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Escola E B 2/3 D.

António Ferreira Gomes

Trabalho elaborado por:


António Alves Nº1

Luísa Rodrigues Nº9

Manuel Rocha Nº10

Mónica Campos Nº14


Capa………………………………………………………………………….1

Índice…………………………………………………………………………2

Introdução……………………………………………………………………4

Desenvolvimento……………………………………………………………5

O que e o cancro?...................................................................................6

Sinais e sintomas…………………………………………………………....6

Diagnóstico…………………………………………………………………..6

Investigação………………………………………………………………….7

Biopsia………………………………………………………………………..7

Causas das mutações………………………………………………………7

Tratamento…………………………………………………………………...8

Cirurgia……………………………………………………………………….8

Quimioterapia………………………………………………………………..9

Radioterapia………………………………………………………………….9

Terapia hormonal…………………………………………………………….9

Novas técnicas……………………………………………………………….9

Terapias alternativas………………………………………………………...10

Prognóstico…………………………………………………………………..10

Prevenção oncológica………………………………………………………11

Cancro da pele: Quem esta em risco………………………………………12

Alguns estudos determinaram os seguintes factores de risco de cancro de pele:


……………………………………………………………………………12

Radioterapia…………………………………………………………………..13

Cancro da pele……………………………………………………………….14

Sinais e sintomas…………………………………………………………….15

2
Factores de risco……………………………………………………………...15

Conclusao……………………………………………………………………..16

Webgrafia………………………………………………………………………17

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Cancro é uma doença caracterizada por uma população de células que cresce
e se dividem sem respeitar os limites normais, invadem e destroem tecidos
adjacentes, e podem se espalhar para lugares distantes no corpo, através de
um processo chamada metástase. Estas propriedades malignas do cancro o
diferenciam dos tumores benignos, que são auto-limitados em seu crescimento
e não invadem tecidos adjacentes (embora alguns tumores benignos sejam
capazes de se tornarem malignos). O cancro pode afectar pessoas de todas as
idades, mas o risco para a maioria dos tipos de cancro aumenta com o
acréscimo da idade. O cancro causa cerca de 13% de todas as mortes no
mundo, sendo os cancros de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama os que
mais matam. Quase todos os cancros são causados por anomalias no material
genético de células transformadas. Estas anomalias podem ser resultado dos
efeitos de carcinógenos, como o tabagismo, radiação, substâncias químicas ou
agentes infecciosos.

Sinais e sintomas

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Locais: caroços ou inchaços não-usuais, hemorragia, dor e/ou ulceração. A
compressão dos tecidos circundantes no fígado pode causar sintomas como
icterícia.

De metástase: linfonodos aumentados, tosse e hemoptise, hepatomegalia


(fígado aumentado), dor óssea, fractura de ossos afectados e sintomas
neurológicos. Embora o cancro avançado possa causar dor, ela geralmente
não é o primeiro sintoma.

Diagnóstico

A maioria dos cancros é inicialmente reconhecida por causa de seus sintomas


e sinais. Nenhum dos dois leva a um diagnóstico definitivo.

Causas

Factores que aumentam o risco de cancro são vários e incluem a exposição


excessiva à radiação solar, alguns vírus. No entanto as causas preveníveis
mais importantes do cancro são o tabagismo e o alcoolismo.

Tratamento

A dificuldade do tratamento do cancro consiste em fazer a distinção entre as


células malignas e as células normais do corpo. Ambas são provenientes da
mesma origem e são muito semelhantes, daí não haver reconhecimento
significativo por parte do sistema imunitário da ameaça.

Prevenção

O exame genético para pessoas de alto-risco já está disponível para algumas


mutações genéticas relacionadas ao cancro. Portadores de mutações
genéticas que aumentam o risco de incidência de cancro podem se submeter a
uma inspeção mais detalhada, prevenção química ou cirurgias que diminuam o
risco. A identificação precoce de um risco genético herdado para o cancro,
associada com outras intervenções de prevenção ao cancro como a cirurgia ou
inspecções mais detalhadas, pode salvar a vida destas pessoas em alto-risco.

O QUE E O CANCRO?
Um cancro é uma neoplasia maligna ou, se preferir usar a palavra tumor como
sinonimo de neoplasia.

Na maioria a neoplasia, felizmente não são cancros por exemplo, temos


neoplasias benignas muito frequentes na pele (sinais melânicos) no útero
(fibromiomas).

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Sinais e sintomas
Basicamente, os sinais e sintomas do câncer podem ser divididos em três
grupos:

Locais: caroços ou inchaços não-usuais (tumor), hemorragia (sangramento),


dor e/ou ulceração. A compressão dos tecidos circundantes no fígado pode
causar sintomas como icterícia.

De metástase: linfonodos aumentados, tosse e hemoptise, hepatomegalia


(fígado aumentado), dor óssea, fractura de ossos afectados e sintomas
neurológicos. Embora o câncer avançado possa causar dor, ela geralmente
não é o primeiro sintoma.

Sistémicos: perda de peso (perda da massa muscular), falta de apetite]] e


caquexia (cansaço), transpiração excessiva (suor nocturno), anemia e, em
cerca de 10% dos doentes, fenómenos paraneoplásicos específicos, ou seja,
condições específicas que ocorrem devido a um câncer activo, a como
trombose ou mudanças hormonais.

Cada sintoma na lista acima pode ser causado por diversas condições. O
câncer tanto pode ser uma causa comum ou rara para cada item.

Poderá haver ocasionalmente crescimento de massa interna com obstrução de


canal natural, como por exemplo os tumores no pescoço que podem causar
falta de ar ou dificuldade de deglutição.

Diagnóstico
A maioria dos cancros é inicialmente reconhecida por causa de seus sintomas
e sinais ou através de exames. Nenhum dos dois leva a um diagnóstico
definitivo, que geralmente requer a opinião de um patologista.

Investigação

Pessoas com suspeita de câncer são investigadas com


exames médicos. Estes geralmente incluem exames de
sangue, radiografia, tomografia computadorizada,
endoscopia entre outros.

Biopsia

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Um câncer pode ser suspeitado devidas diversas razões, mas o diagnóstico
definitivo da maioria dos casos malignos deve ser confirmado através de
exame histológico das células cancerosas por um patologista. O tecido pode
ser obtido através de uma biopsia ou cirurgia. Muitas biopsias (como aquelas
da pele, mama ou fígado) podem ser feitas em um consultório médico. Biopsias
em outros órgãos são realizadas sob anestesia e requerem cirurgia em uma
sala de operação.

O diagnóstico do tecido indica o tipo de célula que está proliferando, sua


graduação histológica e outras características do tumor. Toda esta informação
reunida é útil para avaliar o prognóstico do paciente e escolher o melhor
tratamento.

Causas das mutações


A mutação do ADN pode ser devida a vários factores:

Radicais livres: radicais livres são moléculas de 0 2. O corpo humano utiliza


apenas um átomo de oxigénio da molécula e o átomo restante (chamado de
radical livre) leva a oxidação às células, mais especificamente no ADN. Isso
leva a mutações e à oxidação da célula.

Radiação: a radiação UV provoca directamente danos do ADN, com formação


de dímeros de bases. Estes são corrigidos sem problemas a maioria das
vezes, mas podem ser reparados erroneamente com substituição por uma
base diferente. A radiação de alta energia (raios gama, beta e alfa) também
causam mutações. A origem mais significativa desta radiação não é as centrais
ou acidentes nucleares, mas sim a radiação cósmica, partículas geradas em
buracos negros ou super novas que viajam milhares de anos-luz acabando por
causar cancros nos seres vivos da Terra.

Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos: os hidrocarbonetos como aqueles


presentes em qualquer tipo de fumo (tabaco principalmente), causam mutações
no DNA. São os mais potentes carcinogénios presentes em significativa
concentração nos ambientes humanos.

Outros químicos: por exemplo arilaminas (corante industrial) no cancro da


bexiga, aflatoxina (toxina de fungo presente em alguma comida bolorenta) no
carcinoma hepatocelular.

Irritação crónica: a irritação crónica com morte e divisão celulares constantes


leva a maior taxa de mutações devido à maior probabilidade de erros no ADN
quando da sua replicação durante a divisão celular. Por exemplo a hepatite
crónica por alcoolismo, a pancreatite crónica por alcoolismo ou a cistite crónica
por infecção.

Vírus: alguns causam mutações no DNA ao inserirem o seu genoma no da


célula de forma arbitrária, ou ao produzirem proteínas que estimulam a
proliferação da célula a partir de oncogenes do genoma do próprio vírus.
Alguns exemplos são o vírus Epstein-Barr, que causa a doença do beijo

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(alguns tipos de linfomas e carcinomas nasofaringeais), Papilomavirus, que
causa a verruga e o condiloma acuminado (carcinomas do pénis e colo do
útero), HTLV-1 (linfoma de células T), vírus da Hepatite B e C (carcinoma
hepatocelular), vírus do sarcoma de Kaposi (um vírus da família do Herpes que
causa cancro nos vasos de imunodeprimidos, em especial na SIDA/AIDS).

Bactérias: a infecção do estômago crónica com Helicobacter pylori predispõe


ao desenvolvimento de cancro do estômago e a linfomas associados à mucosa
(MALTomas).

Tratamento
A dificuldade do tratamento do cancro consiste em fazer a distinção entre as
células malignas e as células normais do corpo. Ambas são provenientes da
mesma origem e são muito semelhantes, daí não haver reconhecimento
significativo por parte do sistema imunitário da ameaça.

Cirurgia
Se a massa for bem delimitada e minimamente invasiva, a resecção cirúrgica é
possível, mas já é impossível se o tumor estiver espalhado por todo o corpo, ou
em órgãos vitais que não podem ser cortados. Muitas vezes é difícil para o
cirurgião determinar a margem em que acaba a neoplasia e começa o tecido
normal, correndo o risco de cortar demasiado tecido normal e reduzir a
probabilidade de sobrevivência do doente à operação, ou não retirar a massa
cancerosa na totalidade, diminuindo a probabilidade de sobrevivência ao
cancro.

A cirurgia é então apenas usada no tratamento dos tumores que ainda estão
delimitados, por resecção ou retirando o órgão completo (prostectomia no
cancro da próstata, mastectomia no da mama). Contudo se o tumor invadir
estruturas adjacentes que não podem ser resectadas (e.g. uma artéria
importante) o tumor é irressectável.

Quimioterapia
Baseia-se no fato de as células tumorais se dividirem muito mais rápido que as
células normais. O doente recebe medicamentos (injetáveis; por via oral; em
cavidades como a bexiga, o espaço intra-tecal, o espaço pleural ou o
abdómen) que interferem com a síntese do ADN e matam as células em
divisão. Contudo, poderão acontecer efeitos secundários (colaterais) naquelas
células normais de crescimento rápido, como a mucosa gastrointestinal
(diarreia, náuseas, vómitos), folículos pilosos (queda do cabelo) e outros. Mais
recentemente, existe uma nova classe de medicamentos chamada de
anticorpos monoclonais, que, por terem um alvo molecular específico na célula
cancerígena, têm como vantagem serem menos tóxicos para as células

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normais. Os anticorpos monoclonais podem ser utilizados sozinhos ou em
conjunto com as quimioterapias.

Radioterapia
Também ataca células de crescimento rápido. As células tumorais, como têm
défice de proteínas reparadoras do ADN, são mais vulneráveis a doses de
radiação de alta energia (raios X e gama). As suas doses letais são mais
baixas que as das células normais. No entanto além de efeitos secundários
semelhantes aos da quimioterapia, há risco de desenvolvimento de novos
tumores, apesar de relativamente pequeno .

Terapia hormonal
O crescimento de alguns cancros pode ser inibido ao se fornecer ou bloquear
certos hormonais. Exemplos comuns de tumores sensíveis a hormonais
incluem certos tipos de câncer de mama e próstata. Remover ou bloquear o
estrógeno ou testosterona é frequentemente um tratamento adicional
importante. Em certos cancros, a administração de agonistas hormonais, como
progestágenos podem ser benéficos terapeuticamente.

Novas técnicas
Ultimamente têm sido desenvolvidos alguns fármacos específicos que
diminuem a actividade de algumas proteínas (traduzidas de oncogenes) cuja
alta actividade é importante na proliferação de alguns tipos de cancro. A
leucemia mieloide crónica é inclusivamente curável através da administração
desse novo tipo de fármacos. No futuro estes fármacos deverão ser mais
relevantes. A utilização de toxinas acopladas a anticorpos específicos de
proteínas membranares comuns na superfície das células do tumor mas não de
células normais também tem tido algum sucesso.

Terapias alternativas
Terapias alternativas ou não-ocidentais são frequentemente escolhidas por
muitos pacientes cujo prognóstico é sombrio e os custos elevados. No entanto,
não há prova alguma de que essas terapias melhorem o prognóstico. Apesar
de também não serem geralmente nocivas, elas podem ser efectuadas por
quem acreditar paralelamente ao tratamento convencional de opiáceos.

Se for escolha do paciente informado, e apesar de provavelmente não terem


nenhum efeito directo, as terapias alternativas poderão ter um efeito placebo,
ou seja, o doente acredita que vai melhorar e está comprovado que pacientes
mais optimistas e lutadores têm melhor curso da sua doença que os
derrotistas. Substituir o tratamento convencional pelo alternativo seria no
entanto altamente desaconselhável, já que a medicina moderna já consegue

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melhorar o prognóstico e até curar muitas formas de cancro, e é impossível
dizer ao certo como reagirá um doente à terapia convencional.

Entretanto, devemos pensar sempre no paciente. Se a neoplasia maligna já foi


tratada com cirurgia, quimioterapia e radioterapia e não mostrou melhoria, os
médicos têm o dever de procurar novas estratégias. Muitos consideram a
imunoterapia e a hipertermia como medidas complementares dignas de crédito.
Existem muitos trabalhos científicos de bom nível que atestam a eficácia de tais
estratégias. Por outro lado, muitas pessoas se curam de tumores usando a
fototerapia. Na verdade muitos medicamentos da medicina convencional foram
sintetizados a partir de princípios activos encontrados no reino vegetal e de uso
empírico. Há, ainda, muitos outros que são tratados e curados com estratégias
psicoterápicas e até com acupuntura. O paciente tem o direito de escolha e o
médico o dever de oferecer alternativas sérias, já estudadas e seguras

Prognóstico
O câncer possui a reputação de ser uma doença mortífera. Enquanto isso é
verdade para alguns tipos particulares de câncer, as verdades por trás das
conotações históricas do câncer estão cada vez mais sendo superadas pelos
avanços no cuidado médico. Alguns tipos de câncer possuem prognóstico que
é substancialmente melhor que outras doenças não-malignas como a
insuficiência cardíaca e AVC.

Uma doença maligna progressiva e disseminada possui um impacto


substancial na qualidade de vida do paciente, e muitos tratamentos de câncer
(como a quimioterapia) podem ter efeitos colaterais severos. Nos estágios
avançados do cancro, muitos pacientes precisam de cuidado extensivo,
afectando membros da família e amigos.

Os pacientes com câncer, pela primeira vez na história da oncologia, estão


visivelmente retornando para suas vidas normais. Pacientes estão vivendo
mais tempo com a doença persistente, mas silenciada ou mesmo com a
completa remissão.

Prevenção oncológica
Estômago

O câncer estomacal inicia com o desenvolvimento nas células do epitélio. No


segundo estágio o câncer invade o estômago e vai para os gânglios. Afecta a
parede gástrica e invadem áreas adjacentes. No último estágio as evidências
são apresentadas.

Pele

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A barometria do câncer é menor de um milímetro. Quando localizado na área
cutânea é maior que dois centímetros. Encontra-se nos gânglios no terceiro
estágio. No quarto estágio as evidências são facilmente encontradas.

Colo do útero

Invade o colo pélvico no primeiro estágio. No segundo estágio limita a parede


pélvica. No terceiro estágio encontra-se na vagina ou continua na parede
pélvica. No último estágio o câncer atinge os órgãos próximos.

Próstata

O órgão produz a enzima PSA. No segundo estágio o câncer apenas fica na


próstata. No terceiro estágio fica na cápsula da próstata ou na vesícula
seminal. O câncer continua em outros órgãos no quarto estágio.

Pulmão

No primeiro estágio ele é pequeno. No segundo estágio o tumor pulmonar é de


três centímetros. No tórax, tem alterações nos linfonodos. No quarto estágio o
problema de oncologia atinge o sistema hepático e neurológico.

Cólon e Recto

A parede do recto ou no cólon para as áreas vizinhas. Toma completamente o


cólon ou o recto. Espalha-se para órgãos vizinhos. No quarto estágio atinge o
fígado, pulmão, cérebro, etc.

Mama

No primeiro estágio o tumor atinge no máximo dois centímetros, invade os


nódulos auxiliares, atinge os nódulos línfaticos e mamários. No quarto estágio
atinge o órgãos distantes como ossos, pele, etc.

Sabemos que o cancro de pele não é contagioso, ou seja, não pode “apanhá-
lo” de outra pessoa.

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As investigações têm revelado que as pessoas com determinados factores de
risco estão mais predispostas que outras a desenvolver cancro de pele. Um
factor de risco é algo que pode aumentar a probabilidade de alguém vir a
desenvolver uma doença.

Alguns estudos determinaram os seguintes factores de


risco de cancro de pele:
Radiação ultravioleta (UV): A radiação UV vem do sol, lâmpadas ultravioleta,
solários horizontais ou verticais. O risco de desenvolver cancro de pele está
relacionado com a exposição a radiação UV durante a vida. A maioria dos
cancros de pele aparece após os 50 anos, embora o sol comece a danificar a
pele em idades mais jovens e possam surgir cancros de pele em idades jovens.
A radiação UV afecta-nos a todos. As pessoas de pele clara que fica facilmente
sardenta ou queimada apresentam um risco acrescido. Em geral, estas
pessoas também têm cabelo ruivo ou louro e olhos claros. No entanto, as
pessoas com tons de pele mais escuros também podem vir a sofrer de cancro
de pele.
As pessoas que vivem em zonas com alto teor de radiação UV apresentam
risco acrescido de vir a sofrer de cancro de pele. As populações que vivem nas
montanhas também estão expostas a níveis mais elevados de radiação UV.
A radiação UV está presente mesmo em dias frios ou com nevoeiro.

Cicatrizes ou queimaduras na pele

Infecção por determinados vírus do papiloma humano (HPV)

Exposição a arsénico no local de trabalho

Inflamação crónica da pele ou úlceras da pele

Doenças que tornam a pele sensível ao sol, como xeroderma pigmentoso,


albinismo e síndrome nevo- basocelular

Radioterapia

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Estados de saúde ou fármacos que suprimem o sistema imunitário

Antecedentes de um ou mais cancros de pele

Antecedentes familiares de cancro de pele

Queratose actinica: manifesta-se como pápula ou placa vermelha, com uma


escama aderente, localizada nas áreas da pele cronicamente expostas ao sol,
especialmente a face e as mãos. As neoplasias podem ter um aspecto rugoso
e avermelhado ou apresentarem-se sob a forma de manchas castanhas na
pele e fissuras ou zonas de descamação no lábio inferior que não cicatrizam.
Sem tratamento, uma pequena percentagem destas neoplasias pavimentosas
pode evoluir para carcinoma pavimentoso ou espinocelular.

Doença de Bowen: A doença de Bowen apresenta-se sob a forma de mancha


descamativa ou espessa que pode evoluir para carcinoma espinocelular.

Se pensa que pode estar em risco de ter cancro de pele, deve falar com o seu
médico, que lhe poderá sugerir formas de reduzir o risco e elaborar um
calendário para a realização de consultas de vigilância.

Cancro de pele é um crescimento maligno na pele, que pode ter várias causas,
incluindo fortes queimaduras solares repetidas ou longos períodos de
exposição ao sol. O câncer de pele geralmente se desenvolve na epiderme, a
camada mais externa da pele, então seu tumor geralmente é bem visível. Isso
faz com que as maiorias dos casos de cancro de pele sejam detectáveis nos
seus estágios iniciais. Existem três tipos comuns de câncer de pele cada
intitulado conforme o tipo de célula da pele afectada.

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O câncer de pele é um tumor formado por células da pele que sofreram uma
transformação e multiplicaram-se de maneira desordenada e anormal dando
origem a um novo tecido, a neoplasia. Entre as causas que predispõe ao início
desta transformação celular aparece como principal agente a exposição
prolongada e repetida à radiação ultravioleta do sol.

O cancro de pele é o crescimento anormal e desorganizado das células da


pele. Surge com maior frequência na raça branca, depois dos 40 anos e
geralmente é provocado por exposições excessivas ao sol. É mais frequente na
camada externa da pele (epiderme), o que permite visualizar o cancro na fase
inicial.

Conforme as células afectadas consideram-se 3 tipos de cancro: o basalioma


ou cancro basocelular, o carcinoma espinocelular ou pavimento celular e o
melanoma maligno.

O basalioma é o mais comum, aparece por volta dos 40 anos, em pessoas de


pele clara, nas zonas do corpo que sofreram exposições prolongadas ao sol
(cara, pescoço, mãos e pernas). É de cor rosada brilhante e cresce de forma
lenta. O tratamento é feito com uma pequena cirurgia, se for na fase inicial.

O cancro espinocelular atinge pessoas mais velhas que as do basalioma, na


zona da pele exposta por maiores períodos ao sol. São ambos característicos
de certas profissões como trabalhadores agrícolas e da construção civil. Surge
a partir de lesões já existentes na pele, cicatrizes de queimaduras ou cortes
que não curam e apresentam crescimento irregular dos bordos. Desenvolve-se
mais rápido que o anterior. Na pele cresce uma espécie de nódulo que sangra
facilmente. Se não for tratado na fase inicial pode invadir outros órgãos e levar
à morte.

O melanoma é o cancro mais agressivo do organismo e o mais perigoso


dentro dos da pele. É característico de pessoas mais jovens que os anteriores.
Tem origem nas células responsáveis pela coloração da pele. Ao contrário dos
anteriores, tem origem em exposições periódicas ao sol, em queimaduras
solares antigas, quando mais jovens.

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Pode aparecer nas zonas do corpo expostas ao sol e em sinais. Geralmente,
surge uma mancha preta na pele ou num sinal já existente. O tratamento é feito
com cirurgia ao local. Se for numa fase inicial (inferior a 4 milímetros) aumenta
a taxa de cura. Superior a esta medida existe grande probabilidade do cancro
se espalhar para outros órgãos (metástases), sendo necessário outros
tratamentos como radioterapia e quimioterapia, diminuindo os casos de cura.

Assim que se verifica qualquer alteração na cor, forma ou consistência da pele


ou sinal, deve-se recorrer de imediato ao médico. A observação da pele deve
ser mensal. Usar protector solar adequado ao tom de pele é fundamental.

Sinais e sintomas

- No melanoma o tumor é geralmente de bordos irregulares, a cor é diferente


dentro da mesma zona, desde o castanho, preto, laranja ou azul.

Pode surgir como uma bolha de sangue sob uma unha, sem a pessoa se
magoar.

Aumento do tamanho e forma de um sinal novo ou já existente.

Alteração da pele á volta do sinal, pode ficar vermelha, com ferida, crosta, com
comichão ou dor.

Nas mulheres aparece com maior frequência nos braços e pernas, nos
homens na cabeça, pescoço e tronco.

Factores de risco

- Pele clara, com sardas e muitos sinais.


- Difícil de bronzear mas que sofre queimadura solar facilmente.
- Cabelo ruivo ou louro, olhos claros.
- Exposições intermitentes ou prolongadas ao sol.

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O nosso tema é “Cancro” nos falamos em 3 tipos de cancros que são: - o da
Mama, o da Pele e do Estômago mas há muitos mais.

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WEBGRAFIA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cancro_(tumor)

http://www.cancrodamama.com/

http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&q=cancro&um=1&ie=UTF-
8&source=og&sa=N&tab=wi

http://www.roche.pt/sites-tematicos/infocancro/

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/
cancro/cancro.htm

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/
cancro/default.htm

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