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Índice…………………………………………………………………………2
Introdução……………………………………………………………………4
Desenvolvimento……………………………………………………………5
O que e o cancro?...................................................................................6
Sinais e sintomas…………………………………………………………....6
Diagnóstico…………………………………………………………………..6
Investigação………………………………………………………………….7
Biopsia………………………………………………………………………..7
Tratamento…………………………………………………………………...8
Cirurgia……………………………………………………………………….8
Quimioterapia………………………………………………………………..9
Radioterapia………………………………………………………………….9
Terapia hormonal…………………………………………………………….9
Novas técnicas……………………………………………………………….9
Terapias alternativas………………………………………………………...10
Prognóstico…………………………………………………………………..10
Prevenção oncológica………………………………………………………11
Radioterapia…………………………………………………………………..13
Cancro da pele……………………………………………………………….14
Sinais e sintomas…………………………………………………………….15
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Factores de risco……………………………………………………………...15
Conclusao……………………………………………………………………..16
Webgrafia………………………………………………………………………17
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Cancro é uma doença caracterizada por uma população de células que cresce
e se dividem sem respeitar os limites normais, invadem e destroem tecidos
adjacentes, e podem se espalhar para lugares distantes no corpo, através de
um processo chamada metástase. Estas propriedades malignas do cancro o
diferenciam dos tumores benignos, que são auto-limitados em seu crescimento
e não invadem tecidos adjacentes (embora alguns tumores benignos sejam
capazes de se tornarem malignos). O cancro pode afectar pessoas de todas as
idades, mas o risco para a maioria dos tipos de cancro aumenta com o
acréscimo da idade. O cancro causa cerca de 13% de todas as mortes no
mundo, sendo os cancros de pulmão, estômago, fígado, cólon e mama os que
mais matam. Quase todos os cancros são causados por anomalias no material
genético de células transformadas. Estas anomalias podem ser resultado dos
efeitos de carcinógenos, como o tabagismo, radiação, substâncias químicas ou
agentes infecciosos.
Sinais e sintomas
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Locais: caroços ou inchaços não-usuais, hemorragia, dor e/ou ulceração. A
compressão dos tecidos circundantes no fígado pode causar sintomas como
icterícia.
Diagnóstico
Causas
Tratamento
Prevenção
O QUE E O CANCRO?
Um cancro é uma neoplasia maligna ou, se preferir usar a palavra tumor como
sinonimo de neoplasia.
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Sinais e sintomas
Basicamente, os sinais e sintomas do câncer podem ser divididos em três
grupos:
Cada sintoma na lista acima pode ser causado por diversas condições. O
câncer tanto pode ser uma causa comum ou rara para cada item.
Diagnóstico
A maioria dos cancros é inicialmente reconhecida por causa de seus sintomas
e sinais ou através de exames. Nenhum dos dois leva a um diagnóstico
definitivo, que geralmente requer a opinião de um patologista.
Investigação
Biopsia
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Um câncer pode ser suspeitado devidas diversas razões, mas o diagnóstico
definitivo da maioria dos casos malignos deve ser confirmado através de
exame histológico das células cancerosas por um patologista. O tecido pode
ser obtido através de uma biopsia ou cirurgia. Muitas biopsias (como aquelas
da pele, mama ou fígado) podem ser feitas em um consultório médico. Biopsias
em outros órgãos são realizadas sob anestesia e requerem cirurgia em uma
sala de operação.
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(alguns tipos de linfomas e carcinomas nasofaringeais), Papilomavirus, que
causa a verruga e o condiloma acuminado (carcinomas do pénis e colo do
útero), HTLV-1 (linfoma de células T), vírus da Hepatite B e C (carcinoma
hepatocelular), vírus do sarcoma de Kaposi (um vírus da família do Herpes que
causa cancro nos vasos de imunodeprimidos, em especial na SIDA/AIDS).
Tratamento
A dificuldade do tratamento do cancro consiste em fazer a distinção entre as
células malignas e as células normais do corpo. Ambas são provenientes da
mesma origem e são muito semelhantes, daí não haver reconhecimento
significativo por parte do sistema imunitário da ameaça.
Cirurgia
Se a massa for bem delimitada e minimamente invasiva, a resecção cirúrgica é
possível, mas já é impossível se o tumor estiver espalhado por todo o corpo, ou
em órgãos vitais que não podem ser cortados. Muitas vezes é difícil para o
cirurgião determinar a margem em que acaba a neoplasia e começa o tecido
normal, correndo o risco de cortar demasiado tecido normal e reduzir a
probabilidade de sobrevivência do doente à operação, ou não retirar a massa
cancerosa na totalidade, diminuindo a probabilidade de sobrevivência ao
cancro.
A cirurgia é então apenas usada no tratamento dos tumores que ainda estão
delimitados, por resecção ou retirando o órgão completo (prostectomia no
cancro da próstata, mastectomia no da mama). Contudo se o tumor invadir
estruturas adjacentes que não podem ser resectadas (e.g. uma artéria
importante) o tumor é irressectável.
Quimioterapia
Baseia-se no fato de as células tumorais se dividirem muito mais rápido que as
células normais. O doente recebe medicamentos (injetáveis; por via oral; em
cavidades como a bexiga, o espaço intra-tecal, o espaço pleural ou o
abdómen) que interferem com a síntese do ADN e matam as células em
divisão. Contudo, poderão acontecer efeitos secundários (colaterais) naquelas
células normais de crescimento rápido, como a mucosa gastrointestinal
(diarreia, náuseas, vómitos), folículos pilosos (queda do cabelo) e outros. Mais
recentemente, existe uma nova classe de medicamentos chamada de
anticorpos monoclonais, que, por terem um alvo molecular específico na célula
cancerígena, têm como vantagem serem menos tóxicos para as células
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normais. Os anticorpos monoclonais podem ser utilizados sozinhos ou em
conjunto com as quimioterapias.
Radioterapia
Também ataca células de crescimento rápido. As células tumorais, como têm
défice de proteínas reparadoras do ADN, são mais vulneráveis a doses de
radiação de alta energia (raios X e gama). As suas doses letais são mais
baixas que as das células normais. No entanto além de efeitos secundários
semelhantes aos da quimioterapia, há risco de desenvolvimento de novos
tumores, apesar de relativamente pequeno .
Terapia hormonal
O crescimento de alguns cancros pode ser inibido ao se fornecer ou bloquear
certos hormonais. Exemplos comuns de tumores sensíveis a hormonais
incluem certos tipos de câncer de mama e próstata. Remover ou bloquear o
estrógeno ou testosterona é frequentemente um tratamento adicional
importante. Em certos cancros, a administração de agonistas hormonais, como
progestágenos podem ser benéficos terapeuticamente.
Novas técnicas
Ultimamente têm sido desenvolvidos alguns fármacos específicos que
diminuem a actividade de algumas proteínas (traduzidas de oncogenes) cuja
alta actividade é importante na proliferação de alguns tipos de cancro. A
leucemia mieloide crónica é inclusivamente curável através da administração
desse novo tipo de fármacos. No futuro estes fármacos deverão ser mais
relevantes. A utilização de toxinas acopladas a anticorpos específicos de
proteínas membranares comuns na superfície das células do tumor mas não de
células normais também tem tido algum sucesso.
Terapias alternativas
Terapias alternativas ou não-ocidentais são frequentemente escolhidas por
muitos pacientes cujo prognóstico é sombrio e os custos elevados. No entanto,
não há prova alguma de que essas terapias melhorem o prognóstico. Apesar
de também não serem geralmente nocivas, elas podem ser efectuadas por
quem acreditar paralelamente ao tratamento convencional de opiáceos.
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melhorar o prognóstico e até curar muitas formas de cancro, e é impossível
dizer ao certo como reagirá um doente à terapia convencional.
Prognóstico
O câncer possui a reputação de ser uma doença mortífera. Enquanto isso é
verdade para alguns tipos particulares de câncer, as verdades por trás das
conotações históricas do câncer estão cada vez mais sendo superadas pelos
avanços no cuidado médico. Alguns tipos de câncer possuem prognóstico que
é substancialmente melhor que outras doenças não-malignas como a
insuficiência cardíaca e AVC.
Prevenção oncológica
Estômago
Pele
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A barometria do câncer é menor de um milímetro. Quando localizado na área
cutânea é maior que dois centímetros. Encontra-se nos gânglios no terceiro
estágio. No quarto estágio as evidências são facilmente encontradas.
Colo do útero
Próstata
Pulmão
Cólon e Recto
Mama
Sabemos que o cancro de pele não é contagioso, ou seja, não pode “apanhá-
lo” de outra pessoa.
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As investigações têm revelado que as pessoas com determinados factores de
risco estão mais predispostas que outras a desenvolver cancro de pele. Um
factor de risco é algo que pode aumentar a probabilidade de alguém vir a
desenvolver uma doença.
Radioterapia
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Estados de saúde ou fármacos que suprimem o sistema imunitário
Se pensa que pode estar em risco de ter cancro de pele, deve falar com o seu
médico, que lhe poderá sugerir formas de reduzir o risco e elaborar um
calendário para a realização de consultas de vigilância.
Cancro de pele é um crescimento maligno na pele, que pode ter várias causas,
incluindo fortes queimaduras solares repetidas ou longos períodos de
exposição ao sol. O câncer de pele geralmente se desenvolve na epiderme, a
camada mais externa da pele, então seu tumor geralmente é bem visível. Isso
faz com que as maiorias dos casos de cancro de pele sejam detectáveis nos
seus estágios iniciais. Existem três tipos comuns de câncer de pele cada
intitulado conforme o tipo de célula da pele afectada.
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O câncer de pele é um tumor formado por células da pele que sofreram uma
transformação e multiplicaram-se de maneira desordenada e anormal dando
origem a um novo tecido, a neoplasia. Entre as causas que predispõe ao início
desta transformação celular aparece como principal agente a exposição
prolongada e repetida à radiação ultravioleta do sol.
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Pode aparecer nas zonas do corpo expostas ao sol e em sinais. Geralmente,
surge uma mancha preta na pele ou num sinal já existente. O tratamento é feito
com cirurgia ao local. Se for numa fase inicial (inferior a 4 milímetros) aumenta
a taxa de cura. Superior a esta medida existe grande probabilidade do cancro
se espalhar para outros órgãos (metástases), sendo necessário outros
tratamentos como radioterapia e quimioterapia, diminuindo os casos de cura.
Sinais e sintomas
Pode surgir como uma bolha de sangue sob uma unha, sem a pessoa se
magoar.
Alteração da pele á volta do sinal, pode ficar vermelha, com ferida, crosta, com
comichão ou dor.
Nas mulheres aparece com maior frequência nos braços e pernas, nos
homens na cabeça, pescoço e tronco.
Factores de risco
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O nosso tema é “Cancro” nos falamos em 3 tipos de cancros que são: - o da
Mama, o da Pele e do Estômago mas há muitos mais.
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WEBGRAFIA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cancro_(tumor)
http://www.cancrodamama.com/
http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&q=cancro&um=1&ie=UTF-
8&source=og&sa=N&tab=wi
http://www.roche.pt/sites-tematicos/infocancro/
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/
cancro/cancro.htm
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/
cancro/default.htm
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