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Conteúdo
1- Introdução: ......................................................................................................................... 7
2 - Histórico: ........................................................................................................................... 8
3 – Dimensionamento do blank e peça final: ........................................................................ 10
3.1 – Dimensionamento do mandril: .................................................................................... 11
4– Cálculo da potência utilizada no sistema do mandril: ..................................................... 12
4.1– Seleção do motor de acionamento do mandril: ............................................................. 13
5-Dimensionamento das correias:......................................................................................... 14
5.1-Determinação da relação de transmissão:....................................................................... 14
5.2-Determinação da potência projetada (HPP): .................................................................. 14
5.3- Determinação do perfil apropriado:............................................................................... 14
5.4- Determinação das dimensões das polias: ...................................................................... 15
5.5- Forças que atuam nas polias: ......................................................................................... 19
6- Dimensionamento do eixo do mandril: ............................................................................ 21
6.1 Cálculo do diâmetro prévio por rigidez á torção: ........................................................... 21
6.2 – Dimensionamento da chaveta: ..................................................................................... 22
6.3 - layout básico do eixo do mandril: ................................................................................ 23
6.4 – Seleção do material do eixo: ........................................................................................ 24
6.5 – Cálculo das forças que atuam no eixo: ........................................................................ 25
6.5.1 - Cálculo das reações de apoio e momentos dos planos verticais e horizontais: ......... 26
6.6 - Concentrações de tensões: ............................................................................................ 29
6.6.1 - Cálculo dos Kff: ......................................................................................................... 29
6.6.2 - Cálculo dos adoçamentos: ......................................................................................... 29
6.6.3 – Gráfico das concentrações de tensões:...................................................................... 30
6.7 - Cálculo de fadiga Sn real: ............................................................................................ 31
6.8- dimensionamento da ponta cônica: ............................................................................... 32
6.9 - Cálculo do eixo pelo critério ASME: ........................................................................... 33
6.10- Cálculo da flecha no eixo estático: .............................................................................. 34
7 - dimensionamento dos rolamentos do eixo principal: ...................................................... 38
7.1 – Seleção da vida mínima dos rolamentos: ..................................................................... 38
7.2 - dimensionamento dos rolamentos: ............................................................................... 38
7.3 – Forças nos rolamentos: ................................................................................................ 39
8 – Dimensionamento do flange e dos parafusos de fixação do mandril:............................. 40
8.1 – Esforços nos parafusos: ............................................................................................... 41
9- Dimensionamento do mecanismo de fixação do blank: ................................................... 43
9.1 forças no contraponto: .................................................................................................... 43
9.2- Dimensionamento do atuador para o contraponto do blank: ......................................... 44
6
1- Introdução:
2 - Histórico:
oito pólos é mais barata do que a usinagem de engrenagens nos eixos, além de
retirarmos a fabricação de um eixo e fazendo uma ligação direta por polias do eixo do
motor para o eixo do mandril.
Com a idéia inicial de fabricar uma caixa de transmissão para o movimento do fuso de
esfera do carro porto rola deu-se início aos cálculos, pelas restrições de: a caixa de
transmissão estar ligada ao mesmo motor do eixo principal e sua rotação inicial ser
muito elevada para o fuso de esferas, a caixa de transmissão necessitaria de mais eixos e
engrenagens do que o inicialmente idealizado, o custo elevado da construção de uma
caixa de transmissão, o tempo perdido no retorno tomando como base que o operário
teria que efetuar a troca da marcha manualmente como é feito em tornos. Optamos pela
retirada desta caixa de transmissão e não ligar o fuso de esfera do carro porta ferramenta
ao motor do eixo e principal, e sim efetuar o movimento do mesmo através de um
servomotor que nos dá a opção de avanço e retorno e a rotação desejada em cada um
desses movimentos.
Com o sistema do funcionamento da máquina pronto, começou-se a idealizar o
mecanismo de avanço das ferramentas, a fixação do mandril no eixo, mecanismo de
fixação do blank no eixo principal, a quantidade de rolos a serem utilizados como
ferramenta e a estrutura.
Para fixar o mandril no eixo principal primeiramente foi pensado em utilizar um
sistema chavetado para fixar o movimento rotativo e um parafuso de cabeça cilíndrica
com sextavado interno para fixar o movimento axial, descartamos esta idéia pelo alto
índice de concentrações de tensões neste ponto, então foi escolhido utilizar um flange
fixo no eixo e o mandril fixado neste flange por parafusos, foi escolhido fixar este
flange por ponta cônica usinada no próprio eixo, pela sua fácil manutenção e baixa
concentração de tensão já que esta concentração irá ocorrer apenas pela mudança de
secção na ponta do eixo e da união roscada no final, não somando concentrações como
no sistema pensado anteriormente.
Para o sistema de fixação do blank foi escolhido um sistema parecido com os sistemas
de furadeiras de bancada, através de um parafuso de movimento chavetado na carcaça,
acionado por um sistema manual de rodas, ligadas ao sistema por engrenagens cônicas.
Esta opção foi descartada com base no tempo de operação da máquina já que o operário
realizaria esta fixação manualmente girando a roda, e cada vez que uma peça entraria na
produção ou sairia da mesma o tempo perdido iria ser muito alto já que o curso deste
fuso de movimento será de 600 mm, levando em conta estes empecilhos foi feita a
escolha de um atuador hidráulico, para realizar esta fixação, por ser rápido no tempo de
avanço e recuo e de poder ser ligado eletronicamente para avançar e recuar sozinho
conforme a operação da máquina.
Para o mecanismo de avanço das ferramentas foi idealizado a utilização de fusos de
esferas ligados a servomotores, esta hipótese foi descartada levando em conta que já
teríamos que instalar um sistema hidráulico pra o mecanismo de fixação do blank a
opção mais sensata seria utilizar cilindros hidráulicos também para o avanço da
ferramenta.
Para estrutura foi feita a escolha de vigas em L por sua boa resistência a flexão.
Primeiramente foi escolhido o uso de apenas um rolo ferramenta, como tínhamos
observado em muitas máquinas de operação manual, porém ao realizar os cálculos de
flecha no eixo verificou-se que o valor seria elevado, portanto optamos pelo uso de dois
rolos defasados em 180º para anular os momentos fletores o obtermos flechas menores.
Com tudo a ser feito já idealizado foi possível realizar os cálculos á seguir.
10
Figura2- blank
Espessura da peça:
2 = 0′ . 𝑠𝑒𝑛25°
Recalculando 1 :
1 = 5. 𝑠𝑒𝑛25°
1 = 2,113 𝑚𝑚
11
Figura 3 - mandril
Volume:
′ 0,215.𝜋
𝑉𝑚𝑎𝑛𝑑 = .(0,15²+0,15.0,05+0,05²) = 7,317.10−3 m³
3
′
𝑉𝑚𝑎𝑛𝑑𝑟𝑖𝑙 =𝑉𝑚𝑎𝑛𝑑 -𝑉𝑎𝑙í𝑣𝑖𝑜 -𝑉𝑓𝑢𝑟𝑜𝑠 = 4,9. 10−3 m³
n=200rpm (dado)
𝑎𝑣𝑎𝑛ç𝑜
𝑟𝑜𝑡=0,5𝑚𝑚 𝑟𝑜𝑡
2 2 4,73
𝐹𝜃 = 3.a.𝜍𝑒 .1 .ln 𝑜 = .0,5.240.2,113.ln2,113 = 235,93 N
1 3
-Velocidade:
200
𝑣𝜃 =π.d.n = π.0,3. 60 = 3,1416𝑚 𝑠
𝑃=𝐹𝜃 . 𝑣𝜃 = 741,2 W
𝛿= 5 mm , 𝐹𝑛 = 15000 N (dados)
T= δ. 𝐹𝑛 = 15.10³.5. 10−3
T= 75 N.m
Para cálculos futuros foi adotado o maior torque, pois o mesmo implicará
esforços mais críticos.
P=2,134cv
13
𝑃.𝑓 2,134.1,1
𝑃𝑚 =𝜂 = 0.99².0,98
𝑟𝑜𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 ².𝜂 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎
Selecionado motor trifásico WEG IP55 W-21 8 pólos P=3,0 cv, n=855rpm
(Dados fornecidos pelo fabricante)
HPP = HP.Fs
HPP= 2,96.1,15 = 3,40 hp
5.3- Determinação do perfil apropriado:
d = 3” d =76,2mm
Normalizando, d= 80 mm
(𝐷−𝑑)²
L=2.C + 1,57.(D+d) + 4.𝐶
(344−80)²
L=2.1000 + 1,57.(344+80) + = 2683,1mm
4.1000
Correia 3V1060
A= L – 1,57.(D+d)
A= 2690 – 1,57.(344+80)
A= 2024,32mm
𝐷−𝑑 344−80
= 2024 ,32 = 0,13
𝐴
h = 0,065
Fc = 1,10
𝐷−𝑑 344−80
= 1003 ,5 = 0,263
𝐷𝑐
(𝐷−𝑑) 𝜋
α=π – . 180 = 165°
𝐷𝑐
18
𝐹𝑔 = 0,96
∴ 𝑝𝑏 = 1,40
∴ 𝑝𝑎 = 0,19
19
2correias
3V1060
𝐷−𝑑 344−80
Ѳ= π – =π- = 2,88 rad
𝐷𝑐 1003 ,6
𝑇 75 75
i=𝑇 ′2 → 4,3 = 𝑇 ′ → 𝑇1′ = 4,3 = 17.44 𝑁𝑚
1 1
∴ 𝑎 = 42°
𝜃 2,88
𝜃𝑐 = 𝑎 → 𝜃𝑐 = → 𝜃𝑐 = 8,04𝑟𝑎𝑑
𝑠𝑒𝑛(2) 42
𝑠𝑒𝑛( 2 )
2.𝑇1 2.16,75.10 3 2.𝑇
𝐹1 = 𝑑. = 80. 1−𝑒 −0,3.8,04 = 460𝑁 𝐹2 = 𝑑. 𝑒 𝜇 𝜃 1𝑐 −1 =
1−𝑒 −𝜇 𝜃 𝑐
2.16,75.10 3
= 41,2𝑁
80. 𝑒 0,3.8,04 −1
Força vertical:
𝜋−𝜃 𝜋−2,88
𝐹𝑝 = 𝐹1 + 𝐹2 cos 𝐹𝑝 = 460 + 41,2 cos ⟹ 𝐹𝑝 = 496,92𝑁
2 2
20
Força horizontal:
𝜋−𝜃 𝜋−2,88
𝐹𝑠 = ( 𝐹1 − 𝐹2 )sen = 460 − 41,2 𝑠𝑒𝑛
2 2
𝐹𝑠 = 54,62
Esboço:
𝑇.𝐿 𝜋.𝑑 4
𝜃 = 𝐺.𝐽 𝐽= 32
𝜃 𝑇
𝑅𝑡 = = 𝐺.𝐽 ⇒ 𝑅𝑡 = 0,5 ° 𝑚 (𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜) , Aço G=85GPa
𝑙
T=75N.m
𝜋 𝑇.32
. 𝑅𝑡 = 85.10 9 .𝜋.𝑑 4
180
𝑇 4 𝑇
𝑑 4 = 6,86. 10−9 . 𝑅 ⇒ 𝑑 = 9,1. ∴ 𝑑 = 31,85𝑚𝑚
𝑡 𝑅𝑡
𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 → 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 35𝑚𝑚
-Recálculo de 𝑅𝑡 :
4 𝑇 4 75
𝑑 = 9,1. ⇒ 35 = 9,1. ∴ 𝑅𝑡 = 0,34 ° 𝑚
𝑅𝑡 𝑅𝑡
22
Chavetas retangulares:
Esmagamento chaveta-cubo:
𝑑 3.
𝑀𝑡 = 𝐹𝑒𝑠𝑚 . − 1 +
2 4
35 3.8
75000 = 𝐹𝑒𝑠𝑚 . −5+ ∴ 𝐹𝑒𝑠𝑚 = 4054,1𝑁
2 4
∴ 𝑝𝑎𝑑𝑚 = 100𝑁/𝑚𝑚²
𝐹𝑒𝑠𝑚
𝑃= ≤ 𝑝𝑎𝑑𝑚
;𝑙
2.4054 ,1
≤ 100 → ∴ 𝑙 ≥ 10,14𝑚𝑚
8.𝑙
Normalizando segundo a tabela da pág. 7-6 (apostila de elementos).
p/b=10 mm e h=8 mm, l=22 mm
Cisalhamento na chaveta:
𝑄.𝑑 𝑄.𝑑
𝑀𝑡 = 2 ⇒ 75000 = 2
Q=4285,71
𝑄 𝑁
𝜏 = 𝑏.𝑙 ≤ 𝜏𝑎𝑑𝑚 → 19,5 ≤ 𝜏𝑎𝑑𝑚 , 𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒 4.6, 𝜍𝑟 = 400 𝑚²
Chaveta DIN 6885 10x8 classe 4.6 com l=22 mm
23
Selecionado o aço SAE (1015) (LQ) pela sua recomendação para a fabricação de
eixos de máquinas.
𝜍𝑒 = 314𝑀𝑃𝑎
𝜍𝑟 = 421𝑀𝑃𝑎
Propriedades mecânicas 𝐺 = 85𝐺𝑃𝑎
𝜐 = 0,32
𝜀𝑚á𝑥 = 39%
Legenda:
Ponto A (mancal A)
Ponto B (mancal B)
T = Torque do mandril
𝐹𝑛 = 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 (𝑓𝑒𝑟𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎)
𝐹𝑡 = 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎ç (𝑓𝑒𝑟𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎)
𝐹𝑎 = 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑎𝑥𝑖𝑎𝑙 ( 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜)
26
(plano horizontal):
Σ𝑀𝐴 = 0
Σ𝐹𝐻 = 0
Plano vertical:
Σ𝑀𝐴 = 0
469,92.70
𝑅𝑉𝑏 = = 248,46𝑁 ↑
140
Σ𝐹𝑉 = 0
Ponto da secção crítica: centro da chaveta, pois ponto aonde se obtém o maior
momento fletor. (ponto C)
Plano horizontal:
Plano vertical:
Kff da polia:
(usinado no eixo)
1 𝑑 𝑒 −𝑑 𝑖
𝑐𝑜𝑛𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒: 𝑘 = 𝑙
∴ 𝑑𝑖 = 39,5𝑚𝑚
𝜇 = 𝑡𝑔φ ∴ 𝜑 = 5,71°
𝛼 1
𝑡𝑔 = 2.𝑘 ∴ 𝛼 = 2,38°
2
𝑀𝑡 = 75𝑁𝑚
𝑑 −𝑑
𝑑𝑚 = 𝑒 2 𝑖
∴ 𝑑𝑚 = 40,75𝑚𝑚
2.𝑀𝑡 𝛼
𝐹𝑎 = 𝜇 .𝑑 . 𝑠𝑒𝑛 + 𝜑 ∴ 𝐹𝑎 = 4422,2𝑁
𝑚 2
Rosca M7x1,0
Normalizando para M8, por não possuir porcas M7 normalizadas e apenas porcas
normalizadas em dimensões pares.
33
Dados:
𝜍𝑒 = 314𝑀𝑃𝑎, 𝑆𝑛𝑟𝑒𝑎𝑙 = 100𝑀𝑃𝑎, 𝑑𝑝𝑟𝑒𝑣 = 35𝑚𝑚,
𝐾𝐹𝐹 𝑐𝑎𝑣𝑒𝑡𝑎 = 1,7, 𝑀𝑐 = 17497𝑁𝑚 , 𝑇𝑚 = 75.103 𝑁𝑚,
𝐾𝑇𝑇 = 1,0 𝑚𝑎𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑ú𝑐𝑡𝑖𝑙 .
1
3
32. 𝑛𝑓 𝐾𝐹𝐹 . 𝑀𝑐 3 𝐾𝑇𝑇 . 𝑇𝑚 2
𝑑𝑝𝑟𝑒𝑣 = . + .
𝜋 𝑆𝑛𝑟𝑒𝑎𝑙 4 𝜍𝑒
∴ 𝑛𝑓 = 11,6
1
3
32. 𝑛𝑓 1,7.17497 3 1,0.75.10³ 2
35 = . + .
𝜋 88 4 230
∴ 𝑛𝑓 = 11,97
34
21,5.10
𝐴𝑇 = 2. + 21.5.10 − 12.15 = 250𝑐𝑚²
2
𝑏 𝑏 𝑏
𝑚𝑠𝑦 = .𝐴 . 2 + . 𝐴𝑟𝑒𝑡𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 + . 𝐴𝑟𝑒𝑡𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜
3 𝑡𝑟𝑖𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 2 1
2 2
∴ 𝑚𝑠𝑦 = 2772,155𝑐𝑚³
𝑚 𝑠𝑦
𝑋𝑔 = 𝐴 ∴ 𝑋𝑔 = 11,1𝑐𝑚
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝜋. 𝑟 4
𝐼𝑥𝑔 = ⇒ 𝐼𝑥𝑔 = 78540000𝑚𝑚4
𝑚𝑎𝑛𝑑𝑟𝑖𝑙 4 𝑚𝑎𝑛𝑑𝑟𝑖𝑙
35
𝜋.𝑟 4
𝐼𝑥𝑔 = ⇒ 𝐼𝑥𝑔 = 736617500𝑚𝑚4
𝑒𝑖𝑥𝑜 4 𝑒𝑖𝑥𝑜
Trecho AB:
Figura 14 – Trecho AB
Equação do momento (para ser possível montar as equações da linha elástica serão
consideradas contas literalmente).
𝑃
𝑀 𝑥 = −2 .𝑥
𝑑²𝑦
𝐸. 𝐼. 𝑑𝑥 ² = 𝑀 𝑥 = −0,5𝑃. 𝑥
1º integração:
0,5𝑃.𝑥²
𝐸𝐼. 𝜃 𝑥 = − + 𝑐1
2
2º integração:
0,5𝑃.𝑥³
𝐸𝐼. 𝑦 𝑥 = − + 𝑐1 . 𝑥 + 𝑐2
6
Condições de contorno:
Xa = 0 → ya = 0
Xb = 1 → yb = 0
36
0,5𝑃.0³
p/ xa = 0 → ya = 0 𝐸𝐼. 𝑦 0 = − + 𝑐1 . 0 + 𝑐2 c2 = 0
6
0,5𝑃.𝑙³ 𝑜,5.𝑃𝑙²
p/ Xb = 1 → yb = 0 𝐸𝐼. 𝑦 0 = − + 𝑐1 . 𝑙 𝑐1 =
6 6
0,5𝑃.𝑥² 𝑜,5.𝑃𝑙²
𝐸𝐼. 𝜃 𝑥 = − + P = 54,62N
2 6
p/ ponto A,B:
0,5𝑃.0² 𝑜,5.𝑃𝑙²
𝐸𝐼. 𝜃𝑎 𝑥 = − +
2 6
𝑜,5.𝑃𝑙² 1,5.𝑃𝑙²+0,5.𝑃𝑙²
𝜃𝑎 = = 0°, 𝜃𝑏 = − =0
6.𝐸.𝐼 6.𝐸.𝐼
0,5𝑃.𝑥³ 𝑜,5.𝑃𝑙²
𝐸𝐼. 𝑦 𝑥 = − +
6 6
p/ ponto C:
0,5𝑃.𝑥³ 𝑜,5.𝑃𝑙²
𝑦𝑐 𝑥 = − + x=L/2 = 70 mm
6 6
Yc(x) = 3,1.10-8
Trecho BE:
Figura 15 – Trecho BE
M(x) = -F.x
37
𝑑²𝑦
𝐸. 𝐼. 𝑑𝑥 ² = 𝑀 𝑥 = −𝐹. 𝑥
1º integração:
𝐹.𝑥²
𝐸𝐼. 𝜃 𝑥 = − + 𝑐1
2
2º integração:
𝐹.𝑥³
𝐸𝐼. 𝑦 𝑥 = − + 𝑐1 . 𝑥 + 𝑐2
6
Condições de contorno:
Xb = 0 → 𝜃𝑏 = 0
Xb = 1 → yb = 0
𝐹.0²
p/ xb = 0 → 𝜃𝑏 = 0 𝐸𝐼. 𝜃𝑏 0 = − + 𝑐1 c1 = 0
6
𝐹.𝑙³
p/ Xb = 1 → yb = 0 𝐸𝐼. yb 0 = − + 𝑐1 . 0 + 𝑐2 𝑐2 = 0
6
𝐹.𝑥² 𝐹.𝑥³
𝜃 𝑥 = − 2.𝐸.𝐼 , 𝑦 𝑥 = − 6.𝐸.𝐼
P/ ponto E:
Im = 78540000mm4
Ie = 736617500mm4
𝑦𝑒 = −4,065. 10−7 𝑚𝑚 ≅ 0
Ok, pois a flecha é praticamente nula, não irá afetar as tolerâncias do produto final.
38
1º tentativa
T=32,75mm Fa=14000N
C=93500N Fr=250N
Co=114000N n=200rpm
𝐹𝑎
e=0,54 = 0,56 ∴ > 𝑒
𝐹𝑟
y=1,1
𝑃 = 0,4𝐹𝑟 + 𝑦. 𝐹𝑎
𝑃 = 15500𝑁
10
10 6 93500 3
𝐿10 = 60.200 . = 33298 𝑂𝐾!
15500
Ka = 14000N
𝐹𝑟𝑎 𝐹𝑟 𝑏
Como Ka ≥ 0 ≤
𝑌𝑎 𝑌𝑏
Fra = 250N
Frb = 250N
0,5.𝐹𝑟 𝑏
𝐹𝑎𝑏 = ⇒ 𝐹𝑎𝑏 = 113,63𝑁
𝑦𝑏
Faa = Fab + Ka
Faa = 14113,63N
Figura 16 – O flange
41
ΣM externos 75000
K= = 6.100² = 1,25
Σr i ²
𝐹𝑏 𝑖
𝐾= → 𝐹𝑏 = 125𝑁
𝑟𝑖
𝑃𝑚𝑎𝑛𝑑𝑟𝑖𝑙 ≅ 385𝑁
R² = Fx² + Fy²
Caso ideal:
𝜇𝑐 = 0,15
𝑅
𝐹𝑎𝑝 ≥ 𝜇 ⇒ 𝐹𝑎𝑝 ≥ 1223,3𝑁
𝑐
42
𝐹𝑒𝑛𝑠 ≤ 1631,1𝑁
𝑑 = 3𝑚𝑚
𝑃 = 0,5𝑚𝑚
𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒 5.8 𝐹𝑒𝑛𝑠 = 1,91𝐾𝑁 𝑑3 = 2,387𝑚𝑚
𝐴𝑠 = 5,03𝑚𝑚²
Fap’≥ 0,75.1910
Fap’ = 1432,5N
𝐹𝑎𝑝 ′ 𝑀𝑔 2 480
𝜍𝑒 = ²+3 ≤
𝐴𝑠 0,2.𝑑 3 ³ 𝑛
∴ 𝑛 ≥ 1,21
Parafuso M3 DIN912
43
Fat = 385N
0,15.F = 385
F = 2566,7
Frolos = 9KN
esta força não precisa ser levada em conta o esforço no rolo já efetua a fixação.
CDT3 MS2/32/22/600/Z1X/B1cHUMWW
Pelo sistema possuir apenas esforço axial foi selecionado rolamento axial de esfera de
escora simples.
1º tentativa
C=37700N Fa=5000N
Co=71000N n=200rpm
𝑃 = Fa
10
10 6 37700 3
𝐿10 = 60.200 . = 35722 𝑂𝐾!
5000
46
𝐹.𝑃
𝑀𝑡𝑎 = 2000 .𝜋.𝜂 (𝑁𝑚)
9058,2.4
𝑀𝑡𝑎 = 2000 .𝜋.0,9 = 6,41𝑁𝑚
v = 500.cos25 = 453,2
𝑣
𝑛 = 𝑃 = 118,3 𝑟𝑝𝑚
𝑀𝑡 .𝑛
𝑎
𝑃𝑎 = 9550 = 0,076𝐾𝑊
Pa =0,103CV
nc = 690 rpm
ϕ =16 mm
αc = 1,5 (3 apoios)
Recuo da ferramenta:
nmáx = 828rpm
Materias:
𝑛 = 6000𝑟𝑝𝑚
Servomotor SK HR 55A4-44
𝑃 = 0,1𝐾𝑊
48
CDT3 MS2/32/22/400/Z1X/B1cHUMWW
11 – Simulações:
Menu - Materials:
-Action: Create
-Object: Isotropic
-Method: Manual Input
-Material Name: SAE1015_LQ
-Input Properties: E=205e3; 𝝊=0,32; 𝜹=7,85e-6
Menu – Properties:
-Action: Create
-Object: 3D
-Type: Solid
-Property Set Name: Solido
-Input Properties/Material Name: m:SAE1015_LQ
-Select Aplication Region: Solid 1
53
11.1.3 – Análises:
Figura 28 –deslocamentos.
A flecha máxima que observamos no eixo é de 36micrometros, esta flecha ocorre bem
na região da polia. Nota-se que é uma deformação pequena.
No entanto esta deformação não se estende para o mandril, pois o mancal está travando
no Eixo em X,Y e Z.
A tensão máxima (97,5MPa) também ocorre no mesmo ponto, podemos observar que é
inferior ao Limite de Resistência à Fadiga (Snreal= 100MPa).
58
Especificações extras:
13 – bibliografia:
www.skf.com.br
www.boshrexroth.com.br
www.eletromec.com.br
www.nord.com
www.youtube.com
www.thk.com
www.weg.com.br
14 – desenhos:
59