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Resumo
É o próprio modo de ser das coisas, Hegel fica fiel ao historicismo romântico,
concebendo a realidade como vir-a-ser, desenvolvimento. Este vir-a-ser, porém, é
racionalizado por Hegel, elevado a processo dialético; e este processo dialético não
é um movimento e sim um processo circular, emanentista.
Na Fenomenologia do Espírito, em um parágrafo quase poético, Hegel expõe
a dialética usando como exemplo o desabrochar e renascer de uma flor: