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ACADEMIA BASIS 1
Semana 1 – 26/01/2000 a 28/01/2000 (Vera) 1
Índice 2
NAVIGATION 8
Logging onto R/3 System 8
SYSTEM KERNEL 10
R/3 Presentation Interface 10
Background Processing 14
R/3 Instance 15
INTERFACES 16
R/3 as an Open System 16
Internet Architecture 19
EDI Architecture 19
Frontend Requirements 20
SAPGUI Installation 21
SAPLOGON 22
SAP MAPI 23
OSS Functionality 23
OSS Access 23
SAPNet 24
SAP TechNet 24
Basis System and the System Environment
Human Resources
HR – Human Resources
Accounting
FI – Financial Accounting
CO – Controlling
TR – Treasury
PS – Project System
Navigation
O command field aceita vários comandos que funcionam em conjunto com o código da
transação
/n para encerrar a transação atual
/o para abrir uma nova sessão
/i para encerrar a sessão corrente
/nend e /nex para efetuar logoff no sistema com e sem prompt, respectivamente
Background Processing
Processos que são schedulados para processamento pelos background work processes
são tratados no sistema da mesma forma que os processos online.
Processos background são schedulados na forma de jobs. Cada job possui um ou mais
steps (que podem ser external ou ABAP programs) que são processados
sequencialmente.
Através das classes de processamento (A, B ou C) é possível setar prioridades entre os
jobs.
Os jobs batch normalmente não são schedulados para processamento imediato, mas são
especificados para uma data/hora futura podendo ainda, quando necessário, serem
definidos como periódicos.
O batch scheduler é o responsável pelo disparo automático dos jobs configurados no
sistema. Este módulo é um programa ABAP que roda em um dialog work process e ao
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varrer a tabela de scheduling e encontrar um job candidato o encaminha para
processamento pelos background work processes.
O sistema efetua balanceamento de carga para distribuir os jobs batch entre os diversos
servers que possuem work processes disponíveis (do tipo B). Jobs batch podem ainda
ser schedulados para processamento em servers específicos.
Na escala de prioridade Jobs classe A tem maior prioridade que os classe B e por último
os jobs classe C. Dentro de um mesmo servidor e jobs schedulados com a mesma
classe, tem prioridade aquele schedulado com especificação explícita de server (sem
balanceamento)
R/3 Instance
Uma instancia R/3 é uma unidade administrativa que combina componentes de um
sistema R/3 para prover um ou mais serviços. Todos os serviços providos por uma
instancia são iniciados (start da instancia) e parados (stop da instancia) ao mesmo
tempo.
Uma instancia é parametrizada através de parâmetros que descrevem todas as suas
características.
Cada instancia possui seus próprios buffers e um sistema R/3 central é composto de
uma única instancia que possui todos os serviços (DVEBMSGnn)
O message server é o responsável pela comunicação entre os application servers e um
central message service para prover serviços de update trigger, enqueue e dequeue,
background requests, por exemplo.
Cada dispatcher de um application server se comunica com um único message server
em cada ambiente R/3, que portanto só é instalado uma única vez na central instance.
Até mesmo os presentation (SAPGUI) poderão se logar nos application server através
do message server para desta forma efetuar balancemento automático de carga (load
balancing)
Interfaces
EDI Architecture
O Electronic Data Interchange é uma forma estruturada e eletrônica para trocar
informações entre diversos sistemas. Esta arquitetura tem as seguintes características:
EDI-enabled applications, que permite que transações de negócio sejam processadas
automaticamente
A interface IDOC, que foi criada como uma interface aberta e consiste de
documentos intermediários e seus respectivos function modules
O subsystem EDI, que converte os documentos intermediários em mensagens EDI e
vice versa. O SAP não implementa esta facilidade
O componente principal desta interface é o Idoc, que é um SAP standard que especifica
a estrutura e o formato do dado que está sendo transferido
Frontend Administration
Usuários não necessitam da mesma configuração em seus PCs, embora uma
padronização da workstation simplifica o trabalho de administração.
Considere a facilidade e a dificuldade para atualizar os softwares da estação
Frontend Requirements
A nota 86895 descreve detalhadamente a configuração da estação
Configuração para Windows 95
Item Configuração Mínima Configuração desejável
Processador 486 Pentium 133
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RAM 16MB 32MB
Net connection Winsocket API Winsock.dll
Configuração para Windows NT
Item Configuração Mínima Configuração desejável
Processador Pentium 90 Pentium 133
RAM 32MB 48MB
Net connection TCP/IP TCP/IP
Para testar o funcionamento da rede entre a estação e o host basta efetuar um ping ou
telnet. As configurações no windows ficam nos arquivos host e services
Para testar o funcionamento do SAPGUI utilize o comando
sapgui <appserver> sapdp<nn>
SAPGUI Installation
Sempre que for instalar uma nova versão do SAPGUI é necessário deletar a versão
anterior. O programa sappurge.exe pode ser utilizado para esta finalidade.
A instalação é feita individualmente em cada PC. Programe a melhor forma para
otimizar o trabalho
O arquivo SAPSETUP.INI pode ser editado para parametrizar a instalação. Nele se
configura quais os componentes a serem instalados e os diretórios target e de work.
O sapsetup permite uma instalação dialog free startada a partir da linha de comando
(veja o R/3 Installation Guide) o que assegura uma distribuição automática do software
e a manutenção do frontend utilizando logon scripts.
A vantagem neste tipo de instalação é que a configuração das estações é feita a partir de
uma localização central através de um logon script, que faz todas as checagens
necessárias (hardware e network) e executa as operações necessárias para instalar e
manter o frontend.
A desvantagem deste método é que se tem mais trabalho para implementar o check de
versão no logon script e para analisar os resultados da instalação no arquivo
sapsetup.log
A SAP recomenda que sob windows 95 e NT primeiro se faça uma instalação em um
servidor (installation server) utilizando o installation wizard e posteriormente se instale
os clients a partir dele. O programa utilizado na instalação é o
\Gui\Windows\Win32\Sapsetup.exe
SAPLOGON
O programa saplogon.exe se encontra no diretório drive:\<target>\sapgui, conforme foi
definido no momento da instalação. O saplogon utiliza o programa sapgui.exe para se
conectar com o application server.
O arquivo saplogon.ini configura as entradas disponíveis na janela do saplogon e é
mantido quando se atualiza as entradas disponíveis do usuário. As informações lá
contidas são utilizadas para montar o string de conexão ao application server. Para
evitar que o usuário edite as entradas deste arquivo é preciso defini-lo como readonly.
Ao se clicar no canto esquerdo da janela do saplogon é possível obter informações
about que descrevem a localização dos dois arquivos (sapgui.exe e saplogon.ini)
O botão do canto superior esquerdo da janela permite ainda que se configure as opções
de trace do saplogon e as funcionalidades de edição. Estas definições ficam
armazenadas na seção [Configuration] do saplogon.ini
Assim como o saplogon.ini, os arquivos sapmsg.ini e saproute.ini são mantidos
implicitamente quando edita as entradas do saplogon. O primeiro contém a relação dos
message servers e seus respectivos serviços (logical service names) que será lido
sempre que se efetua uma requisição de logon a um logon group através do saplogon. O
segundo arquivo (saproute.msg) lista os saprouters que podem ser selecionados no
saplogon.
Já o arquivo services do windows não é editado pelo saplogon embora possua entradas
fundamentais para o seu funcionamento, devendo portanto ser editado em separado.
Nele são especificadas entradas para os message servers definidos no sapmsg.ini, como
por exemplo: sapms<SID> 36nn/tcp
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O saplogon utiliza o programa sapgui.exe para se conectar com o sistema R/3 e o string
de conexão depende do target escolhido:
Para conexão com uma instancia R/3: sapgui /H/<appserver>/S/32nn
Para conexão com um message server: sapgui /M/<host name>/S/36nn/G/<logon
group>
Para conexão saprouter: sapgui /H/<host 1>/S/3299/H/<host 2>/S/3299/H/<oss
host>/S/36nn/G/Public
Os números dos serviços poderão ser substituídos pelas respectivas entradas colocadas
no services: sapdp<nn> para o dispatcher e sapms<SID> para o message server
SAP MAPI
OSS Overview
O OSS é um serviço 24 x 7 disponibilizado pela SAP que permite acesso ao banco de
dados de Notas, que provêm soluções para problemas no sistema R/3
Através do OSS os clientes abrem chamados ao suporte relatando problemas que são
analisados pela equipe da SAP
OSS Functionality
A tela de pesquisa permite entrar com palavras chave relacionadas ao problema e
incluir filtros na pesquisa, tais como release, database, versão de Hot Package, etc.
Ao abrir chamados, o OSS já configurado com dados gerais da sua instalação requisita
informações sobre área do problema, transação, descrição do problema e severidade.
O SSCR é uma funcionalidade do OSS que permite ao cliente obter key para
desenvolvedores e para os objetos SAP que irão sofrer modifications.
O SSCR exibe uma lista de todos os objetos e desenvolvedores registrados para o
cliente na SAP
Através da lista de Hot Packages disponíveis e das datas dos treinamentos oferecidos
pela SAP
OSS Access
O acesso ao OSS é efetuado através da transação OSS1, que abre uma nova conexão
SAPGUI no frontend do usuário
SAPNet
A SAPNet é uma ferramenta que provê informações e serviços via internet. O acesso a
SAPNet é feito através da área CUSTOMER PARTNER da página pública da SAP
(WWW.SAP-AG.DE)
Dentro da SAPNet existem áreas de Assistência, Informação, Comunicação e Serviços
SAP TechNet
A SAP TechNet é uma ferramenta focada mais para o lado técnico, acessada através de
endereço www.sap.com/technet ou através da área de communication da SAPNet
Os assuntos na SAP TechNet estão divididos por áreas de interesse e podem ser
navegados para encontrar uma grande diversidade de documentos e pdfs