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Caracterização do Território
Altitude da Sede: 17 m
Microrregião:
Pelotas ◆
Mesorregião:
Sudeste Rio-Grandense
Demografia
No período 1991-2000, a taxa de mortalidade infantil do município diminuiu 15,19%, passando de 21,00
(por mil nascidos vivos) em 1991 para 17,81 (por mil nascidos vivos) em 2000, e a esperança de vida ao
nascer cresceu 2,44 anos, passando de 69,15 anos em 1991 para 71,59 anos em 2000.
Educação
- = Não se aplica
Renda
A renda per capita média do município cresceu 33,08%, passando de R$ 259,39 em 1991 para R$ 345,20
em 2000. A pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$
75,50, equivalente à metade do salário mínimo vigente em agosto de 2000) diminuiu 26,03%, passando de
29,4% em 1991 para 21,7% em 2000. A desigualdade cresceu: o Índice de Gini passou de 0,59 em 1991
para 0,60 em 2000.
Habitação
Vulnerabilidade
ND = não disponível
Desenvolvimento Humano
1991 2000
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 0,768 0,816
Educação 0,868 0,922
Longevidade 0,736 0,777
Renda 0,701 0,748
Evolução 1991-2000
Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o município levaria 17,0 anos para alcançar São
Caetano do Sul (SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0,919), e 9,2 anos para alcançar Bento
Gonçalves (RS), o município com o melhor IDH-M do Estado (0,870).
Situação em 2000
Em relação aos outros municípios do Brasil, Pelotas apresenta uma situação boa: ocupa a 276ª posição,
sendo que 275 municípios (5,0%) estão em situação melhor e 5231 municípios (95,0%) estão em situação
pior ou igual.
Em relação aos outros municípios do Estado, Pelotas apresenta uma situação boa: ocupa a 90ª posição,
sendo que 89 municípios (19,1%) estão em situação melhor e 377 municípios (80,9%) estão em situação
pior ou igual.