE COOPERATIVAS
47
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
48
LEGISLACIÓN Y COOPERATIVISMO: EXPERIENCIA
COOPERATIVA DE MONDRAGÓN
49
50
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’:
UMA CRÍTICA MARXISTA
Claus Germer*
RESUMO: Este artigo constitui uma crítica RESUMEN: Este artículo constituye una
às concepções de economia solidária crítica a las concepciones de economía
de Paul Singer, concentrando-se em solidaria de Paul Singer, concentrándose
dois aspectos, considerados essenciais, en dos aspectos, considerados esenciales,
tanto do ponto de vista teórico quanto tanto del punto de vista teórico cuanto
histórico: o primeiro diz respeito à histórico: el primero dice respecto a la
concepção fantasiosa da história das lutas concepción fantasiosa de la historia de
dos trabalhadores pelo socialismo como las luchas de los trabajadores por el
uma história do desenvolvimento de uma socialismo como una historia del
economia solidária; o segundo está desarrollo de una economía solidaria; el
voltado ao confronto da concepção da segundo se vuelve al confronto de la
cooperativa de produção como forma concepción de la cooperativa de producción
típica do modo de produção solidário como forma típica del modo de producción
com as concepções dos autores solidario con las concepciones de los
clássicos do marxismo sobre o papel autores clásicos del marxismo acerca del
do cooperativismo. papel del cooperativismo.
51
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
INTRODUÇÃO
52
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
O ASPECTO HISTÓRICO
53
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
54
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
2 Idem, p. 13.
3 SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação
55
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
56
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
Karl e ENGELS, Friedrich. Obras Escolhidas, vol. 1. São Paulo: Alfa-Omega, s/d.
8 “Quando Robert Owen, logo depois do primeiro decênio deste século,
57
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
58
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
59
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
60
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
Zahar, 1983.
61
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
62
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
63
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
64
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
65
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
66
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
67
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
68
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
69
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
70
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
71
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
CONCLUSÕES
26 MARX, 1866.
72
A ‘ECONOMIA SOLIDÁRIA’: UMA
CRÍTICA MARXISTA
73
74
A LEGITIMIDADE DA ECONOMIA
SOLIDÁRIA: OS EIXOS PRINCIPIOLÓGICOS DOS GRUPOS POPULARES
PARA A LEGALIDADE NO ESTADO DEMOCRATICO DE DIREITO
BRASILEIRO – PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
RESUMO: Este artigo pretende estudar RESUMEN: Este artículo pretende estudiar
as implicações das bases principiológicas las implicaciones de los fundamentos de
da Economia Solidária (Ecosol) ante a la Economía Solidaria (Ecosol) ante la
legalidade, a qual estão submetidos os legalidad, la cual están sometidos los
empreendimentos autogestionários e emprendimientos autogestionarios y
solidários debtro do Estado Democrático solidarios dentro del Estado Democrático
de Direito Brasileiro. Com isso, visamos de Derecho brasileño. Con esto, visamos
sobrelevar as imbricações entre legalidade destacar las imbricaciones entre legalidad
e legitimidade, ou seja, o intercruzamento y legitimidad, o sea, el entrecruzamiento
entre Direito e Economia Solidária. de Derecho y Economía Solidaria. Para
Para tanto, ressaltaremos a relevância tanto, resaltaremos la relevancia de los
dos padrões normativos: os princípios padrones normativos: los principios
jurídicos, assim como dos eixos centrais jurídicos, así como de los ejes centrales
do ideário da Ecosol: os princípios del ideario de la Ecosol: los principios
ideológicos. Destacaremos, também, a ideológicos. Destacaremos también la
legitimidade dos movimentos populares legitimidad de los movimientos populares
envolvidos na Ecosol para que os mesmos envueltos en la Ecosol para que los
despontem como agentes legítimos à mismos despunten como agentes
participação dos momentos do Direito, legítimos a la participación de los
tanto legislativo quanto jurisdicional. movimientos de Derecho, tanto legislativo
cuanto jurisdiccional.
PALAVRAS-CHAVE: Legitimidade; Legalidade
e princípios da Economia Solidária. PALABRAS-CLAVE: Legitimidad; Legalidad
y principios de Economía Solidaria.
75
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
1 ABORDAGEM PRELIMINAR
76
A LEGITIMIDADE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: OS
EIXOS PRINCIPIOLÓGICOS DOS GRUPOS POPULARES PARA A LEGALIDADE NO ESTADO
DEMOCRATICO DE DIREITO BRASILEIRO – PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
77
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
78
A LEGITIMIDADE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: OS
EIXOS PRINCIPIOLÓGICOS DOS GRUPOS POPULARES PARA A LEGALIDADE NO ESTADO
DEMOCRATICO DE DIREITO BRASILEIRO – PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
79
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
80
A LEGITIMIDADE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: OS
EIXOS PRINCIPIOLÓGICOS DOS GRUPOS POPULARES PARA A LEGALIDADE NO ESTADO
DEMOCRATICO DE DIREITO BRASILEIRO – PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
81
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
82
A LEGITIMIDADE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: OS
EIXOS PRINCIPIOLÓGICOS DOS GRUPOS POPULARES PARA A LEGALIDADE NO ESTADO
DEMOCRATICO DE DIREITO BRASILEIRO – PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
83
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
mecanismos Jurídicos e desse modo despontar como agente hábil à luta pelos
84
A LEGITIMIDADE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: OS
EIXOS PRINCIPIOLÓGICOS DOS GRUPOS POPULARES PARA A LEGALIDADE NO ESTADO
DEMOCRATICO DE DIREITO BRASILEIRO – PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
85
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
5 PONTUAÇÕES FINAIS
86
A LEGITIMIDADE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA: OS
EIXOS PRINCIPIOLÓGICOS DOS GRUPOS POPULARES PARA A LEGALIDADE NO ESTADO
DEMOCRATICO DE DIREITO BRASILEIRO – PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
REFERÊNCIAS
87
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
88
C O N F I G U R A Ç Õ E S
CONTEMPORÂNEAS DO COOPERATIVISMO
BRASILEIRO
RESUMO: Este texto tem por objetivo RESUMEN: Este texto tiene por objetivo
esboçar uma tipologia das organizações esbozar uma tipología de las organizaciones
que se autodefinem como cooperativas, que se autodefinen como cooperativas,
inseridas no contexto brasileiro, insertadas em el contexto brasileño,
considerando a natureza e os objetivos considerando la naturaleza y los objetivos
das organizações coletivistas, em de las organizaciones colectivistas, en
especial das cooperativas de produção. especial de las cooperativas de producción
89
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
1 COOPERATIVISMOS
90
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
91
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
92
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
93
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
94
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
95
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
96
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
97
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
98
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
99
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
100
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
101
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
102
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
103
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
104
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
105
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
106
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
107
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
Finalidade Produção
Consumo Crédito
Natureza Orgânica Bens Serviços
Cooperativa de Produtores Associados*
Cooperativa Empresarial**
Cooperativa Cooperativa de Trabalho
de Trabalho Cooperativa de Trabalho
Precarizado Precarizado "ad hoc"
* Podem ser mistas ou integrais as cooperativas de produção de bens e serviços que de
acordo com a definição relativa à natureza orgânica, são cooperativas de produtores
associados, ou seja, aquelas que se constituem sob o comando dos produtores diretos.
** Podem ser mistas as cooperativas de produção de bens ou serviços que seguindo os
critérios relativos à natureza orgânica são cooperativas empresariais, pois se constituem
sob o comando do capital.
108
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
109
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
110
CONFIGURAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
REFERÊNCIAS
111
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
112
A EVOLUÇÃO RECENTE DA
QUESTÃO AGRÁRIA E OS LIMITES DAS POLÍTICAS
PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL*
113
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
INTRODUÇÃO
114
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
115
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
116
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
117
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
de queda que se estendeu por quase um ano. [...] Em 1994, foram importadas
3 milhões de toneladas de grãos, das quais um terço de arroz, 1,5 milhão de
milho e 300 mil toneladas de feijão preto e em cores. Note-se que essas
importações ocorreram não obstante a existência de volumosos estoques públicos
[...]. Isso, aliás, foi uma característica de todo o período 1992/94, deixando
clara a inconsistência entre a política agrícola adotada e a economia aberta...”.
(RESENDE, 2000, p. 23)
118
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
119
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
120
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
6 O Bolsa Família, havia atingido até março de 2005 quase 60% (6,5
121
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
122
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
123
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
124
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
125
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
126
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
127
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
128
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
129
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
(2005), resulta do fato que as dívidas rurais muitas vezes são feitas com base
em produto físico como equivalente financeiro, e também porque, para pagar
as dívidas financeiras, é necessário produzir excedentes comercializáveis.
130
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
latifúndios improdutivos, no sentido de que eram áreas até então não incorporadas
ao processo produtivo, sendo mantidas como reserva especulativa, à espera de
valorização das terras para negócio. Contudo, parte desse avanço “interno”
também se deu pelo deslocamento e substituição de outros cultivos. Com a
valorização da soja e outras commodities, ocorre uma incorporação de áreas
internas aos latifúndios ao processo produtivo, inserindo-as no mercado
agropecuário. A soja viabilizou, portanto, a extração de renda da terra mesmo
em áreas marginais em que, nos últimos 15-20 anos isso era inviável.
131
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
132
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
133
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
134
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
135
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
136
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
137
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
138
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
139
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
repassados aos assentamentos nesse ano se reduza à faixa dos R$ 300 milhões,
e que o número de parceleiros aptos a receber crédito, mas que não conseguiram
acessá-lo é da ordem de 114 mil famílias.
140
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
141
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
142
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
143
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
ANÁLISE
144
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
145
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
146
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
147
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
148
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
CONCLUSÃO
149
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
150
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
REFERÊNCIAS
151
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
12. FIPE, NEAD e MDA. PIB das cadeias produtivas da agricultura familiar
em 2005. Internet. (documento em pdf).
13. HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo:
Companhia das Letras. 2003.
23. MDS (Brasil). PRONAF muda o campo com crédito para os pequenos.
Disponível em: <http://www.njobs.com.br/fome0/conteudo/html/
04_fortalecimento_01.htm>. Acessado em: 15 out. 2005.
152
EVOLUÇÃO RECENTE DA QUESTÃO AGRÁRIA E
OS LIMITES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA PARA O MEIO RURAL
26. MPA. Único elemento novo para o plano safra 2004/05 é o volume
de recursos. Disponível em: <http://www.midiaindependente.org/
pt/blue/2004/07/285087.shtml>. (Acessado em abril 2005).
Postado em 02/07/2004.
153
154
U M P A N O R A M A D O
COOPERATIVISMO NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES
RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
Adilson Korchak*
José Augusto Guterres**
RESUMO: Este texto faz uma breve RESUMEN: Este texto hace una breve
análise das vicissitudes da aplicação do análisis de las vicisitudes de la aplicación del
cooperativismo dentro do Movimento dos cooperativismo en el Movimiento de los
Trabalhadores Rurais Sem Terra-MST em Trabajadores Rurales Sin Tierra –
nível nacional, para, na seqüência, focalizar MST – en el nivel nacional, para, en la
um projeto cooperativista específico, que secuencia, enfocar un proyecto
é Cooperativa de Produção e Serviços de cooperativista específico, que es la
Pitanga Ltda.- COOPROSERP, localizado Cooperativa de Producción y Servicios de
no Assentamento Novo Paraíso, em Pitanga Ltda. – COOPROSERP, ubicada en
Boaventura de São Roque-PR. el Asentamiento Novo Paraíso, en
Boaventura de São Roque-PR.
PALAVRAS-CHAVE: Cooperativa de
produção; MST; COOPROSERP. PALABRAS-CLAVE: Cooperativa de
producción; MST; COOPROSERP.
155
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
INTRODUÇÃO
1 O MST E O COOPERATIVISMO
156
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
Mitsue. A luta pela terra e o MST. 2.ed. São Paulo: Expressão Popular, 2006.
E para um estudo mais detido sobre a histórica exclusão do direito à terra no
Brasil: STEDILLE, João Pedro. (Org.). A questão agrária no Brasil. v.5. São
Paulo: Expressão Popular, 2005.
3 Sobre o amadurecimento da luta camponesa no Brasil: MOURA, Clóvis.
Sociologia política da guerra camponesa de Canudos: da destruição do Belo
Monte ao aparecimento do MST. São Paulo: Expressão Popular, 2000.
157
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
158
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
159
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
160
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
161
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
162
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
163
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
164
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
165
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
166
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
167
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
168
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
169
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
170
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
171
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
172
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
173
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
174
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
175
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
176
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
177
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
178
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
ORGANOGRAMA DA COOPROSERP
179
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
180
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
181
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
182
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
183
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
184
UM PANORAMA DO COOPERATIVISMO NO
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA E O CASO DA COOPROSERP
REFERÊNCIAS
STEDILLE, João Pedro. (Org.). A questão agrária no Brasil. v.5. São Paulo:
Expressão Popular, 2005.
185
186
PARECER
Prezados:
187
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
188
PARECER
189
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
190
PARECER
ANEXO
PROJETO DE LEI
CAPÍTULO I
DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO
191
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
192
PARECER
CAPÍTULO II
DO FUNCIONAMENTO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO
193
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
194
PARECER
CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO E DAS PENALIDADES
195
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
CAPÍTULO IV
DO PROGRAMA NACIONAL DE FOMENTO
ÀS COOPERATIVAS DE TRABALHO – PRONACOOP
196
PARECER
197
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Brasília,
EM N.º 13/MTE
198
PARECER
199
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
200
PARECER
201
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
202
PARECER
203
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
Respeitosamente,
204
PARECER
205
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
206
PARECER
207
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
208
PARECER
CONCLUSÃO
209
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
SMJ, é o Parecer.
210
RESENHA
Felipe Drehmer
Ricardo Prestes Pazello
211
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
212
RESENHA
213
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
214
RESENHA
215
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
216
RESENHA
217
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
218
RESENHA
219
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
220
RESENHA
221
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
222
RESENHA
223
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
224
RESENHA
225
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
226
RESENHA
227
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
228
RESENHA
229
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
230
RESENHA
231
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
232
I N D I C A Ç ÃO D E L E I T U R A S
233
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
234
INDICAÇÃO DE LEITURAS
RECH, Daniel. Cooperativa: uma onda legal. Rio de Janeiro: Fase, 1991.
235
236
PÓS-GRADUAÇÃO EM
DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA – UFPR
MESTRES
237
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
238
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA - UFPR
239
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
MESTRANDOS
240
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA - UFPR
241
ESTUDOS DE DIREITO COOPERATIVO E CIDADANIA
242
243
Este livro foi composto em Univers e impresso em papel Pólen
Soft Natural 70g/m2. Capa em papel Cartão Supremo 250g/m2.
Tiragem:1.000 exemplares.